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Segunda-feira, 03 de Junho de 2013

INTRODUÇÃOHá alguns anos, o número de rapazes e moças que subiam ao púlpito para pregar era maior que o de hoje. Na sua simplicidade, falavam do amor de Deus, da Salvação e davam testemunho sob a unção do Espirito Santo. Hoje, parece que a figura do "preletor oficial" inibiu muitos de falarem com ousadia a Palavra de Deus. Parece que há um receio de falar diante de um público que, certamente, é mais intelectualizado que há alguns anos. Jovens pregadores ficam embaraçados e cometem certos deslizes, que poderiam ser evitados. Neste modesto trabalho, vamos dar apenas algumas sugestões, e não um estudo sobre a Homilética (Arte de Falar em Publico).I -O QUE PREGAR?É a comunicação verbal da Palavra de Deus aos ouvintes. É a transmissão do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo às pessoas que precisam ouvi-lo.II- QUAL A FINALIDADE DA PREGAÇÃO?É persuadir as pessoas a aceitarem a mensagem da Palavra de Deus para sua salvação (descrentes) ou para seu crescimento espiritual (crentes). Diante disso, o pregador precisa saber para quem esta falando: Para crentes ou para descrentes?III- QUE DEVE CONTER A PREGAÇÃO?Três coisas são básicas:1. OBJETIVIDADE.Refere-se ao alvo a atingir. Se pregamos para descrentes, desejamos que eles entendam que precisam crer em Jesus para ser salvos. Devemos orar muito, antes de pregar, para que o Espirito Santo convença as pessoas do seu pecado. Se isso acontecer, a pregação alcança seu alvo. O centro da pregação deve ser Cristo e não o pregador, como acontece em certas cruzadas ou movimentos evangelísticos. Há pregadores que se perdem no púlpito. Começam a falar do amor de Deus, e passam a divagar sobre o Apocalipse, vão até Gênesis, aos profetas e, ao final, não sabem como sair do emaranhado de palavras. É preciso ter objetividade.2. TRANSMISSÃO.O pregador deve procurar transmitir a mensagem de Deus às pessoas. Paulo disse: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei..." O mensageiro deve receber a mensagem de Deus e transmiti-la aos homens. Não deve ficar inventando mensagens, terias, filosofias para mostrar conhecimentos.3. CONVICÇÃO.O pregador deve transmitir aquilo de que tem convicção, para que a mensagem seja aceita. Tem que viver aquilo que prega.IV - A BASE DA PREGAÇÃO (ou do sermão)1. A PALAVRA DE DEUS A base da pregação deve ser a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Podemos dizer, em outras palavras que a base da pregação deve ser o TEXTO BÍBLICO . Ilustrações podem ser aproveitadas, desde que Que se relacionem com o tema da mensagem , mas não podem tomar o lugar da Palavra de Deus. Ouvimos um pregador que, não tendo êxito em "abalar" os ouvintes, apelou para uma história fantasiosa e tomou 80% do tempo destinado à mensagem.2. QUE TEXTO ESCOLHER?O Pr. Elienai Cabral sugere (em resumo) 8 (oito) características para um bom tema a ser escolhido )p. 50-51).1) De preferência textos que expressem um pensamento completo;2) Textos claros. Devem-se evitar textos obscuros como Jd 6; Mt 27.52; 1 Pe 3.19-20 (exigem estudo mais profundo).3) Textos objetivos: que atendam às necessidades espirituais das pessoas (Com oração e unção).4) Textos sobre os quais não haja dificuldade para a interpretação (hermenêutica).5) Textos dentro dos limites de capacidade do pregador.6) Textos que expressem o tema da pregação para não fugir ao objetivo.7) Texto que desperte interesse (Com oração, o Espírito mostra o que deve ser pregado).8) Textos cuja seqüência seja de fácil acompanhamento pelo pregador e pelo auditório.V - A ESTRUTURA DA PREGAÇÃO ( Do sermão)Toda pregação com esboço ou não, deve ser dividida, basicamente, em duas partes:1. INTRODUÇÃO.É a parte inicial da mensagem, pela qual o pregador entra em contato com o auditório. Visa despertar o interesse pela pregação; "prepara a mente dos ouvintes , para que possam compreender o assunto do sermão e as idéias a serem desenvolvidas..." (Key, p. 31). Uma boa introdução deve ser BREVE, SIMPLES, INTERESSANTE E APROPRIADA. (Cabral, p. 66) Conhecemos um grande pregador que gasta 30 ou 40 minutos na introdução. Isso cansa, principalmente os descrentes. A introdução não deve ir além de 10 ou 15% do tempo da mensagem. (Normalmente, o pregador sabe de quanto tempo dispõe, exceto em casos especiais).2. CORPO (ou desenvolvimento) DA MENSAGEM (Do sermão).É a parte mais importante da mensagem. Ela deve conter a seqüência das idéias a serem apresentadas. No corpo do sermão ou da mensagem , podemos ter:1) Ordem ou divisões (1º , 2º, 3º , etc.);2) Transição de um pensamento para outro. As divisões devem ser de acordo com os objetivos mensagem; devem-se evitar " excesso de floreios", "rodeios", ou "conversa fiada". O povo percebe.3.CONCLUSÃO. É o auge da pregação. O seu clímax. Nela, o pregador faz a aplicação do que pregou no corpo do sermão. Nesse momento, o pregador e o auditório, pelo poder do Espirito Santo, devem chegar à conclusão de que a mensagem atingiu seu objetivo. Sem uma boa conclusão, o que foi dito pode perder o brilho. Uma conclusão pode ser feita através de:1) Recapitulação. O pregador deve rever o que pregou, em resumo ou tópicos, evidenciando pensamentos-chave , pontos fortes da mensagem (Cabral, p. 70).2) Narração. O pregador pode valer-se de um fato, uma rápida ilustração para comover o auditório, levando o descrente a uma decisão, na unção do Espírito Santo.3) Persuasão . É a parte mais difícil da conclusão. Depende muito mais do Espírito Santo do que do pregador. Por isso, toda mensagem deve ter a unção do Espírito Santo. Para tanto, o pregador precisa orar muito, e até jejuar, diante de Deus, para que a mensagem atinja seu alvo.4) Convite. Toda pregação deve terminar com um convite ou apelo, seja para pecadores, seja para a igreja. Um convite na unção do Espírito tem maravilhoso efeito no coração das pessoas. De acordo com Braga (p. 211-212), a conclusão deve ser breve e simples, e com palavras adequadas. Um certo jovem pregou numa igreja. Ao fazer o apelo, não vendo ninguém atender, passou a contar que alguém ganhou um grande prêmio porque deu uma grande oferta para a Obra. Desviou totalmente o alvo da mensagem.VI - TIPOS DE SERMÕES1. SERMÃO TEMÁTICO (Ou Tópico).É aquele "cujas divisões principais derivam do tema, independentemente do (Braga, p.17).Exemplo: Tema: "Causas para a Oração não Respondida":1) Pedir mal. (Tg 4.3);2) Pecado não confessado (S1 66.18);3) Duvidar da palavra de Deus (Tg 1.6-7);4) Vãs repetições (Mt 6.7);5) Desobediência à Palavra (Pv 18.9);6)Mal relacionamento conjugal (1 Pe 3.7);2. SERMÃO TEXTUAL É aquele em que as divisões principais do derivadas de um TEXTO constituído de UMA BREVE PORÇÃO DA BÍBLIA ( Braga, p. 30).Exemplo: Titulo: "O Único Caminho Para Deus" (Jo 14.6).1) Através de Jesus, o único caminho.2) Através de Jesus, a verdade.3)Através de Jesus, a vida.3. SERMÃO EXPOSITIVOÉ aquele em que as divisões baseiam-se numa porção mais extensa (texto) da Bíblia, não abrangendo "um só versículo, mas uma passagem, um capítulo, vários capítulos, ou mesmo um livro inteiro" (Cabral, p. 78). Nele , é mostrada (exposta) uma verdade contida num texto bíblico. Exige tempo, estudo e conhecimento bíblico.Exemplo: Titulo: "O Cordeiro de Deus" (Ex 12. 1-13)1)Foi um cordeiro divinamente determinado (vv. 12.1-3)2) Foi um cordeiro perfeito (12.5);3) Foi um cordeiro morto (12.6);4) Foi um cordeiro redentor (12.7; 12-13);5) Foi um cordeiro sustentador (12.8-11).VII- QUALIDADES DO BOM PREGADOR1. PersonalidadeÉ o que caracteriza uma pessoa e a torna diferente de outra. "É tudo quanto o indivíduo é". Na pregação, o pregador demonstra que tem personalidade, quando se expressa, falando ou gesticulando, de acordo com aquilo que ele é e não imitando outras pessoas. De vez em quando, percebe-se pregadores , imitando evangelistas famosos, dando gritos, pulando e correndo no púlpito, torcendo o pescoço, ajeitando a gravata, falando rouco ou estridente. Isso é falta de personalidade. É querer ser ator, imitador e não um instrumento nas mãos do Espírito Santo.2. Espiritualidade. Nessa característica, podemos observar os seguintes aspectos:1) Piedade. É o sentimento de devoção e amor pelos outros e pelas coisas de Deus. O pregador deve sentir pelo Espírito as necessidades do auditório, principalmente dos pecadores. (1 Tm 4.8; Hb 12.28).2) DevoçãoÉ o sentimento religioso, de dedicação às práticas ensinadas na Palavra de Deus. Na devoção, o pregador busca inspirar-se na ORAÇÃO, na LEITURA DA BÍBLIA, e no LOUVAR A DEUS. Temos visto verdadeiros profissionais da pregação, técnicos, que sabem pregar, mas não sabem orar; sabem gritar, mas não sabem amar as almas. Pregam por interesse, por torpe ganância. Que os jovens pregadores (e os antigos) não entrem por esse caminho. Conta-se que Moody, o grande evangelista, orava uma hora para pregar cinco minutos. Enquanto isso, temos pregadores que oram cinco minutos para pregarem uma hora!3) SinceridadeReflete a verdade contida na própria alma. O pregador deve pregar aquilo que vive e viver aquilo que prega (Tg 2.12). Um jovem, dirigente de Mocidade, pregava bem. O povo se alegrava. Mas, um dia, uma jovem descrente procurou a direção da igreja para dizer que estava grávida dele e, o pior, o jovem não assumiu a paternidade. Por fim, confessou o pecado, foi excluído, e contribuiu para uma alma descrer do evangelho.4) Humildade"Nenhum pregador pode subir ao púlpito sem antes ter descido, pela oração, os degraus da humildade. Na oração, o egoísmo se quebranta. O medo se desfaz, e a certeza da vitória aparece clara como a luz do sol ao meio-dia" (Cabral, p. 43). (Ler Pv 15.33). Um jovem vivia criticando quem ia pregar, dizendo que, se fosse ele, pregaria muito melhor. Um dia, o pastor deu oportunidade ao moço para pregar. Ele subiu ao púlpito, orgulhoso, sorridente. Tentou achar um texto na Bíblia, de um lado para outro, e nada. Suou, pediu desculpa, e desceu cabisbaixo. Sentou noutro lugar, junto a um irmão experiente, que, percebendo sua tristeza, disse: "Moço, se você tivesse subido como desceu (humilde), teria descido como subiu (alegre)". E uma grande lição para todo pregador.5) PoderO pregador (jovem ou não) precisa do Poder de Deus. S. Paulo disse que não pregava sabedoria humana, mas com poder (1 Co 1.4-5). É preciso ter unção e graça para pregar. Do contrário, ocupa-se o púlpito e o tempo para dizer coisas inoportunas. E melhor um sermão fora da Homilética, mas na unção de Deus, do que dentro da técnica, e sem poder. Isso só se consegue com oração, jejum, leitura bíblica, e vida consagrada. Não se obtém num curso de Homilética.BIBLIOGRAFIABRAGA, James. como preparar mensagens bíblicas. S. Paulo, Ed Vida, 1993.CABRAL, Elienai. O pregador eficaz. Rio, CPAD, 1983.KEY, Jerry Stanley. José da SiIva, um pregador leigo. Rio, JUERP, 1978. (Natal, 7 de abril de 1995)Pr. Elinaldo Renovato de Limawww assembleiadedeus-rn.org.br

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Sábado, 01 de Junho de 2013

O fumo é um dos produtos de consumo mais vendidos no mundo. Até setecentos aditivos químicos talvez entrem nos ingredientes utilizados na fabricação de cigarros, mas a lei permite que os fabricantes guardem a lista em segredo. No entanto, constam entre os ingredientes metais pesados, pesticidas e inseticidas. Alguns são tão tóxicos que é ilegal despejá-los em aterros. Aquela atraente espiral de fumaça está repleta de umas 4.000 substâncias, entre as quais acetona, arsênico, butano, monóxido de carbono e cianido. Os pulmões dos fumantes e de quem está perto ficam expostos a pelo menos 43 substâncias comprovadamente cancerígenas (87% dos fumantes têm câncer de pulmão e 70% correm risco de apresentar doenças cardíacas).

A Bíblia tem a capacidade de nortear qualquer assunto, mas isto não quer dizer que fala claramente de todos os temas. O fumo é um exemplo. Contudo, há certos princípios bíblicos que podem ajudar a responder a pergunta acima.
1. O princípio do vício: Notadamente, é muito citado I Co 6.12 para situações que aparentemente não se têm respostas mais aprofundadas nas Escrituras. Se todas as coisas me são lícitas e nem todas me convém, preciso interpretar o sentido da continuidade do texto: “mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” ou eu não deixarei meu corpo ser escravizado por sua própria vontade (éxousiazô). Parece-nos que esta situação se constitui o vício. O fumante é viciado. Não existe fumante social. É comprovada cientificamente a necessidade do corpo do fumante de manter e/ou aumentar os níveis das substâncias tóxicas do cigarro. Daí, a orientação bíblica é que não deixemos tal desejo ocorrer.
2. O princípio da glorificação de Deus: I Co 6.19-20 diz assim: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”. Que fumar é prejudicial à saúde física não se discute, mas também o seria da vida espiritual? Se alguém é Santuário do Espírito Santo de Deus, este conseguirá glorificar a Deus no seu corpo fumando? Paulo poderia responder assim: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (I Co 10.31). Lembre-se: este princípio também se aplica a qualquer tipo de alimento. Afinal, deve-se evitar o excesso de alimentos que não sejam saudáveis ao corpo.
Infelizmente, há muitos cristãos de renome que fumam. Pessoalmente, compreendo que fumar se constitui um pecado que precisa ser abandonado pelos cristãos. Porém, devo enfatizar que uma pessoa não perde a salvação ao fumar, como não a perde se mentir. “Fumar não é menos perdoável do que qualquer outro pecado”. É um pecado que deve ser abandonado em tempo. Assim, com a ajuda do Santo Espírito de Deus que em nós habita, é possível confessar e abandonar qualquer prática pecaminosa que venha escandalizar nosso próximo.
Rev. Ângelo Vieira da Silva

 

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Escrito por MIchelson Borges
O que dizem as pesquisas científicas quando o assunto é homossexualidade? Tendo em vista alguns dados da realidade norte-americana (embora os mitos possam atravessar fronteiras), o blog Tough Questions Answered (Bill Pratt) apresenta aqui o resumo de um panfleto, escrito pelo Family Research Council, intitulado “Os Dez Maiores Mitos sobre Homossexualidade”. O panfleto é bem escrito e parece ser bem fundamentado, com abundantes citações de artigos científicos. Abaixo estão os dez mitos abordados no texto:
Mito 1: As pessoas nascem homossexuais.Fato: A pesquisa não mostra que alguém “nasce gay”, mas sugere, em vez disso, que a homossexualidade é o resultado de uma combinação complexa de fatores de desenvolvimento.Mito 2: A orientação sexual não pode mudar.Fato: Milhares de homens e mulheres têm testemunhado ter experimentado uma mudança na sua orientação sexual de homossexual para heterossexual. Pesquisas confirmam que tal mudança ocorre às vezes de forma espontânea, e às vezes como resultado de intervenções terapêuticas.Mito 3: Os esforços para mudar a orientação sexual de alguém de homossexual para heterossexual são prejudiciais e antiéticos.Fato: Não há evidências científicas de que os esforços de mudança criam mais danos do que o próprio estilo de vida homossexual em si. A verdadeira violação da ética ocorre quando é negada aos clientes a oportunidade de definir suas próprias metas para a terapia.Mito 4: Dez por cento da população norte-americana é gay.Fato: Menos de três por cento dos adultos norte-americanos se identificam como homossexuais ou bissexuais.Mito 5: Homossexuais não experimentam um nível mais alto de distúrbios psicológicos que os heterossexuais.Fato: Homossexuais experimentam consideravelmente níveis mais elevados de doença mental e abuso de substâncias do que os heterossexuais. Uma revisão detalhada da pesquisa mostrou que “nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade experimenta patologias desse tipo em nível tão elevado e generalizado”.Mito 6: A conduta homossexual não é prejudicial à saúde física.Fato: Tanto por causa de padrões de comportamento de alto risco, como promiscuidade sexual, quanto por causa do dano ao corpo advindo de determinadas práticas sexuais, os homossexuais estão em maior risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis e outras formas de doenças e lesões do que os heterossexuais.Mito 7: As crianças criadas por homossexuais não são diferentes das crianças criadas por heterossexuais nem sofrem danos.Fato: Um enorme conjunto de programas de investigação em ciências sociais mostra que as crianças se desenvolvem melhor quando criadas pelos próprios pais biológicos que estão comprometidos um com o outro em um casamento duradouro. Pesquisas específicas sobre crianças de homossexuais têm grandes problemas metodológicos, mas mostram diferenças específicas.Mito 8: Os homossexuais não são mais propensos a abusar de crianças do que os heterossexuais.Fato: A porcentagem de casos de abuso sexual infantil em que homens molestam meninos é muitas vezes maior que a porcentagem de homens adultos que são homossexuais, e a maioria dos que se envolvem nesse tipo de abuso se identificam como homossexuais ou bissexuais. [Nota explicativa do próprio folheto: Isso não significa que todos os homossexuais sejam molestadores de crianças. Ninguém jamais afirmou isso. Nem sequer significa que a maioria dos homossexuais o seja - não há nenhuma evidência para apoiar isso. Mas há evidências de que a taxa relativa de abuso sexual infantil entre os homossexuais é muito maior do que entre heterossexuais.]Mito 9: Homossexuais são seriamente desfavorecidos em razão de discriminação.Fato: As pesquisas mostram que os homossexuais, na realidade, têm níveis significativamente mais altos de escolaridade do que o público em geral, enquanto as conclusões sobre os rendimentos dos que fazem parte desse grupo são, na pior das hipóteses, muito variadas.Mito 10: As relações homossexuais são apenas as mesmas que a dos heterossexuais, exceto quanto ao gênero dos parceiros.Fato: Os homossexuais são menos propensos que os heterossexuais a entrar em um relacionamento sério, a ser sexualmente fiéis a um parceiro, mesmo que tenham um, e a ficar comprometidos por toda a vida. Eles também apresentam taxas mais elevadas de violência doméstica do que os casais heterossexuais casados.Peço que você leia o artigo inteiro para obter os detalhes por trás dessas afirmações, que são apoiadas por citações das pesquisas. O resumo é este: a ciência mostra que o estilo de vida gay é, em geral, destrutivo aos que vivem nele e não devemos, como sociedade, promovê-lo.Isso significa que cada pessoa gay vivencia os problemas citados na pesquisa? Obviamente que não. Estamos lidando com estatísticas e probabilidades, por isso há pessoas absolutamente gays que são exceções às conclusões da pesquisa. No entanto, o movimento de união gay pede um apoio estatal ao seu estilo de vida, e a única maneira de abordar essa questão é olhar em termos estatísticos a realidade daqueles que praticam esse estilo de vida.Fonte: Ler para Crer
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 Na sexta-feira (01/04/2011), dia da mentira, estreou em todo Brasil mais um produção espírita: “As mães de Chico Xavier”. Sob o danoso problema da saudade dos parentes falecidos, três mães buscam o conforto no principal médium brasileiro, Francisco Cândido Xavier. Em 2010 o filme “Nosso lar” estreou e, antes destes, muitos outros famosos como “O sexto sentido” e “Ecos do além”. É interessante observar como a tônica espírita ganha terreno no país e fora dele. Porém, por que o espiritismo atrai tanto as pessoas?

Creio que o amor familiar seja um dos motivos. Não são poucas as pessoas que participam de sessões espíritas desejando conversar com alguns dos seus entes falecidos mais queridos. Isto pode ser bem observado no filme “Chico Xavier” (2010). Afinal, um recado do além pode ser bem consolador em muitos casos dramáticos.

O cristianismo e misticismo brasileiros são campos férteis para o espiritismo. Utilizando-se de conceitos cristãos (Bíblia) ensinam seu caminho místico, como se espiritismo e cristianismo ensinassem a mesma verdade ou simplesmente se completassem mutuamente. Todavia, sabemos que não é assim. Qualquer homem gostaria de ouvir uma mensagem onde o inferno e o pecado original não existem; que há um caminho abarrotado de oportunidades de melhoramento e evolução diante de si. Mas, o princípio espírita não se adéqua as Escrituras.
É claro que preciso citar a curiosidade do homem como um dos fatores atraentes no espiritismo. O misticismo supracitado torna o brasileiro extremamente curioso e supersticioso. Terapias alternativas, por exemplo, são alvejadas em matérias da TV e dos jornais. Quem nunca ouviu falar do Dr. Fritz? Aquele que faz atendimento espiritual no Brasil através de um médium na Bahia?
A mídia continua muito favorecer a expansão do espiritismo no Brasil. Não são apenas os filmes aqui lembrados, mas também as novelas (A Viagem, Mandala, Renascer) e livros (Paulo Coelho e Jorge Amado).
Creio que a Liberdade de Culto, tão preciosa por um lado, proporciona o efeito colateral do crescimento do espiritismo. São mais de 5.000 casas, ou templos. São mais de 80 milhões de pessoas envolvidas com as correntes espíritas.
O que pensar de tudo isto? Ora, a Igreja ainda precisa lutar pela Verdade. Preparados para responder a qualquer um (I Pe 3.15), os santos devem batalhar por tudo que receberam do Senhor Jesus (Jd 3). A Palavra de Deus condena a consulta aos mortos (Is 8.19-20; Dt 18.9-12) e ressalta ser impossível ao homem a comunicação com os mesmos (II Sm 12.22-23). A mediunidade é abominação (II Re 23.24) e as adivinhações são obras das trevas (At 16.16). A Bíblia é clara ao demonstrar que depois da morte só há juízo:"E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hb 9.27).
 
publicado por institutogamaliel às 01:55


Via de regra, durante os estudos acerca dos anjos me deparo com "esquisitices" angelicais. A última foi acerca do "anjo massagista"; e não foi dentro de uma igreja evangélica.

O site coisado.com traz o desabafo da testemunha, que diz:
"Se alguém pensa que as besteiras gospel são restritas ao “mundo evangélico” vai se decepcionar. No movimento carismático católico, tipo nova canção, a coisa também é feia. Outro dia a pregadora disse no seu programa de rádio: “Eu vou pedir a Jesus que mande o seu anjo massagear aqueles que estão com dores na batata da perna.” Massagear a batata da perna? Fiquei pensando como é dura essa vida de anjo. Será que para ser anjo precisa agora fazer curso de fisioterapia, ou massagem Shiatsu, comprar uns óleos aromáticos e que tais? (ênfase minha)"EM TEMPO:Pois é... parece que o anjo massagista resolveu passar também na Igreja Batista da Lagoinha...
publicado por institutogamaliel às 01:48


Os anjos existem e servem a Deus continuamente. A compreensão bíblica deste tema é essencial diante de tantos enganos como os conceitos de “anjos cabalísticos” (conexão de anjos com signos) ou “anjos da guarda” (como protetores de criancinhas), por exemplo. Porém, você saberia dizer quantos anjos existem?
Ainda que a Bíblia não contenha nenhuma informação definida sobre o número dos anjos (Hb 12.22), nos dá algumas indicações. Moisés destacou a expressão miríades (multidão ou dez mil) para os anjos. O salmista indicava milhares (Sl 68.17), assim como Elias pôde ver (II Re 6.17). A Palavra de Deus designa a existência de exércitos ou milícias celestiais (Sl 103.20-21; Lc 2.13). Jesus confrontou uma legião de anjos reprovados (Mc 5.9, 15) e declarou que poderia ser auxiliado por mais de doze legiões, se precisasse (Mt 26.53). Finalmente, a revelação dada a João aponta a existência de milhões e milhões, milhares e milhares de seres angelicais (Ap 5.11).
É natural verificar pelas Escrituras que os “incontáveis” anjos criados por Deus são seres organizados. Eles precisam estar organizados de algum modo para serem os espíritos ministradores que as Escrituras descrevem (Hb 1.14). Assim, é importante entender que a Bíblia emprega certos nomes específicos para indicar diferentes classes de anjos.
Mesmo com poucas informações, a leitura da Palavra de Deus nos guiará a classe dos Querubins, que guardaram a entrada do paraíso (Gn 3.24) e observavam o propiciatório (Ex 25.18, 20; Hb 9.5). A visão do profeta Isaías revelou outra classe, a dos Serafins, que são representados simbolicamente: figura em forma humana, mas com seis asas, duas cobrindo o rosto, duas os pés, e duas para a pronta execução das ordens do Senhor (voava). Eles serviam em torno do Trono do Rei. Os apóstolos Paulo e Pedro apresentam nomes de poderes cósmicos pelo Novo Testamento sem, contudo, discutirem os pormenores. Somente interessa o fato que todos estão subordiandos a Cristo. Descrevem os Principados (Rm 8.38), as Potestades (I Co 15.24; Ef 3.10; Cl 2.10; Cl 2.15), Tronos (Cl 1.16), Domínios ou Soberanias (Ef 1.21; Cl 1.16) e Poderes (I Pe 3.22; Ef 1.21).
Além destes, dois anjos eleitos tem lugar especial nas revelações bíblicas. O primeiro é Gabriel que parece ter a função principal de servir como intermediário e intérprete de revelações divinas. Afinal, trouxe a Daniel a noticia do futuro de Israel, avisou Zacarias do nascimento de João Batista, declarou ao mundo a notícia do nascimento de Jesus Cristo, progressivamente. O segundo é Miguel, o único ser angelical descrito como Arcanjo (chefe dos anjos) na Bíblia. No livro do Profeta Daniel é retratado como Príncipe e ajundou o mensageiro celestial na luta espiritual contra as trevas (Dn 10.12, 21; Dn 12.1). No Novo Testamento Miguel é o anjo que contende com o Diabo acerca do corpo de Moisés (Jd 9) e quem o expulsa do céu, lugar onde não poderia mais acusar os cristãos. É maravilhoso destacar que o Arcanjo Miguel, o guardião de Israel, surge em Ap 12.7-9 como defensor da igreja; ninguém poderá condená-la (Rm 8.33). Aleluia.
 
Rev. Ângelo Vieira da Silva
Pastor da 1ª Igreja Presbiteriana de Resplendo
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“Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos” (Sl 91.11).
Uma vez que se compreende a natureza dos anjos e como estas criaturas se organizam na realização dos propósitos divinos, é preciso compreender o ministério dos anjos. Destacarei a seguir o serviço prestado pelos anjos chamados bons, ou eleitos, de acordo com a Palavra de Deus. Creio que ao verificar o ministério dos anjos poderemos distinguir entre um serviço ordinário e outro extraordinário. Contudo, aqui veremos os destaques bíblicos que norteiam o ministério geral dos anjos eleitos.
A Escritura dá a impressão de que os anjos adoram a Deus, conquanto não possamos fazer idéia de como os anjos falam e cantam. Algumas expressões lançam luz sobre esta idéia. Em Jó 38.7, por exemplo, as expressões em destaque são alegremente cantavam e rejubilavam. A primeira aponta para um grito retumbante (ranan, heb.). A segunda para tocar sinal de trombeta (ruwa’, heb.). Jó 38.6 reforça a adoração audível dos anjos. “O lançamento dos alicerces e a colocação da édra de esquina eram momentos para celebração com música e alegria” (F. F. Bruce). Compare os textos acima com Ed 3.10-1 e Zc 4.7.
Creio que a Palavra de Deus também esclarece o serviço dos anjos em relação à Igreja. Eles são espíritos ministradores (Hb 1.14). Esta expressão (leitourgikos, gr.) se relaciona com a realização de um serviço sagrado. É por isso que também são chamados ministros (Sl 103.21; Sl 104.4). Eles estão presentes na vida da Igreja, pois, afinal de contas, eles guardam e livram o povo de Deus (Sl 91.11; Sl 34.7). O sentido de guadar (shamar, heb.) é manter vigilância com objetivo de proteger. O conceito de livrar (halats, heb.) é resgatar. Portanto, os anjos nos vigiam, protegem e resgatam conforme a vontade soberana de Deus, como no caso de Eliseu (II Re 6.16-17) e Daniel (Dn 6.22), permanecendo acampados (hanah, heb., por cerco) ao redor dos homens de Deus.
Os anjos eleitos são mensageiros com propósitos bem definidos por Deus. Eles anuciaram o desígnio do Eterno (Lc 1.19), suas advertências (Mt 2.13), instruções (At 10.3-6), encorajamento (At 27.23-25) e revelações (Dn 9.21-23). Não há razão para excluí-los de nossa vida, pois o próprio Deus os coloca como protetores de seus povo.
Em suma, deve-se entender que os anjos “são seres espirituais criados com juízo moral e alta inteligência, mas sem corpos físicos” (Wayne Grudem). Devemos lembrar que os anjos adoram, mas não devem ser adorados; os anjos servem, mas não devem ser servidos (Stanley Horton); “não devemos esperar neles, nem invocar seu auxílio” (Charles Hodge).
Rev. Ângelo Vieira da Silva 
Pastor da 1ª Igreja Presbiteriana de Resplendor
publicado por institutogamaliel às 01:35


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Fonte: Esboçando Ideias
 
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