Bill Fancher
(AgapePress) — Em nossa época de “tolerância”, um líder evangélico que luta a favor dos valores da família diz que há um grupo que jamais é tolerado por aqueles que se consideram politicamente corretos: “os ex-gays”.
Depois de dedicar a “Semana do Orgulho Gay”, um sistema escolar de Virginia, EUA, rejeitou a idéia de permitir que ex-homossexuais se dirigissem aos estudantes. Bob Knight, do Instituto de Cultura e Família, diz que os “ex-gays” parecem não ser reconhecidos.
“As pessoas que venceram o homossexualismo — que achavam que tinham nascido gays e não podiam mudar e então entenderam que podiam mudar — são considerados como se não existissem”, declara Knight. “Eles são continuamente bloqueados do acesso ao público”.
Knight afirma que se pode achar a mesma discriminação contra ex-homossexuais nas emissoras de televisão também. “As emissoras têm um problema que vem de anos, pois os ativistas homossexuais têm usado poder de veto em termos de quem deve ser indicado para os programas de TV”, explica ele. “Eu mesmo já experimentei isso. Eu havia sido marcado para participar de programas com Stephen Bennett e outros ex-homossexuais, e as emissoras me informaram de que esses ex-gays — que já estavam com tudo marcado — tiveram seu compromisso cancelado, porque os ativistas homossexuais se recusaram a participar do programa com um ex-gay”.
Bennett, um sincero ex-homossexual que hoje dirige um ministério evangélico, foi marcado recentemente para participar do programa Bom Dia América para debater um controvertido programa da TV educativa. Ele havia sido marcado para aparecer com duas lésbicas num segmento de Bom Dia América, mas elas informaram à emissora de que não apareceriam com Bennett. Bennett foi então desmarcado pela emissora e ele crê que foi tirado do programa por causa da “intolerância e preconceito” das lésbicas para com ele, só porque ele é ex-homossexual.
“Os ativistas homossexuais simplesmente não ousam permitir que os ex-gays tenham um palanque”, afirma Knight.
Knight, que não é ex-homossexual, desafia as intenções dos ativistas homossexuais e as debate muitas vezes, em todos os lugares que lhe é permitido aparecer.
Bill Fancher escreve regularmente para AgapePress e trabalha como jornalista da American Family Radio News.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com.br
(AgapePress) — Em nossa época de “tolerância”, um líder evangélico que luta a favor dos valores da família diz que há um grupo que jamais é tolerado por aqueles que se consideram politicamente corretos: “os ex-gays”.
Depois de dedicar a “Semana do Orgulho Gay”, um sistema escolar de Virginia, EUA, rejeitou a idéia de permitir que ex-homossexuais se dirigissem aos estudantes. Bob Knight, do Instituto de Cultura e Família, diz que os “ex-gays” parecem não ser reconhecidos.
“As pessoas que venceram o homossexualismo — que achavam que tinham nascido gays e não podiam mudar e então entenderam que podiam mudar — são considerados como se não existissem”, declara Knight. “Eles são continuamente bloqueados do acesso ao público”.
Knight afirma que se pode achar a mesma discriminação contra ex-homossexuais nas emissoras de televisão também. “As emissoras têm um problema que vem de anos, pois os ativistas homossexuais têm usado poder de veto em termos de quem deve ser indicado para os programas de TV”, explica ele. “Eu mesmo já experimentei isso. Eu havia sido marcado para participar de programas com Stephen Bennett e outros ex-homossexuais, e as emissoras me informaram de que esses ex-gays — que já estavam com tudo marcado — tiveram seu compromisso cancelado, porque os ativistas homossexuais se recusaram a participar do programa com um ex-gay”.
Bennett, um sincero ex-homossexual que hoje dirige um ministério evangélico, foi marcado recentemente para participar do programa Bom Dia América para debater um controvertido programa da TV educativa. Ele havia sido marcado para aparecer com duas lésbicas num segmento de Bom Dia América, mas elas informaram à emissora de que não apareceriam com Bennett. Bennett foi então desmarcado pela emissora e ele crê que foi tirado do programa por causa da “intolerância e preconceito” das lésbicas para com ele, só porque ele é ex-homossexual.
“Os ativistas homossexuais simplesmente não ousam permitir que os ex-gays tenham um palanque”, afirma Knight.
Knight, que não é ex-homossexual, desafia as intenções dos ativistas homossexuais e as debate muitas vezes, em todos os lugares que lhe é permitido aparecer.
Bill Fancher escreve regularmente para AgapePress e trabalha como jornalista da American Family Radio News.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com.br