Isaque conduziu-a até à tenda de Sara, mãe dele, e tomou Rebeca, e esta lhe foi por mulher. Ele a amou; assim, foi Isaque consolado depois da morte de sua mãe – Gênesis 24:67.
O que consideramos como casamento, em nossa mentalidade, é um tanto diferente do que se considera como casamento, teologicamente falando.
Hoje em dia, por exemplo, em nossa sociedade pós-moderna cristã ocidental, o casamento teologicamente válido é o casamento de ato civil, junto à comarca da cidade, e não a cerimônia que se faz na igreja ou a recepção que se faz na festa religiosa. Se um casal de jovens maiores de idade, for até o cartório, e casar-se legalmente, só no cartório, teologicamente falando, estão casados. Se eles forem somente à igreja e se unirem por uma cerimônia religiosa, teologicamente falando, não estão casados.
O que consideramos como casamento, em nossa mentalidade, é um tanto diferente do que se considera como casamento, teologicamente falando.
Hoje em dia, por exemplo, em nossa sociedade pós-moderna cristã ocidental, o casamento teologicamente válido é o casamento de ato civil, junto à comarca da cidade, e não a cerimônia que se faz na igreja ou a recepção que se faz na festa religiosa. Se um casal de jovens maiores de idade, for até o cartório, e casar-se legalmente, só no cartório, teologicamente falando, estão casados. Se eles forem somente à igreja e se unirem por uma cerimônia religiosa, teologicamente falando, não estão casados.
Por quê?
A Bíblia diz, em Gênesis, que "deixará o homem o seu pai e a sua mãe, se unirá à sua mulher, e ambos serão uma só carne". A ocasião desse verso se remonta a um contexto onde não havia nem cerimônia, nem ato civil. O que havia? O consentimento do pai e da mãe, e a relação sexual. Portanto, teologicamente falando, o casamento se consuma por dois atos: 1)O que a sociedade entende como sendo casamento; 2)A união de corpos.
Em nossos dias, alguém que se "casa" somente na igreja, perante a sociedade, continua solteiro. Em sua identidade, fica desimpedido de uma responsabilidade cidadã matrimonial que a própria ética da teologia exigiria. Já o casamento no civil, é o ato que coloca sobre a pessoa todas as exigências bíblicas do que um cônjuge deve assumir.
Nos dias de Isaque, como aconteciam os dois atos teológicos que montam um casamento? 1)Os pais escolhiam quem casaria com quem, e precisavam de uma testemunha. Abraão e Betuel já haviam escolhido quem seria o par ((Isaque e Rebeca); e Eliezer, as servas, a comitiva e os parentes já haviam testemunhado; esse foi o ato de reconhecimento social; 2)Eles foram pra barraca e fizeram tudo o que um casal tem direito. Essa foi a união em uma só carne.
Para aquela época, como a sociedade o considerava e se responsabilizava por um casamento assim, teologicamente falando, isso foi um casamento.
Hoje, tal ação, perante a sociedade, não traria nenhuma responsabilidade matrimonial aos participantes, portanto, teologicamente falando, seria uma fornicação.
A Bíblia diz, em Gênesis, que "deixará o homem o seu pai e a sua mãe, se unirá à sua mulher, e ambos serão uma só carne". A ocasião desse verso se remonta a um contexto onde não havia nem cerimônia, nem ato civil. O que havia? O consentimento do pai e da mãe, e a relação sexual. Portanto, teologicamente falando, o casamento se consuma por dois atos: 1)O que a sociedade entende como sendo casamento; 2)A união de corpos.
Em nossos dias, alguém que se "casa" somente na igreja, perante a sociedade, continua solteiro. Em sua identidade, fica desimpedido de uma responsabilidade cidadã matrimonial que a própria ética da teologia exigiria. Já o casamento no civil, é o ato que coloca sobre a pessoa todas as exigências bíblicas do que um cônjuge deve assumir.
Nos dias de Isaque, como aconteciam os dois atos teológicos que montam um casamento? 1)Os pais escolhiam quem casaria com quem, e precisavam de uma testemunha. Abraão e Betuel já haviam escolhido quem seria o par ((Isaque e Rebeca); e Eliezer, as servas, a comitiva e os parentes já haviam testemunhado; esse foi o ato de reconhecimento social; 2)Eles foram pra barraca e fizeram tudo o que um casal tem direito. Essa foi a união em uma só carne.
Para aquela época, como a sociedade o considerava e se responsabilizava por um casamento assim, teologicamente falando, isso foi um casamento.
Hoje, tal ação, perante a sociedade, não traria nenhuma responsabilidade matrimonial aos participantes, portanto, teologicamente falando, seria uma fornicação.