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Sexta-feira, 20 de Abril de 2012

Dr. Fábio Blanco
Ceder, muitas vezes, não significa abrir mão de algo, mas, sim, a concretização plena de seus objetivos. Quando a bancada evangélica anunciou, há algum tempo, que apresentaria um substitutivo ao Projeto de Lei 122/06, preservando as igrejas no direito de expor seus pensamentos acerca da homossexualidade, muitas pessoas comemoraram, quando, na verdade, deveriam lamentar.
Isso porque o sonho dos inimigos do cristianismo não é destruí-lo, mas calá-lo. Aprenderam, com a experiência, que tentar eliminá-lo é fortalecê-lo. Fora assim com os mártires, é assim com a Igreja Perseguida atual. Então, em uma lição aprendida desde o início dos movimentos revolucionários, ficou claro para os inimigos de Cristo que melhor do que tentar acabar com a Igreja, mais eficaz é encerrá-la em seus templos.
A Europa Ocidental, que já iniciou seu inverno cristão, não caminha para a proibição da existência da religião, mas, claramente, tem, de maneira progressiva, a sufocado, hermeticamente, no interior de suas próprias paredes. A China, que há tempos tem experimentado um avivamento espiritual de sua cristandade subterrânea, começa, por meio de seu governo, a cooptar os líderes cristãos, como forma óbvia de bloquear sua influência espiritual sobre o povo. Foi assim, também, em outros movimentos anteriores: mantiveram a igreja formalmente existente, porém com sua voz restrita aos púlpitos.
Aqui, o PLC 122/06 foi apresentado com uma redação extrema, que teria como consequência, caso aprovado, a total proibição da manifestação contrária, onde quer que fosse, ao homossexualismo. No entanto, se engana quem acredita que o plano dos idealizadores dessa lei era, realmente, a proibição total. Não que esse não fosse o sonho utópico dos camaradas anticristãos, mas eles sabem que tal extremo seria um verdadeiro alimento em favor das próprias igrejas.
Por isso, quando se apresenta um projeto desse tipo, o planejamento já prevê a cessão. Como bons comerciantes, sobem o preço ao absurdo, a fim de concretizarem a venda no valor que lhes apraz. No caso, apresentam uma proibição total para, no processo de negociação, chegarem ao que lhes parece ser o ideal possível: a igreja vedada em seus templos.
Entendendo essas coisas, fica evidente que a ação da bancada evangélica no Congresso, principalmente representada anteriormente pelo senador Marcelo Crivella, ao apresentar um substitutivo que apenas preserva a manifestação interna da Igreja, nada faz além de confirmar exatamente o planejamento inicial dos homossexualistas. Nesse caso, a aparente vitória é a mais fragorosa derrota.
Considerando, ainda, que esse senador e outros integrantes da bancada evangélica apoiaram o mesmo governo que promove a agenda gayzista, é possível, sim, levantar a hipótese de que tudo isso não passa de um jogo de cena a fim de agradar o movimento homossexual governista e também agradar (ou enganar) os próprios cristãos.
Portanto, quem vê na ação dos parlamentares evangélicos um grande movimento em defesa da fé e da verdade, pode estar sendo conduzido a festejar a própria condenação e derrota.
No caso, não cabe negociação. Para quem defende a liberdade, a única opção é a oposição completa ao projeto de lei.
Divulgação: www.juliosevero.com
publicado por institutogamaliel às 11:56




De acordo com o site Verdade Gospel ativistas gays estariam enviando e-mails para a Avon pedindo para que a empresa retire a venda dos livros do pastor Silas Malafaia de seus catálogos.

A Avon é uma das maiores empresas do ramo de revenda por catálogos no Brasil e no folheto “Moda Casa Avon” vende livros e até CDs de diversos temas, incluindo títulos evangélicos.

Ao que parece os ativistas estariam se unindo para impedir que os produtos do pastor assembleiano sejam revendidos nesses catálogos. Comentando o assunto, Malafaia diz que os evangélicos representam cerca de 30% das vendas da Avon, um número bastante expressivo.

“Eles são tão abusados que pensam que com ameaças vão nos calar. Querem cercear através do império do medo. É importantíssimo você enviar seu protesto para a Avon e conclamar outros a fazerem o mesmo”, diz Malafaia que volta a dizer que esse grupo são os mais intolerantes da pós-modernidade.

Não é a primeira vez que ativistas homossexuais tentam barrar as palavras do pastor, processos pedindo a cassação de seu registro como psicólogo já foram abertos e até mesmo um processo para classificar o programa Vitória em Cristo como impróprio, obrigando as emissoras a mudar o horário da programação de Malafaia.

“[os ativistas gays] Estão me dando elementos como nunca para que o PLC 122 seja definitivamente enterrado, pois se antes de ter leis que dão a eles privilégios, eles já se acham no direito de perseguir e intimidar aqueles que são contra seus ideais, imaginem se a lei for aprovada”.




Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
publicado por institutogamaliel às 11:55


Professora transexual da rede pública troca ensino de religião por ética em escola gaúcha

Professora da rede estadual do Rio Grande do Sul, Marina Reidel aguarda o título de mestre para fazer a cirurgia de troca de sexo

Marina Reidel viveu em Montenegro, distante a 66 quilômetros de Porto Alegre, por 29 anos, como Mário. Com essa idade se mudou para a capital e iniciou a transformação que lhe encheu de curvas e moldou um rosto feminino. Revolução semelhante, a professora promoveu no exercício da profissão ao fazer uma escola pública abolir o ensino religioso do currículo e adotar as aulas de ética. Agora, estuda para terminar o mestrado em Educação e fazer a cirurgia de troca de sexo.

Descendente de alemães, Marina foi criada pela família com amor, porém, não com o diálogo que precisava para tratar da sua orientação sexual, que era claramente expressa em suas brincadeiras de criança. Ela se identificava muito mais com as “coisas de menina”. Mas isso nunca foi encarado pelos pais.

Assim, ao final da adolescência, Marina iniciou sua formação no magistério, no Instituto de Educação São José, em Montenegro, administrado pelas Irmãs de São José. Foi justamente em um colégio de freiras que ela concluiu o Curso Normal em 1986 e teve a habilitação para ensinar crianças do ensino fundamental.

O passo seguinte foi começar uma graduação. De Montenegro até Novo Hamburgo eram 44 quilômetros percorridos cinco dias por semana para ir e outros 44 quilômetros para voltar. O esforço rendeu o diploma em Artes pela Universidade Feevale.

Nesta época, Marina já era professora da rede pública do Estado e dava aulas em sua cidade natal. Contudo, na cidade que hoje tem pouco mais de 30 mil habitantes, sentia que jamais poderia ser, por completa, quem gostaria. Então, desfez laços e foi para Porto Alegre. “Eu precisava desse rompimento para começar minha transformação”, relembra.

O processo foi gradual. Começou pelo cabelo, que deixou crescer. Passou a usar brincos e, finalmente, adotou definitivamente Marina como o seu nome social. O passo mais importante veio em 2006, após três anos ensinando na escola estadual Rio de Janeiro, novamente em Montenegro, sua cidade natal. Ela tirou licença para promover uma verdadeira metamorfose com ajuda de hormônios, cirurgias plásticas e o implante de protestes de silicone no busto.

Precavida, a direção da escola promoveu palestras sobre o tema e comunicou aos alunos que a professora não seria a mesma quando retornasse. Mesmo sabendo das conversas, Marina ficou cautelosa. "A gente aprende a sempre esperar o pior", admite ao falar da expectativa que tinha antes de voltar a dar aulas.

Mas a surpresa foi positiva e Marina não enfrentou grande resistência de alunos, pais ou colegas e direção. "Claro que causou espanto, mas em nenhum momento houve problemas sérios", conta.

A “vitória” deu força a Marina que, então, propôs, desta vez, uma revolução pedagógica. Quando voltou às aulas, coube-lhe ensinar a disciplina de ensino religioso. Ela sugeriu uma mudança no currículo: trocar religião por ética. A escola chamou pais e alunos, realizou debates e chegou a conclusão de que Marina tinha razão. E assim foi.

"Eu sou de religião africanista (Mácumba, Camdomblé, Umbanda, Feitiçaria) e entre os alunos da escola existe uma variedade grande de credos", justifica. "Além disso, eu também não poderia ensinar sobre uma religião (Cristiansimo) que sequer me aceita como sou". Hoje, o programa da disciplina de Ética e Cidadania aborda temas como homofobia, aborto, racismo e drogas.

Para o próximo ano, Marina tem duas novas etapas importantes na vida. Até agosto de 2013 ela deve defender a dissertação de mestrado em Educação pela Universidade do Rio Grande do Sul. Sua pesquisa é baseada em depoimentos de 40 professoras travestis e transexuais espalhadas por escolas de todo País. Quando conseguir o título, irá se submeter à cirurgia de mudança de sexo. “Estou esperando esse momento, que considero o melhor”.

Depois disso, Marina deve deixar as salas de aula e ir trabalhar na Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul.

publicado por institutogamaliel às 11:54


publicado por institutogamaliel às 11:49

Quinta-feira, 19 de Abril de 2012

O membro do governo russo Sergei Ryabkov afirmou que o seu país distanciou-se das palavras que emergiram duma declaração do G8 onde os homossexuais eram destacados como um grupo distinto cujos direitos deveriam ser protegidos.

Ryabkov disse o seguinte aos jornalistas:

Já afirmamos repetidamente que a Federação Russa condena qualquer tipo ou manifestação de descriminação. Nós prosseguimos com a crença de que uma censura da descriminação no actos legais internacionais em torno dos direitos humanos são abrangentes e afectam todos sem excepção.

Estas normas são mais do que suficientes. Todos os estados deveriam observá-los de forma integral.

Ao mesmo tempo, a leis internacionais não possuem normas distintas que regulam a protecção de pessoas tendo em conta a sua orientação sexual ou a chamada "identidade de género".

Com esta conexão, não podemos concordar com tentativas artificiais de destacar esta categoria de pessoas como um grupo independente alegando que os seus interesses e direitos devem ser protegidos de forma especial.

Ryabkov atacou também as manobras que tentam impor a visão homossexual na sociedade:
Acreditamos que a promoção agressiva de certos comportamentos e sistemas de valores, que podem ser um insulto para os sentimentos duma considerável porção da sociedade sob o pretexto de proteger os representantes das minorias sexuais, é inadmissível.

Devido a isto, nós dissociamo-nos das porções escritas relevantes da declaração (...) .

As palavras da Declaração do Encontro dos Ministros dos Negócios Estrangeiros diz:
Os ministros reafirmam que os direitos humanos e as liberdades fundamentais são direitos de nascença de todos os indivíduos, macho e fêmea, incluindo lésbicas, gays, bissexuais ou indivíduos transgénero.

Em muitos países do mundo estes indivíduos frequentemente enfrentam a morte, a violência e a descriminação devido à sua orientação sexual.

O ponto de vista russo é reflectido numa frase distinta debaixo duma nota de rodapé:
A Federação Russa desassocia-se da linguagem fornecida dada a ausência de qualquer definição explícita ou provisão relacionada com tal grupo ou tais pessoas como possuidores de direitos distintos segundo as leis internacionais em torno dos direitos humanos.

Fonte

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O grupo mundial que mais sofre perseguição são os Cristãos mas os políticos europeus e americanos estão mais preocupados com os "direitos" de quem gosta de inserir o seu apêndice no ânus de outro homem - ou os direitos de quem num dia se acha uma mulher mas no dia seguinte já é um homem - e não nos direitos de quem apenas quer ser deixado em paz e adorar o Senhor Jesus Cristo.

Como diz o representante russo, não há necessidade de destacar a comunidade LGBT acima do resto da população. Se são direitos humanos os que têm que ser protegidos, então a comunidade LGBT - que é composta exclusivamente por seres humanos - já os tem protegidos. Pelo menos no ocidente.

Mas, claro, os gayzistas fazem isso por motivos puramente ideológicos - e não por genuína preocupação pela condição dos homossexuais. Nós sabemos disso porque os seus esforços de "defesa" dos "direitos" homossexuais são practicamente inexistentes nos países onde os homossexuais são executados em praça pública: os países islâmicos.

publicado por institutogamaliel às 11:52


Vejam abaixo o caso curioso de três lésbicas que estão sendo acusadas de "crime de ódio de cunho homofóbico" nos Estados Unidos. Aproveitando a deixa, sabiam vocês que vinte e uma (21) pessoas foram condenadas nos Estados Unidos em 2010 por crimes de "heterofobia"?
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Boston Herald

25 de Fevereiro de 2012

Por Richard Weir
Três mulheres identificadas como lésbicas pelo advogado que as defende foram acusadas ontem (24) de cometer um crime de ódio por espancar um homem gay na Estação de Trem Forest Hills, Boston, em um caso incomum que segundo especialistas expõe a lógica perversa da lei de crimes de ódio.


“Acredito que nenhum júri com bom senso condenará as acusadas sob aquelas circunstâncias, mas o que isso realmente demonstra é a estupidez da legislação dos crimes de ódio”, afirmou o advogado pelas liberdades civis Harvey Silvergate. “Se você espanca alguém, você é culpado de agressão a um ser humano. Ponto. A ideia de tentar segmentar os seres humanos em categorias está condenada ao fracasso”


A acusação e a União Americana pelas Liberdades Civis – ACLU - de Massachusetts afirmaram que não importa a orientação sexual das acusadas; elas ainda devem responder pelo crime de agressão e espancamento com a intenção de intimidar, já que a agressão física foi acompanhada por uma linguagem de ódio, o que pode levá-las a dez anos de prisão.

“Um judeu pode ser anti-semita”, disse a advogada-chefe da ACLU Sarah Wunsch. “O simples fato de alguém pertencer a uma mesma classe não significa que não possa agir motivado por ódio ao seu próprio grupo”.


Mas Carolyn Euell, 38, mãe de duas acusadas, Erika Stroud, 21, e Felicia Stroud, 18, disse aos repórteres que a agressão não pode ser um “crime de ódio”, já que suas duas filhas são lésbicas.


A advogada de acusação Lindsey Weinstein afirmou que as duas irmãs e uma outra colega, Lydia Sanford, agrediram impiedosamente o homem com uma série de socos e pontapés após ele ter esbarrado nelas com sua mochila nas escadas da estação. Weinstein disse que a vítima, que teve o nariz quebrado, relatou aos policiais que acreditava “ter sido atacado por conta de sua orientação sexual” já que as três mulheres “o insultaram com xingamentos homofóbicos”.


A advogada de defesa Helene Tomlinson, que representa Sandord, disse ao juiz que sua cliente é “uma lésbica assumida... de modo que a acusação de atitude homofóbica é injustificada”. Ela afirma que o homem é que foi o agressor e que utilizou expressões de ódio racial: “ele provocou as mulheres”.


A defesa de Felícia Stroud, C. Harold Krasnow, afirmou: “Elas não sabiam qual era a orientação sexual dele, da mesma forma que ele não sabia a delas”.


Fonte via: http://gaysdedireita.blogspot.com.br/2012/02/agressao-gay-por-tres-lesbicas-pode-ser.html


Fonte: http://bostonherald.com/news/regional/view/20220225lawyer_lesbians_assault_on_gay_man_cant_be_hate_crime/srvc=home%26position=2
publicado por institutogamaliel às 11:49


A polícia de Itanhaém prendeu na manhã desta quarta-feira o homem acusado de estuprar um garoto de 12 anos. Segundo apurou a reportagem, Severino Manoel de Lira, de 46 anos, já havia sido preso por estupro de vulnerável e cumpriu metade da pena de 10 anos. Solto, voltou a fazer vítimas.

O menino de 12 anos foi abordado no último domingo, em uma lanchonete na Avenida 31 de Março, no bairro Belas Artes, em Itanhaém. Severino se aproximou da criança após ter ouvido ele comentar com um colega que a mãe não estava em casa.

Foi então que , aproveitando-se da ingenuidade do garoto, o maníaco se apresentou como um amigo e disse conhecer a mãe da vítima. Após convencer o menino de que sua mãe lhe esperava na casa dele (Severino), deixaram a lanchonete.

Ambos caminhavam para a casa de Severino, quando a vítima se arrependeu de ter aceito o convite e, desconfiado de que o desconhecido estivesse mentindo, disse que retornaria. Neste momento, o maníaco ameaçou matá-lo com uma faca.

Assustada, a vítima continuou caminhando. Os dois só pararam porque um amigo de Severino, que passava de carro pelo local, ofereceu uma carona. Os dois entraram no carro. O amigo perguntou a respeito da criança, mas Severino disse que ele iria trabalhar em sua casa.

Chegando ao imóvel, na Estrada Rio do Castro, ao lado do nº 422, no Bairro Jardim Fênix, a criança foi levada para a casa do suspeito, nos fundos de um sobrado. Lá, o garoto foi obrigado a manter relações sexuais. Os exames de corpo e delito confirmaram o abuso.

O suspeito deu R$ 30,00 para o garoto, o mandou ir embora e ameaçou matar a vítima e toda a família caso ele comentasse o que havia ocorrido.

A vítima voltou para casa e não comentou nada. A mãe, no entanto, percebeu o comportamento estranho do filho, que acabou revelando a verdade.

Enquanto registrava o boletim de ocorrência, o garoto lembrou do endereço do suspeito e ajudou a polícia. O maníaco foi detido na residência.

No sobrado, os policiais encontraram as luzes apagadas. Um sofá azul era o único móvel da sala. Ainda havia diversos colchões espalhados no chão.

A Polícia Civil investiga o caso para apurar mais detalhes e descobrir se o suspeito é responsável por outros crimes da mesma natureza na Cidade. (*)

(*) A lei 12.015, de 7.08.2009, acrescentou ao Código Penal o art. 217-A, contendo o tipo penal de estupro de vulnerável, assim definido: “Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos”. A pena cominada é reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. A lei em questão, obedecendo aos ditames igualitários, passou a chamar de "estupro" a vítima constrangida de qualquer sexo. Como nossa lei penal é benigna e confere benefícios espúrios como "livramento condicional" para delinquentes perigosos e autores de crimes hediondos, tal qual reportado, a sociedade novamente sofre nas mãos destes canalhas criminosos, como é o caso deste menino. Se uma pessoa que estupra uma mulher deve ser punida com a morte, muito mais um homem que é sodomizado, pois o agravo é ainda maior, já que o ato é anti-natural e a dignidade do homem é muito mais abalada do que a da mulher, pois ele é violado em sua própria condição de homem. Com efeito, é melhor morrer do que praticar o homossexualismo, pois você pode não ter a possibilidade de salvar o corpo, mas salvará sua alma. Exemplo desse mal monumental é que Ló, diante de uma desgraçada escolha, ofereceu suas próprias filhas para terem parte com os abusadores em lugar dos homens estrangeiros (Gn 19, 8). Em suma: o homossexualismo é um ato pior que o estupro propriamente dito. Pior ainda quando a vítima é homem e criança. Não obstante, mesmo neste caso não defendo a justiça com as próprias mãos. O tal homem deveria ser punido com a morte, mas após um julgamento cercado com todas as cautelas e diligências, sendo-lhe oferecidos todos os seus direitos processuais, para, após a condenação, ele merecer uma morte digna, mesmo sendo um indigno. Infelizmente, isso não acontecerá, pois o máximo que poderá lhe ocorrer é ser torturado e barbarizado na cadeia, o que é repugnante para um regime que se diz "democrático de direito". É bem possível, igualmente, que ele novamente cumpra metade de uma nova pena e saia para fazer novas vítimas. Note, meu caro leitor, que em nenhum momento observamos na reportagem a presença da palavra "homossexual" ou "atos homossexuais". Obviamente, por dedução lógica o molestador era homossexual, já que a vítima era do sexo masculino. Enfim, se um homossexual é vítima de qualquer tipo de violência, seja ela justa ou injusta, a mídia gravita em torno das acusações de homofobia, reclamando a necessidade de leis especiais para favorecer os homossexuais. Quando, porém, um heterossexual é vítima de um homossexual, não se fala em "heterofobia". Ao contrário, o caso é simplesmente abafado e depois esquecido. A exceção são os padres e pastores pedófilos, que igualmente nunca têm exposta a sua condição de homossexuais, como se o fenômeno da pedofilia não fosse tipicamente um fenômeno homossexual. Estes aparecem sempre na mídia apenas para denegrir a imagem do cristianismo. Eis o duplo padrão do tratamento da mídia controlada e esquerdista dispensado aos heterossexuais e aos hoje privilegiados homossexuais.
publicado por institutogamaliel às 11:48

Quarta-feira, 18 de Abril de 2012


Por Cláudia Brito

Diante de situações especiais, escolher amar de forma incondicional gera paz e revela a dignidade da vida humana. Assim aconteceu com Vitória de Cristo.

Quando ela tinha 12 semanas de vida, seus pais descobriram que ela tinha acrania, ou seja, sua calota craniana não havia se formado e suas estruturas cerebrais seriam danificadas em contato com o líquido amniótico. Mas mesmo tendo sido desenganada pelos médicos, que disseram que ela morreria logo após o parto, Vitória completou dois anos e dois meses de vida recentemente. Nesta entrevista exclusiva, Joana Schimitz Croxato revelou todas as bênçãos que recebe diariamente junto com seu marido Marcelo Almeida Croxato, através da vida da filha.


TF – Como foi receber o diagnóstico de anencefalia?


Joana Schmitz – Foi muito difícil, mas ao longo da gravidez quando eu comecei a sentir ela se mexer foi maravilhoso. Sentimos que estávamos no caminho certo. Acreditamos que Deus poderia mudar esta sentença, e decidimos amá-la da mesma forma como temos sido amados por Deus, de forma individual, única e incondicional.

Eu sempre tive o sonho de ser mãe e quando soube do diagnóstico o primeiro pensamento foi o de que passariam os nove meses e eu não teria a oportunidade de ser mãe porque meu bebê iria morrer. Mas a medida em que decidimos receber a Vitória e aceitá-la, eu percebi que estava me tornando mãe já na gestação e que não adiantava eu querer amar um outro filho se Deus estava me dando uma filha muito especial para amar. Eu me realizei muito como mãe.

Quando ela nasceu senti uma alegria imensa, uma paz muito grande, mesmo sem saber o que iria acontecer. Eu creio que essa paz vem de Deus, porque a gente decidiu colocar.

Ele acima dessa situação e deixá-Lo mostrar o que era melhor. Fomos surpreendidos com um lindo milagre, uma vida preciosa que temos visto se desenvolver diante dos nossos olhos, pela misericórdia de Deus.

TF – Qual foi o momento mais especial?

Joana Schmitz – Foi quando eu consegui amamentar a minha filha e quando Vitória recebeu alta do hospital, com cinco meses e meio. Foi um momento incrível e inesquecível. Parecia que esse dia nunca iria chegar, porque ela ficou cinco meses na UTI. Foi um sentimento indescritível quando a colocaram em meus braços e soubemos que poderíamos levá-la para casa.


TF – Como é o dia a dia com a Vitória?


Joana Schmitz – É uma alegria para a gente. Ela é o nosso tesouro, uma criança muito especial que só nos trouxe coisas boas. Ela exige alguns cuidados, existe uma preocupação um pouco maior. Fazemos um acompanhamento médico, mas é uma grande realização para mim. Eu nunca imaginei que iria me sentir tão feliz e realizada como mãe, cada pequeno progresso é uma alegria. É muito bom perceber o quanto ela sente o nosso amor e expressa alegria em viver em família.

TF – Como foi a escolha do nome da Vitória?

Joana Schmitz – A avó do meu marido se chama Maria Vitória e o meu marido tinha vontade que ela se chamasse Vitória. Um dia na Igreja ouvimos um louvor que falava o quanto Cristo na Cruz já tinha vencido a morte por nós, e eu senti no coração que era esse o nome que eu deveria dar para ela, porque independente do que iria acontecer. Pela nossa fé, acreditávamos que valeria a pena respeitarmos a vida dela e confiar em Deus.

As palavras bíblicas que dizem que no meio da tempestade Cristo está com a gente e que contam os milagres realizados por Jesus aumentaram a nossa fé. Nós sabíamos que a possibilidade dela sobreviver era remota, mas confiamos que Deus estava acima desse diagnóstico, que Ele estava no controle da situação, que existia um propósito para tudo e que algo especial viria junto com tudo isso. Essas certezas nos motivaram a confiar, a seguir em frente com paz e tranquilidade.

Nosso coração também foi tocado, antes mesmo de sabermos do diagnóstico da Vitória, pela palavra bíblica que diz: “Deus não é homem para mentir, nem alguém para se arrepender. Alguma vez prometeu sem cumprir? Por acaso falou e não executou?” (Nm 23,19). Essa promessa nos ajudou a seguir em frente.
A leitura da Bíblia nos lembra que os milagres acontececem a partir da nossa fé e que “tudo é possível para Deus” (Lc 1,37). Como eu poderia tomar essa decisão de interromper a vida dela, porque achava que ela não iria sobreviver? Sabia que Deus estava acima disso e que Ele poderia mudar o rumo da história. A vida da Vitória nos aproximou muito de Deus, nos ajudou muito a olhar para Cristo e a confiar.

TF – O que você diria a uma mãe que enfrenta uma situação semelhante?

Joana Schmitz – Crie um vínculo com o seu filho, dê tempo e espere para ver o quanto essa criança vai ser especial. Será uma emoção muito grande sentir esse bebê se mexer e crescer no seu ventre. Faça tudo o que você faria por um bebê que não tivesse esse problema e tenha esperança. É muito importante que a mãe não deixe ninguém tirar esse sonho e esse direito que ela tem de ter esse filho e de amar essa criança pelo tempo que ela viver, mesmo que seja pouco. É preciso lutar também para que o bebê receba todo o tratamento necessário e para que tenha qualidade de vida.

A Vitória é uma criança muito doce, muito especial, que demonstra o quanto ela se sente amada. Essa deficiência não a torna inferior ou menos merecedora de amor, e é uma alegria saber que ela tem uma história e é um exemplo.

Eu estou à disposição para ajudar no que for possível. Nós criamos um grupo de apoio para ajudar mães que enfrentam situações semelhantes, para que possamos trocar experiências e receber suporte emocional.

O link do Grupo Vida pode ser acessado pelo blog www.amadavitoriadecristo.blogspot.com.br, que eu criei para contar a história de Vitória.

Manifestação contra o aborto de bebês anencéfalos

No dia 11 de abril, o Supremo Tribunal Federal julgará a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), nº 54, para decidir se o aborto poderá ser realizado nos casos dos bebês anencéfalos. Para impedir a sentença de morte de crianças inocentes, diversos movimentos a favor da vida e dos direitos humanos convocam a população a manifestar-se contra o aborto.

Segundo o coordenador da Pastoral da Comunicação do Vicariato Jacarepaguá, padre Francisco Reinaldo Oliveira, que é pároco da Paróquia São Sebastião, existe uma pressão de uma minoria em relação a essa questão, e a sociedade, especialmente os cristãos católicos comprometidos com a defesa da vida, deve se mobilizar para manifestar o repúdio total a essa ação, porque a maior parte da população brasileira é contrária ao aborto.

“A vida é um dom precioso de Deus dado a cada um de nós, e em qualquer um dos seus estágios e circunstâncias jamais deve ser eliminada por qualquer fator que seja. Nada pode condicionar o direito à vida de uma pessoa, muito menos de uma criança que está para vir ao mundo. Uma atitude como essa seria arbitrária e contrária a tudo o que acreditamos e professamos como verdade de fé. Todos nós devemos manifestar a nossa rejeição a esta atitude, através de cartas e emails ao STF para que essa situação seja revertida”, afirmou o sacerdote.

No dia 10 de abril, a partir das 18h, os movimentos Legislação e Vida (São Paulo) e Pró-Vida e Família (Brasília) vão realizar uma vigília de oração. No site do Movimento Pró-Vida de Anápolis (GO), os internautas poderão ter acesso ao link da Campanha “Cartas ao STF pela vida dos bebês anencéfalos”, e preencher a carta que deverá ser enviada ao STF. Informações: www.providaanapolis.org.br.


Anencefalia: um fim no amor ou no lixo

A discussão da legalidade do aborto de um bebê anencéfalo envolve várias abordagens tanto científicas, quanto éticas e religiosas. A única verdade em comum está na definição técnica: anencefalia é uma malformação rara e grave que consiste na ausência de formação do cérebro, cerebelo e da calota craniana e que por isso leva o nascituro a um estado de morte eminente, principalmente após seu nascimento. Contudo, sempre é preservado nesses casos o tronco cerebral, que garante por instantes ou até mesmo dias ou meses o funcionamento, mesmo que desordenado das funções vitais.

As grandes discussões giram em torno de três questões: a primeira está no impasse se um bebê anencéfalo pode ou não ser considerado com morte encefálica no eletroencefalograma mesmo com atividade no tronco encefálico; a segunda está no relato de alguns casos reais de anencefalia (e não de malformações menos graves) que conseguiram ser viáveis por um tempo mais prolongado como dias e meses e a terceira está no que seria o pior sofrimento das mães desses anencéfalos: o de precipitar a morte de seu filho ou de levá-lo conscientemente até uma morte natural.

Independente de todas essas questões, sabemos que a anencefalia é uma doença grave, irreversível e que levará o bebê invariavelmente à morte. O que aqui discutimos primordialmente é como será esse fim: a mãe pode amar seu filho anencéfalo, trocar experiências e palavras de amor enquanto ele sobreviver e, assim, por meios naturais e dignos acompanhá-lo até a morte ou, se assim o STF deliberar, a mãe, sem o ter amado, decidir por antecipar a morte de seu filho e de forma violenta e indigna dá-lhe um fim numa lata de lixo. A morte é infelizmente inevitável, mas para os bebês anencéfalos estamos escolhendo o amor ou o lixo.

Paulo César Silva Tavares - médico pediatra formado e especializado na UFRJ
publicado por institutogamaliel às 04:43
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casa de prostituição
Querem legalizar tudo no Brasil: ‘casamento’ gay, drogas, aborto, prostituição e agora mais essa, a casa de prostituição.

A notícia abaixo é do Portal Terra. CLAME a Deus pelo Brasil !

Comissão do Senado propõe uma reforma no Código Penal para colocar fim às punições a donos de prostíbulos e regulamentar as casas de prostituição no País. A proposta de legalização, elaborada por especialistas em direito, quer acabar com o chamado “cinismo” moral da atual legislação, já que a proibição só estaria servindo para que policiais possam extorquir donos desse tipo de estabelecimento.

Pela proposta, que deve ser enviada para a apreciação do Senado no final de maio, os trabalhadores, que deverão ter mais de 18 anos, terão de estar no prostíbulo de forma espontânea. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com o procurador Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, relator-geral da comissão, “a proibição não faz mais sentido”. O objetivo é preparar um anteprojeto para ser submetido aos parlamentares. Pela legislação atual, está sujeito a pena de 2 a 5 anos de prisão e multa quem mantém prostíbulos, sendo que a prostituição não é criminalizada nem regulamentada.

Se aprovada no Congresso, a mudança pode abrir caminho para a regulamentação da profissão, já que será possível estabelecer vínculos trabalhistas entre o empregado do prostíbulo e o empregador, como já ocorre em países como Alemanha e Holanda. No entanto, o texto contempla penas mais duras para quem explorar a prostituição de crianças e ou de adolescentes, estabelecendo reclusão de 4 para 10 anos de reclusão. A pena atinge quem praticar o ato e ao dono do estabelecimento.

Fonte: Terra/ via Holofote.net
publicado por institutogamaliel às 04:42


Em resposta a uma campanha visível nos autocarros londrinos que defende o "casamento" gay, um grupo cristão determinou-se a levar a cabo uma campanha sua onde se lê o que já se sabe há muito tempo: é possível sair do homossexualismo.

"Não gay! Pós-gay, ex-gay e orgulhoso. Aceite isso!". Esta era a frase que o grupo cristão Core Issues Trust tencionava colar nos autocarros da capital britânica a partir da próxima semana - em resposta a uma campanha dos activistas homossexuais pertencentes ao grupo Stonewall, organização que usa do poder estatal para avançar com a sua agenda política e sexual.

Na campanha deste último grupo lê-se "Algumas pessoas são gay. Aceite isso!" Claro que nenhum grupo cristão do mundo defende que sodomitas não existem.

As autoridades responsáveis pelos transportes de Londres cederam perante os activistas sodomitas e confirmaram que a campanha do Core Issues Trust foi recusada depois de "terem recebido várias queixas".

O motivo da recusa da campanha cristã deve-se à crença não cientifica de que é impossível alguém deixar de ser homossexual, algo que contradiz os vários testemunhos pessoas de ex-homossexuais espalhados um pouco por todo o mundo. Mas quem disse que a ciência importa alguma coisa quando se tem uma agenda política esquerdista a cumprir?

Desde o dia 1 deste mês, mil autocarros londrinos circulam com a campanha que promove a ideia de que a noção de casamento pode incluir pessoas do mesmo sexo, algo que não faz sentido nenhum visto que casamento é sempre a união entre duas pessoas do sexo oposto.

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publicado por institutogamaliel às 04:37


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