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Quarta-feira, 18 de Abril de 2012

Uma policial lésbica conhecida como 'Lisa Filth' foi presa por ter disponibilizado informação confidencial a outras lésnicas da sua área. Lisa Stapley, de 39 anos e que foi recrutada precisamente por ser lésbica [?!!] , avisou uma amiga lésbica com uma mensagem (telemóvel) onde se lia "Sai de Wrexham! A polícia anda atrás de ti!"

Prendendo-a por 10 meses, e depois dela admitir 4 acusações de má conduta em actividade pública, o juiz Philip Hughes disse que ela havia violado a confiança que havia sido depositado nela.

O pior incidente ocorreu quando, 5 minutos depois de uma queixa de agressão ter sido feita, Stapley enviou uma série de mensagens à uma amiga alertando-a para sair da cidade. Para além de ter enviado 19 mensagens nesse curto espaço de tempo Lisa sugeriu possíveis estratégias e álibis a serem usadas no caso da amiga ser apanhada pela polícia.

O juiz Philip Hughes afirmou que, embora não existissem dividendos monetários com a situação, ela havia providenciado informação policial confidencial a outras pessoas.

O promotor público Paulinus Barnes afirmou que, quando a sua antiga parceira civil foi alegadamente agredida pela nova namorada, Lisa havia entrado no sistema das forças policias como forma de obter informação. Stapley enviou-lhe também uma mensagem dizendo:

Como é que ela se atreveu a fazer o que te fez? Deus lhe ajude se eu alguma vez voltar a vê-la.
A nova parceira entrou em contacto com a polícia de Wrexham e uma investigação subsequente revelou que em 9 momentos distintos Stapley havia entrado nos registos informáticos policiais relativos à sua antiga parceira.

Noutra ocasião ela deu à, então, parceira um documento impresso relativo a um incidente onde a filha duma colega de trabalho havia desaparecido. Para além disso, ela usou o seu Blackberry (disponibilizado pela polícia) como forma de fazer uma verificação ao passado dum vendedor de carros.

O seu advogado Patrick Cassidy afirmou que a cliente havia sido recrutada pela North Wales Police como parte da política em torno da igualdade e diversidade.

Stapley foi recrutada em 2008 e, inicialmente, não houve problemas com o seu trabalho. Mas depois disto, ela foi colocada na sua cidade natal de Wrexham - onde ela havia trabalhado durante 10 anos como taxista e onde ela era pessoa muito envolvida com a comunidade lésbica local.

A defesa afirmou ainda que ela sofria de depressão [irrelevante] e em 2009 a sua parceria civil desmoronou-se e a sua mãe morreu. "Ela notificou uma amiga" afirmou o advogado de defesa.

Não houve pagamentos ou corrupção para além do acto em si.
Quando entrevistada, ela afirmou que fez o que fez por motivos de "preocupação" e que ela se via como um "ponto de contacto não-oficial" para a comunidade lésbica de Wrexham. Ela disse ainda que recebia chamadas de pessoas não identificadas alertando-a para incidentes que ela se via na "obrigação" de pesquisar.

Fonte

* * * * * * *

Aparentemente alguém se esqueceu de avisar a Lisa Filth que ela foi contratada para servir toda a comunidade e não a comunidade sexual com a qual ela se identifica.

Se o seu ordenado fosse pago exclusivamente pela comunidade lésbica, ainda se aceitaria que ela se dedicasse a trabalhar para ela. No entanto, o seu ordenado era pago pelos contribuintes (a esmagadora maioria, não-homossexuais) e estes não ficarão felizes em saber que o seu dinheiro foi usado para resolver questões domésticas homossexuais (em detrimento da justiça).

Outra coisa que convém notar é que a nova parceira da sua ex-namorada não teve dificuldade nenhuma em saber quem é que a estava a "tramar" dentro da polícia. Ou seja, a comunidade lésbica de Wrexham estava bem ciente que Lisa era sua "aliada" e que através dela, as lésbicas poderiam obter informação de outro modo barrada à população geral.

Tudo em nome da "diversidade" e da "igualdade", obviamente.

Alguns são mais iguais que outros, segundo Lisa Stapley.
publicado por institutogamaliel às 04:34

Terça-feira, 10 de Abril de 2012

Juíza lésbica do Texas afirmou recentemente que não irá realizar cerimónias de casamento para heterossexuais até que o Estado permita que os homossexuais se possam "casar" entre si.

Tonya Parker afirmou aos Democratas do grupo homossexual Stonewall que para ela, realizar cerimónias de casamento era um "oxímoro" visto que ela não pode igualmente casar-se.

Obviamente que esta juíza é ignorante. Não há impedimento nenhum para que os homossexuais se casem no Texas; basta que eles se casem de acordo com a definição de casamento que lá existe. Tal como dito anteriormente, o casamento não descrimina pessoas mas comportamentos. Se um homossexual e uma lésbica se apresentarem no Texas para se casarem um com o outro, eles serão casados de forma normal.

Não são os homossexuais como as pessoas que são descriminados; é a homossexualidade como comportamento que é descriminado (tal como o é o bestialismo e todas os outros desvios sexuais).

A juíza disse que quando um casal se apresenta no seu tribunal, ela direcciona-os para outro juiz mas não antes de "lhes dar uma lição em torno da igualdade no casamento".

Urge perguntar: Qual "igualdade no casamento"? Desde quando é que homossexualismo é igual à heterossexualidade? A juíza não quer "igualdade no casamento" mas sim "igualdade nos comportamentos sexuais".

O que ela está a fazer é usar um posição estatal para avançar com uma ideologia politica e sexual que visa colocar o homossexualismo ao mesmo nível da heterossexualidade. É para isto que lhe pagam? Para fazer activismo político?

A igualdade entre as pessoas já existe; no Texas, qualquer pessoa se pode casar com alguém do sexo oposto - mesmo que seja homossexual. A "igualdade" entre os comportamentos sexuais não existe e nem nunca vai existir uma vez que o homossexualismo não é igual à heterossexualidade.

Outra coisa que convém notar é que o lobby homossexual está a aplaudir uma decisão que eles mesmos condenam quando a mesma é levada a cabo por pessoas que não aceitam a agenda homossexual. Se uma lésbica se pode recusar a pactuar com comportamentos com os quais ela não concorda, então os Cristãos também podem-se recusar a tomar parte em situações que contradigam as suas convicções religiosas.

Esperamos ansiosamente que os activistas homossexuais se contorçam de forma ilógica ao tentarem explicar o porquê se ser correcto uma lésbica se recusar a oficializar cerimónias heterossexuais mas já não ser correcto uma Cristã se recusar a a prestar apoio psicológico a um homem homossexual que tem problemas com o parceiro sexual.

A juíza ignorante diz ainda:
Normalmente eu digo-lhes algo deste género:

"Desculpem-me mas eu não levo a cabo cerimónias num estado onde não há igualdade matrimonial.

[Que é mentira. Existe "igualdade matrimonial" no Texas visto que todas as pessoas se podem casar. Basta seguir a definição de casamento que lá existe].

Até que tal igualdade exista, não vou aplicar a lei de forma parcial para um grupo de pessoas quando a mesma lei não se aplica a outro grupo de pessoas".

O grupo homossexual "Stonewall Democrats of Dallas" emitiu uma declaração em apoio à juíza, alegando que o estado do Texas estava a negar "1,138 direitos" de parelhas homossexuais ao não lhes permitir que se "casem" entre si. O mesmo grupo aplaudiu a decisão da juíza por esta supostamente tratar todas as pessoas "de forma igual e sem qualquer viés."

Fonte

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Sem dúvida que a forma como o grupo homossexual enquadra a questão - como se fosse um assunto de direitos que estão a ser negados - é um dos motivos do sucesso dos activistas da esquerda política. Isto é importante levar em conta porque o sucesso de muitas iniciativas da esquerda militante deve-se mesmo na forma como eles constroem debates que lhes são preciosos.

Por exemplo, na questão do aborto, a esquerda militante fala nos "direitos reprodutivos" que são "negados às mulheres" quando elas não podem esquartejar, decapitar, desmembrar, sugar com máquinas e atirar para o caixote de lixo o bebé que carregam no ventre.

Mas este enquadramento está errado porque a questão não é se a mulher tem "direitos reprodutivos" sobre a vida alheia mas sim se é moralmente correcto um ser humano decidir tirar a vida a um ser humano inocente.

O mesmo ocorre na agenda dos activistas homossexuais; eles formulam o debate em torno da "igualdade no casamento" mas isto está errado. No casamento, todas as pessoas são iguais. Um homem pode-se casar com qualquer mulher em idade legalmente permitida (quer ambos sejam homossexuais ou não).

Como dito em cima, o que os activistas homossexuais querem não é igualdade no casamento mas sim igualdade nas prácticas sexuais.

Mas isto é ilógico visto que um homem a inserir o seu apêndice reprodutor no ânus de outro homem não está a levar a cabo um acto sexual igual ao acto sexual que ocorre entre um homem e uma mulher e de onde se gera nova vida humana.

Antes da gaystapo exigir "igualdade" entre o homossexualismo e a heterossexualidade, primeiro têm que demonstrar de que forma é que uma é igual à outra. O que eles não podem fazer de maneira nenhuma é exigir tratamento igual entre prácticas sexuais que são manifestamente díspares.

publicado por institutogamaliel às 04:50




Não há nada demasiado horrífico que os esquerdistas não façam às crianças como forma de avançar com a sua grotesca ideologia, como este caso nojento demonstra.

Duas lésbicas que colocaram a criança adoptada de 11 anos num processo de se tornar uma rapariga afirmam que "é melhor para a criança levar a cabo a operação de mudança de sexo enquanto ainda é jovem". (Convém ressalvar que mesmo que removam o órgão masculino e construam algo parecido com um órgão feminino, o rapaz vai sempre ser macho.)

Thomas Lobel, que agora se intitula de Tammy, está a ser submetido a um tratamento hormonal em Berkeley, California como forma de impedir que ele atravesse a puberdade como um rapaz.

O supressor hormonal implantado na parte superior do braço esquerdo vai adiar o desenvolvimento de ombros mais largos, voz mais grossa e pêlos faciais.

De forma bizarra, as lésbicas com custódia deste pobre macho alegam as probabilidades dele se suicidar como resultado deste destrutivo projecto de engenharia social como argumento para mutilar o pobre rapaz.

Pauline Moreno e Debra Lobel avisam que crianças com desordem na identidade de género forçadas a adiar a transição podem enfrentar um maior risco de suicídio. Citando uma estatística proveniente da "Youth Suicide Prevention Program", a senhora Moreno ressalvou que mais de 50% dos jovens transgéneros vai passar por uma tentativa de suicídio até aos 20 anos de idade.

Por outras palavras: como as crianças com problemas em relação à sua identidade sexual têm uma maior taxa de tentativa de suicídio, o melhor é mutilar o rapaz (ou a rapariga) como forma de "impedir" que tal tentativa de suicídio ocorra. Pelos vistos acompanhamento psiquiátrico está fora de questão.

Conclusão:

Corromper crianças encorajando-as a fingir não serem o que elas são é uma forma de abuso infantil.

Já é horrível o suficiente que crianças sejam entregues a pessoas suficientemente perturbadas para pensarem que o homossexualismo e o lesbianismo são prácticas sexuais "normais".

Pior ainda é quando estas duplas usam as crianças que tiveram o azar de cair no seu laço para avançar com a sua agenda politico-sexual.

Uma pergunta importante: este rapaz foi adoptado quando tinha dois anos. As lésbicas dizem que não estão a "forçar" a decisão do rapaz, mas como é que nós podemos ter a certeza de que o ambiente onde ele cresceu não é a causa maior desta confusão sexual? Ou seja, elas podem muito bem estar a dar como "solução" (operação sexual) um problema criado pelo ambiente anormal onde ele cresceu.

"Vamos mutilar o macho que caiu na nossa rede"
publicado por institutogamaliel às 04:44

Domingo, 08 de Abril de 2012

Filho Ingrato: Menor homossexual espanca a própria mãe em Guarabira que também era Lésbica. Eita povo desunido!


Um caso de espancamento foi registrado pela polícia na manhã desta quinta-feira (22) na cidade de Guarabira. O acusado é um menor de idade, de apenas 14 anos; a vítima é a dona de casa de 35 anos de idade, Marizete Gomes dos Santos, mãe do acusado.
As brigas têm sido constantes. Mãe e filho não se entendem há um bom tempo. O adolescente D.G.D.S estava residindo, ultimamente, na casa de uma tia.

O menor disse que, na noite da quarta-feira (21/Março), sua mãe o acusou de ter lhe ameaçada de morte, mandando, inclusive, alguém a assassina-la.

A acusação da mãe deu início a uma discussão entre os dois que resultou no espancamento da vítima. O menor também apresentava sinais de lesões.

Não ficou esclarecido o que de fato motivou a agressão. A informação repassada à polícia de que tudo teve início com um pedido de dinheiro, feito pelo adolescente à mãe, foi cogitada, mas não foi afirmada pelos envolvidos.

Um ponto curioso no caso é que o adolescente disse que não aceita o fato de sua mãe ser lésbica; enquanto que a mãe revelou que seu filho é homossexual, mas que não aceita essa condição.

À nossa reportagem Marizete afirmou que já se envolveu com pessoas do mesmo sexo, mas que hoje, estava libertada, do que ela chamou ser algo diabólico. Acrescentou que não quer que seu filho continue se envolvendo com pessoas do mesmo sexo.

O menor será encaminhado para uma internação provisória. O caso foi registrado como lesão corporal, enquadrado na Lei Maria da Penha, pelo Delegado de policia civil, Dr. Ricardo Sena, responsável pelo inquérito.

Denúncia

Durante a entrevista, Marizete denunciou um funcionário do Hospital Regional de Guarabira, identificado como, Antônio.

De acordo com a denúncia da mãe, o homem costuma frequentar uma lan house no centro da cidade e já saiu com menores. O adolescente teria recebido presentes do homem.











Menor acusado









publicado por institutogamaliel às 19:00


O livro recebeu patrocínio da Prefeitura de Blumenau.

O livro Boleros de Papel, da carioca radicada em Blumenau, Santa Catarina, Diedra Roiz, está saindo do forno. A coletânea de contos aborda o universo lésbico com realismo por meio de 12 histórias, e leva os leitores a uma imersão no sentimento entre duas mulheres, por meio de diferentes personagens e enredos. O primeiro livro de Diedra, “O Livro Secreto das Mentiras e Medos”, foi publicado em 2009.

A obra foi uma das selecionadas entre 65 projetos pelo Fundo Municipal da Cultura de Blumenau e recebeu R$ 8 mil em patrocínio governamental para a sua execução.

Com informações do site da Prefeitura, da autora e Lado A

publicado por institutogamaliel às 17:15


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