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Sincretismo e doação. A Igreja Templária de Cristo mistura Reiki, ioga e passes espíritas |
Maryiln Sewell: "O tipo de religião que você cita no seu livro é, em termos gerais, do tipo fundamentalista em todas as suas variantes. Eu sou uma cristã liberal e não interpreto as histórias das Escrituras de forma literal. Não acredito na doutrina da Expiação (que Jesus morreu pelos nossos pecados, por exemplo). Você faz alguma distinção entre os fundamentalistas e a fé liberal?"O que é que podemos dizer do "cristianismo" liberal quando uma das suas representantes não consegue se elevar para o nível intelectual e Teológico de um dos Novos Ateus? Porque é que alguém se identificaria como "cristã" se não acredita na doutrina mais fundamental dessa mesma ideologia, nomeadamente, a Ressurreição do Senhor Jesus?
Christopher Hitchens: "Eu diria que, se você não acredita que Jesus de Nazaré era o Cristo e o Messias, e que Ele ressuscitou dos mortos e que pelo Seu sacrifício os nossos pecados estão perdoados, então você não é em nenhum sentido significativo uma cristã."
As ideologias que se colocam contra a Bíblia invariavelmente vão entrar em auto-contradição. A posição da srª Sewell é tão fraca que até um ateu a pôde desmascarar com uma só frase. Se vocês forem ver a entrevista, vão notar que ela nem tentou defender o seu "cristianismo". Mas para quê?
E de pensar que muitos centros Teológicos cristãos estão infestados por pessoas com este tipo de pensamento "liberal".
Outra coisa que convém notar é que estes liberais tem todos uma coisa em comum: nenhum deles aceita o que Génesis diz sobre a Criação. Nenhum deles aceita que Deus criou em seis dias, ou mesmo que Deus enviou um Dilúvio Universal para castigar o homem pelos seus pecados. Todos eles caíram no erro de tentar acomodar a Bíblia ao limitado conhecimento do homem, e todos eles acabaram por ser coerentes com as suas crenças iniciais.
Afinal, se o que Deus diz em Génesis não é Verdade, porque é que o que Ele diz em Mateus, ou João ou Romanos seria verdade? Quem rejeita a Criação tal como descrita em Génesis (seis dias e nada mais) invariavelmente vai ser coerente e começar a "alegorizar" ou "espiritualizar" outras partes da Bíblia.
Quando alguém se separa da nutrição que só vem pela Palavra de Deus, a apostasia é consequência lógica. Não é por acaso que o pais de Darwin é hoje um dos países mais anti-cristãos que existe no mundo. Pior provavelmente só a Coreia do Norte.
"A fé vem por ouvir, e por ouvir a Palavra de Deus" (Romanos 10:17)
O anúncio publicitário, pago pela "Institute for Christian Values", mostra uma criança a dizer:
Por favor não criem confusão em mim!O anúncio falou especificamente da politica da "Toronto District School Board" em proibir os pais das crianças de retirar os filhos das "aulas" de indoutrinação homossexual.Eu sou uma rapariga. Não me ensinem a questionar se sou um rapaz, transsexual, transgénero, intersexual ou bi-espiritual
No seu pedido de desculpas, os editores do National Post escrevem:
O facto de nós não mais voltarmos a publicar este anúncio representa reconhecimento da nossa parte que publicá-lo foi um erro. O National Post gostaria de pedir desculpas sem reservas a quem quer que tenha ficado ofendido com ele [isto é, aos activistas homossexuais que querem usar as crianças para avançar com a sua nojenta agenda sexual e política].Tomaremos os passos necessários para garantir que no futuro os nossos procedimentos de filtragem de conteúdo sejam estritamente aderidos.
O [National] Post vai também doar os lucros do anúncio publicitário a uma organização que promove os direitos das lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros.
(Fonte)
Veja-se o total desrespeito que o National Post tem pelas pessoas que pagaram pelo anúncio ao pegarem no dinheiro do anúncio e ao depositá-lo na conta bancária do grupo ideologicamente oposto aos Cristãos.
Isto é uma tremenda bofetada na cara dos conservadores canadianos. A pergunta é: como é que eles irão reagir a isto?
Outra coisa que é preciso vêr é que o anúncio é pró-criança e não "anti-homossexual". O anúncio apenas diz para não usar crianças em jogos políticos ao confundi-las em relação à sua sexualidade. Será que o lobby homossexual quer confundir as crianças em relação à sua sexualidade?
Se sim, então é o nosso dever social e moral oferecer resistência à agenda dos activistas homossexuais uma vez que essa agenda promove a confusão sexual nos filhos dos outros. (Sim, tem que ser nos filhos alheios porque a homossexualidade, como se sabe, não gera nova vida: só a heterossexualidade faz isso.)
Bento XVI já escreveu que os homossexuais não tem lugar no sacerdócio Católico e o que o artigo em baixo mostra é que, mais uma vez, Bento XVI está certo nessa posição.
Este artigo mostra de forma clara que enquanto Cristãos, e quer a nível pessoal ou ao nível de grupo, nós não podemos deixar a falsidade ter liberdade entre nós. porque, invariavelmente, isso vai-nos destruir por dentro.
Tirai, pois, de entre vós, a esse iníquo.
1 Cor 5:13
“Os dois acompanhantes lhe homenageiam, espremendo-o no meio, em um sanduíche. Envolvem-no em uma dança muito sensual. Esfregam-se, rodeiam, esmagam-se, abrem a sua camisa, o acariciam, tocam nele. Dirty dancing a três em uma variação homossexual.Hipocrisia homossexual. Ao Domingo finge ser Cristão, mas na privacidade é um homossexual que usa de acompanhantes. E como é que ele paga a sua perversão? Ora, com dinheiro Cristão.O grupo olha para eles de cima a baixo. Apreciam. Aplaudem. Incitam. Assobiam. Cutucam. O francês [no meio dos acompanhantes] é um padre. Poucos dias antes havia celebrado a missa da manhã na basílica de São Pedro.
A cena é de uma festa em Roma, uma entre as muitas nas quais padres, bispos e cardeais exercem a sexualidade que as regras da sua própria Igreja Católica restringem e condenam.Exacto. O facto destes "padres, bispos e cardeais" se envolverem em perversões sexuais que contrariam a Doutrina Cristã mostra bem quem eles servem.
O fenômeno da sexualidade na Igreja Católica, segundo o autor, é gigantesco e complexo. Fazem parte desse mundo os padres gays que optam por uma vida dupla; os sacerdotes que se relacionam com mulheres clandestinamente; e mesmo os filhos desses relacionamentos, que são abortados, escondidos ou privados de um pai pela vida inteira, para que se evite escândalos.O artigo tenta relativizar a presença de homossexuais ao apontar outros desviados da Doutrina Cristã.
“Da Alemanha à França, da Espanha à Irlanda, da Suíça à Áustria, da Polônia à África, da América Latina aos Estados Unidos e ao Canadá. Acontece a mesma coisa em toda parte do mundo”, afirma.A infiltração homossexual e esquerdista nas Igrejas ocidentais é um fenómeno recorrente.
Em seu livro, o senhor denuncia vários casos de padres que têm uma vida religiosa tradicional ao mesmo tempo em que também exercem sua sexualidade. Como o senhor fez a investigação para chegar a essas histórias? Qual era o seu objetivo em publicar o livro?Na maioria homossexuais, coisa que o artigo tenta colocar de lado. (Não que viver com uma mulher e ter filhos não seja igualmente grave para quem se comprometeu a ser celibatário).
Realizei a reportagem com uma câmera escondida, isso com o objetivo de ter provas sobre aquilo que iria contar. O objetivo do meu trabalho é trazer à tona a vida escondida de grande parte do clero católico, como padres que têm uma vida sexual secreta, tanto homossexuais quanto heterossexuais.
O senhor diz que o Vaticano conhece a questão dos padres gays e mesmo dos abortos. Quais são as verdadeiras dimensões do fenômeno?Embora os homossexuais sejam menos de 5% entre a população geral, eles aparentemente são 20% do clero, e, de acordo com o Cardeal Bartone, esses 20% de homossexuais entre o sacerdócio Católico são responsáveis por 80% das acusações de pedofilia na Igreja.
Coletar dados para dimensionar o fenômeno é uma tarefa difícil. Difícil porque, como é óbvio, não há estudos e tabelas oficiais, é preciso se contentar com estimativas parciais, que não têm a pretensão de trazer a verdade científica, mas que podem ajudar a entender quão grande é o terreno sobre o qual caminhamos. As tentativas mais articuladas vêm dos Estados Unidos.Segundo vários estudos do psiquiatra Richard Sipe, ex-monge beneditino e ex-sacerdote, 25% dos padres americanos tiveram relações com mulheres depois da ordenação. Outros 20% estiveram envolvidos em relações homossexuais ou se identificam como homossexuais ou se sentiram em conflito com essa questão.
O seu livro conta de padres que procuram espaços para expressar a sexualidade, seja em bares, seja na internet, com perfis secretos no Facebook nos quais assumem a homossexualidade, mas que ao mesmo tempo não desejam abandonar a vida religiosa. Depois de tudo que o senhor conheceu, como vê exigência do celibato?Que pergunta tão estúpida. Mas o que é que o celibato tem a ver com a orientação sexual, ou neste caso, desorientação sexual? Será que o escritor deste livro está a alegar que se estes homens abandonarem o celibato, deixariam a homossexualidade?
O celibato não funciona, é óbvio.
A pergunta mais séria seria "Uma vez que Igreja Católica condena a homossexualidade de forma vigorosa, não acha que esses padres homossexuais se estão a aproveitar dos recursos Cristãos para satisfazerem as suas perversões sexuais?"
Nunca funcionou.Funciona em várias partes do mundo, com várias pessoas das mais variadas idades.
O sexo é onipresente.Não, não é.
Estão envolvidos nesses casos não só padres, mas bispos e cardeais. A cultura do sigilo que permeia a Igreja existe há milênios, ditada pelos eclesiásticos. Os eclesiásticos são um círculo restrito que controla toda a igreja e detém todo o poder, e o poder exige um nível de sigilo. O resto do mundo que fique na ignorância.Provavelmente as mesmas pessoas que se envolvem nessas prácticas homossexuais são as mesmas que "exigem sigilo". Afinal, só que está em erro é que quer esconder esse erro. O próprio Bento XVI já veio a público e disse que homossexuais não têm lugar no sacerdócio.
O Vaticano nega os casos? Como reage a Igreja?Mais uma resposta esquerdista. O centro do problema é o pecado e a consequência desse pecado para a Igreja. O que os esquerdistas estão a fazer dentro das Igrejas é mau porque é pecado.Para o Vaticano, o centro do problema é o escândalo, não o pecado individual.
O escândalo coloca o problema de uma Igreja que mantém a seu serviço aqueles que não cumprem com sua missão universal, aqueles que traem essa missão.Portanto, a culpa não é das pessoas que subvertem a Doutrina Cristã, mas sim de TODA A IGREJA por alegadamente os "manter em serviço".
Em resumo, o escândalo afugenta os fiéis da Igreja.Esse é o desejo de quem escreveu o livro e não a realidade dos factos. A realidade diz-nos que o número de Cristãos está a aumentar um pouco por todo o mundo.
Durante o tempo em que estive envolvido com essa questão, entendi uma coisa: a Igreja não quer problemas. O respeito aos pobres fiéis ingênuos, salvo raríssimas exceções, é fator secundário.Exacto. É por isso que o líder da maior instituição Cristã do mundo escreve um livro onde se lê que os causadores de problemas (homossexuais) não podem ser aceites no sacerdócio. Sim, isto é um claro exemplo de como "a Igreja não quer problemas" e "o respeito aos fiéis é secundário".
Muito diligente nas declarações de princípio, muito hipócrita nas questões práticas: esta é hierarquia vaticana.Sem dúvida, este livro destrói 2000 anos de História Cristã. Mais vale fecharmos todas as igrejas e irmos todos embora, porque este livro claramente mostra que todo o edifício Cristão está errado. OS homossexuais que se escondem dentro das igrejas, esses, não têm culpa nenhuma. Afinal, foram obrigados a ser celibatários e obrigados a ser padres, e como tal, nenhuma culpa têm do seu comportamento desviado.
Não é a Igreja Católica que é hipócrita mas sim as pessoas que se comprometeram a manter um estilo de vida enquanto vivem de modo totalmente contrário. A Igreja mantém e sempre manteve que o sexo é entre um homem e uma mulher dentro do vínculo do casamento,, e que a vida começa na concepção (e não no nascimento). Se alguém que se identifique como Cristão vive de forma que contradiz estas máximas, a culpa é dessa pessoa e não da instituição Cristã onde ela pode estar.
A não ser que o autor do livro consiga demonstrar de forma clara que é o propósito dos Cristãos é esconder o comportamento homossexual de alguns padres, a sua acusação de que "esta é a hierarquia do Vaticano" é pura estupidez esquerdista.
Esta é a Igreja de Roma. Seu primeiro mandamento é salvaguardar sua espécie, uma espécie a caminho da extinção.Mais um esquerdista que vive com sonhos húmidos de destruir o Cristianismo apenas e só com a publicação de um livro. Daqui a 5 anos ninguém se lembra dele e a Igreja Católica vai tranquilamente continuar com o seu crescimento .
Esta infiltração começa quando nós começamos a relativizar ou negligenciar um ou mais aspectos da Palavra de Deus (ética sexual, doutrina do casamento, criação, Dilúvio global, etc) e colocamos no seu lugar crenças com origens anti-Cristãs.
A solução para evitar a esquerdização das Igrejas é fazer o inverso: nenhuma parte da Bíblia pode ser comprometida em favor de crenças secularista. Ou a Bíblia é toda ela verdade ou é toda falsa.
Não há meio termo.
O parlamentar acusou alguns pastores e padres de fazerem discurso ‘religioso-facista’ por dizerem que homossexualismo é abominação.
O deputado federal pelo PSOL (RJ) e ativista gay Jean Wyllys, que ficou conhecido em todo o Brasil por ter sido o vencedor da 5ª edição do Big Brother, volta a atacar padres e pastores evangélicos, em uma entrevista concedida ao jornalista Eduardo Irineu do Jornal Extra de Pernambuco.
O político voltou a afirmar que alguns segmentos religiosos, sem citar quais são, continuam incentivando a disseminação da violência contra os homossexuais, aproveitando-se das concessões públicas de difusão dos canais de TV e de rádio.
Jean Wyllys destaca que sua rota de colisão com padres e pastores é, justamente, pelo fato deles usarem concessões públicas de difusão dos canais de TV e rádio para pregar contra a homossexualidade. Para o parlamentar, este tipo de mensagem só incentiva o ódio aos homossexuais.
O parlamentar fez questão de reafirmar que “esses padres e pastores vem a público, através do rádio, da TV e em jornais impressos, alegando que o homossexual é abominável”. Para Wyllys, aqueles que pregam que a prática homossexual é abominável [diante de Deus], acabam sendo cúmplices dos crimes praticados contra gays.
Dando a entender que os alguns segmentos evangélicos são contrários à dignidade do ser humano que está homossexual, o deputado ressaltou que “é importante dizer que não são todos os padres e pastores que promovem esse tipo de incentivo. O movimento LGBT tem muitos aliados na Igreja Católica e, também, entre os evangélicos. Inclusive, existem Igrejas Inclusivas, Calvinistas, com o protestantismo histórico, que não são contrários à dignidade dos homossexuais”.
Segundo o deputado, o pai do ministro Alexandre Padilha (Saúde) lidera, em São Paulo, um movimento integrado por protestantes históricos (batistas, anglicanos e luteranos), que luta contra a homofobia. Enfatiza-se que em nome do combate à homofobia, o movimento LGBT vem tentando emplacar o kit gay nas escolas públicas e o PLC 122 que põe em risco as liberdades de culto e de expressão.
Jean Wyllys fez questão de ressaltar também que as instituições religiosas se beneficiam da isenção fiscal – prevista na Constituição Federal – deixando de pagar impostos e arrecadando muito dinheiro; e que usam esse dinheiro “para promover campanhas difamatórias contra mim, colocando-me a imagem de ‘inimigo do cristianismo’.”
Fonte: Holofote.Net
Reverendo Carlos Calvani, na missa deste domingo (Foto: Aliny Mary Dias/G1MS)
A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil consagrou neste domingo, dia 9, um pequeno oratório destinado às imagens de São Sérgio e São Baco, santos padroeiros dos homossexuais.
A igreja, que fica em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, apoiou a Parada da Diversidade Homo afetiva e com um cartaz que dizia “Deus não discrimina ninguém”, foi celebrada uma missa que durou cerca de uma hora com a presença de 20 fiéis.
Mais tarde, a Igreja Bizantina (Ramo Ortodoxo do Cristianismo no Oriente) os canonizou.
O reverendo Carlos Eduardo Calvani, líder da igreja Anglicana, disse em entrevista ao site G1, antes da missa, que as diversidades sempre serão bem-vindas ao templo. “A igreja precisa difundir o direito de rezar sem ser discriminado. Não somos só uma igreja de gays, mas uma família. Não julgamos ninguém e acolhemos a todos”, declara o reverendo.
O casal Alex Lima, de 25 anos, e Renato da Silva, de 30 anos, são frequentadores da igreja e contam que a casa própria e a adoção da filha de quatro meses foram algumas das graças recebidas pelo casal. “Para nós é uma conquista, pois mostra que, desde antigamente, os homossexuais eram respeitados”, afirmou Silva.
Verdade Gospel / Portal Padom