Cursos de Teologia, Capelania, Psicanálise Clínica, Psicologia Pastoral, Formação Pastoral, Coordenação de encontro de casais, Básico em Teologia, Médio em Teologia, Bacharel em Teologia.
Sexta-feira, 20 de Abril de 2012



De acordo com o site Verdade Gospel ativistas gays estariam enviando e-mails para a Avon pedindo para que a empresa retire a venda dos livros do pastor Silas Malafaia de seus catálogos.

A Avon é uma das maiores empresas do ramo de revenda por catálogos no Brasil e no folheto “Moda Casa Avon” vende livros e até CDs de diversos temas, incluindo títulos evangélicos.

Ao que parece os ativistas estariam se unindo para impedir que os produtos do pastor assembleiano sejam revendidos nesses catálogos. Comentando o assunto, Malafaia diz que os evangélicos representam cerca de 30% das vendas da Avon, um número bastante expressivo.

“Eles são tão abusados que pensam que com ameaças vão nos calar. Querem cercear através do império do medo. É importantíssimo você enviar seu protesto para a Avon e conclamar outros a fazerem o mesmo”, diz Malafaia que volta a dizer que esse grupo são os mais intolerantes da pós-modernidade.

Não é a primeira vez que ativistas homossexuais tentam barrar as palavras do pastor, processos pedindo a cassação de seu registro como psicólogo já foram abertos e até mesmo um processo para classificar o programa Vitória em Cristo como impróprio, obrigando as emissoras a mudar o horário da programação de Malafaia.

“[os ativistas gays] Estão me dando elementos como nunca para que o PLC 122 seja definitivamente enterrado, pois se antes de ter leis que dão a eles privilégios, eles já se acham no direito de perseguir e intimidar aqueles que são contra seus ideais, imaginem se a lei for aprovada”.




Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
publicado por institutogamaliel às 11:55


Professora transexual da rede pública troca ensino de religião por ética em escola gaúcha

Professora da rede estadual do Rio Grande do Sul, Marina Reidel aguarda o título de mestre para fazer a cirurgia de troca de sexo

Marina Reidel viveu em Montenegro, distante a 66 quilômetros de Porto Alegre, por 29 anos, como Mário. Com essa idade se mudou para a capital e iniciou a transformação que lhe encheu de curvas e moldou um rosto feminino. Revolução semelhante, a professora promoveu no exercício da profissão ao fazer uma escola pública abolir o ensino religioso do currículo e adotar as aulas de ética. Agora, estuda para terminar o mestrado em Educação e fazer a cirurgia de troca de sexo.

Descendente de alemães, Marina foi criada pela família com amor, porém, não com o diálogo que precisava para tratar da sua orientação sexual, que era claramente expressa em suas brincadeiras de criança. Ela se identificava muito mais com as “coisas de menina”. Mas isso nunca foi encarado pelos pais.

Assim, ao final da adolescência, Marina iniciou sua formação no magistério, no Instituto de Educação São José, em Montenegro, administrado pelas Irmãs de São José. Foi justamente em um colégio de freiras que ela concluiu o Curso Normal em 1986 e teve a habilitação para ensinar crianças do ensino fundamental.

O passo seguinte foi começar uma graduação. De Montenegro até Novo Hamburgo eram 44 quilômetros percorridos cinco dias por semana para ir e outros 44 quilômetros para voltar. O esforço rendeu o diploma em Artes pela Universidade Feevale.

Nesta época, Marina já era professora da rede pública do Estado e dava aulas em sua cidade natal. Contudo, na cidade que hoje tem pouco mais de 30 mil habitantes, sentia que jamais poderia ser, por completa, quem gostaria. Então, desfez laços e foi para Porto Alegre. “Eu precisava desse rompimento para começar minha transformação”, relembra.

O processo foi gradual. Começou pelo cabelo, que deixou crescer. Passou a usar brincos e, finalmente, adotou definitivamente Marina como o seu nome social. O passo mais importante veio em 2006, após três anos ensinando na escola estadual Rio de Janeiro, novamente em Montenegro, sua cidade natal. Ela tirou licença para promover uma verdadeira metamorfose com ajuda de hormônios, cirurgias plásticas e o implante de protestes de silicone no busto.

Precavida, a direção da escola promoveu palestras sobre o tema e comunicou aos alunos que a professora não seria a mesma quando retornasse. Mesmo sabendo das conversas, Marina ficou cautelosa. "A gente aprende a sempre esperar o pior", admite ao falar da expectativa que tinha antes de voltar a dar aulas.

Mas a surpresa foi positiva e Marina não enfrentou grande resistência de alunos, pais ou colegas e direção. "Claro que causou espanto, mas em nenhum momento houve problemas sérios", conta.

A “vitória” deu força a Marina que, então, propôs, desta vez, uma revolução pedagógica. Quando voltou às aulas, coube-lhe ensinar a disciplina de ensino religioso. Ela sugeriu uma mudança no currículo: trocar religião por ética. A escola chamou pais e alunos, realizou debates e chegou a conclusão de que Marina tinha razão. E assim foi.

"Eu sou de religião africanista (Mácumba, Camdomblé, Umbanda, Feitiçaria) e entre os alunos da escola existe uma variedade grande de credos", justifica. "Além disso, eu também não poderia ensinar sobre uma religião (Cristiansimo) que sequer me aceita como sou". Hoje, o programa da disciplina de Ética e Cidadania aborda temas como homofobia, aborto, racismo e drogas.

Para o próximo ano, Marina tem duas novas etapas importantes na vida. Até agosto de 2013 ela deve defender a dissertação de mestrado em Educação pela Universidade do Rio Grande do Sul. Sua pesquisa é baseada em depoimentos de 40 professoras travestis e transexuais espalhadas por escolas de todo País. Quando conseguir o título, irá se submeter à cirurgia de mudança de sexo. “Estou esperando esse momento, que considero o melhor”.

Depois disso, Marina deve deixar as salas de aula e ir trabalhar na Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul.

publicado por institutogamaliel às 11:54

Quarta-feira, 18 de Abril de 2012

Reginald Kenneth Dwight, mais conhecido por Elton John, acha que seria boa ideia banir as "religiões". (Este ódio às "religiões" é bastante comum entre os activistas sodomitas.)

Reginald Dwigth defende que gostaria de vêr todas as "religiões organizadas" banidas e acusou-as de "tentar atrair o ódio contra os homossexuais".

Interessante. Ele é que defende a ilegalização da "religião organizada" (seja lá o que isso fôr) mas no entanto, acusa a "religião organizada" de concentrar ódio contra as pessoas com o mesmo vício que ele.

Segundo o Reginald, a "religião organizada" é deficiente no que toca à compaixão e por causa disso torna as pessoas em "lemingues cheios de ódio".

Mas o músico disse que ele "adora" a ideia dos ensinamentos do Senhor Jesus e as bonitas histórias que ouviu na escola Dominical. Pergunto-me se ele chegou a ler o capítulo 19 do Primeiro Livro da Bíblia:

Então o Senhor fez chover enxofre e fogo do Senhor, desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra. E derribou aquelas cidades, e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra.

O sr Kenneth Dwight acrescentou ainda que conhecia muitos sodomitas como ele que adoravam a sua religião. Ele não disse qual era a "religião", infelizmente. Além disso, nem me atrevo a perguntar onde é que ele conheceu esses "religiosos" sodomitas.

Os seus comentários foram feitos numa especial edição sodomita do "Observer Music Monthly Magazine", onde ele foi entrevistado pela Jake Shears (Scissor Sisters).

Acho que a religião sempre tentou direccionar ódio contra os homossexuais. . . . A religião promove o ódio e o ressentimento contra os gays.
De acordo com o compositor-cantor, a solução seria "banir a religião por completo, embora haja algumas coisas boas nela". O sodomita acrescentou:
A realidade é que a religião organizada não funciona. Ela transforma pessoas em lemingues odiosos e não é verdadeiramente compassiva."
Segundo o eminente historiador Reginald Kenneth Dwight, os problemas que os sodomitas experimentaram nas nações do bloco soviético, tais como a Polónia, a Lituânia e Rússia, foram causados por movimentos anti-gay que apoiavam a Igreja. Ele não diz quais foram os "problemas" que os dependentes do mesmo vício que ele "suportaram".

Repare-se também que ele coloca toda a "religião organizada" dentro da classificação "Cristianismo". Segundo ele, os problemas dos sodomitas foram causados por pessoas que suportam a Igreja. A sua solução é banir a "religião organizada" ( = Cristianismo).

O Reginald apelou aos líderes das religiões maioritárias que se reunissem para "discutir" os destinos do mundo. O músico acredita que, tal como as coisas estão, há um "desenvolvimento que nos pode levar à Terceira Guerra Mundial".

Eu disse o mesmo pouco depois do 11 de Setembro mas as pessoas pensaram que eu estava a ficar maluco. . . . Tem tudo a ver com o diálogo - é a única forma.

Coloquem os membros de todas as religiões e digam: "Oiçam, isto não pode continuar assim. Porque é que há tanto ódio?" Somos todos o povo de Deus; temos que nos dar bem e os líderes religiosos tem que mostrar o caminho. Se eles não o fizerem, quem o fará?

Eles não o farão e portanto terão que ser os músicos ou outros a lidar com a situação.

Redinald disse ainda que continuaria a lutar pelos "direitos" dos sodomitas. Não sei bem que "direitos" são esses, mas provavelmente deve ser o "direito" de ser o único grupo social cujo comportamento não pode ser de forma alguma criticado.
Vou continuar a lutar por esses direitos, quer seja silenciosamente por trás do palco ou mesmo vocalmente, mesmo que seja preso.
Sim, um homossexual a requisitar "direitos" para o seu vício tem grandes probabilidades de ser "preso" em Inglaterra.

Como acontece com frequência, a manobra do Reginald é uma forma de preparar o caminho para a censura de todos aqueles que se opõem ao seu vício sexual. O Reginald não quer que se resolvam os problemas do mundo; ele quer que se resolva o problema que o afecta de modo pessoal: a liberdade que as pessoas tem de criticar qualquer conduta, seja ela qual fôr.

Entretanto, enquanto os "líderes religiosos" não se reúnem para "salvar" o mundo, o Reginald vai tentando mostrar cenas de sexo com menores em séries de televisão:

[O Elton John] sondou [o criador de Glee] Ryan [Murphy] àcerca de alguns enredos que ele poderia tomar parte. Ele disse que uma das primeiras coisas que ele [Elton] disse foi:
O que eu gostaria era de ser teu amante mas acabar na cama com o Chris.
Claro que no programa Chris tem 16 anos, portanto isso seria um isco para ir parar à cadeia . . . . . Mas mesmo assim espero que ele faça parte do programa.
Dentro do contexto da série "Glee", os pensamentos homopedófilos de Elton John são ainda mais doentios uma vez que, na série, Kurt (o papel que Chris Colfer desempenha) é uma criança inocente, ingénua e bastante doce que não faz ideia nenhuma do que é o sexo, muito menos o homossexo.

Este é o homem que quer ilegalizar a "religião organizada".


elton john
Elton John 25 kilos mais novo.
publicado por institutogamaliel às 04:36

Terça-feira, 10 de Abril de 2012

As palavras “mãe” e “pai” serão removidas do passaporte norte-americano e substituídas por “filiação 1” e “filiação 2”.

De acordo com o Departamento do Estado dos EUA, as mudanças foram feitas para reconhecer os diferentes tipos de família. Grupos de direitos dos gays aplaudiram a decisão.

Mudar os termos ‘mãe’ e ‘pai’ para ‘filiação’ permite que muitos tipos de famílias sejam capazes de requerer um passaporte para seus filhos sem sentirem que o governo não reconhece a sua família”, afirmou a Fox News Jennifer Chrisler, diretora executiva do Conselho da Igualdade Familiar, um grupo norte-americano que defende o direito das famílias do grupo GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros). O conselho vem tentando há anos essa mudança no passaporte.

Mas alguns conservadores cristãos foram contra a decisão. Robert Jeffress, um pastor de uma igreja Baptista de Dallas afirmou que a alteração sugere que “não é preciso pai e mãe para criar uma criança com sucesso”. “Essa decisão faz com que os casais homossexuais se sintam mais confortáveis ao criar uma criança”, disse ele.

Em contrapartida, Jennifer afirmou que o governo precisa reconhecer que as estruturas familiares estão mudando. “A melhor coisa que podemos fazer é dar suporte às pessoas que estão criando filhos com amor, com famílias estáveis”, disse ela.

Recentemente, na Austrália, outros direitos foram reconhecidos no passaporte. Os australianos ganharam uma terceira opção de género, a categoria “x”. Essa é uma das medidas adoptadas pelo governo contra a discriminação de transgéneros. Os passaportes americanos ainda não têm essa opção, mas os transgéneros já podem optar pelo sexo que mais se identificam.

(Fonte)

publicado por institutogamaliel às 05:04


Em mais um ataque coordenado da gaystapo canadiana, (e um ataque à autoridade paterna sobre os seus próprios filhos) a Comissão de Directores do Distrito de Toronto (CDDT) está a proibir os pais de retirar os seus filhos de aulas que abordam a sodomia.

("Abordam" até nem é um termo correcto uma vez que o que estas "aulas" fazem é promover a homossexualidade e não só "abordar" a homossexualidade.)

A sua política sugere que as crianças sejam forçadas a tomar parte no curriculum compreensivo "anti-homofobia" dos directores, o mesmo que promove a marcha de "orgulho gay" de Toronto entre as crianças de jardins infantis, e procure transformar as crianças em activistas sociais quando estas chegarem ao fim da escola secundária.

O curriculum escolar promovido pela comissão de directores tendo em vista a "equidade" para os homossexuais, chamado de ‘Challenging Homophobia and Heterosexism’, diz que os pais não podem apelar às suas crenças religiosas como forma de retirar os seus filhos das aulas de "educação em torno dos direitos humanos".

O documento diz:

Se um pai pede permissão para que o seu filho ou filha seja dispensado das discussões em torno dos assuntos familiares da LGBTQ por motivos religiosos, este pedido não pode ser aceite porque viola a política dos Direitos Humanos.
O artigo não só defende que a liberdade religiosa "não é absoluta" como também que a acomodação religiosa, segundo a administração escolar, "é levada a cabo dentro dum contexto mais abrangente do sistema de educação secular".

Repararam no fascismo homossexual? As convicções religiosas dos pais que não achem normal que um homem insira o seu pénis no ânus de outro homem de nada servem se estas convicções chocarem com a definição de "normal" que os activistas homossexuais e os seus aliados esquerdistas subscrevam.

Por outras palavras, os direitos que os Cristãos tem (tinham?) de educar os seus filhos dentro do Cristianismo estão a ser retirados pela gaystapo. Como diz um blogueiro português, qualquer dia vai ser obrigatório ser homossexual.

Para se vêr que o propósito destas medidas é o ataque ao Cristianismo, o documento diz que os professores não estão autorizados a evitar a abordagem de assuntos controversos que possam violar crenças religiosas.

Os professores que se recusarem a criar nas salas de aula um ambiente inclusivo, seguro e apoiante para todos os estudantes estariam a criar um ambiente de aprendizagem envenenado.
Traduzido: se não se indoutrinarem crianças em favor do auto-destrutivo comportamento homossexual, as salas de aula não serão seguras, apoiantes e "inclusivas".

Acresce-se ainda que, segundo estes administração escolar, as escolas não podem enviar notas de permissão aos pais da criança antes de se abordarem "assuntos LGBTQ" uma vez que tratar a orientação sexual de uma forma diferente poderia ser considerada "discriminatória".

As actividades para os jovens no fim do jardim de infância até à terceira classe incluem discussões que tem em vista convencer os estudantes da importância de participar na parada anual de "orgulho" gay. Embora seja catalogada de "amiga da família", o evento já foi identificado como "a parada do sexo" uma vez que é normal ela conter pessoas semi-nuas ou totalmente nuas, e homossexuais a levarem a cabo actividades sexuais em público.

Entre o 4º e o 6º ano is alunos são encorajados a trazer o grosseiro jornal homossexual Xtra!. O mesmo é conhecido por dispôr publicidade contendo homens nus.

Fonte


Notícias como esta encerram em si os perigos de se conferirem "direitos humanos" a vícios sexuais. Segundo esta nova ideologia, se um pai disser que não quer que o seu filho seja alvo de engenharia social em favor dum comportamento sexual claramente destrutivo, a elite esquerdista que controla o Canadá acha por bem retirar o direito humano que os pais possuem de educarem os seus filhos segundo as suas crenças religiosas.

Para estes activistas, as escolas públicas não são suficientemente inclusivas se não oprimirem a liberdade dos Cristãos. É por estas e por outras que os esquerdistas são grandes proponentes das escolas públicas: é nelas que são preparadas as novas gerações de futuros votantes de esquerda.

Reparem como estas instituições escondem a promoção da sodomia por trás dos "direitos humanos". Hoje em dia, oposição à sodomia é uma "ataque aos direitos humanos" - pese embora seja normal a sociedade criticar todos os outros comportamentos sociais. Só a sodomia está protegida.

Se és um esquerdista e dás apoio à agenda dos sodomitas, então prepara-te porque mais cedo ou mais tarde os teus filhos vão ser enlistados no movimento homossexual, sejam eles homossexuais ou não.

publicado por institutogamaliel às 04:59


Juíza lésbica do Texas afirmou recentemente que não irá realizar cerimónias de casamento para heterossexuais até que o Estado permita que os homossexuais se possam "casar" entre si.

Tonya Parker afirmou aos Democratas do grupo homossexual Stonewall que para ela, realizar cerimónias de casamento era um "oxímoro" visto que ela não pode igualmente casar-se.

Obviamente que esta juíza é ignorante. Não há impedimento nenhum para que os homossexuais se casem no Texas; basta que eles se casem de acordo com a definição de casamento que lá existe. Tal como dito anteriormente, o casamento não descrimina pessoas mas comportamentos. Se um homossexual e uma lésbica se apresentarem no Texas para se casarem um com o outro, eles serão casados de forma normal.

Não são os homossexuais como as pessoas que são descriminados; é a homossexualidade como comportamento que é descriminado (tal como o é o bestialismo e todas os outros desvios sexuais).

A juíza disse que quando um casal se apresenta no seu tribunal, ela direcciona-os para outro juiz mas não antes de "lhes dar uma lição em torno da igualdade no casamento".

Urge perguntar: Qual "igualdade no casamento"? Desde quando é que homossexualismo é igual à heterossexualidade? A juíza não quer "igualdade no casamento" mas sim "igualdade nos comportamentos sexuais".

O que ela está a fazer é usar um posição estatal para avançar com uma ideologia politica e sexual que visa colocar o homossexualismo ao mesmo nível da heterossexualidade. É para isto que lhe pagam? Para fazer activismo político?

A igualdade entre as pessoas já existe; no Texas, qualquer pessoa se pode casar com alguém do sexo oposto - mesmo que seja homossexual. A "igualdade" entre os comportamentos sexuais não existe e nem nunca vai existir uma vez que o homossexualismo não é igual à heterossexualidade.

Outra coisa que convém notar é que o lobby homossexual está a aplaudir uma decisão que eles mesmos condenam quando a mesma é levada a cabo por pessoas que não aceitam a agenda homossexual. Se uma lésbica se pode recusar a pactuar com comportamentos com os quais ela não concorda, então os Cristãos também podem-se recusar a tomar parte em situações que contradigam as suas convicções religiosas.

Esperamos ansiosamente que os activistas homossexuais se contorçam de forma ilógica ao tentarem explicar o porquê se ser correcto uma lésbica se recusar a oficializar cerimónias heterossexuais mas já não ser correcto uma Cristã se recusar a a prestar apoio psicológico a um homem homossexual que tem problemas com o parceiro sexual.

A juíza ignorante diz ainda:
Normalmente eu digo-lhes algo deste género:

"Desculpem-me mas eu não levo a cabo cerimónias num estado onde não há igualdade matrimonial.

[Que é mentira. Existe "igualdade matrimonial" no Texas visto que todas as pessoas se podem casar. Basta seguir a definição de casamento que lá existe].

Até que tal igualdade exista, não vou aplicar a lei de forma parcial para um grupo de pessoas quando a mesma lei não se aplica a outro grupo de pessoas".

O grupo homossexual "Stonewall Democrats of Dallas" emitiu uma declaração em apoio à juíza, alegando que o estado do Texas estava a negar "1,138 direitos" de parelhas homossexuais ao não lhes permitir que se "casem" entre si. O mesmo grupo aplaudiu a decisão da juíza por esta supostamente tratar todas as pessoas "de forma igual e sem qualquer viés."

Fonte

* * * * * *

Sem dúvida que a forma como o grupo homossexual enquadra a questão - como se fosse um assunto de direitos que estão a ser negados - é um dos motivos do sucesso dos activistas da esquerda política. Isto é importante levar em conta porque o sucesso de muitas iniciativas da esquerda militante deve-se mesmo na forma como eles constroem debates que lhes são preciosos.

Por exemplo, na questão do aborto, a esquerda militante fala nos "direitos reprodutivos" que são "negados às mulheres" quando elas não podem esquartejar, decapitar, desmembrar, sugar com máquinas e atirar para o caixote de lixo o bebé que carregam no ventre.

Mas este enquadramento está errado porque a questão não é se a mulher tem "direitos reprodutivos" sobre a vida alheia mas sim se é moralmente correcto um ser humano decidir tirar a vida a um ser humano inocente.

O mesmo ocorre na agenda dos activistas homossexuais; eles formulam o debate em torno da "igualdade no casamento" mas isto está errado. No casamento, todas as pessoas são iguais. Um homem pode-se casar com qualquer mulher em idade legalmente permitida (quer ambos sejam homossexuais ou não).

Como dito em cima, o que os activistas homossexuais querem não é igualdade no casamento mas sim igualdade nas prácticas sexuais.

Mas isto é ilógico visto que um homem a inserir o seu apêndice reprodutor no ânus de outro homem não está a levar a cabo um acto sexual igual ao acto sexual que ocorre entre um homem e uma mulher e de onde se gera nova vida humana.

Antes da gaystapo exigir "igualdade" entre o homossexualismo e a heterossexualidade, primeiro têm que demonstrar de que forma é que uma é igual à outra. O que eles não podem fazer de maneira nenhuma é exigir tratamento igual entre prácticas sexuais que são manifestamente díspares.

publicado por institutogamaliel às 04:50


Académico sénior da Universidade de Oxford afirmou que os tribunais do Ocidente estão a colocar os assuntos em torno da"igualdade" acima das liberdades religiosas. O professor Roger Trigg, figura de destaque nos departamentos filosóficos e Teológicos, fez a declaração depois de analisar casos legais recentes ocorridos no Reino Unid, nos EUZ, no Canadá e no resto da Europa.

Após esta análise, ele identificou uma tendência em torno da limitação das liberdades religiosas em favor de outras prioridades sociais tais como a não-descriminação.

O caso de Lillian Ladele – arquivista Cristã que foi disciplinada pelo Concílio de Islington devido às suas objecções às uniões civis - é especificamente ressalvado no seu novo livro com o nome de ‘Equality, Freedom and Religion ("Igualdade, Liberdade e Religião").

O professor Trigg afirmou:

Há um caso perante o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em torno duma arquivista de Islington que, devido às suas crenças religiosas, se recusou a levar a cabo cerimónias em torno das uniões civis.

Este caso seria facilmente resolvido entregando estas cerimónias a colegas seus que não tivessem problemas com as uniões civis, mas a necessidade de respeitar o direito à igualdade sobrepôs-se à liberdade nas convicções religiosas.

Este é apenas um dos muitos casos onde a liberdade dos Cristãos é posta em causa devido à noções de "igualdade" entre prácticas que não são iguais.

Um Cristão que se recuse a participar em cerimónias homossexuais não está a levar a cabo um acto igual à rejeição em tomar parte de eventos de cariz sexualmente normal devido ao facto da homossexualidade não ser igual à heterossexualidade. Quem acha que sim tem que fornecer algum tipo de evidência em favor dessa tese.

O professor Trigg acrescenta:

Tem-se observado ultimamente uma clara tendência nos tribunais europeus e norte-americanos de se dar prioridade a igualdade e a não-descriminação acima da religião [=Cristianismo], colocando a liberdade religiosa em perigo.
Aparentemente o professor Trigg não sabe que o propósito das leis da igualdade é mesmo o de retirar liberdades aos Cristãos e a todos os grupos que se alinham com o conservadorismo Cristão.
Nenhum Estado pode ser uma democracia funcional a menos permita que os seus cidadãos manifestem as suas crenças em torno do que é mais importante na vida. Lanço um apelo para que estes direitos sejam balanceados.
Sinceramente, não concordo com a opinião do professor Trigg neste ponto. Como diz o filósofo Católico Olavo de Carvalho, os direitos em torno da liberdade de expressão e de consciência estão ACIMA dos sentimentos subjectivos de quem quer ver a sua sexualidade afirmada socialmente através das instituições sociais.

Ou seja, não há necessidade de "balanceamento" entre direitos humanos e gostos sexuais. Os direitos humanos estão acima das preferências sexuais em toda a linha. Qualquer Estado que tenha problemas em ver isto já está a caminho de levar a cabo uma perseguição ideológica.

Isto já foi anunciado por um líder dum grupo europeu, Dr Gudrun Kugler , quando este disse que os Cristãos "caminham para uma perseguição sem sangue" às mãos dos secularistas. O que este líder não sabe é que todas as perseguições com sangue começam com perseguições sem sangue.

Primeiro é preciso des-humanizar o alvo para mais tarde não se sentir remorso na sua eliminação física. Foi assim com os judeus, é assim que é feito com os bebés em gestação, e é assim que vai ser feito com os Cristãos.

A questão agora é saber quanto tempo mais até ao início da perseguição física visto que a ideológica já cá está.

Fonte

publicado por institutogamaliel às 04:49


Há alguns dias atrás o governo inglês deu novas "garantias" de que as igrejas não podem ser forçadas a levar a cabo uniões civis contra a sua vontade. A promessa veio a lume durante o debate na Câmara dos Lordes em torno das Regulamentos Governamentais que permitem o registo de parcerias civis em premissa religiosas (m Inglaterra e no País de Gales).

O debate em torno dos Regulamentos foi assegurado pela Baronesa O’Cathain. Muitas igrejas expressaram preocupações pelo facto de acreditarem poder sofrer pressão legal para registar uniões civis contra a sua vontade.

A Baronesa O’Cathain trouxe a lume o aconselhamento legal que expôs potenciais falhas no nove esquema. Para além disso, ela afirmou que o propósito para iniciar o debate foi o de "discutir a preocupação geral de que o Regulamento ameaça a liberdade religiosa".

O antigo Lord Chancellor, Lord Mackay de Clashfern, disse que o governo deveria providenciar protecção mais clara contra a lei da igualdade.

Outros Pares afirmaram que mais protecção legal é necessária, e insistiram que nenhuma igreja poderia ou deveria ser forçada a levar a cabo registos de uniões civis.

Respondendo ao debate, o Home Office Minister Lord Henley disse que as igrejas que escolham não tomar parte do esquema, estão totalmente garantidas pela Secção 202 da Equality Act, a provisão legal que permite o registo religioso das uniões civis.

Esta é a primeira vez que o governo afirma que a Secção 202 oferece tal "protecção".

Durante o debate, muitos Pares afirmaram que, caso alguma igreja sofre uma acção legal por se recusar a registar um união covil, a mesma quase de certeza seria bem sucedida na sua defesa.

Fonte

publicado por institutogamaliel às 04:48


Os ataques contra Silas Malafaia e outros cristãos do Brasil

José Bernardo
“Ai da cidade rebelde, impura e opressora! Não ouve a ninguém, e não aceita correção. Não confia no SENHOR, não se aproxima do seu Deus. No meio dela os seus líderes são leões que rugem. Seus juízes são lobos vespertinos que nada deixam para a manhã seguinte.” Sf 3:1-3
No ano passado o desfile anual para promoção do homossexualismo, que acontece em São Paulo com indevido financiamento público, perpetrou indefensável abuso espiritual contra os cristãos em geral ao usar um texto bíblico fora de contexto como tema. Além disso, ao usar referências do catolicismo, tipificando ícones como modelos homossexuais, e ao ridicularizar posições católicas com o pretexto de promover uma questionável prevenção à AIDS, agrediu os católicos. Truculentos, indecentes e imorais, os atos de grande violência paga com dinheiro público não receberam atenção do Ministério Público, incapaz, devido à vergonhosa conivência do governo que os financiou.
Exatamente da mesma forma, sempre pago pelo governo e certamente estimulado pela impunidade, o evento similar em Rio Branco, no Acre, cometeu abuso espiritual ao utilizar música evangélica na promoção de relações carnais que a Bíblia claramente reprova, as quais o apóstolo Paulo classificou de “contrárias à natureza” (Rm 1:26).
Diante da incapacidade e inércia do Ministério Público e de outros setores do governo, vários líderes religiosos e muitos cristãos levantaram a voz em protesto contra tal abuso, exercendo legítimo e natural direito de resistência à agressão. Entre eles destacou-se o pastor Silas Malafaia que em programa de televisão que sucedeu ao infeliz episódio em São Paulo disse: “Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É para a Igreja Católica ‘entrar de pau’ em cima desses caras, sabe? ‘Baixar o porrete’ em cima pra esses caras aprenderem. É uma vergonha”.
Embora eu discorde do uso dessa linguagem por um pastor e ainda que não concorde com todas as posturas teológicas do pastor Silas Malafaia, sei reconhecer que a expressão ‘descer o pau’ e tantas similares são usadas cotidianamente no Brasil com o significado de agir com firmeza. De fato, agir com firmeza contra os referidos abusos é o direito que a autoridade pública não praticou. Mas, tiradas do contexto em um vídeo editado com clara má intenção e apresentadas ao mesmo Ministério Público, antes inerte diante dos abusos dos homossexuais contra os cristãos, as afirmações do pastor Silas Malafaia geraram desproporcional reação.

Um abismo, outros abismos

O desfile de injustiças, desmandos e vergonhas continua. Ao denunciar os excessos da ação contra o pastor Silas Malafaia no plenário do Senado na semana passada, o senador Lindbergh Farias (PT/RJ) foi fortemente reprovado por uma instituição homossexualista do partido no governo. A firme intenção de calar uma das poucas vozes que se levantaram para defender o direito evidencia um problema maior. Como se sabe, na última década, Estado e Governo se confundiram em um retrógado populismo, da mesma forma Governo e partido governista. Assim, institutos do partido começam a agir como governo e já como Estado. Isso desautoriza o Estado e o impede de agir com justiça.
Então, uma notícia também da semana passada faz supor íntima relação com o uso particular da máquina pública para conveniência de uma minoria que deseja impor suas práticas “contrárias à natureza” ao restante da sociedade. “Dois jovens ameaçaram quebrar uma igreja Evangélica e agredir os frequentadores nesta terça-feira (3), na rua Frei Cirino João Primon, no bairro Senhor Divino, em Coxim, MS. Segundo informações policiais, no local estava acontecendo um culto, quando os dois rapazes, um de 21 anos e outro de 16 passaram na rua e começaram a ameaçar um dos religiosos, um homem de 34 anos, dizendo que era para pararem com o culto se não eles iriam quebrar toda a igreja e agredir as pessoas que ali estavam.”
Ao perseguir os evangélicos por motivos religiosos o movimento homossexualista, inclusive usando o Ministério Público, está promovendo violência que já se evidencia por toda parte. É urgente que os evangélicos resistam ao pecado. A democracia está sendo abortada no Brasil. Enquanto ela não morre, antes mesmo de ver a luz, devemos exigir que o Estado de Direito seja restabelecido. O financiamento aos movimentos homossexualistas deve ser cortado imediatamente. A promoção do homossexualismo deve ser restringida, pois não cumpre interesse social. Os movimentos que cometeram abusos contra a fé nos desfiles de São Paulo e Rio Branco no ano passado devem ser responsabilizados criminalmente e punidos. O Ministério Público deve se livrar da influência política de tais movimentos particulares, se eximir da ação contra o pastor Silas Malafaia. Os promotores envolvidos na denúncia vazia devem se desculpar pelo uso da autoridade contra o direito de resistência. Finalmente, a bem da justiça, o Estado deve se declarar incompetente em questões de fé e recuar no intento de legislar sobre o que os cidadãos creem.
Divulgação: www.juliosevero.com
publicado por institutogamaliel às 04:12


Exclusivo: Jim Fletcher analisa livro de Ray Comfort sobre a “fé” demoníaca dos nazistas

Nos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães magros de fome empurravam carroças cheias de seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado, apareceu um homem que prometeu melhorar tudo.
Adolf Hitler, até aquele momento um joão-ninguém sem nenhuma distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens a compreendam muito). Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente.
É por isso que o novo livro de Ray Comfort, “Hitler, God & the Bible” (Hitler, Deus e a Bíblia), é uma adição tão valiosa a esse campo de estudo. Eu estava tão ansioso de ler este livro (sou um grande fã de Ray Comfort), que o li durante o jantar numa noite, virando as páginas com uma mão e usando o garfo com a outra numa restaurante da Bavária.
Comfort, um observador incisivo de cosmovisão nas fervilhantes massas de pessoas que agitam nossa cultura, não só colocou em palavras o que sinto que é um livro extraordinário… mas ele também deu a entender que esse é o primeiro de uma série! Com certeza, “Stálin, Deus e a Bíblia” não pode estar longe.
Mas, voltemos ao pintor fracassado que se tornou um assassino de massas.
Pelo fato de que Comfort é um cristão que crê na Bíblia, ele tem discernimentos que pintam um retrato muito mais colorido de Hitler, e ouso dizer, esse discernimento bíblico colocou alguma carne e sangue no cadáver, pelo menos figurativamente — felizmente.
De imediato, Comfort desenterra algumas características principais de caráter que comprovariam ser mortais em Hitler mais tarde. Criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo.
A pesquisa de Comfort é combinada com seu jeito especial de dizer muito com poucas palavras (esse volume fino não intimidará ninguém), e já na página 5 ele revela uma deficiência imensa na natureza do jovem Hitler: “Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade”.
A criação de um monstro.
Comfort também astutamente pega outra característica que, creio eu, aponta para o fato de que Hitler abraçou a filosofia de Darwin (e isso também o coloca em conflito com o Evangelho, que diz que Jesus — como o Bom Pastor — deixa alegremente as 99 ovelhas no curral para ir em busca da ovelha perdida).
Note o que ele diz sobre os sentimentos de lealdade que estavam presentes na juventude de Hitler: “Resumindo, enquanto outros soldados eram leais uns aos outros, Hitler era leal ao Estado. Para ele, esse era o relacionamento pelo qual todos deveriam lutar para preservar. Um soldado poderia morrer, mas o Estado, acima de tudo, tem de viver”.
A conclusão óbvia então é que Hitler poderia com facilidade e brutalidade exigir que seus generais forçassem suas tropas duras de frio a avançar mais profundamente na Rússia soviética alguns anos mais tarde, onde centenas de milhares de soldados alemães pereceram por causa das ideias excêntricas de um louco.
É quando Comfort discute Hitler e fé que o livro fica super-interessante — esse ponto vem na Parte Dois.
Antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava “nazificar” o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos.
Comfort desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.)
Em “Hitler, God & the Bible” Comfort também toca num assunto principal: Hitler era discípulo de Charles Darwin. O fato de que ele abraçou essa filosofia de morte, em conflito evidente com o Cristianismo, é revelador.
No capítulo intitulado “Hitler, A Christian?” (Hitler, um Cristão?) Comfort alcança o coração do problema. Como ele eloquentemente declara: “Em resumo, os abusos que Hitler cometeu contra a teologia desmantelaram a fibra moral de uma nação”.
No fim, depois de comparar as metas e convicções de Hitler com o verdadeiro Cristianismo, Comfort responde à pergunta do que Hitler realmente era: “Ele era um mentiroso”.
Essa declaração resume tudo muito bem. Com “Hitler, God & the Bible,” Ray Comfort lançou o que espero será uma série imensamente bem-sucedida. Este livro não tem fraquezas. Desde uma pesquisa e escrita magnífica e sucinta, à elegante produção deste volume fino, os leitores receberam um presente de verdade.
“Hitler, God & the Bible,” já está na rota para ser o Livro do Ano.
Traduzido por Julio Severo de artigo do WND “How Hitler twisted the Bible to kill the Jews
publicado por institutogamaliel às 04:10


mais sobre mim
pesquisar
 
Junho 2013
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1

2
3
4
5
6
7
8

9
10
11
12
13
14
15

16
17
18
19
20
21
22

23
24
25
26
27
28
29

30


Últ. comentários
Eu tive um blog parecido com este nos anos 90... B...
Glória a Deus! É incrível como esses testemunhos t...
cada um é livre para pensar o que bem quiser, mas ...
Poxa, gostei demais do texto, pena que não achei a...
No seu site, vc esta citando o nome de MEU PAI, se...
Como não consegui encontrar um "Fale Conosco" no S...
Graça me Paz em Cristo amado. Esse termo devorador...
Edenilson da Silva (http://facebook.com/profile.ph...
Fumar é pecado? http://t.co/H7TH4xGGZ1
10 maiores mitos sobre homossexualidade http://t.c...
arquivos