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Quinta-feira, 24 de Maio de 2012

Revelação irá abafar escândalo de filme de pedofilia que vem assombrando sua vida e carreira durante décadas?

No programa Fantástico de domingo passado, Xuxa alegou que sofreu abusos sexuais na infância. Supostamente, foram três homens.
Xuxa, no Fantástico, revelando-se vítima de pedofilia
Sua declaração forte trouxe uma alta em sua imagem num momento em que sua carreira já não tem o brilho que tinha antes. O brilho tem sido cada vez mais ofuscado por um sombrio esqueleto em seu armário: Em 1982 ela fez o papel principal do filme “Amor estranho amor”, que contém cenas de pedofilia explícita em que ela seduz um menino.
Xuxa vem travando uma batalha judicial sem tréguas para que o filme, que tem perturbado sua carreira e fama, não seja oficialmente comercializado em DVD. Seus produtores haviam chegado a exigir 100 mil reais por ano para manter o filme “extinto”. O desgaste com o obsceno filme pró-pedofilia tem sido um flagelo na fama e bolso da atriz.
Xuxa, em filme pró-pedofilia, fazendo sexo com um menino
A trajetória de Xuxa, com suas recentes revelações de pedofilia na infância, teve um início com contexto previsível. Sabe-se que ela, por costume da família ou vontade própria, gostava de andar nua dentro de casa quando era menina. Crianças de lares com tais “hábitos” não raramente enxergam com “naturalidade” o sexo.
Qualquer homem moralmente são teria dificuldade de visitar uma casa onde o pai permite que sua filha de oito, dez ou doze anos ande “ao natural”. Não chega a ser “fora do normal” um lar com nudez descarada produzir abusos sexuais. É um ambiente produtor de tentações.
Tais lares, além de tornarem suas crianças vulneráveis aos oportunistas sexuais, não veem nada de errado em revistas pornográficas.
Xuxa como capa da Playboy: ganhando muito dinheiro
Xuxa não só tinha essa visão, mas também chegou a posar nua para várias revistas pornográficas, inclusive a mais famosa, a Playboy. O que era “natural” para ela acabou também virando fonte de renda.
Mesmo com esse histórico moralmente turbulento, ela acabou entrando no mercado infantil, com um programa primeiramente na TV Manchete e depois na TV Globo, onde dançarinas mirins com trajes curtos e a garotada garantiram para ela e para a TV Globo IBOPE e audiência. Ela passou de coelhinha da Playboyà rainha dos baixinhos.
É uma carreira infantil de sucesso alicerçada em assombrações pornográficas e pedofílicas.
Ela não era, é claro, o exemplo ideal para as crianças. Mas o mundo imundo da TV tem valores inversos de uma família que protege os filhos com valores morais.
Durante o governo de Lula, Xuxa encabeçou a campanha nacional “Não Bata, Eduque!”, lançada por Lula em Brasília. A campanha, de modo ostensivo, buscava a criminalização de pais e mães que aplicam castigos físicos como disciplina para o mau comportamento dos filhos.
Xuxa mostrou sua rebelião a esse mundo com limites para as crianças. Talvez ela anseie um mundo onde as crianças possam tranquilamente andar livres dentro de casa — livres de roupas — e assim estar mais preparadas para ver com naturalidade o sexo e a revista Playboy.
Mas a experiência de uma infância sem limites e sem roupas não trouxe felicidade para a menina Xuxa. Trouxe, pelo que alega ela, estupros. E trouxe, pelo que mostra seu currículo, seu estrelato num filme de pedofilia explícita e participação em revistas pornográficas.
Em todas essas décadas, Xuxa jamais reclamou de ter sofrido peso na consciência pela óbvia incoerência entre sua vida no mercado pornográfico e no mercado infantil. O que importava, talvez, fosse obter dinheiro, fosse de qual fosse a procedência.
Na entrevista ao Fantástico, Xuxa se queixa de um pai ausente, mas quando ela teve oportunidade de fazer diferença na sua vida, ela escolheu ter uma filha sem um pai. Ela determinou que a figura do pai ficasse ausente da vida de sua filha.
Depois de sua recente confissão de abuso sexual na infância, Xuxa deveria abandonar seu ativismo contra os direitos dos pais disciplinarem seus filhos e imporem limites — inclusive o uso de roupas — neles. Abuso e violência não é impor limites nos filhos, conforme hoje esbraveja Xuxa com sua campanha anti-pais, mas a falta de limites.
Seu ativismo agora deveria se limitar aos malefícios da nudez dentro de casa, de como essa prática torna as crianças presas fáceis de pedófilos, do sexo casual e da pornografia.
O ativismo dela deveria também incluir uma campanha de alerta para que os pais bloqueiem toda pornografia em seus lares.
E ela poderia também aproveitar e aparecer novamente no Fantástico para pedir perdão às famílias e crianças do Brasil pelo filme “Amor estranho amor”, onde ela mesma, já adulta consciente e com fome de grana, fez descarada propaganda pró-pedofilia.
 
publicado por institutogamaliel às 05:05

Quinta-feira, 19 de Abril de 2012

A polícia de Itanhaém prendeu na manhã desta quarta-feira o homem acusado de estuprar um garoto de 12 anos. Segundo apurou a reportagem, Severino Manoel de Lira, de 46 anos, já havia sido preso por estupro de vulnerável e cumpriu metade da pena de 10 anos. Solto, voltou a fazer vítimas.

O menino de 12 anos foi abordado no último domingo, em uma lanchonete na Avenida 31 de Março, no bairro Belas Artes, em Itanhaém. Severino se aproximou da criança após ter ouvido ele comentar com um colega que a mãe não estava em casa.

Foi então que , aproveitando-se da ingenuidade do garoto, o maníaco se apresentou como um amigo e disse conhecer a mãe da vítima. Após convencer o menino de que sua mãe lhe esperava na casa dele (Severino), deixaram a lanchonete.

Ambos caminhavam para a casa de Severino, quando a vítima se arrependeu de ter aceito o convite e, desconfiado de que o desconhecido estivesse mentindo, disse que retornaria. Neste momento, o maníaco ameaçou matá-lo com uma faca.

Assustada, a vítima continuou caminhando. Os dois só pararam porque um amigo de Severino, que passava de carro pelo local, ofereceu uma carona. Os dois entraram no carro. O amigo perguntou a respeito da criança, mas Severino disse que ele iria trabalhar em sua casa.

Chegando ao imóvel, na Estrada Rio do Castro, ao lado do nº 422, no Bairro Jardim Fênix, a criança foi levada para a casa do suspeito, nos fundos de um sobrado. Lá, o garoto foi obrigado a manter relações sexuais. Os exames de corpo e delito confirmaram o abuso.

O suspeito deu R$ 30,00 para o garoto, o mandou ir embora e ameaçou matar a vítima e toda a família caso ele comentasse o que havia ocorrido.

A vítima voltou para casa e não comentou nada. A mãe, no entanto, percebeu o comportamento estranho do filho, que acabou revelando a verdade.

Enquanto registrava o boletim de ocorrência, o garoto lembrou do endereço do suspeito e ajudou a polícia. O maníaco foi detido na residência.

No sobrado, os policiais encontraram as luzes apagadas. Um sofá azul era o único móvel da sala. Ainda havia diversos colchões espalhados no chão.

A Polícia Civil investiga o caso para apurar mais detalhes e descobrir se o suspeito é responsável por outros crimes da mesma natureza na Cidade. (*)

(*) A lei 12.015, de 7.08.2009, acrescentou ao Código Penal o art. 217-A, contendo o tipo penal de estupro de vulnerável, assim definido: “Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos”. A pena cominada é reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. A lei em questão, obedecendo aos ditames igualitários, passou a chamar de "estupro" a vítima constrangida de qualquer sexo. Como nossa lei penal é benigna e confere benefícios espúrios como "livramento condicional" para delinquentes perigosos e autores de crimes hediondos, tal qual reportado, a sociedade novamente sofre nas mãos destes canalhas criminosos, como é o caso deste menino. Se uma pessoa que estupra uma mulher deve ser punida com a morte, muito mais um homem que é sodomizado, pois o agravo é ainda maior, já que o ato é anti-natural e a dignidade do homem é muito mais abalada do que a da mulher, pois ele é violado em sua própria condição de homem. Com efeito, é melhor morrer do que praticar o homossexualismo, pois você pode não ter a possibilidade de salvar o corpo, mas salvará sua alma. Exemplo desse mal monumental é que Ló, diante de uma desgraçada escolha, ofereceu suas próprias filhas para terem parte com os abusadores em lugar dos homens estrangeiros (Gn 19, 8). Em suma: o homossexualismo é um ato pior que o estupro propriamente dito. Pior ainda quando a vítima é homem e criança. Não obstante, mesmo neste caso não defendo a justiça com as próprias mãos. O tal homem deveria ser punido com a morte, mas após um julgamento cercado com todas as cautelas e diligências, sendo-lhe oferecidos todos os seus direitos processuais, para, após a condenação, ele merecer uma morte digna, mesmo sendo um indigno. Infelizmente, isso não acontecerá, pois o máximo que poderá lhe ocorrer é ser torturado e barbarizado na cadeia, o que é repugnante para um regime que se diz "democrático de direito". É bem possível, igualmente, que ele novamente cumpra metade de uma nova pena e saia para fazer novas vítimas. Note, meu caro leitor, que em nenhum momento observamos na reportagem a presença da palavra "homossexual" ou "atos homossexuais". Obviamente, por dedução lógica o molestador era homossexual, já que a vítima era do sexo masculino. Enfim, se um homossexual é vítima de qualquer tipo de violência, seja ela justa ou injusta, a mídia gravita em torno das acusações de homofobia, reclamando a necessidade de leis especiais para favorecer os homossexuais. Quando, porém, um heterossexual é vítima de um homossexual, não se fala em "heterofobia". Ao contrário, o caso é simplesmente abafado e depois esquecido. A exceção são os padres e pastores pedófilos, que igualmente nunca têm exposta a sua condição de homossexuais, como se o fenômeno da pedofilia não fosse tipicamente um fenômeno homossexual. Estes aparecem sempre na mídia apenas para denegrir a imagem do cristianismo. Eis o duplo padrão do tratamento da mídia controlada e esquerdista dispensado aos heterossexuais e aos hoje privilegiados homossexuais.
publicado por institutogamaliel às 11:48

Quarta-feira, 11 de Abril de 2012

"Cheryl Kilodavis era uma mãe americana comum. Até que seu filho Dyson, de 5 anos, começou a manifestar frequentemente a vontade de usar roupas femininas. O gosto peculiar para um garoto já era uma característica de Dyson: desde os 2 anos, tudo o que era brilhante e cor-de-rosa despertava seu interesse. Cheryl resolveu encorajar a atitude do filho e escreveu o livro “My Princess Boy” (algo como “Meu Garoto Princesa”), que conta a história de um menino que, assim como Dyson, usa roupas femininas."

Extraído do Blog Mulher 7 por 7 leia mais clicando aqui.


Segue meu comentário com relação ao que foi escrito:

Marcela,
discordo completamente de você. E não existem provas científicas para o que você está tentando defender de ninguém se torna homossexual. Pois desta maneira a pessoa nasceria homossexual. Isso é uma crença sua, e não uma verdade científica. Na minha opinião (forma que você deveria ter escrito também) ninguém nasce homossexual, e sim se torna. E acredito que seja o que estão fazendo com Dyson. Nenhuma criança sabe o que é melhor pra ela mesma.
Caso contrário, não corrigir seria deixar o filho não ir à escola quando não quisesse. Ou permitir que saia com uma panela na cabeça quando quiser. Ou então permitir que risque as paredes da sala como bem entender.
Acredito que sim, os pais tem papel fundamental na formação do caráter, personalidade e mesmo opção sexual do filho. Muitas crianças quando molestadas em sua infância tendem a ser homossexuais. Meninos que são criados como menininhas, e não possuem uma figura paterna influente também.
Infelizmente tanto você quanto os pais de Dyson estão contribuindo para tornar nossa sociedade pior, com filhos que fazem o que bem entendem em uma sociedade onde não há regras e muito menos moral. Uma criança de 5 anos precisa ser ensinada, educada, ter alguém pra pegar na mão e direcionar.
Essa é minha opinião.
Abraços!!
Daniel Simoncelos
publicado por institutogamaliel às 06:06

Terça-feira, 10 de Abril de 2012


O terno e carinhoso anjinho Haroldo Galves beijando uma senhora acamada

Costumam dizer por aí que cabeça de juiz é igual a bunda de neném, pois de lá sempre vêm uma surpresa. Eu incluiria aí também o blog de Asa Heuser. Portanto, cabeça de juiz e bunda de neném são iguais ao blog da Sra. Asa Heuser.

Uma das surpresas mais recentes foi a espécie de “direito de resposta” que Asa Heuser conferiu ao seu amigão Haroldo Galves, cuja credibilidade é compatível com sua folha criminal. Para quem ainda não sabe, Haroldo é o maior militante ateu e do homossexualismo do orkut, e fora condenado recentemente pelo crime de pornografia infantil. Não obstante, ele não aceita ser chamado de ‘pedófilo’ e quer intimidar quem assim o faz, através de palavras de seu advogado Arthur:

Quem o chamar ou divulgar para terceiros que você é pedófilo está sujeito a um processo por calúnia.”

Ver abaixo (clique para ampliar):

Ora, é bastante natural que ninguém goste de ser chamado de pedófilo, mas para que essa acusação seja falsa ou mesmo ilegítima, é preciso que tal pessoa apresente uma reputação idônea neste tocante. Uma pessoa condenada por pornografia infantil não pode se sentir ofendida, e tampouco se dizer caluniada [sic].

Os argumentos de Haroldo Galves são os mais bizarros possíveis. Segundo palavras reproduzidas de seu advogado Arthur no blog da amiga Asa Heuser:

"A sua condenação não foi por pedofilia, logo não pode ser assim taxado [sic] A imputação de algum crime a outra pessoa caracteriza calúnia [sic]. Quem o chamar ou divulgar para terceiros que você é pedófilo está sujeito a um processo por calúnia."

No entanto, tanto o advogado Arthur quanto Haroldo Galves estão totalmente equivocados.

Calúnia, segundo o artigo 138 do Código Penal, significa imputar falsamente fato definido como crime.

Ora, não existe crime de ‘pedofilia’ propriamente dito, de modo que uma pessoa pudesse julgar-se caluniada por ter sido chamada de pedófila. Não existe tal tipificação em quaisquer leis penais. O que existem são condutas que podem ser genericamente chamadas de ‘pedófilas’ em seu sentido lato, entre as quais o ‘assédio infantil’ e também o crime cometido por Haroldo de “aquisição, posse e armazenamento de pornografia infantil” (artigo 241-B do Estatuto de Criança e do Adolescente). Portanto, como alguém pode se dizer caluniado se não existe "crime de pedofilia", mas apenas condutas que em seu sentido amplo podem ser entendidas como pedófilas? Ora, é impressionante o diabólico grau de astúcia que Haroldo Galves emprega para querer se furtar a repreensões públicas pelo seu nefando crime.

Todo ser humano com inteligência mediana sabe que a atração sexual manifestada por crianças é coloquialmente chamada de ‘pedofilia’, muito embora não haja uma definição jurídica ou mesmo técnica precisa do termo. Desta forma, os homicidas não podem se julgar caluniados [sic] quando chamados de ‘assassinos’ por não haver a figura jurídica do crime de ‘assassinato’, já que o crime se chama ‘homicídio’. Tampouco os estelionatários podem se julgar caluniados [sic] quando rotulados de ‘golpistas’, por não haver a figura jurídica do crime de ‘golpe’. Portanto, este artifício diabólico usado por Haroldo não resiste a uma ponderação minimamente superficial. Eles não podem se sentir caluniados, nem tampouco ofendidos, pois se trata de uma atribuição precisa de seu caráter por conta de condutas praticadas tidas como criminosas.

Um Princípio Geral do Direito bastante conhecido é que: "a ninguém é dado beneficiar-se da própria torpeza". A origem é do Direito Romano: "nemo auditur propriam turpitudinem allegans". Este princípio encontra-se positivado difusamente, esparsamente, em diversos artigos e leis nacionais. Um exemplo é a proibição do uso de provas ilícitas para se condenar o réu (artigo 5º, inciso LVI da CRFB). Outros exemplos são os artigos 150 e 1814, I, do Código Civil. O primeiro trata da ilegitimidade do pleito de anulação ou indenização por conta de ato doloso. O segundo trata da exclusão da sucessão quem atentar contra a vida do ascendente. Há, ainda, um exemplo no Código Penal, eximindo de pena o injuriante quando o injuriado tiver provocado a injúria direta e reprovavelmente (artigo 140, inciso I). Por fim, posso citar a Súmula nº 385 do STJ de 2009, segundo a qual “Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento”. A razão é simples: o consumidor não pode pleitear reparação de dano quando sua reputação creditícia já não era boa, mesmo que uma nova inscrição em cadastro restritivo de crédito seja ilegítima.

Comentando sobre os Princípios Gerais do Direito, Miguel Reale assim expõe:

A maioria dos princípios gerais do direito, porém, não constam de textos legais, mas representam contextos doutrinários ou, de conformidade com terminologia assente no Capítulo XIV, são modelos doutrinários ou dogmáticos fundamentais.

Como se vê, e é salientado por Josef Esser, enquanto são princípios, eles são eficazes independentemente do texto legal. Este, quando os consagra, dá-lhes força cogente, mas não lhes altera a substância, constituindo um jus prévio e exterior à lex.” [2]

Deste modo, um criminoso que praticou condutas pedófilas não pode se sentir ofendido por ter sido chamado de ‘pedófilo’, assim como um criminoso que cometeu crime de homicídio não pode se sentir ofendido por ter sido chamado de ‘assassino’. Do contrário, milhões de criminosos neste país poderiam julgar-se desmoralizados e buscar na Justiça reparações morais, beneficiando-se de sua própria torpeza.

Retomando, como pedofilia costuma-se atribuir o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos". [1] Sendo assim, o crime de ‘pornografia infantil’ praticado por Haroldo é uma espécie do gênero ‘pedofilia’. Sua conduta foi de fato pedófila. Logo, não lhe assiste razão alguma em não querer ser chamado de pedófilo.

Entretanto, Haroldo Galves não quer ser chamado de ‘pedófilo’ e nem de ‘pornógrafo infantil’. A respeito deste último, ele diz anonimamente num comentário que “é um termo que só cabe a quem produz e está envolvido na produção de pornografia infantil e em auferir lucros, tipicamente essas pessoas não sentem atração por crianças.”

Assim, Haroldo Galves pleiteia uma denominação “sui generis” ao crime praticado. Fica indagado aqui: a que espécie quer ser designado, enquanto criminoso, o nosso bondoso e terno anjinho Haroldo Galves?

Agora me dêem a licença que vou fumar um cigarro. Não sou fumante, mas vou fumar assim mesmo...

Notas:

[1] Croce, Delton, et alli, Manual de Medicina Legal, Saraiva, São Paulo, 1995

[2] REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 305

publicado por institutogamaliel às 06:32


Não era preciso uma bola de cristal para se vêr que, depois da homossexualidade, a pedofilia seria próxima perversão a ser oficialmente normalizada pelos líderes da esquerda Para além dos esquerdistas, poucas pessoas negam a ligação entre a pedofilia e a homossexualidade.

Segundo nos relata esta notícia, se um pequeno grupo de psiquiatras e outros profissionais de saúde mental conseguirem levar a cabo os seus planos numa conferência a realizar esta semana, os próprios pedófilos poderão desempenhar um papel importante na remoção da pedofilia da lista de desordens mentais da "bíblia" dos psiquiatras, a "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders" (DSM).

A edição de 2013 vai ser alvo de uma revisão significativa e como tal, os pedófilos querem usar o mesmo método usado pelos sodomitas no passado: fazer pressão junto dos profissionais como forma de validar a sua perversa atracção sexual por crianças. Os críticos justificadamente avisam que isto pode levar à descriminalização da pedofilia.

A conferência a realizar em Baltimore daqui a 2 dias é patrocinada pelo B4U-ACT, um grupo composto por "profissionais" de saúde mental pró-pedofilia e activistas simpatéticos. De acordo com a brochura da conferência, o evento irá examinar "formas como as pessoas com atracção por menores [pedófilos] podem estar envolvidos no processo de revisão do DSM 5" e como a percepção popular em relação à pedofilia pode ser reajustada como forma de encorajar a tolerância.

Lá está a palavra mágica do esquerdismo político: "tolerância". Todos nós temos que aprender a ser tolerantes das perversões que ajudem os esquerdistas a ter maior controle sobre as nossas vidas - quer seja a destruição da família através do aborto e da promoção da sexualidade, quer seja com a imigração em massa como forma de aumentar o número de pessoas que votam à esquerda.

Até 1973, a homossexualidade era qualificada pelo DSM como uma doença mental. Isso agora mudou devido a uma forma mais severa de doença mental chamada de "politicamente correcto". Agora, a aceitação da depravação sodomita é mandatória. O mesmo vai eventualmente acontecer com o abuso sexual de crianças, se a esquerda política conseguir levar a cabo os seus planos.

A Drª Judith Reisman, defensora das crianças, afirmou que a conferência faz parte duma estratégia que tem em vista o condicionamento das pessoas para a futura aceitação da pedofilia.

A primeira coisa que eles fazem é livrar a pessoa dos pensamento em torno do que o agressor faz criminalmente, e pô-las a pensar no estado emocional do pedófilo - para pensarem nele como alguém que considera o seu estado emocional, e gerarem empatia e simpatia.

Tu não mudas a nação duma só assentada; tens que mudá-los condicionando-os. O propósito e pôr os pedófilos fora da prisão.

Segundo a Drª Reisman, os pedófilos geralmente abusam várias crianças antes de serem finalmente apanhados.

Os dados relativos aos pedófilos em liberdade condicional confirmam que não só estes predadores repetem os seus crimes contra as crianças, como em algumas situações eles escalam-nos até ao assassínio.

Mas o mais importante não é a segurança das crianças, mas sim que os pedófilos não sejam vítimas de descriminação e "intolerância". Mais alguns anos e vai ser ilegal despedir de centros infantis pessoas que se venha a saber mais tarde terem um passado pedófilo.

Reisman avisa que a desclassificação da pedofilia como uma doença mental pode resultar na remoção dos estatutos que visam a defesa das crianças uma vez que a lei segue sempre o conselho dos psiquiatras. Ela dá como exemplo a normalização (por parte dos psiquiátras) do sado-masoquismo, exibicionismo. e a homossexualidade como precedentes.

-Fonte-


A sociedade deveria ter traçado uma linha não transponível há muitos atrás mas a maioria moral foi recuando sob receios de ser acusada de "retrógada" ou "intolerante".

Pois bem: eis aí os resultados desse recuo: os activistas homossexuais e as aborcionistas agora entram pelas escolas a dentro e "ensinam" qual o melhor comportamento sexual - que, sem surpresa alguma, é sempre um que está de acordo com o que esses grupos minoritários pensam.

nambla
Tolerância.
“O mundo é frequentemente mau, superintendente. Nada podemos contra isso. No entanto, temos sempre de lutar contra o mal.
(“Crime no Museu Britânico” , J.B. Livingstone, página 212)

"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé." - 2 Timóteo 4:7

publicado por institutogamaliel às 05:18
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Até hoje, ainda não vi um grupo não-homossexual que tente normalizar a pedofilia. Todos os grupos mundiais que visam baixar consideravelmente (ou remover por completo) a idade de consentimento, são grupos homossexuais. Porque será?

DUBLIN, Irlanda, 9 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — David Norris, candidato homossexual à presidência da Irlanda, está lutando para manter sua candidatura em meio a mais revelações ainda de que ele apoia a “pedofilia clássica” e se opõe a todas as leis que especificam uma idade determinada para consentimento sexual.
Candidato presidencial irlandês David Norris
Na sua primeira página ontem, o jornal irlandês Irish Daily Mail deu como manchete “Não creio numa idade de consentimento”, e disse que Norris havia dado uma entrevista no ano passado em que disse (nas palavras do jornal) que “a prostituição e todas as drogas têm de ser legalizadas” e “ele era pró-aborto e defendida a pederastia”.
“E na entrevista chocantemente franca que levanta sérias perguntas sobre a idoneidade dele para a presidência”, o jornal continua, “ele disse: não creio numa idade de consentimento”.
Norris respondeu numa carta, pedindo a seus apoiadores que não o julgassem de acordo com “umas duas manchetes sensacionalistas”, e dizendo que detesta abuso de crianças e que todos os criminosos deveriam enfrentar “a totalidade dos rigores da lei”. Na carta, porém, ele confirmou que não apoia nenhuma idade legal para consentimento.
Norris também negou ser “pró-aborto”, mas acrescentou: “Com certeza, acredito firmemente que o acesso a informações é o melhor jeito de se reduzir a incidência de aborto”.
Norris era o candidato que tinha mais chances de vencer a corrida presidencial da Irlanda até a semana passada, quando uma entrevista de dez anos atrás foi revelada nos meios de comunicação em que ele fez comentários de apoio à pederastia, chamando-a “pedofilia clássica”.
Norris disse para a revista Magill: “Há muitas besteiras sendo ditas sobre a pedofilia”. “Acho que existe uma histeria total e absoluta acerca desse assunto”, disse ele, insistindo em que as crianças têm a capacidade de ter informações suficientes para dar consentimento para fazer sexo, dizendo: “A lei tem de levar em consideração não a idade, mas o consentimento”.
Ele também disse que as crianças vítimas de abuso sexual são mais prejudicadas quando se condena o abuso, e disse que o incesto deveria ser proibido apenas em casos em que a vítima poderia ser engravidada.
Em sua recente carta, sobre o assunto de pederastia (relações sexuais entre um homem mais velho e um rapaz adolescente) Norris confirmou que apoia a prática, dizendo que falando de sua própria experiência como jovem gay em Dublin, ele teria preferido ter se envolvido em tal relacionamento como sua “introdução à sexualidade”.
Citando a obra de Platão O Banquete, ele escreveu: “O maior filósofo que já houve argumentou que o amor físico é a porta de entrada para o amor espiritual. Essa obra finaliza, de forma muito comovente, com Alcibíades, o belíssimo jovem de Atenas, confessando que se ofereceu sexualmente para Sócrates em troca de ter parte na sabedoria de Sócrates. Esse texto foi preservado em toda a Idade Média. Eu vi essa atitude e experiência iluminadora como uma introdução muito mais interessante e preferível à sexualidade do que minha própria experiência. Essa é a minha opinião pessoal”.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
publicado por institutogamaliel às 05:17


Documento governamental inglês revela que o mesmo está a considerar o ensino da "igualdade transgénera" a crianças com idades que podem chegar aos 5 anos. O gesto, que está em análise por parte do Departamento de Educação (DE), foi ressalvado num plano governamental que tem em vista o avanço da "igualdade transgénera" (seja lá o que isso for).

Estes movimentos em torno da "igualdade" usam e abusam do termo mas nunca dizem onde está a igualdade.

  • A homossexualidade não é igual à heterossexualidade: a última é uma necessidade básica do ser humano para que haja reprodução; a primeira é um gosto anti-natural e auto-destrutivo.
  • O transgenerismo não é igual à heterossexualidade: a primeira é algo levado a cabo por pessoas mentalmente instáveis enquanto a segunda é o resultado normal duma educação saudável.

Devido a isto convém perguntar: porque é que se deve lutar pela "igualdade" se os comportamentos não são iguais?

Margaret Morrisey, fundadora da organização Parents Outloud, disse:

Isto são tópicos adultos que nunca deveriam ser ensinados às crianças enquanto elas não fossem suficientemente crescidas ou quando elas perguntassem.

O problema é que já estamos a sobrecarregar as crianças com assuntos que eles nem deveriam considerar nessa idade.

O plano de acções do governo inglês diz que a DE está a considerar o "ensino da igualdade e da diversidade, incluindo a igualdade transgénera" na sua revisão da educação pessoa, social, de saúde e económica (Personal, Social, Health, Economic = PSHE).

Embora o governo tenha rejeitado a inclusão da educação PSHE no currículo nacional, o mesmo está a considerar tornar alguns elementos do assunto estatutários.

O plano de acção diz que o governo identificou "uma gama de compromissos de modo a ajudar as escolas a tornarem-se mais inclusivas para as crianças de género variável, e ajudar a providenciar apoio e protecção escolar aos pupilos transgéneros."

O que é "uma criança de género variável" ?!!

O plano, delineado num documento de 20 páginas e que inclui um prefácio assinado pela Theresa May (Home Secretary) e pela Lynne Featherstone (Minister for Equalities), é tido como "um passo inicial".

Durante o ano passado esta mesma Lynne Featherstone sugeriu que os transsexuais poderiam obter reconhecimento oficial do seu sexo assumido e manter o casamento com o parceiro existente. A possibilidade de tal gesto iria pela primeira vez criar de facto o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo na Grã-Bretanha.

Actualmente, se uma pessoa já é casada e quer reconhecimento oficial do seu "sexo assumido" ("sexo imaginado", seria um termo mais apropriado), ela primeiro tem que se divorciar do esposo/esposa antes de obter o reconhecimento legal.

Fonte

. . . .

O que é que se pode pensar de pessoas que querem ensinar o transgenerismo a crianças de 5 anos? Alguém ainda acha que a esquerda política (e os seus aliados na "direita") não quer destruir a familiar, pervertendo as noções de sexualidade que a superior civilização ocidental mantém há pelo menos 2000 anos?

Atenção que quando digo "ensinar o transgenerismo" isso não é anulado afirmando que as escolas apenas querem "criar um ambiente seguro" aos perturbados mentais que um dia acham que são mulheres, mas no outro já se consideram homens.

A promoção de ideologias de "igualdade" envolve normalizar aquilo que se quer tornar "igual". É impossível querer tornar algo "igual" à heterossexualidade (a normalidade) sem primeiro definir o que é.

Durante este processo, julgamentos de valor irão surgir, permitindo assim que os "professores" possam dizer às crianças que um homem que um dia decide que é uma mulher é perfeitamente "normal".

publicado por institutogamaliel às 05:03


Em mais um ataque coordenado da gaystapo canadiana, (e um ataque à autoridade paterna sobre os seus próprios filhos) a Comissão de Directores do Distrito de Toronto (CDDT) está a proibir os pais de retirar os seus filhos de aulas que abordam a sodomia.

("Abordam" até nem é um termo correcto uma vez que o que estas "aulas" fazem é promover a homossexualidade e não só "abordar" a homossexualidade.)

A sua política sugere que as crianças sejam forçadas a tomar parte no curriculum compreensivo "anti-homofobia" dos directores, o mesmo que promove a marcha de "orgulho gay" de Toronto entre as crianças de jardins infantis, e procure transformar as crianças em activistas sociais quando estas chegarem ao fim da escola secundária.

O curriculum escolar promovido pela comissão de directores tendo em vista a "equidade" para os homossexuais, chamado de ‘Challenging Homophobia and Heterosexism’, diz que os pais não podem apelar às suas crenças religiosas como forma de retirar os seus filhos das aulas de "educação em torno dos direitos humanos".

O documento diz:

Se um pai pede permissão para que o seu filho ou filha seja dispensado das discussões em torno dos assuntos familiares da LGBTQ por motivos religiosos, este pedido não pode ser aceite porque viola a política dos Direitos Humanos.
O artigo não só defende que a liberdade religiosa "não é absoluta" como também que a acomodação religiosa, segundo a administração escolar, "é levada a cabo dentro dum contexto mais abrangente do sistema de educação secular".

Repararam no fascismo homossexual? As convicções religiosas dos pais que não achem normal que um homem insira o seu pénis no ânus de outro homem de nada servem se estas convicções chocarem com a definição de "normal" que os activistas homossexuais e os seus aliados esquerdistas subscrevam.

Por outras palavras, os direitos que os Cristãos tem (tinham?) de educar os seus filhos dentro do Cristianismo estão a ser retirados pela gaystapo. Como diz um blogueiro português, qualquer dia vai ser obrigatório ser homossexual.

Para se vêr que o propósito destas medidas é o ataque ao Cristianismo, o documento diz que os professores não estão autorizados a evitar a abordagem de assuntos controversos que possam violar crenças religiosas.

Os professores que se recusarem a criar nas salas de aula um ambiente inclusivo, seguro e apoiante para todos os estudantes estariam a criar um ambiente de aprendizagem envenenado.
Traduzido: se não se indoutrinarem crianças em favor do auto-destrutivo comportamento homossexual, as salas de aula não serão seguras, apoiantes e "inclusivas".

Acresce-se ainda que, segundo estes administração escolar, as escolas não podem enviar notas de permissão aos pais da criança antes de se abordarem "assuntos LGBTQ" uma vez que tratar a orientação sexual de uma forma diferente poderia ser considerada "discriminatória".

As actividades para os jovens no fim do jardim de infância até à terceira classe incluem discussões que tem em vista convencer os estudantes da importância de participar na parada anual de "orgulho" gay. Embora seja catalogada de "amiga da família", o evento já foi identificado como "a parada do sexo" uma vez que é normal ela conter pessoas semi-nuas ou totalmente nuas, e homossexuais a levarem a cabo actividades sexuais em público.

Entre o 4º e o 6º ano is alunos são encorajados a trazer o grosseiro jornal homossexual Xtra!. O mesmo é conhecido por dispôr publicidade contendo homens nus.

Fonte


Notícias como esta encerram em si os perigos de se conferirem "direitos humanos" a vícios sexuais. Segundo esta nova ideologia, se um pai disser que não quer que o seu filho seja alvo de engenharia social em favor dum comportamento sexual claramente destrutivo, a elite esquerdista que controla o Canadá acha por bem retirar o direito humano que os pais possuem de educarem os seus filhos segundo as suas crenças religiosas.

Para estes activistas, as escolas públicas não são suficientemente inclusivas se não oprimirem a liberdade dos Cristãos. É por estas e por outras que os esquerdistas são grandes proponentes das escolas públicas: é nelas que são preparadas as novas gerações de futuros votantes de esquerda.

Reparem como estas instituições escondem a promoção da sodomia por trás dos "direitos humanos". Hoje em dia, oposição à sodomia é uma "ataque aos direitos humanos" - pese embora seja normal a sociedade criticar todos os outros comportamentos sociais. Só a sodomia está protegida.

Se és um esquerdista e dás apoio à agenda dos sodomitas, então prepara-te porque mais cedo ou mais tarde os teus filhos vão ser enlistados no movimento homossexual, sejam eles homossexuais ou não.

publicado por institutogamaliel às 04:59


Escola primária inglesa enfrenta a revolta de vários pais depois destes saberem que os responsáveis têm planos para levar a cabo aulas de educação sexual a crianças com idades que podem chegar aos 4 anos.

Alega-se que mais de 20 famílias estão prontas a retirar os seus filhos das aulas de "educação sexual" devido a receios de que os seus filhos estejam a ser sexualizados demasiado cedo devido a temas como a homossexualidade, a masturbação e os orgasmos.

Segundo o que está planeado, as crianças de seis anos teriam aulas em torno dos relacionamentos homossexuais e a diferença entre o "mau toque e o bom toque". Já os alunos com dez anos terão aulas que incluem o orgasmo e a masturbação.

A Grenoside Community Primary em Sheffield já oferece educação sexual aos alunos nos dois anos mais elevados, mas agora tenciona dar o mesmo tipo de aulas aos mais jovens.

Mais um bom exemplo que a agenda sexual visada pelos esquerdistas avança por etapas. No entanto, ela só avança se o povo conservador deixar. Se os pais mais conservadores se revoltarem, como fizeram as famílias de Sheffield, eles terão mais dificuldade em implantar programas como os descritos aqui.

Algumas famílias ficaram chocadas por saber dos detalhes das lições rebeladas durante os encontras de consultação. O director da escola, Colin Fleetwood, não só alega que o material não é explícito, como defende que o plano de estudo está de acordo com o curriculum nacional. No entanto, ele não disse como é que tenciona ensinar a homossexualidade a crianças de 6 anos sem ser com material explícito.

Louise Leahy – que tem 4 filhos na escola com idades que vão dos 4 aos 10 - é uma das mães furiosas:

Há muito informação nestas aulas que as crianças em tão tenra idade não precisam de saber. É como se as lições e os vídeos passassem a mensagem "Deixa de lado os teus brinquedos. Chegou a altura de cresceres".
Louise não só disse que algum do vocabulário usado durante os primeiros 2 anos não é apropriado, como levantou objecções a um DVD para crianças mais velhas onde se vê uma homem por cima duma mulher.

Aparentemente, segundo o director da escola, um homem deitado por cima duma mulher (presumivelmente nua) não constitui "material explícito".

Outro material "não-explícito" incluía videos de pessoas a auto-acariciarem-se e a encorajar as crianças a "pensar de uma forma sexual".

Uma das responsáveis da escola disse-me que a sua filha precisa de saber destas coisas [isto é, homossexualismo, orgasmos, masturbação, etc] porque ela vê programas como Emmerdale e EastEnders. Mas os meus não vêem esses programas e nem quero que vejam.
Segundo a lógica da responsável aludida em cima, como a filha vê perversão sexual na TV, ela tem que receber aulas de perversão sexual na escola. Usando a mesma lógica, como as televisões mostram violência, então as escolas tem que ensinar a violência às crianças.

Katie Burrell, 26, cujo filho de 6 anos anda na escola concordou e disse:

O meu filho ainda acredita no pai natal; ele não precisa que lhe digam este tipo de coisas [isto é, homossexualismo, orgasmos, masturbação, etc].

As aulas dirigidas às crianças de 6 e 7 anos são demasiado explícitas. Acho que muitos pais tirarão os seus filhos deste tipo de "aulas".

Espera lá. O director da escola diz que as aulas não são explícitas, mas as mães das crianças dizem que, sim, as aulas são explícitas.

Em quem é que vamos acreditar? No burocrata cuja subsistência financeira depende da subscrição e promoção de "programas de educação" culturalmente marxistas, ou nas mães das crianças cuja única preocupação é o crescimento saudável dos seus filhos?

Escolha "difícil".

Cumprindo o seu papel na guerra cultural ao falar de sexo com crianças de 4 anos.

Fonte
publicado por institutogamaliel às 04:58


Inglaterra: Crianças com idades que podem começar nos 11 deveriam ser questionados sobre a sua orientação sexual e os seus pais não precisam de saber de nada. Quem fala assim é a horrível Comissão pela Igualdade e pelos Direitos Humanos (sigla em inglês: EHRC). A proposta, que justificadamente pode horrorizar muitos pais, foi catalogada de "sinistra".

Claro que para o grupo de pessoas que usa as suas preferências sexuais como fonte de direitos, não há nada de mal em fazer perguntas sexuais a crianças de 11 anos. Ou há?

Como forma de prevenir a "descriminação", um relatório publicado pela EHRC alega que as crianças deveriam ser questionadas se são homossexuais, bissexuais, em dúvida ou heterossexuais. O mesmo relatório satânico avisa contra a catalogação dos desejos homossexuais dos jovens como uma "fase". Ou seja, se um jovem disser que sente algum tipo de confusão sexual e acha que é homossexual, a EHRC avisa para não pensar que isso é só uma fase, mas assumir que é mesmo essa a sua "orientação" sexual.

Os activistas homossexuais (quem mais?) têm feito campanhas desesperadas de modo a que as pessoas não tratem a alegada homossexualidade dos menores como uma fase. Os activistas querem que seja permanente e que seja considerado permanente.

Embora o relatório admita que obter o consentimento paternal antes de se questionarem as crianças seja "considerada uma boa práctica", o mesmo relatório diz também que "não há requerimento legal em relação a pesquisas sociais". Isto parece indicar que se um homem na estrada chegar perto dum rapaz de 11 anos e perguntar se gosta de ter relações sexuais com outros homens, isto pode ser considerado um crime (aliciamento) e o homem ser lançado na prisão. Mas se um activista homossexual disser que está a fazer "uma pesquisa social", isso já é permitido.

...........

Graham Stuart do Partido Conservador inglês já catalogou a iniciativa de "invasiva, sinistra e ameaçadora". A pergunta que eu gostaria de fazer ao sr Graham é: há alguma medida proposta pelos activistas homossexuais que não seja "invasiva, sinistra e ameaçadora?" Perguntem ao Júlio Severo.

Graham diz ainda que:

A escola deveria ser um lugar seguro, e não um lugar onde as crianças são usadas como forma de protesto; além disso, muitas crianças não vão entender do que é que se está a falar.
O relatório diz ainda que "muitos jovens começam a questionar a sua orientação sexual a partir de idades como 8, e podem mesmo começar a identificarem-se como LGB (lésbica, gay ou bissexual) desde o princípio da adolescência". Muitos jovens também começam a questionar a autoridade dos pais a partir da adolescência, mas ninguém sugere que isso é louvável ou algo que o Estado deva promover.

Um porta-voz pela EHRC disse que não acreditava que as crianças devessem ser rotineiramente questionadas acerca da sua sexualidade. O porta-voz acrescentou ainda: "Isto é uma pesquisa independente produzida de modo a ajudar a comissão a informar as suas directrizes em torno da política."

Na semana passada foi revelado que a EHRC está em vias de ver algumas das suas responsabilidades retiradas. As alterações propostas à Comissão foram publicadas como parte de uma consultação de três meses por parte da Home Office.

A perturbada EHRC financiou o caso levantado por um par de homossexuais contra os donos Cristãos da B&B quando estes rejeitaram a sua admissão a um dos seus quartos por não reconhecerem o "casamento" homossexual como um que esteja de acordo com a política vigente nas suas instalações.

No princípio do mês passado a Comissão teve que fazer reverter a sua intenção de extorquir mais dinheiro do casal de idosos quando o tiro saiu pela culatra. Segundo foi dito, o gesto foi um "erro de julgamento". Na semana anterior a Comissão havia sido forçada a pedir desculpas depois de alegar que pais adoptivos Cristãos poderiam prejudicar as crianças ao "infectá-las" com os seus valores morais.

No ano passado a mesma Comissão foi criticada pela Secretária do Estado Theresa May pelo seu "registo" de desperdício do dinheiro dos contribuintes.

Fonte


Esta Comissão mais não é do que uma perda de dinheiro público em favor da agenda sodomita. Como é que perguntar a crianças de 11 anos qual é a sua orientação sexual (sem o conhecimento dos pais) ajuda a haver uma mitológica "igualdade"?

Outra coisa importante é o próprio nome da Comissão: "Igualdade" e "Direitos Humanos". Estes pervertidos não só querem colocar a homossexualidade ao mesmo nível da heterossexualidade (ou até num nível superior) como ainda parece defender a tese de que gostos sexuais são fonte de direito.

Para começar, a homossexualidade não tem nada que tentar ser igual à heterossexualidade uma vez que a primeira práctica é um vício e a segunda é uma necessidade básica para a perpetuação da espécie humana. Querer colocar ao mesmo nível uma necessidade primordial do ser humano (reprodução) com um vício sexual auto-destrutivo é uma ofensa.

Que a homossexualidade (especialmente entre homens) não é igual à heterossexualidade é também feito manifesto pela rejeição dos bancos de sangue de sangue doado por homens homossexuais. Clinicamente falando, o comportamento homossexual é claramente nocivo e por isso é que a Medicina rejeita o seu sangue.

Tendo isto em conta, porque é que os activistas homossexuais e os seus companheiros marxistas culturais querem "igualdade" para prácticas claramente desiguais?
publicado por institutogamaliel às 04:57


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