Homoafetividade é considerada perversão por governo russo
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> O quê? Vigília de Oração em Defesa da Vida Nascente> Onde? Praça dos Três Poderes, em frente a STF, em Brasília
> Quando? Dia 10 de abril, a partir das 18h
> Organização? Movimento Pró-Vida e Família e Movimento Legislação e Vida
Costumam dizer por aí que cabeça de juiz é igual a bunda de neném, pois de lá sempre vêm uma surpresa. Eu incluiria aí também o blog de Asa Heuser. Portanto, cabeça de juiz e bunda de neném são iguais ao blog da Sra. Asa Heuser.
Uma das surpresas mais recentes foi a espécie de “direito de resposta” que Asa Heuser conferiu ao seu amigão Haroldo Galves, cuja credibilidade é compatível com sua folha criminal. Para quem ainda não sabe, Haroldo é o maior militante ateu e do homossexualismo do orkut, e fora condenado recentemente pelo crime de pornografia infantil. Não obstante, ele não aceita ser chamado de ‘pedófilo’ e quer intimidar quem assim o faz, através de palavras de seu advogado Arthur:
“Quem o chamar ou divulgar para terceiros que você é pedófilo está sujeito a um processo por calúnia.”
Ver abaixo (clique para ampliar):
Ora, é bastante natural que ninguém goste de ser chamado de pedófilo, mas para que essa acusação seja falsa ou mesmo ilegítima, é preciso que tal pessoa apresente uma reputação idônea neste tocante. Uma pessoa condenada por pornografia infantil não pode se sentir ofendida, e tampouco se dizer caluniada [sic].
Os argumentos de Haroldo Galves são os mais bizarros possíveis. Segundo palavras reproduzidas de seu advogado Arthur no blog da amiga Asa Heuser:
No entanto, tanto o advogado Arthur quanto Haroldo Galves estão totalmente equivocados.
Calúnia, segundo o artigo 138 do Código Penal, significa imputar falsamente fato definido como crime.
Ora, não existe crime de ‘pedofilia’ propriamente dito, de modo que uma pessoa pudesse julgar-se caluniada por ter sido chamada de pedófila. Não existe tal tipificação em quaisquer leis penais. O que existem são condutas que podem ser genericamente chamadas de ‘pedófilas’ em seu sentido lato, entre as quais o ‘assédio infantil’ e também o crime cometido por Haroldo de “aquisição, posse e armazenamento de pornografia infantil” (artigo 241-B do Estatuto de Criança e do Adolescente). Portanto, como alguém pode se dizer caluniado se não existe "crime de pedofilia", mas apenas condutas que em seu sentido amplo podem ser entendidas como pedófilas? Ora, é impressionante o diabólico grau de astúcia que Haroldo Galves emprega para querer se furtar a repreensões públicas pelo seu nefando crime.
Todo ser humano com inteligência mediana sabe que a atração sexual manifestada por crianças é coloquialmente chamada de ‘pedofilia’, muito embora não haja uma definição jurídica ou mesmo técnica precisa do termo. Desta forma, os homicidas não podem se julgar caluniados [sic] quando chamados de ‘assassinos’ por não haver a figura jurídica do crime de ‘assassinato’, já que o crime se chama ‘homicídio’. Tampouco os estelionatários podem se julgar caluniados [sic] quando rotulados de ‘golpistas’, por não haver a figura jurídica do crime de ‘golpe’. Portanto, este artifício diabólico usado por Haroldo não resiste a uma ponderação minimamente superficial. Eles não podem se sentir caluniados, nem tampouco ofendidos, pois se trata de uma atribuição precisa de seu caráter por conta de condutas praticadas tidas como criminosas.
Um Princípio Geral do Direito bastante conhecido é que: "a ninguém é dado beneficiar-se da própria torpeza". A origem é do Direito Romano: "nemo auditur propriam turpitudinem allegans". Este princípio encontra-se positivado difusamente, esparsamente, em diversos artigos e leis nacionais. Um exemplo é a proibição do uso de provas ilícitas para se condenar o réu (artigo 5º, inciso LVI da CRFB). Outros exemplos são os artigos 150 e 1814, I, do Código Civil. O primeiro trata da ilegitimidade do pleito de anulação ou indenização por conta de ato doloso. O segundo trata da exclusão da sucessão quem atentar contra a vida do ascendente. Há, ainda, um exemplo no Código Penal, eximindo de pena o injuriante quando o injuriado tiver provocado a injúria direta e reprovavelmente (artigo 140, inciso I). Por fim, posso citar a Súmula nº 385 do STJ de 2009, segundo a qual “Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento”. A razão é simples: o consumidor não pode pleitear reparação de dano quando sua reputação creditícia já não era boa, mesmo que uma nova inscrição em cadastro restritivo de crédito seja ilegítima.
Comentando sobre os Princípios Gerais do Direito, Miguel Reale assim expõe:
“A maioria dos princípios gerais do direito, porém, não constam de textos legais, mas representam contextos doutrinários ou, de conformidade com terminologia assente no Capítulo XIV, são modelos doutrinários ou dogmáticos fundamentais.
Como se vê, e é salientado por Josef Esser, enquanto são princípios, eles são eficazes independentemente do texto legal. Este, quando os consagra, dá-lhes força cogente, mas não lhes altera a substância, constituindo um jus prévio e exterior à lex.” [2]
Deste modo, um criminoso que praticou condutas pedófilas não pode se sentir ofendido por ter sido chamado de ‘pedófilo’, assim como um criminoso que cometeu crime de homicídio não pode se sentir ofendido por ter sido chamado de ‘assassino’. Do contrário, milhões de criminosos neste país poderiam julgar-se desmoralizados e buscar na Justiça reparações morais, beneficiando-se de sua própria torpeza.
Retomando, como pedofilia costuma-se atribuir o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos". [1] Sendo assim, o crime de ‘pornografia infantil’ praticado por Haroldo é uma espécie do gênero ‘pedofilia’. Sua conduta foi de fato pedófila. Logo, não lhe assiste razão alguma em não querer ser chamado de pedófilo.
Entretanto, Haroldo Galves não quer ser chamado de ‘pedófilo’ e nem de ‘pornógrafo infantil’. A respeito deste último, ele diz anonimamente num comentário que “é um termo que só cabe a quem produz e está envolvido na produção de pornografia infantil e em auferir lucros, tipicamente essas pessoas não sentem atração por crianças.”
Assim, Haroldo Galves pleiteia uma denominação “sui generis” ao crime praticado. Fica indagado aqui: a que espécie quer ser designado, enquanto criminoso, o nosso bondoso e terno anjinho Haroldo Galves?
Agora me dêem a licença que vou fumar um cigarro. Não sou fumante, mas vou fumar assim mesmo...
Notas:
[1] Croce, Delton, et alli, Manual de Medicina Legal, Saraiva, São Paulo, 1995
[2] REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 305
Numa tentativa de estimar a expectativa de vida dos homossexuais, Paul Cameron e os seus colegas fizeram uma revisão 6,714 obituários de 16 jornais homossexuais dos EUA (1993). Posteriormente, eles compararam os resultados com os obituários de dois jornais convencionais.
Cameron e os seus colegas reportaram os seguintes resultados.
Idade média de morte | |
Heterossexuais | Homossexuais* |
Casados 75 anos, 80% chegou à velhice | 39 se a SIDA era a causa (1% chegou à velhice) |
Solteiros 57 anos, 32% chegou à velhice | 42 outra doença (menos de 9% chegou à velhice) |
Casadas 79 anos, 85% chegou à velhice | |
Solteiras 71 anos, 60% chegou à velhice | |
* Como disposto nos obituários homossexuais |
No entanto, de acordo com o Centro de Controlo das Doenças, a expectativa média de vida nos EUA é de 77,2 (de acordo com dados de 2001). Portanto, a esperança média de vida dum homossexual (sem a SIDA) é 35,2 anos inferior.
Cameron e a equipa descobriram também que mesmo que não tenha morrido de SIDA, os homossexuais são vítimas de mais violência do que os heterossexuais. Eles descobriram que os homossexuais morriam:
Cameron e os seus colegas apresentaram os seus achados à Eastern Psychological Association, concluindo que os homossexuais não chegam à velhice quando comparados com os seus semelhantes não-homossexuais. O seu estudo claramente demonstra que os homossexuais tem vidas mais curtas quando comparados com os heterossexuais.
Cameron, Paul, William L. Playfair, and Stephen Wellum (1993), “The Homosexual Lifespan,” paper presented at Eastern Psychological Association, April 17.
A definição de família natural vem dum grupo do Congresso Mundial de Famílias, redigido em Maio de 1998 (Roma). A mesma está de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e com as descobertas das ciências sociais.
A definição é:
A família natural é a unidade social fundamental, impressa na natureza humana, centrada da união voluntária de um homem e uma mulher no convénio vitalício do casamento, com os seguintes propósitos:
Segundo, o termo significa uma expressão perfeitamente defensível. "Natural" não é "nuclear" - o que limitaria o seu alcance - nem é "tradicional" - o que sobrecarregaria a sua utilidade na esfera pública. É o que é, uma expressão evidente em si mesmo.
Terceiro, o termo "natural" não só impede construções familiares incompatíveis, como impede também comportamentos incompatíveis entre os seus membros.
Quarto, "família natural" é uma expressão positiva. Não exige uma discussão das incompatibilidades negativas para se definir.
Segundo nos relata esta notícia, se um pequeno grupo de psiquiatras e outros profissionais de saúde mental conseguirem levar a cabo os seus planos numa conferência a realizar esta semana, os próprios pedófilos poderão desempenhar um papel importante na remoção da pedofilia da lista de desordens mentais da "bíblia" dos psiquiatras, a "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders" (DSM).
A edição de 2013 vai ser alvo de uma revisão significativa e como tal, os pedófilos querem usar o mesmo método usado pelos sodomitas no passado: fazer pressão junto dos profissionais como forma de validar a sua perversa atracção sexual por crianças. Os críticos justificadamente avisam que isto pode levar à descriminalização da pedofilia.
A conferência a realizar em Baltimore daqui a 2 dias é patrocinada pelo B4U-ACT, um grupo composto por "profissionais" de saúde mental pró-pedofilia e activistas simpatéticos. De acordo com a brochura da conferência, o evento irá examinar "formas como as pessoas com atracção por menores [pedófilos] podem estar envolvidos no processo de revisão do DSM 5" e como a percepção popular em relação à pedofilia pode ser reajustada como forma de encorajar a tolerância.
Lá está a palavra mágica do esquerdismo político: "tolerância". Todos nós temos que aprender a ser tolerantes das perversões que ajudem os esquerdistas a ter maior controle sobre as nossas vidas - quer seja a destruição da família através do aborto e da promoção da sexualidade, quer seja com a imigração em massa como forma de aumentar o número de pessoas que votam à esquerda.
Até 1973, a homossexualidade era qualificada pelo DSM como uma doença mental. Isso agora mudou devido a uma forma mais severa de doença mental chamada de "politicamente correcto". Agora, a aceitação da depravação sodomita é mandatória. O mesmo vai eventualmente acontecer com o abuso sexual de crianças, se a esquerda política conseguir levar a cabo os seus planos.
A Drª Judith Reisman, defensora das crianças, afirmou que a conferência faz parte duma estratégia que tem em vista o condicionamento das pessoas para a futura aceitação da pedofilia.
A primeira coisa que eles fazem é livrar a pessoa dos pensamento em torno do que o agressor faz criminalmente, e pô-las a pensar no estado emocional do pedófilo - para pensarem nele como alguém que considera o seu estado emocional, e gerarem empatia e simpatia.Tu não mudas a nação duma só assentada; tens que mudá-los condicionando-os. O propósito e pôr os pedófilos fora da prisão.
Segundo a Drª Reisman, os pedófilos geralmente abusam várias crianças antes de serem finalmente apanhados.
Os dados relativos aos pedófilos em liberdade condicional confirmam que não só estes predadores repetem os seus crimes contra as crianças, como em algumas situações eles escalam-nos até ao assassínio.
Mas o mais importante não é a segurança das crianças, mas sim que os pedófilos não sejam vítimas de descriminação e "intolerância". Mais alguns anos e vai ser ilegal despedir de centros infantis pessoas que se venha a saber mais tarde terem um passado pedófilo.
Reisman avisa que a desclassificação da pedofilia como uma doença mental pode resultar na remoção dos estatutos que visam a defesa das crianças uma vez que a lei segue sempre o conselho dos psiquiatras. Ela dá como exemplo a normalização (por parte dos psiquiátras) do sado-masoquismo, exibicionismo. e a homossexualidade como precedentes.
-Fonte-
Pois bem: eis aí os resultados desse recuo: os activistas homossexuais e as aborcionistas agora entram pelas escolas a dentro e "ensinam" qual o melhor comportamento sexual - que, sem surpresa alguma, é sempre um que está de acordo com o que esses grupos minoritários pensam.
"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé." - 2 Timóteo 4:7
Candidato presidencial irlandês David Norris |
Primeira pergunta é: porque é que um homossexual está tão interessado em reduzir a idade de consentimento? Os homossexuais em regra geral não tem experiência nenhuma com crianças, portanto, como é que eles sabem o que é melhor para as mesmas?
Ou será que há por trás desta exigência algo macabro escondido?
LONDRES, Inglaterra, 1 de setembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um dos principais ativistas homossexuais da Inglaterra de novo reivindicou a redução da idade de consentimento sexual de 16 para 14, dizendo que isso reduzirá os incidentes de abuso sexual de jovens.Por outras palavras, a solução para se reduzir os incidentes de abuso sexual de jovens é.... parar de chamar a isso de "abuso sexual" e legalizar a prática. Seguindo esta lógica, e como medida para se reduzir o crime de furto, eu proponho que se qualifique a propriedade privada de "propriedade de todos os portugueses". Desta forma se um português roubar a outro português, o que está a acontecer não é bem um furto mas só uma transferência de um bem de uma mão para a outra.
O que o activista homossexual está a dizer é
Peter Tatchell, fundador do grupo OutRage! (Revolte-se!), escreveu no site Big Think, “Quer gostemos ou não, muitos adolescentes têm sua primeira experiência sexual por volta da idade de 14 ou 15.”Quer gostemos ou não, há mulheres que são espancadas pelos maridos. Quer gostemos ou não há raparigas que são abusadas pelos seus próprios namorados. O facto de certas coisas acontecerem não é base para se chamar a isso de "normal" ou mudar a lei para acomodar essa prática.
Se quisermos proteger os jovens, e eu quero, o melhor jeito de fazer isso é não os ameaçando de prisão, mas dando-lhes educação franca e de alta qualidade envolvendo sexo e relacionamentos sexuais, inclusive para crianças bem novas.As crianças "bem novas" não estão prontas para lidar com as ramificações físicas, psicológicas e emocionais do acto sexual., e isto não devido à falta de "informação" mas sim pela natureza do acto. Este homem não está interessado na saúde mental e no bem estar das crianças mas sim em legalizar o sexo com crianças de 14 anos.
Isso inclui dar a eles mais permissões e autoridade, com treinamento, conhecimento e confiança para dizer não aos avanços sexuais indesejados e denunciar abusadores sexuais. Em comparação com a abrangente criminalização de menores de idade sexualmente ativos, essa estratégia de dar permissões é um jeito mais eficiente de proteger os jovens de pressões dos amigos e dos pedófilos”.Uma idade de consentimento mais elevada realmente coloca adolescentes mais jovens em maiores riscos de abuso “ao reforçar a ideia de que jovens abaixo de 16 anos não têm direitos sexuais”, Tatchell disse.Não ficou definido o que são "direitos sexuais" quando se fala de crianças de 14 anos, mas estou certo que este homossexual sabe o que isso é - melhor que os pais da criança.
Eles dão o sinal de que um jovem não tem a capacidade de fazer uma escolha racional e moral sobre quando ter sexo.Se calhar porque......crianças de 14 anos não estão prontas para lidar com a emotividade envolvida na prática sexual.
Culpa e vergonha sobre sexo também aumentam a probabilidade de abuso sexual ao incentivar a malícia e o segredo em que se desenvolve o abuso”, ele acrescentou.Totalmente falso. O abuso não se desenvolve em meios onde há "culpa e vergonha" mas sim entre pessoas que achem que crianças de 14 anos a terem relações sexuais com adultos (que é o que este homossexual tem em mente) é "normal" uma vez que a criança tem "direitos sexuais".
"Apesar do que os puritanos e odiadores do sexo dizem, sexo entre menores de idade é em grande parte feito de forma consentida, segura e divertida”, Tatchell disse.
“Se danos são provocados, geralmente não é como consequência do sexo em si, mas por causa de abuso emocional dentro de relacionamentos e por causa de sexo inseguro, que pode transmitir infecções e engravidar meninas novas quando elas não estão preparadas para ser mães”.Ou então devido a carga emocional que é inerente ao acto sexual. Mas isto é algo que este homem não quer levar em conta uma vez que isso vai contra a sua agenda sexual.
OutRage! está há muito tempo fazendo pressão política em prol da redução da idade de consentimento na Inglaterra, onde a idade já havia sido reduzida para atos homossexuais da idade de 21 em 1994 e de novo em 2000 para 16, depois de intensa pressão política de ativistas homossexuais.Portanto chegamos ao busílis de toda argumentação: o lobby homossexual não se preocupa com a saúde mental e física da criança de 14 anos mas sim com os seus próprios interesses pervertidos. O seu "forcing" para diminuir a idade de consentimento tem mais a ver com a sua práctica sexual do que com o que as crianças querem. No entanto, eles (os homossexuais) sabem que a sociedade não veria com bons olhos que eles forçassem o sexo entre homens com crianças de 14 anos, portanto colocam a questão dentro do "sexo entre jovens", como se esse fosse o seu verdadeiro interesse.
Carolyn Moynihan, jornalista de Auckland com um interesse pessoal em questões de família, respondeu na Mercatornet, dizendo que é “um pouco surpreendente” que Tatchell tenha feito a sugestão na época em que fizer parte de uma manifestação contra o Papa Bento, ao qual ele acusa de não proteger jovens de predadores sexuais.Sim, a contradição dos esquerdistas é flagrante. Acusam a igreja católica de não proteger as crianças dos predadores sexuais (na sua esmagadora maioria, homossexuais) no entanto querem legalizar o sexo com crianças de 14 anos.
Moynihan disse: “É claro que sempre haverá menores de idade que têm sexo, mas isso não significa que a lei deveria fazer vista grossa. Sexo é uma parte muito complicada da conduta humana que é complexa demais para os jovens entenderem”.Ela citou estudos que mostram que os jovens, principalmente as meninas, que têm sexo muito cedo muitas vezes lamentam. Ela cita David Lindsay, colunista do jornal Daily Telegraph, dizendo: “O sexo é para pessoas que sabem como lidar com as consequências, físicas e outras. Numa palavra, adultos”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/sep/10090110.html
Por Dr. Paul Cameron
Dr. Cameron é Presidente do Family Research Institute de Colorado Springs, Colorado USA. Você pode contactá-lo em: Family Research Institute, PO Box 62640, Colorado Springs, CO 80962 USA. Número do Telefone: (303) 681-3113. (Eles não têm um endereço de e-mail.)
A sociedade tem um interesse garantido legalmente em proibir comportamentos que põem em perigo a saúde ou a segurança da comunidade. Por causa disso, uniões homossexuais têm sido historicamente proibidas pela lei.
Homossexuais sustentam que seus relacionamentos são equivalentes ao casamento entre um homem e uma mulher. Eles pedem que a sociedade dignifique e aprove suas parceiras dando-lhes status legal de 'casamentos'. Eles, além disto, argumentam que homossexuais deveriam ser permitidos se tornar encorajados pais ou adotar crianças.
A melhor evidência científica sugere que colocar o selo social de aprovação às parcerias homossexuais danificaria a sociedade em geral e homossexuais em particular.
Um grande corpo de evidência científica sugere que o casamento homossexual é uma falsificação grosseira do casamento tradicional e que oferece um claro e presente perigo à saúde da comunidade:
O casamento tradicional aprimora a saúde de seus participantes, tem a taxa mais baixa de violência doméstica, prolonga a vida, e é o melhor contexto no qual se educam crianças.
Parcerias homossexuais minam a saúde de seus participantes, têm a taxa de violência doméstica mais alta, e é um ambiente miserável no qual se educam crianças.
Quando alguém examina os padrões do comportamento homossexual, fica claro que a demanda pelo casamento homossexual legal é menos a respeito do casamento do que a pressão pela legitimidade. A maioria dos gays e lésbicas não está em relacionamentos monógamos, e em verdade freqüentemente vivem sozinhos por preferência.
Embora ativistas gays freqüentemente argumentam que legalizar o casamento homossexual ajudaria a tornar tais relacionamentos mais permanentes, a realidade é que a maioria dos gays desejam variedade em seus parceiros de sexo, não a monogamia do casamento tradicional.
Mesmo gays que têm parceiros por longo período não agem por 'regras' típicas. Somente 69% dos gays holandeses" com um 'parceiro' tipo casamento realmente vivem juntos. O número médio de "parceiros externos" por ano de 'casamento' foi 7.1 e subiu de 2.5 no primeiro ano do relacionamento para 11 no 6º ano.
Em qualquer época determinada, menos de um terço dos gays e, aproximadamente, metade das lésbicas estão vivendo com amante. Porque os relacionamentos são tão curtos, a media homossexual pode antecipar muitos, muitos 'divórcios'.
Em qualquer instante, cerca de 10% dos gays vivem juntos em relacionamentos monógamos. Sua monogamia raramente continua além de um ano. Talvez metade das lésbicas vivam juntas em relacionamentos monógamos. Esses tipicamente se dissolvem em um a três anos.
Esses mesmos padrões aparecem na literatura científica por sobre os últimos 50 anos, tanto muito tempo atrás quanto durante a epidemia de AIDS. Essa consistência sugere uma realidade associada com a prática da homossexualidade, uma realidade improvável de ser afetada por mudanças nas leis de casamento.
Na Dinamarca, uma forma de casamento homossexual tem sido legal desde 1989. por volta de 1995, menos que 5% dos homossexuais dinamarqueses contraíram casamento, e 28% desses casamentos já terminaram em divórcio ou morte.(12)
A experiência dinamarquesa não fornece qualquer evidência que o 'casamento' gay seja benéfico. Homens que casaram com homens eram três vezes mais aptos a serem viúvos antes da idade dos 55 em relação aos homens que casaram com mulheres! Similarmente, uma mulher que casou com uma mulher era três vezes mais apta de ser uma viúva do que uma mulher que casou com um homem.
Através do mundo, numerosos pesquisadores relataram que homossexuais 'comprometidos' ou 'emparelhados' são mais aptos de se engajar em práticas sexuais em alto risco e biologicamente anti-higiênicas do que gays 'solteiros'. Como uma conseqüência dessa atividade, eles aumentaram suas chances de contrair AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis ou de origem sangüínea.
Enquanto pessoas casadas comprometem-se e geralmente vivem acima de suas promessas de fidelidade sexual, participantes de "casamentos" gays e lésbicos oferecem a cada um algo totalmente diferente. Eles vêem intimidade biológica comum e assumir risco sexual como a marca de confiança e comprometimento. Ser exposto dessa forma às descargas corporais de seu parceiro aumenta o risco de doença, especialmente se aquele parceiro era 'casado' com alguém mais antes ou engajado em sexo com outros fora do relacionamento.
A evidência é forte que tanto gays e lésbicas são mais aptos a assumir riscos biológicos quando tendo sexo com um parceiro do que quando tendo sexo casual. A evidência é também forte que gays desproporcionalmente contraem mais doenças, especialmente a AIDS e as várias formas de hepatite, de sexo com "parceiros" do que de sexo com estranhos. Há também alguma evidência (20) que gays com parceiros são mais aptos a morrer tanto de condições de AIDS e não-AIDS do que aqueles sem parceiros.
Como gays, lésbicas 'casadas' são mais aptas a se engajar em intimidade biológica e assumir riscos. Porém, há insuficiência evidência a concluir se taxas de doença ou morte são mais altas por lésbicas com parceiras ou sem parceiras.
A violência doméstica é uma preocupação de saúde pública. Entre heterossexuais, não somente é uma sinalização óbvia de casamento problemático, mas a atenção da mídia e dólares de impostos para ajudar as 'mulheres espancadas' têm tanto crescido tremendamente nos recentes anos. O que não é reportado é a evidência empírica sugerindo que pares homossexuais têm taxas mais altas de violência doméstica do que casais heterossexuais, especialmente entre lésbicas.
Em 1996,(21) Susan Holt, coordenadora da unidade de violência doméstica do Centro de Gay e Lésbica de Los Angeles, disse que "violência doméstica é o terceiro maior problema de saúde encarado pela comunidade gay e lésbica de hoje e atrás somente de AIDS e abuso de substâncias... em termos de números absolutos e letalidade."
A taxa media de violência doméstica no casamento tradicional, estabelecida por uma pesquisa do governo federal por toda a nação (22) de 6,779 casais casados em 1988, é aparentemente menor que 5% por ano. Durante seus anos mais recentes de casamento, 2.0% dos maridos e 3.2% das esposas disseram que eles foram golpeados, empurrados ou tiveram coisas neles atiradas. Heterossexuais não casados, coabitando relatam (23) taxas mais altas de violência numa taxa de cerca de 20% a 25% por ano.
Quando o mesmo padrão é aplicado aos relacionamentos de gays e lésbicas, as seguintes evidências emergem:
Geralmente, a evidência está claramente convencendo que a violência doméstica homossexual excede a violência doméstica heterossexual. A limitada literature científica sugere que violência física doméstica ocorre todo ano entre menos de 5% dos casais tradicionalmente casados, 20% a 25% dos coabitantes heterossexuais, e aproximadamente metade dos pares de lésbicas. A evidência é menor certamente para gays, mas sua taxa parece cair em qualquer lugar entre aqueles não casados, coabitantes heterossexuais e lésbicas.
Ativistas gays e a mídia são rápidos em afirmar que atitudes discriminatórias pela sociedade 'heterossexual' conduz diretamente à violência contra (p.e., 'agressões a gays'). Em verdade, a evidência sugere que violência doméstica homossexual substancialmente excede, em freqüência e letalidade, qualquer e todas as formas de agressões a gays. Isto é, a violência que homossexuais causam um ao outro é muito mais significante que a violência que outros causam a homossexuais.
Em 1995, um consórcio de violência doméstica homossexual conduziu um estudo (28) em seis cidades: Chicago, Columbus, Minneapolis, New York, San Diego, e San Francisco onde relatos de perturbação anti-homossexual ou violência doméstica do mesmo sexo foram tabulados.
Os incidentes de perturbação envolveram chamar pelo nome (p.e., 'faggot,' 'queer') a dano físico real ou dano à propriedade. Violência doméstica homossexual, por outro lado, referiu-se somente a incidentes em que ocorreu dano físico real ou foi seriamente ameaçado (p.e., encontrou o padrão legal para violência doméstica).
Os resultados? Por toda nação,(29) bem como nessas cidades, por volta da metade dos relatos de perturbação anti-homossexual em 1995 envolveram somente difamações ou insultos, assim não elevando-se ao nível de real ou ameaçada violência física.
Em San Francisco, houve 347 chamadas a respeito de violência doméstica do mesmo sexo e 324 chamadas a respeito de perturbação anti-homossexual. Em três das cinco cidades houve também mais chamados relatando violência doméstica do mesmo sexo em relação a perturbação anti-homossexual. A mesma razão foi relatada para o estudo como um todo.
Dado que metade dos relatos de perturbação não elevaram-se ao nível de violência, enquanto violência doméstica significava exatamente que, se os dados colhidos por esse consórcio de homossexuais corresponde à realidade fundamentada, a ameaça física aos homossexuais de violência doméstica do mesmo sexo é mais do que duas vezes maior que a ameaça física que eles experimentam de 'fora'.
Preferencialmente a ser um 'abrigo contra tempestades da vida', como o casamento tradicional é algumas vezes caracterizado, estando homossexualmente emparceirado realmente aumenta os perigos físicos associados com homossexualidade.
Menos de 20 estudos empíricos foram feitos sobre pais homossexuais. Esses estudos foram pequenos, induzidos e geralmente falharam em endereçar muitas das preocupações tradicionais a respeito da paternidade homossexual. Porém, à evidência limitada eles geraram apoio ao que o senso comum esperaria.
O maior estudo,(30) e o único baseado em uma amostra aleatória, estimou que menos da metade de um por cento dos norte-americanos tiveram um pai homossexual. Aqueles que tiveram era mais prováveis a:
Os vários estudos,(31) adicionados juntos, sugerem que as crianças de homossexuais são pelos menos 3 vezes mais aptas a se tornarem homossexuais do que crianças educadas por casamentos tradicionais.
Além disto, há razoável evidência, tanto na literatura empírica quanto em dúzias de casos da corte concordando com o assunto,(32) que crianças de homossexuais são mais aptas a serem sexualmente expostas ao estilo de vida homossexual e/ou molestadas.
Finalmente, evidência substancial (31) sugere que as crianças de homossexuais são mais aptas a duvidarem de sua própria sexualidade, se sentirem envergonhadas pelos seus pais homossexuais, e serem importunadas e ridicularizadas por seus colegas.
Casamento homossexual é uma má idéia. Enquanto o casamento tradicional cede benefícios a seus participantes bem como à sociedade, casamentos gays causam danos a todos, especialmente os próprios homossexuais. Não somente dá lugar a homossexuais em risco aumentado pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, mas também os sujeita a uma ameaça aumentada de violência doméstica e morte prematura.
O casamento homossexual não é nada parecido com o casamento tradicional. Uniões homossexuais não são erigidas em volta de comprometimentos por resto da vida, nem são bons ambientes para educar as crianças.
Aqueles que apóiam legalizar casamento homossexual incluem as mesmas pessoas misericordiosas que patrocinaram o direito de solteiros se tornarem pais. Nós conhecemos os resultados dessa campanha: um terço das crianças da nação não têm um pai. Nós também sabemos que crianças sem pais muito mais freqüentemente vão miseravelmente na escola, arrumam problemas com a lei e se tornam pais de função defeituosa.
Seria ridículo ocupar-se com algo tão vital à saúde pessoal e social quanto o casamento tradicional com vistas a aplacar as mesmas almas perturbadas que pressionam por nossa bagunça cultural atual.
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4. Jay, K. Young, A. The gay report. NY:Summit, 1979.
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Esse panfleto educacional foi produzida pelo Family Research Institute, Inc., Dr. Paul Cameron, Presidente. Um completo relato está disponível para uma doação de $25 nos EUA, $40 no estrangeiro, com a postagem incluída.
Family Research Institute PO Box 62640 Colorado Springs, CO 80962 Phone: (303) 681-3113
The Family Research Report newsletter is $25/year ($40 foreign)
Copyright, 1997, Family Research Institute, Inc.O livro é baseado em 1,900 respostas de pesquisa sexual de homossexuais masculinos, 1,000 de homossexuais femininas, e 2,500 de questionários da revista Blueboy. (Blueboy era um jornal homossexual de Miami.)
O Gay Report é um livro obsceno, mas fornece uma precisa visão geral “dos próprios homossexuais” dos depravados estilos de vida que eles levam.
Nesse sumário de citações do The Gay Report, nós evitamos citar muitos dos comentários obscenos feitos pelos homossexuais a respeito de seus hábitos de sexo.
Hábitos Sexuais de Homossexuais Masculinos
Capítulo 13, “Variações Eróticas de Alguns Homens Gays”, listou estatísticas de centenas de homossexuais que responderam à pesquisa de Jay & Young sobre hábitos sexuais. Na página 555, os autores listam 13 diferentes actividades sexuais.
Homossexuais admitiram que “de certa forma frequentemente” engajaram-se nas seguintes actividades: sado-masoquismo, 6%, escravidão e disciplina, 4%, urina, 10%, humilhação, 3%, enemas, 1%.
Homossexuais masculinos admitiram muito mais frequentemente se engajar em atcos sexuais a três.—5%; 10% “de certa forma frequentemente” e 20%, “de certa forma não frequentemente. Homossexuais admitiram se engajar em orgias ou sexo grupal: 4% “muito frequentemente,” 6% “de certa forma frequentemente,” 16% “de certa forma não frequentemente.” (P. 587).
Promiscuidade: Homossexuais Masculinos que responderam à pesquisa de Jay & Young indicaram que eles são altamente promíscuos. No Capítulo 7, “Homens Gays: Alcançando Exteriormente, Olhando Interiormente,” Jay & Young publicaram estatísticas sobre quantos parceiros sexuais homossexuais têm em uma semana, um mês, um ano, e a vida toda.
As estatísticas sobre parceiros a vida toda revelaram que 15% tiveram de 1-10 parceiros; 17% tiveram de 11-25; 20% indicaram 26-50 parceiros; 6% tiveram 51-75; 7% tiveram 76-100; 8% tiveram 101-200; 4% tiveram 201-300; 6% tiveram 301-1,000; 17% tiveram milhares ou “muitos.” (pgs 248-249).
Um respondente dessa parte da pesquisa sexual registou:
“A promiscuidade é um conceito heterossexual que é usado para nos atacar…. Eu acho isso desumano, sexista e, no final das contas, danoso à psique. Se você fala em termos de ‘liberdade sexual’ e divide experiência sensual, pode ser uma coisa magnífica. Eu suponho que tudo dependa dos motivos.”
Eis aqui várias respostas:
Hábitos Sexuais de Homossexuais Femininos
No Capítulo 12, “Os Especializados Gostos de umas Poucas Lésbicas,” homossexuais femininas responderam que elas “muito frequentemente” engajavam-se nas seguintes actividades: sadomasoquismo, 0%; escravidão e disciplina, 1%; humilhação, 1%; fisting, 1%. Seis por cento admitiram ter sexo com animais—mas não frequentemente. (pgs. 512-521.)
Trinta e oito por cento das homossexuais femininas admitiram engajar-se em actos sexuais com três pessoas; 16% envolveram-se em orgias sexuais.
No Capítulo 8, “Relacionamentos Lésbicos e Interpretação de Papéis,” homossexuais femininas responderam a questões sobre promiscuidade e relacionamentos monógamos.
Promiscuidade: Homossexuais femininas tiveram os seguintes parceiros sexuais por toda a vida: 62% tiveram 1-10 parceiros sexuais; 24% tiveram 11-25; 11% tiveram 26-50; 1% tiveram 50-300; e 2% indicaram “centenas” por toda a vida. (pg. 324)
Monogamia: Eis aqui várias respostas à questão da monogamia:
Visões sobre o Assim-Chamado Casamento Gay.
No Capítulo 9, homossexuais expressam suas visões sobre o assim-chamado “casamento gay.” Eis algumas de suas respostas:
Hábitos Sexuais Permanecem Essencialmente os Mesmos Hoje
Embora esse livro tenha sido publicado em 1979, o fato é que homossexuais continuam a se engajar hoje nas mesmas actividades sexuais— mesmo que a AIDS continua a se difundir entre homossexuais.
O relato TVC, “Comportamento Homossexual Abastece a AIDS e epidemias de DST’s,” cita um relatório do CDC de Novembro de 2003, documentando o crescimento do HIV entre homossexuais em 29 estados em 2002. O relatório também cita Dr. John Diggs, que publicou “Os Riscos à Saúde do Sexo Gay” para o Corporate Resource Council.
Diggs registra que homossexuais tipicamente se engajam em sexo oral e anal, coroar (boca em contato com o ânus), fisting (inserção do punho e braço no interior do ânus), chuveiros dourados (urina), sadomasoquismo, e a inserção de tais objectos como garrafas, lanternas e até mesmo roedores no interior do reto.
Em acréscimo, muitos homossexuais estão se engajando em festas de “barebacking”, que são orgias de sexo incluindo vários indivíduos que estão infectados pelo HIV. Alguns homossexuais são “perseguidores de vírus,” que deliberadamente procuram ser infectados. A revista Rolling Stone (Janeiro de 2003) detalhou essa prática entre muitos homossexuais.
Homossexuais continuam a infectar uns aos outros e se engajar em comportamentos que podem matá-los.
Mas se nós criticarmos este tipo de vida, nós é que somos pessoas com "preconceito".
A lei proposta, avançada pela intendente municipal Gimena Abonassar, tenciona proteger as mulheres dos homens que entram nas suas casas de banho vestidos como mulheres. Segundo se sabe, isto tem-se verificado com alguma frequência em alguns países. Claro que isto só surpreende quem quer ser surpreendido.
Temos em mente a criação de uma terceira casa de banho para os transvestis uma vez que alguns pais tem-se queixado que as suas filhas sentem-se desconfortáveis com a presença deles enquanto elas usavam a casa de banho.Claro! Qual é o pai responsável que não se sentiria perturbado em saber que a sua filha pode estar a usar uma casa de banho onde homens mentalmente perturbados podem estar presentes? (Sim, homens que se vestem de mulheres é evidência de algum distúrbio emocional)
Embora Abonassar tenha afirmado que o grupo transvesti local apoie a medida, a Associação de Transvestis, Transsexuais e Transgéneros da Argentina (ATTTA) recusa-se a aceitá-la.
Nós somos contra essa medida porque ela aparenta ser descriminação.Ah, lá está a palavra mágica "descriminação". Basta usar esta palavra para destruir toda e qualquer objecção à perversão.
A intendente municipal deveria informar-se mais e legislar em favor de mais integração.Tradução: não ofereçam resistência à nossa agenda de ter acesso a rapariguinhas longe dos seus pais dentro das casas de banho.
A única coisa que esta lei consegue atingir é mais descriminação, sendo assim mais um exemplo de transfobia da parte de muitos políticos que não sabem o que as pessoas necessitam.Hmm, não, senhores da ATTTA. A senhora intendente municipal está a pensar racionalmente quando propõe que homens que se vestem de mulheres não entrem numa casa de banho feminina. Chama-se a isto "bom senso".
Talvez não seja má ideia construir uma terceira casa de banho para os homossexuais e transvestis uma vez que a existência de duas casas de banho tem como base (ou uma das bases) a atracção.
Se um homem está proibido de entrar numa casa de banho feminina por causa da atracção, então um homem homossexual também não deveria entrar numa casa de banho para homens. O mesmo para as lésbicas. Temos que ter então 5 casas de banho: uma para os homens com orientação sexual normal, outra para as mulheres com orientação sexual normal, outra para os homens homossexuais, outra para as lésbicas e outra para os transgénero/transvestis.
Tais são as consequências da normalização de comportamentos sexuais anormais.
Desta forma, as pessoas "trans" poderão utilizar a vestimenta de sua identidade. Isto é, um travesti terá o direito de ostentar um uniforme de policial feminina, além de utilizar instalações diferenciadas por sexo, como banheiros e vestiários.
"Isto é com o objectivo de respeitar o direito de ser quem é", disse Garré. A ministra também sustentou que a medida pretende combater condutas "transfóbicas e homofóbicas".
Essa determinação será aplicada para qualquer tipo de trâmite, comunicação ou publicação interna das forças de segurança. Cada pessoa "trans" que integre o corpo policial deverá ser chamado pelo nome que escolheu. Os policiais também receberão capacitação sobre os assuntos relativos à identidade de género.
Além disso, ao contrário do que era realizado até o momento - o de colocar presos travestis em celas de homens - a determinação da ministra Garré implicará em destinar celas específicas para pessoas "trans".
A medida da ministra Garré inclui a Polícia Federal, a Gendarmería, Guarda-Marinha, e a Polícia de Segurança Aeroportuária.Identidade - O projecto lei de identidade de género foi aprovado na quarta-feira à noite na Câmara de Deputados com 117 votos a favor e 17 negativos.
O projecto, que ainda precisa passar pelo Senado, determina o reconhecimento às pessoas de "desenvolver-se e serem tratadas de acordo com sua identidade de género livremente escolhida".
Desta forma, será gratuita toda modificação de documentos, incluindo a certidão de nascimento da pessoa que deseje uma alteração formal em sua identidade de género. A modificação poderá ser realizada sem intervenção da Justiça.
Por acaso chegaram a ouvir o argumento dos defensores do "casamento" homossexual de que a redefinição do casamento, de modo a incluir a homossexualidade, não vai afectar o casamento tal como o conhecemos? Pois bem, eles estavam apenas a brincar.
Essa transparência pode fazer relacionamentos mais fortes, disse Joe Quirk, autor do livro It's Not You, It's Biology "A combinação entre a liberdade e o entendimento mutuo podem gerar um nível especial de confiança", disse o sr. Quirk."O casamento tradicional americano está em crise, e nós precisamos de discernimento" afirmou Quirk, citando citando a nova perspectiva que os casais trazem para o matrimónio.
"Se a inovação vai acontecer, ela será liderada pelos casamentos homossexuais."
Se por acaso pensavas que os activistas a favor do gaysamento apenas queriam a não-existente igualdade - e não a redefinição o casamento natural - estavas enganado.
Toda essa conversa em torno da "igualdade" é uma ilusão. O que eles querem é destruir a instituição do casamento uma vez que o casamento e a reprodução são as evidências mais óbvias da superioridade da heterossexualidade em relação às demais práticas sexuais.
Pensem o que é um relacionamento onde não há monogamia. Pensem em construir uma família normal (marido e mulher) onde não há fidelidade. Quanto tempo durará? Agora imaginem essa "abertura" num estilo de "vida" que, pela sua própria natureza, já inspira comportamentos promíscuos. Qual será o resultado?
O que é que se pode dizer de pessoas (heterossexuais e homossexuais) que promovem comportamentos que nós sabemos empiricamente que não funcionam? A Bíblia tem um verso para tais "sábios":
Romanos 1:21 - Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.Todos nós sabemos que para um casamento funcionar harmoniosamente tem que haver fidelidade. Isto nem é tanto um conceito "religioso" mas um conceito óbvio. O que os activistas homossexuais querem fazer é destruir uma das instituições mais importantes da sociedade - se não a mais importante - e impor em seu lugar comportamentos que conduzem ao fracasso e à perdição eterna.
O que é que nós como Cristãos podemos fazer para evitar isso? Será que há pessoas interessadas em evitar tal tragédia? O que vai ser de crianças que cresçam em "lares" onde há "abertura" para a promiscuidade e para intimidade fora do vinculo do casamento?
Talvez seja melhor seguir o que Um Homem muito Sábio disse* aos Seus seguidores:
Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há-de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.Vós sois a luz do mundo: não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa.
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.
Sem as crianças - que só podem ser geradas na união sexual entre um homem e uma mulher - todas as nações, estados ou civilizações morrem. É, portanto, muito importante proteger e promover a instituição do casamento.
Mas há mais razões. Em adição à procriação, o casamento entre o homem e a mulher é o melhor ambiente para educar crianças. Sempre foi e sempre dá-de ser. A Biologia não pode ser ignorada. As crianças tem que ser criadas e famílias com pai e mãe são o melhor meio através dos qual elas melhor podem ser educadas.
Portanto, é do interesse do estado promover o casamento como a melhor forma de se tomar conta das crianças e educá-las de modo a que se tornem membros produtivos da sociedade.
Acresce-se que o casamento civiliza o homem. Os homens casados são mais produtivos e melhor comportados. Os solteiros são mais problemáticos para a sociedade, e como tal, o casamento é uma excelente forma de se "domesticar" o homem.
Paralelamente, o casamento protege as mulheres. As mulheres que são casadas são menos susceptíveis de experimentar violência de qualquer tipo do que as solteiras. Elas estão também protegidas financeiramente se criam as crianças e deixam de lado a carreira profissional devido a presença dum marido responsável e providenciador.
Estas razões não só têm o suporte da sabedoria popular e do senso comum, mas têm do seu lado as pesquisas empíricas.
Quer se goste ou não, os casamentos tradicionais são os alicerces de qualquer sociedade. Portanto é muito importante pensar-se seriamente antes de se redefinir o conceito de "casamento" como forma de satisfazer uma minoria ideologicamente motivada.
Segundo a "lógica" esquerdista, as pessoas interssexuais, aqueles que "biologicamente não são nem macho nem fêmea", vão poder listar o seu género como "X".
Claro que no mundo dos adultos isto é pura estupidez. Biologicamente, o ser humano SÓ PODE SER macho ou fêmea. Não há "terceiro género".
O cromossoma sexual é um tipo de cromossoma encontrado nas suas células que na maioria dos organismos determina o sexo dos indivíduos. No caso da espécie humana, o total de cromossomas é de 23 pares, sendo 22 pares de autossomos e um par de cromossomos sexuais (XX ou XY).
O sexo nos humanos é portanto definido por:
Dado isto, quando nós nascemos, nós somos macho ou fêmea. Quando morremos nós morremos macho ou fêmea.
O facto dos transgéneros (ou interssexuais ou os "X" ou seja lá qual fôr a tara do momento) cortarem o órgão sexual masculino e clinicamente construir algo parecido com uma "vagina" não os torna mulheres, nem o facto de mulheres removerem a vagina e construírem um "pénis" os torna em homens.
O aparelho sexual é apenas uma das muitas ramificações de nascermos com XY ou com XX. Essas ramificações envolvem não só o nosso sexo, mas a nossa força, a nossa forma de pensar, as nossas emoções, as áreas em que estamos mais à vontade e muito mais.
Portanto, os engenheiros sociais podem-se contorcer em desespero ao tentar criar um terceiro género, mas a verdade é que isso, nos humanos, é impossível.
"E criou Deus o homem à Sua Imagem: à Imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou."De acordo com o Departamento do Estado dos EUA, as mudanças foram feitas para reconhecer os diferentes tipos de família. Grupos de direitos dos gays aplaudiram a decisão.
Mudar os termos ‘mãe’ e ‘pai’ para ‘filiação’ permite que muitos tipos de famílias sejam capazes de requerer um passaporte para seus filhos sem sentirem que o governo não reconhece a sua família”, afirmou a Fox News Jennifer Chrisler, diretora executiva do Conselho da Igualdade Familiar, um grupo norte-americano que defende o direito das famílias do grupo GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros). O conselho vem tentando há anos essa mudança no passaporte.
Mas alguns conservadores cristãos foram contra a decisão. Robert Jeffress, um pastor de uma igreja Baptista de Dallas afirmou que a alteração sugere que “não é preciso pai e mãe para criar uma criança com sucesso”. “Essa decisão faz com que os casais homossexuais se sintam mais confortáveis ao criar uma criança”, disse ele.
Em contrapartida, Jennifer afirmou que o governo precisa reconhecer que as estruturas familiares estão mudando. “A melhor coisa que podemos fazer é dar suporte às pessoas que estão criando filhos com amor, com famílias estáveis”, disse ela.
Recentemente, na Austrália, outros direitos foram reconhecidos no passaporte. Os australianos ganharam uma terceira opção de género, a categoria “x”. Essa é uma das medidas adoptadas pelo governo contra a discriminação de transgéneros. Os passaportes americanos ainda não têm essa opção, mas os transgéneros já podem optar pelo sexo que mais se identificam.
(Fonte)
O passo seguinte do socialismo, ao desintegrar a unidade familiar, é agrupar indivíduos segundo um interesse comum, a fim de que o voto lhes seja uma moeda de troca. Assim, no socialismo, a pessoa passa a ter seu valor na medida em que pertence a um grupo. E apenas assim. É o que frequentemente observamos nos partidos socialistas apoiando ostensivamente a fragmentação social e racial, através de "comunidades de bairros", "comunidades raciais", enfim, uma nova maneira de sovietizar a sociedade.
Estes movimentos em torno da "igualdade" usam e abusam do termo mas nunca dizem onde está a igualdade.
Devido a isto convém perguntar: porque é que se deve lutar pela "igualdade" se os comportamentos não são iguais?
Margaret Morrisey, fundadora da organização Parents Outloud, disse:
Isto são tópicos adultos que nunca deveriam ser ensinados às crianças enquanto elas não fossem suficientemente crescidas ou quando elas perguntassem.O problema é que já estamos a sobrecarregar as crianças com assuntos que eles nem deveriam considerar nessa idade.
O plano de acções do governo inglês diz que a DE está a considerar o "ensino da igualdade e da diversidade, incluindo a igualdade transgénera" na sua revisão da educação pessoa, social, de saúde e económica (Personal, Social, Health, Economic = PSHE).
Embora o governo tenha rejeitado a inclusão da educação PSHE no currículo nacional, o mesmo está a considerar tornar alguns elementos do assunto estatutários.
O plano de acção diz que o governo identificou "uma gama de compromissos de modo a ajudar as escolas a tornarem-se mais inclusivas para as crianças de género variável, e ajudar a providenciar apoio e protecção escolar aos pupilos transgéneros."
O que é "uma criança de género variável" ?!!
O plano, delineado num documento de 20 páginas e que inclui um prefácio assinado pela Theresa May (Home Secretary) e pela Lynne Featherstone (Minister for Equalities), é tido como "um passo inicial".
Durante o ano passado esta mesma Lynne Featherstone sugeriu que os transsexuais poderiam obter reconhecimento oficial do seu sexo assumido e manter o casamento com o parceiro existente. A possibilidade de tal gesto iria pela primeira vez criar de facto o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo na Grã-Bretanha.
Actualmente, se uma pessoa já é casada e quer reconhecimento oficial do seu "sexo assumido" ("sexo imaginado", seria um termo mais apropriado), ela primeiro tem que se divorciar do esposo/esposa antes de obter o reconhecimento legal.
. . . .
O que é que se pode pensar de pessoas que querem ensinar o transgenerismo a crianças de 5 anos? Alguém ainda acha que a esquerda política (e os seus aliados na "direita") não quer destruir a familiar, pervertendo as noções de sexualidade que a superior civilização ocidental mantém há pelo menos 2000 anos?
Atenção que quando digo "ensinar o transgenerismo" isso não é anulado afirmando que as escolas apenas querem "criar um ambiente seguro" aos perturbados mentais que um dia acham que são mulheres, mas no outro já se consideram homens.
A promoção de ideologias de "igualdade" envolve normalizar aquilo que se quer tornar "igual". É impossível querer tornar algo "igual" à heterossexualidade (a normalidade) sem primeiro definir o que é.
Durante este processo, julgamentos de valor irão surgir, permitindo assim que os "professores" possam dizer às crianças que um homem que um dia decide que é uma mulher é perfeitamente "normal".
O anúncio publicitário, pago pela "Institute for Christian Values", mostra uma criança a dizer:
Por favor não criem confusão em mim!O anúncio falou especificamente da politica da "Toronto District School Board" em proibir os pais das crianças de retirar os filhos das "aulas" de indoutrinação homossexual.Eu sou uma rapariga. Não me ensinem a questionar se sou um rapaz, transsexual, transgénero, intersexual ou bi-espiritual
No seu pedido de desculpas, os editores do National Post escrevem:
O facto de nós não mais voltarmos a publicar este anúncio representa reconhecimento da nossa parte que publicá-lo foi um erro. O National Post gostaria de pedir desculpas sem reservas a quem quer que tenha ficado ofendido com ele [isto é, aos activistas homossexuais que querem usar as crianças para avançar com a sua nojenta agenda sexual e política].Tomaremos os passos necessários para garantir que no futuro os nossos procedimentos de filtragem de conteúdo sejam estritamente aderidos.
O [National] Post vai também doar os lucros do anúncio publicitário a uma organização que promove os direitos das lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros.
(Fonte)
Veja-se o total desrespeito que o National Post tem pelas pessoas que pagaram pelo anúncio ao pegarem no dinheiro do anúncio e ao depositá-lo na conta bancária do grupo ideologicamente oposto aos Cristãos.
Isto é uma tremenda bofetada na cara dos conservadores canadianos. A pergunta é: como é que eles irão reagir a isto?
Outra coisa que é preciso vêr é que o anúncio é pró-criança e não "anti-homossexual". O anúncio apenas diz para não usar crianças em jogos políticos ao confundi-las em relação à sua sexualidade. Será que o lobby homossexual quer confundir as crianças em relação à sua sexualidade?
Se sim, então é o nosso dever social e moral oferecer resistência à agenda dos activistas homossexuais uma vez que essa agenda promove a confusão sexual nos filhos dos outros. (Sim, tem que ser nos filhos alheios porque a homossexualidade, como se sabe, não gera nova vida: só a heterossexualidade faz isso.)
Quando os donos Cristãos do "bread & breakfast" Peter and Hazelmary Bull se recusaram a deixar dois homossexuais usar um quarto (reservado para casais) para as suas perversões sexuais, o longo martelo do sistema legal marxista cultural caiu sobre eles e os mesmos viram-se na obrigação de "compensar" os homossexuais com £3,600 (€4,148.17).
Mas isto não é suficiente para saciar o apetite voraz dos demónios que atacam os Cristãos através destes homossexuais. Parece que o juiz que decidiu o caso foi compassivo com o casal de Cristãos porque eles agiram em sinceridade de acordo com as suas convicções Cristãs em torno da santidade do casamento. Na era do marxismo cultural militante, isto não serve:
Os advogados que defendem a causa dos homossexuais afirmam que as crenças Cristãs do sr e da srª Bull devem ser ignoradas na altura de se decidir o montante da compensação.
Ignoradas? É surpreendente que eles não insistam que os castigos sejam duplicados apenas e só porque eles acreditam em valores morais absolutos e não no politicamente correcto.
Estes homossexuais não tem nada a perder em roubar ainda mais dinheiro aos idosos donos do B&B. Os 4,148 euros que eles já tem que pagar já deve ser uma fortuna, mas o que é isso para o movimento homossexual?
A Comissão pela Igualdade e Pelos Direitos Humanos está a fornecer ajudar legal - à custa dos contribuintes.
Na semana passada a Comissão foi forçada a emitir uma desculpa embaraçosa depois de alegar que pais Cristãos podem prejudicar as crianças ao "infectá-las" com os seus valores morais.
Infectá-las? O Cristianismo agora é uma doença? A crença de que o ânus não é um órgão sexual, mas sim um órgão propositadamente criado para expelir excremento e gases intestinais, é uma "doença"? A santidade do casamento é uma "doença"?
Uma vez que a sociedade inglesa caminha para declarar oficialmente o Cristianismo uma "doença", quanto tempo até se abrirem campos de "re-educação" para se remover esta "doença" da sociedade?
("Abordam" até nem é um termo correcto uma vez que o que estas "aulas" fazem é promover a homossexualidade e não só "abordar" a homossexualidade.)
A sua política sugere que as crianças sejam forçadas a tomar parte no curriculum compreensivo "anti-homofobia" dos directores, o mesmo que promove a marcha de "orgulho gay" de Toronto entre as crianças de jardins infantis, e procure transformar as crianças em activistas sociais quando estas chegarem ao fim da escola secundária.
O curriculum escolar promovido pela comissão de directores tendo em vista a "equidade" para os homossexuais, chamado de ‘Challenging Homophobia and Heterosexism’, diz que os pais não podem apelar às suas crenças religiosas como forma de retirar os seus filhos das aulas de "educação em torno dos direitos humanos".
O documento diz:
Se um pai pede permissão para que o seu filho ou filha seja dispensado das discussões em torno dos assuntos familiares da LGBTQ por motivos religiosos, este pedido não pode ser aceite porque viola a política dos Direitos Humanos.O artigo não só defende que a liberdade religiosa "não é absoluta" como também que a acomodação religiosa, segundo a administração escolar, "é levada a cabo dentro dum contexto mais abrangente do sistema de educação secular".
Repararam no fascismo homossexual? As convicções religiosas dos pais que não achem normal que um homem insira o seu pénis no ânus de outro homem de nada servem se estas convicções chocarem com a definição de "normal" que os activistas homossexuais e os seus aliados esquerdistas subscrevam.
Por outras palavras, os direitos que os Cristãos tem (tinham?) de educar os seus filhos dentro do Cristianismo estão a ser retirados pela gaystapo. Como diz um blogueiro português, qualquer dia vai ser obrigatório ser homossexual.
Para se vêr que o propósito destas medidas é só o ataque ao Cristianismo, o documento diz que os professores não estão autorizados a evitar a abordagem de assuntos controversos que possam violar crenças religiosas.
Os professores que se recusarem a criar nas salas de aula um ambiente inclusivo, seguro e apoiante para todos os estudantes estariam a criar um ambiente de aprendizagem envenenado.Traduzido: se não se indoutrinarem crianças em favor do auto-destrutivo comportamento homossexual, as salas de aula não serão seguras, apoiantes e "inclusivas".
Acresce-se ainda que, segundo estes administração escolar, as escolas não podem enviar notas de permissão aos pais da criança antes de se abordarem "assuntos LGBTQ" uma vez que tratar a orientação sexual de uma forma diferente poderia ser considerada "discriminatória".
As actividades para os jovens no fim do jardim de infância até à terceira classe incluem discussões que tem em vista convencer os estudantes da importância de participar na parada anual de "orgulho" gay. Embora seja catalogada de "amiga da família", o evento já foi identificado como "a parada do sexo" uma vez que é normal ela conter pessoas semi-nuas ou totalmente nuas, e homossexuais a levarem a cabo actividades sexuais em público.
Entre o 4º e o 6º ano is alunos são encorajados a trazer o grosseiro jornal homossexual Xtra!. O mesmo é conhecido por dispôr publicidade contendo homens nus.
○Fonte○
Para estes activistas, as escolas públicas não são suficientemente inclusivas se não oprimirem a liberdade dos Cristãos. É por estas e por outras que os esquerdistas são grandes proponentes das escolas públicas: é nelas que são preparadas as novas gerações de futuros votantes de esquerda.
Reparem como estas instituições escondem a promoção da sodomia por trás dos "direitos humanos". Hoje em dia, oposição à sodomia é uma "ataque aos direitos humanos" - pese embora seja normal a sociedade criticar todos os outros comportamentos sociais. Só a sodomia está protegida.
Se és um esquerdista e dás apoio à agenda dos sodomitas, então prepara-te porque mais cedo ou mais tarde os teus filhos vão ser enlistados no movimento homossexual, sejam eles homossexuais ou não.
Alega-se que mais de 20 famílias estão prontas a retirar os seus filhos das aulas de "educação sexual" devido a receios de que os seus filhos estejam a ser sexualizados demasiado cedo devido a temas como a homossexualidade, a masturbação e os orgasmos.
Segundo o que está planeado, as crianças de seis anos teriam aulas em torno dos relacionamentos homossexuais e a diferença entre o "mau toque e o bom toque". Já os alunos com dez anos terão aulas que incluem o orgasmo e a masturbação.
A Grenoside Community Primary em Sheffield já oferece educação sexual aos alunos nos dois anos mais elevados, mas agora tenciona dar o mesmo tipo de aulas aos mais jovens.
Mais um bom exemplo que a agenda sexual visada pelos esquerdistas avança por etapas. No entanto, ela só avança se o povo conservador deixar. Se os pais mais conservadores se revoltarem, como fizeram as famílias de Sheffield, eles terão mais dificuldade em implantar programas como os descritos aqui.
Algumas famílias ficaram chocadas por saber dos detalhes das lições rebeladas durante os encontras de consultação. O director da escola, Colin Fleetwood, não só alega que o material não é explícito, como defende que o plano de estudo está de acordo com o curriculum nacional. No entanto, ele não disse como é que tenciona ensinar a homossexualidade a crianças de 6 anos sem ser com material explícito.
Louise Leahy – que tem 4 filhos na escola com idades que vão dos 4 aos 10 - é uma das mães furiosas:
Há muito informação nestas aulas que as crianças em tão tenra idade não precisam de saber. É como se as lições e os vídeos passassem a mensagem "Deixa de lado os teus brinquedos. Chegou a altura de cresceres".Louise não só disse que algum do vocabulário usado durante os primeiros 2 anos não é apropriado, como levantou objecções a um DVD para crianças mais velhas onde se vê uma homem por cima duma mulher.
Aparentemente, segundo o director da escola, um homem deitado por cima duma mulher (presumivelmente nua) não constitui "material explícito".
Outro material "não-explícito" incluía videos de pessoas a auto-acariciarem-se e a encorajar as crianças a "pensar de uma forma sexual".
Uma das responsáveis da escola disse-me que a sua filha precisa de saber destas coisas [isto é, homossexualismo, orgasmos, masturbação, etc] porque ela vê programas como Emmerdale e EastEnders. Mas os meus não vêem esses programas e nem quero que vejam.Segundo a lógica da responsável aludida em cima, como a filha vê perversão sexual na TV, ela tem que receber aulas de perversão sexual na escola. Usando a mesma lógica, como as televisões mostram violência, então as escolas tem que ensinar a violência às crianças.
Katie Burrell, 26, cujo filho de 6 anos anda na escola concordou e disse:
O meu filho ainda acredita no pai natal; ele não precisa que lhe digam este tipo de coisas [isto é, homossexualismo, orgasmos, masturbação, etc].Espera lá. O director da escola diz que as aulas não são explícitas, mas as mães das crianças dizem que, sim, as aulas são explícitas.As aulas dirigidas às crianças de 6 e 7 anos são demasiado explícitas. Acho que muitos pais tirarão os seus filhos deste tipo de "aulas".
Em quem é que vamos acreditar? No burocrata cuja subsistência financeira depende da subscrição e promoção de "programas de educação" culturalmente marxistas, ou nas mães das crianças cuja única preocupação é o crescimento saudável dos seus filhos?
Escolha "difícil".
Cumprindo o seu papel na guerra cultural ao falar de sexo com crianças de 4 anos.
FonteClaro que para o grupo de pessoas que usa as suas preferências sexuais como fonte de direitos, não há nada de mal em fazer perguntas sexuais a crianças de 11 anos. Ou há?
Como forma de prevenir a "descriminação", um relatório publicado pela EHRC alega que as crianças deveriam ser questionadas se são homossexuais, bissexuais, em dúvida ou heterossexuais. O mesmo relatório satânico avisa contra a catalogação dos desejos homossexuais dos jovens como uma "fase". Ou seja, se um jovem disser que sente algum tipo de confusão sexual e acha que é homossexual, a EHRC avisa para não pensar que isso é só uma fase, mas assumir que é mesmo essa a sua "orientação" sexual.
Os activistas homossexuais (quem mais?) têm feito campanhas desesperadas de modo a que as pessoas não tratem a alegada homossexualidade dos menores como uma fase. Os activistas querem que seja permanente e que seja considerado permanente.
Embora o relatório admita que obter o consentimento paternal antes de se questionarem as crianças seja "considerada uma boa práctica", o mesmo relatório diz também que "não há requerimento legal em relação a pesquisas sociais". Isto parece indicar que se um homem na estrada chegar perto dum rapaz de 11 anos e perguntar se gosta de ter relações sexuais com outros homens, isto pode ser considerado um crime (aliciamento) e o homem ser lançado na prisão. Mas se um activista homossexual disser que está a fazer "uma pesquisa social", isso já é permitido.
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Graham Stuart do Partido Conservador inglês já catalogou a iniciativa de "invasiva, sinistra e ameaçadora". A pergunta que eu gostaria de fazer ao sr Graham é: há alguma medida proposta pelos activistas homossexuais que não seja "invasiva, sinistra e ameaçadora?" Perguntem ao Júlio Severo.
Graham diz ainda que:
A escola deveria ser um lugar seguro, e não um lugar onde as crianças são usadas como forma de protesto; além disso, muitas crianças não vão entender do que é que se está a falar.O relatório diz ainda que "muitos jovens começam a questionar a sua orientação sexual a partir de idades como 8, e podem mesmo começar a identificarem-se como LGB (lésbica, gay ou bissexual) desde o princípio da adolescência". Muitos jovens também começam a questionar a autoridade dos pais a partir da adolescência, mas ninguém sugere que isso é louvável ou algo que o Estado deva promover.
Um porta-voz pela EHRC disse que não acreditava que as crianças devessem ser rotineiramente questionadas acerca da sua sexualidade. O porta-voz acrescentou ainda: "Isto é uma pesquisa independente produzida de modo a ajudar a comissão a informar as suas directrizes em torno da política."
Na semana passada foi revelado que a EHRC está em vias de ver algumas das suas responsabilidades retiradas. As alterações propostas à Comissão foram publicadas como parte de uma consultação de três meses por parte da Home Office.
A perturbada EHRC financiou o caso levantado por um par de homossexuais contra os donos Cristãos da B&B quando estes rejeitaram a sua admissão a um dos seus quartos por não reconhecerem o "casamento" homossexual como um que esteja de acordo com a política vigente nas suas instalações.
No princípio do mês passado a Comissão teve que fazer reverter a sua intenção de extorquir mais dinheiro do casal de idosos quando o tiro saiu pela culatra. Segundo foi dito, o gesto foi um "erro de julgamento". Na semana anterior a Comissão havia sido forçada a pedir desculpas depois de alegar que pais adoptivos Cristãos poderiam prejudicar as crianças ao "infectá-las" com os seus valores morais.
No ano passado a mesma Comissão foi criticada pela Secretária do Estado Theresa May pelo seu "registo" de desperdício do dinheiro dos contribuintes.
♦Fonte♦
Outra coisa importante é o próprio nome da Comissão: "Igualdade" e "Direitos Humanos". Estes pervertidos não só querem colocar a homossexualidade ao mesmo nível da heterossexualidade (ou até num nível superior) como ainda parece defender a tese de que gostos sexuais são fonte de direito.
Para começar, a homossexualidade não tem nada que tentar ser igual à heterossexualidade uma vez que a primeira práctica é um vício e a segunda é uma necessidade básica para a perpetuação da espécie humana. Querer colocar ao mesmo nível uma necessidade primordial do ser humano (reprodução) com um vício sexual auto-destrutivo é uma ofensa.
Que a homossexualidade (especialmente entre homens) não é igual à heterossexualidade é também feito manifesto pela rejeição dos bancos de sangue de sangue doado por homens homossexuais. Clinicamente falando, o comportamento homossexual é claramente nocivo e por isso é que a Medicina rejeita o seu sangue.
Tendo isto em conta, porque é que os activistas homossexuais e os seus companheiros marxistas culturais querem "igualdade" para prácticas claramente desiguais?Jane MacConnell, moderadora da "igreja" disse:
Chegamos a um ponto da nossa história onde nos apercebemos que já não conseguiríamos seguir em frente. O motivo maior é o aspecto financeiro.Vamos vêr se os normais sinais duma igreja que caminha para a extinção estão presentes:
"A Safe Harbour foi a primeira igreja na HRM a aceitar lésbicas, gays, bissexuais e pessoas transgéneros."É importante perguntar se o senhor que se segue se apercebe da ironia das suas palavras:
Desde 1993 que Tim Doufar tem sido membro da Safe Harbour, no entanto vê a dissolução da igreja [sic] como um passo em frente para os homossexuais..... "Agora (os gays) são aceites na igreja da minha zona, a igreja Anglicana."Aqui convém dizer uma coisa importante: as verdadeiras igrejas Cristãs aceitam todas as pessoas desde que elas estejam em busca do Senhor e se comprometam a abandonar a sua vida de pecado. Portanto o sr Doufar passa ao lado do ponto.Doufar disse que é apenas uma questão de tempo até todas as igrejas aceitarem homossexuais.
O que as igrejas Cristãs não aceitam são pessoas que vivem no pecado da homossexualidade sem condenaram esse comportamento como pecaminoso e errado, e sem fazerem o mínimo esforço de o abandonarem. Pior, uma verdadeira igreja Cristã nunca nomearia um homossexual assumido como "reverendo" ou "pastor".
Para além disso - e isto pode chocar alguns evangélicos mais "modernaços" - a Bíblia diz de forma bem clara que os líderes das congregações tem que ser homens. Quando igrejas começam a nomear "pastoras" e "reverendas", podemos começar o temporizador e esperar pela morte espiritual dessa "igreja".
Paralelamente, nunca vai chegar o tempo em que todas as igrejas aceitem a homossexualidade como um comportamento normal. Eventualmente, mesmo os "Cristãos" mais tolerantes vão notar que, mal uma igreja começa a abandonar os claros ensinamentos Bíblicos, ela salta para o mesma espiral de morte que matou a Safe Harbor - e está agora no processo de atirar a igreja Anglicana no caixote de lixo da História.
Finalmente: precisamente pelo facto da aceitação da homossexualidade matar ou tornar irrelevante os ensinamentos Bíblicos é que os esquerdistas forçam esse comportamento um pouco por todo o lado. Eles - os esquerdistas - não se podem assumir publicamente como os anti-Cristãos e Cristofóbicos que são e como tal usam os homossexuais como "proxy" do seu ódio. Mas só se deixa enganar quem quiser.
Esta escola "cristã" é mais uma instituição que abertamente declara quem é o seu senhor. Pelas suas palavras podemos vêr que não é o Senhor Jesus Cristo.
O Espírito Santo avisou-nos há mais de 1900 anos que coisas como esta sucederiam:
Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho, sobre que o Espírito Santo vos constituíu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.Porque eu sei isto, que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão ao rebanho;
E que, de entre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
Actos 20:28-30
Bento XVI já escreveu que os homossexuais não tem lugar no sacerdócio Católico e o que o artigo em baixo mostra é que, mais uma vez, Bento XVI está certo nessa posição.
Este artigo mostra de forma clara que enquanto Cristãos, e quer a nível pessoal ou ao nível de grupo, nós não podemos deixar a falsidade ter liberdade entre nós. porque, invariavelmente, isso vai-nos destruir por dentro.
Tirai, pois, de entre vós, a esse iníquo.
1 Cor 5:13
“Os dois acompanhantes lhe homenageiam, espremendo-o no meio, em um sanduíche. Envolvem-no em uma dança muito sensual. Esfregam-se, rodeiam, esmagam-se, abrem a sua camisa, o acariciam, tocam nele. Dirty dancing a três em uma variação homossexual.Hipocrisia homossexual. Ao Domingo finge ser Cristão, mas na privacidade é um homossexual que usa de acompanhantes. E como é que ele paga a sua perversão? Ora, com dinheiro Cristão.O grupo olha para eles de cima a baixo. Apreciam. Aplaudem. Incitam. Assobiam. Cutucam. O francês [no meio dos acompanhantes] é um padre. Poucos dias antes havia celebrado a missa da manhã na basílica de São Pedro.
A cena é de uma festa em Roma, uma entre as muitas nas quais padres, bispos e cardeais exercem a sexualidade que as regras da sua própria Igreja Católica restringem e condenam.Exacto. O facto destes "padres, bispos e cardeais" se envolverem em perversões sexuais que contrariam a Doutrina Cristã mostra bem quem eles servem.
O fenômeno da sexualidade na Igreja Católica, segundo o autor, é gigantesco e complexo. Fazem parte desse mundo os padres gays que optam por uma vida dupla; os sacerdotes que se relacionam com mulheres clandestinamente; e mesmo os filhos desses relacionamentos, que são abortados, escondidos ou privados de um pai pela vida inteira, para que se evite escândalos.O artigo tenta relativizar a presença de homossexuais ao apontar outros desviados da Doutrina Cristã.
“Da Alemanha à França, da Espanha à Irlanda, da Suíça à Áustria, da Polônia à África, da América Latina aos Estados Unidos e ao Canadá. Acontece a mesma coisa em toda parte do mundo”, afirma.A infiltração homossexual e esquerdista nas Igrejas ocidentais é um fenómeno recorrente.
Em seu livro, o senhor denuncia vários casos de padres que têm uma vida religiosa tradicional ao mesmo tempo em que também exercem sua sexualidade. Como o senhor fez a investigação para chegar a essas histórias? Qual era o seu objetivo em publicar o livro?Na maioria homossexuais, coisa que o artigo tenta colocar de lado. (Não que viver com uma mulher e ter filhos não seja igualmente grave para quem se comprometeu a ser celibatário).
Realizei a reportagem com uma câmera escondida, isso com o objetivo de ter provas sobre aquilo que iria contar. O objetivo do meu trabalho é trazer à tona a vida escondida de grande parte do clero católico, como padres que têm uma vida sexual secreta, tanto homossexuais quanto heterossexuais.
O senhor diz que o Vaticano conhece a questão dos padres gays e mesmo dos abortos. Quais são as verdadeiras dimensões do fenômeno?Embora os homossexuais sejam menos de 5% entre a população geral, eles aparentemente são 20% do clero, e, de acordo com o Cardeal Bartone, esses 20% de homossexuais entre o sacerdócio Católico são responsáveis por 80% das acusações de pedofilia na Igreja.
Coletar dados para dimensionar o fenômeno é uma tarefa difícil. Difícil porque, como é óbvio, não há estudos e tabelas oficiais, é preciso se contentar com estimativas parciais, que não têm a pretensão de trazer a verdade científica, mas que podem ajudar a entender quão grande é o terreno sobre o qual caminhamos. As tentativas mais articuladas vêm dos Estados Unidos.Segundo vários estudos do psiquiatra Richard Sipe, ex-monge beneditino e ex-sacerdote, 25% dos padres americanos tiveram relações com mulheres depois da ordenação. Outros 20% estiveram envolvidos em relações homossexuais ou se identificam como homossexuais ou se sentiram em conflito com essa questão.
O seu livro conta de padres que procuram espaços para expressar a sexualidade, seja em bares, seja na internet, com perfis secretos no Facebook nos quais assumem a homossexualidade, mas que ao mesmo tempo não desejam abandonar a vida religiosa. Depois de tudo que o senhor conheceu, como vê exigência do celibato?Que pergunta tão estúpida. Mas o que é que o celibato tem a ver com a orientação sexual, ou neste caso, desorientação sexual? Será que o escritor deste livro está a alegar que se estes homens abandonarem o celibato, deixariam a homossexualidade?
O celibato não funciona, é óbvio.
A pergunta mais séria seria "Uma vez que Igreja Católica condena a homossexualidade de forma vigorosa, não acha que esses padres homossexuais se estão a aproveitar dos recursos Cristãos para satisfazerem as suas perversões sexuais?"
Nunca funcionou.Funciona em várias partes do mundo, com várias pessoas das mais variadas idades.
O sexo é onipresente.Não, não é.
Estão envolvidos nesses casos não só padres, mas bispos e cardeais. A cultura do sigilo que permeia a Igreja existe há milênios, ditada pelos eclesiásticos. Os eclesiásticos são um círculo restrito que controla toda a igreja e detém todo o poder, e o poder exige um nível de sigilo. O resto do mundo que fique na ignorância.Provavelmente as mesmas pessoas que se envolvem nessas prácticas homossexuais são as mesmas que "exigem sigilo". Afinal, só que está em erro é que quer esconder esse erro. O próprio Bento XVI já veio a público e disse que homossexuais não têm lugar no sacerdócio.
O Vaticano nega os casos? Como reage a Igreja?Mais uma resposta esquerdista. O centro do problema é o pecado e a consequência desse pecado para a Igreja. O que os esquerdistas estão a fazer dentro das Igrejas é mau porque é pecado.Para o Vaticano, o centro do problema é o escândalo, não o pecado individual.
O escândalo coloca o problema de uma Igreja que mantém a seu serviço aqueles que não cumprem com sua missão universal, aqueles que traem essa missão.Portanto, a culpa não é das pessoas que subvertem a Doutrina Cristã, mas sim de TODA A IGREJA por alegadamente os "manter em serviço".
Em resumo, o escândalo afugenta os fiéis da Igreja.Esse é o desejo de quem escreveu o livro e não a realidade dos factos. A realidade diz-nos que o número de Cristãos está a aumentar um pouco por todo o mundo.
Durante o tempo em que estive envolvido com essa questão, entendi uma coisa: a Igreja não quer problemas. O respeito aos pobres fiéis ingênuos, salvo raríssimas exceções, é fator secundário.Exacto. É por isso que o líder da maior instituição Cristã do mundo escreve um livro onde se lê que os causadores de problemas (homossexuais) não podem ser aceites no sacerdócio. Sim, isto é um claro exemplo de como "a Igreja não quer problemas" e "o respeito aos fiéis é secundário".
Muito diligente nas declarações de princípio, muito hipócrita nas questões práticas: esta é hierarquia vaticana.Sem dúvida, este livro destrói 2000 anos de História Cristã. Mais vale fecharmos todas as igrejas e irmos todos embora, porque este livro claramente mostra que todo o edifício Cristão está errado. OS homossexuais que se escondem dentro das igrejas, esses, não têm culpa nenhuma. Afinal, foram obrigados a ser celibatários e obrigados a ser padres, e como tal, nenhuma culpa têm do seu comportamento desviado.
Não é a Igreja Católica que é hipócrita mas sim as pessoas que se comprometeram a manter um estilo de vida enquanto vivem de modo totalmente contrário. A Igreja mantém e sempre manteve que o sexo é entre um homem e uma mulher dentro do vínculo do casamento,, e que a vida começa na concepção (e não no nascimento). Se alguém que se identifique como Cristão vive de forma que contradiz estas máximas, a culpa é dessa pessoa e não da instituição Cristã onde ela pode estar.
A não ser que o autor do livro consiga demonstrar de forma clara que é o propósito dos Cristãos é esconder o comportamento homossexual de alguns padres, a sua acusação de que "esta é a hierarquia do Vaticano" é pura estupidez esquerdista.
Esta é a Igreja de Roma. Seu primeiro mandamento é salvaguardar sua espécie, uma espécie a caminho da extinção.Mais um esquerdista que vive com sonhos húmidos de destruir o Cristianismo apenas e só com a publicação de um livro. Daqui a 5 anos ninguém se lembra dele e a Igreja Católica vai tranquilamente continuar com o seu crescimento .
Esta infiltração começa quando nós começamos a relativizar ou negligenciar um ou mais aspectos da Palavra de Deus (ética sexual, doutrina do casamento, criação, Dilúvio global, etc) e colocamos no seu lugar crenças com origens anti-Cristãs.
A solução para evitar a esquerdização das Igrejas é fazer o inverso: nenhuma parte da Bíblia pode ser comprometida em favor de crenças secularista. Ou a Bíblia é toda ela verdade ou é toda falsa.
Não há meio termo.
Apesar de invisível, a violência nas relações homossexuais é “tendencialmente mais elevada”. Esta é a ideia-chave de um estudo que acaba de ser feito na Universidade do Minho (UM): 39,1 por cento dos participantes admitiram ter adoptado algum comportamento violento e 37,7 revelaram ter sido vítimas de, pelo menos, um acto abusivo no ano anterior.Homofobia internacional.-----
“A amostra é pequena e específica”, ressalva Carla Machado, co-autora com Laura Gil Costa e Rute Antunes. Responderam ao inquérito 151 indivíduos dos 15 aos 60 anos ligados a associações de defesa dos direitos dos homossexuais – 37,7 por cento eram estudantes, 19,9 exerciam profissões intelectuais e científicas, e as pessoas “mais escolarizadas tendem a identificar como violentos comportamentos banalizados pelas menos escolarizadas”.
Analisando o que cada um admite já ter praticado, a violência psicológica é mais frequente (30,5) do que a física (24,5). Analisando o que cada um diz já ter sofrido, a tendência mantém-se: 35,1 por cento foram vítimas de, pelo menos, um acto de violência emocional e 24,5 de uma agressão física no último ano.
O mais comum é insultar, difamar, humilhar, partir ou danificar objectos de propósito ou deitar a comida no chão para assustar, gritar ou ameaçar, dar uma bofetada. Foi encontrada uma forma específica de abuso: o “outing” ou ameaça de “outing” (revelação indesejada da orientação sexual do parceiro se este tentar acabar a relação). O que pode causar “perda de emprego, abandono de familiares e amigos ou da custódia de um filho”.
Igual a outros países
Estes resultados vão ao encontro das taxas encontradas noutros países.
A tendência para maior violência é clara: numa investigação sobre violência conjugal heterossexual, que teve por base 2391 famílias, 22,2 por cento dos sujeitos assumiram-se como vítimas e 26,22 por cento como agressores.Sim, é sempre mau quando a realidade se recusa a conformar com mitologias feministas.A professora da UM diz que a violência entre casais do mesmo sexo tem sido “negada ou ocultada” pela comunidade homossexual, já que reforça estereótipos negativos, e pelos investigadores da área, já que interroga o pressuposto feminista de que a violência é filha da desigualdade de género.
Como nas relações heterossexuais, “a vítima sente-se isolada, vulnerável, presa à relação”. Prende-a o amor. Prende-a o factor financeiro quando a relação implica rendimentos, negócios, aquisições conjuntas. Há, porém, uma “importante diferença”: o preconceito.Pronto. Aqui começa a desculpabilização da homossexualidade em si como um dos factores geradores de tensão nas parcerias homossexuais.
Teia de silêncioNão sei como se chegou a esta conclusão. Como é que ela sabe que a sociedade vê as parcerias homossexuais como "imunes à violência"?Diversos mitos ajudam a construir uma teia de silêncio. A sociedade tende a encarar as “relações homossexuais como igualitárias”, “imunes à violência íntima”.
E a acreditar na suposta “facilidade (emocional e financeira) que a vítima teria em abandonar a relação”. Como se as suas relações fossem “meramente sexuais”.Uma vez que a vida homossexual é caracterizada pela promiscuidade (busca de mais e mais parceiros sexuais, especialmente entre os homens), a inferência de que a homossexualidade seja "meramente sexual" é justificada até certo ponto.
Múltiplos estudos sugerem que os homossexuais são “profundamente discriminados em diversos sectores da sociedade”. Na família, no acesso a trabalho e morada, no emprego, na escola, na polícia, no exército e noutras instituições.Atenção que para os esquerdistas a palavra "descriminação" tem um entendimento muito vago. Por exemplo, se dois homossexuais se estiverem a beijar à porta de um jardim de infância, e alguém sair de dentro e expulsá-los dali, para muitos isto é "descriminação". Se um cristão estiver a citar a Bíblia e a mostrar que a homossexualidade é um desvio do Plano de Deus para a sexualidade humana, os homossexuais podem gritar "descriminação!" mesmo que o dito cristão não esteja a apelar a violência.
Para os marxisstas culturais "descriminação" é tudo o que é feito por pessoas que não pactuam com as suas ideologias.
Podem “sentir que estão sós contra o mundo – e esse sentimento pode alimentar a relação, mas também torná-la mais tensa”, explica.Sim, a homossexualidade parece ser uma vida de grande solidão e isolamento.
A homofobia pode gerar “baixa auto-estima ou sentimento de inadequação sexual, que o sujeito procura compensar através da subjugação do parceiro”.Reparem como a palavra "homofobia" é introduzida no texto sem nos ser dito o que ela significa. O que é a "homofobia"? Por "fobias" nós entendemos como sendo um medo irracional por algo. Será que a escritora deste artigo quer mesmo dizer que o que leva um homossexual a espancar outro homossexual é o "medo irracional" que a sociedade tem dos homossexuais? Como é que ela sabe disto?
Também pode “funcionar como um legitimador da violência sofrida, uma vez que o indivíduo acredita que é merecedor ou até mesmo culpado da violência”.Não é isto algo semelhante ao Síndrome de Stockholm? O que é que isso tem a ver com a "homofobia" (seja lá o que isso for)?
As vítimas homossexuais têm em regra menos apoio.Não nos é dito como é que ela sabe disto. Se um homem ou mulher é agredido por outra pessoa, a lei aplica-se a ambas independentemente das prácticas sexuais que elas adoptem. Não há motivo nenhum para se pensar que ser-se homossexual reduz as hipóteses duma pessoa de ser tratada com dignidade pela lei vigente.
Por vezes, os familiares nem sabem que elas têm uma relação íntima.Se não sabem é porque o homossexual não disse.
Revelar a violência também pode ser encarado como uma forma de reforçar a imagem negativa que a família tem da homossexualidade.Não há mal nenhum em ter uma imagem negativa de um comportamento auto-destrutivo.
As vítimas chegam a preferir “manter um relacionamento íntimo violento a permitir comentários do tipo: 'Eu bem te avisei.’”O resto da população não tem culpa nenhuma que um homem decida ficar envolvido num relacionamento onde ele é abusado fisicamente pelo parceiro.
E os serviços? Não há casas abrigo para homens. E Carla Machado questiona-se sobre a sensibilidade que terá quem trabalha em casas abrigo destinadas a mulheres e crianças para lidar com lésbicas vítimas de violência doméstica.Mas se já há casas de abrigo para mulheres que sofram violência dos maridos, estas também servem para quem sofra violência da parceira. Mesmo as mais ávidas instituições cristãs nunca rejeitariam de prestar ajuda a um homossexual vítima de violência só porque ele ou ela é homossexual.
Mas neste ponto é preciso ver que a escritora pode ter alguma razão: não parece haver casas de apoio para homens vítimas de violência doméstica. Mas isso se calhar se deve à crença feminista de que a violência doméstica é sempre feita pelo homem.
“A prevalência alerta-nos para a necessidade de maximizarmos a visibilidade deste fenómeno”, conclui o artigo científico, que foi há uns dias para publicação numa revista científica. “Num contexto social preconceituoso, sem campanhas de informação adequadas ou serviços específicos, muitas vítimas de violência íntima não são sequer capazes de reconhecer as suas relações como abusivas”.Não sabemos o que este "artigo científico" entende como "contexto social preconceituoso".
As investigadoras julgam importante criar serviços ou, pelo menos, alargar os já existentes aos homossexuais. Acham que “o maior desafio face à violência nas relações homossexuais continua a ser a cegueira inerente à homofobia”.É normal as pessoas terem cegueira em torno de um comportamento tão ínfimo (medo irracional dos homossexuais).
Eis aqui uma boa leitura sobre o que verdadeiramente é a vida homossexual.
Qual é a sua opinião sobre o chamado “Casamento” Homossexual?
Responda à nossa pesquisa!
Sr. Cônego, a imprensa tem tratado com muita freqüência do problema da homossexualidade. O Sr. poderia dizer o que ensina a Igreja Católica a respeito, e o que Ela recomenda para a pessoa se afastar desse vício?
Resposta:
Com muito gosto me honrarei de dar aos caros leitores de Catolicismo alguma orientação sobre o problema da homossexualidade e homossexualismo, assunto tão delicado, mas também tão atual quanto sinistro.
A respeito da homossexualidade, a doutrina católica distingue entre a tendência homossexual (homossexualidade) — que pode ser devida a defeitos genéticos, de educação ou a fatores psicológicos e morais — e a prática homossexual (homossexualismo).
Tendência homossexual
A tendência homossexual é uma paixão, isto é, um apetite desordenado, que já denota um desvio da natureza, pois o instinto sexual normalmente só se manifesta em relação a pessoas de outro sexo, uma vez que foi dado ao homem e à mulher com vista à procriação.
A pessoa que sofre essa tentação — contrária à natureza, é preciso realçar — tem obrigação moral de combatê-la a ferro e fogo, e não consentir absolutamente em nada do que ela pede. Nem por pensamentos, nem por palavras, nem por atos. Se a pessoa assim agir, estará isenta de culpa. É tentação vencida, é vitória alcançada. É aumento em graça e virtude!
A paixão pode solicitar até veementemente para um ato mau, mas se a pessoa tentada não consente, lutando para afastar o mau pensamento e fugindo das ocasiões de queda, não só não comete pecado, mas ganha méritos perante Deus, pela batalha vitoriosa que desenvolve contra as más inclinações que tem dentro de si, triste herança do pecado original.
Como combater essa má tendência
Um dos segredos da vitória nessa matéria está na estratégia do combate aos maus pensamentos.
A batalha contra os maus pensamentos deve começar muito antes que eles despontem na imaginação ou na memória, isto é, muito antes que nasçam na cabeça. A resistência deve começar pelo combate à raiz desses maus pensamentos.
Qual é essa raiz?
Geralmente as pessoas com tendência homossexual são tendentes a uma visão acentuadamente egoísta da vida, de cunho sentimental e romântico. No fundo, gostam de admirar-se, “adorar-se”, de se acharem maravilhosas e sublimes, e de se considerarem incompreendidas pelos outros. É com base nessa mentira que, de início até imperceptivelmente, põem-se a procurar uma “alma irmã” que as compreenda. E uma “alma irmã” do mesmo sexo…
Se uma pessoa assim não combate essa auto-contemplação e esse sonho a respeito de sua suposta sublimidade, ela põe o pé na rampa, derrapando depois para todas as desordens monstruosas da vida homossexual. A esse respeito, leia na Sagrada Escritura o que diz São Paulo na Epístola aos Romanos, cap. 1, vers. 21 a 32. É impressionante.
Outro segredo é a fuga das ocasiões próximas de pecado.
Segundo a doutrina católica, há obrigação moral sub-gravi de evitá-las.
Uma ocasião de pecado é próxima quando se percebe que pode levar logo ao pecado. Por exemplo, manter amizade e freqüentar rodas de pessoas do mesmo sexo em relação às quais o indivíduo, por um apelo de seus instintos desviados, sente atração homossexual.
Assim, falar de “amizade” entre homossexuais sem temer que acabe, mais cedo ou mais tarde, desfechando no ato abominável, é o mesmo que achar possível brincar de riscar fósforos a dois milímetros da boca aberta de um tonel de gasolina e não prever a explosão. Não é lícito.
Prática homossexual
Por outro lado, a prática homossexual — ou seja, manter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo — constitui um pecado abominável aos olhos de Deus, daqueles que a Igreja classifica como “pecados que clamam a Deus por vingança”.
De fato, na Sagrada Escritura são várias as condenações explícitas a esse pecado, mostrando eloqüentemente a sua ignomínia. Basta citar o proverbial exemplo das cidades de Sodoma e Gomorra, que foram destruídas num apocalíptico dilúvio de fogo vindo do céu, como castigo por esse pecado (Cfr. Gen., cap. 18 e 19). Também no Levítico a condenação ao homossexualismo é clara e radical: “Aquele que pecar com um homem como se fosse mulher, ambos cometem coisa execranda e sejam punidos de morte; o seu sangue caia sobre eles” (20, 13). Existem ainda condenações ao abjeto ato sodomítico em outros livros da Bíblia, que seria supérfluo acrescentar.
Requinte desenfreado de luxúria
Nem sempre a prática homossexual (homossexualismo) deriva de uma tendência (homossexualidade) observada desde a juventude ou mesmo desde a infância. Muitas pessoas se tornam homossexuais por um requinte desenfreado de luxúria. Querem ter novas “experiências” nessa matéria, embora antes fossem perfeitamente normais, ou seja, heterossexuais de tendência e de prática. Isto constitui um pecado ainda mais grave, pois não se trata apenas de uma concessão à tendência desregrada e antinatural que porventura a pessoa já tivesse, mas sim da procura deliberada de um pecado contra a natureza, em busca de novas sensações torpes e vergonhosas, severamente proibidas por Deus.
“Vítima” do homossexualismo
Outras vezes uma pessoa de tendência originária normal, heterossexual, pode ser “forçada” — note bem: forçada — a adotar práticas homossexuais devido a uma permanência prolongada em certos ambientes de baixo nível moral, como penitenciárias, navios em viagens de longo curso, etc. Neste caso o pecado, embora gravíssimo e abominável, pode não ter o mesmo grau de abominação do caso anterior, principalmente se a pessoa for vítima de violência para consentir no ato torpe. Mas deve heroicamente opor toda a resistência possível, sacrificando até a própria vida, a exemplo de uma Santa Inês, de Santa Maria Goretti e de tantos outros heróis da Fé e da Pureza.
As pessoas que adotam práticas homossexuais nestas duas circunstâncias, geralmente ficam sendo taradas bissexuais, ou seja, com tendência e práticas sexuais com pessoas do mesmo sexo e do outro. Neste caso, suas práticas homossexuais constituem pecado gravíssimo contra a natureza, que clamam a Deus por vingança devido ao extremo grau de malícia que lhes é próprio, enquanto as relações heterossexuais, se realizadas fora do casamento, constituem pecado de fornicação ou, mais grave ainda, de adultério.
A importância da oração e dos Sacramentos
Para evitar isso, é preciso pedir a graça de Deus e a especial proteção de Nossa Senhora. O que se consegue rezando e freqüentando assiduamente os Sacramentos. Porque, sem o auxílio sobrenatural da graça, nenhum homem é capaz de cumprir estavelmente os Dez Mandamentos, sobretudo o 6º e o 9º, ainda mais no mundo permissivista em que vivemos.
Sr. Cônego, no último número de Catolicismo o Sr. abordou o problema da homossexualidade. Ficaram, entretanto, algumas questões pendentes sobre o mesmo assunto. Peço ao Sr. o favor de dar uma orientação a respeito de dois problemas que, segundo creio, ainda não foram tratados.
Em primeiro lugar, embora o homossexualismo seja uma aberração, homossexuais existem. Então qual deve ser a atitude de um católico quando no dia-a-dia encontra uma pessoa com tal vício?
Outro problema é a questão da AIDS. O que pensar sobre essa doença? Como evitá-la?
Tendo em vista sobretudo o bem das almas, dou aos caros leitores de Catolicismo alguns conselhos sobre a atitude que o bom católico deve tomar em relação aos homossexuais, e alguns esclarecimentos sobre a AIDS.
Como se portar diante de sodomitas? Aí a reta orientação distingue entre a tendência e as práticas homossexuais.
Uma pessoa — como acentuamos no artigo anterior — pode ter a infelicidade de apresentar uma tendência homossexual, pela qual não é responsável, observada desde a adolescência, ou mesmo desde a infância. Mas aceita esta cruz com humildade, reconhecendo que é uma tendência desordenada e antinatural, contra a qual deve lutar. Procura então resistir aos seus impulsos, e levar uma vida continente e casta, para ser fiel à Lei de Deus. Tal pessoa merece nosso respeito, consideração e ajuda. Se, talvez por fraqueza, teve a desgraça de cair no pecado infamante do homossexualismo, porém mostra verdadeiro arrependimento, reconhecendo que cometeu um pecado gravíssimo, e tem o firme propósito de jamais voltar a ceder, evitando todas as ocasiões para a queda, então poderá ainda merecer nossa serena compaixão e ajuda. Não deve ser discriminada em razão dessa mórbida tendência, mas advertida energicamente para que jamais freqüente ambientes que lhe sirvam de ocasião próxima de pecado.
Repito: quando se trata de matéria grave, o simples expor-se à ocasião próxima já constitui pecado mortal. “Orai e vigiai para não entrardes em tentação”, adverte Nosso Senhor (Mt. 26, 41). “Sede sóbrios e vigiai”, repete São Pedro Apóstolo (I Ped. 5, 8).
O que fazer ante os homossexuais cínicos e agressivos?
Como vimos, há outras pessoas em que a homossexualidade não se reduz a uma simples tendência, mas também se manifesta por prática consciente e contumaz, à qual dão toda a sua adesão interna e externa. E fazem de sua homossexualidade uma bandeira para a qual pedem o reconhecimento da sociedade, de modo arrogante, petulante e agressivo, exigindo que suas práticas obscenas, execráveis e antinaturais sejam reconhecidas como um comportamento normal, sadio e legítimo. Os que assim se conduzem devem merecer dos católicos o repúdio votado a todos os pecadores públicos e insolentes, que se declaram ou se comportam como inimigos de Deus e de Sua Santa Lei.
Em todo ambiente onde se encontram, seja ele familiar, profissional ou social, tais pessoas fazem propaganda do homossexualismo, procurando tornar aceito na sociedade um pecado que brada ao Céu e clama a Deus por vingança, ou, pelo menos, criar uma atmosfera de indiferença respeitosa e cínica em relação a tal pecado. Um homossexual dessa espécie, ocupando um cargo de professor, por exemplo, vai incutir nos alunos uma atitude de aprovação em relação ao comportamento homossexual, como também estimular tendências homossexuais porventura existentes em algum deles, para que se consumem nas práticas sodomíticas.
Homossexuais assim são como células cancerosas e pútridas no corpo social. Devem ser repudiados, com nota de execração.
Que Nossa Senhora livre o Brasil dessa infâmia
Recomendo a todos leitores de Catolicismo que peçam instantemente a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, que livre nossa Pátria dessa lepra do homossexualismo, que vem conspurcando a Terra de Santa Cruz; e muito especialmente, que não permita seja aprovado no Congresso Nacional o torpe projeto de lei que institui o “casamento” entre homossexuais. Isto constituirá uma insolente ofensa feita a Deus e a Nossa Senhora pelos legisladores do País. e que atrairá sobre o Brasil grandes castigos, pois será a legalização e a legitimação oficial de um pecado infame que clama a Deus por vingança, alinhando-nos a Sodoma e Gomorra…
A respeito do problema da AIDS, o que dizer?
É uma peste.
Segundo as autoridades sanitárias, ela é produzida por um vírus, o HIV, que pode ser transmitido diretamente pelo sangue (transfusões, injeções com agulhas ou seringas contaminadas, penetração do vírus por meio de feridas, etc.) ou por meio de relações sexuais, como ocorre freqüentemente.
Quanto às relações sexuais, a que de longe contamina com mais facilidade é o tipo de relação antinatural e infame praticada pelos homossexuais masculinos. É de se observar que este modo antinatural e gravemente pecaminoso de relacionamento sexual também pode ser praticado entre homem e mulher, e até mesmo — oh vergonha! — entre esposo e esposa. Quando dizem que a contaminação pelo HIV está aumentando nas relações heterossexuais, o que na realidade acontece muitas vezes é sua transmissão por meio dessas práticas antinaturais entre homem e mulher.
Cumpre ainda notar que as chamadas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), que se transmitem por meio de relações sexuais, também facilitam a contaminação pelo HIV.
Assim, confirma-se como fato incontestado aquilo que a Igreja sempre afirmou: o melhor meio de evitar tais doenças, inclusive a AIDs, não é o uso de preservativos, terminantemente proibidos pela moral católica e tão propagados pelas autoridades, mas sim a prática da virtude da castidade, a prática da continência sexual.
Numa palavra: a vacina contra a AIDS chama-se 6º e 9º Mandamentos!
Diálogo com Deus Pai – Visão de Santa Catarina sobre a impureza
“(…) esses infelizes, não somente não refreiam tal tendência, mas fazem algo de muito pior e caem no vício contra a natureza. São cegos e estúpidos, cuja inteligência obnubilada não percebe a baixeza em que vivem. Desagrada-me este último pecado, pois sou a pureza eterna. Ele me é tão abominável, que somente por sua causa fiz desaparecer cinco cidades (cf. Sb 10,6). Minha justiça não mais consegue suportá-lo. Esse pecado, aliás, não desagrada somente a mim. É insuportável aos próprios demônios, que são tidos como patrões por aqueles infelizes ministros. Os demônios não toleram esse pecado. Não porque desejam a virtude; por sua origem angélica, recusam-se a ver tão hediondo vício. Eles atiram as flechas envenenadas de concupiscência, mas voltam-se no momento em que o pecado é cometido”. (Santa Catarina de Sena, O Diálogo, 2a ed., Paulinas, 1984).
Fonte: Revista Catolicismo.
Abaixo um ótimo texto escrito por um intelectual gay, Justin Raymondo.
Leiam abaixo, e depois comento:
Os ativistas gays do passado pediam que o governo os deixasse em paz. Seu programa político era focado em descriminalizar relações homossexuais entre adultos que consentiam a relação. Mas hoje, proporcionalmente ao crescimento da tolerância à homossexualidade, ativistas gays estão cada vez mais pedindo ao governo para impor sua agenda sobre a sociedade. Mesmo que o poder do estado tenha sido usado contra gays desde a Idade média, repentinamente líderes gays atuais parecem compor uma união declarando: “Agora é a nossa vez”. Isso é uma grande ironia – e uma causa em potencial de problemas para os homossexuais e tumultos para a America.
A origem do movimento de liberação gay na America pode ser definida como a tarde de Junho, 27, 1969, quando patrocinadores do Stonewall Inn, um bar homossexual em Manhattan, resistiram a uma tentativa da polícia fechar o local. Por três dias, uma rebelião na vizinhança evitou de forma efetiva que a polícia executasse uma velha tradição de fechar as portas dos bares gays e prender aqueles que não pagassem propina. Na queixa oficial, os operadores do Stonewall foram citados pela ausência de licença para vender bebidas. Mas mesmo que eles tivessem essa licença, temos dúvidas se sua requisição seria atendida: o comitê de licenciamento estadual era naturalmene hostil aos grupos gays. Os primeiros militantes gays modernos estavam, então, se rebelando contra regulação. De fato, se tornar livre do governo geralmente era uma idéia central da liberação gay.
Mas algo aconteceu para distanciar o movimento gay de seu objetivo original. Hoje, o chamado movimento pelos direitos gays vê o governo como a agência, não como inimigo, da liberdade. Da medicina socializada à legislação anti-discriminação até as lições obrigatórias de “tolerância” nas escolas, não há sequer um esquema focado em aumento do poder do governo que esses alegados lutadores da liberdade não apóiem.
Enquanto atos homossexuais entre adultos sob consentimento são ilegais em alguns estados, eu acredito que as organizações dedicadas à repelir essa idéia tem um lugar legítimo na constelação de causas por direitos humanos. Além deste objetivo estritamente limitado, entretanto, um movimento político baseado em orientação sexual é uma aberração grotesca. As evidencias mostrando que os movimentos de direitos gays têm assumido um estilo cada vez mais autoritário é o resultado inevitável de assumir as causas políticas com base em lealdade de clã, ao invés de princípios filosóficos.
Em uma sociedade livre, não existem direitos gays, apenas direitos individuais. Para os homossexuais e heterossexuais em geral, estes direitos se resumem a um único princípio: o direito de ser deixado em paz. Politicamente, os movimentos de direitos gays deveriam retornar às suas raízes libertárias. Isso iria iniciar o processo vital de despolitizar a homossexualidade e minar a criação de uma cultura de guerra que a minoria gay jamais poderá vencer.
Mesmo a “neutralidade” estatal que gays “centristas” como Andrew Sullivan defendem iria forçar o tratamento governamental de forma equânime à heterossexualidade, como visto nas requisições de Sullivan pelo pseudo-“casamento” gay e a presença de gays assumidos no exército. Verdadeira neutralidade, entretanto, não iria envolver reconhecimento, mas indiferença, ausência de atenção, inércia. Um estado neutro não iria penalizar nem promover o comportamento homossexual. Ele não iria nem sequer proibir nem dar status legal ao casamento gay. Em um ambiente militar, um estado neutro iria submeter toda sexualidade à mesma rigorosa regulação.
Gays deviam rejeitar a idéia nonsense que eles são oprimidos pelo “heterosexismo”, uma ideologia má que subordina e denigre homossexuais pela insistência da centralidade da heterossexualidade na cultura humana. Não há uma base para isso na biologia humana, entretanto algo que pode ser chamado de projeto reúne acadêmicos organizados em uma imaginação que define a sexualidade humana como uma “construção social” a ser alterada conforme a vontade. Homossexuais são e sempre serão uma raridade, uma pequena minoria necessariamente distante da família tradicional. O “viés” heterossexual das institutições sociais não é algo que precisa ser imposto em uma sociedade relutante por um estado opressivo, mas uma predileção que surge de forma natural e inevitável. Se isto é “homofobia”, então a natureza é intolerante. Se os gays usam o poder do estado para corrigir esta “injustiça” histórica, eles estão envolvidos em um ato de hostilidade que irá ser encarado justamente como um desafio à primazia da família tradicional.
Mesmo muitos liberais gays reconhecem que o modelo de direitos gays já tornou obsoletas quaisquer utilidades que alguma vez já existiram. A idéia de que pessoas gays, particularmente homens gays, como um grupo de vítimas é tão contrário à realidade que não é sustentável. Em cenários econômicos, políticos e culturais, a influência gay ocorre em maior proporção do que seus números, um fato que tem alimentado várias teorias da conspiração. Dos Cavaleiros de Malta medievais ao “Homintern” misterioso de tempos modernos, o tema com a idéia de uma cabala homossexual poderosa é persistente na literatura conspiratória, que mimetiza a forma e o estilo da campanha anti-semita.
Coberto com a propaganda de vitimização dos últimos 20 anos, esta imagem do poder homossexual secreto é combinada para produzir um perfil extremamente desagradável: uma criatura de altos privilégios que lamenta-se constantemente sobre sua situação. Se a liderança política gay realmente está tão preocupada sobre o alegado crescimento da liderança anti-gay, talvez eles deveriam se preocupar em projetar uma imagem menos atacável.
Como se fosse um contingente militar especializado em empurrar o socialismo “multicultural” goela abaixo dos habitantes da América, o lobby gay capitaliza nas piores inseguranças de seus membros. Sempre mantendo em voga o bicho-papão da “Direita religiosa”, para manter suas tropas em linha, os políticos gays apontam para Jesse Helms e dizem: “Sem nós, você não teria chance alguma contra eles”.
Mas na verdade nenhum dos grandes conservadores religiosos propôs medidas legais contra homossexuais. A Christian Coalition, o Eagle Forum, e outros ativistas conservadores arraigados apenas se envolveram em atividades políticas “anti-gay” de forma defensiva, trabalhando para reverter as legislações de direitos gays que atacaram suas crenças mais valorizadas.
A liderança do movimento gay está brincando com fogo. A grande tragédia é que eles não serão os únicos queimados. A volatilidade das questões que eles têm levantado – que envolvem religião, família, e as premissas mais básicas do que significa ser humano – criam o risco de uma explosão social pela qual eles devem ser responsabilizados. O arrojo da tentativa de introduzir um currículo “positivo” gay nas escolas públicas, a posição militante de vítima que não aceita nenhum questionamento, a intolerância absurda uma vez que ganham o poder em guetos urbanos como San Francisco – tudo isso, combinado com o fato de que o paradigma de direitos gays em si representa uma invasão insuportável da liberdade, tendem a produzir uma reação da maioria.
É tempo de desafiar a ficção de que o movimento de “direitos gays” fala por todos ou mesmo pela maioria dos gays. Eles não falam. A legislação de direitos gays viola os princípios ao liberalismo autêntico, e homossexuais deveriam se voltar contra ela – para se distanciar dos excessos de um movimento militante destrutivo, para ajudar a evitar danos sociais e corrigir alguns erros graves. Estes erros são o assalto político cometido contra a família heterossexual pelos teóricos da revolução dos direitos gays; a infinita ridicularização da religião promovida pela imprensa gay; e o ilimitado desprezo por toda tradição e “valores burgueses” que permeiam a subcultura homossexual.
E a busca por uma “etnicidade” gay é tanto uma via sem saída como um esforço para solidificar um movimento político gay. Em nenhum sentido homossexualidade é comparável, vamos dizer, a ser um Armênio. Não existe cultura gay separada da cultura em geral, e a despeito de alegações pseudo-científicas em contrário, não há uma raça gay codificada nos genes. Há apenas comportamento assumido por um grupo diverso de indivíduos, cada um agindo a partir de seus motivos e predisposições particulares.
Esforços para santificar tal comportamento, ou para explicá-lo de forma que ele não tenha conteúdo moral, são contraprodutivos além de serem inconvincentes. Esforços para reconciliar a homossexualidade com os costumes e crenças religiosas da maioria é conceder ao grupo o direito que as pessoas, gays ou não, realmente não possuem – o direito, aliás, não deve justificar sua existência.
A obsessão com a idéia de “sair do armário”, e a auto-centralização basicamente feminina que tal ritual implica, é certamente outro aspecto do qual o movimento gay deve se afastar. Nós realmente precisamos saber o inclinamento sexual de nossos vizinhos e parceiros de trabalho, ou mesmos nossos irmãos e irmãs, tias e tios?
Esperar aprovação ou sanção official para uma matéria tão pessoal como sexualidade é um sinal de caráter fraco. Para uma solicitação (não, demanda) tão desaforada, tal aprovação sob a forma de algum ato do governo é um ato de incomparável mau gosto. Da mesma forma, é uma confissão de tão devastadora falta de amor próprio, de vazio interior, que sua expressão pública é difícil de dimensionar. Auto-estima não é uma qualidade a ser obtida nos outros, nem pode passar a existir via legislação.
A história do movimento gay revela que ideologia e Eros são antípodas. Política, como disse Orwell, é simplesmente um “sex gone sour”, na qual sour (ácido) certamente descreve a visão de mundo dos dogmatistas dos direitos gays. Isso é evidente apenas ao olharmos para eles: sitiados por todos os lados por uma sociedade “heterossexual”, e geralmente demasiadamente sozinhos para arrumar um encontro, estas pobres almas tem dessa forma que politizar sua sexualidade que mal podem alegar realmente existir.
Ao invés do excessivo moralismo da “visibilidade” gay, uma resolução razoável da Questão Gay deveria solicitar um retorno às maravilhas da vida privada, a redescoberta da discrição ou mesmo anonimidade. A politização do cotidiano – do sexo e as principais instituições da cultura – é uma moda que deve ser fortemente resistida, não apenas por gays mas também por amantes da liberdade em qualquer esfera da atividade humana.
Meus comentários
Mas não é que o Justin Raymondo está correto?
Ele me lembra os discursos do Clodovil, que sempre rejeitou a ditadura gay.
Enfim, Clodovil era gay, mas não um gayzista. Assim como Raymondo.
Precisamos saber se os movimentos gays falam por todos os gays ou apenas por grupos de esquerda que querem USAR os gays de forma política.
Vale o mesmo em relação aos neo ateus/humanistas. Será que eles representam todos os ateus ou apenas são um grupo USANDO os ateus de forma política?
É importante investigarmos essa postura, pois temos que retaliar tanto os ataques dos movimentos gays como dos movimentos humanistas.
Mas isso não implica um ataque aos gays e ateus.
Somente àqueles que estão contra nós.
Tonya Parker afirmou aos Democratas do grupo homossexual Stonewall que para ela, realizar cerimónias de casamento era um "oxímoro" visto que ela não pode igualmente casar-se.
Obviamente que esta juíza é ignorante. Não há impedimento nenhum para que os homossexuais se casem no Texas; basta que eles se casem de acordo com a definição de casamento que lá existe. Tal como dito anteriormente, o casamento não descrimina pessoas mas comportamentos. Se um homossexual e uma lésbica se apresentarem no Texas para se casarem um com o outro, eles serão casados de forma normal.
Não são os homossexuais como as pessoas que são descriminados; é a homossexualidade como comportamento que é descriminado (tal como o é o bestialismo e todas os outros desvios sexuais).
A juíza disse que quando um casal se apresenta no seu tribunal, ela direcciona-os para outro juiz mas não antes de "lhes dar uma lição em torno da igualdade no casamento".
Urge perguntar: Qual "igualdade no casamento"? Desde quando é que homossexualismo é igual à heterossexualidade? A juíza não quer "igualdade no casamento" mas sim "igualdade nos comportamentos sexuais".
O que ela está a fazer é usar um posição estatal para avançar com uma ideologia politica e sexual que visa colocar o homossexualismo ao mesmo nível da heterossexualidade. É para isto que lhe pagam? Para fazer activismo político?
A igualdade entre as pessoas já existe; no Texas, qualquer pessoa se pode casar com alguém do sexo oposto - mesmo que seja homossexual. A "igualdade" entre os comportamentos sexuais não existe e nem nunca vai existir uma vez que o homossexualismo não é igual à heterossexualidade.
Outra coisa que convém notar é que o lobby homossexual está a aplaudir uma decisão que eles mesmos condenam quando a mesma é levada a cabo por pessoas que não aceitam a agenda homossexual. Se uma lésbica se pode recusar a pactuar com comportamentos com os quais ela não concorda, então os Cristãos também podem-se recusar a tomar parte em situações que contradigam as suas convicções religiosas.
Esperamos ansiosamente que os activistas homossexuais se contorçam de forma ilógica ao tentarem explicar o porquê se ser correcto uma lésbica se recusar a oficializar cerimónias heterossexuais mas já não ser correcto uma Cristã se recusar a a prestar apoio psicológico a um homem homossexual que tem problemas com o parceiro sexual.
Normalmente eu digo-lhes algo deste género:O grupo homossexual "Stonewall Democrats of Dallas" emitiu uma declaração em apoio à juíza, alegando que o estado do Texas estava a negar "1,138 direitos" de parelhas homossexuais ao não lhes permitir que se "casem" entre si. O mesmo grupo aplaudiu a decisão da juíza por esta supostamente tratar todas as pessoas "de forma igual e sem qualquer viés.""Desculpem-me mas eu não levo a cabo cerimónias num estado onde não há igualdade matrimonial.
[Que é mentira. Existe "igualdade matrimonial" no Texas visto que todas as pessoas se podem casar. Basta seguir a definição de casamento que lá existe].
Até que tal igualdade exista, não vou aplicar a lei de forma parcial para um grupo de pessoas quando a mesma lei não se aplica a outro grupo de pessoas".
* * * * * *
Sem dúvida que a forma como o grupo homossexual enquadra a questão - como se fosse um assunto de direitos que estão a ser negados - é um dos motivos do sucesso dos activistas da esquerda política. Isto é importante levar em conta porque o sucesso de muitas iniciativas da esquerda militante deve-se mesmo na forma como eles constroem debates que lhes são preciosos.
Por exemplo, na questão do aborto, a esquerda militante fala nos "direitos reprodutivos" que são "negados às mulheres" quando elas não podem esquartejar, decapitar, desmembrar, sugar com máquinas e atirar para o caixote de lixo o bebé que carregam no ventre.
Mas este enquadramento está errado porque a questão não é se a mulher tem "direitos reprodutivos" sobre a vida alheia mas sim se é moralmente correcto um ser humano decidir tirar a vida a um ser humano inocente.
O mesmo ocorre na agenda dos activistas homossexuais; eles formulam o debate em torno da "igualdade no casamento" mas isto está errado. No casamento, todas as pessoas são iguais. Um homem pode-se casar com qualquer mulher em idade legalmente permitida (quer ambos sejam homossexuais ou não).
Como dito em cima, o que os activistas homossexuais querem não é igualdade no casamento mas sim igualdade nas prácticas sexuais.
Mas isto é ilógico visto que um homem a inserir o seu apêndice reprodutor no ânus de outro homem não está a levar a cabo um acto sexual igual ao acto sexual que ocorre entre um homem e uma mulher e de onde se gera nova vida humana.
Antes da gaystapo exigir "igualdade" entre o homossexualismo e a heterossexualidade, primeiro têm que demonstrar de que forma é que uma é igual à outra. O que eles não podem fazer de maneira nenhuma é exigir tratamento igual entre prácticas sexuais que são manifestamente díspares.
Após esta análise, ele identificou uma tendência em torno da limitação das liberdades religiosas em favor de outras prioridades sociais tais como a não-descriminação.
O caso de Lillian Ladele – arquivista Cristã que foi disciplinada pelo Concílio de Islington devido às suas objecções às uniões civis - é especificamente ressalvado no seu novo livro com o nome de ‘Equality, Freedom and Religion’ ("Igualdade, Liberdade e Religião").
O professor Trigg afirmou:
Há um caso perante o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em torno duma arquivista de Islington que, devido às suas crenças religiosas, se recusou a levar a cabo cerimónias em torno das uniões civis.Este é apenas um dos muitos casos onde a liberdade dos Cristãos é posta em causa devido à noções de "igualdade" entre prácticas que não são iguais.Este caso seria facilmente resolvido entregando estas cerimónias a colegas seus que não tivessem problemas com as uniões civis, mas a necessidade de respeitar o direito à igualdade sobrepôs-se à liberdade nas convicções religiosas.
Um Cristão que se recuse a participar em cerimónias homossexuais não está a levar a cabo um acto igual à rejeição em tomar parte de eventos de cariz sexualmente normal devido ao facto da homossexualidade não ser igual à heterossexualidade. Quem acha que sim tem que fornecer algum tipo de evidência em favor dessa tese.
O professor Trigg acrescenta:
Tem-se observado ultimamente uma clara tendência nos tribunais europeus e norte-americanos de se dar prioridade a igualdade e a não-descriminação acima da religião [=Cristianismo], colocando a liberdade religiosa em perigo.Aparentemente o professor Trigg não sabe que o propósito das leis da igualdade é mesmo o de retirar liberdades aos Cristãos e a todos os grupos que se alinham com o conservadorismo Cristão.
Nenhum Estado pode ser uma democracia funcional a menos permita que os seus cidadãos manifestem as suas crenças em torno do que é mais importante na vida. Lanço um apelo para que estes direitos sejam balanceados.Sinceramente, não concordo com a opinião do professor Trigg neste ponto. Como diz o filósofo Católico Olavo de Carvalho, os direitos em torno da liberdade de expressão e de consciência estão ACIMA dos sentimentos subjectivos de quem quer ver a sua sexualidade afirmada socialmente através das instituições sociais.
Ou seja, não há necessidade de "balanceamento" entre direitos humanos e gostos sexuais. Os direitos humanos estão acima das preferências sexuais em toda a linha. Qualquer Estado que tenha problemas em ver isto já está a caminho de levar a cabo uma perseguição ideológica.
Isto já foi anunciado por um líder dum grupo europeu, Dr Gudrun Kugler , quando este disse que os Cristãos "caminham para uma perseguição sem sangue" às mãos dos secularistas. O que este líder não sabe é que todas as perseguições com sangue começam com perseguições sem sangue.
Primeiro é preciso des-humanizar o alvo para mais tarde não se sentir remorso na sua eliminação física. Foi assim com os judeus, é assim que é feito com os bebés em gestação, e é assim que vai ser feito com os Cristãos.
A questão agora é saber quanto tempo mais até ao início da perseguição física visto que a ideológica já cá está.
O debate em torno dos Regulamentos foi assegurado pela Baronesa O’Cathain. Muitas igrejas expressaram preocupações pelo facto de acreditarem poder sofrer pressão legal para registar uniões civis contra a sua vontade.
A Baronesa O’Cathain trouxe a lume o aconselhamento legal que expôs potenciais falhas no nove esquema. Para além disso, ela afirmou que o propósito para iniciar o debate foi o de "discutir a preocupação geral de que o Regulamento ameaça a liberdade religiosa".
O antigo Lord Chancellor, Lord Mackay de Clashfern, disse que o governo deveria providenciar protecção mais clara contra a lei da igualdade.
Outros Pares afirmaram que mais protecção legal é necessária, e insistiram que nenhuma igreja poderia ou deveria ser forçada a levar a cabo registos de uniões civis.
Respondendo ao debate, o Home Office Minister Lord Henley disse que as igrejas que escolham não tomar parte do esquema, estão totalmente garantidas pela Secção 202 da Equality Act, a provisão legal que permite o registo religioso das uniões civis.
Esta é a primeira vez que o governo afirma que a Secção 202 oferece tal "protecção".
Durante o debate, muitos Pares afirmaram que, caso alguma igreja sofre uma acção legal por se recusar a registar um união covil, a mesma quase de certeza seria bem sucedida na sua defesa.
A agenda cultural da marxistas continua a avançar tranquilamente, mesmo que seja preciso colocar um homossexual pedófilo (previamente condenado por abuso de pelo menos um menor) a trabalhar com crianças:
O homem apelou com sucesso pelo direito de voltar a trabalhar com crianças apesar de ter admitido que violou um rapaz de 16 anos enquanto a mãe dormia no quarto ao lado.
O Governo Estadual inicialmente negou a aplicação do homem, mas uma vez que o pedófilo mostrou "vergonha, remorso e empatia com a sua vítima" e havia "aceite a sua identidade sexual" [homossexual e pedófilo], o VCAT [Victorian Civil and Administrative Tribunal] concedeu-lhe a aplicação.
O pervertido, cujo nome foi suprimido como forma de proteger o culpado, entrou no quarto do rapazinho no "bed & breakfast" cujo dono é ele, e "abusou o rapaz indecentemente" (como se houvesse alguma forma "decente" de abusar crianças). Como "castigo" pelo único crime que se sabe ter cometido, ele foi multado em $1,500 e não foi para a prisão.
Leram bem? Ele violou uma criança e não foi preso. Pior, o mesmo estado que não o prendeu como deveria, voltou a libertá-lo para o meio das crianças.
A presidente da VCAT, a Juíza Sandra Davis decidiu que o pervertido, que não conseguiu oferecer qualquer tipo de referência profissional ou pessoal, tem que ver a sua aplicação concedida apesar (senão por causa) do crime sexual, uma vez que "na altura ele se encontrava deprimido, recluso e isolado, sofrendo da separação que ocorreu com o seu primeiro relacionamento homossexual".
Ou seja, como ele havia saído do seu primeiro relacionamento homossexual, o abuso que ele cometeu posteriormente tem que ser minimizado.
Pergunta: se fosse um ex-homossexual que tivesse saído da sua primeira relação heterossexual e tivesse abusado duma rapariga, a juíza Sandra Davis teria este tipo de gesto? Mais; se o rapaz abusado fosse um dos seus filhos, será que ela seria tão magnânima ?
A mesma juíza marxista cultural decidiu que "embora a sua violação tivesse sido 'predatória' , ele não era um predador."
Nem tentem entender a lógica esquerdista. Lembrem-se que estas são as mesmas pessoas que torcem o braço aos governos quando estes tentam construir estradas e casas em locais que (alegadamente) são "santuários" para certos animais que supostamente se encontram em "vias de extinção". Semelhantemente, os esquerdistas são o mesmo tipo de pessoas que são contra a pena de morte do culpado, mas a favor da pena de morte para o inocente (bebés em gestação).
○Fonte○
Se queres prever o futuro, olha para o passado. A "Declaração dos Direitos Sexuais da Criança" (PDF) data do ano de 1970 e foi distribuído num curso de "educação sexual" levado a cabo por um professor pervertido com o nome de John De Cecco.
Antes de leres o que se vê em baixo, leva em consideração o seguinte: no artigo original (em inglês) "co" é usado em referência a "ele/ela" e "cos" é usado em referência a "dele/dela/seu/seus". Por motivos de melhor entendimento, usei os termos certos.
2 O DIREITO DA CRIANÇA EM RELAÇÃO À PERSONALIDADE
Todas as crianças têm o direito à privacidade no que toca os seus pensamentos, ideiais, sonhos e exploração do seu próprio corpo sem qualquer tipo de interferência adulta, expressa directa ou indirectamente.
Presumivelmente isto inclui o "direito" da criança se masturbar onde quer que esteja e quando quiser.
3 INFORMAÇÃO SEXUAL.
Todas as crianças tem o direito de obter acesso à informação sexual correcta (e o direito de ser protegida de falsa informação) mal seja capaz de entender esta informação em termos simples.
A diferença entre informação e falsa informação vai, obviamente, ser determinada pela esquerda política e pelos seus parceiros sexuais ideológicos.
Mas as coisas ficam piores -- bem piores:
6 APRENDENDO A ARTE DO AMOR [i.e., sexo]
Do mesmo modo que a criança tem o direito a aprender qualquer outra arte ou habilidade, todas as crianças tem o direito de aprender a arte do amor em qualquer idade mal ela seja capaz de a entender.7 ESCOLHA DO PARCEIRO SEXUAL
Todas as crianças possuem o direito a relacionamentos amorosos, incluindo sexuais, com um parente, irmão/irmã ou outro adulto responsável ou criança, e a mesma tem que ser ajudada e protegida nesta actividade ao lhe serem providenciados contraceptivos e outro tipo de ajudas de forma a prevenir doenças venéreas.
O sádico e sujo Professor De Cecco foi louvado pelo San Francisco Chronicle como um "pioneiro queer" pela sua pesquisa homossexual.
O que é "curioso" é que nunca ouvimos os membros do lobby "Deus não existe" a criticar os activistas homossexuais que tentam normalizar a pedofilia. No entanto, quando um pedófilo infiltrado nas igrejas é condenado por abusar de crianças Católicas, os militantes ateus usam essa instância como arma política contra todo o Cristianismo.
Isto demonstra de forma bem visível que quando o mundo secular ataca a Igreja pelos actos dos pedófilos, eles apenas o fazem como forma de denegrir a Igreja Católica e não proteger as crianças dos predadores sexuais.
Duas lésbicas que colocaram a criança adoptada de 11 anos num processo de se tornar uma rapariga afirmam que "é melhor para a criança levar a cabo a operação de mudança de sexo enquanto ainda é jovem". (Convém ressalvar que mesmo que removam o órgão masculino e construam algo parecido com um órgão feminino, o rapaz vai sempre ser macho.)
Thomas Lobel, que agora se intitula de Tammy, está a ser submetido a um tratamento hormonal em Berkeley, California como forma de impedir que ele atravesse a puberdade como um rapaz.
O supressor hormonal implantado na parte superior do braço esquerdo vai adiar o desenvolvimento de ombros mais largos, voz mais grossa e pêlos faciais.
De forma bizarra, as lésbicas com custódia deste pobre macho alegam as probabilidades dele se suicidar como resultado deste destrutivo projecto de engenharia social como argumento para mutilar o pobre rapaz.
Pauline Moreno e Debra Lobel avisam que crianças com desordem na identidade de género forçadas a adiar a transição podem enfrentar um maior risco de suicídio. Citando uma estatística proveniente da "Youth Suicide Prevention Program", a senhora Moreno ressalvou que mais de 50% dos jovens transgéneros vai passar por uma tentativa de suicídio até aos 20 anos de idade.
Por outras palavras: como as crianças com problemas em relação à sua identidade sexual têm uma maior taxa de tentativa de suicídio, o melhor é mutilar o rapaz (ou a rapariga) como forma de "impedir" que tal tentativa de suicídio ocorra. Pelos vistos acompanhamento psiquiátrico está fora de questão.
Já é horrível o suficiente que crianças sejam entregues a pessoas suficientemente perturbadas para pensarem que o homossexualismo e o lesbianismo são prácticas sexuais "normais".
Pior ainda é quando estas duplas usam as crianças que tiveram o azar de cair no seu laço para avançar com a sua agenda politico-sexual.
Uma pergunta importante: este rapaz foi adoptado quando tinha dois anos. As lésbicas dizem que não estão a "forçar" a decisão do rapaz, mas como é que nós podemos ter a certeza de que o ambiente onde ele cresceu não é a causa maior desta confusão sexual? Ou seja, elas podem muito bem estar a dar como "solução" (operação sexual) um problema criado pelo ambiente anormal onde ele cresceu.
A mudança é possível para os homossexuais? Tentando responder esta questão, um estudo publicado em um jornal científico pela primeira vez em uma década, mostra que mudar a orientação sexual é possível.
The Journal of Sex and Marital Therapy contém os resultados finais de um estudo longitudinal de indivíduos que buscam mudar a orientação sexual através de ministérios cristãos associados com a Exodus International, conforme foi divulgado pela Religion News Service quarta-feira.
Os Psicólogos Stanton L. Jones (Wheaton College, IL) e Mark A. Yarhouse (Regent University) fizeram uma pesquisa com 98 pessoas que procuvam mudar a orientação sexual. Níveis de evolução de atrações sexuais e distúrbios psíquicos foram avaliados no início do processo de mudança e cinco vezes em um período total de 6-7 anos.
Dos 98 indivíduos, 61 foram classificados com sucesso para o resultado geral da última avaliação. O estudo descobriu que 53% foram classificados como bons resultados. Desses, 23% relataram o sucesso dos resultados na forma de conversão bem-sucedida à orientação heterossexual e 30% relataram a castidade de comportamento estável, sem identificação com a orientação homossexual. Quase no final, na marca de 6 anos, 20% relataram adotar totalmente a identidade gay.
Segundo o comunicado, os resultados mostram mudanças estatisticamente significativas, em média, da diminuição da orientação homossexual. Mas, as descobertas não provam que a mudança categórica na orientação sexual é possível para todos, mas eles mostram que mudanças reais parecem possíveis para alguns.
Os autores incitam o cuidado em projetar as taxas de sucesso a partir destes resultados, que são susceptíveis estimativas excessivamente otimistas do sucesso antecipado e apontam que a conversão para adaptação heterossexual foi um fenômeno complexo.
Os resultados do estudo não convenceram os críticos. Candace Chellew-Hodge, fundador do Whosoever, uma revista GLBT Oline para os Cristãos, encontrados em primeiro lugar que a pesquisa foi "suspeita", porque os pesquisadores são de faculdades cristãs conservadoras. Ele mostrou ainda sua preocupação também com as conclusões dos autores serem "excessivamente otimistas".
"Mesmo os pesquisadores chamam suas conclusões ‘excessivamente otimistas’", Hodge-Chellew disse de acordo com Religion Dispatches.
Chellew-Hodge criticou a metodologia, mencionando que o tamanho da amostra era pequena e que os resultados vieram de medo dos pesquisados. "A maior motivação única para estes 98 indivíduos, no entanto, certamente foi uma baseada no medo. Em resumo, eles viviam todos sob a ameaça do inferno .. "
Mas, o Dr. Stanton Jones defendeu a metologia, dizendo que "quanto mais rigoroso você ficar, mais longe você fica da vida real" e "todas as metodologias têm desvantagens", segundo relatado pelo CitizenLink.
"Seguimos mais um modelo da vida real do que um modelo hiper-experimental controlado", acrescentou ele, segundo a mesma publicação.
Jones respondeu àqueles, incluindo a American Psychological Association (APA), que disseram que a orientação sexual não pode ser mudada, dizendo que não existe para ele nenhuma pesquisa nesse sentido, e ele quer trazer à tona que a mudança é possível. "Acreditamos que os resultados desafiam a mentalidade reinante de que a mudança é impossível ou é extraordinariamente rara".
"Nós estávamos tentando resolver a questão básica ‘a mudança é possível?’ o fato de que alguém mudou é o que resultou deste estudo", disse ele.
Fortes convicções sobre o comportamento moral dos sujeitos, que eram todos Cristãos, descobriu ele, desempenhou um papel fundamental na mudança de orientação bem sucedida.
(Fonte)
Numa carta lida em 2500 igrejas do Reino Unido, a Igreja Católica apela aos fiéis para que preservem o verdadeiro significado do casamento.
Na carta, o arcebispo Vincent Nichols, chefe da Igreja Católica em Inglaterra e no País de Gales, e o arcebispo do distrito de Southwark em Londres, Peter Smith, pedem aos católicos para "fazerem tudo o que podem para garantir que o verdadeiro significado do casamento não se perde para as gerações futuras".
Segundo os Cristãos, legalizar as uniões entre pessoas do mesmo sexo mudaria a natureza reduzindo o casamento a um compromisso entre duas pessoas. "Deixaria de haver o reconhecimento da complementaridade entre homem e mulher ou de que o casamento tem como objectivo a procriação e a educação das crianças".
* * * * * * *
Como acontece com frequência, se não for a Igreja a lutar pela preservação da moral e dos bons costumes, a civilização ocidental é facilmente destruída. Deve ser por isso que os marxistas culturais, que querem destruir a civilização ocidental, nutrem um ódio intenso ao Cristianismo.
Falando no programa diurno da ITV "Loose Women", ele disse: "Sou muito contra o casamento [homossexual] porque penso que isso é para os heterossexuais."
Biggins, que tomou parte numa união civil no ano de 2006, disse ainda:
Não podemos remover tudo; temos que nos agarrar a alguma coisa.As suas palavras ecoam comentários seus feitos em 2005, quando as uniões civis forma introduzidas. Na altura ele disse:
Na minha opinião, o casamento deve sempre estar reservado para a união entre um homem e uma mulher primariamente com o propósito de gerar uma família.Dar mais um passo e elevar as uniões civis para o estatuto de casamento seria gozar com a instituição [do casamento] que, apesar das suas falhas, há muitos séculos que tem sido positiva para a sociedade.
* * * * * *
É triste dizer isto, mas este homossexual tem uma visão do casamento mais sólida que muitos auto-denominados "Cristãos". É por demais óbvio que o casamento é uma instituição claramente feita para a união heterossexual. "Casamento homossexual" é uma contradição. Se é casamento, não é homossexual: se é homossexual, não é casamento.
Outra coisa que convém retirar das palavras do homossexual citado em cima é que, contrariamente à mensagem que os activistas homossexuais tentam passar ao público, a oposição ao "gaysamento" e à adopção homossexual não é baseada no "ódio" nem no "preconceito", mas sim na estrutura da realidade.
Como diz o Olavo de Carvalho num dos seus vídeos, o casamento é feito entre duas pessoas porque há dois sexos. A partir do momento que a variável "sexo" é removida, não faz sentido que o casamento seja só entre duas pessoas. Podemos ter um "casamento" entre 2, 3, 5 ou 257 pessoas.
Ressalve-se a clarividência do Christopher Biggins quando este afirma que a elevação da homossexualidade para o nível da heterossexualidade é apenas uma manobra para ridicularizar o casamento natural.
Exactamente!
Quem está a usar os homossexuais para avançar com a sua agenda sabe disso muito bem, e é precisamente pelos efeitos devastadores da agenda política homossexual que os arquitectos do mesmo o forçam às nações.
Finalmente um raio de luz revela a aberração que é a operação para se "mudar" os órgãos sexuais:
Homem que mudou de sexo de modo a passar a ser uma mulher, reverteu a operação e agora diz que a NHS [British National Health Service] deveria parar de fazer operações de mudança de sexo.
Charles Kane, que gastou cerca de £100,000 em operações com o propósito de o tornarem mais parecido com uma mulher, agora afirma que o que ele precisava era de aconselhamento e não de operações cirúrgicas.
A sério? Quem diria. Estou certo que nunca passou pela cabeça de nenhum ser humano que pessoas que resolverem mutilar o seu próprio corpo precisam de aconselhamento.
Que pena que os "médicos" não chegaram a essa conclusão.
Entretanto,
Ficou-se a saber no início deste ano [2010] que um rapaz de 16 passaria a ser a pessoa mais nova de sempre na Inglaterra a mudar o seu sexo.
Numa entrevista a um jornal nacional, Bradley Cooper disse:Há jovens que resolvem (erradamente) colocar uma tatuagem no seu corpo. Outras há que colocam um piercing. Este jovem de 16 anos decidiu que está maduro o suficiente para levar a cabo uma operação que lhe vai mudar o corpo de forma drástica e fundamental.As pessoas podem pensar que sou demasiado novo para levar a cabo uma decisão tão importante, mas eu conheço a minha forma de pensar e isto é o que eu quero.Ele acrescentou ainda que "os médicos disseram que eu preciso da cirurgia como forma de obter paz de espírito."
A Inglaterra pós-cristã caminha lentamente para a sua auto-destruição.
A "Coalition for Marriage", que se opõe a redefinição do casamento de modo a que este possa englobar o homossexualismo , tem uma petição que já conta com cerca de 60,000 assinantes.
Ao mesmo tempo que se opõe ao "casamento" homossexual, a Miss Bindel fez uma declaração surpreendente apelando à ilegalização do casamento tal como o conhecemos. Escrevendo para o site do jornal The Guardin (esquerdistas), ela afirmou que lutar pelos direitos do "casamento" homossexual era levar as coisas demasiado longe e que ela "tornaria ilegal o casamento para todos".
Muitas pessoas que sabem que sou lésbica e que tenho lutado pelos direitos dos homossexuais há já muitos anos ficarão surpresas por me verem a dizer isto, mas eu gostaria de abolir de todo casamento para todos, e defender que todos nós deveríamos ter o direito a uniões civis se assim quiséssemos.* * * * * * * *
Triste sina a nossa quando temos homossexuais que se apercebem que o "casamento" homossexual não faz sentido nenhum mas ao mesmo tempo temos pessoas dentro da igreja a lutar pelo dito "casamento".
As palavras desta feminista lésbica destroem por completo todas as alegações da gaystapo de que a resistência ao "casamento" homossexual é motivada pela "homofobia" (seja lá o que isso for).
Não é a misteriosa "homofobia" que leva a que a maioria das pessoas do mundo se oponham à redefinição do casamento de modo a normalizar o homossexualismo. É a própria estrutura da realidade que nos faz ver que "casamento" homossexual é uma contradição de termos e, logo, não faz sentido nenhum.
Se é homossexual, não é casamento; se é casamento, nunca pode ser homossexual.
“Posso compreender, aceitar e respeitar que haja pessoas com outra tendência sexual, mas que essas pessoas se sentem orgulhosas por serem gays? Que subam em trios e saiam em manifestações? Se todos os gays saíssem em manifestações... o trânsito entraria em colapso.Na Espanha, desde 2005, o casamento homossexual é permitido em todo o país. Espanha, Bélgica e Holanda são os três únicos países europeus a darem direitos plenos a casais do mesmo sexo.Se essas pessoas querem viver juntas, vestirem-se de noivos e casarem-se, podem estar em seu direito, ou não, segundo as leis de seu país: mas que não chamem isso de casamento, porque não é. Há muitos nomes possíveis: contrato social, contrato de união”.
Estabelecida em 2003 pelo defensor dos direitos civis Evan Wolfson e com sede em New York, este grupo usa o slogan "Todos Nós Merecemos Ter a Liberdade Para Casar". Esta forma de promulgação tem sido tão eficaz que até a antiga Primeira-Dama Laura Bush deu apoio ao "direito" dos homossexuais em "casar" (Larry King Show in May 2010).
Mas aqueles que lutam em favor do "casamento" homossexual como forma de alargar a esfera da liberdade americana estão a revelar os seus propósitos de um modo erróneo e enganador.
O seu verdadeiro propósito veio a lume durante a controvérsia pública gerada pelas declarações da Rainha Sofia de Espanha aquando da invenção do "direito" dos homossexuais em "casar":
Se aquelas pessoas querem viver juntas, vestirem-se de "noivo" e "noiva", elas são livres de o fazer. Mas isso não deveria ser chamado de casamento porque não é.Sobejamente reportado pelos média. o furor em torno destes comentários forçou os representantes da Rainha a emitir um comunicado, alegando que as declarações publicadas "não estão exactamente de acordo com as opiniões expressas por Sua Majestade a Rainha", bem como a emitir um pedido de desculpas pelo "mau-estar e comoção" gerados pelos seus comentários.
A pressão que originou esta semi-retractação - e este pedido de desculpas - levou a que um comentador informativo se questionasse se a Rainha ainda tinha "o direito . . . de expressar a sua opinião tal como todos os outros cidadãos."
O comentador teve um vislumbre do propósito fundamental daqueles que promovem o "casamento" homossexual: o mesmo não é dar aos homossexuais novas liberdades de modo a que estes possam participar em cerimónias que eles chamam de "casamento", mas sim negar liberdades públicas a quem quer que lance críticas a tais cerimónias, ou críticas aos comportamentos que tais cerimónias visam legitimar.
A mordaça que os activistas homossexuais tentaram (com sucesso) colocar na monarca espanhola é apenas o princípio. Os activistas homossexuais neste país desejam ardentemente colocar, inicialmente, milhares e posteriormente, milhões de mordaças nas bocas de todos aqueles com quem estão em desacordo em relação à natureza do comportamento homossexual.
Ao contrário da maioria conservadora, os activistas homossexuais entendem muito bem que a instalação da engenharia social com o nome de "casamento" homossexual irá conferir-lhes poder imenso no seu esforço de silenciar os oponentes ideológicos e políticos.
Neste ambiente, as tentativas de se legalizar o "casamento" homossexual não giram em torno das liberdades dos homossexuais: actualmente, eles são livres para declarar em todos os estados da União que são "casados". Eles podem alegar o que bem quiserem sobre as suas "uniões"; eles podem afirmar que elas são uma afirmação de vida e que são emancipatórias; eles podem até afirmar que as suas parcerias são superiores às uniões sexuais naturais tradicionalmente qualificadas como casamento.
Em quase todos os estados, os americanos são livres para rejeitar tais alegações e expressar as suas opiniões de modo tão assertivo como o fez a a Ranha Sofia - antes de serem intimados pelos activistas homossexuais e pelos comentadores mediáticos esgrimindo a lei espanhola em favor do "casamento" homossexual como um cacete ideológico.
Os activistas homossexuais podem muito bem anunciar que eles estavam a avançar com a causa da liberdade quando se opuseram às leis anti-sodomia, mesmo que a maioria dos americanos considerasse a "liberdade" avançada como algo moralmente e clinicamente problemático.
No entanto, quando os mesmos activistas alegam que eles apenas continuam a avançar com a causa da liberdade ao proporem leis que conferem às uniões homossexuais o estatuto de "casamento", os seus argumentos rapidamente perdem a plausibilidade. Isto é assim uma vez que aqueles que querem encapsular a noção de "casamento" homossexual na lei não estão primeiramente a tentar avançar com a liberdade dos homossexuais, mas sim a lutar de modo a diminuir a liberdade daqueles que negam que a união entre homossexuais é - ou pode vir a ser - um casamento legítimo.
O objectivo daqueles que tentam instalar a novidade do "casamento" homossexual na lei é, na verdade, o de qualificar de foragidos todos aqueles que questionam a substância moral desta nova construção social e dos comportamentos sexuais que legitima.
Os americanos podem supor que a sua suposta liberdade para criticar a homossexualidade está garantida depois da decisão do Supremo Tribunal no caso Snyder v. Phelps, onde ficou demonstrado que os oponentes podem expressar legalmente o seu ponto de vista durante protestos funerários. Mas a liberdade que o tribunal manteve é marginal. É a liberdade para levar a cabo espectáculos auto-degradantes durante os funerais - algo que só grupos radicais fazem.
A mais importante, e agora em grande perigo, é o tipo de liberdade que a Rainha Sofia brevemente tentou exercer em público, resistindo à noção do "casamento" homossexual e ao comportamento que ele representa.
Esta é a liberdade pública que os indivíduos assumem ter quando comunicam a sua opinião em relação ao "casamento" homossexual. É esta liberdade que os activistas homossexuais esperam fazer desaparecer através da instalação do "casamento" homossexual.
O encapsulamento desta radicalmente nova construção na lei, não irá aumentar tanto assim as liberdades dos homossexuais, mas sim diminuir a esfera da liberdade - no trabalho, nas câmaras legislativas, nas salas de aulas, nos órgãos de informação, nos clubes estudantis - de todos aqueles que consideram o comportamento homossexual algo deficiente.
Uma das bandeiras da propaganda gayzista protagonizada pelo activismo gay da ILGA, da Ex-aequo e outras organizações patrocinadas pelo governo de José Sócrates, é o slogan segundo o qual “a homossexualidade não se pega” e que, portanto, as crianças podem perfeitamente ser educadas por duplas de gays, e o homófobo é “lélé da cuca”.
O argumento segundo o qual “a homossexualidade não se pega” foi recentemente utilizado pelos gayzistas patrocinados pelos governo de Sócrates e pelo Bloco de Esquerda para defender não só o “casamento” gay como a adopção de crianças por duplas de avantesmas.
Acontece que um estudo recente (PDF) realizado por cientistas ligados ao activismo gay nos Estados Unidos ― e portanto, fora de qualquer suspeita ― demonstrou que as crianças educadas em ambiente familiar homossexual têm de 4 a 10 vezes mais probabilidade de virem a tornar-se homossexuais do que uma criança educada num ambiente familiar normal [heterossexual].
“Research by social scientists, although not definitive, suggests that children reared by openly homosexual parents are far more likely to engage in homosexual behavior than children raised by others. Studies thus far find between 8% and 21% of homosexually parented children ultimately identify as non-heterosexual. For comparison purposes, approximately 2% of the general population are nonheterosexual. Therefore, if these percentages continue to hold true, children of homosexuals have a 4 to 10 times greater likelihood of developing a non-heterosexual preference than other children.”Gostaria que o Dr. Daniel Sampaio, e o outro “psiquiatra de serviço” na Antena 1 ― tão amantes que são da ciência e da “educação sexual” nas escolas que introduza o conceito político de “orientação sexual” ―, comentassem este estudo científico; mas eles nunca o fariam para não terem que se confrontar com as suas próprias incongruências e agendas políticas.
A discussão entre as óbvias asserções feitas aqui e aqui por Pedro Picoito, e a "refutação" que delas tem sido feita pelo lobby pró-LGBT, tem demonstrado à saciedade de que lado se encontra a desonestidade intelectual.
Pretender que os estudos referenciados pelo Pedro Picoito não teriam validade porque não seriam da última década demonstra uma absoluta falta de percepção do processo de construção da ciência, e das fragilidades da evidência estatística em matérias que, apesar da minha formação, optaria por encerrar no campo da moral e da lei natural.
Em todo o caso, a proporção dos ataques feitos ao Pedro, e a ferocidade das f.'s e das ILGAS deste mundo, pedem que a isto se responda com evidência "recente", como elas dizem, na vã esperança de que assim se silencie a histeria dominante que se tem feito ouvir.
Parece claro, olhando para os artigos referenciados abaixo, que nada de bom resulta para as crianças do infortúnio de terem sido colocadas pelo sistema nas mãos de uniões de pessoas do mesmo sexo (recuso frontalmente o uso das palavras casal e casamento neste caso!).
Ficam as referências e as suas principais conclusões. Se forem precisas mais, é só pedir. É que nem são tão poucas quanto isso!...
Na sua maioria os homossexuais tratam muito mal as mulheres. Observem as criações mutantes que eles geraram nas passarelles - um "ideal" que actualmente prejudica a auto-estima da maioria das mulheres modernas.
Os homossexuais é que são responsáveis pela crise na imagem corporal, auto-estima e desordens alimentares que hoje em dia assolam tantas mulheres.
No entanto, são os homens heterossexuais que são identificados como os culpados pela "opressão" que elas sofrem.
No fundo, no fundo, os homossexuais odeiam as mulheres por sentirem inveja delas - eles sabem o quanto os homens que eles desejam por sua vez desejam mulheres (quase todos os homens homossexuais preferem homens heterossexuais).
Esta inveja amarga - inconscientemente ou não - leva a que eles (os homens homossexuais) tentem destruir as mulheres transformando-as em mulheres promiscuas, masculinizadas e com aparência de rapazes adolescentes - tornando-as repelentes aos olhos dos homens heterossexuais.
Ao transformar as mulheres nestas criaturas horríveis, os homossexuais destroem o poder que a sua beleza tem sobre os homens, e eliminam a ameaça que eles não conseguem superar: a beleza feminina.
Todos os homossexuais insistem - insistem! - que os homens por quem se sentem atraídos são obviamente homossexuais. Quando estes ganham interesse nas suas amigas, isto deixa os homossexuais a arder de inveja.
ABUSO FÍSICO DAS MULHERES POR PARTE DOS HOMOSSEXUAIS
Para além disto, existe um certo tipo de homossexuais - infelizmente quase todos com idades abaixo dos 40 - que abertamente denigre e rebaixa as mulheres de formas muitos chocantes com apalpanços e beijos. Eu já vi isto acontecer várias vezes nas saídas nocturnas ou durante outro encontro social onde o álcool esteja presente. Os homossexuais abertamente acariciam os seios das mulheres ou dão-lhes beijos apaixonados porque é "irónico". Se a mulher resiste, ela é ridicularizada e gozada - "Por favor, é apenas uma pequena diversão. Até parece que ele está a ser honesto com estes gestos; ele é homossexual!".
Acho que isto é a exibição final do poder homossexual - que as mulheres são tão insignificantes e tão reles, que elas podem ser apalpadas e usadas por pessoas que nem estão atraídos ao seu género.
Se um homem heterossexual tentasse apalpar uma mulher "ironicamente", receberia uma chapada na cara.
Portanto, tudo isto nada mais é que propagar o paradigma "homossexuais-como-deuses, as mulheres como as suas adoradoras e os homens heterossexuais como desprezíveis e malignos" que calmamente está a tomar conta do mundo.
Isto é tão triste e horrível. Eu queria tanto que as pessoas acordassem.
LICENÇA PARA MAU COMPORTAMENTO.
Alguns homossexuais gostam de se intrometer entre os casais. Por exemplo, uma das minhas amigas está em cacos e insegura. Este estado de espírito destruiu todos os seus relacionamentos com os homens - mesmo quando eles a amavam de um modo genuíno. O seu auto-ódio e a sua insegurança repele-os.
Ela encontra-se agora numa situação onde ela vive com "o seu melhor amigo gay". Ele não só a encoraja repetidamente para que ela leve a cabo encontros românticos com a duração de uma noite ("one-night stands"), como motiva-lhe a revelar em público os cada-vez-mais-degradantes actos sexuais nos quais ela já tomou parte.
Quando ela se encontrava num relacionamento de longa duração, ele certificava-se de acariciá-la e beijá-la à frente do namorado dela. Ele, que detestava estes actos e pedia que ela parasse com este tipo de comportamento, era infelizmente demasiado tímido para intervir. Ela ria-se e gozava ao mesmo tempo que dizia "Isto não significa nada para ele. Ele é homossexual!".
Ainda sou amigo do ex dela e, mesmo passados que estão alguns anos, ele não só continua perturbado em relação a isto, como continua a dizer que isto deixava-o com sentimentos de impotência e falta de valor.
Este amigo homossexual dela "ataca" todas as visitas que ela recebe e exige que eles falem de modo gráfico àcerca de sexo. Se eles se recusam, ele não hesita em deixar vincado que não tem tempo para eles e considera-os sem valor.
Recuso-me a visitar a sua casa outra vez devido ao modo como ele trata as pessoas e devido ao facto dele (o amigo homossexual) considerar a sexualidade o único traço da personalidade com algum valor.
TRANSSEXUAIS.
Aqui na Grã-Bretanha estamos a ser bombardeados com propaganda pró-transsexualismo. Eles estão frequentemente nas notícias e na televisão. Há algum tempo atrás havia um programa com o nome de 'My Transsexual Summer' que girava em torno de um grupo de transsexuais em fases distintas da tua transição a viver em comunhão durante o Verão. O programa mostrava o quão maravilhosos, nobres e surpreendentes eles eram.
Houve também um documentário que exibia duas lésbicas que planeavam passar a ser "homens" - o que conseguiram e tornaram-se num "casal" homossexual. Nem tinham ainda saído da adolescência.
Há uma enorme atenção dos média dirigida aos transsexuais quando eles são, sei lá, 0,1% da população?
Tal como já disseste no passado, tudo isto aponta para os Illuminati e para os seus planos de nos transformar em objectos amorfos e sem identificação - nem macho, nem fêmea, nem heterossexuais e nem homossexuais, sem cultura, sem família ou qualquer tipo de identidade humana de sobra.
No princípio deste mês o CCD publicou as estimativas para as infecções do vírus HIV durante o período compreendido entre 2006-2009. Esses relatórios mostram que as novas infecções se mantiveram estáveis em torno das 50,000 para cada um dos 4 anos.
Os homens que têm relações anais com outros homens foram responsáveis por 29,300 das 48,100 novas infecções de 2009, e os homossexuais com idades compreendidas entre os 13 e os 29 representam 27% dos novos casos.
O único grupo onde as novas infecções com o HIV estão em crescimento é o grupo composto por jovens homens homossexuais - liderados pelo alarmante aumento de infecções entre os afro-americanos.
O estudo calcula que as novas infecções entre os homossexuais negros tenham aumentado 48% no período compreendido entre 2006-2009 - de 4,400 infecções com o HIV em 2006 para 6,500 infecções em 2009.
O estudo revelou também que cerca de 20% dos os homens que têm relações anais com outros homens têm o vírus HIV, embora cerca de metade daqueles que estão infectados estejam ignorantes da situação.
-Fonte-
Mas como sabemos, nos dias que correm o "politicamente correcto" e a "diversidade" tomam preeminência sobre a responsabilidade. Dizer a verdade sobre o papel auto-destrutivo da homossexualidade é "ódio" (embora seja verdade). Deixar que os homens que têm relações anais com outros homens possam dar o seu sangue contaminado ao resto da população (incluindo crianças e mulheres grávidas) já é "tolerância".
Seria curioso vêr um activista homossexual tentar explicar o porquê das prostitutas e dos toxicodependentes não poderem dar sangue, mas os homens que têm relações anais com outros homens poderem.
De momento pouco se sabe sobre a nova moeda mas muitos economistas questionam a idoneidade de sua aparição. "Serão de um tacto mais suave? É duvidosa a sua utilidade, sobre tudo tendo em conta a situação em que se encontra a Grécia", assinala The Economist.
Deste acusação a União Europeia defende-se, porém, alegando que estas novas notas servirão para que “nossos cidadãos e amigos os homossexuais” se sintam menos estigmatizados pela sociedade e possam participar do capitalismo “com plena normalidade”.
(Fonte)
Homens psiquiatricamente deformados que se vestem como mulheres não são mulheres, muito menos senhoras - mesmo que se mutilem a eles mesmos quimicamente ou cirurgicamente. Eles são, no entanto, mais iguais que o resto da população e como tal devem ser tratados de forma equivalente.
Uma das coisas que eles insistem é ter desconto durante as ladies night.
Segundo o Tampa Bay Times, os problemas começaram quando Alex Borrego foi ao "Bishop" [Tavern & Lounge em St. Petersburg] com vários amigos, incluindo três transgéneros mulher-para-homem e um drag queen.
Embora tenham sido oferecidos descontos nas bebidas a Borrego como parte da promoção do bar, um funcionário do mesmo disse-lhes que as descontos seriam terminados porque "eles eram homens".
A sua carta de condução reporta que ele é uma "fêmea", mas mostrar a mesma não o ajudou.Não ajudou porque são os cromossomas que determinam se somos macho ou fêmea - e não a engenharia social ou as cartas de condução.
O sexualmente confuso disse:
Legalmente, sou uma mulher. Negar que eu participe nas ladies night é um desrespeito.Desrespeito é todos nós termos que aturar este tipo de comportamento fascista por parte de grupos emocionalmente e psicologicamente perturbados.
Se vivêssemos num mundo normal, as ridículas alegações do Borrego seriam rejeitadas e ele expulso do bar por ser um perturbador da ordem pública. Mas hoje em dia toda a corja de pessoas perturbadas tem o apoio da elite esquerdista. Devido a isto, o bar sofreu consequências desagradáveis por se recusar em tomar parte da charada politicamente correcta.
Pouco depois, Borrego e os seus amigos iniciaram um protesto online em torno do estabelecimento. O pedido de desculpas emitido pelo bar aparentemente acalmou a maior parte dos protestos desta comunidade.
* * * * * * *
Portanto, um homem que se convence que é uma mulher quer tomar parte dos descontos comerciais propositadamente feitos para atrair as mulheres.
Esta coluna foi publicada em site do Lively, DefendTheFamily.com, 18 mar 2012
Eu sou um pastor cristão bíblico e como tal eu me oponho a homossexualidade eo movimento agora global para legitimá-lo na sociedade. A Bíblia ensina que a homossexualidade é pecado, s especialmente condenado por Deus como uma "abominação" destrutiva tanto para os indivíduos e da sociedade ( Levítico 18:22 f ). É o único pecado que levou a destruição de uma cidade com fogo e enxofre ( Gênesis 19 ). É o único pecado escolhido para simbolizar a "disposição mental reprovável", significando a mente entregue completamente à escuridão e engano ( Romanos 1 ).
Meu trabalho como pastor é pregar esta verdade sem desculpas ou cobertura para que as pessoas que sofrem com uma "orientação" homossexual pode se arrepender e ser entregues a partir de seu cativeiro ( Ezequiel 03:18 ), ea sociedade podem ser poupados das conseqüências prejudiciais da afirmação que o pecado ( Judas 1:7 ). Muitos homossexuais desde os primórdios do cristianismo ter sido curado dessa aflição ( 1 Coríntios 6:9-11 ).
Eu também pregar contra o ódio ea violência que alguns direto com os homossexuais. Isso também é um pecado ( Mt 22:39 ).
História afirma a Bíblia. Este movimento homossexual faz de fato exemplificar a conduta descrita em Romanos 1 , tanto que desde a sua ascensão ao poder que tem silenciado ou destruiu quase todos os adversário que já estava contra ele. Quase todo mundo, incluindo um número significativo de meus colegas clérigos, estão agora com medo de falar contra a homossexualidade por medo de retaliação.
Sendo um dos poucos pastores com tanto conhecimento sobre o movimento "gay" e vontade de pregar de forma inequívoca, tornei-me, por padrão, uma das principais vozes do mundo sobre o tema. As táticas usadas contra mim têm aumentado proporcionalmente: o ridículo em primeiro lugar, seguida de intimidação, em seguida, vandalismo, ameaças de morte e, em seguida, ameaças de bomba, em seguida, ações judiciais, depois de assassinato de caráter (globalmente).
Esta semana se tornou o primeiro americano a ser processado em tribunal federal dos EUA sob o estatuto do ATCA por violação do direito internacional dos "Crimes Contra a Humanidade de perseguição" para minha pregação contra o homossexualismo em Uganda. Sendo também um advogado com credenciais internacionais de direitos humanos, sei que este processo não tem fundamento. (Meus comentários sobre ele são afixados em DefendTheFamily.com ). No entanto, ele representa mais um esforço sério para me calar, e de deturpar a questão homossexual ao povo americano.
Implícito em toda a propaganda "gay" (e esse processo) é a narrativa que todos desaprovação da homossexualidade conduz inevitavelmente ao ódio e à violência contra homossexuais. Por quê? Porque desaprovação da homossexualidade é uma doença mental chamada homofobia, um transtorno de ansiedade aterrado com medo de homossexuais. Assim, na lógica de "gay", para pregar contra o homossexualismo é provocar as pessoas mentalmente desequilibrados fazer violência contra esses inocentes a quem eles temem irracionalmente.
Em Uganda, o movimento "gay" aparentemente descobriu o caso ideal para caber sua narrativa. Um pastor americano branco pregado contra o homossexualismo de uma sociedade de trás, negros homofóbicos, levando ao debate púbico e um projeto de lei lidar duramente com a conduta homossexual (que eu me opus), culminando no assassinato de David Kato, um dos líderes do "gay" movimento lá. Finalmente a prova, da tese.
No entanto, faltando o frenesi da mídia (e as páginas do processo) é o simples fato de que David Kato não foi assassinado por um desequilibrado "homofóbico". Ele foi morto por uma prostituta "gay" masculina que Kato tinha afiançado para fora da prisão para ser sua amante live-in. Este homem, agora servindo uma pena de 30 anos em uma prisão de Uganda, confessou que bashing no crânio Kato com um martelo quando ele não conseguiu pagar-lhe favores sexuais como prometido. A realidade suporta a minha tese, não deles.
Sua tese é na verdade um delírio paranóico. Oposição ao homossexualismo não é um transtorno de ansiedade. Desaprovação de uma pessoa ou coisa não equivale ao ódio ou à violência. E a crítica de uma pessoa de um movimento político não é causa imediata para ações errôneas de uma terceira pessoa para com os membros desse grupo. É perfeitamente racional para se opor a uma forma de conduta sexual, com sérias conseqüências morais, sociológicos e de saúde pública. É paranóico para interpretar esses pontos de vista razoáveis como o ódio.
Este movimento, que a Bíblia adverte está entregue completamente ao engano, não vai dizer a verdade nesta ou em qualquer outra situação em que a sua unidade para conflitos de controle com o bem da sociedade. Ele e seus aliados dedicar vastos recursos para vender a ilusão de que a homossexualidade é um fenômeno benigno social e que seus detratores são fanáticos malévolos. Ninguém em lugar algum se pode permitir que discordam.
Mas eu sei a verdade sobre o assunto, e eu sou obrigado pelo meu amor de Cristo e Sua Palavra para dizê-lo, mesmo que isso me faz um criminoso "contra a humanidade" no direito internacional.
Fonte: Vista-se e DireitoNet |
Deputado Gay Anti-Cristão e perseguidor da Igreja Jean Willys. |
Pastor injustiçado e sem nenhum defensor público |
Após oito anos analisando a polêmica ação que pede a descriminalização do aborto de anencéfalos, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará a importantíssima questão nesta quarta-feira (11). Apesar de uma série de audiências públicas realizadas entre entidades religiosas e médicas, a ação continua dividindo opiniões. Assim, o pastor Silas Malafaia comenta a questão:
Há alguns anos atrás, ouvi um ministro do STF, que não me recordo o nome, dizer a seguinte frase: “Todo ser humano nasce para morrer, pode ser no momento em que a mãe dá a luz, ou na idade adulta, mas nenhum ser humano tem a autoridade de determinar sobre a hora, e o momento em que o outro semelhante deve morrer”.
Se na época do nazismo, Hitler queria fazer depuração da raça, esta é a moderna depuração dos nossos tempos. Aborto de anencéfalos, daqui a pouco aborto para quem tem síndrome de down, depois qualquer bebe na barriga da mãe que tenha qualquer deficiência. A vida é um dom de Deus, está na sua autoridade dá-la e tomá-la. Por favor, envie e-mails aos ministros do STF até quarta-feira (11) pela manhã, dizendo: “Sr. Ministro, diga não ao aborto, e sim à vida.”
1- GABINETE MINISTRO CEZAR PELUZO (Presidente)
mluciam@stf.jus.br
2- GABINETE MINISTRO AYRES BRITTO (Vice-Presidente)
sergio.mendes@stf.jus.br
3- GABINETE MINISTRO CELSO DE MELLO
gabcob@stf.jus.br
4- GABINETE MINISTRO MARCO AURÉLIO
marcoaurelio@stf.jus.br
5- GABINETE MINISTRO GILMAR MENDES
audienciasgilmarmendes@stf.jus.br
6- GABINETE MINISTRO JOAQUIM BARBOSA
gabminjoaquim@stf.jus.br
7- GABINETE MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI
gabinete-lewandowski@stf.jus.br
8- GABINETE MINISTRA CÁRMEN LÚCIA
audienciacarmen@stf.jus.br
9- GABINETE MINISTRO DIAS TOFFOLI
gabmtoffoli@stf.jus.br
10- GABINETE MINISTRO LUIZ FUX
gabineteluizfux@stf.jus.br
11- GABINETE MINISTRA ROSA WEBER
audiencias-minrosaweber@stf.jus.br
“Multiplique esta notícia, vamos livrar o Brasil desta praga do inferno que é o aborto”, conclui Malafaia.
O jornalista Reinaldo Azevedo, de maneira brilhante e precisa, postou em sua coluna, nesta segunda-feira, uma verdadeira cacetada no movimento gay. O Verdade Gospel mais uma vez pede para que você acesse direto no artigo e deixe seu comentário lá.
Se você ainda não leu, veja a defesa que ele faz do pastor Silas Malafaia e também outro artigo sobre intolerância religiosa.
- Quando “pau” é apenas uma metáfora! Ou: Será que Malafaia cometeu um crime?
- Intolerância religiosa, a nova face da “vanguarda do atraso”