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Terça-feira, 03 de Abril de 2012

Veja
Pesquisa indica que mesmo a ingestão de apenas uma dose por dia já é o suficiente para expor as mulheres a uma maior chance de desenvolver a doença.

Basta uma dose de bebida alcoólica por dia para aumentar o risco das mulheres desenvolverem câncer de mama em 5%. A conclusão é de uma revisão de 113 estudos feita por pesquisadores da Alemanha, França e Itália, publicada nesta quinta-feira no periódico Alcohol and Alcoholism. Para mulheres que bebem mais — três ou mais doses por dia — o risco de contrair a doença aumenta em 50%.

"Os resultados indicam que mulheres com elevado risco de desenvolver câncer de mama (como as que têm casos na família) devem evitar bebidas alcoólicas ou consumi-las apenas ocasionalmente", afirmaram os pesquisadores.

Segundo o estudo, a relação entre álcool e câncer de mama foi estabelecida pela primeira vez na década de 1980. Acredita-se que o álcool aumente os níveis do hormônio estrogênio, aumentando o risco de câncer de mama. Pesquisas já demonstraram que o álcool está associado a cânceres conhecidos como “receptores positivos de estrogênio”, que necessitam do hormônio para crescer.

Para os pesquisadores, 2% dos casos de câncer de mama na Europa e na América do Norte estão relacionados com o baixo consumo de álcool, e 50.000 casos em todo o mundo se devem ao consumo pesado.

No Brasil, de acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), serão registrados 52.680 novos casos em 2012. Em 2008, ano com as últimas estatísticas disponíveis, morrem 11.969 mulheres em decorrência do câncer de mama.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
publicado por institutogamaliel às 19:01
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O Estado de São Paulo
Um estudo de prevenção cardiovascular que retirou 280 mil amostras de DNA, sangue, soro e urina de quase 6 mil trabalhadores espanhóis constatou que 70% dos fumantes apresentam alterações nas artérias.

A pesquisa, denominada Estudo da Saúde dos Trabalhadores de Aragón, é realizada há três anos entre o Instituto Aragonés de Ciências da Saúde (IACS) e o Centro Nacional de Pesquisas Cardiovasculares (CNIC), e tem como objetivo conhecer, desde seu início, a evolução das doenças cardiovasculares, explicou nesta sexta-feira, 30, seu coordenador, José Antonio Casasnovas.

O pesquisador disse que o estudo, o maior da Europa e que utiliza técnicas inovadoras, revela que aos 40 anos já começam a ser vistas alterações nas artérias, por isso que a arterioresclerose é "mais precoce" do que se pensava. No entanto, não se sabe se essas alterações são naturais, fisiológicas ou condicionarão uma doença, e isso deve ser analisado agora, acrescentou.

Dos participantes do estudo (trabalhadores da General Motors em Figueruelas, Zaragoza), 30% têm hipertensão, 25% obesidade e 3,5% diabetes, disse Montserrat León, do IACS e coordenadora clínica do projeto. Segundo León, das 500 mulheres estudadas nesse grupo 45% eram fumantes e entre os homens, 37%. A pesquisadora se referiu ao tabagismo como o principal responsável pelas doenças cardiovasculares. De fato, a pesquisa constatou que 70% dos fumantes tinham alterações arteriais, também evidenciadas nos diabéticos, disse Casasnovas.

Os voluntários, com idade média de 49 anos no caso dos homens e 40 no caso das mulheres, concederam entre duas e três mostras de DNA, sangue, soro e urina, foram pesados, tiveram a altura e o perímetro abdominal medidos, e foram avaliados para saber se tomavam medicação, sofriam de tabagismo, diabetes e obesidade, disse Casasnovas.

No entanto, ele se mostrou "surpreso" pelo fato de que nesta fábrica automobilística, graças à "ergonomia" implantada, o trabalho físico mais duro é levantar 4,5 quilos de peso com manipuladores, por isso que o consumo de calorias é a metade do que imaginava.

As doenças cardiovasculares são a causa de morte de quase a metade dos espanhóis, e entre 70 e 75% das causas de internações hospitalares. Daí a importância deste estudo, que será prolongado com o acompanhamento da saúde dos voluntários, ressaltou Martín Laclaustra, subdiretor do Biobanco do CNIC.

Neste centro estão guardadas 140 mil mostras dos trabalhadores que participam do estudo (cada uma com um microchip com todos os dados). Uma quantidade semelhante está a 80 graus abaixo de zero nos congeladores do Biobanco do Hospital Miguel Servet, em Zaragoza, que começou a funcionar em 2011.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
publicado por institutogamaliel às 19:00
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O hábito de fumar pode ampliar o risco de desenvolver esquizofrenia em pessoas saudáveis que possuam variantes genéticas para o transtorno mental. A descoberta está em um estudo publicado esta semana pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Boris Quednow, do Hospital Universitário de Psiquiatria em Zurique, na Suíça, e colegas identificaram que em pessoas com tais variantes um marcador neurobiológico para a esquizofrenia se mostrou mais presente entre fumantes do que naqueles que não fumam.

Os pesquisadores investigaram a relação entre variantes do gene TCF4 (“fator de transcrição 4”), cuja presença é conhecida por aumentar o risco de desenvolver esquizofrenia, com o déficit de processamento de informações associado ao transtorno. O TCF 4 é uma proteína com papel importante na formação cerebral.

O grupo avaliou 1.821 voluntários saudáveis e encontrou 21 mutações para o gene TCF4. Portadores de quatro dessas variantes apresentaram alterações no processamento de informações sonoras, conforme verificado por exames de eletroencefalografia.

Quando os resultados foram ajustados de acordo com o hábito de fumar, os cientistas observaram que, entre os voluntários com as variantes de risco do gene TCF4, os fumantes apresentaram maiores déficits no processamento de informações. Os déficits foram expressivos tanto para os fumantes leves como para os pesados.

“Como fumar altera o impacto do gene TCF4 na filtragem de estímulos acústicos, o hábito também pode aumentar o papel de genes específicos no risco de desenvolvimento da esquizofrenia”, disse Quednow.

De acordo com os pesquisadores, o tabagismo pode se associar com as mutações no TCF4 assumindo um papel importante no desenvolvimento de prejuízos no processamento de informações associado com a esquizofrenia.

“O hábito de fumar deve ser considerado como um importante cofator para o risco de esquizofrenia em pesquisas futuras”, disse Quednow.
Autor:
OBID Fonte: Agência FAPESP
publicado por institutogamaliel às 18:59
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Breve história das drogas
A longa trajetória das substâncias psicotrópicas com o passar dos milênios 5400 - 5000 A.C.
Um jarro de cerâmica descoberto no norte do Irã, com resíduos de vinho resinado, é considerado a mais antiga evidência da produção de bebida alcoólica

4000 A.C.
Os chineses são, provavelmente um dos primeiros povos a usar a maconha. Fibras de cânhamo descobertas no país datam dessa época

3500 A.C.
Os sumérios, na Mesopotâmia, são considerados o primeiro povo a usar ópio. O nome dado por eles à papoula pode ser traduzido como "flor do prazer"

3000 A.C.
A folha de coca é costumeiramente mastigada na América do Sul. A coca é tida como um presente dos deuses

2100 A.C.
Médicos sumérios receitam a cerveja para a cura de diversos males, segundo inscrições em tabuletas de argila

2000 A.C.
Hindus, mesopotâmios e gregos usam o cânhamo como planta medicinal. Na Índia, a maconha é considerada um presente dos deuses, uma fonte de prazer e coragem

100 A.C.
Depois de séculos, o cânhamo cai em desuso na China e é empregado apenas como matéria-prima para a produção de papel

Século 11
Hassan Bin Sabah funda a Ordem dos Haximxim, uma horda de guerreiros que recebia, em sua iniciação, uma grande quantidade de haxixe, a resina da Cannabis

1492
O navegador Cristóvão Colombo descobre os índios usando tabaco durante suas viagens ao Caribe

Século 16
Américo Vespúcio faz na Europa os primeiros relatos sobre o uso da coca. Com a conquista das Américas, os espanhóis passam a taxar as plantações

Século 16
Durante a expansão marítima para o Oriente, os portugueses adotam a prática de fumar ópio

1550
Jean Nicot, embaixador francês em Portugal, envia sementes de tabaco para Paris

Século 17
O gim é inventado na Holanda e sua popularização na Inglaterra no século 18 cria um grave problema social de alcoolismo

Século 18
O cânhamo volta a ser usado no Ocidente, como planta medicinal. Alguns médicos passam a usá-lo no tratamento da asma, tosse e doenças nervosas

Século 19
Surgem os charutos e cigarros. Até então, o tabaco era fumado principalmente em cachimbos e aspirado na forma de rapé

1845
O pesquisador francês Moreau de Tours publica o primeiro estudo sobre drogas alucinógenas, descrevendo seus efeitos sobre a percepção humana

1850-1855
A coca passa a ser usada como uma forma de anestesia em operações de garganta. A cocaína é extraída da planta pela primeira vez.

1852
O botânico Richard Spruce identifica o cipó Banisteriopsis caapi como a matéria-prima de onde é extraída a ayahuasca

1874
Com a mistura de morfina e um ácido fraco semelhante ao vinagre, a heroína é inventada na Inglaterra por C.R.A. Wright

1874
A prática de fumar ópio é proibida em San Francisco (EUA). A Sociedade para a Supressão do Comércio do Ópio é fundada na Inglaterra, e só quatro anos depois as primeiras leis contra o uso de ópio são adotadas

1884
O uso anestésico da cocaína é popularizado na Europa. Dois anos depois, John Pemberton lança nos EUA uma beberagem contendo xarope de cocaína e cafeína: a Coca-Cola. A cocaína só seria retirada da fórmula em 1901

1896
A mescalina, princípio ativo do peyote, é isolada em laboratório

1898
A empresa farmacêutica Bayer começa a produção comercial de heroína, usada contra a tosse

1905
Cheirar cocaína torna-se popular. Os primeiros casos médicos de danos nasais por uso de cocaína são relatados em 1910. Em 1942, o governo dos EUA estima em 5.000 as mortes relacionadas ao uso abusivo da droga

1912
A indústria farmacêutica alemã Merck registra o MDMA (princípio ativo do ecstasy) como redutor de apetite. A substância, porém, não chega a ser comercializada.

1914
A cocaína é banida dos EUA

1930
Num movimento que começa nos Estados Unidos, a proibição da maconha alcança praticamente todos os países do Ocidente

1943
O químico suíço Albert Hofmann ingere, por acidente, uma dose de LSD-25, substância que havia descoberto em 1938. Com isso, ele descobre os efeitos da mais potente droga alucinógena

1950-1960
Cientistas fazem as primeiras descobertas da relação do fumo com o câncer do pulmão

1953
O exército norte-americano realiza testes com ecstasy em animais. O objetivo era investigar a utilidade do agente em uma guerra química

1956
Os EUA banem todo e qualquer uso de heroína

1965
O LSD é proibido nos EUA. Seus maiores defensores, como os americanos Timothy Leary e Ken Kesey, começam a ser perseguidos

1965
Alexander Shulgin sintetiza o MDMA em seu laboratório. Ao mastigá-lo, sente "leveza de espírito" e apresenta a droga a psicoterapeutas

Anos 70
O uso da cocaína torna-se popular e passa a ser glamourizado. Nos anos 80, o preço de 1 Kg de cocaína cai de US$ 55 mil (1981) para US$ 25 mil (1984), o que contribui para sua disseminação

1977
Início da "Era de Ouro" do ecstasy. Terapeutas experimentais fazem pesquisas em segredo para não chamar a atenção do governo

Década de 80
Surge o crack , a cocaína na forma de pedra. A droga, acessível às camadas mais pobres da população tem um alto poder de de pendência

1984
A Holanda libera a venda e consumo da maconha em estabelecimentos específicos - os coffee shops

1984
O uso recreativo do MDMA ganha as ruas. Um ano depois, a droga é proibida nos EUA e inserida na categoria dos psicotrópicos mais perigosos

2001
Os EUA dão apoio financeiro de mais de US$ 2 bilhões ao combate ao tráfico e à produção de cocaína na Colômbia

2003
O governo canadense anuncia que vai vender maconha para doentes em estado terminal. É a primeira vez que um governo admite o plantio e comercialização da droga

Fonte: Revista Galileu Especial nº3 - Agosto/2003
publicado por institutogamaliel às 18:57
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Dependência Física
Consiste na necessidade sempre presente, a nível fisiológico, o que torna impossível a suspensão brusca das drogas. Essa suspensão acarretaria a chamada crise da "abstinência". A dependência física é o resultado da adaptação do organismo,independente da vontade do indivíduo. A dependência física e a tolerância podem manifestarem-se isoladamente ou associadas, somando-se à dependência psicológica. A suspensão da droga provoca múltiplas alterações somáticas, causando a dramática situação do "delirium tremens".
Isto significa que o corpo não suporta a síndrome da abstinência entrando em estado de pânico. Sob os efeitos físicos da droga, o organismo não tem um bom desenvolvimento.

Dependência Psicológica
Em estado de dependência psicológica, o indivíduo sente um impulso irrefreável, tem que fazer uso das drogas a fim de evitar o mal-estar. A dependência psicológica indica a existência de alterações psíquicas que favorece a aquisição do hábito. O hábito é um dos aspectos importantes a ser considerado na toxicomania, pois a dependência psíquica e a tolerância significam que a dose deverá ser ainda aumentada para se obter os efeitos desejados. A tolerância é o fenômeno responsável pela necessidade sempre presente que o viciado sente em aumentar o uso da droga.
Em estado de dependência psíquica, o desejo de tomar outra dose ou de se aplicar, transforma-se em necessidade, que se não satisfeita leva o indivíduo a um profundo estado de angústia, (estado depressivo). Esse fenômeno não deverá ser atribuído apenas as drogas que causam dependência psicológica. O estado de angústia, por falta ou privação da droga é comum em quase todos os dependentes e viciados.

Requisitos Básicos da Dependência
1 - forte desejo ou compulsão para consumir a substância;
2 - dificuldade no controle de consumir a substância em termos do seu início, término ou níveis de consumo;
3 - estado de abstinência fisiológica quando o uso cessou ou foi reduzido (sintomas de abstinência ou uso da substância para aliviá-los);
4 - evidência de tolerância, de tal forma que doses crescentes da substância psicoativa são requeridas para alcançar efeitos originalmente produzidos por doses mais baixas;
5 - abandono progressivo de prazeres ou interesses alternativos em favor do uso da substância psicoativa, aumento do tempo necessário para obter ou tomar a substância psicoativa ou para se recuperar dos seus efeitos;
6 - persistência no uso da substância, a despeito de evidência clara de consequências manifestamente nocivas, tais como dano ao fígado por excesso de álcool, depressão consequênte a período de consumo excessivo da substância ou comprometimento cognitivo relacionado à droga.

Uso de Droga em Adolescentes
Idade de início
Substância
Tempo para uso problemático
11 anos
álcool
2,5 anos
12 anos
maconha
1 ano
13 anos
cocaína
6 meses
14 anos
crack
1 mês


Perfil dos Usuários
81%
são de classe média
46,8%
cursam o nível superior
50%
mencionam apenas os efeitos positivos da droga
84%
já tiveram episódios depressivos após o uso
65,6%
acreditam que o ecstasy é seguro
15,6%
já tiveram problemas financeiros pelo uso do ecstasy
100%
usam a droga em grupo
100%
são usuários de outras drogas como maconha, cocaína e LSD

Dados Epidemiológicos
20% da população usam substâncias psicoativas no decorrer da vida;
15% no mínimo são portadores da doença da dependência química;
10% a 12% desses usam mais de uma droga concomitante;
A incidência de DQ é de 2 a 6 vezes maior no homem;
DQ evolui do álcool para drogas mais pesadas;
150 mil óbitos/ano por alcoolismo nos USA;
15% dos DQ cometem suicídio (20 vezes maior que na população).

Transtornos Psiquiátricos em Pacientes Dependentes de Álcool
- 218 pacientes alcoolistas x 218 pacientes não alcoolistas - Serviço Ambulatorial Universitário do estado de São Paulo;
- Prevalência em toda vida (LTP) de transtornos psiquiátricos: 70% população alcoolista x 26% população não alcoolista;
- Depressão maior em 50%;
- Personalidade anti-social em 30%;
- Fobias em 20%;
- Abuso/dependência de outras drogas em 19%.

Transtornos de Personalidade na dependência da Cocaína
- prevalência ao longo da vida de transtornos psiquáticos foi de 69%;
- 29% com transtornos afetivos e ansiosos
- 40% com transtornos de personalidade
- 31% sem transtornos

Saiba como Agir nas Emergências
Aprenda a conhecer os sintomas de overdose (intoxicação aguda) e saiba o que fazer quando uma pessoa exagerou no uso de drogas e pode estar precisando da sua ajuda:

Conheça os sintomas:
- Perda da consciência, coma ou sono repentino e/ou profundo
- Respiração lenta ou curta ou parada da respiração
- Sem pulso ou pulso fraco
- Lábios roxos
- Convulsões, movimentos involuntários, desmaios
- Palpitação, taquicardia, dor no peito

Saiba o que fazer:
- Chame o resgate ou ajuda médica para emergências, imediatamente.
- Nunca deixe a pessoa sozinha.
- Deite a pessoa de lado, tenha certeza de não haver comida ou vômito na garganta.
- Afaste o queixo do peito.
- Nunca dê outra droga para combater o efeito.
- Nunca ponha nada na boca da pessoa, incluindo água ou medicamentos.
- Se a pessoa estiver tendo uma convulsão segure a sua cabeça com cuidado para não bater no chão ou em algum móvel

Atenção: A mistura de qualquer droga com álcool ou outras drogas aumenta o risco de overdose, ferimentos, violência, abuso sexual e morte.

Vício sem Fim
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Loucos por Pílulas
Remédios para emagrecer, dormir ou combater a impotência geram uma mania pelo consumo exagerado de medicamentos, cada vez mais frequente nos países desenvolvidos

Loucos por Pílulas

Remédios para emagrecer, dormir ou combater a impotência geram uma mania pelo consumo exagerado de medicamentos, cada vez mais freqüente nos países desenvolvidos

Um engraçadinho certa vez definiu a principal diferença entre os seres humanos e o resto dos animais: o homem é um animal viciado em pílulas. A mania é, de fato, tentadora. Você está doente, real ou imaginariamente, e, através do mágico ato de engolir um comprimido com ajuda de um gole d´água, vai se curar - ou se prevenir de uma doença. A tentação é impossível de resistir.
A cada dia, milhões de seres humanos não resistem. Alguns até exageram, se entupindo de vitaminas além das necessidades do corpo (boa parte das quais termina na urina, sem ser aproveitada pelo organismo). Com isso, ajudam a movimentar um mercado farmacêutico que chega aos US$ 400 bilhões ao ano.
O ato de tomar um medicamento é tão influente que mesmo um comprimido sem droga ativa alguma, uma mera pílula de açúcar, pode produzir efeitos benéficos - é o chamado "efeito placebo", que ajuda a explicar a popularidade dos alternativos".
Quase toda família tem seu armário de remédios em casa. São comprimidos, na maior parte; mas também vêm na forma de líquidos ou inalantes, supositórios e injeções.
São os países ricos que engolem a maior parte desse arsenal: 88% das vendas de remédios são feitas nos EUA, Canadá, Europa e Japão. Os americanos são os mais vorazes. Quase metade das vendas foram feitas nos EUA - somado ao Canadá, chega-se a 51% dos remédios vendidos em todo o mundo no ano de 2002, segundo a empresa de consultoria IMS, especializada no mercado farmacêutico. As populações desses dois países, juntas, ficam em torno de 5% da população global.
"A mania ocidental por pílulas é, em grande parte, resultado da lei do menor esforço. Nada é mais simples do que ingerir um medicamento sem gosto e obter a "cura" ou alívio para alguma doença ou alguma situação desagradável", diz Rubens Baptista Júnior, médico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. "Nada de dietas, exercícios, aquisição de hábitos de higiene ou prevenção".
O alto consumo de pílulas nos EUA se explica em parte pela sua economia; o país também consome energia, automóveis ou alimentos acima da média mundial. Outro aspecto importante é o cultural. Em nenhum lugar do mundo a propaganda - do alívio rápido e simples para os problemas - está tão arraigada como na cultura de massa dos EUA. "Essa característica só encontra rival no comportamento das classes média e alta brasileiras", diz o médico.

Solução mais fácil

Com isso, o paciente se habitua a receber pílulas para qualquer problema. A cultura já está entranhada no hábito dessas pessoas antes mesmo de elas abrirem a porta do consultório médico. Segundo Baptista Júnior, muitos pacientes costumam ir ao consultório esperando sair com uma receitinha na mão.
Em muitos casos da prática clínica - como o de certos casos de hipertensão arterial - é mais vantajoso para a saúde e para o bolso do paciente que ele não tome remédios, mas perca peso, adote caminhadas e diminua a quantidade de sal da dieta. Mas, como isso exige algum esforço (para o paciente e também para o médico, que deve acompanhar o caso), a solução do comprimido acaba sendo a adotada.
Muitos médicos acabam se rendendo ao desejo dos pacientes e receitam pílulas inócuas ou que não se aplicam ao caso examinado. "É muito comum que os pacientes reajam negativamente quando o caso não exige medicamentos: "Mas não vai receitar nem uma vitamina, doutor?", lembra Baptista.
Mais do que procurar remédios para curar doenças, hoje a indústria farmacêutica se preocupa com as chamadas "drogas de estilo de vida" e com aquelas para tratar doenças crônicas, para as quais o paciente terá sempre de recorrer. E, de preferência, doenças cujas vítimas sejam medidas aos milhões - e os lucros, em bilhões de dólares.
São medicamentos para obesidade, artrite, hipertensão, diabetes, estresse, impotência, depressão, entre outros. Além de problemas menos graves como calvície, celulite ou pêlo facial nas mulheres.
O grande vilão é o estilo de vida urbano, sedentário e com acesso a uma alimentação rica em gorduras. Doenças cardiovasculares estão entre as principais assassinas da humanidade. O próprio coração mata mais que vírus e bactérias nos países desenvolvidos e mesmo naqueles em desenvolvimento com razoável grau de saúde pública, como o Brasil.

A "polipílula"

De acordo com a cardiologista Tânia Martinez, chefe do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia, em 2000 foram registradas 260.555 mortes no Brasil em decorrência de doenças cardiovasculares, o equivalente a uma morte a cada dois minutos. "Se somarmos o total de óbitos gerados por enfermidades como a Aids e o câncer naquele ano, não atingiríamos metade dos números de mortalidade em decorrência de problemas cardiovasculares", afirma Tânia.
Isso ajuda a explicar o trabalho de dois pesquisadores britânicos, Nicholas Wald e Malcolm Law, do Instituto Wolfson de Medicina Preventiva. Eles bolaram uma "polipílula" que a respeitada rede britânica BBC não hesitou em chamar de "droga milagrosa".
A idéia é juntar em apenas um comprimido seis remédios diferentes - drogas para diminuir o colesterol, reduzir a pressão do sangue e prevenir ataques cardíacos.
Segundo Wald e Law, pessoas com mais de 55 anos que tomassem a pílula "milagrosa" diariamente teriam 80% menos chance de um ataque cardíaco ou derrame.

Doenças Esquecidas

A preocupação da indústria farmacêutica por drogas de "estilo de vida" causa um problema grave: para o resto do mundo, algumas doenças são negligenciadas, ou seja, não há interesse comercial em se descobrir novas drogas para o seu combate.
Os pesquisadores Patrice Trouiller, francês, e Piero L. Olliano, italiano, especialistas no estudo do desenvolvimento de novas drogas, estudaram as tendências da indústria farmacêutica. Os resultados são tristes para a maior parte da população mundial.
"Nós descobrimos que, de 1.393 novas entidades químicas comercializadas de 1975 a 1999, apenas 16 eram para doenças tropicais e tuberculose", dizem eles e seus colegas. Doenças como a de Chagas (tripanossomíase americana) ou do sono africana (tripanossomíase africana) estão no grupo das que são totalmente ignoradas.
Essas doenças negligenciadas correspondem a 12% do impacto de doenças no planeta. Já as doenças cardiovasculares, para as quais 179 novas drogas foram criadas, têm um impacto semelhante, de 11%. É um caso que ilustra bem o estado do mercado de pílulas.


Produção de pílulas contra disfunção erétil, parte das chamadas
"drogas de estilo de vida"

publicado por institutogamaliel às 18:55
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Transtorno Psicótico
É um conjunto de fenômenos psicóticos que ocorrem durante ou imediatamente após o uso de substâncias psicoativas e que são caracterizadas por alucinações, ilusões, delírios e/ou idéias de referência, transtornos psicomotores e afeto anormal. O transtorno tipicamente se resolve, pelo menos, parcialmente, dentro de 1 mês e completamente dentro de 6 meses e, é influenciado pelo tipo de substância envolvida e pela personalidade do usuário. Há que considerar sempre a possibilidade de um outro transtorno mental estar sendo agravado ou preciptado pelo uso de substância psicoativa; ex. esquizofrenia, transtorno afetivo, transtorno de personalidade de tipo paranóide ou esquizóide.

Delirium Tremens
É um estado toxicoconfusional breve, mas ocasionalmente com risco de vida, que se acompanha de perturbações somáticas. É usualmente uma consequência de uma abstinência absoluta ou relativa do álcool, em usuários gravemente dependentes com uma longa história de uso. Os sintomas prodrômicos incluem insônia, tremores e medo, podendo haver convulsões. A clássica tríade de sintomas inclui obnubilação da consciência e confusão, alucinações e ilusões vívidas de todo o sensório e tremor marcante, (delírios, agitação, inversão do cilco do sono e hiperatividade autonômica, estão usualmente presentes).

Estado de Abstinência
É um conjunto de sintomas, de agrupamentos e gravidade variáveis, ocorrendo na ausência relativa ou absoluta de uma substância, após seu uso repetido, prolongado e com altas doses. A abstinência pode ser complicada por convulsões e delirium.

Abuso de Substância
O abuso de substâncias (álcool e maconha) é um problema comum em pacientes esquizofrênicos, atingindo até 60% destes; piorando com o progredir da doença a interferindo com a aderência do paciente ao tratamento. Uma hipótese importante para explicar comorbidade é que o abuso de substâncias poderia causar ou precipitar a esquizofrenia indivíduos vulneráveis.
Relação temporal entre o início da esquizofrenia e o abuso das substâncias:
27,5% dos pacientes tiveram problemas com drogas mais de um ano antes dos primeiros sintomas da esquizofrenia;
34,6% esquizofrenia e o abuso de substâncias começaram simultaneamente;
37,9% o abuso de substâncias começou após o primeiro sintoma da esquizofrenia.

Gestação
O uso de drogas durante a gravidez tem as seguintes implicações tanto para a mãe como para o feto em desenvolvimento:

A saúde da gestante
As mulheres grávidas com transtorno decorrente do uso de droga apresentam risco elevado para doenças sexualmente transmitidas (como infecção pelo HIV), hepatite, anemia, tuberculose, hipertensão e pré-eclâmpsia.

O curso da gestação
As mulheres grávidas com transtorno decorrente do uso de droga (dependendo do tipo) podem apresentar maior risco para abortos espontâneos, pré-eclâmpsia, placenta prévia e trabalho de parto precoce ou prolongado, além de complicações de outras condições clínicas que podem ser relacionadas ao uso de drogas (como hipertensão em dependentes de cocaína).
Desenvolvimento fetal
Algumas drogas, incluindo os opióides, cocaína e álcool, atravessam a placenta e afetam diretamente o feto. Isso pode ocorrer em qualquer estágio do desenvolvimento, mas é particularmente provável durante o terceiro trimestre, quando o fluxo sangüíneo materno fetal e as taxas de transporte placentário estão aumentadas. A placenta pode deslocar antes, um dos vários fatores causadores do número crescente de partos prematuros.
O feto pode apresentar risco mais elevado que a média para defeitos congênitos, problemas cardiovasculares, comprometimento do desenvolvimento e crescimento, prematuridade, peso baixo ao nascimento e óbito.
Após o parto, o neonato pode apresentar abstinência da droga. que pode ser de difícil reconhecimento, particularmente se o pediatra não conhece o diagnóstico da mãe.

Desenvolvimento da criança
Algumas substâncias (como o álcool) são associadas com efeitos negativos a longo prazo sobre o desenvolvimento físico e cognitivo.

Comportamento como pais
Além do tratamento para o transtorno decorrente do uso de drogas, as mães com esse distúrbio necessitam freqüentemente de educação e treinamento para exercer a maternidade, serviços sociais, aconselhamento nutricional, assistência na obtenção de privilégios de saúde e benefícios e outras intervenções que objetivem reduzir a possibilidade de maltratar ou negligenciar a criança.
(Fonte - NeuroPsicoNews - Sociedade Brasileira de Informações de Patologias Médicas 1999 - nº 13)

Overdose
Os traficantes da cadeia intermediária costumam dividir a droga pura mesclando-a com outras substâncias para aumentar o volume, diminuindo o seu grau de pureza. Um viciado que tem o mesmo fornecedor costuma injetar as mesmas quantidades de acordo com o potencial já conhecido; ocorrendo a troca do fornecedor, a nova partida poderá conter um grau de pureza consideravelmente superior ao esperado e para o qual o organismo não estava acostumado, ocorrendo aí a chamada overdose.
publicado por institutogamaliel às 18:53
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Conceitos
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas,de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da maconha). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas comumente suscita a idéia de uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral, injeção intravenosa ou aplicadas via retal (supositório).

Intoxicação Aguda
É uma condição transitória seguindo-se a administração de álcool ou outra substância psicoativa, resultando em perturbações no nível de consciência, cognição, percepção, afeto ou comportamento, ou outras funções ou respostas psicofisiológicas.

Uso Nocivo
É um padrão de uso de substância psicoativa que está causando dano à saúde. O dano pode ser físico (como no caso de hepatite decorrente da administração de drogas injetáveis) ou mental (ex. episódio depressivo secundário a um grande consumo de álcool).

Toxicomania
A toxicomania é um estado de intoxicação periódica ou crônica, nociva ao indivíduo e à sociedade, determinada pelo consumo repetido de uma droga, (natural ou sintética). Suas características são:
1 - irresistível desejo causado pela falta que obriga a continuar a usar droga.
2 - tendência a aumentar a dose.
3 - dependência de ordem psíquica (psicológica), às vezes física acerca dos efeitos das drogas.

Breve história das drogas
A longa trajetória das substâncias psicotrópicas com o passar dos milênios.
Clique e confira!

Síndrome de Dependência
É um conjunto de fenômenos fisiológicos, comportamentais e cognitivos, no qual o uso de uma substância ou uma classe de substâncias alcança uma prioridade muito maior para um determinado indivíduo, do que outros comportamentos que antes tinham mais valor.
Uma característica central da síndrome da dependência é o desejo (frequentemente forte e algumas vezes irresistível) de consumir drogas psicoativas as quais podem ou não terem sido prescritas por médicos.

Codependência
Codependência é uma doença emocional que foi "diagnosticada" nos Estados Unidos por volta das décadas de 70 e 80, em uma clínica para dependentes químicos, através do atendimento a seus familiares. Porém, com os avanços dos estudos das causas e dos sintomas, que são vários, chegou-se à conclusão de que esta doença atinge não apenas os familiares dos dependentes químicos, mas um grande número de pessoas, cujos comportamentos e reações perante a vida são um meio de sobrevivência.
Os codependentes são aqueles que vivem em função do(s) outro(os), fazendo destes a razão de sua felicidade e bem estar. São pessoas que têm baixa auto-estima e intenso sentimento de culpa. Vivem tentando "ajudar" outras pessoas, esquecendo, na maior parte do tempo, de viver a própria vida, entre outras atitudes de auto-anulação. O que vai caracterizar o doente é o grau de negligenciamento de sua própria vida em função do outro e de comportamentos insanos.
A codependência também pode ser fatal, causando morte por depressão, suicídio, assassinato, câncer e outros. Embora não haja nas certidões de óbito o termo codependência, muitas vezes ela é o agente desencadeante de doenças muito sérias. Mas pode-se reverter este quadro, adotando-se comportamentos mais saudáveis. Os profissionais apontam que o primeiro passo em direção à mudança é tomar consciência e aceitar o problema.

Abstinência Narcótica
Independente de sexo ou idade, na gravidez ou não, sempre que se suspendem de forma abrupta os narcóticos, poderá eclodir numa pessoa viciada nestas drogas, uma sequência de sintomas que vão caracterizar a síndrome de abstinência narcótica.

As primeiras 4 horas de abstinência
- Ansiedade, comportamento de procura da droga

As primeiras 8 horas de abstinência
- Ansiedade, procura da droga, lacrimejamento, coriza intensa, bocejos frequentes, sudorese excessiva, adinamia, fraqueza geral

As primeiras 12 horas de abstinência
- Ansiedade, procura da droga, lacrimejamento, coriza intensa, bocejos frequentes, sudorese excessiva, adinamia, fraqueza geral, dilatação das pupilas, tremores musculares, ondas de frio, ondas de calor, ereção dos pelos cutâneos, dores ósseas, dores musculares

As primeiras 18-24 horas de abstinência
- Ansiedade, procura da droga, lacrimejamento, coriza intensa, bocejos frequentes, sudorese excessiva, adinamia, fraqueza geral, dilatação das pupilas, tremores musculares, ondas de frio, ondas de calor, ereção dos pelos cutâneos, dores ósseas, dores musculares, insônia, náusea, vômitos, muita inquietação, aumento da frequência respiratória, pulso rápido, aumento da profundidade da respiração, aumento da pressão arterial, hipertermia (febre), dor abdominal

As primeiras 24-36 horas de abstinência
- Ansiedade, procura da droga, lacrimejamento, coriza intensa, bocejos frequentes, sudorese excessiva, adinamia, fraqueza geral, dilatação das pupilas, tremores musculares, ondas de frio, ondas de calor, ereção dos pelos cutâneos, dores ósseas, dores musculares, insônia, náusea, vômitos, muita inquietação, aumento da frequência respiratória, pulso rápido, aumento da profundidade da respiração, aumento da pressão arterial, hipertermia (febre), dor abdominal, diarréia, ejaculação espontânea, perda de peso, orgasmo espontâneo, sinais de desidratação clínica, aumento dos leucócitos sanguíneos, aumento da glicose sanguínea, acidose sanguínea, distúrbio do metabolismo ácido-base

Síndrome de abstinência no recém-nascido
Costuma ocorrer após 48 horas do parto de uma gestante viciada em narcóticos com as características:
- Febre, tremor, irritabilidade, vômitos, hipertonicidade muscular, insuficiência respiratória, convulsão, choro agudíssimo, muitas vezes pode ocorrer a morte do recém-nascido
(Fonte: Salvar o Filho Drogado, Dr. Flávio Rotman, 2ª edição, Editora Record)

Gírias utilizadas por usuários de drogas
queimar um - fumar
mocosar - esconder
caretaço - livre de qualquer efeito da maconha
sussu - sossego
rolê - volta
pifão - bebedeira
rolar - preparar um cigarro
cabeça feita - fuma antes de ir a um lugar
chapado - sob o efeito da maconha
bad trip - viagem ruim, com sofrimentos
nóia - preocupação
marofa - fumaça da maconha
tapas - tragadas
palas - sinais característicos das drogas
larica - fome química
matar a lara - matar a fome química
maricas - cachimbos artesanais
pontas - parte final da maconha não fumada
cemitério de pontas - caixinha ou recipientes plásticos usados para guardar as pontas
pilador - socador para pressionar a maconha já enrolada dentro da seda
dichavar o fumo - soltar a maconha compactada em tijolos ou seus pedaços e separar as partes que lhe dão gosto ruim
sujeira - situação perigosa
dançou - usuário que foi flagrado fumando
mocós - esconderijos de droga
"pipou uma vez, está fisgado"
(Fonte: Anjos Caídos, Içami Tiba, 6ª edição, Editora Gente)

Exames toxicológicos e detecção de drogas
Quais tipos de exames toxicológicos existentes? Eles detectam qualquer droga?
A partir de quando eles dão positivo? - Saiba mais...

Como as Drogas Circulam no Corpo



As drogas circulam de maneira previsível pelo corpo e ganham maior velocidade e alcance a partir do momento em que entram na corrente sanguínea.
O sangue circula dos tecidos para o coração através das veias. Do coração, ele parte para os pulmões para adquirir oxigênio e liberar o dióxido de carbono. O sangue volta, então, para o coração através das artérias, carregando consigo a droga.


As drogas podem der administradas oralmente, aspiradas pelo nariz ou inaladas até os pulmões. Podem também ser injetadas através da pele, de uma camada de gordura, músculo ou dentro de uma veia (via intravenosa). A injeção intravenosa é a via que produz os efeitos mais rápidos.






(Fonte: Como agem as drogas, Gesina L. Longenecker,PH.D. Quark books. Ilustrações de Nelson W.Hee)
publicado por institutogamaliel às 18:44
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Tabagismo demanda custo elevado para empresa e para o fumante. Estima-se que 8% da totalidade dos custos com saúde são provocados pelo tabagismo, associado a perda de produtividade e elevada taxa de absenteísmo. Mas o pior disto tudo é o prejuízo ao próprio fumante, pois sobre ele recai a perda de qualidade de vida e sobrevida.

Muitas empresas oferecem aos seus funcionários programas de tratamento tabagismo com custo que variam de R$ 1000,00 a 3000,00 por funcionário. Ocorre que muito desses programas frustram a empresa e os empregados, pois as taxas de abandono e recaída são muito elevadas.

Se você é gestor de RH da sua empresa e esta pensando e oferecer algum programa de assistência ao tabagismo em 2012 , obrigatoriamente deve conhecer o PAF- Programa de Assistência ao Fumante. Primeiro e único software direcionado ao tratamento do tabagismo do mundo.


O PAF permite o controle absoluto dos tratamentos. Você sabe quantos funcionários estão no Programa, quantos pararam de fumar, alem de inúmeras outras informações disponíveis de forma ética, sem revelar a identidade do paciente.

publicado por institutogamaliel às 18:42
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Intitulamos “droga” qualquer substância e/ou ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, tinturarias, etc.; um pequeno comprimido para aliviar uma dor de cabeça ou até mesmo uma inflamação, é uma droga. Contudo, o termo é comumente empregado a produtos alucinógenos ou qualquer outra substância tóxica que leva à dependência como o cigarro e o álcool, que por sua vez têm sido sinônimo de entorpecente.

As drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que ao serem penetradas no organismo humano, independente da forma (ingerida, injetada, inalada ou absorvida pela pele), entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro, alterando todo seu equilíbrio, podendo levar o usuário a reações agressivas.


O que leva uma pessoa a usar drogas?


Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou aguentar situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.

Artigos de "Drogas"

publicado por institutogamaliel às 18:38
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Dois anos atrás Michael Glatze provocou ondas de choque em toda a elite homossexual quando declarou publicamente que ele havia abandonado sua vida como proeminente ativista homossexual, se tornado cristão e abraçado a “sexualidade humana normal”.

Contudo, depois de ser vítima de intensas críticas e zombaria após sua conversão, Glatze decidiu “se retrair”, “ficar em silêncio” e “se preparar” por um tempo, mas agora diz que se sente compelido a dar seu testemunho de novo. Numa entrevista com LifeSiteNews.com (LSN), Glatze disse que, longe de ter voltado a seu velho estilo de vida (como muitos de seus críticos da comunidade homossexual disseram que ele faria), ele está “extremamente feliz, e apto a ter uma vida muito boa, normal e saudável”.

Glatze começou a se identificar como homossexual com a idade de 20 anos. Depois disso ele fundou uma popular revista homossexual para jovens — Young Gay America — com pouco mais de 20 anos, e se tornou uma fonte para os meios de comunicação nacionalmente reconhecida em questões homossexuais aos 30 anos.

Durante esse tempo, porém, ele começou a ter dúvidas sobre a homossexualidade, e em 2005, depois de uma década trabalhando no movimento homossexual, ele desistiu de tudo, decidindo que era “errado e imoral”. Pouco antes de deixar sua posição na revista, conforme ele relatou em 2007 quando revelou pela primeira vez acerca de sua conversão, ele escreveu em seu computador de escritório: “Homossexualidade é morte, e eu escolho vida”.

Depois de anunciar sua conversão, Glatze diz que foi “duramente criticado por pessoas que não me conheciam ao ponto em que eu precisava me retrair, para entender melhor tudo o que eu estava discutindo”.

“A fúria que vem dos indivíduos ‘gays’ contra pessoas como eu pode ser cruel e vil, e pode machucar”, ele disse para LSN. “Eles não param por nada para fazer me sentir envergonhado por minha atual posição acerca da homossexualidade, e tentar me fazer duvidar do que experimentei em minha vida”.

“Cheguei ao ponto em que decidi ficar em ‘silêncio’, e recusar ofertas para falar, e me preparar”, disse ele.

Desde então ele diz que “está confiando em Deus, e somente em Deus”. “Venho adorando viver uma vida relativamente normal”, disse ele. “Vou à igreja. Tenho namorado moças. E, continuo a entender as ramificações do pecado homossexual de forma cada vez mais profunda, e à medida que encontro outros presos nesse pecado, aprendo mais sobre a natureza humana, e observo minhas próprias experiências — comparando-as com o modo como eu poderia ter respondido ou reagido em certas situações apenas alguns anos atrás”.

Agora pronto para compartilhar seu testemunho de novo, ele diz que insiste em fundamentar sua identidade em Deus, em vez de se definir de acordo com sua condição de “ex-gay”. “Não quero ser algum tipo de porta-voz que faz essa questão parecer exagerada acerca de mim”, ele explicou.

“Há inúmeras pessoas que saíram do estilo de vida homossexual com êxito, largaram os hábitos do pecado homossexual e que têm vidas felizes e saudáveis”, ele continuou.

Ele diz que foi edificado por “muitos, muitos e-mails de pessoas de várias partes do mundo que se identificaram com meu testemunho… que me incentivaram a prosseguir nesta caminhada, que estão felizes, que abandonaram a homossexualidade, deixando-a bem para trás, que têm filhos e que têm belas esposas”.

“Parte do problema em ‘divulgar o testemunho’ é que estamos realmente apenas falando sobre a experiência humana normal”, disse ele. “Não é o tipo de coisa onde você sente a necessidade de investir horas de sua vida, correr e gritar ‘Gente, vocês precisam respirar o ar!’”

A verdade é “óbvia”, explicou ele. “A heterossexualidade é a sexualidade humana normal, enquanto a homossexualidade é um desvio. Essas são coisas óbvias. O que é tão inovador é o modo como os ativistas estão tendo sucesso em turvar a realidade”.

“Penso que enquanto os meios de comunicação perpetuarem o mito de que a homossexualidade não pode ser curada… quero continuar a espalhar a mensagem da verdade em oposição a essa mentira”, disse ele, “sustentado pelo fato de que estou mais feliz, mais confiante e muito mais saudável — e muito, muito menos gay — desde 2007 e os anos anteriores”.

Fonte: Life Site News / Gospel+
Traduzido por Julio Severo

publicado por institutogamaliel às 18:33
















publicado por institutogamaliel às 18:28


Meu nome é Matt Moore. Eu nasci em Shreveport, Louisiana, em junho de 1989. Eu nasci de novo em setembro de 2010. Esta é minha história.

Eu tive uma infância bastante normal para os primeiros anos da minha vida, com exceção de algumas coisas. Mas mesmo em meio a essas coisas, eu ainda iria definir a minha infância como o normal é que milhões de crianças encontram as mesmas situações que mais tarde iria jogar na pessoa que eu seria como um jovem adulto. Eu odeio que estas coisas caem na definição de normal, mas, infelizmente, eles fazem nesta era corrupto em que vivemos

Algumas das coisas que estou prestes a revelar neste escrito eu nunca ter escrito ou falado publicamente sobre. Por favor, tenha paciência comigo se a escrita não flui eloquente. Como algumas dessas coisas que eu simplesmente não sei como colocar eloquente. Eu não pensei sobre algumas dessas ocorrências muito desde que eles ocorreram, mas o mais que Deus revela-me a verdade e origem dos sentimentos homossexuais que eu tenho, mais difícil é manter o bloqueio deles fora da minha mente. Mesmo neste momento enquanto digito estas palavras, eu estou lutando contra o desejo de fechar-se completamente as minhas emoções e entorpecer-me como eu te dizer isso. Eu sempre fui bom nisso ... transformar a emoção "switch" off. Mas eu não quero viver mais assim. Eu quero que você, mesmo através destas palavras escritas, para sentir o que sinto e se conectar com mim de uma forma real. Eu oro para que Deus abra seu coração para ser capaz de fazer isso. E eu rezo para que através de fazê-lo, você será capaz de se relacionar comigo e minhas lutas de uma forma que pode ajudar e fortalecê-lo.

Para o melhor da minha memória, eu tinha a idade de 4 ou 5, quando eu estava exposta à pornografia pela primeira vez. Obviamente eu não optar por abrir-me até ele, mas por causa de ações de outro, eu era. Ele ia buscar-me para vê-lo com ele. Lembro também que várias vezes eu iria jogar um "jogo" com esta pessoa que implicou me despi-lo, enquanto ele estava dormindo ... ou fingia ser. Acho que deve ter sido reencenando o que eu tinha visto nos vídeos que tinham visto. Nunca houve qualquer tipo de abuso sexual entre mim e essa pessoa, só o que acabo de descrever acima ocorreu. Depois de assistir a pornografia e jogar esses "jogos", também me lembro de pelo menos uma vez algo semelhante aconteceu com o filho do amigo da minha mãe de que tinha a minha idade. Nós dois estávamos em torno de 5 anos de idade, e um dia no meu quarto enquanto eu lhe disse que ele deveria tirar suas calças durante um minuto. Assim ele fez, e ficou ali parado. Eu olhei para ele. Eu nem sabia o que era desejo ou o sexo era. Mas senti-lo. Após cerca de um minuto, ele puxou as calças para cima.

Na idade de 5 anos de idade, eu não só tinha sido predados, mas também se tornar um predador. O desejo pecaminoso que havia sido despertado em mim já estava derramando de mim na vida dos outros. Rezo para que a criança que eu só falava de ter encontrado Cristo e é curado de qualquer dor que eu possa ter causado a ele. Eu sei que eu tinha apenas cinco anos, mas eu ainda odeio o fato de que minhas ações jovem pode ter sido responsável por alguém que seria levado para uma vida de destruição sexual.

[Esta parte seguinte, eu só estou revelando, porque sei que minha mãe me apoia nas coisas que faço em nome de Jesus e não se escandalizar em menor se pelo menos uma pessoa é ajudado meus os seus erros e as lutas também]

Quando eu tinha uns seis anos de idade, meus pais se separaram. Minha mãe imediatamente perseguido um relacionamento. Outro relacionamento, com uma mulher. Esta mulher vivia basicamente com a gente, como eu me lembro de dormir sobre o tempo todo. Eu, claro, foi protegido a partir do conhecimento que ela e minha mãe eram românticos em seu relacionamento. Mas eu tinha um sentimento inato de que havia algo mais do que isso. Eu não iria ser informado sobre a plenitude do que realmente estava acontecendo até que eu tinha 13 anos, quase sete anos depois. Mas eu não estava surpreso. Nada inadequado que aconteceu entre mim ea namorada da minha mãe ou qualquer coisa assim, nem me foi exposto a qualquer tipo de comportamento sexual entre eles. Mas agora olhando para trás, acredito que houve algum tipo de presença demoníaca sobre ela e que a situação (eu sei que não é politicamente correto falar sobre demônios no mundo de hoje. Mas é uma realidade, se optamos por reconhecê-lo ou não). É a única maneira que eu possa explicar sabendo o que estava acontecendo sem realmente saber.

Você vê, eu nem sabia o que "gay" ou "homossexualidade" significava até um par de anos mais tarde, quando meu pai sentava-se e explicar-me. Mas eu já tinha uma consciência espiritual, eu acho que você diria. Eu tinha "sentimentos" que eu não poderia realmente explicar em palavras, devido a uma falta de conhecimento, mas os sentimentos eram muito reais e foram afirmados pelo conhecimento que eu adquirir daquela conversa com meu pai. Eu sabia naquele momento que eu era um desses "gays". (Foi também neste momento me dei conta que tinha acontecido com minha mãe e outra mulher. Minha mãe rapidamente saiu do estilo de vida gay, em questão de meses, e foi se casou novamente e teve mais filhos).

De série sobre terceiro ao sexto ano, eu não acho sobre a homossexualidade muito. Ele nunca passou pela minha cabeça. Eu me lembro que eu brincava com as meninas mais do que os meninos e era bastante desconfortável em torno de outros meninos, mas não havia nada muito de natureza sexual em meus pensamentos durante esses anos. Quando a puberdade bateu em pleno andamento, tudo mudou. Comecei a desenvolver paixões por outros caras que eu estava com amigos na escola média. Eu definitivamente sabia que era errado, mas a minha percepção de "errado" foi definido pela cultura eu estava cercado por. Na minha mente, me ter uma queda ou ser atraído por outro homem estava errado, porque todo mundo disse que era e porque todo mundo estava tendo sentimentos em relação a membros do sexo oposto, não do mesmo sexo.

Na minha caloiro e no segundo ano do ensino médio, a intensidade dos meus sentimentos homossexuais cresceu. Comecei a ter mais amizades com rapazes do que eu tinha no ensino fundamental e médio, desde que eu jogava futebol. Minha atração por outros homens foi reforçada. Eu era grande em ser amigos com as meninas, mas nunca teve qualquer emoções mais para eles, para além das de amizade. Ao mesmo tempo, era mais difícil para mim ser amigo dos caras porque as emoções além da amizade que começam a se manifestar. Mas eu tornei muito bom em suprimir esses sentimentos e fazer o que eu precisava fazer para ser percebido como algo normal. Bem, para não ser percebido como gay.

A próxima ocorrência vou falar de que eu também não revelaram como conhecimento público. Quando a maioria das pessoas perguntam, digo-lhes que a minha primeira experiência sexual com um rapaz estava na faculdade. Mas isso não é verdade.

Quando eu tinha 16 anos um dia eu fui ao shopping. Se você nunca foi ao banheiro no shopping há uma boa chance que você já viu a escrita nas paredes e barracas, as pessoas colocando seus números de telefone com mensagens explícitas. Bem, neste dia eu vi um desses "convites" e eu guardei o número no meu telefone. Eu definitivamente não ligue para o número, eu era muito tímido e com medo de fazer isso. Mas eu fiz o texto homem. Para um par de semanas, nós o faríamos texto periodicamente. Gostaríamos de falar sobre coisas de natureza sexual, não para sua surpresa, tenho certeza. Um dia durante o verão, eu estava fora metros de corte e eu simplesmente não conseguia ficar com a ideia de ter sexo fora da minha mente. Então eu comecei a texto esse cara porque ele era o único caminho pelo qual o que eu queria tanto fazer poderia acontecer. Eu não sabia que qualquer outro povo gay. Durante todo o dia fiquei brincando com a idéia, e quanto mais que eu brincava com a idéia mais meu coração começou a corrida e minha adrenalina começou a bombear.

Ele me ligou, eu respondi, conversamos, e eu estava assim. O disco inteiro sobre o seu trailer, eu não podia acreditar no que estava fazendo. Eu sabia que era perigoso e arriscado, mas o meu enorme desejo de fazer sexo fechar todos os outros pensamentos lógicos. Eu puxei em seu caminho da unidade, subiu em sua varanda, e ele abriu a porta e entrei.

É difícil explicar como me senti saindo de sua porta. Numb provavelmente seria a palavra melhor ajuste para descrever o que eu estava experimentando. Eu estava entorpecido e em choque com o que eu tinha feito. Eu tinha esses pensamentos, pensamentos lascivos, para os anos ... mas me realmente ter sexo com outro homem realmente levou-a para um nível totalmente diferente e meu "homossexualidade" tornou-se mais realista para mim do que jamais teve antes. Eu não acho que me sentiria desse jeito! Eu pensei que ficaria extasiada. Eu pensei que eu estaria satisfeito.

Quando cheguei em meu caminhão e foi embora, as emoções me atingiu como uma avalanche. Eu estava tão envergonhado e enojado pelo o que eu tinha feito. Comecei a clamar a Deus ... Eu não sei por quê. Eu realmente nunca tinha reconhecido a Deus muito antes, mas meu primeiro impulso foi pedir a Ele que me perdoe e me mudar. Eu queria que Deus me faz em linha reta. Então eu me tornei o que eu pensava que era um "cristão" no dia seguinte. Eu parei de xingar, tentou parar de pensar em caras, e comecei a ouvir música cristã. Esta foi uma fase de curta duração que desapareceu em um par de meses.

Você vê, eu não estava chegando a Deus, porque eu sabia que era um pecador e precisava de seu perdão através de Cristo. Eu estava vindo somente a Deus, porque eu queria que ele me faz em linha reta. Eu não queria Deus. Eu queria ser reta.

Quase dois anos depois que eu terminei o ensino médio e foi para a faculdade, quase uma hora de distância de onde eu cresci. Foi no meu primeiro ano de faculdade que eu iria fazer sexo de novo, com duas pessoas diferentes. Ambos esses caras eram "no armário". Essa foi a melhor opção para mim, porque eu não estava em forma ou moda querer vir publicamente sobre ser gay. Nós tínhamos um acordo mútuo para não falar com ninguém sobre o que aconteceu entre nós. Embora eu estivesse aceitando cada vez mais dos meus sentimentos homossexuais, eu ainda não estava pronto para fazer todos os outros a ser aceita por eles.

Depois do meu primeiro ano de faculdade, eu me mudei de volta para casa. Eu praticamente fora reprovado devido ao meu excesso de bebida e festas. Saí quase todas as noites da semana, o que não deixa muito tempo para ficar sóbria e ir para a aula. Depois de viver de volta para casa cerca de um ano, eu decidi me mudar para Baton Rouge. Pouco depois de se mudar para lá, na verdade, o primeiro dia eu me mudei para lá, me encontrei com um cara que eu havia conhecido no Facebook e que "ligado". Ao contrário do que esses antes, desenvolvi sentimentos muito fortes para esse cara. Eu gostava dele mais do que eu já tinha gostado ninguém na minha vida! Na minha ingenuidade, eu assumi que ele realmente gostava de mim também desde que ele queria ligar comigo o tempo todo. Eu conjurou todas essas idéias na minha imaginação sobre estar em um relacionamento real com ele e ser feliz, blá blá blá. Ele aparentemente não sentem da mesma maneira porque o mais que eu faria texto dele, menos ele iria me texto. Ele iria conduzir-me absolutamente insano. Quero dizer, a implicância maior animal de estimação do meu está a ser ignorado! Isso realmente machuca meus sentimentos. Mas apenas cerca de uma semana mais tarde eu conheci outro cara, no Facebook, mais uma vez. Basicamente, a primeira situação se repetiu com esse cara também. Eu estava tão deprimido. Acabei de sair do trabalho um dia, tenho todas as minhas coisas de onde eu morava e se mudou de volta para casa para Shreveport.

Porque eu tinha provado do sexo e do que eu pensava era "romance", eu queria mais. Passei muito tempo em sites de relacionamento gay. Eu me conectei com um cara que era muito atraente e viveu duas horas ao sul de mim em Alexandria. Trocamos números e começou a ter texto e chamadas telefônicas durante a noite. Eu ainda não tinha conheci esse cara e já estava muito intrigado com ele. Um fim de semana eu disse todos os meus amigos e minha mãe que eu estava indo para Natchitoches sair com meus amigos (que é onde eu passei meu primeiro ano de faculdade), mas eu estava realmente viajando para Alexandria para passar o fim de semana com esse cara. Dentro de uma hora de estar em sua casa, as coisas tomaram um rumo sexual. Saímos à noite para um bar gay, que passou a ser a minha primeira experiência na cena noturna gay. Eu simplesmente adorei.

Para os fins de semana seguintes, eu dirigiria até lá e fazer as mesmas coisas. Os sentimentos que eu tinha para esse cara eram mais poderosos do que qualquer das anteriores. Fiquei obcecado com ele. Ele honestamente era tudo que eu pensei a partir do momento que eu acordei até a hora que eu fui dormir. E eu fico deprimido quando ele não estava me dando a atenção que eu queria. Eu, então, descobrir que ele também estava brincando com seu ex-namorado. Assim que terminou encontro dentro de um par de meses.

Você vê, eu queria de 24 horas de atenção. Eu queria alguém para estar encantado com o pensamento em mim e no amor com cada parte de mim ao ponto de que eles nunca quis parar de falar comigo ou separar de mim. Eu tinha um desejo de minha alma que Deus havia colocado lá para si mesmo, mas eu estava pervertendo que desejo e dirigi-la para as pessoas em vez de meu Criador.

Por esta altura eu já tinha um amor substancial para o álcool. Eu uso a palavra "amor" ao invés de dependência, porque eu realmente amo isso. Estar embriagado foi quando eu era o mais feliz. E agora que eu tinha experimentado a emoção da noite gay de vida, eu queria mais do mesmo. Comecei a ir para o bar gay na cidade onde eu morava. Eu tinha dito algumas das minhas amigas que eu era gay, então eles me acompanham nas noites que eu iria aventurar para fora do clube. Dentro de um mês eu estava no bar gay 4-5 noites por semana, ficando extremamente bêbado todas as noites e se divertindo muito. Eu estava recebendo tanta atenção de outros caras gays e eu prosperou em que a atenção, isso me fez sentir magnífica sobre mim ... que eu nunca havia sentido antes. Eu senti como se tivesse algum tipo de poder naquele lugar. Fui aceito por todos, estimado pela maioria, e, finalmente, senti como se tivesse começado a viver a vida que eu merecia viver. Eu saí do armário diante de todos que eu sabia, família incluída. Todo mundo estava tão favoráveis ​​a mim e incentivou o estilo de vida que eu estava vivendo, com exceção de meu pai. Mas ele finalmente começou a chegar a um acordo com ele. Minha família sabia que eu não tinha sido feliz, sempre, e só queria me encontrar a felicidade.

Infelizmente, fui expulso do bar gay depois de cerca de 4 meses, quando eles descobriram que eu estava usando uma identidade falsa. Eu não tinha idade legal ainda, 21.

Eu rapidamente encontrei um outro cara no Facebook (que eu não gostava de ser furado), que viveu há cerca de uma hora de distância. Gostaríamos de terminar namoro de um par de meses durante a minha "suspensão" do bar gay, mas a relação terminaria de forma abrupta e mal. Toda vez que eu coloquei meus sentimentos em outra pessoa que iria voltar para me esmagado e destruído. A única maneira que eu sabia como lidar com isso e se sentir melhor era começar a sair novamente. Eu não poderia ir para o bar gay por mais alguns meses até que eu fizesse 21 anos, mas eu freqüentava os outros bares da cidade com a minha identidade falsa cada fim de semana.

Em junho de 2010 eu finalmente virou 21 anos. Eu não consigo nem explicar em palavras o quanto eu estava animado. Na verdade, eu orava a Deus semana antes do meu aniversário de "não, por favor deixe-me morrer antes de completar 21 anos e ir para o bar gay mais uma vez!". Eu tive uma grande festa em minha casa para comemorar esta ocasião especial na minha vida, e quando o relógio bateu meia-noite, eu me dirigi na cidade. Agora que a lei não podia me segurar, eu estava livre para voltar para a cena gay que eu perdi oh-tão.

Minha bebida tornou-se mais excessiva nas semanas e meses que virão. Eu comecei a desmaiar durante o meu tempo nos bares. Eu não iria passar, mas eu iria perder a consciência do que estava acontecendo e perder a memória completa de períodos curtos de tempo. Eu já tinha me ganhou uma reputação promíscuo, e tinha orgulho disso. Mas meu comportamento começou a se intensificar e em um ritmo muito rápido. Uma noite, em particular, no final de junho, eu me lembro de estar no bar gay em torno de quatro horas ou mais após a maioria das pessoas havia deixado. Eu vi esse cara e começou a falar com ele, provocante (como muitas vezes eu fiz). Ele acabou me levando para casa, que eu não me lembro, e como estávamos na minha cama a minha consciência foi restaurado para mim e eu me lembro dele me olhando e me dizendo que ele era positivo. HIV positivo. E eu olhei para ele e lhe disse: "Eu não me importo." Nós perseguido nossas atividades.

O dia seguinte era o mais próximo que minha mente já vagou em direção a pensamentos suicidas. Eu estava dominado pelo medo de que eu havia contraído esta doença fatal dele e que iria estragar todos os aspectos da minha vida. Eu estava com medo, ninguém iria me querer mais e que meus dias de festa acabaria. Eu estava com medo de estar doente. Eu estava com tanto medo.

Naquela noite fui comer com minha Haylee amigo que tinha recentemente se tornado um cristão. Começamos a falar sobre Deus e Jesus e tudo, e eu lembro de olhar para ela sobre a mesa enquanto comíamos e dizendo a ela: "Sei que se eu morresse agora que eu iria para o inferno. Mas eu não posso dar o meu estilo de vida e eu não posso desistir de meus amigos. " Eu não disse isso em raiva. Eu não estava zangado com ela ou sobre qualquer coisa que ela estava dizendo para mim. Era apenas a realidade do meu estado espiritual e mental. Eu estava morto espiritualmente.

Nos próximos meses o meu consumo de álcool basicamente triplicou. Eu não sei como meu corpo era capaz de lidar com álcool tanto sem desligar, além da graça de Deus que já estava na minha vida. Os curtas black-outs começou a durar mais, muito mais tempo. Gostaria de escurecer e não tenho lembrança de cerca de doze horas - quatro horas a cada noite que eu fui, o que foi 3-4 noites por semana. Gostaria de fazer sexo com estranhos, acordar em quartos de hotel em toda a cidade sem se lembrar de como cheguei lá, me encontro encalhado na beira da estrada, etc

Minha bebida era extrema. Meu desejo era mais extremo. Ambos os pecados foram consumindo me ........... e eu estava adorando cada minuto disso. Foi divertido para mim. Eu era grato por ter o "fora de controle" banner colocado em mim por meus amigos. Foi a minha reputação, e eu gostava de viver até ele.

Na realidade, eu só não sabia quem eu era. Beber e estar fora de controle eram coisas que eu era boa, então me esforcei para a perfeição nessas actividades.

O fim de semana antes do Dia do Trabalho 2010 eu estava em uma noite de sábado como de costume. Esta noite foi particularmente especial, porque eu tinha um grande grupo de meus amigos heterossexuais vai comigo para o bar gay que não vão regularmente. Era sempre grandes pessoas com que eu conheci em meus motivos pisoteando. Bebi tanto esta noite como eu normalmente fazia, mas por algum motivo eu não estava desmaiando como de costume. Eu continuei bebendo e mantidos de beber, mas algo estava diferente. Eu estava na dança andar cerca de 3 horas, e um pensamento me ocorreu. Era quase como uma voz, falando para mim.

Foi ", Matt, o que você está fazendo?"

Eu não entendia o que estava acontecendo, mas de repente senti um pouco envergonhado de mim mesmo. Foi estranho, para dizer o mínimo. Eu parei de dançar e acabou deixando o bar logo depois disso. Mal sabia eu que essa seria a última noite que eu nunca iria entrar num bar gay.

Ao longo dos próximos dias eu estava pensando em Deus. Isso era estranho, porque os pensamentos de Deus raramente ocorreu em minha mente, e quando o faziam eram fugazes. Eu nunca tinha realmente sentei e ponderou sobre ele. Eu, particularmente, realmente comecei a pensar sobre ele depois de um amigo meu me mandou uma P4CM (Paixão por Cristo Ministérios) vídeo apenas dois dias após a ocorrência estranha no bar. O homem no vídeo estava basicamente dizendo que a maioria das pessoas chegam a Deus só quando eles querem alguma coisa dele ou quiser algo fixo. E então, logo que o problema vai embora, eles vão longe demais. Ele estava discutindo o perigo de essa mentalidade, à luz do fato de que não sabemos quando o dia ea hora é que vamos deixar esta terra e entrar em um dos dois lugares eternos, céu ou inferno. Eu tinha ouvido mensagens como isso muitas vezes antes, mas esta foi a primeira vez que meu coração estava realmente impressionado com ele. Acho que foi no dia seguinte que eu tenho no meu chão e pediu a Jesus para me salvar .... de mim mesmo.

Ele o fez.

Para o primeiro par de semanas que eu digo aos meus amigos cristãos (eu tinha dois deles, que tinha acabado de ser salva de um ano antes eu era) que eu não sabia se ser gay era certo ou errado, mas eu não ia se preocupar com isso no momento. Eu ia buscar a Deus e, então, deixe que Ele me mostre o que Ele queria me mostrar. Lá no fundo eu sabia que a homossexualidade era errado, mas eu ainda não era a tal ponto que eu poderia dizer isso em voz alta ... especialmente para as pessoas que me conhecia muito bem durante anos. Mas, eventualmente, eu era capaz de dizer-lhes que a homossexualidade era errada e que eu sabia que tinha de negar esses sentimentos e não entregar a eles.

Eu realmente nunca pensei, "Eu quero que Deus me curar da minha homossexualidade", para surpresa de muitas pessoas. Quer dizer, eu sabia que era errado e que era pecado, mas meu objetivo não era (e não é) em primeiro lugar para ser "curado". Meu objetivo era (e é) a conhecer a Deus. Isto era tão diferente de minha fase cristã na High School. Esse foi real. Intrinsecamente eu sabia que conhecer a Deus seria a solução para todos os meus problemas.

Foi cerca de um ano e meio desde que o Espírito Santo começou sua obra em mim. E tem sido um pedaço de um passeio. Deixando o estilo de vida não foi tão difícil para mim, como eu sei que pode ser para os outros. Eu queria que Jesus mais do que eu queria aceitação daqueles que costumava ser meus amigos. Agora, não me interpretem mal, eu não parar de falar com eles ou bloquear seus números. Mas, como eles viram que eu não ia sair mais, eles lentamente deixei de querer falar comigo. E depois de me tornar mais público com o que Deus fez na minha vida e meu ponto de vista em direção a Ele e ao pecado agora, eles realmente não queria ter nada a ver comigo. Eu recebi algumas mensagens desagradáveis ​​e tenho ouvido algumas coisas desagradáveis ​​as pessoas têm dito sobre mim através da videira, mas não se compara com o tesouro que eu tenho agora, em Cristo. Eu conhecer a Deus! Recebo a procurá-lo constantemente! E mais do que isso, Ele me procura constantemente. Minha vida inteira eu olhei em todos os lugares errados para a atenção eo amor que eu desejava, mas graças a Deus que na Sua bondade soberana Ele abriu meus olhos e coração e me atraiu perto de Si mesmo a fim de que eu iria ver como Ele verdadeiramente magnífica é. Nada se compara com estar em um relacionamento real e próspera com Jesus Cristo. Nada.

Eu ainda lutam com tentações homossexuais e tem que lutar contra o pecado insiste em uma base diária. Mas é tão imensamente vale a pena lutar! Devido à ação do Espírito Santo em meu coração, eu sou capaz de ver claramente que os sentimentos homossexuais que tenho são uma perversão do dom do sexo que Deus deu à humanidade. Eu sou capaz de ver e crer, sem sombra de dúvida, que me idolatrar minha libido sobre o Deus que eu foi criado para adorar causado tanta destruição em minha vida (eu fiz o teste para o HIV, a propósito, duas vezes. As duas vezes foram negativo, louvado seja Deus!). Eu sei que as coisas que aconteceram na minha infância estavam fora do meu controle, mas por causa do meu quebrantamento própria depravação e eu ainda escolhi para me fazer e os meus desejos mais importante do que Jesus Cristo.

(Na mesma nota, eu preciso dizer que eu não realizar qualquer tipo de ressentimento ou rancor no meu coração para alguém da minha infância que pode ter desempenhado um papel no desenvolvimento dos meus sentimentos homossexuais. Todos nós somos pecadores necessitados de graça e perdão. E todos nós o pecado de maneiras que afetam outras pessoas. O perdão é tão, tão importante!)

Eu também sou bastante consciente de que eu confundir as pessoas. Eles não entendem por que eu iria negligenciar o que se sente tão natural para mim, porque um livro de 2.000 anos diz que é que é errado. Em primeiro lugar, eu não faço isso simplesmente porque um livro diz que é errado ... Eu nego meus desejos pecaminosos, porque Deus me diz que é errado. Deus ordena que eu me arrependesse não do meu pecado porque Ele é um ditador do mal, mas porque Ele é um Pai amoroso que sabe que o meu pecado vai me destruir de várias maneiras. Mentalmente, emocionalmente, fisicamente e, finalmente, eternamente. Se você não acha que a homossexualidade machuca ninguém, basta verificar as estatísticas. Confira o número de assassinatos entre a comunidade gay. Confira o índice de dependência entre os homossexuais. Confira a média de vida de um homossexual masculino. Sério, só no Google. Você pode ver por si mesmo.

Uma pergunta que muitas vezes o rosto é "como você sabe que a Bíblia é verdadeira?" Cerca de um ano atrás, eu iria normalmente em um derramamento de apologética sobre as evidências da autenticidade da Bíblia e sobre a quantidade de manuscritos que temos do Novo Testamento, ao contrário de outras obras famosas da antiguidade que não é mesmo um pouco questionados. Mas é realmente muito mais simples do que isso. O Espírito Santo de testemunhas de Deus para os filhos de Deus que eles são seus e Ele fala com eles e lhes dá certeza de coisas que são verdadeiras, justo e certo. O Espírito Santo também testemunhas para os espíritos dos que crêem em Cristo, que as Escrituras são verdadeiras. Jesus começou a tantas declarações em Seu ministério terreno com a frase: "Está escrito .." Se cremos em Jesus, devemos crer que Ele acreditava. E Ele acreditava que as Escrituras eram verdadeiras. Portanto, eu também

É pesado para seguir a Jesus e à Sua vontade? Nem um pouco. Ela me traz mais alegria do que posso expressar em linguagem humana. Mas é difícil às vezes? Sim. Mas a alegria não se perde em meio à dificuldade. A santificação não é sempre agradável, na verdade, raramente é. Que o Espírito Santo começa em nós no momento da conversão é um processo que vai continuar por toda a nossa vida neste mundo, se somos verdadeiramente Seu. Deus não apenas salvar alguém e deixá-los sozinhos. Ele trabalha neles continuamente, a fim de purificá-los da sujeira do mundo e torná-los santos, tanto para sua alegria e sua glória.

"Pois é Deus quem opera em vós tanto o querer e trabalhar para a sua boa vontade" - Filipenses 2:13.

Eu posso, na verdade, dizer com segurança que quanto mais eu continuar girando longe dos meus desejos homossexuais, a menos de força eles se tornam. Meus sentimentos homossexuais definitivamente diminuído desde a noite de Deus começou a desenhar-me para si, em setembro de 2010. Eles estão completamente fora? Não, eles não são. Será que eles nunca ser completamente desaparecido? Eu não sei. Mas uma coisa eu sei, eu confio no meu Deus. Eu confio que tudo o que Ele está fazendo é para o meu bem (Romanos 8:28). E eu sei isso tão bem, não importa o que eu espinhos podem sofrer na minha carne, nesta vida, eles não são nada para ser comparado com a alegria incessante e prazer que fluam em e através de mim quando eu passo na glória com Jesus Cristo.

Eu não quero de forma alguma insinuar que eu tenho isso completamente e ter superado completamente a minha luta com o pecado, porque eu não tenho. Um verdadeiro cristão é na batalha contra o pecado todos os dias da sua vida inteira. A principal coisa que eu luto com o ainda mais é a pornografia, mas mesmo isso está mudando. Eu não entendo a mesma satisfação que eu usei para a partir dele. Meu estômago realmente transforma no local de homossexuais "relações". Mas também sei que se eu continuar a vê-lo e endurecer meu coração para a convicção do Espírito Santo, vou começar a ver as coisas novamente através dos olhos de minha carne pecaminosa e não através dos olhos do Espírito. E isso eu não quero. Mas eu não tenho medo. Eu confio no meu Salvador para terminar o que Ele começou em mim, como Ele prometeu.

"E eu estou certo disso, que aquele que começou boa obra em você vai trazê-lo à conclusão no dia de Jesus Cristo." - Filipenses 1:6.

Para quem está lendo isso, se você receber qualquer coisa de qualquer coisa que eu disse, por favor, veja só: Nós fomos criados por um Deus bom, que é cheio de misericórdia e compaixão. O problema é que somos maus. E por causa de nossos pecados, vemos Deus como alguém que quer ditar todas e quaisquer coisas que fazemos. Mas, na realidade, Ele é nosso criador e Ele sabe o que nos trará mais satisfação. Seus comandos estão lá para levá-lo para a maior alegria possível. Eu sei que a sua carne e Satanás está dizendo a você de forma diferente agora. Eles estão dizendo que você é quem você é e Deus criou você gay e quer que você seja gay. Mas eu lhe asseguro, não o fez. Deus quer que você seja santo. Deus quer que você veja o seu estado de pecaminosidade, agarrar a Cruz de Seu Filho, e afastam-se do seu pecado. Por favor, abra seus olhos para ver a verdade e parar de entorpecente-se com mentiras. Não importa o que você fez ou onde você está em sua vida, você pode ter certeza que se você confia sua vida em Jesus e se afastar do seu pecado, então todo o furor de Deus tem para a sua rebelião foi exigido em a cabeça de Seu Filho.

Deus está com uma mão se estende a Sua oferta para você através do Seu Filho Jesus Cristo, e com a outra mão está segurando a sua ira. Mas por favor, sabe, um dia as duas mãos vai cair. Justiça terá lugar.

"" Porque Deus amou o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do Filho único de Deus. E este é o julgamento: a luz veio ao mundo, e as pessoas amaram mais as trevas do que a luz porque as suas obras eram más. Para todo aquele que faz coisas ruins odeia a luz e não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que ele possa ser visto claramente que as suas obras têm sido realizadas em Deus. "- João 3:16-21

Matt Moore
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publicado por institutogamaliel às 18:18
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Conheça o testemunho de Anderson e o poder libertador de Deus, através da TV Novo Tempo, Anderson conheceu Jesus.

É um lindo testemunho.

publicado por institutogamaliel às 18:17
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Recordo-me com clareza das noites em que acordava com as brigas dos meus pais e da profunda tristeza que sentia. Meu pai perdia todo o dinheiro no jogo e passava as noites fora de casa, no entanto, era uma pessoa calma e eu sempre o amei muito, mas minha mãe era amarga, dava-nos pouca atenção e tinha o costume de quebrar as coisas dentro de casa. Foi em meio a estes acontecimentos que no meu interior começou a nascer um sentimento de aversão pela minha mãe. Brotou em mim o desejo de machuca-la tanto quanto ela me machucava, porém, era tímida e não tinha coragem de enfrentá-la. Tinha então mais ou menos onze anos de idade.
A vida continuava o seu curso e, eu, permanecia presa em minhas frustrações e derrotas, até que na escola passei admirar os cabeludos, os roqueiros, viciados em drogas, pois eles me pareciam pessoas fortes, corajosas, destemidas, logo, decidi ser como eles e fui em busca da coragem, da força que supostamente imaginei encontrar nas drogas. Passei a freqüentar as danceterias, entre os quatorze e quinze anos, lá bebia muito a ponto de ficar caída na rua a noite toda. Contudo, bebedeira é algo deprimente e não dá “status”, então passei a fumar maconha e esta deixava-me sonolenta, sentia-me lerda e desejei algo mais forte, que produzisse efeito contrário, que despertasse meu cérebro, por isso, propositadamente, envolvi-me com um rapaz que usava ácido e anfetaminas (drogas de farmácia) e tomava uma média de dez comprimidos por dia, havendo, porém dias que ingeria trinta drágeas. Enquanto isso, em casa, o meu relacionamento com a família piorou, brigas horríveis passei a ter com eles, então voltei para Santo André e fui morar com minha avó, entretanto, a simples mudança de lugar não contribuiu para o fim do meu vício.
Continuei a fazer uso de “bolinhas” e rapidamente entrei para a turma dos “Piratas” que era formada por uns vinte roqueiros do bairro que além de usarem drogas, faziam pequenos furtos como toca-fitas de carros, cantinas de escolas, bares e até mesmo a secretária da Igreja Católica do lugar, foi surpreendida com o furto de suas máquinas de escrever e de xerox, mas apesar de alguns atos injustos praticados por mim, nunca fui presa pela polícia, sedo somente revistada por ela.
Como sempre, a insatisfação se fez presente e a turma passou a usar drogas injetáveis (prefiro não dizer os nomes), as quais destilávamos e aplicávamos nas veias dos braços com agulha grossa que fazia um rombo nas mesmas e depois de três ou quatro “baques” (injeções de drogas) a veia sumia e por isso acontecer, passávamos a injetar nas veias das pernas e dos pés. Quando as veias finas estouravam, o líquido injetado fazia inchar e muitos de nós ficávamos com feridas nos locais das aplicações. Uma vez, minha mão ficou dias e dias parecendo uma bola de tanto que inchou. Confesso que tive muito medo. Além disso, um integrante da turma, depois de um “baque” não voltou mais ao normal. Passei, então, a ter medo de enlouquecer, de perder algum membro do meu corpo, mas. Ainda assim, ansiava pela morte. Tinha uma válvula do meu coração entupida e quando alguém tomava um “baque” em minha frente, passava mal e eu tomava um bem mais forte, e enquanto sentia o líquido entrando em meu corpo fechava os olhos e o imaginava percorrendo por toda minha corrente sangüínea. As vozes das pessoas ficavam cada vez mais distante e eu só desejava a morte que não vinha e eu me perguntava se Deus existia. Por que Ele me poupava?
Continuei no submundo da vida, passando semanas na rua, sem comer sem banho e quando o sangue provocado pelos “baques” constantes que me injetava, escorria pelo meu braço, pingando no tênis, tentava impedi-lo limpando-o na calça e dormia em qualquer beco, cômodo, debaixo de marquises, até que passamos a usar cocaína, a arrumar brigas pesadas com a turma dos “Carecas” e dos “Punks”, roubávamos, ouvíamos rock pesado. A overdose chegou em nosso meio, um da turma morreu dessa forma, outro, morreu em uma briga, mas a morte de um amigo (não quero citar nomes), um rapaz calmo, quieto, meu amigo, chocou-me muito, foi morto a facadas pelo novo integrante da turma. Isto se deu enquanto estava internada em uma Clinica Psiquiátrica. Quase enlouqueci, eu que nunca tinha parado para questionar seriamente minha vida, minha turma de “amigos”, agora perguntava-me onde estava o companheirismo, a amizade entre nós, já que alimentávamos a idéia de mudar o mundo tão duro e notei, naquele momento, que éramos iguais a ele. Continuei internada na Clinica e tomava tantos medicamentos permanecendo dopada quase que o tempo todo. Conseqüentemente, tive uma crise que durou dias e dias, fiquei toda torta, minha mão colou debaixo de meu queixo, foi horrível... mas, ainda assim, saí de lá e voltei às drogas.
A minha vida continuou sem sentido e parti para a segunda internação, desta vez em São Paulo, no Hospital Psiquiátrico de Vila Mariana. Lá passei dias impregnados pelo desespero, tomava remédios fortes, conversava muito com os médicos, contudo, presa ao vício continuava. Porém, foi neste momento tão difícil, diante daquele meu estado tão lastimável que vi como minha mãe ficou abalada. Até então, pensara o contrário. Sempre achei para ela eu não existia.
A vida começou a ter um certo significado para mim com essa nova descoberta, até um amigo apareceu dizendo haver “Casas de Recuperação Evangélicas” e depois de algum tempo de espera, fui enviada para a “Missão Ebenézer” em Praia Grande, SP. Uma obra de evangelização e recuperação de Toxicômanas, mas eu não sabia direito como agiam os “crentes” e fui com um certo receio. Lembro-me de uma noite, quando lá já me encontrava alojada, em que acordei amedrontada com aquele povo orando em voz alta e tentei ir embora, achando que era um bando de fanáticos, no entanto, fiquei fascinada com o amor que presenciei, na atitude daqueles que dão a vida para ajudarem outros a levantarem-se das cinzas e serem transformados pelo amor de Deus em novas criaturas. Muitas pessoas falam de amor, poucas se dispõem a viver o amor.
O amor de Deus desceu sobre minhas mágoas e tristezas com ungüento suave. A verdade que salva, penetrou em minha alma e vi o amor de Deus por mim, através da morte na cruz e do sangue vertido de Cristo, o Cordeiro de Deus que purifica o homem e a Ele me entreguei.
É com alegria que declaro ser hoje, dirigida por Deus, aquela que caminhava a esmo já não existe mais, pois Deus fez de mim uma pessoa transformada e vitoriosa em Cristo Jesus. Caminhar com Ele é extremamente bom, conheço, agora, a alegria verdadeira e se antes ansiava pela morte, hoje anseio pelo dia em que me encontrarei com o meu Senhor e Salvador, Jesus Cristo.

Depoimento de uma ex-dependente Química recuperada


Amigo leitor...

Agora não mais escravos, mas verdadeiro filho de Deus

Aqueles que não tem uma vida de vício, nunca experimentaram o que é viver na escravidão das drogas, não poderão entender o significado destas palavras que podem transformar profundamente vidas, assim como aqueles que encontram a libertação das drogas.
Não mais escravos das drogas, nem da prostituição, não mais de assaltos, roubos, cheques falsificados. Sou liberto!
Não mais mentiras, enganos, falsidades, não mais necessidade de envergonhar familiares, de machucar os entes queridos. Não mais escravos. Estou liberto!
Estou liberto das drogas
Não mais escravos!! Escravo: Que, ou aquele que está inteiramente sujeito a outrem, ou a alguma ciosa .
Uma palavra que nos lembra da escravatura, mas acabou! Acabou sim. Não só a escravidão de negros acabou, mas também a escravidão das drogas para aqueles que buscarem uma saída e encontraram.
Por isso que é gratificante ouvir dizer:
Agora não somos mais escravos.
Podem todos aqueles que estão nas drogas dizerem estas palavras? Não !!!
Felizmente muitos procuraram e passaram por um processo de libertação das drogas, e isto foi possível pois há um caminho: Missão Ebenézer. É só querer
Nós da Missão Ebenézer somos privilegiados de ver o que pode acontecer com vidas que chegam em nossa entidade perdidas no tempo, sem alvo, com sede de uma nova vida, no entanto, escravos das drogas.
Mas como é bom saber que por trás de tudo isto existe um Deus que pode todas as coisas e que está pronto a ajudar aquelas vidas que buscam libertação. As que realmente buscaram nova vida saíram de nossa entidade libertas e prontas a se reintegrarem à sociedade.
No depoimento acima, a ex-dependente também é uma das muitas que foram libertadas das drogas e compartilhou seu depoimento neste informativo.
Edifique-se, amigos leitores, pois Deus transforma verdadeiros escravos das drogas em verdadeiros Filhos de Deus.

Com Carinho

Pr. Reinaldo Pagani
publicado por institutogamaliel às 18:13
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Os casais Afro-Americanos são mais propensos que os outros na partilha da fé e no orarem juntos em casa.

Factores que têm estado associados a uma felicidade maior no casamento, de acordo com um estudo divulgado dia 10 de Agosto de 2010

No que é descrito como a primeira grande observação sobre qualidade de relacionamentos nas várias raças e etnias, investigadores relatam uma relação significativa entre a satisfação do relacionamento em brancos, hispânicos e Afro-Americanos. O estudo está publicado na edição de Agosto do Journal of Marriage and Family (Jornal de Casamento e família).

Confirmando a veracidade do ditado, os casais que oram juntos permanecem juntos, diz o co-autor do estudo W. Bradford Wilcox, director do Projecto Nacional da Universidade da Virgínia, e "os casais Afro-Americanos são os mais propensos a terem uma identidade espiritual partilhada como casal."

O estudo revelou que nos casamentos 40 por cento dos negros que participam regularmente nos cultos têm um parceiro que faz o mesmo em comparação com 29 por cento dos brancos não hispânicos e 29 por cento dos hispânicos.

O mais forte causador da diferença nos casais são as actividades espirituais, como a oração ou a leitura da Bíblia em casa. "Orar em conjunto como casal é algo muito íntimo para os que são religiosos", disse Wilcox. "Acrescenta um outro nível de proximidade no relacionamento".

Estas descobertas corroboram o casamento de Sade e Charles Dennis que vivem em Bowie. “O nosso relacionamento com o Senhor definitivamente é a cola que nos tem mantido juntos", disse Sade, 34, autor e artista.

Às vezes, o casal ora pelo telefone quando Charles lhe liga do seu emprego como contabilista. Outras vezes Sade acorda Charles e lê-lhe um devocional do seu BlackBerry. Em momentos de divergência, quando um não consegue ver o ponto de vista do outro, interrompe e diz: "Vamos orar", disse Sade.

"A oração é o maior reconciliador ", disse ela.

Na tempestade da vida diária, a oração é também um momento para nos ligarmos, disse ela. "Nós oramos por cada etapa importante,” disse ela. "Nós sentimos realmente que Deus é terceira pessoa neste casamento. Sou eu, Charles e o Senhor".

fonte:ucbportugal.pt

publicado por institutogamaliel às 18:08
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O jornal O Estado de São Paulo, em sua edição de 6 de outubro de 1999, noticiou a respeito da aglomeração de pessoas nas lojas lotéricas em decorrência da ansiedade dos brasileiros em ganhar na Mega Sana. Na ocasião, a matéria afirmava que: Apesar da fama do brasileiro deixar tudo para a ultima hora, o prêmio acumulado de R$ 60 milhões da Mega Sena esta fazendo com que algumas pessoas se convertam à organização e antecipem as apostas. Alem da ansiedade por escolher logo as dezenas que podem garantir uma boa vida, muita gente tem medo de voltar a enfrentar as filas que caracterizam as semanas anteriores, principalmente nas horas que antecederam os sorteios.

Os que arriscam a sorte

A palavra sorte não significa apenas bom resultado, mas também anseio pela ajuda de divindades que possam oferecer a vitória tão desejada. Os termos jogatina e aposta são, às vezes, usados com respeito às atividades que envolvem risco ou esperança de lucro. Geralmente, se definem como a maneira de arriscar, voluntariamente, uma grande soma de dinheiro por meio de aposta, parada ou lance em um jogo ou em qualquer outro tipo de atividade que envolva sorte.
Um ditado popular muito usado por pessoas dadas aos jogos de azar é: quem não arrisca, não petisca. Com isso, justificam suas fezinhas em varias modalidades de jogos, como por exemplo, o popular jogo do bicho, o bingo a Tele Sena e a loteria esportiva. Ultimamente, a sorte está sendo lançada, com mais freqüência, na mega sena. Quando é anunciado pelos meios e comunicação que a sena está acumulada por alta de ganhadores, os brasileiros formam filas intermináveis nas casas lotéricas a fim de tentar a sorte e ganhar a bolada. Nessa tentativa, as pessoas gastam o que podem e o que não podem. Muitos começaram a jogar na Sena nessas ocasiões de importâncias acumuladas e hoje o jogo já se tornou um vicio. Aquilo que começou como uma brincadeira já se tornou parte na vida da pessoa que não consegue passar uma semana sem fazer sua aposta. A sena oferece a oportunidade de enriquecer rapidamente, e muitos sonham com o que fariam com o dinheiro caso botasse a mão na bolada que o jogo oferece. Dizem de si para si: Alguém tem de ganhar e esse alguém pode ser eu. Já imaginou o que eu faria com os milhões de Reais na mão?

Os fins justificam os meios?

Certos lideres políticos justificam os jogos de azar com a alegação de que muitas obras sociais são realizadas com o dinheiro arrecadado dos jogos. Entretanto, deve-se notar que os governos, ao promoverem as loterias, apelam para uma das qualidades humanas mais baixas: a ganância. Na verdade, estão contribuindo para a corrupção, e não para a melhora da vida humana. Não se pode ignorar que a maioria dos apostadores é composta por pessoas pobres, que, na ânsia de ganhar, arriscam o leite e o pão de seus filhos. Com isso, prejudicam os que lhes são caros. Alem disso, a ganância que envolve a jogatina é uma das causas primaria de grande parte dos crimes e da violência que estão associados com serias operações.

O que diz a Bíblia?

Embora reconheçamos que a Bíblia não dá nenhuma base para qualquer regra rígida contra cada tipo de aposta, ela nos ajuda a ver que a jogatina é um serio mal que resulta no asfaltamento do homem de Deus. Vejamos os ensinos que extraímos das Escrituras sobre os jogos de azar:
  • A bíblia não trata claramente a respeito desse assunto. O único caso que pode ser classificado como jogatina ocorreu quando os soldados romanos lançaram sortes para decidir quem ficaria com a túnica de Jesus. Depôs de o crucificarem, repartiram entre si as suas vestes, tirando a sorte (Mt 27.35).
  • Alguns interpretes da Bíblia apontam Is 65.11-12 como prova de que ela condena especificamente os jogos de azar. Deve-se ter presente, entretanto, que o texto refere-se à deusa Fortuna, a quem os apostadores caldeus recorriam em busca de ajuda. Quando qualquer israelita buscasse a ajuda dessa deusa, estava, na verdade, praticando um ato abominável diante de Deus ao preparar um banquete para o citado ídolo. Deram culto a seus ídolos, os quais se lhes converteram em laço, pois imolaram seus filhos e sua filhas aos demônios (Sl 106.36-37).
  • A jogatina, amiúde, induz a preguiça. Incentiva as pessoas a conseguirem algo sem troca de nada, alem de levá-las a mentir e/ou a defraudar, a fim de obterem o que desejam sem trabalhar. A Bíblia incentiva o homem a ganhar o seu próprio pão com o suor do seu rosto. É justamente isso que Deus ordena em Gênesis 3.19: No suor do teu rosto comeras o teu pão... Paulo recomendou: Se alguém não quiser trabalhar, não coma também. Porquanto ouvimos que alguns entre vos andam desordenadamente, não trabalhando, antes fazendo coisas vãs (2 Ts 3.10-11). Contestando essa atitude, Salomão aconselhou: Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não será posto perante os de baixa sorte (Pv 22.29).
  • Encontramos na Bíblia advertências contra o amor ao dinheiro. Ainda o sábio Salomão aconselhando a respeito desse apego inútil, afirmou: O que amar o dinheiro nunca se fartara de dinheiro; e que amar a abundancia nunca se fartara da renda: também isso é vaidade. Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir (Ec 5.10-12). E o apostolo Paulo, por sua vez, declara em 1Tm 6.10: Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.

Causa do tropeço

Sendo Deus o Criador do mundo e de todo o ser criado como afirma a Bíblia:
Os céus proclamam a gloria de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos (Sl 19.1)

devem os cristãos admitir sua condição de apenas administradores dos bens mais importantes que os Senhor lhes concedeu: vida e saúde para conseguir, por meios lícitos (ou seja, o trabalho honesto), os bens materiais de que tanto precisam. São responsáveis diante de Deus pelo uso do dinheiro e devem constantemente lembrar-se da admoestação que o próprio Deus nos faz:
Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor naquilo que não pode satisfazer? (Is 55.2).

Os cristãos devem ter isso em mente sempre que forem tentados a fazer uma fezinha nos jogos de azar. Os maus frutos da jogatina são tão notórios que, em muitos lugares, os praticantes do jogo do bicho são tidos como maus elementos e encarados com desdém.
Não é a toa que o cristão deve evitar o vicio dos jogos de azar:
Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco par a igreja de Deus (1Co 10.32).
publicado por institutogamaliel às 18:07
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Os entorpecentes afeta o sistema nervos provocando, euforia, excitação, dissociação de idéias, ilusões, alucinações, êxtase, impressão de energia exagerada e outros.

Vício: é uma forma de doença psicológica.

O viciado é um doente, ele precisa de tratamento para se curar.

Droga: É qualquer substância que altera o estado psicológico do indivíduo.

Drogadição é a viciação em drogas.

Os grandes grupos de drogas:

a) Drogas criminógenas: Elas colocam o usuário na marginalidade. Ex.: Maconha, Heroína.

b) Drogas alucinógenas: Elas leva o usuário a alucinação. Ex: Maconha, LSD, STP, Pentabarbital, etc.

Alucinação é uma falsa percepção sensorial experimentada pelo nervo óptico, quando na realidade não existe nenhum estímulo externo. Além, das drogas e doenças mentais, demônios também causam alucinação nas pessoas.

c) Drogas erógenas: Provocam incontrolável excitação sexual, ou impotência sexual. Ex: Metedrina, etc.

d) Drogas egógenas: Suscitam egotismo, arrogância, valentia, prepotência e falsa capacidade de uso da força. Ex.: Álcool, Maconha, STP, DMT, etc.

5) Entorpecentes - Viciados em narcóticos morrem cedo. Nenhuma tragédia poderia ser maior para um jovem do que tornar-se viciado em entorpecentes.

Os entorpecentes afeta o sistema nervos provocando, euforia, excitação, dissociação de idéias, ilusões, alucinações, êxtase, impressão de energia exagerada e outros.

Uma vez descoberto que seu filho é viciado o melhor remédio é encarar o problemas de frente sem se envergonhar ou condená-lo por esta atitude. Só há uma possibilidade de cura para o vício de narcóticos ou outro pecado qualquer, e essa está no sangue de Jesus Cristo, o filho de Deus. Graças a Deus Ele pode quebrar as algemas do pecado e libertár-nos pelo seu poder.

6) Bebida - Um copo, todavia, é, em muitos casos o começo. Ouvimos repetidamente está declaração falsa: "Só um copo não faz mal". É comprovado pelos registros médicos que o álcool enfraquece a mente e o físico. E tem feito uma ceifa onde quer que seja usado, através de: acidente de carro, contendas, doenças, etc.

A Bíblia tem muito a dizer sobre essa questão da bebida. Paulo faz-nos esta clara exortação: "E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda..." Ef. 5.18; no livro de Provérbios 23.29-35, encontramos a descrição daquele pobre, desorientado e confundido beberrão.

A maneira mais simples e mais fácil de resolver a questão da bebida é fugir da primeira taça que lhe foi oferecida. Uma vez que aceitamos a Cristo devemos nos embriagar do Espírito Santo em quem não foi contenda e saciar-nos a nossa sede bebendo da fonte da água da vida que jorra par toda eternidade.

7) Cigarro - Pesquisa recentemente realizadas pelos pesquisadores da Sociedade Americana de Câncer, foram impressionantes e assustadoras. Concluíram que toda espécie de fumo encurta a existência, sendo que o cigarro é de todos o mais perigoso, e o risco aumenta na proporção da quantidade consumida. O risco de adquirir câncer dos pulmões é 15 vezes maior do que os não fumantes.

Sabemos que não nos tornamos ciente pelos que fazemos ou deixamos de fazer, mas pela fé que há em Jesus Cristo. Mas uma vez que aceitamos a Cristo devemos viver de maneira limpa e elevada, para glória dEle. Somente dessa forma podemos preencher as qualificações para sermos seus embaixadores. (II Cor. 5.20).

publicado por institutogamaliel às 18:03
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O compromisso do casamento importa em o cônjugue abrir mão do direito exclusivo ao seu próprio corpo e conceder esse direito a outro cônjugue. Isso significa que nenhum dos cônjugues deve deixar de atender os desejos sexuais normais do outro .

Tais desejos dentro do casamento são naturais e providos por Deus, e evadir-se da responsabilidade maritais do outro cônjugues é expor o casamento às tentações de satanás no campo do adultério. (ICo. 7.3)

“Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.” (I Tm. 5.8)

* Companheirismo e complementação mútua do casal. Gn. 2.18, 24.

Deus criou primeiramente o homem, vendo que não era bom que ele vivesse só, criou uma adjuntora para viver ao seu lado, sendo companheira amável e ajudadora.
Desde o princípio, Deus estabeleceu o casamento e a família que dela surge, como a primeira e a mais importante instituição humana na Terra. A palavra de Deus diz em I Co. 11.11: “Todavia, nem o varão e sem a mulher, nem a mulher, sem o varão, no Senhor”.

* Prazer amoroso do casal. Ec. 9.9.

* Preservação da pureza moral na família e na sociedade (I Co 7.2)

A imoralidade sexual é terrivelmente abominável diante de Deus. Mais do que qualquer ato pecaminoso, profana o corpo, que é o templo do Espírito Santo.Por isso Paulo admoesta: “Fugi” da imoralidade sexual. Sabendo que o nosso corpo é morada pessoal do Espírito Santo, nosso corpo nunca de ser profanado por qualquer impureza ou mal, provenientes da imoralidade, nos pensamentos, desejos, atos, filmes, livros ou revista. Pelo contrário, devemos viver de tal maneira que glorifiquemos e agrademos a Deus em nosso corpo.

* O marido ideal (inclusive obreiros)

Toda família necessita de um dirigente. Por isso, Deus atribui ao marido a responsabilidade de ser cabeça da esposa e da família. Sua chefia deve ser exercida com amor, mansidão, consideração pela esposa e família. A responsabilidade do marido, que Deus lhe deu, de ser “cabeça da mulher” inclui:

1) Provisão para as necessidade, espirituais e domésticas da família. Gn. 3.16,19; I Tm. 5.8.

2) O amor, a proteção, a segurança e o interesse pelo bem estar dela, da maneira que Cristo ama a Igreja. Ef. 5.25-33.

3) Honra, compreensão, apreço e consideração pela esposa. Cl. 3.19; I Pe. 3.7.

4) Lealdade e fidelidade totais na vivência conjugal; Mt. 5.27,28; Ef. 5.31.

* A esposa ideal (inclusive esposa de obreiro)

A esposa tem a tarefa, dada por Deus, de ajudar ao marido e submeter-se a ele “no Senhor”. Seu dever para com o marido inclui:

1) O amor (Tt. 2.4)

2) O respeito (Ef. 5.31; I Pe 3.1 e 2)

3) A ajuda (Gn. 2.18)

4) A pureza (Tt. 2.5; I Pe. 3.2)

5) A submissão (Ef. 5.22; I Pe. 3.5)

6) Um espírito manso e quieto (I Pe. 3.4)

7) E o ser uma boa mãe (Tt. 2.4)

8) E a dona de casa (I Tm. 2.15; 5.14; Tt. 2.5)

As mulheres podem exercer uma influência transformadora, desde que estejam prontas a entregar seu caminho e sua vontade a Deus para confiar a Ele o controle de seus pensamentos, suas afeições e sua existência. A mulher sabia e piedosa faz do seu lar um lugar de refúgio, de paz e de alegria. Ao passo que a mulher imprudente se descuida da sua casa e família. (Pv. 14.1).

* Propagação, proteção e formação do gênero humano, através dos filhos, no lar. Gn. 1.28 Deus deu ao homem e a mulher o encargo de serem frutíferos, de dominarem sobre a Terra e o reino animal. Foram criados para constituírem lares para a família. Esse propósito de Deus, declarado na criação, indica que ele volta-se para a família que o serve, e que a criação de filhos é algo de máxima prioridade no mundo.

* Estabelecimento de novos lares, isto é, novas famílias. (Mt. 19.5)

CONCLUSÃO: Os jovens que pensam em casar-se, devem considerar qual será o caráter e influência do lar que vão fundar.
Antes de assumir as responsábilidades que o matrimônio envolve, o moço e a moça devem estar preparados para enfrentar os deveres e fardos da vida conjugal. Um lar só poderá ser próspero se ambos estiverem preparados espiritualmente. Através do casamento “no Senhor” o mundo pode ver o relacionamento entre Cristo e sua Igreja.

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publicado por institutogamaliel às 18:01
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jovens abraçadosNamoro Cristão: Conselhos para não cair no pecado

Conselhos para um casal de namorados. Publico aqui uma carta que escrevi a um casal de namorados que serviam no Ministério de Música da igreja e que estavam em vias de cair na tentação da fornicação.Penso que pode ser a história de muitos jovens.

Eis o texto:

Vocês dois são pessoas especiais para Deus, que O servem numa obra muito importante e aí fico pensando primeiramente no prejuízo para o Reino.

Se isso acontecer vocês estarão desautorizados e sem autoridade para continuar a servir no ministério de jovens, pois vocês foram vencidos.

Não que não possa haver restauração e perdão, mas veja o exemplo de Sansão, o herói de Deus, o guerreiro de Deus, que foi vencido pelo sexo e tornou-se um bobo da corte, e somente no fim de sua vida, depois de muita vergonha e tristeza acabou por escolher a morte do que continuar a ser objeto de diversão e palhaço do inimigo.

Saibam que vocês não estão sós, muitos são os jovens que estão no mesmo barco que o de vocês. Há alguns que voltam para casa envergonhados, vencidos , cabisbaixos, com sentimento de culpa.

Eles se lembram de Jesus, da Palavra, da igreja , da santa ceia, das orações, e adoecem em suas almas.

Então eu acredito que a primeira vez é importante não acontecer , porque se assim for as coisas ficarão ainda mais difíceis.

Agora quero enumerar algumas coisas extraídas do livro “O Prazer da Espera” de Jim Burns e também outros autores, para ver se assim consigo ajudá-los, mas de qualquer forma, eu compreendo vocês, amo mesmo não os conhecendo e vou orar para sejam vitoriosos.

Por que esperar? Esse é o título do capitulo que quero me deter.

Muitas pessoas boas cometem o erro de avançar o sinal antes do casamento. Apesar de a Bíblia ser clara sobre o assunto da relação sexual antes do casamento ( fornicação), Deus é misericordioso e paciente e nos ama incondicionalmente.

Posso também entender como o impulso sexual de duas pessoas saudáveis e que se amam pode provocar um intenso desejo para a união sexual. Entretanto , estou ainda mais convencido de que o desejo de Deus é que as pessoas evitem a relação sexual antes do casamento, e que obedecer a suas instruções no que se refere ao assunto é o melhor para o relacionamento.

C.S.Lewis ( homem de Deus) disse: “ A verdade é que sempre que um homem se deita com uma mulher, queiram eles ou não, uma relação transcendental se estabelece entre eles, a qual será motivo de alegria ou sofrimento para sempre”.( Alguns chamam de laço de alma). Haverá uma ligação entre ambos para sempre, pode até se casar com outro , mas aquele laço de alma ficou.

Não acho que exista algo mais íntimo ou pessoal do que os dois compartilharem os corpos, emoções e espíritos na união sexual.

Abaixo vai algumas perguntas e indagações para que vocês dois discutam juntos, e elas ajudarão a meditar e chegar a uma decisão cuidadosa quanto a esperar ou não. Tenham em mente que escrevi as questões considerando a ambos como cristãos desejosos de crescer verdadeiramente na fé cristã.

1- Para algum de vocês , o significado da relação sexual no casamento será diminuído por ela já ter ocorrido antes de se casarem? Se a resposta for sim, o relacionamento será prejudicado por amargura e ressentimentos.

2- Suas consciências os tem incomodado durante ou depois do ato sexual ou mesmo do “quase lá”.? Vocês acham que poderia ser o Espírito Santo desafiando-os?

3- Ambos estão comprometidos um com o outro? Verdadeiramente?

4- Vocês estão convencidos de que um é a pessoa certa para o outro, como companheiros para o resto da vida?

5- O que vocês acham que a Bíblia tem a dizer sobre a relação sexual antes do casamento? Aqui estão alguns versículos que devem ser examinados. At.15:20; I Co 6:13, 18-20; Ef 5:3; 1Ts 4:1-8 e 1Pe 2:11.

6- Ambos parecem desejar o melhor de Deus para suas vidas. A relação sexual afetará o serviço a Deus e sua comunhão com ele?

7- A relação sexual causará danos de alguma forma ao seu inter-relacionamento ?

8- Ela poderá prejudicar a comunicação entre ambos e mesmo provocar a perda da confiança?

9- A relação sexual ajudará, impedirá ou não afetará o relacionamento espiritual entre vocês?

10- Vocês pensaram na possibilidade de uma gravidez e em como fazer para que isso não aconteça?

11- Que razões os levariam a um ato sexual? Elas são puras?

Afirmo que até dar respostas a vocês não é difícil , o difícil será vocês praticarem o que é certo, mas também penso que Deus ainda tem seus heróis entre os jovens.

Segundo o excelente livro “Sexo,amor e paixão: como realmente saber?’, de Ray Short, no capítulo “Ser ou não virgem”, o autor escreve que a ciência constatou nove fatos relacionados ao provável efeito sobre o seu relacionamento conjugal, do sexo praticado antes do casamento:

Fato 1: O sexo antes do casamento tende a separar os casais, Fato 2: muitos homens não gostam de se casar com mulheres que tenham tido relações com outra pessoa, Fato 3: As pessoas que praticam sexo antes do casamento tendem as ser menos felizes no relacionamento conjugal.

Fato 4: As pessoas que praticam sexo antes do casamento estão mais propensas ao divórcio.

Fato 5: As pessoas e os casais que tenham tido relacionamento sexual antes do casamento possuem maior inclinação a manter casos extraconjugais.

Fato 6: A experiência pré-conjugal pode iludí-lo e levá-lo a casar-se com uma pessoa que não é a certa para você.

Fato 7: As pessoas e os casais que mantêm uma relação íntima pré-conjugal parecem alcançar a satisfação sexual mais cedo, após o casamento. Entretanto:

Fato 8: No decorrer de seu relacionamento conjugal, provavelmente se sentirão menos satisfeitos com sua vida sexual, entendida num sentido mais amplo.

Fato 9: Hábitos sexuais insatisfatórios antes do casamento podem acarretar, mais tarde, a deterioração do relacionamento sexual entre os cônjuges.

Mais uma coisa, mesmo que vocês não tenham dúvidas neste instante, que vocês foram feitos um para o outro e não tenham dúvidas de que um dia vão se casar e naturalmente não querem pensar de outra forma, deixe-me fazer o papel do diabo (acusador): Larry Richards diz: “Um estudo mostra que os garotos acreditam haver encontrado o seu amor verdadeiro pelo menos cinco vezes na fase que compreende o período entre o ginásio e o segundo ano da faculdade” Deus nos dotou de uma sexualidade e depois Ele disse não. Será que ele é masoquista ? Gosta de ver a gente sofrer ?

Não, mil vezes não. Deus quando diz não Ele tem os seus motivos, e esses motivos são sempre no sentido de Proteção e Provisão, veja:

-Proteção contra a gravidez indesejada e provisão de gravidez desejada e saudável,
-Proteção contra a infelicidade no casamento por causa da desconfiança, e provisão de um casamento onde os dois confiam plenamente um no outro;
-Proteção contra o casamento precipitado onde a chance de separação aumenta muito e provisão para um casamento no momento certo, com uma estrutura mínima necessária para ser um sucesso.

-Proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis, e provisão de uma vida com saúde.

- Proteção contra o aborto, e provisão de filhos bem vindos e benditos.

-Proteção contra o prejuízo espiritual oriundo da desobediência, e provisão de crescimento espiritual pela obediência.

O relacionamento amoroso deve trazer pelo menos quatro coisas boas:

-Crescimento espiritual
-Saúde emocional
-Saúde física ( isento de doenças sexuais)

-Promoção pessoal enquanto ser humano.

E de tudo isso, que falamos, fuja das situações de perigo e lembre-se passar muito tempo perto do abismo, pode colocá-los lá no fundo um dia.

Procure fazer as coisas sempre em grupo e fuja das oportunidades, porque de outra forma vocês serão vencidos e poderá haver muita tristeza e acusações.

Seja um vencedor, um herói de Cristo, e não um palhaço do diabo como foi Sansão.

Lembre-se, que algumas coisas de nossa vida, serão motivo de alegria ou de tristeza para o resto de nossas vidas. Escolha bem.

Um forte e demorado abraço. Pr Ismael R.

publicado por institutogamaliel às 17:56
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Com o dia dos namorados se aproximando é comum as igrejas fazerem eventos para comemorar uma data tão especial para os casais. Separei algumas dinâmicas que cabem para a data, sempre é tempo de aprender algo mais sobre o casamento e essas dinâmicas são uma forma divertida e descontraída para se ensinar e claro aprender. Espero que gostem das idéias !!

Dinâmica 1 : COMO ESTA SEU CASAMENTO ?

material:
1 banana bem bonita e não muito madura
1 agulha prepare antes da reunião começar para que os casais não vejam .
pega -se a banana e com ajuda da agulha faça um furo na casca da banana até que você perceba que transpassou o miolo da banana e encostou no outro lado da casca sem furar o outro lado da casca em e nesse furro faça movimento vai e vem para poder corta a banana isso você vai fazer em toda a banana de um espaço entre um furro e outro para que a banana quando aberta saia em rodelas a polpa . é assim você vai fazer isto e quando você for fazer a dinâmica você ira perguntar para os casais com esta seu casamento ?

Olhem essa banana que linda não é você ver algum machucado nela ela esta com aparência de que esta com algum problema ?
e peça para eles responderem, eles responderam que não então você pega e vai descascando a banana devagar para que vai se caindo rodelas de banana , e você fala para eles:
Então queridos olha só agora com esta a banana que se aparentava linda por forra só que por dentro esta toda cheia de pedaços , e você pergunta novamente?
E como estão com o casamento de vocês lindo perfeito com a banana alguns minutos atras ou assim como esta agora?
E comentar com eles que muitos casais vivem um casamento assim mostrando aos outro que são lindo maravilhos e até mesmo perfeito, que não necessitam de ajuda nenhuma será que hoje vocês não estão precisando de alguma ajuda em seu casamento? e complemente com suas palavras essa dinâmica da um momento de reflexição para todos pensarem pois muitos acham que não precisam de ajuda de ninguém para resolverem seus problemas com sua esposa , esposo , filhos será que não precisamos mesmo? espero que gostem dessa Dinâmica

Dinâmica 2: DEMONSTRANDO OS SENTIMENTOS

Material:um urso de pelúcia.

Porcedimento: formar um circulo com todos os casais e passe o urso de mão em mão, e pedir para a pessoa que estiver com o urso nas mãos falar em voz alta o que tem vontade de fazer com o urso . e ir passando um por um e falando, quando chegar no ultimo , pedir para a pessoa que faça o que disse que gostaria de fazer com o urso para eles fazerem com seu Conjuguê .
OBJETIVO DA DINÂMICA:
Mostrar aos casais que muitas vezes não mostramos ao outro nossos sentimentos por ele esta dinâmica é bem descontraida serve de motivação para os casais.

publicado por institutogamaliel às 17:55
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“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18).

Apesar do sentido pejorativo, o termo “drogas” vem do grego pharmakeia, e significa farmácia, ou drogaria. Na Bíblia, a palavra está sempre associada à feitiçaria ou às atividades demoníacas. Há nas Escrituras várias referências que condenam os vícios e seus funestos resultados (Pv 20.1; 21.7; 31.4; Is 5.22; 28.7; Ef 5.18). Deus condena terminantemente todo tipo de vício, inclusive as drogas.

I – Princípios bíblicos contra o uso



1. Bebidas alcoólicas em geral. A Bíblia é categórica e irredutível: “Não vos embriagueis com vinho em que há contenda…” (Ef 5.18). Paulo, aqui, não se refere apenas ao efeito entorpecente do vinho, mas a embriaguez de modo geral provocada por qualquer tipo de bebida. Ele estava plenamente consciente de que o cristão jamais deve se embriagar. Trata-se de um princípio divino.
2. A abrangência do princípio. Se Efésios 5.18 se refere a um princípio bíblico geral contra as bebidas entorpecentes, podemos depreender que o mesmo texto também condena o uso desnecessário e abusivo de outras substâncias nocivas ao organismo.

II – Por que as pessoas se drogam?

1. Razões alegadas pelos viciados. Segundo o Pastor David Wilkerson, fundador do Centro Desafio jovem de Nova Iorque, EUA, há muitas razões pelas quais os jovens usam drogas. Vejamos:
a) Como símbolo de independência;
b) Para fugir da infelicidade do lar;
c) Por curiosidade;
d) Para ser aceito num grupo de jovens mais “avançados”;
e) Por causa da influência do grupo;
f) Fuga de problemas emocionais;
g) Por medo de ser tachado de covarde por seus “amigos”. As drogas se apresentam como uma ilusória “válvula de escape”, mas as suas conseqüências são fatais (Pv 23.29-35; 1 Co 3.17).

2. Os ardis de Satanás. O Diabo sempre teve interesse em devorar a juventude através de seus ardis (1 Pe 5.8). Os jovens devem dizer não às drogas e, consequentemente, a Satanás. É bastante oportuna a advertência de Salomão em Ec 12.1. III – Por que a Bíblia condena as drogas?

1. Porque é um pecado contra o corpo. Assim como a prostituição é um pecado deliberado contra o corpo (1 Co 6.18-20), também o são as drogas (1 Co 3.17). Muitos dizem que têm o direito de fazer o que quiserem com seu corpo. Embora pensem que isso seja liberdade, de fato estão escravizados por seus próprios desejos. Quando nos tornamos cristãos, o Espírito Santo passa a habitar em nós. Sendo assim, nosso corpo não mais nos pertence. É propriedade do Criador, e não podemos violar os padrões de vida estabelecidos por Ele.

2. Porque causam sofrimento ao usuário e ao próximo. Apesar de o viciado ser o principal prejudicado pelas drogas (Pv 5.22,23), os familiares sofrem bastante com a situação. Além do cuidado natural, a família acaba gastando o que tem e o eu não tem com dispendiosos tratamentos. Há viciados que roubam dinheiro e objetos de casa para trocar por drogas. Outros se tornam agressivos (Pv 4.17; 23.29-35) ou deixam de trabalhar e sustentar a família. Pior ainda, há os que entram para o mundo do crime (Pv 20.1).

3. Porque sustentam o mundo do crime. As drogas movimentam um gigantesco esquema de atividades ilícitas que envolvem desde o contrabando até formas cruéis de assassinatos, corrupção e abuso de poder. E quem sustenta tudo isso é o usuário de drogas (Is 55.2).

4. Porque afastam o homem de Deus. É incontestável o fato de que as drogas afastam o homem dos caminhos do Senhor (1 Co 6.10; Gl 5.21; 1 Pe 4.3). IV – Vivendo sem drogas

1. A prevenção. O que devemos fazer para alertar as pessoas sobre o perigo do vício das drogas?

a) Mostrar os exemplos negativos. Precisamos mostrar aos jovens a situação e o sofrimento de quem já está enfrentando o problema, direta ou indiretamente (Pv 4.14-17; 5.22, 23).
b) Ensinar os princípios da Palavra de Deus. Um jovem bem instruído nos caminhos do Senhor rejeitará o vício mais facilmente (Pv 3.1-8; 4.23-27).
c) Mostrar as advertências da Palavra de Deus. Em Pv 23.29-35, a Palavra nos adverte claramente sobre o perigo das bebidas alcoólicas. O texto fala do efeito da bebida que é comparado à picada de uma serpente que envenena sua vítima. Os efeitos do álcool, e das drogas de modo geral, são demoníacos e destruidores (Pv 23.29, 33, 34, 35).

2. O tratamento.
a) Tratamento espiritual. Não há como livrar uma pessoa das drogas sem antes cuidar de sua vida espiritual.
b) Tratamento convencional. Em muitos casos, o viciado precisa ser levado para uma clínica especializada a fim de ser desintoxicado (Mt 9.12). Há muitas igrejas que mantêm centros de recuperação de viciados.
c) Cuidado constante. Às vezes, mesmo após deixar o vício, alguns, infelizmente, retornam a ele (Pv 26.11; 2 Pe 2.22). Não são poucos os casos de “ex- viciados” que vêm para a igreja, se casam como moças crentes e até são aceitos no quadro de obreiros, mas, tempos depois, abandonam a família e a igreja para retornar às drogas. Alguns têm um fim trágico.

CONCLUSÃO Somente através de graça redentora de Cristo é que se pode viver sem droga ou qualquer tipo de vício que ofenda aos homens e a Deus (At 24.16). Caso você tenha problemas com drogas ou conviva com algum viciado em sua família, o Todo-Poderoso pode libertá-lo agora mesmo! (Jo 8.32; 16.24; Sl 37.5).

Fonte: Casa Publicadora das Assembléias de Deus

publicado por institutogamaliel às 17:53
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O QUE É DROGA?

Drogas são substancias capazes de alterar o funcionamento do organismo humano. Dependendo da natureza e composição das mesmas elas podem agir em determinados locais ou no organismo como um todo. Toda droga tem seus efeitos, porém eles não se manifestam da mesma maneira em todos os organismos, especialmente porque cada droga tem sua contra-indicação.

DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS
Há dois grandes grupos de drogas, que não as agrupam segundo as suas características, mas segundo as convenções e exigências sociais. São eles o grupo das drogas lícitas e o grupo das drogas ilícitas.As drogas são substâncias capazes de produzir alterações nas sensações físicas, psíquicas e emocionais. Sendo assim, energéticos, café, refrigerantes, chocolates, dentre muitos outros alimentos, contêm substâncias que podem ser consideradas drogas pois alteram de alguma maneira as sensações de quem as ingere. Estas, porém, se ingeridas em quantidade moderada não representam nenhuma ameaça para o ser humano. Se, no entanto, são demasiadamente utilizadas por alguém, podem causar uma leve dependência e problemas de saúde futuros.Elas são utilizadas para diversos fins desde a antiguidade. Podem ser utilizadas para curar doenças ou obter prazer. Entre as drogas lícitas estão os medicamentos em geral (os quais só são permitidos sob prescrição médica), o álcool e o cigarro, além dos alimentos já citados.
As drogas lícitas são aquelas legalizadas, produzidas e comercializadas livremente e que são aceitas pela sociedade. Os dois principais exemplos de drogas lícitas na nossa sociedade são o cigarro e o álcool. Outros exemplos de drogas lícitas: anorexígenos (moderadores de apetite), benzodiazepínicos (remédios utilizados para reduzir a ansiedade), etc.

Já entre as principais drogas ilícitas , ou seja, são drogas cuja comercialização é proibida pela legislação. Além disso, as mesmas não são socialmente aceitas. estão a maconha, a cocaína, o ecstasy, o crack, a heroína, etc. Existem ainda outras substâncias que causam dependência, mas que são vendidas livremente para outros fins como a cola de sapateiro e o hypnol. Há diversas outras drogas que também são utilizadas da mesma maneira e algumas delas ainda nem são conhecidas pelo ministério da saúde e pelas autoridades judiciais.Drogas lícitas são aquelas permitidas por lei, as quais são compradas praticamente de maneira livre, e seu comércio é legal. Drogas ilícitas são as cuja comercialização é proibida pela justiça, estas também são conhecidas como “drogas pesadas” e causam forte dependência.

OBS: É importante ressaltar que não é pelo fato de serem lícitas, que essas drogas são pouco ameaçadoras; a alerta é da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo o órgão, as drogas ilícitas respondem por 0,8% dos problemas de saúde em todo o mundo, enquanto o cigarro e o álcool, juntos, são responsáveis por 8,1% desses problemas. Nesse sentido, muitos questionam a aceitação, por parte da sociedade, das drogas lícitas, uma vez que as mesmas são prejudiciais para a saúde e também causam dependência nos usuários. Assim, o critério de legalidade ou não de uma droga é historicamente variável e não está relacionado, necessariamente, com a gravidade de seus efeitos. Alguns até mesmo afirmam que esse critério é fruto de um jogo de interesses políticos, e, sobretudo, econômicos.
Classificação das Drogas



As drogas podem ser classificadas de acordo com sua atuação no Sistema Nervoso Central (SNC)
01.Perturbadoras: perturbam o funcionamento do SNC
02.Estimulantes: aceleram o funcionamento do SNC
03.Depressoras: deprimem o funcionamento do SNC

DROGAS PERTUBADORAS DO SNC:
01.Naturais (maconha, cogumelos, cactus, caapi, chacrona, lírio, datura (trombeteira), etc
02.Sintéticos (LSD, Ecstasy)
03.Anticolinérgicos

- O que são?
As drogas perturbadoras produzem alteração do nível de consciência e podem induzir a delírios e alucinações. À exceção dos anticolinérgicos, não têm utilidade médica e são chamadas de alucinógenas. Há dois mil anos já integravam cerimônias religiosas dos nativos da América.
- Reações:
Pânico com alto grau de ansiedade e medo. É a chamada "bad trip", ou viagem ruim. O usuário também vê imagens simples, linhas ou traços de objetos, como se fossem luzes ou figuras geométricas vistas nos cantos dos olhos, ou rastros de luz seguindo objetos em movimento. Experiências emocionais complexas, como tristeza, ansiedade ou idéias paranóicas podem se repetir por alguns dias ou semanas após a ingestão.
- Dependência:
As drogas perturbadoras do SNC não causam dependência física. Portanto, não provocam sintomas de abstinência. Mas causam dependência psicológica.
- Efeitos:
Causam sensações subjetivas de aumento de atividade mental e do sentido da audição
Alteram o nível de consciência
Diminuem a capacidade de diferenciar-se do meio ambiente
Levam à introspecção
Alteram as imagens corporais
Induzem percepções sensoriais anormais (ilusões e alucinações)
Aumentam as pupilas, a temperatura do corpo e a pressão arterial.


As Drogas Perturbadoras Naturais:
01. Maconha:
Trazidos ao Brasil pelos escravos africanos, os feixes da Cannabis sativa eram usados para fazer cordas. O nome maconha se origina do rearranjo das letras c-a-n-h-a-m-o.
Seu princípio ativo é o Tetrahidrocanabinol (THC), cujo uso habitual pode determinar alterações que dependem do estado emocional do usuário. Normalmente, a maconha causa:
- aumento da percepção dos sentidos, perturbação da noção de tempo, perturbação da memória de fixação e dificuldade para calcular espaço e distância.
- confusão entre fantasia e realidade, sensação de relaxamento, acessos de euforia e de riso incontrolável, aumento da libido, desconfiança e perda do senso crítico.
- tremores finos das extremidades do corpo, redução da força muscular, taquicardia, náuseas, boca e garganta secas e irritação com vermelhidão dos olhos.
Os efeitos iniciam-se alguns segundos depois de fumar, atingem seu ápice em 30 minutos e desaparecem 2 a 4 horas depois. A síndrome amotivacional - perda do interesse e desmotivação generalizada - pode estar presente nos usuários da maconha.
Fumada geralmente em grupos, com o cigarro passando de mão em mão, a fumaça extremamente aquecida da maconha provoca transformações malignas nos pulmões, mais graves do que a fumaça do tabaco. O metabolismo se dá no fígado e nos pulmões e a substância se deposita nos tecidos gordurosos do cérebro e testículos. O depósito nos testículos provoca azoospermia (redução do número de espermatozóides) ou aumento de células anormais de esperma, causando esterilidade temporária. A fertilidade se normaliza com a interrupção do uso da droga.
02. Haxixe:
É a resina que a planta Cannabis sativa secreta para proteger o broto. É aproximadamente 10 vezes mais potente do que a maconha. Apresenta-se como pasta sólida, moldada em pequenas bolotas e vendida assim para consumo. Como a maconha, o haxixe é fumado.
Efeitos do uso da Cannabis sativa (maconha e haxixe)
- euforia, sensação de relaxamento, aumento da libido, alteração da noção de tempo e distância, aumento do apetite, interação social diminuída, prejuízo da memória recente, prejuízo na realização de tarefas múltiplas, desconfiança, tremores finos, queda da temperatura, redução da força muscular, boca seca, olhos vermelhos, náuseas, cefaléia, queda da pressão arterial.
03. Santo Daime:
A seita Santo Daime ou Culto da União Vegetal, e outras seitas, são encontradas no Norte do país, sendo inexpressivas no Sul. O Santo Daime tornou-se famoso pela "conversão" de alguns artistas. A caapi e a chacrona (chamadas também de Ayahuasca) são usadas juntas em forma de chá durante os rituais. As alucinações produzidas pela bebida são chamada de "mirações".
04. Datura:
A planta datura, também conhecida como cerca viva ou trombeteira, é usada na forma de chá. Outras plantas alucinógenas encontradas com facilidade são a saia branca e o lírio.
05. Cactus e cogumelos:
Os cactus e os cogumelos são encontrados na América Central. Usados na forma de chá ou mastigados, produzem alucinações com temas religiosos e por isso são usados em comemorações e rituais sagrados.

As Drogas Perturbadoras Sintéticas:
01. LSD:
O ácido lisérgico teve sua época de abuso na década de 60, durante o movimento hippie. É vendido na forma de pó, solução, cápsula ou comprimido. Sem cor nem sabor, também é vendido em cubos de açúcar ou em pedaços de papel absorvente. Pode ser usado por via oral ou injetado na veia.
O LSD é um potente alucinógeno. O usuário acredita que pode voar ou andar sobre as águas. As alterações dos sentidos distorcem cores, formas e contornos; sons podem adquirir forma ou cor. Causa grande ansiedade. Os efeitos se iniciam 40 a 60 minutos após a ingestão, atingem o pico em 90 minutos e duram de 6 a 12 horas. Tontura, fraqueza e uma série de alterações fisiológicas são substituídas por euforia e alucinações.
02. Ecstasy:
Também conhecida como a "droga do amor", apesar de não ter efeito afrodisíaco como se apregoa. Seu outro nome é MDMA - MetilenoDioxoMeta Anfetamina, droga considerada ilícita desde 1985. Além de efeito estimulante, tem também efeito alucinógeno, o que é duplamente perigoso. Com estômago vazio, os efeitos aparecem 20 a 60 minutos depois de ingeridos os comprimidos e podem durar entre 6 e 8 horas. O usuário apresenta intensa felicidade, loquacidade, sensação de segurança e leveza, melhora da receptividade social, aumento da sensualidade, aumento da temperatura corporal (até 42 graus), intensa sede (por desregulação do sistema diurético) e sensação de eletrificação da pele. A combinação da droga com a música determina vontade de tocar as pessoas. A dança produz um estado de transe similar ao experimento em rituais tribais ou em cerimônias religiosas primitivas.
03. Anticolinérgicos:
São substâncias que bloqueiam as ações da aceticolina (um neuro-transmissor cerebral). produzem efeitos sobre o psiquismo e em diversos sistemas biológicos quando usados em doses elevadas. Desencadeiam alucinações e delírios persecutórios, que dependem da personalidade de cada usuário e de sua condição física. Induzem à sensação de bem estar, sentimento transitório de alívio, causando visão borrada e sensibilidade à luz. Os efeitos podem durar por 2 a 3 dias. Também produzem efeitos somáticos como dilatação da pupila, boca seca e palpitações. Os batimentos cardíacos podem chegar a 150 por minuto.
Os anticolinérgicos de abuso mais comuns são os medicamentos usados para tratamento da doença de Parkinson, comercialmente vendidos como Artane e Akineton.
Seus efeitos são: agitação psicomotora, ansiedade, boca seca, dificuldade para engolir, visão borrada, fotofobia, pele seca e quente, distensão abdominal, retenção urinária, ritmo cardíaco aumentado, hipertensão arterial, mania de perseguição.

Drogas Estimulantes do SNC:
As drogas estimulantes têm como principal efeito o aumento da atividade mental, com conseqüente estado de alerta exagerado, diminuição do apetite e insônia.
Principais drogas estimulantes: Cocaína, Nicotina, Anfetaminas e Cafeína.
Os estimulantes causam inquietação, insônia, ataque de pânico, alto nível de irritabilidade, desconfiança, paranóia, alucinações, confusão mental, depressão, letargia e anormalidades nasais.
01. Cocaína:
A cocaína é uma susbtância natural extraída das folhas de uma planta encontrada exclusivamente na América do Sul. Foi muito usada para fins médicos, principalmente como anestésico tópico em cirurgias oftalmológicas, do nariz e da garganta.
A cocaína pode chegar ao consumidor na forma de um sal, o cloridrato de cocaína (também chamado de pó, neve, branquinha e dezenas de outros nomes), ou de uma base, o crack. O pó é solúvel em água e pode ser aspirado ou dissolvido para uso endovenoso. As pedras de crack se volatizam e são fumadas numa espécie de cachimbo.
Um produto grosseiro obtido nas primeiras fases de preparação, a pasta de coca, contém muitas impurezas e é fumada em cigarros chamados bazucos.
A cocaína causa dependência psicológica. O termo "fissura" denomina o desejo de repetir a droga para sentir novamente os efeitos "agradáveis", e não para diminuir ou abolir os efeitos desagradáveis da abstinência.
A cocaína vendida nas ruas é normalmente misturada com outras substância para render mais ao traficante, o que a torna extremamente impura. As misturas mais comuns são feitas com açúcar, gesso, lidocaína, maizena e pó de mármore. Uma overdose pode provocar a morte por aumento da pressão arterial, taquicardia, fibrilação ventricular, parada cardíaca e convulsões.
Efeitos: A ação mais óbvia é a estimulação do Sistema Nervoso Central. O "baque" é uma sensação de prazer difícil de descrever, que associa intensa euforia e idéia de poder, redução da fadiga com aumento da energia, redução da necessidade de sono, aumento das sensações sexuais, menos apetite, estado de excitação e hiperatividade com aceleração do pulso, aumento do ritmo respiratório, febre, pressão arterial acentuadamente aumentada, tremor nas mãos e agitação psicomotora.
Psicose Cocaínica: caracteriza-se pelo aparecimento de idéias delirantes (de perseguição) e alucinações tácteis (sensação de bichos caminhando sob a pele). Se a droga é suspensa a sintomatologia desaparece em poucos dias. Segue-se um período de intensa sonolência e quadro depressivo que pode durar várias semanas.
02. Crack:
O crack é um sub-produto da cocaína, obtido a partir da cocaína não refinada (pasta básica), acrescida de uma substância básica, geralmente o bicarbonato de sódio.
É vendido na forma de pequenas pedras porosas, de um branco sujo, amarelado. Pouco solúvel na água, se volatiza e pode ser fumado em cachimbos de fabricação caseira. Uma pedra não rende mais do que duas horas de sensações. A ação acontece em aproximadamente 8 segundos, produzindo frenética euforia e intensa excitação. Quando a pedra se esgota, sobrevém a exaustão, o corpo amolece e o usuário entra em sono profundo.
Droga de uso simples e barata, é de fácil acesso para menores carentes.
O crack diminui o apetite, provoca agitação psicomotora, euforia, desinibição, taquicardia, dilatação da pupila, aumento da pressão arterial e transpiração. Eventualmente aparecem alucinações visuais ou tácteis. A dependência acontece em poucos dias. O usuário crônico apresenta cefaléias, tontura e desmaios e pode morrer de infarto agudo do miocárdio, numa overdose. É mais potente e prejudicial do que a cocaína inalada ou injetada.
03. Nicotina:
O cigarro é a droga lícita de maior consumo no mundo. Não por acaso é também a droga de maior expressão econômica. O Brasil é o sexto produtor mundial de fumo, produzindo cerca de 170 bilhões de cigarros por ano. Também é o maior exportador de fumo, responsável por 275 mil toneladas ao ano que movimentam cerca de R$ 7 bilhões. Mais de 70% seguem para o governo na forma de impostos. Aproximadamente 30% dos brasileiros são fumantes.
Tanto patrimônio envolvido determina uma campanha de vendas agressiva por parte das indústrias. Sistematicamente, a indústria do fumo vem manipulando quimicamente o cigarro, quer pela produção do fumo supernicotinado, quer pela adição de amônia. Usada para realçar o sabor, na realidade a amônia determina liberação de maiores quantidades de nicotina do tabaco. A nicotina é o agente responsável pela dependência física, provoca alterações importantes em diversos órgãos do corpo e induz à manutenção do hábito.
Normalmente o jovem inicia o uso por curiosidade. Mas recebe intensas pressões sociais, culturais e psicológicas que reforçam o uso e o estabelecimento da dependência.
Efeitos: A nicotina determina sensações de prazer, melhoria subjetiva da memória, aumento da vigilância e melhoria de desempenho no trabalho. Altera, contudo, a liberação de hormônios psicoativos, com aumento de lipoproteínas, substâncias responsáveis por aumento da pressão arterial, isquemia do miocárdio, aumento da freqüência cardíaca, vasoconstrição dos vasos, além da dependência física.
O monóxido de carbono é responsável pela redução da capacidade de oxigenação do cérebro e dos músculos. Outras substâncias presentes, tais como os aldeídos, o ácido cianídrico, os radicais livres (oxidantes) e os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, entre outros, são os responsáveis pelas alterações orgânicas graves que vão se desenvolvendo à medida que a dependência ao cigarro prossegue. Alterações pulmonares (enfisema, insuficiência respiratória, bronquite, maior vulnerabilidade às infecções), complicações circulatórias em geral, aumento da predisposição para diversos tipos de câncer (da boca, da laringe, da faringe, etc) fazem parte das graves repercussões do fumo para o organismo humano.
04. Anfetaminas:
São substâncias sintéticas, poderosas estimulantes do Sistema Nervoso Central, que determinam a diminuição do apetite, aumento da energia e redução do sono. São comumente usadas como boletas, que mantém o indivíduo "ligado", insone, com o apetite diminuído e a sensação de uma energia inesgotável. Provocam ainda aceleração da fala e inquietação.
As anfetaminas são muito usadas pelos motoristas de caminhão e por estudantes.
O "rebite" - seu nome popular - visa manter o usuário acordado. O principal uso médico é para o tratamento da obesidade, na forma de moderador de apetite. Porém, o peso perdido reaparece pouco depois da interrupção da droga.
Efeitos: As anfetaminas desenvolvem importante tolerância (necessidade de aumento da dose para obtenção do mesmo efeito) e dependência física discreta, o que contraria a idéia de que estas drogas não podem ter seu uso interrompido de imediato. A dependência psicológica é bastante intensa. É comprovada a existência de psicose induzida por anfetaminas. O usuário se torna extremamente desconfiado, apresenta pupilas dilatadas, taquicardia, aumento da pressão sangüínea, agressividade, irritabilidade e paranóia. Esta psicose pode se confundir com um quadro esquizofrênico agudo.
05. Cafeína:
Trata-se de uma substância química encontrada em plantas de chá e nas sementes do café. Afeta os sistemas circulatório e respiratório quando ingerida em doses elevadas. Pode ser encontrada em alguns medicamentos para enxaqueca e em refrigerantes. A dependência física pode ser discreta em usuários que abusam da substância.

Drogas Depressoras do SNC
As principais drogas depressoras do Sistema Nervoso Central são: álcool, barbitúricos, ansiolíticos e hipnóticos, opiáceos ou narcóticos (morfina, codeína, meperidina, propoxifeno e heroína), colas, solventes e aerossóis.
01. Álcool:
Historicamente, é a droga legal mais difundida na sociedade. Depressora do SNC, é uma substância com altíssimo potencial de abuso. Leva os indivíduos, independente do nível sócio-econômico-cultural, a comprometimentos que vão desde simples intoxicação a quadros clínicos e psiquiátricos graves, acompanhados de desagregação social.
Apesar de ser reconhecido como doença - à medida que o usuário perde a capacidade de escolher entre beber e não beber - o alcoolismo ainda não tem suas causas completamente conhecidas. Mas considera-se que o somatório de fatores biológicos, sociais e psicológicos desencadearia a patologia que, durante anos, desafiou profissionais e levou à formulação de inúmeras teorias.
02. Barbitúricos:
Derivam do ácido barbitúrico e já tiveram maior importância na medicina. São usados no tratamento da insônia e das epilepsias. Seu maior efeito é sedativo e não para alívio da dor. Provocam sonolência, diminuição da tensão, com sensação de calma e relaxamento, dificuldade de raciocínio e de concentração. São drogas perigosas porque sua dosagem terapêutica é muito próxima de sua dose letal. A associação com o álcool duplica o efeito depressor de ambos e pode matar. São exemplos famosos as mortes dos astros Janis Joplin, Marilyn Monroe e Elvis Presley.
Os barbitúricos determinam dependência física e psicológica. A síndrome de abstinência (falta da droga) é importante, marcada por insônia rebelde, ansiedade, tremores, irritação, convulsões e delirium, que podem levar à morte por parada respiratória. A gravidade da crise de abstinência requer obrigatoriamente tratamento médico e hospitalização.
Efeitos: Fala arrastada, dificuldade de concentração, descoordenação motora, marcha cambaleante, aprofundamento do sono até o coma e redução dos movimentos respiratórios até a parada respiratória.
03. Ansiolíticos:
São drogas depressoras que determinam a eliminação da ansiedade e alguns efeitos somáticos que ela pode causar. São chamadas de tranqüilizantes. Suas propriedades farmacológicas são de ação tranqüilizantes, relaxamento e anticonvulsivante.
Efeitos: Diminuição da ansiedade, indução do sono, relaxamento muscular e diminuição das convulsões. Segundo os especialistas, essas drogas perdem eficácia após 1 a 2 meses de uso diário. Sua prescrição é somente para casos graves de ansiedade e durante 2 a 3 semanas. Podem causar sedação acentuada com sonolência e vertigem, dificultam os processos de aprendizagem e memorização e prejudicam as funções motoras, comprometendo o uso de maquinários e a condução de veículos.
04. Hipnóticos:
São substâncias essencialmente usadas nas diferentes formas de insônia (dificuldade para conciliar o sono, despertar precoce, etc.). Entre as desvantagens, alteram o padrão natural do sono e perdem eficácia se utilizados todas as noites por mais de duas semanas. São drogas freqüentemente presentes nas tentativas de suicídio. Possuem alto potencial de dependência física e psicológica.
05. Opiácio ou Narcóticos:
São drogas derivadas de uma planta, a papoula. Os opióides com efeito analgésico também são conhecidos como narcóticos ou drogas hipoanalgésicas. Elas agem sobre o controle da dor, inibem o reflexo da tosse e diminuem a motilidade intestinal. Causam depressão generalizada do Sistema Nervoso Central, com sonolência, alteração da consciência, redução dos movimentos respiratórios e dos batimentos cardíacos, eriçamento dos pêlos corporais, contração das pupilas e confusão entre fantasia e realidade.
Os opiáceos provocam intensa dependência física, grande tolerância e uma dolorosa e violenta síndrome de abstinência. O abstinente fica apático, sofre náuseas, vômitos, fica hipotenso, com respiração fraca, hipotérmico, com pele fria e azulada, sente calafrios, cãimbras, corrimento nasal, lacrimejamento, inquietação, irritabilidade e insônia. Esse estado pode durar de 8 a 12 dias. A evolução da síndrome vai comprometendo os níveis de consciência até o coma.
Há vários tipos de Opiáceos, que podem ser usados de formas diferentes:
Opiáceos naturais: morfina (o mais potente analgésico conhecido) e codeína (produz acentuada depressão das funções cerebrais);
Opiáceos semi-sintéticos: heroína (obtida por acetilação da morfina) e metadona (para tratamento de dependentes de morfina e heroína);
Opiáceis sintéticos: analgésicos (meperidina, propoxifeno, buprenorfina) e antidiarréicos (difenoxilato).
A heroína é injetada endovenosamente. O ópio é fumado e pode ser cheirado. Os medicamentos derivados podem ser injetados ou usados via oral.
Efeitos: turvação do funcionamento mental; alteração do humor; euforia; sensação de flutuação e distanciamento; confusão mental; pupilas contraídas; rubor sobre a pele; movimentos respiratórios lentos; movimentos intestinais lentos; contrações musculares.
06. Colas, solventes e aerossóis:
São substâncias inalantes com efeitos psicoativos. A inalação de substâncias com tais características remonta à antiga Grécia. Clorofórmio, éter e gás hilariante vêm sendo usados desde 1800. O abuso de solventes teve seu ápice nos anos 50; os aerossóis e a cola, na década de 60, usados no aeromodelismo. A composição dos produtos é variada, algumas vezes múltipla e, muitas vezes, desconhecida. O tolueno e o benzeno são os componentes fundamentais das colas e solventes (tiners, tintas, etc), enquanto os hidrocarbonetos halogenados (fluorcarbonos) são os propelentes habituais de sprays e aerossóis. Também os derivados de petróleo (acetona, fluidos de isqueiro, gasolina, chumbo tetraetila e benzeno), as soluções de limpeza, líquidos de refrigeração (gás freon), corretivos tipográficos, removedores de manchas, clorofórmios, éter, etc. Um produto bastante conhecido no Brasil é o "cheirinho da loló", usado por adolescentes, preparado à base de clorofórmio e éter, para fins unicamente de abuso. Como sua composição exata é desconhecida, casos de intoxicação aguda podem apresentar complicações e são de difícil atendimento médico.
A inalação objetiva produzir um estado psicológico anormal e agradável para o usuário. A via inalatória garante acesso quase instantâneo ao cérebro. Alguns autores dizem que a principal diferença entre intoxicação alcoólica aguda e por solventes está de fato de que na última podem ocorrer alucinações. O uso causa euforia e os efeitos começam em poucos segundos, com duração aproximada de 15 a 45 minutos. O usuário repete as aspirações várias vezes para manter a euforia e a hilariedade. Apresenta distúrbios de conduta, com hiperatividade motora, tonturas, tosse, muita salivação, perturbações auditivas e visuais, sensação de instabilidade, lacrimejamento, corrimento nasal e irritação das vias respiratórias. Nos usuários mais pesados, encontram-se vermelhidão e escoriações ao redor da boca (nos cheiradores de cola).
O uso contínuo causa ainda confusão e torpor mental, perda do autocontrole, visão embaraçada, visão dupla, cólicas abdominais e cefaléia, ocorre deterioração do estado de consciência, redução acentuada do estado de alerta, com marcha hesitante, fala pastosa, descoordenação motora e ocular e em casos extremos ocorre estado de coma associado a convulsões e atividade onírica marcada por sonhos bizarros.
Efeitos: euforia; tontura; vertigem; sensação de estar flutuando; desinibição do comportamento; irritação ocular; visão dupla; confusão mental; desorientação; alucinações visuais e/ou auditivas; redução do estado de alerta; marcha vacilante; inconsciência; convulsões.


Com exceção das drogas que são utilizadas para fins medicinais, as demais em nada contribuem para o crescimento e desenvolvimento das pessoas como seres humanos.


CLASSIFICAÇÃO DOS USUÁRIOS DE DROGAS
Segundo a Organização Mundial de Saúde, os usuários de drogas podem ser classificados em quatro categorias:
· não usuário: nunca usou droga;
· usuário leve: utilizou drogas no último mês, mas o consumo foi menor que uma vez por semana; · usuário moderado: utilizou drogas semanalmente, mas não todos os dias no ultimo mês;
· usuário pesado: utilizou drogas diariamente durante o último mês.


CONSEQUÊNCIAS DA DROGA

Além dos prejuízos no âmbito da saúde do indivíduo, que são irreparáveis e muitas vezes incontroláveis, há um prejuízo imensurável no que diz respeito à vida social, familiar, emocional e psicológica da pessoa. Por esse motivo, é preciso uma campanha de conscientização constantes, além de ser extremamente necessário o atendimento de famílias carentes para que elas possam ter condições de manterem-se e não caírem em doenças como a depressão que levam naturalmente ao uso das drogas. A condição social do indivíduo é influente e contribui para o uso ou não das drogas, pois na maioria das vezes estas são consideradas uma fuga da realidade que essas pessoas enfrentam, e por isso se torna tão freqüente o seu uso.Um outro fator importante é a formação individual que cada um deve receber enquanto ser humano. Esse é um dos principais motivos de jovens do mundo inteiro recorrerem às drogas, o fato de se sentirem sozinhos ou perdidos, sem muitas experiências de vida e sem boas referências para descobrirem que caminho querem seguir. Essa batalha não é simples e não se resolve apenas com informações básicas como estas a respeito do uso de drogas, mas já é um começo. Temos que encarar que qualquer pessoa pode cair nessa “cilada” e que para evitarmos maiores danos temos que ser exemplos de pessoas que não precisam fazer uso desses artifícios para ser bem-sucedidos pessoal e profissionalmente.

TIPOS DE PREVENÇÃO

Definidos a população-alvo, suas necessidades, os objetivos e as metas, pensar-se-á nos tipos de intervenção preventiva baseados nos três níveis de prevenção, tradicionalmente enfocados na medicina, a saber:
Prevenção primária - quaisquer atos destinados a diminuir a incidência de uma doença numa população, reduzindo o risco de surgimento de casos novos;
Prevenção secundária - quaisquer atos destinados a diminuir a prevalência de uma doença numa população reduzindo sua evolução e duração;
Prevenção terciária - quaisquer atos destinados a diminuir a prevalência das incapacidades crônicas numa população, reduzindo ao mínimo as deficiências funcionais consecutivas à doença.
Prevenção primária
A prevenção primária pretende intervir antes que surja algum problema, no sentido de ser um conjunto de medidas que visam uma educação para a saúde. Aqui destacam-se três pontos essenciais:
Esta intervenção tem que ser precoce - tem que se aplicar a crianças através do oferecimento de atividades prazerosas, criativas e educativas;
Ela deve estar inserida em uma visão mais ampla da educação para a saúde, a fim de tornar atraente as regras para uma vida saudável;
Ela tem que se apoiar em "educadores naturais", em primeiro lugar os pais e também os professores.
Em resumo, a prevenção primária é o programa que objetiva evitar a ocorrência do problema-alvo, isto é, diminuir a incidência prevenindo o uso da droga antes que ele se inicie.
A intervenção primária destina-se a duas faixas:
Jovens - enfatizando medidas como a conscientização e sensibilização para os problemas da infância e da adolescência em todos os seus aspectos (fisiológicos, psicológicos e sócio-culturais). Visa, portanto, a todos os jovens e não somente àqueles considerados como de alto risco.
Adultos - fornecendo conhecimentos básicos, provocando e favorecendo uma reflexão maior sobre os problemas abordados, bem como um maior engajamento e participação dos "educadores naturais".
Prevenção secundária
Aplicada aos problemas do consumo de drogas, a prevenção secundária é um prolongamento da prevenção primária, cada vez que esta não alcançou os objetivos pretendidos. Consiste em intervenções para evitar que um estado de dependência se estabeleça.
É definida como uma intervenção especializada, endereçada àqueles que já manifestaram sinais de uma certa dificuldade com os psicotrópicos, em razão de um consumo indevido.
Como exemplo, podemos falar sobre o adolescente que está em dificuldades (pessoais, familiares, sociais etc.) ou que já está consumindo drogas, seja por curiosidade ou de maneira intermitente. Neste caso, apesar dele não ser um dependente, existe um risco maior dele investir na droga.
Faz parte deste nível de intervenção uma variedade de técnicas: aquisição de conhecimento mais adequado à respeito das drogas; conscientização da pessoa em relação ao seu comportamento; suas reações às diversas circunstâncias; o significado das coisas que lhe acontecem e dos gestos que usa para determinadas situações.
A prevenção secundária visa, pois, diminuir a prevalência do problema-alvo, buscando impedir a progressão do uso uma vez iniciado.
Prevenção terciária
Aplicada às drogas, a prevenção terciária tem como objetivo essencial evitar a recaída, visando a reintegração do indivíduo na sociedade, possibilitando-lhe novas oportunidades de engajamento na escola, nos grupos de amigos, na família, no trabalho etc.
Pressupõe-se que, no caso de uso de drogas, a dependência já esteja instalada. Neste caso, a prevenção terciária atuaria antes, durante e depois do tratamento.
Antes do tratamento, a intervenção visa auxiliar o indivíduo a formular um pedido de ajuda e o favorecimento de uma relação terapêutica efetivamente privilegiada;
Durante o tratamento, visa auxiliar para que não se rompa um processo terapêutico ou de ajuda já iniciado, bem como desdramatizar a situação sem, contudo, minimizá-la;
Depois do tratamento, visa uma ação conjugada com uma instituição voltada para a reinserção social.
A prevenção terciária objetiva, assim, diminuir as conseqüências de um uso já continuo e intenso sendo, em geral, estratégias voltadas para a reabilitação e reinserção social do indivíduo.


Em Cristo : Rodrigo Chiappetta Nascimento
publicado por institutogamaliel às 17:46
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Gal. 5:20; Ef. 5:18; Apocalipse 9:21; 18:23; 21:8; 22:15

Os vários meios de comunicação têm esclarecido o perigo do uso das drogas e de suas conseqüências tanto físicas quanto sociais para o usuário e seus familiares.E todos assistimos, chocados, como famílias inteiras têm sido destruídas devido ao consumo e tráfico de drogas. Basta assistir os noticiários na TV ou ouvir no rádio para constatarmos que se trata de uma crise mundial e pode ser considerado um dos flagelos apocalípticos, pois atinge a todas as classes sociais no mundo inteiro; ricos e pobres são igualmente atingidos por essa epidemia social. Quantos lares destruídos!
Quantas vidas jovens ceifadas!Mas o que a Bíblia diz a respeito?
Sobre o uso de drogas tal como a conhecemos não encontramos nada muito explicito, mas nos textos de Apocalipse verificamos que as palavras “feiticeiro” e “feitiçaria” foram traduzidas do grego como “pharmakeia”, de onde se origina a nossa palavra farmácia, cujo significado literal é “manuseio de substâncias químicas,orgânicas e inorgânicas”. O termo “pharmakon” significa “droga”, porque as drogas
desempenhavam papel importante na feitiçaria e vieram a ser associadas à prática das artes ocultas, como em muitos lugares ainda hoje usam“incensos” e “chás”, os quais levam a pessoa ao estado de “transe” ou “êxtase”, isto é “ficar fora dos sentidos”.

Deve-se considerar que para a época em que os textos foram escritos, a feitiçaria realmente estava, em grande parte, associada ao misticismo, face ao desconhecimento da química como ciência, tal como a temos hoje. Assim, uma boa tradução para Apoc. 21:8 seria: “quanto aos covardes, os incrédulos, os depravados,
os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os idólatras, os mentirosos e os “quemanipulam substâncias de forma ilegal (pharmakoi=feiticeiros). Esses, “ficarão de fora” (Apoc.22:15) e em 1ª Coríntios 6:9, o apóstolo Paulo identifica outros que também não herdarão o Reino de Deus, a saber: “... imorais, adúlteros, homossexuais passivos ou ativos, ladrões, avarentos, alcoólatras, caluniadores, trapaceiros”. Em
Romanos 1:26 o apóstolo Paulo acrescenta à categoria, mulheres que praticam o homossexualismo. EmGálatas 5:20, a feitiçaria (pharmakeia), é listada entre as obras da carne e sabemos que muitas vidas jovens têm sido escravizadas pelo vício das drogas. O álcool é droga, assim como o fumo, que criam dependência. São drogas “permitidas pela sociedade e pela legislação”, entretanto, têm causado, no mundo
inteiro, mais mortes e deformações físicas do que as guerras. Provérbios alerta que a bebida fermentada provoca brigas (20:1) e associa a embriaguez à pobreza (23:20,21), à contenda (23:29,30) e à injustiça (31:4,5). O texto de Isaías 28:7 é uma séria advertência às lideranças da igreja e aos cristãos emgeral, que devembuscar encher-se do Espírito e não de bebida alcoólica. “Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem se encher pelo Espírito” (Ef.5:18). Por que a droga é pecado grave?
Porque ela destrói a coisa mais perfeita e sublime que Deus criou, a família e o corpo humano “que não é para a impureza, mas para o Senhor” (1ª Cor. 6:13/20).

Rev. Enoc Teixeira Wenceslau
publicado por institutogamaliel às 17:45
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Para melhor compreenção das pessoas que não tem contato com a Palavra de Deus a pesquisa Bíblica, foi feita na Bíblia (NTLH) Nova Tradução na Lingagem dos dias de Hoje, além de Bíblias de estudos.

ALCOOL E DROGAS


O que a Bíblia diz sobre as bebidas e drogas?

1 Coríntios 6:12,13
Algém pode dizer: "Eu posso fazer tudo o que eu quero." Pode sim mas nem tudo é bom para você. Eu poderia dizer: "Posso fazer qualquer coisa." Mas não vou deixar que nada me escravize. Outro vai dizer: "O alimento existe para o estômago, e o estômago existe para o alimento." Sim, mas Deus acabará com os dois. O nosso corpo não existe para praticar imoralidade, mas para servir o Senhor; e o Senhor cuida do nosso corpo.

1 Coríntios 6:9,10
Voçês sabem que os maus não terão parte no Reino de Deus. Não se enganem, pois os imorais, os que adoram ídolos, os adultéros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os caluniadores e os assaltantes não terão parte no Reino de Deus.

1 Coríntios 6:19,20
Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus, pois ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem o seu corpo para a Glória dele.

1 Coríntios 3:16,17
Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo”

Provérbios 20:1
Quem bebe demais fica barulhento e caçoa dos outros; o escravo da bebida nunca será sábio.

Efésios 5:18
Não se embreaguem, pois a bebida levará vocês a desgraça; mas enchan-se do Espírito de Deus.

Provébios 31:5
Quando eles bebem,não lembram das Leis e esquecem os direitos dos que são explorados.

Provérbios 23:29,31
Quem é que grita de dor? Para quem são as tristezas? Quem é que vive brigando e se queixando? Quem é que tem olhos vermelhos e ferimentos que podiam ter sido evitados? É aquele que bebe demais e anda procurando bebidas misturadas.

Isaías 5:22
Ai dos que são campeões de beber vinho, que vencem apostas de misturar bebidas alcoólicas.

Deus proibe estas coisas, não para privá-lo, mas para que possa desfrutar dos prazeres verdadeiros e mais bonitos.

Atenciosamente: Rafael Araujo
publicado por institutogamaliel às 17:44
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Nos dias de hoje, o sexo vem sendo banalizado pelo ser humano. Existe uma grande pressão sobre os jovens para que, a cada dia, se relacionem sexualmente mais cedo.
Você já notou como o sexo está no imaginário das pessoas? Parece até que tudo, na vida, gira em torno do prazer sexual. As propagandas, em sua maioria, usam-no para chamar a atenção. Explora-se o assunto em novelas, livros, revistas, filmes, músicas... E os programas humorísticos? Suas piadas sempre enfocam o sexo, seja de forma direta, seja subjetivamente. Parece que as pessoas pensam em sexo o tempo todo.
É preciso entender que Deus não criou o sexo para ser usado sem qualquer regra ou apenas para dar prazer, sem nenhuma responsabilidade. Ele quer que sintamos prazer por meio do sexo, mas dentro de um relacionamento autorizado por Ele: o casamento. Entre pessoas que se amam.

O sexo nunca foi em si mesmo, pecaminoso. Deus o estabeleceu para ser desfrutado na relação matrimonial antes que o pecado entrasse no mundo (Gênesis 2.21-25). Todas as coisas vivas no universo devem sua vida ao princípio do sexo: animais e seres humanos, que dependem da união entre macho e fêmea — excetuando-se, é claro, as reproduções assexuadas entre certos tipos de insetos e plantas.

Em provérbios 5.18. Está escrito: "Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade" Este texto refere-se ao lado físico do amor e prova que o sexo, quando praticado dentro dos princípios da Bíblia Sagrada, além de prazeroso, tem a aprovação de Deus. "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros".(Hebreus 13-4).

Aqueles que não valorizam a Bíblia Sagrada orientam os jovens e adolescentes a se relacionarem com quem e quando quiserem.

Sexo com qualquer pessoa e sem nenhum limite é tudo o que a natureza carnal deseja (Gálatas 5.19-21) Contudo, veja qual é a vontade de Deus: "... a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição;... Porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação. "(1 Tessalonicenses 4.3-7)

O pecado está em valer-se do sexo para prostituir-se: "Fugi da prostituição. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a (prostituição) imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tende da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?" (1 Coríntios 6.18.19)

Apesar de o mundo ser contrário à vontade de Deus, você deve valorizar o que a Bíblia diz: " E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.2.)

Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança de mente. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a Ele.

Texto adaptado de Ciro Sanches
publicado por institutogamaliel às 17:40
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Victoria descobriu que estava grávida de Pedro Henrique quando tinha apenas 14 anos


Aumenta o número de meninas que engravidam no País, segundo relatório do Unicef, contrariando a tendência de queda da taxa de natalidade entre as brasileiras

Era feriado da Proclamação da República, 15 de novembro. Em vez de sair com os amigos, Victoria Pereira Rocha, 14 anos, aproveitou o dia de folga para ir até a farmácia sem levantar suspeitas e esclarecer uma dúvida que a atormentava havia um mês, desde que sua menstruação atrasou. Com o teste de gravidez em mãos, fez o exame em casa, escondido da mãe. Quase caiu para trás quando viu surgir os dois tracinhos vermelhos no bastão branco: como temia, estava grávida. “Eu sempre falava que não queria ter filhos”, diz Victoria. Nove meses depois, nascia Pedro Henrique. Victoria e seu filho fazem parte de uma triste estatística revelada pelo relatório Situação da Infância Brasileira 2011, divulgado na semana passada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Em cinco anos, contrariando a queda da taxa de natalidade (21,9% em dez anos no País), subiu em 6% o número de filhos de meninas com menos de 15 anos. A cada hora, são mais de três partos de grávidas nessa faixa etária no Brasil. “Isso nos preocupa”, disse à ISTOÉ a representante do Unicef no Brasil, Marie-Pierre Poirier. “Temos uma lei no País que fala que toda relação sexual até os 14 anos tem presunção de estupro. Nem era para essa relação sexual ter acontecido.”

Esse crescimento apontado pelo relatório foi detectado apenas nas menores de 15 anos. Entre as adolescentes mais velhas, com 16 anos ou mais, a tendência é inversa – diminuiu 14% no mesmo período. “Isso mostra que falta uma atuação específica junto a esse público mais novo”, afirma Maria Helena Vilela, diretora do Instituto Kaplan. “Existe um descompasso, pois as meninas têm acesso ao sexo cada vez mais cedo, mas ninguém conversa com elas sobre o assunto.” Para os pais, elas ainda são muito crianças, e, nas escolas, o assunto só é pauta a partir do ensino médio. O resultado são casos como o de Victoria: na primeira vez em que ela pisou num consultório de ginecologista, já estava grávida. “Minha mãe nem sabia que eu tinha perdido a virgindade”, conta. Mesmo sem ter ido ao médico, ela já fazia uso de uma pílula anticoncepcional por recomendação de amigas. Ficou grávida porque se esqueceu de tomar o comprimido todos os dias.
Para cuidar de Anna Clara, Letícia teve de deixar o sonho da universidade para mais tarde

Na equação da gravidez na adolescência, falta assistência justamente no período em que mais surgem dúvidas. Não que essas meninas não saibam como evitar filhos. Assim como Victoria, grande parte delas conhece os principais métodos contraceptivos e até sabe onde consegui-los. Acabam, porém, cedendo ao companheiro, que pede que elas não usem nenhuma proteção. “O início da adolescência é um período de muita insegurança, o que gera uma dificuldade imensa de negociação com o parceiro, especialmente porque ele geralmente é mais velho”, diz Albertina Duarte, coordenadora do Programa de Saúde do Adolescente da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Contrariando a tendência nacional, o Estado reduziu os casos de gravidez entre garotas com menos de 15 anos. O segredo, segundo Albertina, tem sido trabalhar a autoestima das adolescentes.

A descoberta da gravidez é só a primeira situação difícil para essas meninas que irão se tornar mães. O bebê em desenvolvimento dentro de um corpo recém-entrado na puberdade está suscetível a uma série de problemas. “Há mais casos de baixo peso ao nascer e de partos prematuros, também aumentam-se as chances de infecção e diabetes gestacional ou pré-eclâmpsia”, enumera o ginecologista e obstetra Marco Aurélio Galletta, responsável pelo setor de gravidez na adolescência do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).

Superada a gestação, começam as complicações sociais. “Essas meninas perdem a oportunidade de vivenciar as relações próprias da adolescência por ter de assumir a maternidade”, diz Maria do Rosario Figueiroa, do Programa de Atenção à Saúde da Gestante Adolescente do Hospital das Clínicas de Pernambuco. Sobem também as chances de um segundo filho ainda na tenra juventude. Quase metade dessas garotas volta a ser mãe de dois a três anos depois da primeira gestação. “Já tivemos uma paciente de 17 anos com três filhos”, conta a ginecologista Ezaltina Monteiro, do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas, em Porto Alegre. Outra dificuldade é conciliar a maternidade com os estudos. Das mães com idade entre 10 e 17 anos, 76% estão fora da escola. Entre as adolescentes nessa faixa etária, mas sem filhos, o índice é de apenas 6%. Algumas, como Victoria, conseguem seguir aos trancos e barrancos. Outras, como Letícia Manta, hoje com 16 anos, abandonam os estudos e se tornam donas de casa. A garota, que engravidou aos 15, mora com a filha, Anna Clara, de seis meses, e o namorado, de 22 anos. “Quero voltar a estudar e fazer pedagogia”, diz. Por hora, porém, a vida de Letícia é amamentar, lavar fraldas e cozinhar.

Rachel Costa
publicado por institutogamaliel às 17:38
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Você já reparou que em sua igreja têm aquelas moças que estão perdendo a glória de Deus, elas sabem as pernas que têm, o corpo que têm e colocam aquelas roupas nada convencionais de propósito, só para chamar a atenção dos homens.

Existem muitas moças brincando de ser crentes; será que essas pessoas podem ser como o profeta Elizeu, que quando passava na rua, aquela mulher sunamita apontava pela janela e dizia: -Alí vai um homem de Deus!
Moça, será que quando você passa na rua o povo aponta e diz: -Alí vai uma mulher de Deus, ou você é confundida no meio de uma multidão de moças segundo o conselho dos ímpios?
Essas moças, na igreja são uma bênção, mas fora, são um verdadeiro instrumento de satanás ( VEJA TAMBÉM: USADOS POR SATANÁS SEM PERCEBER).
Na escola não dão testemunho de crente, são confundidas e contadas como qualquer uma, são como Naamã, por fora todo mundo só via o chefe do exército da Síria, mas quando ele chegava em casa e tirava sua roupa, estava revestido de lepra.
publicado por institutogamaliel às 17:37


Certas pessoas vivenciam alguns acontecimentos na vida mais cedo do que outras, mas nesses 3 casos que seguem esse "mais cedo" foi bem mais intenso.



A pergunta que fica é: Quais são os fatores que realmente influenciam determinados comportamentos? Genética? Meio Social? Fatores Internos? Espiritualidade? Tudo isso? Acompanhe e pense:

Mãe com 11 anos, avó com com 23!


Dona de casa romena acredita ser a mais jovem avó do mundo. O tablóide britânico The Sun relata que Rifca Stanescu teve sua primeira filha, chamada Maria, aos 12 anos. Apesar de não querer que a filha seguisse seu exemplo, Maria aos 11 anos deu a luz a Ion. Stanescu tinha apenas 23 anos quando se tornou avó. “Estou feliz em ser avó, mas queria mais para Maria”, disse ela.
Rifca casou com um vendedor de jóias Ionel Stanescu quando tinha 11 anos e ele 13. O jovem casal fugiu da aldeia de Rifca por esta recear que o seu pai a quisesse casar com outro rapaz da sua aldeia.
A família de Rifca perdoou-lhe quando nasceu a filha, e assim que a família do marido pagou um dote para a dela, o que fez com que a sua mãe, Maria, fosse bisavó aos 40 anos.
Atualmente, Rifca está com 25 anos e seu neto com dois

Transsexual mais jovem do mundo




Kim Petras, que nasceu Tim, começou o tratamento para mudança de sexo aos 12 anos e se converteu no transsexual mais jovem do mundo depois de passar por uma operação de mudança de sexo à idade de 16 anos; Quando fez 14 anos, já estava oficialmente registrada como uma garota, o que tornou-a em uma personagem em seu país.
A cirurgia realizada em segredo e paga pelo serviço de saúde alemão foi autorizada após psicólogos confirmarem que “sem dúvida ele era uma menina no corpo de um menino”.

Criança de 3 anos treina para ser a mais jovem tatuadora do mundo


Ruby Dickinson tem apenas quatro anos, mas ela já está deixando sua marca no mundo com tatuagens. A criança pode ser a mais nova artista do mundo das tatoos. Enquanto as outras crianças só pensam em balanços, videogame e playground, Ruby tem aulas de tatuagem após creche. Ela também pratica com um kit de brinquedo na loja de tatuagem de seu pai. O pai acredita que sua filha se tornará um “Van Gogh das tatuagens” num futuro próximo. Hoje, o desenho preferido de Ruby é a aranha.

Fonte: Lista10, Mdig, g1
publicado por institutogamaliel às 17:26
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Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos. Pv. 14.1

A sua casa é extensão do seu interior, daquilo que você é! Uma mulher desleixada vai morar numa casa desleixada também, uma mulher criativa vai habitar em um espaço criativo e moderno. Existem mulheres que moram em lugares bagunçados e sem personalidade alguma, sempre falo que se a sua casa interior estiver bagunçada assim também será a sua morada exterior. Descobri que sempre podemos ter uma desculpa para não realizarmos as coisas na nossa vida, mas hoje em dia não há desculpa para se ter uma casa agradável e charmosa, existem muitas variedade no mercado que vão de móveis caríssimo até móveis simples mas igualmente bonitos, sem falar de peças que você pode encontrar até em lojas de móveis usados, há ainda as peças decorativas que você traz para sua residência imprimindo personalidade a ela, um jarro de flor, um porta retrato, umas almofadas, mesinhas de centro e de canto ou um quadro na parede são detalhes que trazem vida a nossa casa e que muitas vezes encontramos em lojas por preços bastantes acessíveis, existem até aquelas mulheres super-criativas que fazem para sua casa suas próprias peças decorativas, pintam seu quadros, fabricam cerâmicas, costuram suas próprias almofadas, demais não é mesmo? Mas nem todas tem esse tempo disponível, vale a pena buscar nas lojas peças decorativas que são a sua cara, tem de todos os preços. Outro dia entrei em uma loja de variedade e encontrei lindos portas retratos por preço bem baratos em relação aos que tinha visto no shopping e com a mesma qualidade. A mulher deve cuidar da sua casa buscando fazer deste local um ambiente agradável e bonito para sua família e todos que chegam.

Não importa se você mora num lugar simples, com certeza devemos morar numa casa conforme o nosso padrão de vida, viver de aparência é uma vida cheia de ansiedade e medos, não faça essa escolha para você, conheço mulheres que morar em uma casa linda mas que está cheia de dívidas e por isto nem dorme de noite, são estressadas e mal humoradas e percebo que mesmo que as casa é maravilhosa agente não tem vontade de ficar muito lá. No entanto, mesmo se o seu salário é bem restrito você pode usar a criatividade! Isto mesmo! Criatividade é tudo quando não se tem dinheiro. Vamos lá comece hoje! Mas não se esqueça a maior beleza de um lar é quando se tem paz, alegria e amizade dentro de casa então cultive também esses sentimentos sendo mais paciente com as pessoas que convive com você se esforçando para olhar as qualidades e não para os defeitos.


Fonte: http://www.gospelmais.com.br
publicado por institutogamaliel às 17:26


Como ser uma esposa aprovada por Deus? Veja o que a Bíblia ensina às esposas.



1 – Seja submissa ao seu marido

Base bíblica: “Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador” (Ef. 5.22).

O que isso quer dizer? Não quer dizer que os maridos não devam ouvir suas esposas ou subjulgá-las. Submeter-se é entregar a liderança do lar e do casamento ao marido. Estar ao seu lado (depois de conversarem, é claro) naquilo que não ferir a ética e os princípios cristãos e confiar que Deus irá honrar esse dever bíblico da relação conjugal. Quando me refiro a ética e aos princípios cristãos estou me lembrando de alguns mandamentos como por exemplo, “não roubar”, “não mentir”, “não adulterar” e outros mais.

Praticando: Se em alguma coisa houver discordância entre você e seu marido e não ferir a ética e os princípios cristãos diga para seu marido: “Querido eu não concordo com essa decisão, mas crendo na Palavra de Deus que diz que devo ser submisso a você, estarei ao seu lado”.

2 – Satisfaça seu marido sexualmente

Base bíblica: “O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma maneira a mulher para com o seu marido” (1Co 7.3).
O que isso quer dizer: Como afirmamos no número anterior, o que Paulo está dizendo é que tanto o homem como a mulher têm o dever de satisfazer o outro sexualmente. Você esposa deve saciar seu marido na área sexual. Lembre-se que o homem dá um grande valor ao sexo. Ele precisa saciar seu apetite sexual com você, esposa!

Praticando: Procure conhecer um pouco mais sobre os aspectos psicológicos da sexualidade masculina. Procure conversar com seu marido sobre o assunto a fim de satisfazê-lo nessa área.

3 – Agrade seu marido

Base Bíblica: “Mas a casada preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar seu marido” (1Co 7.34)
O que isso quer dizer? Agradar é fazer o que outro gosta. Lembre-se desse conselho: “Mime seu marido, jamais seus filhos”.
Praticando: Procure descobrir de que seu marido gosta no campo da gastronomia. Faça aquele prato favorito. Faça-lhe um mimo. Você vai fazê-lo feliz e a felicidade retornará para você também.
4 – Respeite seu marido

Base bíblica: “Como Sara obedecia a Abraão e o chamava de senhor” (1Pd 3.6).
O que isso quer dizer: A idéia aqui é de respeito. Além de ser submissa (1Pd 3.1-6), Sara respeitava seu marido, tratando como senhor.


Praticando: Não precisa chamar seu marido de “senhor”, mas é preciso, com atitudes e palavras, respeitá-lo. Se você é uma esposa crente e seu marido incrédulo, até mesmo um alcoólatra, você precisa respeitá-lo. Fazendo isso você o impressionará com a vida cristã e Deus a honrará e ganhará seu marido para Cristo. Creia nisso!

5 – Procure se embelezar para seu marido

Base bíblica: “A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores…mas no ser interior” (1Pd 3.3,4).
O que isso quer dizer: Não significa andar desleixada. Lembra da noiva descrita em Cantares de Salomão? Era linda! (Ct 1.15). Mas o que Deus quer de você, antes de tudo é a beleza interior, é a docilidade, tranqüilidade, a esperança que devem morar no coração de toda esposa.
Praticando: Procure se dirigir ao esposo com docilidade e com tranqüilidade. Peça para que Deus faça brotar essas virtudes no seu coração.

Por: Gilson Bifano
Fonte: www.padom.com


publicado por institutogamaliel às 17:24


Lembre -se que a prioridade é você

Muitas mulheres, após o casamento, se dedicam tanto à limpeza e à arrumação da casa, que acabam esquecendo de cuidar de si própria. Esposas precisam entender que a prioridade são elas, depois a casa. É claro que não há marido que goste de chegar em casa e ver tudo de perna para o ar, mas pior do que isso é encontrar uma esposa descabelada, com cheiro de cebola e uma camisa de malha masculina. É como jogar um balde de água gelada nas emoções dele, e destruir qualquer possibilidade de um clima romântico.

O livro de Gênesis 12:11 relata Abrão elogiando a grande beleza de Sara. Quando Abrão estava prestes a entrar no Egito, disse a Sara, sua mulher: "Ora, bem sei que és mulher formosa à vista."

Jesus deixou um alerta que se encaixa perfeitamente para essa situação: . . . porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz. (Lucas 16:8)

É certo que exceções existem em qualquer situação, mas não é muito comum encontrar mulheres no mundo secular se vestindo com desleixo, ou com os cabelos mal arrumados, sem batom ou de unhas mal feitas e sujas. A mulher de Deus precisa filtrar aquilo que é bom para a sua vida. Reter o que vai lhe trazer benefício e destruir tudo aquilo que pode comprometer a sua comunhão com Deus.

Existem mulheres que acham que para serem mais espirituais precisam ser bastante "simples", ou quase apagadas. Mulheres casadas que querem ser espirituais de verdade prestem atenção o que diz a PALAVRA DE DEUS: "Também a mulher, tanto a viúva como a virgem, cuida das coisas do Senhor, para ser santa, assim no corpo como no espírito; a que se casou, porém, se preocupa com as coisas do mundo, de como agradar ao marido. (1 Coríntios 7:34).

É dessa maneira que a casada vai santificar o seu marido. Aí há um mistério revelado dentro da Palavra, que muitas mulheres ignoram. A casada que não tem como prioridade o marido, está desobedecendo ao Senhor.

Para entender melhor a questão da vaidade, no Velho Testamento esta palavra aparece 62 vezes, porém, essa vaidade é a mesma que fez Lúcifer, cair. A vaidade de tentar roubar a Glória de Deus, de inflar o próprio ego. Nada tem a ver com o se cuidar, com o zelo pela aparência. Uma mulher que se cuida é sabia, porque seu esposo sempre terá orgulho de estar ao seu lado em qualquer lugar. -

O homem é atraído pelo que vê, isso é fato. No Velho Testamento o termo "formosa à vista" é encontrado seis vezes. (Gn 12:11, Gn 24:16, Gn 26:7, Dt 21:11, II Sm 11:2, II Sm 14:27). As mulheres, porém, são atraídas pela sensação de segurança.

A vaidade só se torna um pecado quando se procura a beleza como um troféu. "Não confie na vaidade, enganando-se a si mesmo; pois a vaidade será a sua recompensa." (Jo 15:31).

Há diferença em se arrumar com elegância, usando roupas bonitas, bem combinadas, colocando-se formosa para seu namorado, noivo ou marido. Não há nada de errado nisso. Ser formosa à vista não significa ser vulgar. Isso nada tem a ver com a vulgaridade de mostrar o corpo.

Na dúvida, executivas e aeromoças são ótimos pontos de referências. Se engana a mulher que pensa que para se vestir bem precisa gastar rios de dinheiro. Hoje é possível se vestir muito bem e barato. Muitas revistas de moda dão dicas incríveis de combinação para todos os ambientes.

O que a Bíblia observa como doutrina é que: Não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher, porque qualquer que faz isto é abominação ao Senhor teu Deus. (Dt 22:5) Por essa razão, quanto mais feminina, mais "formosa à vista" você será.

Toda mulher sábia edifica a sua casa; a insensata, porém, derruba-a com as suas mãos. (Pv 14:1). Isso se refere a todas as áreas do casamento

por Nilbe Shlishia

Fonte: Agência Unipress Internacional


publicado por institutogamaliel às 17:23
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O valor da intercessão materna é muito maior do que podemos imaginar.

Meus olhos ardiam em lágrimas enquanto seguiam minha filha de 24 anos passando pela divisão de imigração do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Ela estava embarcando no primeiro de alguns vôos para uma longa viagem que a levaria ao Oriente Médio para estudar a língua árabe. Depois de muitas horas, estaria chegando a um mundo completamente desconhecido, uma realidade sobre a qual eu pouco sabia e nunca experimentara.

Em pé, naquele lugar, em um espaço totalmente ocupado pelos familiares dos vários passageiros, percebi que também estava ocupando um lugar especial no tempo. Dei conta de que eu fazia parte de uma linhagem de mães que, no decorrer de pelo menos três gerações em minha família, deixaram suas filhas se lançar ao desconhecido. Minha avó, no auge da Segunda Grande Guerra, vivenciou a saída da minha mãe de seu lar na Polônia. Trinta anos depois, quando eu estava com 17 anos, minha mãe deixou-me sair de casa para iniciar a caminhada rumo ao meu chamado missionário para a América Latina.

E agora, lá estava eu, 30 anos depois, assistindo à minha filha primogênita e solteira dar um passo na direção de um contexto que tinha como sua única certeza a incerteza. E o fio que me liga à minha filha é o mesmo que, lá atrás, ligou-me à minha mãe, e à mãe dela a ela: a oração.

Qual é o valor da oração de uma mãe? Creio que seu valor é inestimável, pois somos membros de uma comunidade de fé que se estende além do tempo e penetra o mundo inteiro, apesar das incríveis diferenças culturais. Pensando assim, podemos listar vários motivos pelos quais a oração é tão preciosa.

Há valor para quem é o objeto das orações

Minha infância está repleta de descrições da fé da minha avó e histórias de livramentos milagrosos que minha mãe e seus irmãos experimentaram.

Enquanto lavava louça ou dobrava roupas, minha mãe descrevia situações impossíveis da guerra para as quais, humanamente falando, não havia saída. Mas, como resposta aos pedidos da minha avó pela misericórdia do Senhor, ele providenciou escapes de bombardeios, de doenças (como tuberculose), de ocupações inimigas e de calúnias.

Foram os testemunhos que minha mãe relatou-nos que, mais tarde, me deram a coragem de que eu precisava para dar meus próprios e ousados passos de fé. E enquanto as respostas às orações nas grandes crises impressionaram-me quando menina, foram os relatos da fidelidade de Deus até nas pequenas lutas - como provisão diária da alimentação ou oportunidades para servir vizinhos angustiados - que me ensinaram como meu Pai celestial é mais do que capaz de cuidar bem de mim, de minha família e dos outros.

Mais tarde, já como mãe, freqüentemente recordava dos vários desastres dos quais fui poupada devido à intercessão fiel de minha mãe. De quantas conseqüências negativas fui livrada, por falta de juízo, imaturidade ou teimosia, porque minha mãe estava clamando diante de Deus em meu favor! Sem dúvida, os filhos são muito abençoados quando suas mães oram por eles.

Há valor para nós, mães, quando oramos.

Para quem tem filhos vivendo em circunstâncias fora do nosso controle (está é a realidade para todas as mães, algumas mais, outras menos), existe a tendência de insistirmos com Deus para que as coisas nas vidas deles sejam do jeito que pensamos ser o melhor. Queremos que eles sejam saudáveis, alegres e estejam seguros. Pode acontecer de nos encontrarmos instruindo Deus sobre como as vidas deles devem ou têm que ser. É somente quando nos prostramos diante do Senhor em oração que percebemos que esta atitude de insistência, de exigência, é, de fato, pecado.

Quando nosso filho estava com de dez anos (em 1991), esteve às portas da morte devido a uma meningite. Eu insistia com Deus para curá-lo, pois, do contrário, nossos amigos e familiares incrédulos diriam que Deus tinha sido cruel ao tirar a vida do filho de missionários (sempre temos justificativas!) Pensei que estava zelando pela reputação de Deus diante do mundo. Quando reconheci que minha oração não era um pedido, mas uma exigência disfarçada, pedi perdão e encontrei a paz e a força que precisava para encarar os dias difíceis de intermináveis exames médicos e do tratamento hospitalar.

Nosso filho sobreviveu. Aprendi, porém, que quando exijo que Deus faça alguma coisa - qualquer coisa -, estou me colocando acima dele e, desta maneira, agindo de forma errada.

"Aprendi que quando exijo que Deus faça qualquer coisa, estou me colocando acima dele e, desta maneira, agindo de forma errada"

Quando oramos, quando desnudamos nossos corações diante dele, enxergamos quão manipuladores e controladores somos capazes de ser. Aí, também reconhecemos quão gracioso ele é para perdoar nosso orgulho de pensar que somos nós, e não ele, quem sabe o que é o melhor. Quando as mães oram há valor para a comunidade da fé.

Minha família está espalhada por três continentes. Não passa um dia sequer que não acorde pensando no bem-estar do meu filho e da minha filha, os dois agora jovens adultos, e na minha mãe que, este ano, deverá completar 80 anos. Imagino como meus filhos estão indo nos estudos, nas amizades, no relacionamento com Deus e também na lida cotidiana de minha mãe idosa.

No entanto, não carrego estas preocupações sozinha. Pertenço a uma comunidade de fé com a qual meu marido e eu dividimos nossos fardos. Os irmãos da igreja perguntam-nos regularmente se temos notícias da "filhota" no Oriente Médio, se o "garoto" nos Estados Unidos conseguiu emprego para trabalhar após a formatura que está se aproximando e se a "mãezinha" continua trabalhando e ativa em suas atribuições na igreja. E mesmo quando não tenho notícias animadoras para compartilhar, sempre sou abençoada ao conversar e orar com aqueles que me amam e, por tabela, também amam os meus queridos.

No Conselho de Missões da nossa igreja local, há uma grande ênfase na oração específica por nossos missionários. Temos famílias trabalhando entre os povos indígenas, implantando igrejas no Rio Grande do Sul e no Nordeste, cuidando de órfãos em Moçambique, trabalhando na Espanha e Ásia etc. Todo mês, a primeira parte da reunião é dedicada totalmente à oração pelos missionários, suas famílias e seus ministérios. Os homens e as mulheres que fazem parte deste conselho, do qual também meu marido participa, são tão impactados pelo amor de Deus e pelas necessidades do campo quanto os missionários pelos quais intercedem. Realmente, quando oramos com outros do Corpo de Cristo, é como se nossas preocupações se tornassem também deles.

Então, qual é o valor da oração de uma mãe? De fato, é inestimável pois, à medida que oramos, estamos abrindo mão de nossos filhos, de nossa família e de tudo que temos nesta vida, descansando na providência de Deus e, assim fazendo, ganhamos Cristo. "Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar Cristo e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da Lei, mas a que vem mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus e se baseia na fé" (Filipenses 3.8-9).

Que melhor herança existirá para podermos passar a nossos filhos, netos e bisnetos do que vivenciar diante deles a dádiva da vida eterna em Jesus, com sua alegria abundante e paz que excede todo o entendimento?

Sugestão de leitura Oração, de Jorge Linhares (Getsêmani)

Estefânia Kraft é missionária do Serviço de Evangelização para a América Latina. Mora no Brasil há 15 anos com seu marido, Lourenço. São integrantes do Projeto Brasil 2010, movimento de implantação de igrejas no país.

Fonte: Lar Cristão


publicado por institutogamaliel às 17:22
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Mulheres que fazem história


A história que Deus está escrevendo é feita através da história de pessoas que não possuem muitas qualificações. A história de Deus é uma loucura para o mundo e é sobre a história de quatro mulheres na vida de Jesus que queremos contar.


I. Uma História de Justiça - Tamar (Gn 38)

A. Esta história não tem nenhuma relação com o contexto. No Cap. 37 José tem um sonho e no Cap. 39 José foi vendido ao Egito por causa dos seus sonhos.

B. O texto fala da prática do Levirato, cf Dt 25.5-10. Se um homem morre sem o seu herdeiro, o próximo irmão deve casar-se com a viuva para um herdeiro ao irmão morto. Seu marido Er que era perverso veio a morrer. Onã não queria deixar um filho para Er, também morreu. Judá prometeu então o seu filho que ainda era novo: "Então, disse Judá a Tamar, sua nora: Permanece viúva em casa de teu pai, até que Selá, meu filho, venha a ser homem. Pois disse: Para que não morra também este, como seus irmãos. Assim, Tamar se foi, passando a residir em casa de seu pai" (11).

C. Neste período morreu a esposa de Judá.

D. Judá toma Tamar como uma prostituta cultual (sagrada) e, depois, informado de que ela está grávida, disse: "Tirai-a fora para que seja queimada". Foi neste momento que ela apresentou os pertences de Judá dizendo que o dono dos mesmos era o pai de seu filho.

E. "Mais justa é ela do que eu". E ela concebeu gêmeos: Perez e Zera.

F. Esta história é uma crítica da moralidade. Aquele que tem tudo e boa reputação na comunidade pode todas as coisas. Tamar, que não pode ser louvada pela sua atitude, não encontra nenhum meio legal de fazer valer os seus direitos. Ela comete o pecado que "as pessoas de bem" condenam, mesmo que elas tenham cometido o mesmo pecado que agora condenam (W. Brueggemann).

G. Tamar mostra que a velha justiça que sanciona a opressão em nome da propriedade não serve para nada. Ela é a sombra Daquele que virá trazendo um nova justiça.

H. De Tamar nascem Acã, aquele que destroi a comunidade e Jesus Cristo, o construtor de uma nova comunidade. A comunidade onde a justiça é marca registrada.

I. "Todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos" (AP 5:5).


II. Uma História de Fé - Raabe (Js 2, 6; Sl 87.4, 89.10; Hb 11.31; Tg 2.25)

A. 2.1: "De Sitim enviou Josué, filho de Num, dois homens, secretamente, como espias, dizendo: Andai e observai a terra e Jericó. Foram, pois, e entraram na casa de uma mulher prostituta, cujo nome era Raabe, e pousaram ali".

B. Sabedora de que Israel haveria de invadir Jericó, o texto afirma: "Ouvindo isto, desmaiou-nos o coração, e em ninguém mais há ânimo algum, por causa da vossa presença; porque o SENHOR, vosso Deus, é Deus em cima nos céus e embaixo na terra".

C. SALMOS 87: [1] Fundada por ele sobre os montes santos, [2] o SENHOR ama as portas de Sião mais do que as habitações todas de Jacó. [3] Gloriosas coisas se têm dito de ti, ó cidade de Deus! [4] Dentre os que me conhecem, farei menção de Raabe e da Babilônia; eis aí Filístia e Tiro com Etiópia; lá, nasceram.

D. Hb 11.31: " Pela fé, Raabe, a meretriz, não foi destruída com os desobedientes, porque acolheu com paz aos espias"

E. Tg 2: [24] Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente. [25] De igual modo, não foi também justificada por obras a meretriz Raabe, quando acolheu os emissários e os fez partir por outro caminho?"

F. Raabe é uma simples mulher, que perdida em seus delitos e pecados, encontra uma porta aberta. Uma porta que daria a ela um novo futuro e uma nova vida. Agarra-se a esta porta com fé.


III. Uma História da Providência - Rute

A. Rute 1:15: "Disse Noemi: Eis que tua cunhada voltou ao seu povo e aos seus deuses; também tu, volta após a tua cunhada. [16] Disse, porém, Rute: Não me instes para que te deixe e me obrigue a não seguir-te; porque, aonde quer que fores, irei eu e, onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus. [17] Onde quer que morreres, morrerei eu e aí serei sepultada; faça-me o SENHOR o que bem lhe aprouver, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti".

B. Rute é uma estrangeira que agarra-se a Noemi e ao Deus de Noemi porque sabe que é melhor caminhar ao lado daqueles que conhecem a Deus, mesmo que passando por circunstâncias adversas, do que seguir aos deuses do passado.

C. Rute vem a casar-se com Boaz e nasce um filho: "As vizinhas lhe deram nome, dizendo: A Noemi nasceu um filho. E lhe chamaram Obede. Este é o pai de Jessé, pai de Davi".

C. Nesta história vemos que Deus está providenciando em todos os emaranhados da vida. Na viuvez, na fome, na incerteza do futuro, vemos a mão de Deus governando o destino daqueles que fazem parte do seu projeto: a vinda do Messias ao mundo.


IV. Uma História de um Mundo Novo - Maria

A. Lucas 1:26 "No sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado, da parte de Deus, para uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, [27] a uma virgem desposada com certo homem da casa de Davi, cujo nome era José; a virgem chamava-se Maria.
[28] E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Alegra-te, muito favorecida! O Senhor é contigo. [29] Ela, porém, ao ouvir esta palavra, perturbou-se muito e pôs-se a pensar no que significaria esta saudação. [30] Mas o anjo lhe disse: Maria, não temas; porque achaste graça diante de Deus. [31] Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. [32] Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; [33] ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim. [34] Então, disse Maria ao anjo: Como será isto, pois não tenho relação com homem algum? [35] Respondeu-lhe o anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus".

B. Maria, uma simples jovem, que recebe de Deus a mais extraordinária das notícias e responde a esta invasão da sua vida com estas palavras: "Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra. E o anjo se ausentou dela".

C. Ela é a bem-aventurada entre todas as mulheres. Ela é a mãe do nosso Senhor Jesus Cristo.

D. Maria é a serva de Deus que reconhece no Senhor a sua soberania e entrega-se totalmente aos mistérios divinos. Ela sabe que Deus faz todas as coisas certas.


V. Quatro Mulheres

Tamar - aquela que espera que justiça seja feita.
Raabe - aquela que crê na fidelidade de Deus.
Rute - aquela que crê nas providências de Deus.
Maria - aquela que crê que Deus sabe o que está fazendo.


VI. Aprendendo com estas mulheres

A. Aprendemos que Deus não olha para as nossas fraquezas ou limitações.
B. Aprendemos que as nossas fraquezas ou limitações não impedem que Deus nos use para o mover da sua história no mundo.
C. Aprendemos que para fazer parte da história de Deus é preciso um ato de fé, um gesto de coragem, uma atitude determinada. É preciso romper com o convencional e crer que Deus é soberano em todas as coisas.


Conclusão

Estes momentos foram decisivos na história do nascimento de Jesus Cristo.
Hoje, as mulheres que são herdeiras de Tamar, Raabe, Rute e Maria, continuam escrevendo a história de Deus no mundo através de suas vidas dedicadas ao Senhor Jesus Cristo.

Fonte: Desconhecida

Via: FILADÉLFIA - http://filadelfiaaigreja.blogspot.com/


publicado por institutogamaliel às 17:21
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"Pensava que ser bonita era algo inalcançável para uma mulher comum como eu."

Por Shea M. Gregory


Quando eu era uma menininha, pensava que agente ficava em uma fila no céu para requerer a nossa vida.

Imaginei um anjo grande com imponentes asas me dizendo: “você irá se tornar uma mulher. Muito bem, o que você gostaria de ter? Pernas bonitas? Fama? Dinheiro?

Inocentemente, respondi a ele, “se for possível, senhor, eu queria ter... uma personalidade peculiar”. Então, sem tempo para reconsiderações – zap! – eu nasci e aqui estou.

Uma vez eu perguntei ao meu irmão se ele me achava bonita, ele me olhou por trás da partitura e disse para eu sair. “Darnell, é sério”. Então, comecei a choramingar. “Eu sou bonita?” A única forma de me tirar dali era me respondendo, ele tomou fôlego, olhou nos meus olhos e começou a tocar.
“Seu rosto está bem”, disse enfim. “Você tem uma personalidade única. Você está bem”.

“O que significa isso?”, minha voz cresceu. “O que você está dizendo, é que sou uma gorda que age como uma idiota?”.

“Não foi isso o que eu disse”, falou calmamente e voltou a tocar.

“Não é isso o que você disse? É exatamente isso o que você disse!”, aí eu cuspi nele. “Você disse que nenhum homem vai me querer porque eu sou feia e estúpida. Eu quero ver você jurar então!”

Bem, esta foi minha vida. Eu sempre lutei contra complexos de feiúra e inadequação. Minhas amigas tinham boa aparência, tinham belas pernas, e dentes bonitos. Elas me convidavam para a gente se reunir. Eu me reunia era na bandeja de fruta de Natal. Elas se tornaram rainhas de festa e líderes de torcida, enquanto eu me afundava cada vez mais, sonhando ser modelo, esperando acordar bonita.

Até que um dia conheci Jesus. Uma amiga tinha me convidado para ir à igreja. Enquanto eu cantava em coral com outras pessoas, fui tomada por um sentimento de culpa e indignidade. Como esse Deus sobre quem eu estava cantando podia amar uma gorda feia como eu? Mas durante o culto descobri que Deus verdadeiramente me amava – exatamente como eu sou.

Naquele dia aceitei o amor e o sacrifício de Deus por mim. Por várias vezes tive a certeza de que Ele me amava mais do que eu podia imaginar e que eu era bonita do modo que mais importava – por dentro.

Mas meus sentimentos negativos não desapareceram imediatamente. Às vezes, eles surgiam intensamente, mas eu lutava para expulsá-los, encontrava com as minhas amigas Diana e Leona para almoçar, por exemplo.

Eu tinha trinta e poucos anos, tendo minhas primeiras experiências sexuais, solteira, e doente. Aquele não foi um bom dia. Nós almoçamos num restaurante local e o tema da conversa logo mudou para homem.

“E então, como o Eugenio está?”, perguntou a Diana.

Leona gesticulou a mão. “Oh, por favor, não”, ela respondeu.

“Você não tem mais visto ele?”, perguntei.

“Garota, isso foi há duas semanas”, ela respondeu. “E não estávamos apaixonados, estávamos só nos conhecendo”.

“Oh”, dissemos Diana e eu juntas.

“Não, mesmo.”, enfatizou Leona, e começou a listar os homens que ela conheceu recentemente.

“O que eu queria saber é quando e onde você conheceu esses caras?”, perguntou Diane.

Leona olhou seriamente, como se não estivesse gostando daquilo ali. Eu já estava na borda da minha cadeira, pronta para fazer algumas anotações. Na primeira oportunidade, eu corri pro banheiro e anotei tudo em um papel de banheiro. Ela pegou um pedaço do seu sanduíche e o comeu com concentração.

“Por favor , responda a pergunta”, pensei comigo. Estava segurando minha respiração. Meu pensamento pendia entre a resposta da Leona e o bife no prato. Ela demorou muito. Peguei e coloquei seu prato no outro lado da mesa. “Conta tudo!”, falei.

Leona se irritou como se eu estivesse querendo machucar seus sentimentos, até que ela virou seus olhos. Ela nunca teve aquele olhar antes. Era feio. Meu olhar exalava inveja. Isso expôs meu desespero e meu anseio, sentimentos que toda mulher cristã necessita para crescer. Eu já estava cansada de ser uma pessoa de hábitos estranhos. Eu queria um homem.

“Onde estão os homens? Como arranjar um?”, cochichei.

Leona lambeu os beiços, mas me mantive firme. Sem informação, sem sanduíche.

Eu venci.

“Vocês sabem como isso é”, ela disse, “você sai para a rua e um homem te convida para sair”.

“Hum”, respondi. Obviamente, eu morava no bairro errado. Olhei para Diane. Ela lembrou que estava de boca cheia e fechou.

“Vocês sabem como são essas coisas”, continuou Leona. “Hoje em dia você não pode sair andando por aí que um homem pára pra falar com você”.

“Não, Leona”, disse, “eu não sei como são essas coisas”.

“Ah, vocês sabem sim”, ela insistiu.

Eu reparei em Leona. Ela estava toda bonita da cabeça aos pés. Seus movimentos eram suaves e naturais, sua voz macia e sutil. Seu cabelo estava todo no lugar, e suas roupas caiam muito bem. Eu tentei lembrar a última vez que fui ao salão e pensei no sutiã velho que eu estava usando, preso com um alfinete. Achei muito inadequado.

“Os homens te chamam pra sair toda vez que anda na rua?” perguntei a Diane, enquanto voltávamos pra casa.

“Não”.

“Nem a mim. Você acha que eu deveria mudar de rua?”

Minha amiga me olhou com atenção. Aquele olhar me lembrou muito meu irmão.

Ao nos despedirmos, tive uma idéia. Isso me surgiu do nada, como uma vontade de comer chocolate. Eu corri para casa e entrei no quarto, me despi, e fiquei ali, nua na frente do espelho. Depois do choque inicial, eu examinei meu corpo por cada ângulo que se possa imaginar, procurando encontrar minha melhor parte. “Se eu conseguir acentuar o que tenho de melhor, serei chamada para sair a todo tempo”, pensei comigo. Contudo, finalmente me vesti, prestando um favor à humanidade.

Com a auto-estima abalada, curvei minha cabeça e estava pronta para me jogar na cama em desespero, quando vi minha bíblia perto do travesseiro. Eu abri no Salmo 139, “por modo assombrosamente maravilhoso me formaste”, versículo 14.

“Eu sei Deus, mas...”, comecei a protestar. Depois, as palavras de 1 Samuel 16 me vieram à mente, “O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração”.

Fiquei pensativa por alguns momentos, depois, hesitante. Levantei e tornei a me reparar no espelho. “Bem Senhor”, eu disse olhando para o meu nem tão perfeito corpo, aquela ampla imagem, “a tua palavra diz que eu sou especial, então devo ser mesmo”. Fiz uma pequena oração de agradecimento e fui fazer a melhor coisa que poderia fazer naquele momento. Fui fazer compras.

Leona está casada agora. Ela diz que estava simplesmente andando na rua. “Vocês sabem como é o centro da cidade, você passa por uma loja e os rapazes saem, eles te chamam para sair; te chamam para casar. Então, um dia...”

Eu andei por aquela rua centenas de vezes e nenhum dono de loja ou balconista me perguntou alguma coisa, nem mesmo que horas eram. Foi difícil, mas acostumei o meu ser a encarar a realidade. Eles deviam estar ocupados com clientes quando eu passava por lá. Com certeza, eles nunca tinham lido 1 Samuel antes.

Perguntei ao meu irmão recentemente. “Darnell, eu sou bonita?”

Ele sorriu. “Você é uma pérola preciosa, uma linda e adorável mulher”, ele disse.

Você não tem idéia do quanto nós melhoramos nesses anos.


Copyright © 2009 por Christianity Today International

(Traduzido por Yuri Nikolai)

Fonte: Cristianismo Hoje
http://www.cristianismohoje.com.br
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X é uma mulher sofrida. Casada há muitos anos, ela sofre os maus tratos de um marido que bebe descontroladamente e depende dela para tudo, inclusive para seu próprio sustento. Disse-me que está cansada. "Vai ser assim pelo resto da vida?", perguntou ela em tom de desespero.

Outra mulher é jovem, recém saída da lua de mel. Disse-me que não reconhece no marido o moço com quem se casou. "De repente, ele só quer saber de trabalhar, trabalhar. Parece que nem pensa mais em mim. Antes, conversávamos horas seguidas, por telefone ou em pessoa. Agora, ele gruda na televisão quando chega em casa e eu fico querendo conversar, sem ter com quem."

Uma mulher solteira chora por não ter encontrado alguém que a ame e a eleja como sua companheira. Outra, casada, chora porque sente-se mais solitária agora que é casada do que quando era solteira.

Relacionamentos! Não podemos viver sem eles e não conseguimos viver bem com eles.

Os problemas entre as pessoas começaram assim que o primeiro casal escolheu afastar-se dos propósitos de Deus e seguir seu próprio caminho. O clima de harmonia, companheirismo, compreensão e aceitação enlevada das diferenças que havia entre eles foi vergastado pelo vento frio do medo, da vergonha, das acusações e das desculpas. E foi essa a herança que eles legaram a todos os seres humanos que vieram depois deles.

Entretanto, não foi assim que fomos feitos para viver. Nosso coração anseia profundamente pelo amor e pela apreciação de que precisamos para nos tornar pessoas completas, realizadas. O que nos leva ao relacionamento mais íntimo que existe, o casamento, é a esperança de que o outro seja quem vai nos dar tudo isso. Esses anseios profundos se manifestam na vida das pessoas na forma de um vazio, uma inquietação, um senso de solidão que as leva na direção do outro, na esperança da plena satisfação dessas necessidades. Não há nada errado com esses anseios. Deus nos criou assim, para viver a dois, e Seu plano não mudou depois que o pecado tomou conta da vida dos seres humanos. O que mudou com o pecado é a maneira como buscamos satisfazer as nossas necessidades básicas como seres humanos.

Compelidos por elas, buscamos uma maneira de forçar outra pessoa igualmente carente a nos dar aquilo que queremos, usando para isso todo tipo de manipulação. Cobramos, criticamos, corrigimos, isolamos, gritamos, choramos. E quando nada disso funciona, achamos que a solução é abandonar o barco e procurar a satisfação em outro relacionamento.

Problemas nos relacionamentos começaram com o primeiro casal e já eram bem conhecidos quando Jesus viveu na Terra. Por isso, quando alguns fariseus tendenciosos questionaram o Mestre qual seria o motivo válido para o divórcio, Ele respondeu à pergunta rementendo-os ao princípio de tudo, ou seja, à intenção criadora de Deus.

"Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne?" (Mt 19:4-5)

Citando o livro de Gênesis, Jesus mostrou aos seus questionadores que a solução para os problemas do casamento não se encontrava na lei do divórcio, mas, sim, na compreensão e aplicação daquilo que Deus planejou para a vida a dois. Somos chamados a ministrar um ao outro o grande amor e a graça de Deus pelas pessoas através da nossa feminilidade e masculinidade. Fomos especialmente capacitados para isso, mas, como no jardim do Éden após o pecado, a nossa maneira diferente de ser, hoje distorcida, nos separa em vez de prover a forma mais perfeita de intimidade entre dois seres humanos.

Já disse um autor, muito sabiamente, que "o amor e o casamento são os meios mais poderosos de que o Pai celestial dispõe para transformar suas criaturas insensatas em filhos e filhas. Mas, em muitos casos, as conseqüências imediatas são tão diversas das desejadas e esperadas que muita gente tem dificuldade em acreditar que Ele está de alguma forma promovendo o seu bem. E essa dúvida seria razoável se o objetivo final das coisas fosse o casamento. Mas o objetivo final é vida ? que possamos nos tornar filhos de Deus, após o que todas as coisas correrão seu curso grandioso e natural".

Sim, o casamento é uma ferramenta poderosa nas mãos de Deus para nos transformar em filhos e filhas. Devido à própria proximidade que esse relacionamento produz, é dentro dele que vamos sofrer as maiores dores, as mágoas mais profundas que alguém possa nos causar. É dentro dele que nos tornamos mais conhecidos, e por isso mesmo, mais vulneráveis. Mas Deus já sabia de tudo o que enfrentaríamos e veio ao nosso encontro na nossa vulnerabilidade, ensinando o melhor caminho para revertermos a situação que hoje vivemos e provendo um exemplo claro para seguirmos. Esse exemplo, tanto para os maridos quanto para as esposas, é o próprio Senhor Jesus.

Em 1 Pedro 3:1-7, temos instruções bem simples e claras tanto aos maridos quanto às esposas. Ao se dirigir a cada um dos dois, o apóstolo começa usando a palavra "igualmente": "Mulheres, sede vós igualmente submissas a vosso próprio marido?" e "Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar com discernimento?." (O grifo é meu.) Ora, igualmente a quê ou a quem?

No trecho que antecede essas ordens (o verbo está no imperativo, portanto é uma ordem, não um pedido ou sugestão), o autor está falando de Jesus: "Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos" (2:21). Jesus sofreu calado, sem revidar, sem fazer ameaças. Mas não apenas isso. Ele se entregava nas mãos daquele que julga retamente" (2:23).

Esse é o segredo da atitude de Jesus. Ele sabia que Deus o defenderia e cuidaria Dele. E é o Seu exemplo que temos para seguir, tanto maridos quanto esposas. A mais triste e difícil situação que alguém possa estar vivendo no casamento é um instrumento nas mãos de Deus para moldá-lo e transformá-lo. Ele não promete restaurar todos os relacionamentos, mas promete que, se nos entregarmos em Suas mãos, Ele mesmo nos defenderá e ajudará (Isaías 50:7-9).

Como o exemplo de Jesus serve de orientação para os maridos? É só ver a maneira como Ele sempre tratou as mulheres com quem se relacionou ? com dignidade, respeito, compreensão, firmeza e carinho. Em uma palavra, Ele as tratava como iguais, igualmente responsáveis diante de Deus por suas ações. Assim, Ele não passava a mão em suas cabeças quando estavam erradas, não! Antes, lhes ensinava a buscar o que tinha realmente valor. Conhecendo sua preocupação natural com as coisas do dia a dia, como acontecia com Marta, Ele apontou o lugar do importante antes do urgente. As pequenas obrigações podem roubar às mulheres o privilégio de estar cultivando as coisas do Espírito.

A samaritana, uma mulher sofrida, de vida no mínimo atrapalhada, Jesus tratou com toda a dignidade. Foi a ela que Ele primeiro se revelou como o Messias prometido, conversando com ela sobre coisas profundas e importantes, no pleno conhecimento de que ela, uma mulher rejeitada por todos, tinha capacidade para entender as verdades espirituais de que lhe falava.

Jesus não condenou a mulher apanhada em adultério, mas tratou-a como uma pessoa responsável por suas prórias decisões, perdoando-a e exortando-a a mudar de vida.

Jesus entendia perfeitamente as mulheres. Afinal, Ele as fez como são. Sabe que elas foram feitas diferentes dos homens de propósito - e um propósito bom. Ele quis que existíssemos como homens e mulheres, diferentes mas complementares. Também entendia as distorções que o pecado causou em Suas criaturas. Por isso Ele as tratou sempre com respeito, compaixão, compreensão e firmeza, perdoando seus pecados, levando seus fardos, aquietando suas ansiedades e as encorajando a ser tudo o que as fez para ser, oferecendo-Se para lhes saciar a sede com um amor perfeito e eterno.

Essa é a compreensão que o apóstolo Pedro exorta o marido a ter quando lhe diz que deve viver dentro de casa com discernimento, com compreensão dessas verdades. E tem mais. Ele avisa os maridos que, se não tratarem suas esposas como co-herdeiras da graça de Deus, suas orações serão interrompidas! Trata-se, pois, de uma questão de ordem espiritual.

O apóstolo Paulo diz aos maridos que amem suas esposas como Cristo amou a igreja, dando Sua vida por ela (Ef 5:25). O verbo amar, usado pelo apóstolo Paulo, vem do grego agapao que significa afeto benevolente, amor doador, sempre voltado para o bem da pessoa amada. Amar assim é agir em favor do outro mesmo sem receber nada em troca. Essa é a palavra usada para falar do amor do Deus que é amor. Deus ama porque Ele é amor! Não se trata, portanto, de um amor natural ao ser humano pois nós não somos amor. Antes, precisamos dele como algo essencial à nossa natureza. Então, como o marido pode amar assim a sua esposa?

Quando o amor sobrenatural de Deus encher seu coração, ele estará capacitado a olhar para a esposa pelos olhos amorosos do Senhor.

O amor que Jesus teve para com a igreja tinha um objetivo claro: santificá-la, purificá-la, torná-la gloriosa, sem mancha nem ruga, porém perfeita. Olhe só o potencial do amor do marido na vida da esposa! É o amor que provê para as necessidades dela, tanto físicas quanto emocionais e espirituais. É o amor que a protege contra ataques e acusações externos e muitas vezes até mesmo de suas próprias características femininas distorcidas pelo pecado. É o amor que a liberta para ser tudo que Deus a fez para ser, promovendo seu aperfeiçoamento como pessoa. É o amor que honra e edifica.

A mulher que for amada dessa forma sentir-se-á como uma rainha e tratará seu marido como um rei.

E às esposas, que exemplo Jesus deu? A ordem que as esposas recebem de serem submissas a seus maridos pode parecer mais dura do que a dada aos maridos, mas realmente não é. Se pensarmos bem, amar com o amor agape significa dar a vida pelo outro. E submeter-se a alguém significa dar a vida pelo outro. E o exemplo das duas coisas é o Senhor Jesus. Ele não nos pede nada que já não tenha feito por nós.

Jesus é a demonstração perfeita do que é submissão. Ele mesmo nos diz o que ser submisso significava para Ele: "Por isso o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Esse mandato recebi de meu Pai" (Jo 10:17-18). Se Jesus não tivesse optado por entregar Sua vida por nós, ninguém O teria podido matar. E Ele diz que o fazia espontaneamente. Essa é chave da verdadeira submissão.

Ninguém pode obrigar uma esposa a ser submissa, nem dando com a Bíblia na cabeça dela, porque a verdadeira submissão é interior, é uma atitude do coração. É também uma questão espiritual, pois depende de uma confiança total em Deus para entregar-se em Suas mãos.

Mas é claro que vamos descobrir bem depressa que, mesmo sabendo todas essas coisas, nosso coração vai se revoltar muitas vezes contra o que Deus nos ordena fazer como maridos e esposas. "Ah, essa não! O Senhor não conhece a minha mulher!" "O Senhor deve estar brincando! Sabe o que acontecerá se eu abaixar a cabeça para ele?"?.. E assim por diante.

Quantas vezes, como esposa, submeter-me ao meu marido parecia uma agressão contra mim mesma, uma negação de quem eu era. Até que descobri que o exemplo de Jesus tinha um segredo. Ele não apenas sofreu calado, engolindo todas as afrontas e abaixando a cabeça diante de autoridades que tinha poder para pulverizar com um olhar. Antes, pôde ser-lhes submisso porque "se entregava nas mãos daquele que julga retamente." Estava fazendo o que Deus lhe pedira, de coração, porque sabia que podia confiar em Seu Pai. E era o próprio Pai quem O capacitava a obedecer, num entrosamento perfeito de vontades e propósitos: "Eu nada posso fazer de mim mesmo; na forma por que ouço, julgo. O meu juízo é justo porque não procuro a minha própria vontade, e, sim, a daquele que me enviou" (João 6:30).

Quando permitimos que o Espírito que em nós habite nos ensine a viver com a mesma atitude de Jesus, Ele usará todas as circunstâncias pelas quais tivermos de passar para nos moldar à imagem do Senhor Jesus. Não é ao meu marido que estou sendo submissa, mas a Deus. Se para isso eu tiver de entregar algumas coisas que me são muito importantes, tenho de pensar em Jesus e no que Lhe custou a obediência ao Pai ? a própria vida.

Assim, é à entrega da vida um pelo outro que somos ensinados a viver no relacionamento conjugal. Por ser o lugar que permite a maior intimidade possível entre os seres humanos, é também onde seremos mais fortemente provados em nossa obediência a Deus. Mas quando, como Jesus, nos entregamos nas mãos Daquele que julga retamente, podemos obedecer tranqüilamente e deixar as conseqüências com Ele.

Fonte: Site de Wanda Assumpção
publicado por institutogamaliel às 17:19
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Se o casal tem uma vida em harmonia, vale à pena tentar resolver o problema

Tem sido frequente a procura de terapia por casais com esta queixa: perguntam se é saudável manter um casamento onde não há atração sexual pelo parceiro. Tudo é bom na vida a dois: são amigos, adoram viajar juntos, criam os filhos com harmonia, têm uma vida social gostosa, dividem as tarefas de casa, possuem planos em comum... mas não existe sexo.

Essa é uma questão bastante delicada e de difícil acesso, já que ninguém gosta de admitir que não sente mais atração pelo cônjuge. Se for da parte de ambos, até fica mais fácil. Muitas coisas podem estar em jogo: como o casal conduz a vida sexual? Conseguem conversar abertamente a respeito de suas preferências e suas queixas ou calam-se, fechando-se em seu mundo próprio, com medo da reação do parceiro? Ambos estão satisfeitos com a vida sem o sexo ou apenas um deles não se importa?

Afinal, essa vida corrida que levamos muitas vezes nos confunde, pois o cansaço e a correria do dia-a-dia não nos permitem ficar o tempo que gostaríamos à vontade com o parceiro, ou mesmo sair para fazer programas gostosos e estimulantes para a vida íntima do casal, enfim, somos tragados pelos afazeres em geral, pelo excesso de responsabilidades, pelas horas passadas no trânsito ou pela criação dos filhos.

E será que tudo isso justifica a ausência do sexo no casamento? Quando os casais me perguntam se isso é normal no decorrer do casamento, devolvo a pergunta com outra: vocês estão incomodados com essa situação ou está tudo bem? Porque há quem não se importe com o sexo, casais que ficam muito bem mantendo relações apenas esporadicamente, e aí, quem pode julgá-los ou criticá-los? Passada a paixão inicial, é esperado mesmo que a frequência sexual diminua. O comportamento anormal é quando a relação sexual acaba por completo.

Uma relação de casamento envolve outros aspectos além do sexo, como companheirismo, apoio mútuo, amizade, projetos em comum, sentir-se bem na companhia do parceiro, confiança, estímulo profissional e pessoal entre eles, harmonia familiar, admiração e respeito, entre outras coisas. Percebendo essa relação, muitos me perguntam: "bem, se não há sexo então é uma relação de amizade?" Isso não é verdade na maioria dos casos.

Cada relação é única, cada história construída envolve aspectos diferentes a serem levados em conta. Então, não nos apeguemos ao que as pessoas consideram ser certo ou errado, mas sim ao que faz mais sentido para nossa história pessoal.

Se você está num casamento onde tudo é gostoso, mas falta o sexo, está em suas mãos decidir o que fazer. Às vezes é apenas uma questão de olhar mais para isso, voltar a cuidar dessa parte que foi esquecida, reacendê-la com vontade, investir na intimidade do casal que ficou em segundo plano.

De repente vai se surpreender com o que pode encontrar! Bem, se sente que a ligação entre vocês já esfriou ao ponto de não fazer mais sentido, está sofrendo apenas para segurar algo que já acabou - e o sexo é um sinal disso -, então vale a pena procurar ajuda. Lembre-se de que você é responsável pelas escolhas que faz em sua vida. Podemos escolher permanecer no conhecido ou nos arriscar em novas experiências. Boa sorte!

Fonte: Minha Vida
publicado por institutogamaliel às 17:18
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Você já sentiu ciúmes de algum colega de trabalho do seu companheiro? Saiba que 9 entre 10 pessoas confessam que, em algum momento, já sentiram uma pontinha de ciúme só de pensar que o maridão (ou a esposa) trabalha com aquela bonitona. O ambiente profissional é onde passamos a maior parte do nosso tempo. Exatamente por isso é muito comum que os laços de amizade se estreitem entre colegas de trabalho.

Não é surpresa que por isso aconteça, vez ou outra, de o cônjuge se sentir um pouco enciumado, já que seu companheiro acaba compartilhando de momentos diários com seus colegas, como almoços, visitas a clientes, reuniões até tarde e até happy hour.

A importância de entender que esses momentos são necessários para o convívio profissional de seu companheiro é enorme. Atenção: antes de continuar, preciso explicar que não estou isentando os espertinhos de plantão que aproveitam dessas desculpas para trair seus companheiros. Salvo essas exceções, é cada vez mais comum que alguns profissionais utilizem de momentos sociais para estreitar o relacionamento com seus colegas de trabalho e inclusive com clientes, fornecedores e colegas de profissão. Entender e respeitar esse direito do seu companheiro é o mesmo que ajudá-lo em seu desenvolvimento profissional e preservar o seu próprio relacionamento amoroso.

Se você puder participar de alguns desses momentos, como no caso de happy hour, aproveite para também se aproximar dos colegas do seu companheiro. Será ainda mais fácil entender que a relação entre eles é profissional e nada mais. Por outro lado, faça o mesmo com as suas relações profissionais. Marcar encontros em cafés, bares, ou festinhas de aniversário é extremamente saudável para o fortalecimento da relação entre pessoas que convivem diariamente. Faça isso por você e não implique quando seu companheiro fizer o mesmo.


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* Virgínia Magalhães é jornalista, responsável pelas áreas de marketing, comunicação e assessoria de imprensa da DeBernt Entschev Human Capital. Escreve sobre carreira para o Meia Fina sempre às 4as. feiras.

Fonte: Meia Fina
publicado por institutogamaliel às 17:17
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(Para Casados e Solteiros)


Muitas vezes um casamento vai bem, e acaba abalado por causa de um relacionamento inesperado com uma terceira pessoa. Começa de maneira inocente e agradável, torna-se cada vez mais envolvente. Por fim, traz complicações e desgraças para muita gente.


Não foi um acidente ou "um grande amor que surgiu". Foi um relacionamento do qual o casamento deveria ter sido protegido. Não seja ingênuo pensando que isto só acontece com os outros. Muita gente boa já caiu exatamente por ser ingênua assim. Lembre-se de 1 Coríntios 10.12. Por isso, proteja eu casamento... Eis algumas dicas:


Tenha bom senso com suas companhias

Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Muitos casos surgem por não se agir assim. Um executivo precisa de aulas particulares de inglês e contrata uma jovem professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para o adultério. Significa evitar oportunidades para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.


Tome cuidado com as confidências

A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são “uma só carne”, isto é, uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com esposo(a) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim. As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está traçando um caminho perigoso. Isto vale para quem faz e para quem ouve confidências.


Evite momentos a sós

Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.


Vigie seus pensamentos

Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo. Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre de Colossenses 3.2.


Evite comparações

Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele do que com o esposo. Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre-se do pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo em que vivemos em casa é o real. O mundo de relacionamentos fora de casa é sempre artificial.


Evite a síndrome do retorno

É a idéia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora, a pessoa “renasceu”. Já vi inúmeros casos assim: “Eu renasci”, ou “Eu me senti jovem de novo”. Não banque o adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. Construa sua vida com seu cônjuge. Se sua vida conjugal se “fossilizou”, há outros caminhos. Revigore-a com seu cônjuge. Há pessoas que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não produzem. Temos o que produzimos.


Ponha seu coração no seu lar

A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro. Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa. Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si. Sejam parceiros espirituais.


Invista em seu cônjuge

O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31.23). A idéia é que ele está bem vestido e vê o caráter dela pela roupa dele. Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18.22). De bom tesouro cuida-se e evita-se perdê-lo. Marido: mulher bem tratada é um grande investimento; o retorno emocional é garantido. Mulher: marido bem tratado é um grande investimento; o retorno emocional é garantido.


Busque ajuda

Havendo problemas, busque ajuda. Primeiro em Deus. Lembre-se de Tiago 1.5. Busque orientação de pessoas mais experientes ou de seu pastor. Evite que o problema se avolume. Evite conselhos de gente que não tem o que dizer. Os amigos de Roboão lhe deram maus conselhos (1Rs 12.6-12). Nesta busca de ajuda, evite por mais lenha na fogueira. Evite também raiz de amargura (Hb 12.15). Busque ajuda e não um juiz a seu favor.


Conclusão

Bons casamentos não acontecem por acaso. São produto de muito trabalho e da graça de Deus. Boa parte do trabalho é investimento emocional no relacionamento conjugal. “Vender a alma” para o cônjuge. Mas investir sem proteger é problemático. É preciso levantar cercas contra os problemas externos, porque os internos são mais vistos e os dois os vivenciam. Não permita brechas. Não dê armas ao inimigo.


Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho (www.isaltino.com.br)

Publicação do Jornal Ágape de Limeira-SP – 2ª quinzena de janeiro/2011


Fonte: Internaltas Cristão
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Por mais que a chegada de uma criança traga felicidade, a vida de qualquer casal sofre uma avalanche de mudanças – em especial aos pais de primeira viagem. O bebê que acaba de chegar requer atenção, energia, afeto e cuidados específicos o tempo todo. Ao fim do dia pai e mãe estão exaustos -e ainda terão uma madrugada de mamadas que os espera. Como nessa fase a ligação entre a mãe e o bebê é mais forte do que nunca, é natural que o homem, em algum momento, sinta-se excluído, mesmo que nem se dê conta disso.

Para alguns, a compreensão do instinto materno e a certeza de que a fase caótica é passageira ajudam a enfrentar essa nova fase: a prole. Outros têm um pouco mais de dificuldade. Até sentem um pouquinho de ciúme do filho e saudade da antiga silhueta da mulher, mas passa logo. Porém, há recém-papais que se irritam o tempo todo –e sentem-se culpados por isso, já que deveriam esbanjar felicidade. Começam a sentir um cansaço extremo e um pessimismo inexplicável, além de desânimo em relação a qualquer atividade do dia a dia. É a (ainda) pouco falada depressão pós-parto masculina dando as caras.

De acordo com a mestre em psicologia Dorit Verea, diretora da Clínica Prisma – Centro de Tratamento Intensivo para Transtornos Emocionais, de São Paulo, a depressão pós-parto sempre foi estudada como um transtorno unicamente feminino, por questões prioritariamente biológicas. “Porém, as influências psicológicas e sociais que acometem as mães também podem acometer o pai. A doença é caracterizada por uma tristeza profunda que pode aparecer nos três primeiros meses pós-parto e é mais comum em pais de primeira viagem”, explica.

Em um momento em que todas as atenções estão voltadas à criança –e à mãe, em segundo lugar– o homem acaba negligenciado, assim como são subestimadas as suas emoções. No entanto, a doença merece atenção, pois, quanto antes for diagnosticada, mais rapidamente será curada (veja os sintomas na tabela abaixo). Em alguns casos, a essa depressão provoca pensamentos mórbidos ou suicidas e até mesmo o abandono do lar, pela dificuldade de lidar com a situação.


Depressão pós-parto atinge um a cada cinco homens

Ainda pouco falada, a depressão pós-parto masculina existe e precisa de acompanhamento

No caso das mães, as razões da depressão pós-parto podem estar associadas à alteração hormonal, condição psíquica materna, gestação múltipla (situação em que há maior exigência do casal), fertilidade assistida, bebês internados em UTI neonatal etc.

Já no caso dos homens, a ansiedade em prover uma boa vida para a criança, o aumento das responsabilidades e o suporte que se deve dar à esposa estão entre as principais causas do problema.

De acordo com a psicóloga do Einstein, (Sociedade Beneficente Israelita BrasileirA)Dra. Ana Merzel Kernkraut, a depressão pós-parto entre os homens é verificada principalmente do final da gestação até o primeiro ano de vida da criança. O estudo inglês aponta também que aproximadamente 21% dos pais podem sofrer com sintomas de depressão até o primeiro aniversário da criança.

"Na maioria dos casos, percebe-se um agravamento da situação entre o terceiro e o sexto mês de vida do bebê, que tem muito a ver com a convivência e com a nova relação familiar que se estabelece, além da rotina de vida do bebê - despertar noturno para cuidar da criança, maior número de tarefas em casa, além do compromisso profissional", afirma.

De acordo com a psicóloga, outra razão para o desencadeamento da doença nos homens é a mudança na qualidade do próprio relacionamento com as esposas. "Até o nascimento do bebê, a relação contava com apenas duas pessoas. Com a chegada de um terceiro, a atenção passa a ser dividida e o fato pode gerar um problema entre o casal", avalia.

"As mulheres, nesse período, geralmente têm a sua atenção principal voltada para o bebê. Para que não haja desconforto, vai depender da maturidade do casal ultrapassar essa fase de acomodação. Para os homens com esposas com depressão pós-parto, a sobrecarga de responsabilidades também pode ser muito difícil e agravar o problema", explica.

De acordo com o estudo, pais jovens são os mais afetados pela chegada do bebê – geralmente na faixa dos 15 aos 24 anos, assim como aqueles com quadros de depressão anteriores e de classes menos favorecidas.

Os principais sintomas de depressão pós-parto nos homens são: irritabilidade, tristeza, falta de vontade de se relacionar com o outro, choro, falta de apetite e dificuldade de relacionamento com os filhos, inclusive com o recém-nascido.

"A doença geralmente é entendida pela sociedade como uma rejeição à criança, mas não devemos generalizar. Muitas vezes é uma dificuldade de relacionamento que se apresenta e não uma rejeição", afirma a psicóloga.


Diferença entre homens e mulheres

A sobrecarga da mulher com a chegada de um bebê é bastante conhecida e a própria depressão pós-parto na mãe já é mais compreendida pela sociedade. No geral, a responsabilidade do pai é menos valorizada e, por isso, o seu sofrimento pode ser até maior.

"Como ainda é um assunto sobre o qual se conhece menos, um desempenho satisfatório do homem continua sendo cobrado no trabalho, em casa, na vida social, mesmo se ele estiver com um quadro depressivo", esclarece a Dra. Ana Merzel Kernkraut.


As razões por trás da depressão pós-parto na mulher

Caso você tenha vivenciado por alguma das situações a seguir estará propensa a ter depressão pós-parto.

• Um casamento difícil
• Depressão não relacionadas com a sua gravidez
• Ter poucos amigos e familiares desabafar
• Crônica síndrome pré-menstrual
• Eventos estressantes da vida em sua gravidez ou após o nascimento

A causa exata da depressão pós-parto em uma mulher ainda não é conhecida. Há uma grande mudança em seus níveis hormonais durante a gravidez e após o parto.

As alterações hormonais podem causar alterações químicas no cérebro que desempenha um grande papel para causar a depressão pós-parto.


Sobre a depressão pós-parto masculina

1) As Causas

A depressão pós-parto masculina pode ser o reflexo de um medo silenciado de não conseguir cuidar da família (principalmente financeiramente); do futuro; da mulher não voltar à forma física ou não lhe dar mais atenção... “Essa fase suscita várias perguntas na cabeça dos homens: será que vou ser um bom pai? Como educar meu filho? Será que ele gostará de mim? Esse tipo de preocupação pode dar um empurrãozinho para o estresse e a ansiedade, somados a inseguranças, medos... Quando tudo isso foge ao controle, a depressão pode entrar em cena”, avisa a psicóloga Dorit Verea.

É importante ressaltar que existem situações que predispõem ao problema. “Nos casais em que a mulher é acometida da depressão pós-parto, seja o estado psicótico seja o estado depressivo, existe maior chance de o homem reagir com o mesmo problema”, afirma o psicólogo e terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Martins Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), que completa: “Quem já teve fases ou períodos depressivos anteriores, terá mais chances de reagir depressivamente nesta fase.”

2) Peça ajuda

A conversa com amigos e parentes é útil. Por outro lado, cuidado. "Há momentos em que cada um dá um palpite, o que pode piorar a situação. Apenas escute as experiências e converse sobre os seus sentimentos com alguém que vai saber ouvi-lo”, sugere a psicóloga e consultora motivacional Roseana Ribeiro, do Rio de Janeiro.

“Filho é para sempre e a sensação inicial é que nunca mais a preocupação vai lhe deixar em paz. Nada melhor do que o tempo para ajudar a entender que não é bem assim”, pondera. Em suma, dividir os sentimentos é positivo, mas se notar que é necessário mais do que um ombro amigo para conversar, não hesite em procurar ajuda profissional.

"O importante é não permitir que os sintomas persistam. Todo tratamento é mais fácil e rápido no começo”, ressalta Roseana. Uma psicoterapia direcional e de breve período, com duas consultas semanais, é o ideal. O uso de medicação depende das características individuais e psiquiátricas de cada paciente, assim como a duração do tratamento.

3) O papel dela

Em geral, a mulher pode ajudar – e muito – o seu parceiro que não está bem mantendo o alto-astral e mostrando (com exemplos) ao marido que ele requer auxílio especializado. Porém, como os afazeres com o bebê ocupam boa parte de seu tempo, nem sempre a mulher nota o que está acontecendo, por mais sensível que seja.

Amigos e parentes são fundamentais nessa hora, principalmente mantendo as antenas bem ligadas para apatia, desleixo (barba por fazer e roupas sujas, por exemplo) e dificuldade com atividades do cotidiano. Mas dividir o problema com a mulher é bom. Mesmo que ela não tenha notado, não significa que não se importe. Exponha seus sentimentos.

4) Autoconhecimento

Como não é possível, ainda, desprezar a possibilidade de a depressão pós-parto atingir homens com conflitos mal resolvidos relacionados com a companheira e consigo como filho de seu próprio pai, a psicóloga Dorit Verea aconselha aproveitar esse momento complexo para se conhecer melhor.

"Quando estamos numa crise, estamos mais abertos para mudanças. É uma grande oportunidade de resolver conflitos antigos que podem estar atrapalhando a vida da pessoa há anos”, destaca. “Como prevenção, aconselho os candidatos a papai a acompanhar, ao lado da mulher, cada etapa da gravidez. É na rotina de exames, nas conversas com médicos e com outros pais que eles, sem perceber, vão se preparar para o que vem pela frente.”

5) Depoimento de quem viveu

Foi sem avisar que a depressão pós-parto masculina apareceu na casa do empresário carioca Matheus Maggiori, de 31 anos. “Eu queria estar feliz. Na verdade, estava feliz, porque sempre sonhei em ser pai, mas tinha dificuldade em demonstrar, em lidar com as noites mal-dormidas, com o choro do meu filho, com as dores da minha mulher... Só pensava em sumir, em ter de volta a vida de antes”, confessa.

Para o empresário Matheus, foi uma conversa franca com o melhor amigo do trabalho que lhe abriu os olhos. “Ele me disse que eu deveria ir ao médico, pois estava me achando inquieto, nervoso, desatento. Abri o jogo com minha mulher e ela me incentivou a buscar ajuda. Hoje estou curado e curtindo muito as brincadeiras com meu filho de quatro anos”, salienta.


SINAIS DE ALERTA E TRATAMENTO

Procure ajuda médica se mais de três dos sintomas abaixo perdurarem por duas semanas:

• Falta de apetite

• Distúrbios do sono

• Crises de choro

• Falta de atenção

• Lapsos curtos de memória

• Angústia por sentir-se inseguro como pai

• Ansiedade e nervosismo

• Perda da libido

• Luto pela perda da liberdade Falta de interesse (ou prazer) pelas atividades cotidianas

• Pensamentos mórbidos ou suicidas

• Impaciência, irritabilidade e mudanças bruscas de humor

• Dores de cabeça, distúrbios digestivos e dores crônicas

• Aumentar o ritmo de atividades com a finalidade inconsciente de escapar da vida doméstica

"A figura paterna tem um papel muito grande para o filho homem e o estudo mostra também que os bebês do sexo masculino são mais afetados se o pai sofrer com depressão pós-parto".


Psicose pós-parto

Existem também o risco de psicose pós-parto, estimado entre 2 e 4 a cada 1000 partos. Muito mais grave que a depressão, na psicose a perda de contato com a realidade que pode incluir alucinação, delírios, fala desorganizada, humor instável, medo patológico e comportamentos violentos contra si e contra os outros. Pode ser necessario a internação.


Dicas para os pais

Fiquem atentos às alterações de comportamento, como maior irritabilidade, falta de vontade de estar em casa, de auxiliar no cuidado do bebê, entre outras.

Procure um médico para conversar sobre o que está sentindo.

Não menospreze seu sentimento, pois é importante que haja o diagnóstico e tratamento para que você se sinta melhor.


Fontes

• uol - http://estilo.uol.com.br/
• Explicaki - http://www.explicaki.com/
• Albert Einstein (Sociedade Beneficente Israelita BrasileirA) - http://www.einstein.br/
• Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/
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1) O que vem a ser a virgindade?

2) Porque tem crescido o número de adolescentes e jovens que tem tido experiências sexuais tão cedo?

3) Quando a Bíblia fala a respeito da virgindade, ela se dirigi ao homem também?

1) O que vem a ser a virgindade? R: Virgindade ?Estado de pessoa virgem, isto é que nunca praticou um ato sexual, estando puro, intacto, que nunca foi usado;inexplorado. 2) Porque tem crescido o número de adolescentes e jovens que tem tido experiências sexuais tão cedo? R: Conforme pesquisa que realizei durante um ano entrevistando jovens mães (adolescentes e jovens) cheguei a conclusão que existe ainda uma lacuna quando o assunto em pauta é virgindade. Entendo que a família tem a maior porcentagem de responsabilidade em educar e ensinar os filhos, porém a Igreja também tem uma parte na responsabilidade em orientar o jovem, pois a Bíblia Sagrada nos revela claramente a respeito da virgindade, e o porque de ser virgem e o que fazer para guardar-se para o matrimônio. A escola também tem uma boa porcentagem na responsabilidade em passar para o jovem a respeito da virgindade, no entanto vemos não só a escola, mas o Governo e algumas entidades e veículos de comunicação, como as novelas; onde tanto o sexo entre adolescentes como ser mãe independente é normal.

Ao invés de ensinar ao jovem a manter-se virgem até o matrimônio, evitando assim doenças, uma gravidez indesejada ensinando-os a fazer segundo a palavra de Deus, como diz as Escrituras Sagradas; todavia vemos estes ensinando os jovens a como usar o preservativo. Temos consciência que por de trás desta ? preocupação da mídia, existe uma preocupação muito maior em todo este processo de comercialização, que por sinal é bem lucrativo, do que se preocupar como será o futuro destes jovens nos quais entram tão cedo para o mercado do sexo?.

3) Quando a Bíblia fala a respeito da virgindade, ela se dirigi ao homem também?

R: sim. Se analisarmos as Escrituras Sagradas, veremos o apóstolo Paulo dirigindo-se aos homens solteiros, no capítulo 7, respectivamente nos versículos 1e 8 na carta aos Corintios:?...,é bom que o homem não toque em mulher; más por causa da impureza cada um tenha a sua própria esposa; bom seria se os solteiros e viúvos fossem como eu, todavia aos que não conseguem dominar-se, bom é que se casem, pois é melhor casar do que se abrasar?. Entendemos que Paulo exorta o homem solteiro a cuidar das coisas que pertencem ao Santuário de Deus, como também ele mesmo o fez, todavia se for para o homem andar em fornicação, prostituição, antes, seja melhor casar-se e ter uma esposa, pois é melhor casar do que se abrasar.

Tanto na época em que Paulo escreve aos Corintios como nos dias de hoje, muitas pessoas acham que podem andar em adultério, fornicação e continuarem a oferecer sacrifícios agradáveis a Deus, e o Senhor Jesus os receber.Todavia a fornicação, a impureza e o adultério fazem partes das obras da carne, como está registrado na carta aos Gálatas, no capítulo 5: ?Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. A respeito das quais eu (Paulo escreve inspirado pelo Espírito Santo de Deus) vos declaro, como já outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam?.

4) Porque o homem valoriza a virgindade no matrimônio?

R: Segundo pesquisas recentes, é grande a porcentagem de homens que procuram para constituir um lar, mulheres virgens.Muitos homens senten-se inseguros, outros por outro lado teen ?medo? de seu desempenho sexual ser comparado com o de outro, e outros ainda teen medo de após terem relações sexuais com a parceira, não satisfazerem-na a ponto de ela procurar outro que lhe satisfaça.Todavia o homem cristão valoriza a virgindade não por tais motivos fúteis, más por ser conhecedor da palavra de Deus, a qual ensina que a mulher virgem é comparada á noiva de Cristo, na qual é pura, santa e imaculada, de um só esposo.(ll aos Corintios 11; 2).

5) A virgindade está fora de moda?

R: Para responder a esta pergunta, vejamos primeiramente o que significa o termo moda: ?costume ou estilo, em geral efêmero, aceito e imitado por um grupo ou meio social em certa época ou lugar?.

A Bíblia nos diz que devemos ser não imitadores de tais modismos efêmeros, pois com a mesma intensidade que aparecem, com o passar do tempo, desaparecem, dando lugar para novos conceitos.

Todavia a Bíblia nos revela na carta aos Efésios (cap 5; 1) para que sejamos imitadores de Deus, no qual é Santo e imutável. Passam-se séculos, porém sua palavra continua a mesma.

Logo; podemos entender que a virgindade não pode ser comparada com o termo ?moda?.

6) Virgindade tem a ver com a cultura de um povo?

R: podemos dizer que cultura de um povo é a herança social que um indivíduo adquiri do grupo em que vive (costumes, tradições, vestuário, alimentação, e etc).Portanto cada sociedade transmite ás novas gerações o patrimônio cultural que recebeu de seus antepassados; todavia há um processo de mudança social que acaba influenciando as informações que foram recebidas de geração em geração,mesmo porque acontece a miscigenação entre os povos, dando início a uma nova cultura.Entendemos então que os usos e costumes mudam conforme a cultura da época; no entanto a doutrina que a Bíblia Sagrada nos revela é imutável, inabalável, inalienável, chegando inclusive a ser o único Livro conhecido mundialmente; no qual afirma que: ?a mulher se deixe a conhecer somente ao seu marido?, isto é que tenha relações sexuais somente depois de consumado o matrimônio monogâmico.

7) Os casais que se guardaram virgens para o matrimônio se arrependeram após o casamento, por não terem tido outras experiências?

R: Não. Durante um ano entrevistei casais de várias classes sociais que se casaram virgens e 98% de 100 entrevistados, disseram que não se arrependeram, e que não se sentiram em desvantagem em relação aos que haviam tido experiências antes do matrimônio; mesmo porque o casamento significa união, ajuste entre duas partes, onde ambos irão apartir daquele momento iniciar uma nova fase de vida; desfrutando não só dos móveis, da casa, e do enxoval que serão usados pela primeira vez,más também do sexo, e juntos, estarão dividindo suas experiências e anseios, e a cada dia surgindo uma nova descoberta.

8) Existe um ?tabu? quanto a se manter virgem solteira?

R: Existe uma diferença entre liberdade e libertinagem.Somos chamados por Deus para sermos livres, todavia as pessoas que não teen base Bíblica, confundem liberdade de ação com libertinagem.Para alguns grupos que vivem dissolutamente, e são escravos da mídia, concordam quando a mesma dá ênfase para o adultério, homossexualismo, lesbianismo, e sexo entre adolescentes e jovens, exposto nas novelas, em filmes, revistas, e etc, achando que ser virgem é um fato ultrapassado.

No entanto aquele que segue os conselhos que o salmista, inspirado por Deus escreve no Salmo 1:?Bem aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios,nem se detem no caminho dos pecadores, nem assenta na roda dos escarnecedores.Antes tem o seu prazer na lei do Senhor e na sua lei medita de dia e de noite.? A mulher e o homem que não andam segundo o que estes ?tais? grupos com atitudes perniciosas pensam,e sim buscam na palavra de Deus as respostas para os seus problemas, estes serão bem sucedidos,mesmo porque não estão firmados na mídia, que com a mesma intensidade que aparecem, desaparecem, más sim em Cristo, no qual é o mesmo ontem, hoje e eternamente.


9) Porque a Bíblia compara a mulher virgem com a noiva de Cristo?

R: Por que a noiva de Cristo, que é a Igreja, para ser arrebatada com Jesus, tem que estar pura, santa, imaculada e sem mancha, conhecedora de um só esposo, que é Cristo para que não seja contaminada com vãs doutrinas.Da mesma maneira sejam também as mulheres virgens, conhecedoras de um só esposo.Referências: O Evangelho de São Mateus 25; 1 ao 13 , 2º. aos Corintios 11; 2, Levítico 21;14.


10) Perante a Bíblia, como ficam as mulheres que embora não são mais virgens, no entanto tem desejo de casar-se e constituir um lar, e ter uma vida com Cristo?
R: Apartir do momento em que houve arrependimento e confissão, há remissão do pecado.Podemos ler na carta aos Romanos, no capítulo 8, precisamente no versículo 1:?Agora,pois,já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus?.Também na carta aos Corintios capítulo 5 e versículo 17 leremos: ?Aquele que está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas já se foram e eis que tudo se faz novo?.

Ao lermos as passagens que retratam a peregrinação de Cristo na terra; veremos com certeza Jesus falando com mulheres adúlteras, ladrões, prostitutas, pessoas enfermas; enfim vemos Jesus perdoando e ?sarando? os corações feridos, dando-lhes oportunidade para iniciar uma nova fase de vida, desta vez em santidade.O caso da mulher pecadora, que se encontra no Evangelho de Lucas, cap.7 e versículos 36 ao 50; nos retrata a história de uma mulher na qual todos a discriminavam por ser ela pecadora, porém esta mulher foi até Cristo,com o coração quebrantado,e Jesus perdoou seus pecados.Vemos casos similares como ?A mulher Samaritana?; ?A mulher adúltera? e outros nos quais vemos Jesus imputando-lhe seus pecados e dando-lhes oportunidade de terem uma nova vida, sem acusações, sem ressentimentos, sem medo do porvir.


Fonte: Sexo Cristão
publicado por institutogamaliel às 17:13
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Para que os dois estejam preparados para enfrentar as tentações, cada um deve cumprir com seu papel quanto ao ato conjugal, como convém aos filhos de Deus. (I Coríntios 7.2-5).



Busquem a realização mútua, vivam a plenitude dessa bênção sexual.

“Nem sempre o problema está no instrumento. Às vezes, é o músico que não tem habilidade”.
”Por melhor que seja o instrumento, se estiver desafinado, não será possível extrair dele um som agradável. Assim são as mulheres, podem ser bonitas, ter um corpo exuberante e ser inteligentes, porém, se, emocionalmente, estiverem desafinadas, o relacionamento sexual não será com qualidade”.

“Como podemos ter intimidade se não somos íntimos?”

“O ato conjugal entre um casal cristão que se ama é como o encontro das águas de um rio que andou quilômetros para achar o seu mar. A fonte do rio é o amor, e a água do mar, a realização”.

(Marlene Guerrato)

O você que acha de um casal que se relaciona sexualmente uma vez no inverno, outra no verão, outra na primavera e outra no outono?

O casal deve dar o devido valor ao sexo no casamento. Não pode ser mais e nem menos. O sexo não é tudo no casamento, mas tudo pode ser afetado quando não há realização sexual. Uma pergunta muito comum entre os casais: quando é que o sexo acaba no casamento? Essa pergunta merece algumas respostas:

1) Quando os dois não procuram desenvolver a intimidade com base no que cada um tem de melhor para oferecer;

2) Quando a familiaridade que pode gerar o desrespeito leva o casal a viver uma vida de agressões sutis que esmaga a alma, minando assim o desejo para os encontros sexuais. Quem é que se realiza sexualmente no casamento, se a alma está sendo esmagada pelo outro?

3) Quando há falta de criatividade do casal. Isso tem a ver com lugar, posições, forma, ambiente etc. Tudo dentro dos limites do bom senso e das Escrituras Sagradas. A rotina rouba a glória do ato sexual. Tudo o que é feito do mesmo jeito todos os dias perde a graça;

4) Quando não se dá a importância devida à prática do ATO CONJUGAL com qualidade. Com razão, alguém disse: “Depois que um casal aprende a ‘fazer amor’, nunca mais se contenta em apenas fazer sexo”. O grande problema é que muitos estão fazendo apenas “sexo”, e não “amor”. Fazer amor é uma arte que deve ser aprendida e praticada para que os dois, a cada encontro, ganhem mais habilidade e se realizem mutuamente.

5) Quando há um problema de saúde e, por causa do preconceito, medo, machismo ou qualquer outro motivo, o cônjuge não procura ajuda médica, prefere ir empurrando com a “barriga” uma vida conjugal infeliz;

6) Deve o casal algumas vezes sair sozinho para namorar, ter mais privacidade para realizar até uma nova lua-de-mel. Você já ouviu alguém dizer: “Para mim não dá, jamais eu vou deixar os meus filhos com os outros”. Quantos maridos ou esposas estão hoje frustrados(as) sexualmente por esse simples motivo? O casal precisa ter de vez em quando um tempo que seja só para os dois, e mais ninguém. Isso pode fazer toda a diferença no relacionamento.

Finalmente, nunca deixe de incentivar sua relação “afetiva-sexual”. Faça investimentos que resultem no crescimento da qualidade de vida na área sexual. Não se contente em apenas “fazer sexo”. Busque “fazer amor”. Lembre-se que o amor é paciente, benigno, educado, justo, verdadeiro e grato. Fazer amor é deixar que, na hora da intimidade mais profunda entre um homem e sua mulher, vaze, em forma de palavras, gestos, toques, suspiros e gemidos, o gozo que só é possível no encontro dos que se amam. Quem nunca experimentou isso dentro do casamento ainda não sabe o que é “fazer amor”.

Dicas para os dois fazerem amor e não apenas sexo:

Dicas para os maridos

Se você acordou com a alma desejosa por um encontro sexual diferenciado com sua esposa logo mais à noite, dê um “sinal” a ela. Deixe um bilhete romântico, mande um e-mail, passe uma mensagem pelo celular, ligue e deixe um recado na secretária eletrônica. Assim, os dois estarão se preparando para o melhor;

De vez em quando, busque um lugar diferente daquele onde sempre acontece o ato sexual. Seja criativo!

Se a mulher se excita mais com o que ouve, sussurre nos ouvidos da sua amada palavras que externem seu apreço, admiração, afeto, amor, carinho…
Gaste tempo com toques, afagos, abraços e beijos antes do coito. Prolongue o tempo de excitação;

Valorize os perfumes, os cremes, o banho, o fazer a barba…
Não se concentre apenas nos órgãos genitais da esposa. Descentralize o sexo. Há uma viagem a ser feita por caminhos que levam até onde você quer chegar, porém, quanto mais demorado for, melhor para ela. Lembre-se: tudo na vida deve ser feito com criatividade! Leia o livro Cantares, de Salomão.

Fique atento a tudo aquilo que possa desconcentrar a esposa. Verifique se a porta e a janela estão bem fechadas, se não há possibilidade de as crianças ou uma visita que esteja em casa estar ouvindo os sons espontâneos do encontro e outros cuidados. As mulheres se preocupam com essas coisas muito mais do que os homens, por isso, quando o homem não atenta a esses detalhes, a mulher não fica à vontade para “fazer amor”.

Dicas para as mulheres

· Ao perceber a intenção do marido, procure corresponder, a menos que você tenha uma razão que justifique adiar o encontro sexual;

· Se o homem se excita mais pelo que vê, procure vestir-se de forma sedutora ao seu amado;
· Se o seu marido não é do tipo afetuoso, ele pode aprender com você. Não apenas lhe dê carinho,
toques e afagos, mas também verbalize sobre a sua necessidade de ser tocada carinhosamente;

· Seja ousada no “fazer amor”, dê liberdade à sua imaginação, sem ferir o cônjuge e transgredir princípios;

· Valorize o perfume, o bom hálito, os cremes, a música romântica, as roupas adequadas para o momento, as frutas…

· Procure evitar pequenas manias. Não sucumba à “lei do capricho”, isso pode quebrar o clima romântico;

· De vez em quando, surpreenda seu amado, esperando-o de uma forma que ele seja estimulado sexualmente. Prepare a casa, o jantar, a sobremesa. Coloque uma música romântica, vista-se de forma sedutora, se penteie, calce uma sandália, passe o perfume que ele gosta e leve as crianças para ficar com alguém de sua confiança. Monte o cenário para uma noite inesquecível com o seu marido. Qual é o homem que não se rende diante de uma esposa assim?

Quando os instrumentos estão afinados e os músicos tocam bem, o relacionamento a cada dia vai se tornando mais doce, agradável e prazeroso. Repito, não basta fazer sexo, é bem melhor fazer amor.

A diferença entre “fazer sexo” e “fazer amor” está no que significa uma e outra coisa. Fazer amor é se entregar, é desnudar a alma, descobrir-se para o cônjuge, se deixar conhecer e conhecer o outro. A sexóloga Maria Helena Matarazzo diz que quando as pessoas se unem fisicamente sem revelar sua personalidade e sua individualidade, acordam depois do ato e se percebem dois estranhos. Segundo ela, isso acontece porque o amor não é apenas a revelação da nossa parte exterior, mas sim, mais que tudo, é a revelação do nosso mundo interior. “Se não fosse assim, qualquer relacionamento, mesmo o extra ou pré-conjugal, daria certo”, finaliza a sexóloga.

O apóstolo Paulo, instruindo os casais da igreja que estava na cidade de Corinto, escreveu sobre o porque marido e mulher devem buscar sempre um ajustamento nessa área:

“… mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.

O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido.

A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.

Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes a oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência”. (1 Co 7.2-5)

Só os casais que fazem amor sabem que a recompensa é encontrar, no prazer, o prazer que se proporciona ao cônjuge. Isso porque o laço que os une é o prazer.

A arte do diálogo sexual

Um olhar, um toque e um beijo
Faz brotar o doce desejo.

Bem antes, bem longe, foi ontem
Deitaram-se, aconchegaram-se, mas não fizeram…
Cansados, exaustos, deitados, adiaram…

Raiou o sol, a noite se foi
Amando, aquecidos, bem dormidos…
Ele quer, ela deseja, os dois decidem
É hoje…

Tudo depende de como foi ontem
Deram-se respeito, aconchego, perdão
Gentileza, carinho e atenção? Sim…
Podem ir, pois, assim construíram
A tenda e o leito do amor, sem peso e sem dor.

Que clima! Tem festa, tem fogo, não tem pressa
Quando se faz amor, se esquece de medir o tempo…

O banho, o cheiro, os dois por inteiro
Vestem-se, cobrem-se, descobrem-se
Não importa onde
Em casa, na sala, no quarto ou no banheiro
Tudo está cercado, protegido e fechado
Só os dois, amando, se entregando por inteiro.

Almas nutridas
Tentadas, não cedem, porque
Sabem viver, beber e absorver
A essência do amor…
Amor que alimenta,
Amor que sustenta.

Sexo no casamento
Só faz sentido
Quando movido
Pelo amor…

Extraído do livro: “23 Atitudes Para Revolucinar o Casamento”.
Autor: Josué Gonçalves


Fonte: www.padom.com
publicado por institutogamaliel às 17:12
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tabus, preconceito e santidade

O que fazer, então, quando se descobre que o marido ou a esposa é uma bênção na Igreja, mas na cama não atinge aos anseios sexuais?
No estudo "UNIDOS EM UMA SÓ CARNE", mostramos a razão pela qual o sexo só deve ser praticado depois do casamento, segundo a Bíblia Sagrada. Hoje quero abordar um assunto muito delicado para a vida de muitos casais: a prática sexual no casamento. Infelizmente essa tem sido a causa de muito descontentamento e fracasso entre maridos e esposas, seja por diferenças de concepções e até mesmo por preconceitos ou medo por não se está agradando a DEUS. O que fazer, então, quando se descobre que o marido ou a esposa é uma bênção na Igreja, mas na cama não atinge aos anseios sexuais? Deve-se continuar o casamento pela vida inteira pelo simples fato da satisfação social? São perguntas que pretendemos responder ao longo do nosso estudo.

“Vos revistais do novo homem que, segundo Deus, é criado na verdadeira justiça e santidade”. (Efésios 4:24)

Antes, gostaria de trazer à luz um dado curioso: de muitos atendimentos que fiz nessa área, os grandes queixumes partiram das mulheres (acredito que 90%), que se diziam total ou parcialmente insatisfeitas com seus maridos. O mais desolador é saber que muitas dessas ou já haviam buscado satisfação sexual com outro homem ou pensavam em fazer. Esse dado é preocupante e curioso por dois aspectos: primeiro porque ao longo da história, da tradição e visão machistas, sabe-se que o homem sempre foi conhecido por seu grande apetite sexual; e segundo, que as mulheres como as mais fiéis. Parece-nos, pela estatística acima, que a situação mudou. A análise até que faz um certo sentido quando o ser humano é visto individualmente, nutrido de objetivos egoístas, instintivo, animal. E isto gera um grande problema se trouxermos a visão egoísta do prazer sexual para dentro do casamento. De uma forma geral, o homem, por sua natureza, é um ser extremamente insaciável. Ou seja, ele sempre está querendo mais e mais, e nunca está satisfeito com o que tem. Em alguns aspectos de vida, isso é muito bom, mas para o sexo no casamento é uma catástrofe iminente.

Quando se casam duas pessoas passam a relativar muitas coisas: deixam de comprar determinadas roupas de grife, não freqüentam mais todos os lugares, existe hora para chegar em casa, enfim, há a notória necessidade de conciliar gostos e prazeres diferentes, ainda que se tenha que abrir mão de muita coisa, por amor ao outro. E com o sexo não pode ser diferente. O sexo é produto do amor entre duas pessoas e, também, precisa ser moldado em algumas diferenças que porventura venham a surgir.

Quero começar o estudo chamando a atenção dos meus queridos leitores para duas palavras centrais presentes em nosso versículo de abertura: justiça e santidade. Ser justo, dentre as diversas atribuições do casal, é também agradar sexualmente o outro; ter domínio absoluto do corpo do cônjugue em santificação e honra. O que isso significa na prática? Significa proporcionar prazer e alegria ao companheiro ou à esposa, sem agressão moral e sem desrespeitar os princípios cristãos. O caráter de quem pratica o ato sexual em santificação jamais é instintivo ou autocontemplativo, egocêntrico. O sexo cristão é muito mais para o benefício do outro do que para o nosso benefício. Daí a razão pela qual o apóstolo Paulo escreveu: “O marido pague à mulher o que lhe é devido, e da mesma sorte a mulher ao marido” (1 Cor. 7:3). Sendo assim, não é apenas um dever de quem está casado, mas também um dos elementos da Justiça de DEUS. Quem não dar honras sexuais (não por obrigação, mas por amor), peca tanto por não atender a essa Justiça com plenitude, como por não cumprir uma responsabilidade matrimonial feita diante de DEUS. Já vimos em outro estudo que a vida sexual de uma pessoa reflete o estado espiritual da mesma.

E o que tem acontecido com boa parte dos casais casados? Um ou outro tem trazido para o leito de prazer comportamento e princípio sexuais completamente mundanos, de quem ainda não recebeu o Espírito de DEUS, tais como agressão moral e física consentida, certas práticas animalescas (assistir filmes pornográficos) etc. Em outro extremo, homens ou mulheres cristãos, que pensam ter se transfigurado em anjo, também deixam de viver a plenitude sexual no casamento por pensarem infringir as leis divinas de santidade. Por exemplo: conheci um caso em que o marido não permitia que a esposa nem olhasse para ele no momento do ato sexual e nem tocasse em seu corpo. Outro caso: quando a esposa sugeriu uma nova posição, o marido a taxou de “suja” e “cheia do espírito de Jezabel”. Tal postura é reflexo do modelo de igreja ortodoxa e ultrapassada, que influenciou o pensamento de muitos, e na qual o tema sexo era completamente ignorado. Um caso como esse só pode ser concebido pela ótica da ignorância e do preconceito com a companheira, onde a mesma é tratada como um mero objeto de reprodução e de satisfação de um apenas, e também se confunde submissão com escravidão. Uma pessoa que se casa com a idéia retrógrada do ato sexual tem muita dificuldade de deixar que o cônjugue participe desse espaço de comunhão. Por isso, o debate salutar da sexualidade, baseado na Santa Palavra de DEUS, entre jovens, homens, mulheres, casados e solteiros é tão importante e deve permear as prioridades essenciais das igrejas cristãs contemporâneas.

Uma grande falha na vida sexual dos casados é criar uma enorme expectativa de que o outro tem por obrigação de nos satisfazer plenamente. Esse é o sonho guardado durante o período do namoro e do noivado. O envolvimento íntimo jamais pode ser unilateral e se desenvolver repleto de certas cobranças indevidas. As descobertas dos caminhos que levam ao prazer; o aumento do desejo em estar e proporcionar alegria são fatores que vão amadurecendo e crescendo ao longo do tempo. Se o ato sexual deixar de ser encarado dentro de uma concepção egoísta, a relação se tornará muito mais saudável e o prazer próximo. O que não deve, repito, é uma das partes ser tratada com desleixo, desrespeito ou preconceito. Nos casos onde não há uma boa harmonia no ato sexual, sugiro ao casal buscar, o mais rápido possível, ajuda profissional e pastoral, além de participar de encontros de casais na igreja. Sexo é uma questão puramente pessoal, educacional, cultural e espiritual (para os cristãos), que não pode ser imposta como regra geral, mas que deve ser compartilhada com o companheiro. O que deve haver, são regras de conduta (moral), cada qual respeitando os anseios que ambos desejam atingir no ato sexual.

Por fim, é preciso saber que no casamento o sexo não pode ser partilhado apenas como “descarga das tensões” do dia-a-dia, mas como um exercício de amor e de prazer pelo próximo; e quando usado egoisticamente destrói o afeto e quebra o compromisso conjugal diante de DEUS. Que o Nosso PAI nos abençoe!!

Por: Fernando César Timóteo Alves
Ministério Interdenominacional Recuperando Famílias para Cristo - Brasília/DF

http://www.fernandocesar.com/

Fonte: Sexo Cristão


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Erra quem pensa que os jovens não têm problemas. E o maior deles, com certeza, está na área da sexualidade, mais especificamente, na área da virgindade. É um dilema que não escolhe classe social, raça, cor e nem religião.

Fato 1- Deu na revista Capricho em outubro/2002: as pressões da "turma" estão levando muitos adolescentes a iniciarem sua vida sexual com garotas de programa, prostitutas. A reportagem inclui relatos de quem transou pela primeira vez num bordel ou em "festinhas" particulares. E de quem foi levado a fazer isso pelo próprio pai, ou até pela mãe.

Fato 2- Há alguns dias, a revista Veja publicou uma matéria sobre a novela Laços de Família e usou como base dois "exemplos" de mães representados na trama: a Helena, que ficou grávida para tentar salvar a filha, e a Capitu, que se prostitui para ganhar dinheiro e garantir uma vida de mordomias e bem estar ao filho.

Fato 3- Uma outra reportagem, desta vez, na televisão, mostra que alguns pais do século XXI já admitem que os filhos durmam com suas namoradas, ou vice-versa, dentro de casa.

Fato 4- Uma propaganda do governo de prevenção à AIDS mostra um filho entregando uma camisinha ao pai, caso ele mantenha uma relação extra-conjugal.

Cada um desses é um caso isolado, mas revelam a mesma coisa: a sexualidade deixou de ser tabu e é tratada com muita naturalidade. A prostituição está ganhando ares de necessidade ou simples opção de vida. Assim como o homossexualismo, as relações extra conjugais, a vida sexual ativa de casais de namorados, a pornografia. Avanço? O fato de se falar de sexo sim, mas não a maneira como ele é encarado.


Mundo de lá X Mundo de cá

Erra quem pensa que os jovens não têm problemas. E o maior deles, com certeza, está na área da sexualidade, mais especificamente, na área da virgindade. É um dilema que não escolhe classe social, raça, cor e nem religião. Basta dar uma olhada aqui mesmo, no eucreio, nas perguntas enviadas ao Brother. Diariamente chegam dezenas delas. São adolescentes e jovens lutando contra seus desejos sexuais fora de hora. Namorados que trabalham ativamente na igreja e vivem em pecado. Gente que ora, jejua, lê a Bíblia e mesmo assim não consegue deixar de lado os relacionamentos ilícitos. Meninos que sofrem por ser o único virgem da turma. Garotas iludidas já aos 14, 15 anos de idade.

Na mídia secular, ocorre o mesmo. Diversos canais com perguntas sobre sexo mostram os turbilhões de conflitos que a sexualidade vem causando na adolescência. "Será que já estou preparada?", "Estou arrependido", "Não gostei da experiência" são alguns encaminhamentos constantes aos psicólogos e sexólogos.

A maneira como a sexualidade vem sendo difundida em nossos dias é um dos vilões dessa história. A libido sempre existiu, desde a criação do mundo, quando Adão olhou para Eva e a contemplou. Mas agora, a história é outra. Os apelos sexuais são mais fortes, as pressões também. Mesmo assim, nada justifica o erro.

Quem crê em Deus, precisa aprender a entender e viver Seus princípios, deixados na Bíblia, sua única regra de fé e prática. Em nenhum livro das escrituras fala-se sobre "a primeira vez", ou o "namoro cristão". Mas há fundamentos para uma vida santa, um comportamento que agrade a Deus. Começando pelo casamento, onde a relação sexual é um "privilégio", um presente aos casados. "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros." (Hebreus 13:4).


Com a relação à santidade, são muitos exemplos

"Pois esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo, em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus, e que, esta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão, porque o Senhor, contra todas estas cousas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e, sim, em santificação." (Tessalonicenses 4:3-7).

"Porém o corpo não é para impureza, mas para o Senhor, e o Senhor para o corpo... Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? E eu, porventura tomaria os membros de Cristo e os faria membros de meretriz?" I Coríntios 6:13

Porque tudo isso? Não porque Deus é carrasco, mas porque já sabia o que era melhor para seus filhos. E por mais que a modernidade tente dizer o contrário, uma relação sexual deixa marcas profundas ("e tornam-se os dois uma só carne..."). Se for na hora errada, com a pessoa errada, da maneira errada, vai deixar de ser um presente e virar um peso, um problema.

Há algum tempo, num programa de televisão para a juventude, o pastor Estevan Hernandes, da igreja Renascer em Cristo, foi confrontado sobre a virgindade. E veio o famoso questionamento: "As experiências pré-matrimonais não são boas para se aprender a lidar com sexualidade?" A resposta dele? A melhor possível. "Jogue um cachorro que nunca viu água num rio e veja se ele não sai nadando. Com a vida sexual é assim. Deus já preparou tudo", disse frente às câmeras.


"Falar é fácil, mas na prática..."

"Sou fraco, cai". "Deus mesmo deu o desejo, não pude resistir à Sua criação". São inúmeras as justificativas para o pecado. Mas Paulo foi enfático quando falou sobre o "resistir" às tentações. "Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar." (I Coríntios 10:13) Na prática, é preciso fugir daquilo que nos faz pecar. E isso pode ser feito, garante quem já passou pela experiência, de uma maneira agradável.

Uma delas, é sonhar. Sonhar muito com as maravilhas de um casamento perfeito, mesmo que a sociedade diga que ele não existe. Pense alto, voe como uma águia e acredite que para você, Deus tem o melhor. E tem mesmo. Tem para todos, mas alguns o desprezaram. Sonhe com uma lua-de-mel, sem achar que isso está fora de moda. Sonhe em descobrir junto ao seu parceiro as maravilhas e os prazeres da relação sexual, sem medo, sem culpa, sem pressa e com a benção de Deus.

Outra forma é, literalmente, deixar aquilo que te faz pecar. Fuja daquilo que produz pensamentos ruins em sua mente. Os pensamentos são incontroláveis, quando você menos espera, eles vêm, mas as influências externas têm muito poder sobre eles. Se o ambiente onde vive for de santidade, você não terá tempo e nem espaço em sua mente para aquilo que não vem de Deus. Fuja também de situações que o levem a destruir o sonho da "primeira vez". Se não dá para beijar sua namorada sem controlar os impulsos, beije menos, e nunca em lugares propícios à uma relação sexual. E tenha sempre em mente: cada carícia leva à mais intimidade, nunca a menos. Depois que se atinge um limite, é difícil voltar atrás, a tendência é ir sempre em frente.

Ame, desde já, mesmo sem conhecer, seu marido ou esposa. Ame tanto que queira dar o melhor a ele ou ela, não o resto. Queira dar-lhe as primícias, a única coisa que há em você e que uma vez tirada, jamais voltará: sua virgindade. Permita-lhe esse privilégio.

Faça a si mesmo um desafio. Um desafio de não ser levado pelas pressões, mas pelo Espírito Santo de Deus. Peça para que Ele te conduza, e deixe-se conduzir.

Queira ser diferente. E tenha certeza: Deus está do seu lado! Torcendo pela sua "primeira vez"...

Fonte: Sexo Cristão - Jesus Site
publicado por institutogamaliel às 17:09
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Hoje em dia com o surgimento da Internet, tornou-se “EXTREMAMENTE FÁCIL” o acesso a qualquer tipo de material, seja qual tipo for, tanto para edificação como para ruína espiritual. Infelizmente este último parece estar prevalecendo cada vez mais. Existem muitas pessoas, até mesmo entre os cristãos, que estão arruinando suas vidas espirituais devido ao mau uso da Internet. Às vezes, por curiosidade, entram em sites de conteúdo pornográfico, baixam ou assistem vídeos e fotos eróticas, entram em salas de bate-papo erótico, e por ai vai... Sozinho, quarto fechado, ninguém por perto para ficar sabendo... É muito fácil ter acesso a tudo isso !Basta clicar e lá está !!! Tudo diante de seus olhos !!! Ainda mais se for Internet de banda larga. Isso sem falar nos DVD’s e VHS, que as bancas estão vendendo cada vez mais baratos e aos montes!Misericórdia!!!

Enfim, o fato é que nunca houve tanta abertura para se viver diante de tanta sensualidade explícita como se vive nos dias de hoje. É uma praga!!! Foi refletindo sobre este assunto que o Senhor colocou no meu coração o desejo de escrever esta matéria. O Senhor praticamente me intimou a escrever esta matéria!!! Escrever matérias nem é minha especialidade! É incrível, me sinto como o apóstolo Paulo, escrevendo uma carta para ajudar a diversas pessoas! Considero esta matéria como um tipo de “AJUDA DIVINA URGENTE” para ajudar a muitas pessoas a se libertar deste tipo de aprisionamento carnal.

Leia abaixo os motivos pelas quais não vale a pena viver no mundo da carnalidade, ou seja, da prostituição, do adultério, da sensualidade desenfreada, de ficar vendo imagens ou vídeos
pornográficos e ficar se masturbando praticamente quase que todo dia. Se você ler, absorver e praticar, você vai ver como vai ser muito mais fácil ser liberto deste mal que assola e destrói a vida daqueles que dão brecha para a atuação maligna nestes dias de extrema perversão sexual que estamos vivendo.

DESVANTAGENS DE VIVER NA SENSUALIDADE DESENFREADA
Quando uma pessoa dá brechas para viver na carne, ou seja, prática de sexo à vontade com quem der na cabeça (o famoso “ficar”), tanto na forma de adultério (entre casados) como de prostituição (entre solteiros), ou até mesmo a consumir pornografia, acontece uma espécie de reação carnal em cadeia, ou seja, uma descarga de hormônios da libido do cérebro para o corpo todo, fazendo com que haja uma sensação de “prazer”. Esta reação carnal, uma vez iniciada, é praticamente impossível detê-la. Por isso que, quando nos vemos envolvidos nesta prática, há a sensação de estarmos presos numa cadeia de escravidão, a escravidão do pecado.
O GRANDE SEGREDO NO ENTANTO, ESTÁ EM NÃO DAR INÍCIO A ESTE EFEITO DEVASTADOR!!!
As principais desvantagens que acontecem quando nos deixamos levar por estas
práticas sensuais, por meio de brechas que nós mesmos abrimos. (consumo de pornografia, sexo desenfreado, ficar com quem quiser, etc...)


Principais desvantagens de acionar a libido (sensualidade desenfreada):

1. Ocorre uma descarga de hormônios da libido pelo corpo todo, fazendo com que se pense apenas em sexo, sensualidade & cia (libidinosidade). Não há sensação de culpa nestes momentos. Há um prazer enganoso, enganoso porque embora se sinta um “prazer agradável” no momento que se pratica, imediatamente após ter consumado o ato em sí, segue-se geralmente a terrível sensação de culpa, o peso na consciência!!! Na verdade a sensação é de se viver como um animal irracional (Na natureza, apenas os animais praticam sexo com quem cruza o caminho deles). Nós, seres humanos, feitos à imagem e semelhança de Deus, não fomos feitos para vivermos assim! NÃO HÁ GOZO REAL EM SE VIVER ASSIM, pois a nossa alma não se sente preenchida tendo um instinto animal (libido) no comando o tempo todo. A VERDADEIRA SEDE DE NOSSA ALMA É
SACIADA APENAS BEBENDO-SE DA ÁGUA CRISTALINA QUE SÓ CRISTO TEM PARA DAR, como Ele mesmo disse:


"Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna." João 4:14 ! O resto é como se estivesse bebendo água de esgoto!!! Você já se imaginou bebendo água de esgoto??? Pois é exatamente isso que se faz quando se vive para satisfazer os desejos perversos da carne.

2. O ser humano não tem estrutura para viver o tempo todo sob efeito da libido (sensualidade
desenfreada), mesmo porque não nasceu para isso. Não há propósito nenhum em viver uma vida de promiscuidade!!! (prostituição, adultério, o “ficar”, etc...) Deus nos fez com o propósito de nos relacionarmos única e exclusivamente com a pessoa que Ele escolheu para viver ao nosso lado, que é o propósito do casamento. Neste caso sim, podemos desfrutar do verdadeiro propósito pela qual Deus criou a sensualidade, uma das alegrias do casamento, desde que desfrutada de forma
saudável.. O que passar deste propósito é adultério, prostituição, promiscuidade & cia!!!

3. Enquanto se está mergulhado nos prazeres perversos da carne, uma voz na consciência (que é o Espírito Santo convencendo-nos do pecado) fica em segundo plano, reprovando toda a prática de libidinosidade que a carne está desfrutando no momento e ao mesmo tempo fica dizendo toda
verdade sobre a prática, passando a sensação de estarmos sendo reprovados por uma comissão espiritual !!! Porém, uma vez sob efeito da sensualidade desenfreada, quem é que vai dar
importância pra essa voz da consciência??? Além disso, existe uma onda que se diz que "quanto mais proibido, mais gostoso fica!!!" - Misericórdia!!!

4. Perda de tempo útil, que poderia ser aproveitado em coisas úteis, como por exemplo, na realização de projetos de vida, entretenimentos saudáveis, conversas com amigos e familiares e até mesmo momentos para alimentar a alma com a palavra e louvores a Deus. É perda de tempo porque uma vez estando nesse estado, acontece um efeito bola-de-neve, que não se pensa em outra coisa, a não ser saciar-se cada vez mais deste alimento carnal. Misericórdia!!! Esta é uma característica típica de satanás, como ladrão, faz-nos perder tempo, saúde e até a salvação !!! Jesus Cristo já havia dito sobre isso em João 10:10 “O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. ”
5. A prática destas devassidões carnais gera a gravação desses momentos (cenas) na mente, fazendo com que todo o corpo fique tenebroso, gerando o terrível e aprisionador efeito de laço, onde não há como parar e deter tal sensação!!! – Misericórdia !!! O próprio Jesus Cristo já havia dito sobre isso em Mateus 6:22,23 "a candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso.”
CONCLUSÃO:
Não há comparação em se viver LIVRE, LIBERTO DESTA PRISÃO ESPIRITUAL, pois não tem coisa melhor para a alma do que ser dirigida, controlada e alimentada pelo Espírito Santo, onde há harmonia, paz, domínio próprio, ou seja, O VERDADEIRO GOZO PARA A ALMA. É uma real sensação de se beber água cristalina !!! (mesmo!!!) É realmente como JESUS CRISTO disse em João 4:14 “Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna.”

Eneas T. de Oliveira
Contato (anitsircnerak@hotmail.com)


Fonte: GospelJovens.Net
publicado por institutogamaliel às 17:08
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Por vivermos em um país de clima quente e úmido, e estarmos cada vez mais propensas a estresses que levam à queda da imunidade, não é raro sentirmos desconfortos vaginais. Um dos mais comuns é a Candidíase Vulvovaginal: estima-se que cerca de 75% das mulheres experimentarão pelo menos um episódio da doença durante a vida. Conversei com o ginecologista Fábio Muniz para entender esse problema um pouco melhor, vejam só:


O que é a Candidíase Vulvovaginal e quais são suas causas?

Trata-se de uma infecção da vulva e da vagina, causada pela proliferação de um fungo chamado Cândida albicans que, em muitos casos, já existe na flora vaginal da mulher, mas não é prejudicial em pequenas quantidades. Existem vários fatores que predispõem esta proliferação, como a gravidez, a obesidade, o Diabetes descompensado, as altas dosagens de anticoncepcionais e antibióticos, o contato com substâncias alérgicas (perfume, talco, desodorantes), o uso constante de biquínis molhados, absorventes diários e roupas íntimas de tecidos que diminuem a ventilação da região vaginal.


Quais são os sintomas dessa doença?

Os sintomas dependem do grau da infecção e eles podem apresentar-se isolados ou associados. O principal sintoma é a coceira vulvovaginal, mas a pessoa também pode sentir dor ao urinar e no ato sexual, vermelhidão na vulva, ter a vagina coberta por uma placa branca ou acizentada e perceber na calcinha um corrimento branco sem cheiro e com aspecto de leite coalhado. É importante lembrar que, ao sentir qualquer desconforto, a visita a um ginecologista é essencial.


Candidíase é considerada uma DST?

Não, pois a relação sexual não é a principal forma de transmissão. Porém, é sempre importante se preservar usando camisinha!


Como é possível evitar a Candidíase?

Algumas medidas bem simples, relacionadas à higiene íntima e ao vestuário, podem ajudar a evitar a Candidíase:

- Dê preferência às roupas íntimas de puro algodão e evite usar absorventes íntimos diariamente, pois prejudicam a ventilação local.

- Adquira o hábito de dormir com roupas confortáveis e largas, de preferência de puro algodão. Se possível, durma sem calcinha, para que a região íntima fique ventilada e menos propença à contaminação.

- Evite usar toalhas e roupas íntimas que ficaram secando no banheiro (isso facilita a manutenção dos fungos) e, principalmente, aquelas que pertencem a outras pessoas. As toalhas devem ser bem lavadas e sempre passadas a ferro antes do uso.

- Após as evacuações, a higiene local deve ser feita trazendo o papel higiênico no sentido da vulva para o ânus (da frente para trás), nunca ao contrário, evitando assim a contaminação da vagina por germes que habitam as fezes.

- Evite ficar períodos longos com o maiôs ou biquínis molhados, porque eles prejudicam a transpiração e deixam o ambiente úmido e quente, o que favorece a proliferação dos fungos.

- Duchas intra-vaginais são absolutamente desnecessárias, pois causam desequilíbrio na flora vaginal e podem levar os germes para outros órgãos genitais, como o útero, o ovário e as trompas.


Como é o tratamento para a Candidíase Vulvovaginal?

Ao sentir os sintomas, a pessoa deve procurar o ginecologista imediatamente, para que seja feito um exame ginecológico. Tratamentos com cremes e remédios via oral são os mais recomendados, lembrando que somente um médico pode prescrevê-los.


Fonte: http://meme.yahoo.com/fiquelinda/p/Wr02Z3W/?cid=brtd/

Serviço: O Dr. Fábio. Muniz é ginecologista, obstetra e mastologista no Hospital e Maternidade São Cristóvão - http://www.saocristovao.com.br/associacao/default.htm

Imagem: programasaudemulher.com.br
publicado por institutogamaliel às 17:07
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Ele é um certificado de qualidade – antes, durante e depois – das relações prazerosas! Aproveite as várias modalidades desta deliciosa forma de carinho


Você acha que o beijo serve apenas para esquentar o clima? Se você acha que sim, nunca esteve tão enganada(o)! O toque dos lábios é um verdadeiro termômetro da paixão. Inclusive, a freqüência e a intensidade com as quais um casal se beija durante o sexo indicam se a relação vai bem ou se está morna. Logo, é preciso beijar muuuuito – antes, durante e depois da transa. A seguir, veja os diferentes tipos de beijos e escolha entre alguns (ou, quem sabe, todos...) seu tesão e o seu relacionamento agradecem!


ANTES

Quando se trata de preliminares, beijo é a palavra – e a ação! – chave. “Ele é essencial para esquentar a ‘máquina’, ‘’ explica a terapeuta do amor Claudya Toledo. Porém, para colar um lábio no outro a ponto de fazer a temperatura da relação subir é preciso uma forcinha do corpo todo. Então, durante o beijo, troque olhares de desejo e não deixe de abraçar e acariciar o outro. Enquanto isso, o movimento das línguas deve se tornar mais intenso. Aí, é só caprichar cada vez mais...

Aquecimento – Com o(a) seu/sua parceiro(a) de frente para você, segure-o(a) pela cabeça e dê-lhe um beijo bem longo na boca. Mas, claro, não pare por aí... Toque-o(a) delicadamente com os lábios na pontinha da orelha, pescoço, nuca, peito, pés, barriga, costas e onde mais a sua imaginação mandar. Explore o corpo dela(e) à vontade com lambidas, sugadas e mordidinhas.

DURANTE

No sexo, o beijo é fundamental para manter a conexão entre o casal. Por meio dele é possível sentir o gosto e o cheiro do(a) parceiro(a), turbinando a excitação. “O beijo deve ser interativo, espontâneo, quente e molhado, como uma dança harmoniosa e prazerosa a dois”, afirma a sexóloga Magda Gazzi. Com esse estímulo, o nível de serotonina (substância responsável pela euforia) aumenta, causando reações químicas que dão a sensação de prazer e confiança. Resultado: você se sente mais desejada(o).

Pegando fogo – Por várias vezes, passe a língua devagar no céu da boca dele(a), vindo de trás para frente. Esses movimentos ajudam o corpo a liberar serotonina, acelerando – e intensificando – a chegada de um orgasmo.

DEPOIS

Após a explosão de prazer a dois, é hora de demonstrar que gostou do ato sexual – claro, se de fato estiver satisfeita(o). Neste momento, o toque suave entre as bocas indica afeto e carinho. Segundo Magda Gazzi, essa atitude também estimula a produção da “substância do amor” ou da ocitocina, hormônio fundamental para o desenvolvimento do afeto e da necessidade de cuidado com o outro. Agora, depois de tanta adrenalina, curta esse instante de intimidade com toques suaves.

Aconchego – Dê selinhos no parceiro(a), alternando-os com beijos no canto dos lábios e outros locais do rosto. Um bom cheiro no(a) parceiro(a) ou um cafuné também podem colaborar para este momento delicioso.


Diferentes formas de colar os lábios

1) Superficial – Roce seus lábios devagar na boca dele(a). Faça isso com os lhos fechados e segurando o rosto do(a) parceiro(a) entre suas mãos. A prática é ideal para ser realizada logo após um beijo profundo.

2) Queixo com subida – Comece com beijinhos no queixo dele(a) e suba para a boca. Se quiser, pode dar um selinho nos canto dos lábios. Em seguida, arremate com um beijão. Também vale aquela mordida suave no lábio inferior.

3) Doce – Neste caso, as línguas devem se entrelaçar suavemente durante um beijo leve e longo. Para completar, abrace-o(a) com carinho.

4) Desperta paixão – Ele/ela fez algo que derreteu seu coração? Aproveite e roube um beijo! Encoste seus lábios nos dele(a) e pressione com força, de forma rápida. Isso vai gerar um prazer inesperado a aproximar o casal. Na Índia, é conhecido como “beijo desperta paixão”.

5) Comprido – Comece beijando as mãos do seu amor, alternado com chupadinhas. Isso ativará os pontos de prazer. Agora, vá subindo pelos braços até chegar à boca. Beije-o(a) ternamente aumentando a força e a velocidade.

6) Derretedor – Toque com a boca o lóbulo da orelha dele(a), com algumas leves mordidinhas. Com as mãos, acaricie a nuca – enquanto a língua passeia por trás da orelha dele(a)

7) De virar a cabeça – Comece a beijar o pescoço do(a) seu/sua amado(a) e, aos poucos, encostando a língua. Complete com mordidinhas. Em seguida, vire-o(a) de frente para você e beije-o(a) com suavidade.

8) Animal – Está com tesão? Beije seu amor com intensidade, dê mordidas, sugue o lábio dele(a)... Aqui, o segredo é atacá-lo(a) com vontade mesmo!

9) Asteca – Coloque um pedaço de chocolate em seus lábios. Espere derreter um pouco e dê um selinho molhado, espalhando o doce pela boca dele(a).

10) Arde e gela – Tenha à mão gelo e molho de pimenta. Passe uma gotinha do tempero em seu lábio e beije-o(a) lentamente. Assim que começar a arder, pegue o gelo e coloque entre as bocas. Porém, se algum dos dois não gosta de pimenta é melhor não arriscar a técnica, ok?

11) Anestesia – Pressione fortemente a gengiva dele(a) com a língua. Repita três vezes e peça que ele/ela respire profundamente. A boca dele(a) ficará anestesiada, deixando apenas a língua sensível. Beije-o(a) com voracidade. Acredite: ele/ela jamais esquecerá desse carinho feito por você.


CURIOSIDADES

Você sabia que o beijo...

• ... caliente de dez segundos é capaz de queimar até 15 calorias?

• ... caprichado movimenta 29 músculos da face?

• ... pode ser sinônimo de saúde? Segundo o livro Dossiê do Beijo (Ed Catedral das Letras), beijoqueiros sofrem menos de doenças do sistema circulatório e relatam menos casos de insônia e dores de cabeça.

• ... pode ser maternal, fraternal, apaixonado, roubado...? Entre todos esses tipos, uma pessoa troca, em média, 24 mil beijos ao longo da vida.

• ... eleva a média dos batimentos cardíacos de 70 vezes por minuto para 150 vezes?

• ... tem sabor e indica se o/a parceiro(a) está envolvido(a)? Tradução para saliva sem gosto: beijo insosso. Sabor adocicado? Significa que está produzindo serotonina e ele/ela está gostando. Agora, se ele/ela está completamente entregue a você, a saliva terá um gosto mais salgado ou um pouco ácido.


por: roberta.figueira@abril.com.br

Fonte: Revista Viva – Edição 602
www.vivamais.com.br
publicado por institutogamaliel às 17:06


Dá para manter o desejo pelo parceiro num casamento longo?
Um livro garante que sim. Veja as dicas

Conservar a chama do desejo acesa dormindo e acordando ao lado do mesmo companheiro por décadas é uma arte. Mas há quem consiga dominá-la muito bem. Os truques dos casais que vivem um relacionamento longo – e picante – foram reunidos no livro Sexo no CasamentoDez Segredos Para Manter Viva a Atração (Editora Gente) da americana Pamela Lister. A autora fez uma longa pesquisa com milhares de pessoas casadas e ouviu os conselhos dos maiores especialistas no assunto. Veja abaixo os 7 segredos listados pela autora para recuperar o desejo quando a relação estiver morna demais para o seu gosto.

Aposte na ousadia - Esse é um dos segredos para não deixar o relacionamento na cama esfriar.


7 dicas quentíssimas

1) Parta para o ataque – Quando foi a última vez que você o procurou na cama? Se esse gesto sempre parte dele, saiba que tomar a iniciativa é um modo de mostrar entusiasmo e desejo. Quebre essa regra! Trocar os papéis de caça e caçador faz o casal se sentir mais atraente.

2) Não deixe para depois – Sexo não foi feito para acontecer só à noite, depois de o casal se deitar. Isso é muito monótono. Tente fazer a relação fluir mais espontaneamente. Se pintar um clima quando ele chegar da rua e as crianças ainda estiverem na escola, permita que role.

3) Abra-se para o novo – Não é preciso trocar de parceiro para renovar a vida sexual. Procure posições diferentes, faça amor em lugares inusitados, coloque a imaginação para funcionar! Essas são as melhores maneiras de tornar o velho, novo. Seja ousada.

4) Mude a cena na cabeça – A gente sempre ouve falar que fantasias na cama são muito bem vindas. Ok. Então, por que não se imaginar numa praia, dentro de um avião... Use a imaginação, pense naquilo que você tem vontade de fazer, mas por algum motivo não pode realizá-lo.

5) Diga o que deseja – muitos casais vivem insatisfeitos, simplesmente porque não falam abertamente sobre suas vontades. Seu marido não se comunica com você sobre outros assuntos por telepatia, e no anexo é a mesma coisa! Fale sobre seus desejos e necessidades porque ele não tem obrigação de ler seus pensamentos. E ouça-o também.

6) Aprenda a relaxar – Na pesquisa feita pela autora, cerca de 13% das mulheres admitiram nunca ter tido um orgasmo. Melhorar a própria capacidade de sentir prazer é uma atitude importantíssima. O primeiro grande passo para isso é aprender a relaxar. A autora recomenda outros: comece a se tocar mais, conheça o próprio corpo e não tenha vergonha de estimular o seu clitóris manualmente durante a transa.

7) Aumente sua autoestima – Mesma que você se sinta gorda e não seja mais uma jovenzinha, é bem provável que ainda se considere sexy – e seu homem também! Acredite na sinceridade dele para não travar sua sexualidade. Não deixe que a insegurança tome rédeas da situação. Melhore sua autoimagem dentro da sua cabeça. O seu maior poder na cama é o de se sentir gotosa. Portanto, invista nessa ideia: “Eu sou gostosa do jeito que sou!”

Por Filadélfia

Fonte: Revista Ana Maria – Nº 516
www.revistaanamaira.com.br
publicado por institutogamaliel às 17:05


Foto: www.farmadelivery.com.br
Descobertas reveladoras - e instrutivas! - sobre aquele momento 'ahhhh' que farão sua vida sexual atingir o clímax

Caminhos do prazer - Ele pode acontecer por meio do estímulo no clitóris, no ponto G, no ânus e há quem diga que até estimulando os seios é possível chegar lá!

1) 70% das mulheres nunca gozaram com parceiros
Eis o resultado de uma pesquisa da Universidade de Chicago (EUA). Então, se ainda não chegou lá, tranquilize-se, pois não está sozinha. “A sexualidade feminina trabalha mais como resposta do que impulso” diz a ginecologista Denise Coimbra. Logo, o primeiro passo é saber o que a excita.


2) Um orgasmo pode gerar descarga elétrica de até 244 mV (milivolts)
Uma baita descarga de energia - a energia de cinco orgasmos acenderia uma lâmpada! - seguida de contrações musculares involuntárias, em especial na genitália. Sem contar o aumento dos batimentos cardíacos, a aceleração da respiração e a intensa sensação de prazer. Assim é o orgasmo, que dura de oito a dez segundos.


3) Orgasmo na cabeça
Para Maria Helena Vilela, diretora do Instituto Kaplan de Sexualidade, clímax é um fenômeno mais psicoemocional que fisiológico. O estímulo ocorre na vagina, mas a sensação se dá no corpo todo. Assim, o que a impede de chegar lá geralmente são questões psicológicas. Os vilões? Ansiedade, medo e falta de concentração.


4) Clitoriano ou Vaginal?
O clitoriano é mais intenso e rápido. O vaginal, embora menos intenso, dura mais. Isso porque o clitóris é uma área muito sensível que responde mais rapidamente ao estímulo. O vaginal, por sua vez, exige estímulo constante e prolongado até a região ficar bem excitada. Fisiologicamente, no entanto, os dois orgasmos são iguais. Ou seja, uma resposta física e psicológica a estímulos eróticos.


5) Sim, mulher demora mais
Para que o homem fique excitado, seu organismo precisa bombear sangue para o pênis. "O corpo da mulher funciona de forma parecida, mas como nosso órgão sexual é mais complexo, precisamos de mais tempo para isso acontecer", explica Maria Helena Vilela. A excitação masculina é linear, cresce e atinge o ápice rapidamente. A da mulher é difusa; por isso, exige mais tempo e concentração.


6) Ela teve 222 orgasmo consecutivos!
A autora da façanha é uma dinamarquesa. Ficou com inveja? Apesar de incomum, orgasmo múltiplo é possível. Afinal, não precisamos de muito tempo para nos recompormos após atingir o clímax. Se o estímulo continuar, podemos gozar de novo. Mas a psicóloga e educadora sexual Laura Muller avisa: só 10% das mulheres nascem com predisposição para orgasmos múltiplos.


7) A ejaculação feminina não é só lenda
Não há muitas pesquisas sobre o tema e poucas mulheres conseguem ejacular - mas o fenômeno é real. Nele, a mulher libera, pela uretra, um líquido transparente e sem cheiro. "Para isso é preciso ficar muito excitada por um longo período", explica Maria Helena Vilela. Alguns especialistas assinalam que a ejaculação está ligada ao estímulo no ponto G, localizado cerca de 2 a 3 cm a partir da entrada da vagina.


8) Cochilo pós-coito é uma necessidade masculina
A mulher pode demorar mais para gozar, mas em minutos está pronta para outra. Já o homem necessita de mais tempo para se excitar novamente após o clímax, pois seu organismo demora mais para se recuperar do gasto energético e da descarga do hormônio endorfina. O fenômeno explica porque, depois da transa, os rapazes costumam sentir sono - é o corpo se recuperando.


9) Ovários e úteros não interferem no orgasmo
Mulheres que retiram útero e ovários têm tanta capacidade de chegar lá quanto às outras. “Não há relação com órgãos, apenas com hormônios, que alteram tanto a libido quanto a intensidade do orgasmo”, afirma a ginecologista Denise Coimbra.


10) Ahhhh... Que remedinho bom!
Ter um orgasmo queima calorias, favorece o metabolismo, faz bem ao coração, melhora o sono e a função imunológica, alivia cólicas menstruais e reduz o estresse. Efeitos colaterais? Possível dependência!


11) Homens podem ter orgasmo múltiplo
O orgasmo deles, em geral, vem seguido da ejaculação. Mas clímax é diferente de gozo. Por isso, segundo Maria Helena Vilela, no sexo tântrico (técnica ligada a uma filosofia indiana que trabalha com a energia sexual), os homens podem ter orgasmo sem perder a ereção.


12) Retarda a dor
Durante o orgasmo, o corpo libera uma dose extra de endorfina. "Além da sensação de bem estar, o hormônio anestesia o corpo" atesta Maria Helena Vilela. Explicada aquela dorzinha que você só sentiu no dia seguinte? Foi a bendita endorfina!


13) A idade influencia
Na maturidade, as mulheres passam a se conhecer melhor, tendo mais facilidade para chegar ao orgasmo. De outra parte, a menopausa desregula os hormônios, prejudicando a libido. A boa notícia? Com o devido acompanhamento médico, a menopausa perde a briga idade X sexo. E quem ganha é você!


14) Garanta o seu!
Há maneiras naturais de prolongar a ereção masculina. “Evite contato direto com o pênis se sentir que o parceiro está muito perto do orgasmo”, aconselha a sexóloga Maria Helena Vilela. Diminuir o ritmo até que você esteja quase gozando também é um jeito de retardar a ejaculação. Não deu para segurar? Então, peça ao seu parceiro que continue estimulando você por meio de carícias.


15) A posição faz toda a diferença...
"A dica número um é escolher a mais confortável", garante Lura Muller. No entanto, algumas favorecem o "ahhh" feminino:

• Deite-se de barriga para baixo e peça para o parceiro penetrá-la por trás.
• Sentada sobre ele, incline-se para trás.
• Deitada de barriga para cima, com uma almofada sob as costas, eleve o quadril e deixe as pernas sobre os ombros do companheiro.

Veja também: 12 passos para uma menopausa saudável

Por Filadélfia

Texto de Roberta Figueira [roberta.figueira@abril.com.br]

Fonte: Revista Viva [www.vivamais.com.br]
publicado por institutogamaliel às 17:04
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Torne-se uma mulher ainda mais sensual e sedutora com as técnicas do pompoarismo.

Foto: groupon.com.br


Verão está aí: mulherada lotando academias para deixar o bumbum firme, o abdômen definido, as pernas torneadas. Querem garantir uma caminhada sem risco de turbulências até o mar. Legal. Mas, quando você tira a parte de baixo do biquini, continua sarada? Está na hora de se preocupar com a flacidez da sua coleguinha íntima (oi, você que já pariu!!!) e colocá-la para suar um pouco. Bati um papo sobre isso com a terapeuta tântrica Lu Riva para uma “Rapidinha”, sessão de entrevistas breves mas satisfatórias. Ela é espacialista em pompoarismo, uma técnica oriental milenar que consiste na concentração e relaxamento dos músculos vaginais. Lu Riva garante que a libido e o prazer aumentam tanto que você vai se impressionar com a vontade de fazer ginástica…

O pompoarismo é uma técnica milenar que consiste na contração e relaxamento dos músculos circunvaginais, buscando como resultado o prazer sexual. Para o domínio da técnica são realizados com o auxílio dos ben-wa, que consistem em pequenas bolas ligadas através de um cordão de nylon, conhecidas também como bolinhas tailandesas (no caso das mulheres), e na contração na musculatura no esfíncter e dos músculos do períneo (no caso dos homens). Afirma-se ainda que o pompoarismo pode ser benéfico contra incontinência urinária e na preparação do canal para partos mais fáceis.

O pompoar, no caso dos homens, está relacionado a levantar pequenos pesos, contraindo a musculatura do pênis a fim de obter melhores resultados sexuais.

Muitos dos exercícios propostos para o pompoarismo fazem parte "Exercícios de Kegel", sugeridos por ginecologistas a fim de prevenir flacidez pós-parto e evitar a incontinência urinária.

Ginástica semelhante foi desenvolvida na década de 1950 pelo ginecologista Arnold Kegel. Em 1952 Kegel "desenvolveu" alguns exercícios para mulheres que tinham problema de incontinência urinária. Com pesquisas ele descobriu que o músculo pubococcígeo estava fora de forma e não funcionava de maneira adequada. Exercitando esses músculos, o problema médico era resolvido e o potencial para sensações genitais e orgasmo era aumentado. Em parte porque o fluxo sangüíneo aumenta em músculos exercitados, e o aumento do fluxo de sangue está relacionado com a facilidade para excitação e orgasmo. Quando aumenta-se a força de um músculo, aumenta-se seu suprimento de sangue, o efeito colateral: o aumento do fluxo de sangue para a pelve implica níveis mais elevados de excitação e orgasmos mais intensos. [pt.wikipedia.org]


Benefícios do Pompoarismo:

• Fortalece os músculos vaginais aumentando o prazer sexual do casal.
• Regula os hormônios, pois ativa a circulação da área pélvica.
• Conserva por mais tempo a libido das pessoas que praticam os exercícios regularmente.
• Ajuda no tratamento de frigidez.
• Auxilia e previne problema de incontinência urinária, queda do útero, bexiga, flacidez vaginal.
• Proporciona orgasmos mais intensos.
• Dá maior mobilidade aos quadris e a área pélvica.
• Melhora a performance da mulher na cama.
• Eleva a auto-estima, pois você se sente mais segura e poderosa.
• As praticantes do pompoarismo ficam sexualmente mais preparadas, melhorando sua intimidade.
• Mulheres que têm parceiros com ejaculação precoce podem utilizar o pompoarismo para amenizar e, junto com a terapia, superar o problema. [vilamulher.terra.com.br]


Dúvidas

- Qualquer mulher pode malhar a vagina?
Qualquer mulher DEVE fazer isso pensando, primeiro, na saúde. É uma ginástica como outra qualquer, focada nos músculos pélvicos: trabalha muito o abdômen, os glúteos e as coxas. Até queima calorias!

- Ok. Como funciona?
Ensino mais de 70 exercícios para treinar os três anéis vaginais, alternando força e velocidade (todos no livro “Pompoar: Prazer & Saúde”). Em um deles, ela senta sobre a mão. Deve tirar a respiração do abdômen e tentar contrair o períneo, músculo que divide o ânus do vagina. Se percebê-lo mexendo sobre a mão, está praticando o pompoarismo. Não precisa estar nua, basta uma roupa de ginástica. Na minha aula, percebo se a mulher está fazendo direito porque cada anel mexe um ponto específico do baixo ventre. Acessórios como aquelas bolinhas ligadas por cordão ajudam a evoluir mais rápido.

- Não precisa ter medo de ficar com a dita cuja musculosa? Ela muda fisicamente?
A musculatura vai ficando flácida com a idade, assim como peito ou bumbum. Com o pompoar, a vulva fica mais bonita e forte porque está mais irrigada de sangue. Com tônus muscular, ela fica mais expressiva: consegue até mandar beijinho! Fora que a lubrificação e a libido também aumentam com os exercícios.

- O pênis percebe a diferença? Há chances de “estrangulá-lo” se a moça não estiver gostando da transa?
Sim! A mulher passa a movimentar a vagina de forma sensual e provoca sensações eróticas no pênis. Ela consegue literalmente estrangulá-lo: apertar as veias que estão pulsando na base do pênis, segurando a ejaculação. O sexo é mais intenso e tem maior duração. A maioria das mulheres tem o orgasmo clitoriano, com estímulo externo e intensidade 110W. Com o pompoar, ela trabalha o corpo de dentro para fora e sente orgasmos vaginais, os de 220w.

- O pompoar te livrou das crises de cistite, aquela inflamação que causa dor para urinar, conhecida como doença da lua de mel. Como foi isso?
Tive esse problema dos 24 aos 25 anos, tomava antibióticos fortíssimos e a bactéria ficou resistente. Depois que comecei o pompoar, não tive mais nada. Meu ginecologista deu duas explicações para isso. A primeira é que a prática fez com que a minha bexiga “subisse”: ela era baixa e tornava o canal da uretra curto, propenso à infecções. A outra possibilidade é que o pompoar aumenta o fluxo sanguíneo na região pélvica e, consequentemente, a minha imunidade. Pompoarismo não é pornografia, é qualidade de vida e saúde. [Lu Riva] Texto de Nathalia Ziemkiewicz do Sex Pedia

Veja também: Exercícios de Kegel melhora a incontinência urinária, o desempenho sexual e prepara a pélvis para o parto

*Lu Pompoar
Espaço da Sensualidade Feminina
Cursos, na Vila Mariana, em São Paulo.
Mais informações em www.lupompoar.com.br
publicado por institutogamaliel às 17:03
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Foto: Reprodução
A alimentação tem um forte impacto sobre nosso corpo e também sobre a mente. O gosto, o cheiro e a textura dos alimentos podem afetar, direta ou indiretamente, nos desejos sexuais.

Mas quais os alimentos afrodisíacos que ajudam os casais a despertar a libido? Preparamos 20 opções de afrodisíacos para você curtir o seu amor. Escolha as suas e se entregue à paixão!

1. OSTRAS
São consideradas afrodisíacos devido ao seu alto teor de zinco, que ajuda a produzir esperma e aumentar a libido. Ostras cruas servidas com uma taça de vinho tornam a refeição muito romântica!

2. MORANGOS
Com o formato de um coração, o morango com chantily servido, tradicionalmente, em uma taça é muito sexy.

3. CAMARÃO
Suculento, o camarão é um alimento muito rico em iodo. Além disso, é conhecido por aumentar o desejo sexual.

4. AZEITONAS
Azeitonas e azeite de oliva são saudáveis para o coração e considerados alimentos saborosos para o amor. Talvez, por esse motivo, os italianos tenham fama de serem tão românticos.

5. AVEIA
Incentiva a liberação de testosterona em homens, aumentando seus impulsos sexuais.

6. ASPARGOS
Contém ácido fólico e vitamina B, itens muito importantes para as mulheres, pois ajudam a manter o coração saudável e, ainda, na fertilidade.

7. FRAMBOESAS
Sensualmente doce, essa fruta é ideal para sobremesa.

8. ERVAS E TEMPEROS
(manjericão, cravo, alho, gengibre, ginseng, pimenta asafetida)
Atuam como feromônios, estimulando as emoções pelo cheiro, além de estimular o sistema circulatório e o fluxo do sangue.

9. CAVIAR
Com vitaminas, fósforo e outros minerais, o caviar é um alimento elegante e afrodisíaco. Ideal para incluir em um jantar a dois.

10. MEL
Muitos medicamentos nos tempos egípcios eram feitos à base de mel e curavam esterilidade e impotência. O mel é rico em vitamina B, que é necessária para a produção de testosterona. Ele também contém boro, que ajuda o organismo a metabolizar hormônios estrógenos.

11. AMÊNDOAS
Consideradas símbolo de fertilidade, as amêndoas são ricas em vitamina E, nutriente importante para um corpo saudável e fértil.

12. ROMÃ
Este fruto vermelho-rubi com sementes suculentas é um dos símbolos da fertilidade. As romãs melhoram o fluxo sanguíneo, proporcionando um aumento considerável da sensibilidade genital.

13. ABACATE
O abacate é considerado uma fruta erótica pelo seu formato, que lembra o útero. Ele também é rico em ácido fólico, vitamina B6 e potássio, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico.

14. BANANA
Banana é rica em potássio, magnésio e vitamina B, que são dois componentes para a rodução de hormônios sexuais. Também contém sais minerais quelantes e a enzima bromelina, que aumentam a libido masculina. Além disso, a banana possui carboidratos, dando energia suficiente para uma longa noite de amor.

15. PIMENTA
Estimulante para os sentidos, a pimenta contém capsaicina, uma substância química que estimula as terminações nervosas e aumenta o calor do nosso corpo. A pimenta também liberam endorfinas, que fazem aumentar nosso desejo sexual.

16. CHOCOLATE ESCURO
Contém uma série de compostos que incluem a anandamida, provocando uma sensação de bem-estar, e feniletilamina, a “química do amor”, que libera dopamina no cérebro durante os picos do orgasmo. Isso ajuda a induzir sentimentos de atração, excitação e euforia.

17. BAUNILHA
O aroma e o sabor inebriante da baunilha são ricos em poderes afrodisíacos alimente o seu amor com creme de baunilha enquanto queima uma vela perfumada com a mesma escência e veja o seu desejo sexual florescer.

18. FIGOS
Excelente fonte de ferro e potássio – dois minerais essenciais para a saúde sexual, os figos têm uma carne rosa muito exótica e doce. Existem diversas histórias associadas ao figo. Eles são mencionados na Bíblia - Adão e Eva usavam folhas de figueira para cobrir suas partes íntimas. Era também a fruta favorita de Cleópatra, e os gregos antigos o tinham como algo muito sagrado, associando-os ao amor e à fertilidade.

19. AIPO
Conhecido por conter androsterona, um hormônio masculino que é capaz de estimular o desejo sexual nas mulheres.

20. VINHO TINTO
Contém um antioxidante conhecido como resveratrol, que, segundo estudos, tem a capacidade de aumentar a produção de estrogênio. Isso leva a um aumento do apetite sexual. Um ou dois copos é o bastante para relaxar e estimular os nossos sentidos.

Veja também: Afrodisíacos naturais que estimulam o desejo sexual

Texto de Eliane Martins | Buquê de Noiva
publicado por institutogamaliel às 17:02
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Desde o final da década de 60 que o jargão se fez notório: Sexo, Drogas e Rock Roll.

Este foi o grito requerendo ajuda de uma juventude em decadência profunda daquela época e é o mesmo grito nos dias de hoje.

Tudo o que precisavam era de um referencial e o buscaram de forma errada nas pessoas erradas, já que a própria estrutura familiar estava desabando frustrando os sonhos e gerando desequilíbrio emocional.

Nos dias de hoje não é diferente, a juventude esta em busca de referencial, tudo o que querem e paz e amor em suas vidas.


Porém Jesus disse em João 14:27:

"A minha paz voz deixo, a minha paz voz dou, dou não como o mundo a dá, não se turbe o vosso coração e nem se atemorize."

Conhecendo a raiz desta afirmação:

A Palavra paz liberada por Jesus é, Shalom que quer dizer, paz perfeita, sem barganhas, paz sem mistura, este nível de paz somente um ser perfeito em tudo pode conceber, e a paz que não depende de circunstâncias.

Por duas vezes no mesmo versículo o Senhor Jesus afirma que concebia a Paz, pois ninguém melhor do que ele para ser o referencial de alguém que caminhava debaixo deste principio de paz que o povo daquela época não conhecia.


Jesus estava nos chamando a caminhar debaixo de uma paz que o mundo não pode em hipótese alguma oferecer, pois esta paz gera alicerces para fé.
“A PAZ de Cristo gera alicerces para a fé do Crente”.

E o que isto tem haver com a juventude? Tudo! Pois a única classe que abertamente declara a sua busca pela paz é a classe juvenil, é a juventude.

Um jovem como referencial de Paz é um jovem que pode atrair multidões, por cauda da graça que naturalmente já lhe é concedida por meio de uma intimidade contínua com o Criador.

O príncipe deste mundo sabe exatamente o que um jovem busca.


O jovem busca a Paz, e esta não lhes é normalmente oferecida em seus lares que é a base social, e eles em sua própria linguagem buscam entre si soluções para resolverem seus problemas e questionamentos.

Um jovem sempre está disposto a mudanças e se ele estiver convencido de que a melhor forma de se viver é baseado na santidade ele vai procurar buscá-la, porém ele precisa de um roteiro a seguir e um referencial para imita-lo e uma inspiração para motivá-lo.

“Todo jovem está em busca de um referencial, um modelo"

Se a juventude perceber que aqueles que estão ao seu redor são santos será mais fácil para eles.

A criança e o jovem são perspicazes e extremamente inteligentes eles percebem quando algo está errado e respondem na mesa dimensão.

“A Juventude costuma responder ao Modelo"

Em sua existência é apresentada a juventude vários modelos a serem seguidos. Já sabemos que o principal deles é a família, mais especificamente o pai e a mãe.

“Na ausência do modelo ideal o jovem busca modelos paralelos"

Quando estes ou a ausência destes modelos não responde satisfatória mente dando-lhes a direção correta, o jovem sai em busca de outros modelos a seguir, e geralmente os mesmos modelos que os pais estão fundamentados: Novelas, filmes, conceitos impiedosos e princípios baseados no espírito deste mundo, costumes pagãos etc.

Porém se lhes for oferecido o modelo santo a probabilidade de obtermos uma resposta santa aumenta. E é a esse tipo de exposição que a juventude precisa ser submetida.

“Se oferecermos um padrão de santidade, o jovem responde"

Manter-se santo é um ato individual, porém gerar um estilo em santidade é esforço coletivo, onde há um santo deve haver mais.

Um rapaz ou uma moça tem total condição de se manter puros para um matrimonio de sucesso. Deus acredita nisto (Jovens eu vos escrevo porque sois fortes - I João).

Há uma força especifica observada por Deus na juventude para que este vença a sua carne e os apelos do mundo, isto é possível.


É possível um jovem caminhar em um estilo de santidade a tal ponto que incomodo de outros ao seu redor e desperte uma curiosidade e inspiração em outros jovens.

Porém creio que no que diz respeito à igreja isto terá que começar do líder e passar a repousar nos demais.

Dizer não para o pecado é uma questão de em primeiro lugar decidir que devo dizer: Eu decido caminhar em santidade, dizer não para o pecado.

Depois de ter decidido, ai começa a segunda fase, que é lutar, esmurrar o seu próprio eu para ver a glória de Deus.


“Fazer a vontade de Deus atrai a Sua Glória".
publicado por institutogamaliel às 12:47


A completa permissividade que vemos hoje é, certamente, conseqüência da Revolução Sexual iniciada da década de 1960. Os apelos sexuais da mídia geral levam muitas pessoas (principalmente adolescentes e jovens) a praticarem o sexo sem compromisso. Mas levam-nas também, inconscientemente, a sentirem nojo, aversão e culpa por essas práticas - e essa é uma estratégia diabólica para ofuscar a beleza do sexo, uma das coisas mais santas e prazerosas que Deus criou.

Os jovens evangélicos têm sobre si duplo peso: viver num contexto pós-moderno onde não há absolutos morais e os chavões mais populares (“Ah, o que é que tem?!” e “Isso não tem nada a ver!”) nasceram dos pensamentos acadêmicos relativizados e onde pais e líderes evangélicos não assumem a responsabilidade de desmistificar, des-satanizar e des-sujar a bênção do sexo.

Um dever bíblico e cívico que os pais e líderes têm é o de ensinar princípios morais aos adolescentes e jovens. Exigências podem ser feitas quando os direitos não são respeitados. Acredito que os jovens deveriam exigir dos pais e líderes maior atenção na área da sexualidade. Os pais, por outro lado, deveriam reconhecer humildemente seu erro de omissão e mudar de atitude. Ouvi uma frase, recentemente, que está reverberando em minha mente: “Não devemos ter vergonha de falar daquilo que Deus não envergonhou de criar.” (Clemente de Alexandria)

Os jovens estão escalando sozinhos montanhas íngremes e geladas sem conseguir conciliar os valores éticos bíblicos, a verdadeira ciência e o lixo da mídia. É essa mídia que ensina a excluir e rotular de quadrados todos aqueles que lutam para guardar os valores que conduzem à “boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.

Nos atendimentos do Movimento pela Sexualidade Sadia (MOSES) temos recebido muitos jovens (rapazes e moças) sinceros que envolveram-se no homossexualismo a partir de sugestões externas (como apelidos na infância e na adolescência, por exemplo) ou abuso sexual, quando eles não tinham com quem desabafar e tirar suas dúvidas, pois “falar sobre sexo é senvergonhice”. Alguns desses jovens derramam lágrimas de vergonha e culpa pela humilhação que sofreram porque não sabiam como se defender.

Contudo, uma coisa é interessante nas respostas: a certeza que a maioria tem de que sexo antes do casamento e homossexualismo não são os ideais de Deus para a humanidade - por isso as conseqüências estão aí com as mães solteiras sofrendo as juras de amor não cumpridas, as doenças sexualmente transmissíveis e o total desconhecimento de verdades que nos preservam física, espiritual e socialmente .

As campanhas que só ensinam a usar preservativo para o “sexo seguro” são superficiais e incentivam a prática do sexo sem amor e compromisso. Nesse contexto, muitas autoridades da área de saúde já reavaliaram sua posição sobre essas campanhas e, hoje, afirmam que o mais importante no que se refere às DSTs – principalmente a AIDS - é uma mudança de comportamento. À nossa sociedade promíscua e perversa não interessa divulgar essa verdade.

Outro ponto que desperta nossa atenção é o enfoque “espiritualizado” que a maioria dá para o homossexualismo, como se só ele fosse alvo das influências de satanás. Ora, a Bíblia diz em Romanos 11.32 que “Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos” e em 1 Coríntios 6.9 a 11 que adúlteros, mentirosos, idólatras, avarentos e bêbados são tão pecadores e alvos do diabo quanto os homossexuais. Acredito que os evangélicos deveriam ler mais livros cristãos sobre o assunto para ter uma visão de mais compaixão e menos preconceito com aqueles que sofrem com tendências homossexuais. O apóstolo Paulo nos mostra no último texto citado que, na igreja de Corinto, havia vários ex-homossexuais libertos pelo Sangue de Jesus e santificados pelo Espírito de Deus.

Outra coisa que observar é o ranço machista que também contaminou a igreja. Percebe-se claramente nas entrelinhas que a responsabilidade maior sobre a virgindade é da mulher. Ora, quando a Bíblia exige pureza, exige de homens também.

Graças a Deus, porém, que “se alguém está em Cristo, é nova criatura: as coisas antigas já passaram” (2 Co 5.17) O passado não pode mais escravizar nossa consciência e em Cristo todos temos possibilidade e motivação para mudar constantemente.

publicado por institutogamaliel às 12:46


A intimidade sexual é limitada ao matrimônio. Somente nesta condição ela é aceita e abençoada por Deus. Mediante o casamento, marido e mulher tornam-se uma só carne, segundo a vontade de Deus. Os prazeres físicos e emocionais normais, decorrentes do relacionamento conjugal fiel, são ordenados por Deus e por Ele honrados?. (bep)

UMA SÓ CARNE

Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne. Gêneses 2. 24 (nvi)

Deus presenteou Adão e Eva com o matrimônio. Eles foram criados perfeitos um para o outro. O casamento não foi uma conveniência, tampouco foi criado por qualquer cultura. Ele foi instituído por Deus e possui três aspectos básicos: (1) o homem deixa seus pais e, em ato público, promete-se a si mesmo à sua esposa; (2) o homem e a mulher são unidos, assumindo responsabilidades pelo bem-estar mútuo e amando um ao outro antes das outras pessoas; (3) ambos tornam-se um na intimidade e no comprometimento de união sexual que são reservados para o casamento. Casamentos sólidos incluem estes três aspectos. (beap)

MANTENHA O LEITO CONJUGAL PURO

Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.

Hebreus 13. 5 (ara)

Respeitar o casamento, seus votos sagrados e sua intimidade física é um outro aspecto da vida santificada à qual Deus chama o seu povo. O ?leito sem mácula? é um eufemismo para a intimidade e as relações sexuais entre o marido e a esposa. Ao contrário do estilo de vida sexualmente promíscuo do mundo, o alto padrão de Deus para a sexualidade humana consiste na pureza e na fidelidade. A união e a intimidade sexual são reservadas para o casamento, e Deus as considera como honradas e puras. A intrusão sexual de uma terceira pessoa na relação do casamento a contamina, e é condenada por Deus. (cbp)

A fim de prevenir-se contra a imoralidade sexual, Deus ordenou o sagrado relacionamento do matrimônio. SEM MÁCULA contém mais do que uma aprovação do relacionamento conjugal, mas também vincula a responsabilidade do casal de preservar sua intimidade das práticas perversas e degradantes de uma sociedade lasciva. (bep)

DESFRUTE DA INTIMIDADE SEXUAL

O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. - A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. ? Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio.

I Coríntios 7. 3 a 5 (nvi)

Estes são versículos notáveis porquanto revelam pontos de vista que parecem estar muito adiantados para o seu tempo: uma saudável percepção da sexualidade da mulher, e a compreensão da completa igualdade existente entre um homem e uma mulher, na área mais íntima de seu relacionamento. As Escrituras não dão qualquer apoio à noção de que as relações sexuais visam unicamente o aprazimento do marido. (beg)

A relação sexual é uma expressão íntima de afeição entre marido e esposa. O apóstolo sublinha sua importância no casamento declarando aquilo que, na verdade, é um dever: o marido deve estar disponível para sua esposa quando ela desejar, e a esposa, para seu esposo quando ele desejar. (bep) Dentro do casamento, a união sexual é natural, saudável e prazerosa, não somente durante um momento, mas durante toda a vida conjunta. (bm)

O LIVRO DE CANTARES

Cantares é uma canção de amor que honra o matrimônio. As alusões mais explícitas sobre sexo na Bíblia podem ser encontradas neste livro, que, muitas vezes, tem sido criticado por causa da linguagem sensual empregada pelo escritor. Contudo, a pureza e a santidade do amor representado nele são muito necessárias nos dias de hoje, nos quais o amor, o sexo e o casamento são banalizados. Deus criou o sexo e a intimidade; mas para serem desfrutados dentro do casamento. Um marido e uma esposa honram a Deus quando se amam e desfrutam um do outro (beap)

AME E SEJA FELIZ

Beije-me ele com os beijos da sua boca; porque melhor é o seu amor do que o vinho. Cantares 1. 2 (arc)

Essa vívida descrição de um relacionamento amoroso começa com a figura do próprio amor, que é ?melhor do que o vinho?; faz com que aqueles que se amam sejam felizes. O texto em Atos 10. 9-16 nos ensina que não devemos interpretar mal ou chamar de comum aquilo que Deus criou e purificou. Podemos desfrutar o amor. Deus o criou como um presente para nós e um deleite para todos os nossos sentidos. (beap)

TENHA TEMPO PARA SEU CÔNJUGE

Aparecem flores na terra, e chegou o tempo de cantar; já se ouve em nossa terra o arrulhar dos pombos. - A figueira produz os primeiros frutos; as vinhas florescem e espalham sua fragrância. Levante-se, venha, minha querida; minha bela, venha comigo. Cantares 2. 12 e 13 (nvi)

Aqueles que se amam celebram sua alegria na criação e em seu amor. Deus criou o mundo, a beleza da natureza, presenteou-nos com o amor e o sexo e nos deu os sentidos para que desfrutemos deles. Nunca deixe os problemas, os conflitos ou as assolações do tempo arruinarem sua capacidade de alegrar-se com os presentes de Deus. Tenha tempo para desfrutar aquilo que Deus criou. (beap)

PERTENCER E SER DESEJADA

Eu pertenço ao meu amado, e ele me deseja. Cantares 7.10 (nvi) Ver 7 a 13

Quando o relacionamento amadurece, deve haver mais amor e liberdade entre os cônjuges. Aqui, vemos que a jovem tomou a iniciativa de convidar seu esposo para o amor. Muitas culturas têm estereótipos sobre o papel que o homem e a mulher devem desempenhar no ato sexual. Porém a segurança do verdadeiro amor dá a ambos os cônjuges a liberdade de tomar a iniciativa de exprimir seus sentimentos e desejos. (beap)

PERTENCER UM AO OUTRO

Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu. Cantares 6.3a (nvi)

O amor que os dois enamorados têm um pelo outro é genuíno e fiel. Não há desejo nem espaço para outra pessoa. No casamento, deve haver tal amor mútuo e dedicação, que a fidelidade conjugal seja da máxima importância na vida do casal. (bep 2.16)

ELOGIE SEMPRE O SEU CÔNJUGE

Tu és toda formosa, querida minha, e em ti não há defeito. O seu falar é muitíssimo doce; sim, ele é totalmente desejável. Tal é o meu amado, tal, o meu esposo, ó filhas de Jerusalém Cantares 4. 7 e 5. 16; ver 4.1 a 7 e 5.10 a 16 (ara)

Como espectadores, é possível que fiquemos embaraçados ao ler estas passagens em que os amantes expõem sua intimidade. No êxtase de seu amor, eles se elogiam mutuamente, usando belas imagens. Suas palavras podem ser estranhas para os leitores de uma cultura diferente, porém o intenso sentimento de amor e de admiração são universais. Comunicá-los através de palavras e ações fortalecem qualquer relacionamento. (beap)

REFLETINDO

SEXUALIDADE, UM DOM DO CRIADOR: Embora a palavra ?sexo? não apareça na Bíblia, a linguagem bíblica descreve o plano de Deus para o comportamento sexual humano, inclusive para a geração de uma descendência e para o prazer sexual no casamento. O sexo foi planejado pelo Criador como um presente especial, que permite ao marido e à esposa expressarem sua unidade em amor íntimo e exclusivo e compartilhar do plano dele para a procriação. Os impulsos sexuais são dados por Deus como um meio de atingir o êxtase natural mais elevado que o corpo humano pode experimentar. (bm)

CÔNJUGES: Aprendam a arte perdida do amor verbal. Aprendam a dizer palavras de amor que acariciam a alma do seu/sua companheiro/a. Entenda e creia que o Senhor continua a ver o relacionamento sexual dentro da santidade do casamento como ?muito bom? e o abençoa. Exalte, no casamento, as virtudes do seu cônjuge acima das virtudes de outros. Reserve momentos regulares, periódicos, com seu cônjuge para revigorar e renovar o romance em seu casamento. (bep)
publicado por institutogamaliel às 12:45


A relação conjugal chega a ser um mistério profundo (Ef 5.32). Acredito que a qualidade e as implicações da intimidade de um casal, extrapolam nossa capacidade de assimilação. Depois de uma relação sexual, o casal nunca mais será o mesmo com respeito ao outro. O ato conjugal é tal, que a Bíblia chega a dizer que “aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela. Pois, como está escrito: Os dois serão uma só carne. Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele” (1 Co 6.16-17). Em outras palavras, apenas o intercurso sexual chega a ser comparado com a intimidade espiritual entre uma pessoa e Deus. E mesmo que esse ato seja com uma prostituta, o que não condiz com o padrão estabelecido por Deus para a prática sexual, mesmo assim não deixa de ter as devidas implicações.

Afirmo que a relação sexual é peculiar aos casados, pois assim Deus a definiu, que cada homem tenha sua esposa, e cada mulher o seu próprio marido, para que se evite a imoralidade, da qual a Bíblia ainda diz que devemos fugir (1 Co 7.2; 6.18). Assim sendo, quero fazer menção de alguns benefícios proporcionados pela prática sexual entre um casal. São idéias que me vieram à mente enquanto conversava com minha esposa na manhã de hoje. São algumas idéias que não resultam de nenhum estudo; são apenas expressão do que acho e do que tenho experimentado. É uma pena que ainda exista tantos preconceitos com respeito ao sexo. Poucos têm coragem de falar nele abertamente. A pornografia e a imoralidade em geral têm criado essa imagem negativa de algo tão bom e tão de Deus quanto qualquer outra coisa boa de Deus.

O ato sexual é, provavelmente, o maior fortalecedor do relacionamento conjugal. É difícil encontrar palavras que consigam descrever a sensação de prazer provocada por um orgasmo. Ele dura poucos instantes. Mas, até nisso Deus foi gracioso, pois se um orgasmo não fosse tão rápido em sua duração, é provável que a pessoa perdesse a consciência. O prazer é um dos benefícios permanentes da relação sexual. É por isso que a Bíblia diz: “Desfrute a vida com a mulher a quem você ama, [...] essa é a sua recompensa na vida pelo seu árduo trabalho debaixo do sol” (Ec 9.9). E mais: “Alegre-se com a esposa da sua juventude. [...] Que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Pv 5.18-19). Diz ainda o texto sagrado: “Não se recusem um ao outro...” (1 Co 7.5); isto é, façam muito sexo.

A relação sexual é, provavelmente, a melhor conservadora da intimidade, amor, carinho, respeito, e afeto entre um casal. É difícil imaginar um casal feliz, sem que seja feliz na vida sexual. O sexo é um protetor contra experiências sexuais extraconjugais. Um casal satisfeito sexualmente, é menos vulnerável a se atrair por alguém que esteja flertando do outro lado da cerca. Gosto de dizer que um casal bem resolvido na cama, tem força para resistir às tentações do Diabo na área do sexo (1 Co 7.5). Ao contrário do que muitos pensam, o sexo é algo bem espiritual e não carnal, ou pecaminoso.

Se é verdade que o sexo conserva a qualidade do casamento, como creio que é verdade, é bom ressaltar também que o coito é um excelente elo de conciliação entre um casal em discordância. Recentemente ouvi de minha esposa: “É interessante como a gente se sente mais próximo depois da relação sexual!”. E concordo com ela como sendo verdade. Por mais paradoxal que possa parecer, sábios são os casais que fazem as pazes numa relação sexual calorosa, quando em atritos. O sexo nos traz benefícios que não conseguimos explicar. Felizes os que assim viverem, pois poderão saber o que é ser um com uma pessoa e um também com o Senhor.
publicado por institutogamaliel às 12:44
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Por que eu deveria ir a uma conferência sobre pornografia? Eu perguntava a mim mesmo: por que todo esse barulho? Com a pobreza, abusos de crianças, vícios de drogas, aborto e AIDS aparecendo nas notícias, por que juntar-me a outra "anti" causa? No entanto eu fui ao encontro. Depois de ouvir, chocado, as evidências dos malefícios da pornografia em nossa sociedade, eu decidi juntar-me à cruzada pela sobrevivência dos valores que me são tão importantes e do país que eu amo. Deixe-me explorar com você algumas razões porque cada cristão deveria se juntar à luta contra a pornografia.

PORNOGRAFIA LEVA À IDOLATRIA.

A verdade central da religião cristã é a fé em um único Deus Santo. "Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto", disse Jesus (Mt 4:10). A história do antigo oriente médio documenta a decadência das nações que adoravam deuses da fertilidade usando órgãos sexuais como seus símbolos e protituição como forma de adoração. Deus, no final das contas, puniu estas nações sem misericórdia, como Ele fez com seu próprio povo quando ele caiu nestas práticas pagãs. Pornografia supre os símbolos, os rituais, os estímulo e o credo para adoração do corpo humano e de seus impulsos sexuais ao invés do eterno Espírito, o Deus Jeová.

PORNOGRAFIA É ANTI-CRISTÃ.

Deus abomina tudo o que é imoral, sexualmente pervertido, associado a idolatria e a luxúria. "Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, ... herdarão o reino de Deus ... o corpo não é para a impureza, mas, para o Senhor" (1 Co 6:9-13). As Santas Escrituras exortam em Ef 5:3 e Ef 5:11: "Mas a impudicícia e toda sorte de impurezas ou cobiça nem sequer se nomeiem entre vós, como convém a santos" e "não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as".

PORNOGRAFIA DESTRÓI AS RELAÇÕES HUMANAS NORMAIS.

Jesus ensinou que nós somos protetores de nossos irmãos. De fato, nós somos guardiães uns dos outros. Pornografia dita que a satisfação dos próprios desejos de alguém é tudo o que importa. Ignorando a praga da gravidez indesejada com seu resultado: o aborto. Deixa pelo seu caminho casamentos destruídos, crianças separadas e molestadas, jovens desiludidos e vizinhanças deterioradas. Os produtores, promotores e participantes não se preocupam com essas coisas.

PORNOGRAFIA ATACA MULHERES E CRIANÇAS.

O Cristianismo estabeleceu um lugar especial e de honra à mulher e a criança. Há séculos, quando ninguém olhava por elas nas sociedades pagãs, a Palavra de Deus deu-lhes dignidade e valor. Pornografia explora as mulheres como ferramentas descartáveis para a satisfação da luxúria masculina. Crianças são abusadas mentalmente, emocionalmente, fisicamente e espiritualmente para satisfazer as compulsões hedonistas dos viciados em sexo. Os seguidores conscientes do Senhor Jesus não podem dar as costas a este comportamento destrutivo. PORNOGRAFIA VICIA. Pornografia envolve seus usuários como uma corda sempre apertando mais através de seus impulsos sexuais. O apóstolo Paulo descreveu este processo assim: "obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza" (Ef 4:18-19).

PORNOGRAFIA É ANTI-SEXO.

A Bíblia descreve o sexo como um belo presente e cheio de propósito de Deus para o homem e a mulher. Ele projetou o enccontro sexual entre o marido e a esposa para se uma fonte de prazer mútuo, bem como o meio para perpetuar a Sua criação. Ele deu ao marido e a mulher a incrível capacidade de realizar o milagre de trazer a existência alguém à Sua imagem. Não é maravilhoso que este processo esteja "empacotado" em um relacionamento de intensa alegria, fisicamente, emocionaImente, espiritualmente e socialmente? Portanto, não seria de se espantar que Satanás atacasse justamente este ponto central da criação de Deus. Desde o início ele tem se determinado a destruir o sistema que executa o mandamento original de Deus "E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai" (Gn 1:28b). Na demoníaca contradição ao plano de Deus, a pornografia promove a satisfação física sem amor, sexo sem responsabilidade, união sem obrigação pelas conseqüências, e exercício do privilégio sem nenhum cuidado com as conseqüências eternas originalmente projetadas para acompanhá-lo.
PORNOGRAFIA E AMBIÇÃO SÃO PARCERIAS NA MALDADE.
Ambição, de acordo com as Escrituras, desgosta a Deus e é destrutivo para a humanidade. Em contraste, Deus exorta em Sua Palavra que nós vivamos pelo nosso trabalho honesto. Os poucos capitães da indústria pornográfica levam vantagem das massas para seu próprio ganho, apesar dos impactos destrutivos nas vidas e na sociedade. Tanto produtores como revendedores ganham altos lucros. Os cofres do crime organizado estão abarrotados com o ganho proveniente da pornografia. Todos os estudos governamentais documentam umas poucas famílias do crime organizado controlam a distribuição nacional de pornografia pesada (hard core). (Final Report, Attorney Generals Commission on Pornography, Volume 1 at 912-17.)

PORNOGRAFIA AMEAÇA A SOCIEDADE OCIDENTAL COMO NÓS A CONHECEMOS.

O sistema de valores judaico-cristão foi por muito tempo o fundamento moral e espiritual de nossa sociedade livre. Homens e mulheres são socialmente, economicamente e politicamente livres apenas onde eles também são livres das forças escravizadoras do mal. Pornografia é uma destas forças mais escravizantes. Coloca indivíduos e toda a sociedade longe de tudo que é bom e divino. Como o ex-chefe de justiça, Warren Burger, mencionou, "...pornografia pesada (hard-core) apodrece a base da sociedade."
PORNOGRAFIA DESVIA MILHÕES DE DÓLARES EM IMPOSTOS.
Ela corrompe vizinhanças, destrói casamentos e famílias e trabalha junto ao crime organizado. A razão mais forte para que a indústria da pornografia seja eliminada deveria ser seu desafio ao Deus Todo-Poderoso. Pornografia é aint-Deus em suas pré-suposições e anti-cristã em sua prática. Ela destrói tudo que é precioso aos olhos de Deus, que fez tanto o homem como a mulher para experimentar o amor e o sexo como um presente belo, alegre e produtivo. Ela destrói crianças que deveriam ser tanto fruto de um casamento amoroso como beneficiários de uma sociedade moral e sadia.

O QUE A BÍBLIA DIZ ACERCA DA PORNOGRAFIA Do Gênesis ao Apocalipse, Deus enfatizou os mesmos princípios várias vezes. Você não pode misturar trevas e luz, você não pode se juntar ou colocar-se debaixo de conselho de algo que não é de Deus sem se corromper. Lv 20:7, Sl 101:3, Pv 6:25-29; Pv 7:4-27; Pv 23:7; Pv 31:10 Mt 5:27-28; Jo 5:14; Rm 6:11-14; 1 Co 6:12-20; 1 Co 7:1 1 Co 7:8-9; 1 Co 7:37; 1 Co 10:13; Gl 5:16-17; Gl 24; Ef 2:3-6; Ef 4:18-19; Ef 5:3; Ef 5:11; Fp 4:8 1 Ts 4:3; Tt 2:11-12; Tt 3:3-5; Hb 2:18; Hb 4:15-16; Hb 13:4 Tg 1:12-14; Tg 4:1; Tg 4:7-8; 1 Pe 1:14-16; 2 Pe 1:4; 2 Pe 2:9 1 Jo 2:16,17; Jd 18-21; Ap 14:4 cinco razões para livrar sua comunidade da pornografia

ECONÔMICA.

Consumo de pornografia adiciona custos aos serviços de polícia, tribunais, cadeias, etc... especialmente em comunidades que têm lojas "para adultos", cinemas e lojas de "peep-show". Consumo da pornografia promove o o negócio da prostituição nas comunidades, e aumenta o custo de tratar com esse problema. Essas áreas da cidade onde a pornografia ilegal é consumida, outros negócios são afetados, transformando a área em lugar evitado pelos negócios sérios e deteriorando a vizinhança.
SEGURANÇA E SAÚDE PÚBLICA.
Pornografia promove comportamente sexual que espalha o vírus da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, muitas das quais estão crescendo em ritmo alarmante. Lojas e barracas de "Peep-show" e os chamados cinemas e teatros "adultos" são simplesmente locais de masturbação ou onde ocorre intercurso sexual ilegal. Eles proliferam as doenças e a saúde pública é ameaçada. Seqüestro, moletação de crianças e outros comportamentos sexuais agressivos são causados e promovidos pela pornografia, especialmente pela pornografia pesada (hard-core). Isto compromete a segurança de nossas famílias, já que muitas mulheres e crianças estão diariamente sob risco de serem atacadas por usuários de pornografia pesada.
SAÚDE MENTAL.
Pornografia é a professora de educação sexual de nossas crianças e adolescentes. O grupo etário que vê - consome - pornogrfia mais que qualquer outro grupo etá entre 12 e 17 anos de idade. Pode-se prever que este grupo etário é o mais negativamente afetado pela exposição à pornografia. Isto é pior se a pornografia é violenta, se a exposição se dá em pouca idades, e se a exposição resulta em uma experiência traumática ou experiência super-estimulante. Crianças e adolescentes, a menos que ensinadas com cuidado, de maneira sistemática, acreditarão que o comportamente anormal mostrada na pornografia é normal. Eles crescerão com a idéia irrealista, freqüentemente mórbida, do que esperar de um relacionamento sexual. Isto é extremamente perigoso perigoso para a saúde mental das crianças e adolescentes e é um dos fatores de predisposição e pré-condicionamento que levam a desordens, desvios e disfunções sexuais. A pornografia não ajuda mas causa casamentos instáveis, aumento dos divórcios e evita que jovens e adultos tenham a intimidade social que necessitam.

MORALIDADE.

Nossa sociedade caminha grandes distâncias no sentido de tirar o melhor de nós os cidadãos, para promover e desenvolver as melhores qualidade. A pornografia, no entanto, apela aos interesse sexuais mais baixos. Ela toca em nosso lado negro e traz para fora o que há de mais perverso. Ela promove a degradação da mulher. Isto é intolerável, inaceitável, um estigma social. É errado cultural e moralmente a promulgação desenfreada da propaganda degradante e desumanizadora. Isto não é a coisa certa a se fazer. É imoral tratar as mulheres como objetos para venda, uso e abuso. A mulher não é apenas um brinquedo. Nenhuma sociedade que tolera - permite ou promove - o abuso seletivo de mulheres e crianças pode chamar a si mesmo de boa. Está, na verdade, produzindo degradação e auto-destruição.

RELIGIÃO.

Igualdade não promovida pela pornografia; desequilíbrio de poder sim. Imoralidade sexual e promiscuidade são promovidos pela pornografia. Os comportamentos e atitudes encorajados pela pornografia são especificamente proibidos em virtualmente todas as religiões no mundo - e por uma boa razão. A imagem de Deus na humanidade não pode sobreviver junto com os desvios provocados pela pornografia. Como a Religious Alliance Against Pornography (Aliança Religiosa Contra a Pornografia) diz: "Pornografia é u mal que deve ser eliminado."

Resumido de National Coalition for the Protection of Children and Families
publicado por institutogamaliel às 12:44


É muito natural, hoje em dia, que um casal de noivos durma junto para testar o relacionamento dos dois: “Devemos ou não nos casar?” Esta maneira de agir do mundo é correta?

Há pessoas que estão vivendo juntas há 10 ou 15 anos e parece estar dando certo (isto é o que eles dizem).
Vejamos algumas razões que nos mostram que esta maneira de pensar do mundo está contra os planos de Deus para a nossa completa felicidade no casamento:

1) Por que Sexo Antes do Casamento Não Nos Fará Conhecer o Verdadeiro Amor?

Quando estamos fora do centro da vontade de Deus, aquilo que estamos planejando para nossa vida não pode dar certo. Em 1Tes 4:3 a Bíblia nos diz:

“Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição;”

Deus não aprova o sexo fora do casamento.

O homem pode até dizer que é liberal, que não acha nada demais haver o sexo pré-nupcial, mas, bem no íntimo de sua alma, ele prefere se casar com aquela moça pura, obediente à Palavra de Deus e que se guarda para o seu marido que a conhecerá na noite de núpcias.

Muitos desses noivos liberais, quando conseguem o que querem da noiva ficam achando que ela já praticou sexo com algum ex-namorado. O que prova o contrário?

Moça, procure chegar até seu esposo de cabeça erguida, sem ter de que se envergonhar, fiel não só a ele mas principalmente ao Senhor que foi o criador do sexo que é lindo e puro dentro do casamento.

2) Porque Sexo Antes do Casamento Nos Afasta do Perfeito Plano de Deus?

Não devemos ver o sexo como um simples prazer de momento, ou como um ato físico mas como a união entre duas pessoas numa só. É um ato tão íntimo que podemos dizer que parte de você fica com ele e parte dele fica com você.

Se você já teve relação sexual com outro, então quando você se casar não poderá dar a seu marido , ou vice-versa, 100% de você porque parte de você já ficou com outro (a). Deus fez você para ser única e exclusivamente de seu marido. É este o Seu plano.

3) Como Me Vejo Após Ter Relação Sexual Antes De Me Casar?

Em 1Cor 7:8,9, a Bíblia nos diz que é melhor casar-se do que abrasar-se. Ainda em 1Cor 7:32, ela nos diz que o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor. A Palavra de Deus chama de fornicação ao sexo pré-nupcial.

Tanto o homem como principalmente a mulher se desvalorizam se fazem sexo antes do casamento. Viver juntos antes de se casarem, faz com que apareçam um sem número de problemas. A situação se torna tensa. Surge um clima de insegurança e de desconfiança, aparecem pressões no relacionamento, auto desvalorização e o que é pior... aos olhos de Deus, eles fornicaram.

4) Como Me Sinto Após Ter Relação Sexual Antes De Me Casar?

Temos que admitir que o “sentimento de culpa” que, muitas vezes, vive dentro de nós, se deve ao fato de sermos pecadores, miseráveis e de não seguirmos os conselhos bíblicos de nosso Deus Santo que sempre quer o melhor par nós.

No livro “Resposta Francas a Perguntas Honestas” de Jaime Kemp, um jovem diz o seguinte: “Sou crente em Jesus, filho de pastor e presidente da União de Mocidade da minha igreja. Isto também é uma das causas do tremendo sentimento de culpa, do qual não consigo me libertar. Toda esta angústia deve-se a um fato ocorrido há quase um ano e meio atrás. Por alguns meses, mantive relações sexuais com a esposa do regente do coral de nossa igreja. Foi uma experiência amarga. O sentimento de culpa tornou-se insuportável e nos fez terminar com aquele vínculo ilícito. As conseqüências porém, têm sido terríveis. Perdi a paz, a alegria em servir a Deus e a ousadia de testemunhar sobre Jesus. Passei, inclusive, a sentir dúvidas sobre minha salvação. Por favor, me ajude!” Este exemplo não é, na verdade, sobre um fato que aconteceu entre dois noivos mas entre um jovem e uma mulher casada. Mas o que queremos focalizar aqui, é o sentimento de culpa que surge quando estamos fora da vontade de Deus, quando estamos em pecado. Mas graças ao nosso Deus que nos ama e nos perdoa se confessarmos os nossos pecados e mostrarmos um arrependimento genuíno (veja 1Jo 1:9).

5) O Que Surge Fatalmente Após Uma Relação Sexual Antes do Casamento? Uma Grande Decepção

Geralmente, é mais a mulher que sonha em um dia ficar a sós com a pessoa que “ama” e se entregar de corpo e alma pensando que vai ter momentos muito pazeirosos. Mas, com a pergunta: “Para vocês a experiência sexual foi agradável,desagradável ou uma decepção?”, num levantamento feito em uma clínica de mães solteiras, chegou-se à seguinte conclusão: 50% disse que foi uma decepção; 30% disse que foi desagradável e revoltante, enquanto só 20% respondeu que foi agradável. 1Tes 4:4,5 nos diz: “Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus.”

6) Que Riscos Você Corre Se Tiver Relação Sexual Antes Do Casamento?

O sexo antes do casamento é arriscado sob vários aspectos: doenças venéreas, aids...

As doenças venéreas podem causar infecções sérias, cegueira e até a morte. A aids, depois de muito sofrimento, causa a morte. E o pior é que pode ser transmitida para os filhos com os mesmos efeitos. Veja o que pode acontecer com você: “Marta, uma jovem crente, era noiva de Tiago, presidente do jovens de uma igreja muito conceituada, de doutrina firme, e de comunhão invejável. Por causa do “amor” que havia entre ambos e dos carinhos, que cada vez ficavam mais audaciosos, decidiram dormir juntos e esqueceram qual era a vontade de Deus com relação a duas pessoas solteiras. E tudo foi mais ou menos assim:

MARTA dormiu com TIAGO que tinha dormido com HELENA e com MARIA que tinha dormido com JOSÉ que tinha dormido com 5 prostitutas (duas delas tinha AIDS). Por causa de uma noite de amor e prazer com o noivo crente (ela tinha certeza que não havia perigo nenhum), Marta contraiu o virus da Aids.

7) Será Que Sua Vida Pode Mudar Completamente Após Ter Relação Sexual Antes do Casamento?

Ao visitar um lar de mães solteiras podemos ver o desespero refletido em cada rosto. São jovens que não sabem como enfrentar o futuro; não sabem se um dia conhecerão o verdadeiro amor e se constituirão um lar.

A jovem crente deve colocar seu namoro nas mãos do Senhor. Quando ela começa a pensar que é senhora de tudo, que sabe o que está fazendo é, então, que o inimigo de nossas almas começa a agir. E é aí que ela começa a fazer o que não deve e, de repente, pode descobrir que está grávida.

A gravidez pode acontecer com qualquer pessoa e esta pessoa pode, até mesmo, ser você. E, quando isto acontece, você pode trazer dentro de você uma criancinha que já a partir do 28o dia de fecundação tem o coração já a palpitar. No 30o dia, quase todos os órgãos já começaram a funcionar. Antes mesmo de você descobrir que está grávida o seu bebê já é uma pessoa e se você pensar em abortar você estará matando o seu filho. Sl 139:13-16 diz: “Pois possuiste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.”

Quando a gravidez é descoberta, começam a surgir os problemas: vergonha, despreparo financeiro e ressentimento mútuo.

Mesmo sabendo que Deus nos perdoa, devemos evitar tamanhos transtornos.

8) Será Que Imaginamos O Tamanho Dos Problemas Que Podem Surgir Se Tivermos Relações Sexuais Antes Do Casamento?

Nunca tenha certeza de que o rapaz que você “ama” e que diz que a “ama” se casará com você quando souber que você está grávida. O homem, mesmo aquele liberal, prefere se casar com a moça que guardou a sua virgindade para ele. Na sua maioria, o homem quer ser o primeiro.

Deus foi, é e será sempre o mesmo. Para Deus não existem frases como: “Agora é tudo diferente...!”, “Antigamente é que se pensava assim!”, “Agora é tudo natural, temos que nos conhecer bem para não darmos um passo errado!”.

Veja que problemão você arranjou: Você descobre que está esperando um filho de seu noivo e ele lhe diz: “Será que este bebê não é de outro?” ou “Não, não quero me casar com você, pois não a amo!”.

E quanto a seus pais? Como enfrentá-los?

E quanto a igreja? Como encará-la?

E quanto a Deus? De todos os problemas, este é o mais grave! O seu pecado não foi contra ninguém mas somente contra Deus. Veja o que o rei Davi disse a Deus em Salmos 51:4: “Contra Ti, contra Ti somente pequei, e fiz o que é mal à Tua vista.”.

9) Será Que A Incompatibilidade No Casamento Surge Quando Não Aceitamos O Plano De Deus Em Nossa Vida E Mantemos Relações Sexuais Antes Do Casamento?

Como nos enganamos em pensar que sabemos o que é o amor! Muitas vezes, nos entregamos de corpo e alma ao nosso noivo e pensamos que o que estamos fazendo é uma demonstração do amor verdadeiro. Puro engano!!! O que está havendo entre os dois é apenas uma atração sexual.

O amor verdadeiro é aquele de 1Cor 13 que diz que o amor é sofredor, é benigno, não é invejoso... é aquele que enfrenta fraldas e louça suja, cabelo despenteado, bebê chorando por toda uma (s) noite (s) , dificuldades financeiras, doenças... e mesmo assim os dois ainda se amam e seguem juntos enfrentando bons e maus momentos que surgem em suas vidas.

Quando você se casa e vê que está tendo um casamento infeliz é quando então você descobre que o que você sentia (e provavelmente ele também) era apenas uma atração sexual.

10) Será Que Seu Casamento E Sua Felicidade Estarão Ameaçadas Se Você Mantiver Relação Sexual Antes Do Casamento?

No livro “Love, Dating & Marriage” de George B. Eager, ele diz que “o sexo antes do casamento lança a semente da dúvida e da desconfiança”.

Alguns casais que mantiveram relações sexuais antes do casamento, aparentemente vão bem mas existe no coração do marido, ou da mulher, ou de ambos, sentimentos de desconfiança, rejeição, ressentimento, etc. Outros, mesmo casados, continuam procurando o verdadeiro amor, mantendo relações extra-conjugais. Estes estão sempre procurando novas experiências.

Vejamos alguns versículos que nos mostram o que Deus realmente pensa sobre o casamento: 1Cor 6:18; Heb 13:14; 1Cor 6:9,10.

Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. (1 Coríntios 6:18 BRP)

Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura. (Hebreus 13:14 BRP)

9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? 10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. (1 Coríntios 6:9-10 BRP)

Do mesmo modo que Deus condena a fornicação, Ele nos perdoa se viermos a Ele arrependidos. Vejamos os versículos: 1Jo 1:7-9; Jo 6:37.

7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. 8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1 João 1:7-9 BRP)

Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.
(João 6:37 BRP)
publicado por institutogamaliel às 12:43


Na televisão, internet, jornais, revistas, histórias em quadrinhos, cinema, é possível encontrar uma diversidade de materiais que remetem às atividades sexuais. Porém, isso não é sexualidade. Segundo o dicionário online Priberam, sexualidade é o "Modo de ser próprio do que tem sexo". Fazer compras, ir à escola, trabalhar, comer, viajar, amar, ter relações sexuais, enfim, todos os atos do homem, ou da mulher, são sexualidades.

Desde 1997, a partir do voluntariado em uma comunidade, a psicóloga Tonina Miraglia atua com adolescentes e jovens. Percebendo a necessidade de ampliar o tema "sexualidade", ela observou a importância de trabalhar de forma real e com valores cristãos esse assunto. Entre 1998 e 2008, Tonina viajava pelas igrejas, organizações e escolas, ministrando os seminários do Projeto Wait ('esperar' em inglês) -, o nome remete ao objetivo de incentivar os jovens a se manterem virgens até o casamento, aprendendo a conviver com impulsos, desejos e sentimentos naturais. Pais, líderes, professores e principalmente a juventude eram os principais alvos desse trabalho.

Em entrevista exclusiva ao Guia-me, Tonina Miraglia fala sobre sexualidade, igreja, pornografia e dá dicas aos pais para que eles auxiliem seus filhos a terem uma sexualidade saudável.

Guia-me: Qual a sua definição de um adolescente e jovem com uma sexualidade saudável?

Tonina Miraglia: São pessoas que sabem quem são, conhecem o próprio potencial, a partir do Criador, pensam de forma alinhada com o propósito da criação, existência e função. Alguém assim provavelmente vai ser emocionalmente mais equilibrado e a chance da maturidade na análise para tomada de decisão, com escolhas mais conscientes, consequentes e responsáveis, aumenta muito. Ninguém nasce assim. Ao longo da vida a informação que recebe, os estímulos do ambiente, da cultura e da mídia apontam para um caminho que leva a um alvo bem diferente. Precisamos nos preparar e informar nossos adolescentes e jovens com conteúdos que normalmente não estão disponíveis nos nossos dias onde a velocidade valorizada estimula decisões por impulso, que trazem consigo peso, dor, e adolescências literalmente interrompidas.

Guia-me: Como os pais devem abordar assuntos de sexualidade com os filhos de forma bíblica e atual?

Tonina Miraglia: Depende de como eles estão em relação a si mesmos quanto a esse assunto. Nós temos pensamentos, sentimentos e agimos em função disso tudo. Os filhos conhecem os pais. Acredito que nós, que somos pais, professores e líderes, precisamos estudar mais, ler, conversar, nos expor, para crescer nessa área e poder ensinar sem hipocrisia. De modo geral, ameaças, moralismo e religiosidade não ajudam em nada, mas em relação à sexualidade, essas práticas são especialmente nocivas.

Guia-me: Você acredita que a Igreja brasileira está preparada para falar sobre sexo com seus membros? Por quê?

Tonina Miraglia: Eu acredito que sim, mas não sei se estamos organizados o suficiente para fazer isso acontecer. De modo frutífero, precisamos nos unir e nos organizar melhor. Em fevereiro dei um curso para 30 professores em Itaperuçu(PR). Foi um dos trabalhos mais eficazes que realizei nos últimos anos. Trinta professores, que atingirão 900 alunos. Eficaz, não?

Guia-me: Como uma igreja deve tratar um jovem que mantém relações sexuais , porém, diz não encontrar forças para abandonar a prática? Acha correto a disciplina?

Tonina Miraglia: A gente precisa ver o que significa esse "não encontra forças para abandonar a prática". Isso pode significar muitas coisas, desde um comodismo até um transtorno no controle de impulso, que precisa de tratamento psicoterápico e, às vezes, farmacológico também.

Guia-me: Você acredita que pessoas que foram abusadas ou molestadas sexualmente têm mais tendência a uma vida sexual ativa antes do casamento? Por quê?

Tonina Miraglia: Isso pode acontecer. A tendência é muito provável, mas se vai acontecer ou não depende de outros fatores, como um ambiente permissivo ou um ambiente protetor. Mas pode acontecer, sim, como um efeito de violação que atingiu com grande impacto rebaixando a autoestima, trazendo uma distorção na autoimagem e outras consequências possíveis.

Guia-me: Qual o maior desafio que o projeto "Wait" tem encontrado nas igrejas por onde passa?

Tonina Miraglia: O maior desafio é encontrar líderes locais que se comprometam em orientar quanto à prevenção e apoiar e orientar os que já iniciaram, mas agora optaram pela sobriedade nessa área, digamos assim. A manutenção dessa decisão precisa de apoio e orientação.

Guia-me: Têm sido frequentes os testemunhos de cristãos que tiveram problemas com pornografia. Como trabalhar para prevenção? E como auxiliar as pessoas que ainda não conseguem resistir a esses tipos de materiais?

Tonina Miraglia: Sim. É relativamente comum. Na prevenção a gente tem que enfrentar o assunto e informar desde o universo da pornografia, que alimenta a prostituição, a pedofilia, está intimamente ligado ao tráfico de drogas e armas, até as consequências que essa prática pode trazer para a vida de uma pessoa. Sobre quem perdeu o controle, eu vejo bons resultados com terapias combinadas. No meio cristão você pode adotar o modelo de aconselhamento espiritual, chamado de teoterapia, combinada com psicoterapia, porque estamos diante de pessoas que têm crenças distorcidas a respeito de sexualidade, isso precisa ser questionado com bases sólidas e deve acontecer no melhor espaço que eu conheço para essa prática, que é o consultório de um sério e experiente psicólogo ou psicóloga.

Guia-me: Como você atua hoje no projeto "Wait"? A quem o interessado deve procurar?

Tonina Miraglia: Em 2008 meu desafio mudou para Treinamento de Instrutores que ministrarão esse Seminário. Os interessados devem entrar em contato comigo para conhecimento de datas e locais dos cursos que estão sendo organizados. Esse treinamento deve capacitar adultos que orientarão adolescentes e jovens de sua comunidade ou igreja, escolas da sua cidade e outras organizações locais. É preciso divulgar que sexualidade é algo saudável e existem alternativas para essa vivência.
publicado por institutogamaliel às 12:42
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Tudo começou no paraíso. Um homem solitário, um Artista criativo e amoroso, uma mulher formada a partir de um pedacinho do homem — formas suaves e arredondadas, beleza incontestável, o par ideal para a masculinidade de seu companheiro. Mesma essência, diferente função. Mesma tarefa de dominar o restante da criação e cuidar dela como administradores sábios e bondosos, mas diferente visão. Aliados, amigos, amantes. Estava completa a obra perfeita do Criador.

Deus fez a mulher totalmente feminina desde os seus primeiros instantes de vida. Não existimos à parte do fato de sermos mulheres. Temos uma visão feminina, diferente, da vida, das pessoas, do mundo. A nossa sexualidade é uma parte integral das nossas vidas, pois assim que terminou de criar o homem e a mulher, o Senhor os abençoou e lhes disse: "Sede fecundos, multiplicai-vos", o que implicava a união sexual. E Deus disse que isso é bom, aliás, muito bom.

Somos pessoas sexuais. Isso é idéia de Deus. Mas também na área da sexualidade somos diferentes, e essa diferença é abençoadora. Para a mulher, a relação sexual é muito mais do que apenas a união física de dois corpos, pois sendo mais voltada para as pessoas, para os relacionamentos, ela vê o ato sexual como símbolo da união total que deve existir entre o homem e a mulher. Ela é mais romântica pois a união sexual se dá dentro do seu corpo, significando um envolvimento de todo o seu ser. Por isso se diz que a mulher sexualmente incapaz é frígida, isto é, não consegue sentir, ao passo que o homem incapaz é impotente, ou seja, não consegue desempenhar.

A vida sexual das mulheres é cíclica, porque os hormônios femininos se alternam em sua produção e função. Elas são atraídas mais pelo caráter e pela maneira como são tratadas do que pela mera aparência. Já tentaram diversas vezes lançar revistas femininas equivalentes às revistas eróticas masculinas, cheias de homens nus, e até hoje nenhuma delas vingou. A aparência realmente não é tão importante para as mulheres. Elas sabem instintivamente que seu relacionamento com um homem pode levar à geração de um filho e querem alguém responsável, que possa ser um bom pai.

Isso, todavia, não significa que as mulheres sejam menos sexuais. Significa apenas que somos mais focalizadas, que desejamos algo muito mais profundo do que apenas a união de dois corpos. Sexo bom, significativo para nós é com o homem a quem amamos. Deus nos deu essa visão quando nos fez. Não podemos descartá-la sem corrermos o risco de transgredir nossa própria maneira de ser e destruir a essência da nossa feminilidade.

Mas por que Deus nos fez tão diferentes se era para vivermos juntos, um homem para uma mulher? Complementaridade é a palavra. A pujança da sexualidade masculina foi feita para ser direcionada criativamente pela sexualidade mais pessoal, mais seletiva, mais focalizada das mulheres. Em outras palavras, quando um homem se apaixona por uma mulher e assume o compromisso de viver num relacionamento exclusivo com ela, canaliza suas energias e as usa mais construtivamente. O homem passa a ser também mais focalizado, mais direcionado na sua força sexual. Quando isso ocorre, ele concentra suas energias em trabalhar para o bem de toda a família e, eventualmente, a sociedade se beneficia com isso.

É por isso que o relacionamento sexual descompromissado que está sendo apregoado como libertação para as mulheres é um ataque à nossa essência, à maneira como Deus nos fez, e que ele fez com um propósito bom.

Esta é uma questão tão importante para as mulheres hoje que também estaremos falando sobre ela nos dois próximos artigos — o que é essa falsa liberdade e o que ela acarreta e qual é a intimidade verdadeira e bela que Deus projetou para nós quando fez dois para se tornarem um.
publicado por institutogamaliel às 12:41
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John Piper mostra que, a raíz do problema da sexualidade não é a pornografia, masturbação ou adultério, mas a falta de alegria na nossa salvação, pois quando nos falta esta alegria, nós acabamos tentando nos preencher com prazeres superficiais como masturbação, pornografia e adultério por exemplo.

“Afastem as mãos desse mouse rapazes e moças, e o mundo se abrirá a vocês”

“Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um Espírito voluntário” [Sl 51.12]

Eu não tenho nada contra fazermos de tudo para rodear homens e mulheres com proteção contra pecados sexuais, até acho uma boa idéia, mas não é o ponto principal. Se sua luta for continuamente deste jeito, você nunca chegará à raiz do problema. A raiz do problema é um coração sem alegria e felicidade.

Os ossos que Deus quebrou se curam com a alegria da nossa salvação.

O mau uso do belo presente do sexo é o sintoma de uma doença, e não a doença em si. E é por isso que este Salmo não o menciona.

Isso é o principal problema: “Torna a dar-me a alegria da vossa salvação.” [Sl 51.12] Porque quando essa alegria desaparece, eu clico em pornografia. Quando essa alegria desaparece, eu começo a vagar pelo bairro. Quando essa alegria desaparece, eu dou em cima de outra mulher. Quando essa alegria desaparece, continuamente, cada pecado é um sintoma da ausência desta alegria!.

O que seu coração diz sobre Cristo?

Tarde da noite sozinho. Sozinho, de frente ao computador, mouse pronto para clicar.

O que seu coração diz sobre Cristo com relação à pornografia?

Porquanto Deus não nos chamou para impureza, e sim, em santificação. Portanto, quem rejeita estas coisas, não rejeita o homem, e sim, a Deus... [1Ts 4.7-8]

Eu oro para que pessoas venham a participar de reuniões, a realizarem uma obra que dure até o fim dos tempos, até o fim do mundo, em nome de Jesus Amém.

Milhares se afastam do sonho que uma vez sonharam de causar impacto mundial. Por causa de pecados sexuais em suas vidas e fracassos sexuais em seus passados. Milhares que tiveram um sonho de serem radicalmente significativos no mundo, fazendo alguma coisa, entregando suas vidas, sacrificando qualquer coisa para propagar o nome de Jesus Cristo pelas cidades, pelas nações, pelos campi, e então... Você perdeu esse sonho!

Uma das grandes razões da qual isto está se perdendo, é a grande culpa, no sentido de indignidade por causa do fracasso sexual. Finalmente isto transformou-se numa sensação incômoda de impotência espiritual. Culminando no beco sem saída. No sonho sem saída de segurança confortável e estável da classe média, a grande tragédia da vida dos jovens cristãos não é a masturbação, não é a fornicação, não ser alguém que gosta de “espiar” ou um curioso na internet.

A tragédia é que Satanás usa a culpa de todas essas falhas para arrancar você daquele seu sonho radical e colocar no lugar uma vida alegre, fora de perigos, com a segurança da classe média cheia de prazeres superficiais para que você um dia morra na sua cadeira de balanço à beira do lago enrugado e imprestável e deixando uma grande e gorda herança para seus filhos de meia idade para conformá-los em seus mundanismos, isso é o que ele quer lhe vender porque você falhou tanto, e a única alternativa e esta.

Não escrevi este texto para desperdiçar seu tempo ou o meu tempo. Eu vim com uma paixão para que você não desperdice sua vida. Nosso povo está dominado pela tentação sexual . Porque? Porque nossas almas se reduziram ao tamanho da tela de um programa de TV. Você pode imaginar? Embebedar-se de novelas e seriados horas a fio. E então ir para uma igreja, onde não se dá a mínima atenção para teologia e imaginar que você terá qualquer fibra na árvore da sua fé? Você só vai tombar. É isso que vai acontecer!

Então encontre o caminho certo, e leia a Bíblia e leia os livros certos.Teologia com paixão por Jesus pode conquistar a biologia...

Por John Piper
publicado por institutogamaliel às 12:40
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É muito interessante não encontrarmos pessoas se perguntando por que não podemos matar, ou até mesmo por que não devemos roubar. Quando se fala em abstinência sexual, a coisa muda de figura. Como obedecer algo que para a maioria se torna tão difícil de cumprir? Muitos caem em tentação porque ignoram ou não compreendem a verdadeira vontade de Deus.

Nos dias atuais, fazer sexo fora do casamento se tornou algo bastante normal. Ter uma vida sexual ativa é tão importante para a sociedade que as pessoas entendem como sendo necessário para que sejam saudáveis.

O que muitos cristãos ignoram ou preferem ignorar é um mandamento sobre o assunto que veio diretamente da boca de Deus. Ainda que os argumentos tentem convencer o homem de que guardar-se para o casamento é uma atitude sem propósito e ultrapassado, a vontade de Deus é bastante clara.

O mandamento se encontra em Atos 15:20, 15:29, 21:25:

"Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, das relações sexuais ilícitas, do que é sufocado e do sangue." (At. 15:20)

"Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e das relações sexuais ilícitas; e destas coisas fareis bem de vos guardar. Bem vos vá."(At. 15:29)

"Quanto aos gentios que creram, já lhe transmitimos decisões para que se abstenham das cousas sacrificadas a ídolos, do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas." (At.21:25)

Se uma pessoa não abrir o seu coração para escutar aquilo que Deus está falando, jamais vai conhecer o que Ele quer. Deus é a favor do sexo. Ele o criou puro, limpo, bonito e deseja que o ser humano o desfrute plenamente no casamento. O propósito do sexo não é só a procriação, mas a comunicação que representa a unidade conjugal e a recreação que é o prazer conjugal.

Que Deus planejou o sexo para o casamento, isso é bastante claro. Vale a pena confirmar em Sua Palavra: Genesis 1.28, Hebreus 13.4, 1 Tessalonicenses 4.3-8, e também em 1 Coríntios 6.12-20.

"Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará." (Hebreus.13:4)

Observe o que o Senhor diz em I Tessalonicenses 4. 3 ao 8: "Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingado, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação. Dessarte, quem rejeita estas coisas não rejeita o homem, e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo."

A pressão vem da mídia e muitas vezes dos próprios? amigos". É preciso que as igrejas façam um estudo amplo, aberto e com respaldo bíblico, sobre estas questões. Muitos se perguntam aonde está o erro. A resposta é simples: como qualquer outro pecado, sexo antes do casamento, tem suas consequências espirituais.
publicado por institutogamaliel às 12:40


Quero deixar bem claro aos amados irmãos em Cristo que, como pastor pentecostal, jamais serei a favor de liberalismos e libertinagens que existem no meio dos que se dizem evangélicos, mas que vivem fazendo o que querem. Estes, não tem compromisso com a Seara, e com suas rebeldias desenfreadas, vivem em trevas, sem o conhecimento de Deus. O artigo abaixo destina-se a casais realmente casados, que buscam o esclarecimento de dúvidas em suas intimidades sexuais, e encontram-se turbados por ouvirem aqui e ali pregações de "...é proibido isso..."..."...é proibido aquilo...", sem nenhuma base bíblica que possa ao menos nos dar uma segurança do que somos restringidos.

A inclinação da carne é morte. Referindo-se aos frutos da carne que estão em Gálatas 5:19-21: "Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus". Nada tem a ver com o relacionamento sexual de um casal. Ou iremos todos aderir ao celibato dos padres, para não cumprirmos as "vontades da carne"??? O sexo oral tem sido, por alguns cristãos, abominado como um pecado mortal. Mas porque? Qual a base bíblica para tal proibição?? Estaríamos diante de uma real santificação, ou de um extremo fanatismo que enxerga as formas de carícias como pornografia e "pecado"?

A pornografia tem deturpado o verdadeiro significado do sexo, a verdadeira imagem de uma relação sexual sadia. Quando falamos em sexo oral, a primeira coisa que vem a mente da maioria das pessoas são as imagens repugnantes já vistas em revistas ou filmes pornográficas. É certo que não iremos, em nome da liberdade, fazermos "de tudo", mas se mantivermos o sexo numa relação de eterna monotonia, sem suas carícias, cairemos numa terrível decepção e frustração, achando que servimos a um Deus que "proíbe tudo", até mesmo depois de estarmos casados. Quem ama a sua esposa, ou esposo, acha nela ou nele a sua beleza, e jamais sentirá condenação em colocar a boca em qualquer parte do seu corpo, pois os dois já são uma só carne! Se não há base bíblica para proibir o sexo oral, isso não se oriunda de falsos moralismos, hipocrisia de pessoas que não conhecem a bíblia, dos achismos pentecostais que criam, sob línguas estranhas (algumas muito estranhas mesmo), falsas revelações, que ao invés de promoverem edificação só trazem confusões e intrigas?!

"Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças". (1 Timóteo 4:2,3)

Uma das desculpas dos que acham o sexo oral um pecado, é que a "sua boca é para louvor e adoração ao Senhor", e não para "essas coisas". Se a boca é somente para orar, louvar e pregar, não vai se alimentar mais? Realmente os nossos lábios são mesmo para louvor e adoração ao Senhor, assim como todo o nosso corpo é templo do Espírito Santo. Se sexo oral é pecado, e a bíblia não menciona, o que dizer do beijo na boca? A bíblia também não menciona! É pecado?? Se essas pessoas alegam que a boca é para louvor e adoração, eles beijam a esposa na boca? Porque?? Porque é permitido o beijo na boca (uma forma de carinho que não deixa de excitar, dependendo da ocasião) e não é permitido o sexo oral?!

Se a boca é para pregar, orar e glorificar, e as MÃOS? Não são utilizadas para ungir? Para impor as mãos sobre os enfermos? Para orar pelos irmãos? A esposa não pode mais ser acariciada? A esposa não vai mais acariciar o seu esposo?? Vão fazer sexo como dois animais? Só encostam e pronto?

É difícil entender algumas proibições de alguns irmãos, que, movidos pela emoção de "santificarem" tudo, criam heresias e achismos, frutos da falta de conhecimento bíblico, muitas vezes movidos mesmo por invejas, ciúmes, pelo velho "ouvi dizer", e etc. Ao fim de tudo, a vida cristã vai se tornando um "fardo pesado" onde "não pode isso", "não pode aquilo", sem nenhum mover de Deus, e somente proibições, censuras, que criam mais apostasia, do que o crescimento do Reino de Deus. Ao invés de pregarem o Evangelho (ordem do Senhor Jesus: "Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura". Marcos 16:15) querem pregar outro evangelho. Um evangelho cheio de legalismos, onde se vê sexo como pecado e coisa suja. Esse não é o evangelho do Senhor Jesus Cristo. O Evangelho do Senhor Jesus Cristo é aquele em que as pessoas são livres, e são tocadas por Deus, e não pelo homem, para abandonar práticas que considerem pecado. E com base nas Escrituras.

"Se alguém ensina alguma doutrina diversa, e não se conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, é soberbo, e nada sabe". (1 Timóteo 6:3)

"Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: não toques, não proves, não manuseies? As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; as quais tem, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne". (Colossenses 2: 20-23)

"Fugi dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas" (Marcos 12:38)

Denis de Oliveira é Pastor-Missionário pela World Missions Comunity, USA, Pastor-Presidente das Assembléias de Deus - Minist. Poder de Deus, RJ, Coordenador da AEERJ - Associação de Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro, Bacharel em Teologia pelo IBVE
publicado por institutogamaliel às 12:39
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A pureza é bela!

Um dos maiores presentes que se pode levar para um casamento! A beleza da santidade de um jovem deve ser se guardar para seu cônjuge e praticarem o ato sexual apenas na noite de núpcias.

Vivemos atualmente em uma cultura obcecada pelo sexo. As empresas de publicidade aproveitam esta força para atrair o público e vender seus produtos. Este interesse universal está sendo hoje explorado em detrimento da cultura e da sociedade. Vemos a decadência na perda da virtude e no endurecimento da sensibilidade moral dos jovens. Todo pecado começa na mente. Os pensamentos provocam ações. Os pensamentos estimulam as emoções e estas debilitam a vontade. A vontade responde às insinuações dos pensamentos e das emoções.

A Bíblia está cheia de ensinamentos sobre sexo. Por que tantas pessoas caem em pecados sexuais? Temos muitas e muitas razões para poder dar uma resposta mediante a esta pergunta, no entanto, dentre tantas, as razões ou motivos que são mais encontrados entre os jovens hoje em dia são:

1) Covardia: diante da "pressão da turma", alguns jovens caem neste pecado. Os "amigos" lhes dizem: "você não é homem"; "todo mundo faz"; "para que se guardar"; "somente você ainda não fez". E por covardia, medo, pressão da turma ele acaba fazendo sexo logo para acabar com essas gozações para consigo.

2) Avançar demais nas carícias: começam inocentemente tocando aqui e ali e quando menos se percebe os toques já são mais ousados e em lugares que antes eles sequer se atreveriam a tocar. Ao começar a avançar demais nas carícias ele percebe que não consegue mais parar e se envolve em sensações que não saberá mais como refrear e acaba por praticar o ato sexual.

3) Sentem-se apaixonados: alguns jovens praticam o ato sexual simplesmente pelo fato de que estão apaixonados por uma determinada pessoa e consideram isso um bom motivo para terem sexo. Afirmam que logo irão se casar mesmo, então por que adiar isso. Um tremendo erro, pois paixão nunca deve ser colocada como uma boa razão. Paixões passam. E paixões desenfreadas são como uma criança rebelde que precisa de disciplina e correção e não que sua vontade seja satisfeita.

4) Por ser excitante: quando o jovem entra em ação com as facetas desta misteriosa força criada por Deus, ele acaba se esquecendo de toda restrição moral por se sentir completamente envolvido num ?torvelinho? de emoções surpreendentes e perturbadoras, e essas emoções o arrastam para o inevitável ato sexual. O corpo corresponde ao excitamento e isto lhe vem como extremamente agradável e prazeroso. Logo mais tarde, descobre que tais emoções podem ser desastrosamente artificiais.

5) Ignorância: em muito dos sentidos, esta é a causa básica de muito dos tropeços e dos fracassos de nossa juventude. Porém, em se tratando de sexo, aparentemente todos acabam aprendendo de um jeito ou de outro. A ignorância aqui é que após se envolverem não conseguem mais parar. Acham que podem refrear este instinto quando quiserem, porém, na hora, percebem que não é bem assim.

6) Rebeldia: muitos adolescentes e jovens por serem extremamente rebeldes descaradamente ou abertamente resolvem praticar o ato sexual. Não se preocupam com o que outros pensam, querem apenas satisfazer o desejo de sua carne.

Muitos perguntam: É ou não é permitido ter relações sexuais antes do casamento? A resposta é um sonoro NÃO! A existência de um desejo não justifica sua satisfação ilimitada. Há limites e estes limites são fixados por Deus até mesmo na natureza criada por Ele. O sexo foi feito para ser expresso e experimentado. As relações sexuais são lógicas mas o sexo dever usado com responsabilidade. Seu lugar segundo o plano de Deus é dentro do matrimônio.


Amigo leitor!

A única coisa que você aprenderá através da prática do sexo antes do casamento é que os resultados da rebelião contra a vontade de Deus são sempre amargos. A única e desagradável lembrança que permanecerá gravada em seu subconsciente será a sordidez do seu egoísmo. Você terá mesquinhamente usado o corpo de outro ser humano para satisfazer o seu ego enfermo e irá arrepender-se disso até o túmulo (2Tm 2.22).

Se alguém não tenta enquanto é solteiro, não fracassará ao casar-se? Como um jovem pode saber se é capaz de ser um esposo(a) se não pratica antes?? Perguntas como estas e semelhantes a estas são feitas ao milhares e muitos a fazem com certa sinceridade, outros apenas para darem uma desculpa para a prática da relação sexual antes do casamento. Veja como Satanás é por demais astuto (2Co 11.14,15). Deus nos criou e nos moldou de tal maneira que o jovem e a jovem poderão desfrutar deste dom maravilhoso de Deus, o sexo, no matrimônio. E os comprometidos? E aqueles que já são noivos? Por meio de várias das pesquisas realizadas, a grande maioria dos compromissos que são desfeitos se rompem precisamente porque uma das partes está com sentimentos de culpa por terem cometido o ato sexual. Suas consciências foram contaminadas por meio das levianas e frívolas atitudes sexuais de um para com o outro. Essa consciência e essas atitudes provocam o rompimento do compromisso. O fato de se estar noivo não é motivo para ter relações sexuais entre si (Gl 5.21; Hb 13.4).


Pr. Cleverson de Abreu Faria
Igreja Batista Salém - Pinhais - Curitiba - PR
publicado por institutogamaliel às 12:38



Faça sol ou faça chuva, no frio ou no calor, com cansaço ou relaxado, não importa. O apetite sexual do brasileiro não encontra barreiras para se satisfazer. As pesquisas sinalizam, a mídia incrementa, os produtos estimulam. E o casal que busca viver dentro de princípios cristãos, com fidelidade conjugal e ética moral nem sempre consegue administrar desejos e possibilidades. Afinal, a própria Bíblia está cheia de orientações sobre comportamento afetivo e sexual entre casais. O apóstolo Paulo enfatizou que homem e mulher devem sempre manter um acordo sobre suas relações sexuais a fim de evitar tentações (1 Cor 7:5). Diante de tantas pressões, o escritor do maior número de cartas do Novo Testamento sintetizou muito bem: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por elas” (1 Cor 6:12).

Assim sendo, o que seria lícito ou não para um casal cristão nos momentos de intimidade?

Existe alguma recomendação específica sobre regras e práticas do que deve ocorrer entre marido e mulher dentro de quatro paredes?

O que mais tem afligido os casais na hora da relação sexual?

E por mais que o homem ou mulher brasileiros se mostrem despojados de pudores ou questionamentos, sempre há aqueles que querem esclarecer e discutir suas opiniões. Casais crentes, sejam mais liberados ou não quanto à sua performance com o parceiro, também necessitam de mais esclarecimento. Com o índice de separações cada vez maior em famílias evangélicas, não se pode desconsiderar que, muitas vezes, problemas no sexo são o estopim para um divórcio.

A freqüência do ato sexual é uma dessas questões sempre debatidas. Alguns reclamam de excesso, outros de falta de sexo no casamento. Saber reconhecer o limite do cônjuge na hora de determinar a freqüência nas relações sexuais é fundamental. É claro que a atração e vontade de fazer amor com a pessoa amada é saudável, desde que o desejo de um não se torne o tormento do outro. Mas como saber se o número de relações de um casal está além da conta? De acordo com especialistas, essa resposta é variável e deve ser dada pelo próprio casal. O excesso ocorre quando a freqüência ultrapassa uma média dentro do casamento, isto é, a quantidade de vezes com a qual os dois estavam acostumados começa a aumentar, ou quando supera a vontade do outro.

O médico Ademir Pacelli Ferreira, professor do Instituto de Psicologia da Uerj, explica que a expressão “excesso de sexo” não é um conceito psicopatológico. “É um termo que parte de uma norma, aparecendo como queixa de um”, afirmou. Ele diz que é difícil haver equilíbrio no apetite sexual, pois sempre haverá um mais estimulado que o outro. É a convivência e o perceber-se um ao outro que define quem vai ceder e o que vai ceder a fim de que o casal encontre um caminho comum. Identificar a raiz do comportamento é uma tarefa de marido e mulher. E se chegar a um acordo for complicado, procurar ajuda externa é a orientação.

O recém-casado Pedro Vieira, 25 anos, está sentindo na pele os efeitos do seu desejo. Casado há apenas oito meses, ele admite que sua esposa de 20 anos tem se queixado do seu apetite, sinalizado diariamente. “Por mim, eu manteria relações com minha esposa todos os dias, mas ela reclama”, reconheceu. O conflito tem algumas razões que já começam a aparecer. A primeira é a formação. Ela é evangélica de berço, e ele está freqüentando a igreja. Ambos têm, portanto, valores diferentes. Diante da negativa, ele diz que insiste e, quando não vê alternativa, vai dormir chateado. “Fico chateado só na hora, mas procuro entender. Depois passa. Às vezes, minha esposa também fica brava”, emendou. Apesar do desentendimento, garante que o casamento não foi abalado.

Tradicionalmente, o maior desejo vem do homem. E, diante da situação, a reação da mulher vai depender de sua orientação nas diferentes áreas do comportamento: sexualidade e espiritualidade, por exemplo.

Martha Gonçalves enfrentou o mesmo desafio da esposa de Pedro Vieira. Ela conta que os 15 anos de casamento não afetaram em quase nada o comportamento do marido, que a procura a cada dois dias, e, dependendo da semana, o convite pode ser diário. “Ele teve formação diferente da minha, converteu-se depois. Então, procurei entendê-lo, assim como ele também procurou me entender. Fiquei um pouco assustada no início, porque não esperava que fosse tão freqüente, mas vi que era uma necessidade dele. Como eu tinha saúde, fomos nos moldando”, lembrou Martha, que afirma que foram poucas as vezes que negou sexo. “Quando isso acontece, ele entende. Pensava também que, se ele não satisfizesse seu desejo comigo, poderia procurar fora de casa.” E de acordo com Pacelli Ferreira, há homens que justificam o adultério pela resistência da mulher.


PERSPECTIVA FEMININA

Sob a perspectiva feminina, a médica Esther Ribeiro explica que se a excitação for natural, não traz qualquer tipo de problema para o corpo da mulher. “Se a mulher for muito amada, ela não tem limite”, atestou. Para a especialista, que é ginecologista, terapeuta familiar e pastora, o único período em que a mulher deve evitar manter relações é o menstrual, quando o sangue é um elemento que facilita infecções e o colo do útero está muito aberto, possibilitando a subida de bactérias. Como terapeuta familiar, Esther diz que prejudicial não é o excesso em si, mas como a mulher (ou o homem) está desfrutando da relação. “Estamos vivendo em um mundo onde o que importa é o ‘meu’ prazer e não o ‘nosso’ prazer. Os casais não conversam, não namoram. Quando isso acontece, o prazer é um prazer egoísta, o que gera relacionamento anômalo”, alertou.

Outro ponto pouco discutido e que poderia ser mais explorado é o “mapa erógeno”. Muitos casais ainda precisam conhecer e saber desfrutar das zonas erógenas do seu corpo e do cônjuge para que a sexualidade no casamento seja mais prazerosa. Para dar e receber prazer, o casal deve explorar este “mapa” existente no corpo do seu esposo ou de sua esposa. Mas o que é zona erógena? São partes do corpo especialmente sensíveis às carícias, porque têm muitas terminações nervosas. Quando a pessoa está receptiva, a estimulação dessas áreas provoca sensações fortes, que desencadeiam reações sexuais. A pele, em si, é praticamente uma zona erógena em potencial, mas certas partes do corpo têm reações mais fortes, como lábios, pescoço, lóbulo da orelha, nuca, peitos, pés, dentre outras.


ZONAS ERÓGENAS

MULHERES

Frente: orelhas, boca, palmas das mãos, mamilos, barriga, parte interna da coxa, dedos dos pés
Ponto especial: clitóris
Costas: nuca, bumbum

HOMENS

Frente: olhos, cantos da boca, pescoço, dedos dos pés, mamilos, barriga, virilha, pés, glande (cabeça do pênis)
Costas: bumbum


FOCO SENSÍVEL

Os pontos erógenos mais sensíveis são diferentes para cada pessoa e provocam reações diversas à estimulação. A melhor forma para descobrir o próprio “mapa erógeno” e o do cônjuge é a exploração mútua. O modo como as carícias são feitas também provoca reações diferentes. É justamente a exploração sexual que o pastor Gilson Bifano orienta aos casais para melhorar a vida sexual. Partindo da teoria para a prática, ele recomenda um exercício chamado “foco sensível”: os cônjuges acariciam suavemente todo o corpo um do outro, sem intenção de penetração. Segundo Bifano, que é fundador do Ministério de Família Oikos, o objetivo é fazer o outro conhecer a sensibilidade de seu próprio corpo. “Pode usar uma pena ou pluma ou a mão de maneira suave”, ensinou.

O pastor alerta para o fato de que os casais, especialmente cristãos, devem aprender que o ato sexual não se reduz apenas ao binômio pênis–vagina. “Quando um casal restringe o ato sexual a isso, a relação, com certeza, se empobrece. Devemosmostrar a maridos e esposas crentes que a sensualidade, quando usada para atrair o cônjuge, não é pecado e é até recomendável”, ressaltou ele.

A psicoterapeuta e especialista em sexualidade Carmen Lúcia Otero Janssen diz que durante o ato sexual as pessoas precisam parar de se preocupar com o desempenho e priorizar a exploração das sensações dos cinco sentidos (tato, olfato, audição, visão e paladar). “A pessoa fica muito preocupada em mostrar habilidade e impressionar o parceiro. Ou seja: ‘Vou arrasar na cama.’ Em vez disso, deve sentir o toque e doarse mais para o outro e entrar em contato com a afetividade”, destacou ela, que já escreveu o livro “Massagem sensual para casais enamorados”. A publicação ensina os casais a usarem a massagem como veículo para o desenvolvimento da sexualidade amorosa.

Carmem Lúcia Janssen frisa que hoje a sexualidade está muito banalizada e muito rápida. “As preliminares são importantes tanto para homens quanto para mulheres. O ato sexual, para o homem, é muito genitalizado, e ele não percebe que perde com isso. Ao demorar nas preliminares (zonas erógenas), os parceiros ganham mais qualidade na vida sexual”, explicou ela, que é pós-graduanda em Sexualidade Humana pelo Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática de São Paulo (Isexp).

O fato é que quando o casal apresenta problemas na cama, o relacionamento pessoal também sofre conseqüências. Um exemplo disso é a contabilista L.S. “Sentia muita dor na relação sexual e por conta disso passei a evitar o meu marido”, disse. Assim, o casal começou a brigar. A solução foi procurar ajuda de um psicólogo cristão.
“Durante a terapia, aprendi a importância de me doar, e a psicóloga ensinou que devemos demorar nas preliminares. Melhorou bastante, e reduzimos as nossas brigas”, garantiu. Gilson Bifano afirma ainda que a comunicação – antes, durante e depois da relação sexual – é importante. “Os cônjuges devem perguntar onde o outro gosta e não gosta de ser tocado, o que causa maior e menor prazer.”


FETICHE

E o fetiche? Como pode interferir na vida sexual do casal?
Será um desvio, um comportamento anormal ou até pecaminoso?

Fetichismo, na psicanálise, significa “desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica ou para peças do vestuário, adorno” (“Dicionário Houaiss”).

O termo começou a ser usado com essa conotação a partir dos estudos de Freud, pois, originalmente, a palavra vem de “feitiço” e designava um objeto a que se prestava algum tipo de culto, ou possuidor de poderes mágicos. O psiquiatra Albert Zeitouni, baseado na teoria freudiana, esclarece que “a criança, ao perceber que a mãe não possui um pênis, recusa-se a aceitar essa realidade porque acredita que o seu órgão masculino também poderá ser perdido, então cria um substituto para o pênis da mãe, que é o fetiche”. Segundo ele, o fetiche se estabelece como um estímulo sexual durante a infância, e quando o homem torna-se adulto não o abandona em troca da pessoa total, pois o fetichista acredita que precisa daquele objeto ou parte do corpo feminino para conseguir a ereção.

Os tipos de fetiches mais comuns são os relacionados às partes do corpo da mulher, como pés, unhas, mãos, além dos objetos femininos, como meias, sapatos de salto alto, “lingeries”. Na prática sadomasoquista – aquela que envolve a dominação de um dos parceiros – são utilizadas roupas e objetos de couro, além de chicotes. A psicóloga Márcia Bittar Nehemy, especialista em Sexualidade, realiza terapia de apoio e diz que a psicologia considera que todas as pessoas são fetichistas em algum grau, mas muitos não conseguem obter prazer sexual sem o seu fetiche.

O evangelista da Assembléia de Deus João Luiz Paim da Silva, estudioso do assunto, garante: “O fetiche moderno, que muitos julgam inofensivo, é uma porta aberta para o diabo”. Como exemplo, cita o fetiche por pés e pergunta: “Como será se o homem que gosta de pés encontrar e desejar outro pé, que não o da esposa, pela rua, e começar a segui-lo? Certamente, logo virá o adultério.” Pastor da Igreja Batista Nacional, Disney Macedo acredita que os fetiches que não desrespeitam a relação do casal podem fazer parte da vida íntima dos cristãos. Isso se houver um acordo entre eles, sem, no entanto, incluir o sadomasoquismo. Nessa perspectiva, o homem tem de ter domínio próprio e, por isso, pode utilizar um fetiche, mas nunca ser dominado por ele.

Quando atinge níveis patológicos, causando constrangimentos, o fetiche é visto como um problema. Outras vezes, pode “apimentar” a relação entre o casal, embora muitos cristãos considerem qualquer coisa ligada à sexualidade como pecado e não como algo prazeroso. A sociedade explora cada vez mais o fetichismo, mas o que acontecerá se as pessoas não amarem mais umas às outras em sua totalidade, pela sua beleza física, mental, intelectual e caráter, mas, sim, desejando apenas uma de suas partes ou um de seus objetos de uso pessoal? Esse questionamento é feito por Maria Andrade, 40 anos, que teve um marido fetichista. “Ele não me via como mulher. Eu era apenas um pé e, para agradá-lo, acabei ficando obsessiva em cuidar dessa parte do meu corpo.” Hoje, garante que minimizou bastante o problema, mas precisou passar por tratamento com um sexólogo.


EXEMPLOS DE FETICHES

No cinema: “A Insustentável Leveza do Ser”, Philip Kaufman, em que o personagme pede a suas parceiras que usem um chapéu durante o ato sexual.

Na literatura: “O livro de cabecira” (1996), de Peter Greenaway, mostra uma modelo que mantém o hábito de pedir a calígrafos que escrevam livros em seu corpo.

Na música: Madonna explora o sadomasoquismo, com seus chicotinhos, botas e lençóis de seda.


Muitas pessoas usam, de fato, a criatividade para “apimentar” a relação a dois, com a inclusão de carícias, “lingeries” sensuais, mudança de posições, etc. Até mesmo os casais evangélicos são estimulados, em muitas denominações, a ousarem no sentido de dar prazer ao parceiro e demonstrar o carinho e o amor que um tem pelo outro. Assim, marido e mulher são legitimamente motivados a erotizar a relação, isto é, investir em novidades.


CARDÁPIO DA ARTE SEXUAL

Vale um jantar romântico, uma viagem a dois. Até aqui não há muita polêmica, mas existem algumas práticas que geram discussão dentro da Igreja, como, por exemplo, o sexo anal: casais evangélicos podem usufruir dessa alternativa?

Como é vista a prática do sexo anal por alguns pastores, psicólogos e casais evangélicos?

Não há consenso na resposta, já que especialistas na área de saúde e pastores têm opiniões divergentes sobre o assunto. Muitos condenam a prática e são categóricos em afirmar que sexo anal é pecado, principalmente porque a sociedade está saturada de sexo pervertido, onde o ser humano busca a satisfação própria e não a do outro. Há psicólogos e médicos que dizem que o sexo anal é uma alternativa sexual que – se tomados os devidos cuidados de higiene durante o ato sexual – não traz problemas de saúde. Esse grupo também ressalta que a decisão de incluir ou não o sexo anal no “cardápio da arte sexual” do casal deve ser uma decisão de ambos.

O médico ginecologista e membro da Igreja Batista Sérgio Macedo explicou que o desejo de praticar o sexo anal tem uma explicação psicológica: essa manifestação sexual está presente nas relações heterossexuais porque os homens, buscando uma variação sexual com suas parceiras, fantasiam a penetração anal como uma grande realização de conquista, sem falar de um certo sentimento de domínio e poder. As mulheres, em sua maioria, têm na fantasia sexual o desejo anal mais como uma tentativa de satisfazer os impulsos sexuais do parceiro, agregando a essa experiência a possibilidade de demonstrar a entrega total, isto é, o quanto estão envolvidas na relação.

Evangélica há oito anos, a comerciante M.P. diz que sexo anal faz parte da sua rotina sexual há muito tempo. Ela o considera legítimo porque tal prática é feita com seu marido. “Não me sinto culpada. Nós dois gostamos e nos sentimos à vontade para, de vez em quando, inovar a nossa relação sexual”, revelou.

A inclusão da prática na vida do casal, segundo o médico e pastor da Igreja Maranata do Rio de Janeiro, Paulo César Brito, mostra que a sociedade está se corrompendo a cada dia. Para ele, os evangélicos têm na Bíblia um padrão de ética que tem de ser respeitado. “Não dá para deixar entrar na Igreja esses conceitos sociais e culturais que vão contra a Palavra”, esclareceu.

De acordo com Brito, a adoção de sexo anal entre casais evangélicos é pecado porque vai contra a natureza determinada por Deus: sexo entre um homem e uma mulher, cujo órgão principal é a vagina. “Esse orifício [o ânus] foi feito para eliminar fezes. A Bíblia diz que os sodomitas não entrarão no Reino dos Céus. O que é sodomita? Quem faz sexo anal”, definiu ele, baseando-se no texto de Romanos, capítulo 1. Ele acha que os casais evangélicos que fazem tal prática revelam desconhecimento bíblico. “Ou não querem ver a verdade porque não lhes interessa. Procuram variantes que justificam as suas práticas.”

O pastor Marcelo de Andrade e Silva endossa as palavras do seu colega, mas é mais comedido em relação ao texto bíblico que proíba literalmente o sexo anal. “Não temos um texto claro na Bíblia que seja contra a prática de sexo anal entre um homem e uma mulher. Porém o sexo anal constitui uma violência ao organismo porque Deus criou cada órgão no corpo humano com uma função. No caso do ânus, ele foi feito exclusivamente para defecar”, pontuou Andrade e Silva. Para o pastor, há outras formas de se obter prazer sexual. “O sexo é um manjar deixado por Deus para que possamos usufruí-lo.”

Para o casal E. e R., não há problema em seguir a orientação pastoral porque desde o curso de noivos, dado na Escola Dominical, os dois aprenderam que o sexo anal é contra a vontade de Deus. “Nunca sentimos qualquer curiosidade ou desejo de experimentar. Porém, para não cair no tédio, praticamos sem ‘neuras’ o sexo oral”, disse ela, que está casada há sete anos. Os dois pastores alertam ainda para o fato de o ânus não ter sido feito para o sexo – a prática pode provocar fissuras, infecção urinária, além de dor –, pois o órgão não tem lubrificação natural como a vagina.

O material contido na ampola retal, que é a última parte do intestino e que desemboca no ânus, é cheio de bactérias, cuja presença é normal no local, mas nas vias urinárias pode levar ao aparecimento de lesões e infecções, às vezes, graves. Além disso, é uma relação mais traumática, provocando freqüentemente escoriações por onde podem entrar microorganismos, atingindo a corrente sangüínea e causando diversas doenças.

O ginecologista Sérgio Macedo afirma que, fisiologicamente, não existe qualquer contra-indicação para a prática do sexo anal. “No entanto, lembro que não é um órgão com a mesma elasticidade da vagina. O sexo anal praticado com os cuidados necessários não causa nenhum dano, nem de alargamento do ânus, nem de perda do controle do esfíncter (músculo da região anal)”, garantiu ele. Para resolver a falta de lubrificação, o médico aconselha o uso de géis à base de água encontrados em qualquer drogaria.

Ele diz que a prática do sexo anal requer alguns cuidados, como o consentimento espontâneo de ambos, a necessidade do intestino estar limpo, e o homem deve ter o cuidado de urinar após a relação. E lembra ainda que o sexo anal não pode ser feito antes do vaginal por causa do risco de transmissão de doenças.

Ele assegura que a relação anal não pode substituir a vaginal, principalmente porque a falta de prazer naquele tipo de relação é muito usual. “A maioria das mulheres não tem orgasmo no sexo anal. O órgão erógeno da mulher é o clitóris”, ressaltou. Em relação à religião, para Sérgio Macedo, o casal deve ter bastante discernimento espiritual. “Se não há culpa, e o casal, de vez em quando, achar que o sexo anal pode ser algo diferente na rotina do dia-a-dia, não vejo problemas”, ressaltou.

Marcelo de Andrade e Silva acredita que as mulheres muitas vezes acabam cedendo aos maridos por medo de que estes busquem experiências extraconjugais.

“A mulher deve ser veemente nos seus princípios. A fidelidade é mais um traço de caráter do que de falta de atendimento de um desejo. O casal pode usufruir um com o outro, sem cair no desvio moral que é a busca pelo prazer a qualquer preço”, alertou. Segundo ele, se em algum momento a relação visa à obtenção narcisista e individualista exclusiva do próprio prazer, foge aos princípios determinados por Deus.


SEXSHOPS

E quanto às lojas especializadas em produtos eróticos que atraem pessoas em busca de mais prazer, as intrigantes “sexshops”?

A visita a esses estabelecimentos costuma ser vista como natural pela maior parte das pessoas, mas, para os evangélicos, a atitude pode ser um ponto de conflito. Sais de banho e óleos afrodisíacos, vibradores, cintas de couro masculinas e femininas, massageadores, elementos de sadomasoquismo e fantasias, alongadores penianos, próteses, roupas íntimas comestíveis para homem e mulheres, géis, pomadas, “lingeries” e toda sorte de produtos estimulantes para uma relação sexual são encontrados em “sexshops”, que já têm suas versões na internet e até por catálogo de porta em porta, estilo Avon. Com preços que estão longe de serem prazerosos, elas aguçam a curiosidade de muitos. É o caso de Paula Moura (nome fictício). Ela e o marido são evangélicos e não vêem qualquer tipo de problema em freqüentar uma dessas lojas. “Não gosto de produtos de sadomasoquismo ou fantasias, mas há coisas interessantes”, admitiu. Na opinião do psicólog e pastor batista Silas de Freitas, a curiosidade pode ser o início de um hábito.

“A curiosidade pode levar o indivíduo a ceder à vontade de experimentar artifícios que não podem melhorar o relacionamento”, disse. Para ele, é o ajustamento na relação conjugal que torna o sexo mais prazeroso. “Eu tenho mais de 30 anos de casado, e meu envolvimento é tão bom quanto antes. Talvez melhor”, acrescentou. Ele crê que, quando tudo está ajustado, o casal cria mecanismos excitantes.

Para a bispa metodista Marisa Coutinho, a criatividade faz parte do relacionamento. “Não vejo problemas no uso de óleos de massagem, por exemplo. Mas entendo que a questão não é se o casal evangélico deve ir à “sexshop” ou não. Mas por que razão quer ir”, argumentou. Ela entende que se a motivação for suprir uma carência que o casal esteja enfrentando, talvez as novidades possam até atrapalhar.

Silas de Freitas ainda diz que o ato sexual por si mesmo não satisfaz mais, precisa de novidades, de elementos inusitados para valer-se. Tudo isso também tem muito a ver com o tipo de vida imediatista que as pessoas têm levado. Em vez de investir no relacionamento dia após dia e aprender sobre o outro, sobre o que lhe dá prazer, o indivíduo prefere alternativas que lhe permitam pular essas etapas.


Por Virgínia Rodrigues
publicado por institutogamaliel às 12:37
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Qual o capítulo da Bíblia que proíbe o sexo anal?

Considerando que os humanos são os únicos seres vivos conhecidos que fazem sexo pelo mero prazer e não apenas pela reprodução, que a atividade sexual humana não depende de um ciclo biológico e não se limita ao instinto, o homem se difere dos animais pela suas faculdades mentais, pela sua estrutura psíquica, e por conta disso, a libido está atrelada às necessidades de ordem psíco-afetivas que se percebe através do corpo. Isso implica que, muito do que se percebe nas preferências sexuais podem ser apenas sublimações dos incômodos psíquicos do sujeito. E nesse caso, o recomendável é que se resolva o problema sem paliativos...

Além disso, é sabido de todos que o comportamento humano não é regrado apenas pelas preferências e carências de cada um ou por distúrbios psíquicos quaisquer.

Hoje é muito comum ouvir das pessoas que as preferências sexuais é uma questão particular de cada um, e que nós outros temos que reconhecer essas preferências aprendendo a respeitar as diferenças de cada um. E isso implica que os valores morais dependem agora da vontade de cada um.

Porém, para os que acreditam em Deus e aceitam a Sua Palavra, há de convir que, no que tange às práticas sexuais, e, em particular, o sexo anal, há implicações morais que devem ser considerados inquestionavelmente. Primeiro porque há uma explicação Fisiológica, ao se afirmar que o ânus é parte do aparelho excretor, e em segundo lugar, não por ordem de importância, a Bíblia não aprova o sexo anal.

Do ponto de vista fisiológico desrespeita a higiene, e se desrespeita a higiene, agride a saúde. Em algumas pessoas compromete a saúde até por outras razões que por não ser o objeto da nossa resposta não vamos comentar.


E quanto a Bíblia, a Palavra de Deus é clara no que segue:

1. Em Romanos 1:26-29, o Apóstolo Paulo condena o sodomismo (sodomitas é um termo bíblico para se referir aos que praticam o sexo anal), o homossexualismo e todo tipo de perversão sexual.

2. Em Hebreus 13:4, o Apóstolo chega a chamar de adúlteros os casados que vivem em leito de mácula. Na língua grega, texto original do Novo Testamento, a palavra “adúlteros” é mais esclarecedora. A palavra no Grego é a palavra “pornéia”, cujo significado é o mesmo da palavra que está no 7º Mandamento. Ela não se refere apenas as práticas sexuais fora do casamento, se refere a qualquer atividade sexual proibida por Deus. Isso proíbe literaturas pornográficas, conversações pornofônicas e etc. É da palavra “pornéia” que deriva no Português as palavras: “pornô”, “pornografia” e etc.

3. Em 1º Coríntios 6:9, lemos uma lista dos que estarão perdidos, e entre eles, constam os sodomitas. (1º Timóteo 1:8-10).

4. Em Gálatas 5:19-21, e em Apocalipse 22:15, aparece outra vez a mesma palavra como sinônimo de pecado.

5. Em Gênesis 18:17-22, a Bíblia se refere à Cidade de Sodoma. O pecado que tanto incomodou ao Senhor era de sexual. A Arqueologia afirma que os sodomitas tinham maior preferência pelo sexo anal e por isso essa prática ficou conhecida como sodomismo. Em Gênesis 19:5, aparece o verbo conhecer, que significa ter relações sexuais. Os homens da cidade, de todas as idades, buscavam sempre novas experiências sexuais e porque viram homens diferentes na casa de Ló desejaram estuprá-los. Não sabiam que se tratava de Anjos e em Gênesis 19:6-11, lemos que Ló, sobrinho de Abraão, chegou oferecer as suas duas filhas, ambas virgens, para que os homens não molestassem os Anjos que estavam em sua casa. Não aceitaram e os Anjos fizeram que todos ficassem cegos e naquela mesma noite todos foram destruídos.

6. Em Colossenses 3:4-6, lemos que as inclinações pecaminosas (entre elas aparece à palavra pornéia), devem ser resolvidas antes da Volta de Jesus para não ter que enfrentar a ira de Deus.

7. Mas em Atos 17:30-31, afirma que Deus não leva em conta o tempo da ignorância, mas determina que todos, em todos os lugares, se arrependam antes do Juízo. Agora, em Tiago 4:17, diz que se alguém sabe fazer o bem e não faz, comete pecado. E mesmo que uma verdade não esteja tão clara para alguém, o Espírito Santo tocará na consciência dos sinceros e, no mínimo, ficará uma dúvida. Nesse caso, em Romanos 14:23, lemos que qualquer coisa que se faz com dúvida é pecado.

Como disse o Profeta Elias (1º Reis 18:21) quando se colocou diante do povo de Israel e perguntou: “Até quando estareis em dúvida entre dois pensamentos?”.


Pr. Graciliano Martins
publicado por institutogamaliel às 12:36
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1. Santidade - Amarás teu cônjuge com todo teu coração com toda tua alma, com todo o teu corpo em plena santidade, sabendo que foi Deus quem fez a sexualidade sendo ela Limpa, Pura, e Santa dentro do casamento. Sexo é uma bênção de Deus.

2. Romantismo - Amarás teu cônjuge com toda consideração e sentimento, com todo o respeito e romantismo. Sabendo que uma relação sexual começa não somente a noite quando chegas e tiras a roupa, mas desde a manhã quando as veste para sair.

3. Responsabilidade - Amarás teu cônjuge de forma ativa e não passiva, pois tu és responsável por teu próprio prazer sexual, não podes transferir para teu cônjuge peso e a responsabilidade de tua sexualidade. Não espere, tome a iniciativa.

4. Comunicação - Amarás teu cônjuge com toda liberdade, expressando abertamente teus sentimentos, necessidades, gostos, preferências e desejos. Através de um diálogo expontâneo , sincero e descontraído. Converse com teu cônjuge.

5. Criatividade - Amarás teu cônjuge com toda criatividade, evitando a rotina e a monotonia. Use diferentes horários, diferentes locais, diferentes posições, diferentes situações. Uma música romântica, uma penumbra, uma roupa especial etc.

6. Humor - Amarás teu cônjuge com alegria, não levando o sexo demasiadamente a sério, lembre-se: fazer amor é um prazer, é um lazer, é um divertimento, é uma brincadeira, não um dever ou obrigação. O humor tira a tensão e o medo.

7. Privacidade - Amarás teu cônjuge com toda intimidade, garantindo toda segurança de não serem interrompidos por terceiros, a ameaça de uma interferência inesperada rouba a liberdade de uma total doação, não há liberdade sem privacidade, tranque a porta por dentro.

8. Higiene - Amarás teu cônjuge como um jardim, com o perfume das flores com suas pétalas limpas, coloridas, delicadas e cheirosas. O corpo todo é sexuado podendo ser desfrutado por inteiro como um instrumento de amor.

9. Realidade - Amarás teu cônjuge como ele é, sem ilusões ou fantasias, sem transferências de imagens eróticas ou românticas fantasiosas, procurando no parceiro o motivo certo e verdadeiro de uma excitação e satisfação sexual.

10. Reciprocidade - Amarás teu cônjuge com excelência, não preocupando-se apenas com a quantidade do sexo, mas também com a qualidade. Evoluindo do orgasmo egoísta ao altruísta até descobrir o caminhar juntos para uma qualidade de prazer.

O Amor jamais acaba, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, o amor é paciente, é benigno, não ciumento, não vaidoso, não soberbo, não inconveniente não interesseiro, não violento, não maldoso, é justo e verdadeiro. (2 Corintos 13)
publicado por institutogamaliel às 12:35


Existe cura para impureza sexual?

Outro dia tive uma conversa estimulante, mas também algo abaladora com um pastor, no final de uma palestra sobre educação. Na palestra eu havia mencionado um princípio do pensamento reformacional -- a ideia de que não há contradições estruturais na ordem criada. Assim, não há contradição essencial entre, por exemplo, a esfera da justiça e a da moral, ou entre a esfera estética e a esfera da fé, e assim por diante. Porém, uma das minhas alegações fez acenderem luzinhas no painel dos presentes, incluindo no do amigo pastor: a de que não haveria contradição estrutural entre as esferas biológica e psíquica e a esfera moral.

Ao término da exposição ele reagiu prontamente com uma questão muitíssimo prática: a tentação sexual: “Há pouco eu aconselhei um homem envolvido em adultério. O casal está aos poucos se refazendo, e a esposa está disposta a perdoar; quanto ao marido, ele deixou claro para mim que amava a sua esposa. Ele simplesmente foi fraco e caiu. Não lhe faltava amor; faltavam-lhe forças para resistir à tentação sexual. Mas isso não implica em uma contradição entre o nível biológico e o nível moral?”.

Sem dúvida, as impressões do pastor refletiam um lugar-comum da imaginação evangélica: a tentação seria uma fraqueza interna ao campo sexual, a ser vencida por meio de uma resistência ao desejo sexual, seja por uma intervenção diretamente biológica (arrancar os olhos, ou outra coisa, eventualmente) ou por uma equilibração psíquica. De um modo ou de outro, espera-se que o desejo sexual distorcido seja controlado. Mas se, enfim, perdemos o controle, é porque falta disciplina no trato com o desejo. Precisamos disciplinar o corpo, basicamente; dobrá-lo pela supressão do desejo.

Pois bem; essa é uma das mais falsas verdades que nós cristãos gostamos de espalhar. É uma verdade, sim, que o corpo deve ser disciplinado, e o desejo controlado; não é o “domínio próprio” um fruto do Espírito? Entretanto, é uma baita falsidade que possamos controlar os desejos assim mecanicamente, ou mesmo “cirurgicamente”.

Imagine o mundo sem o pecado

Façamos alguns exercícios de imaginação cristã; imaginemos o mundo sem pecado. Nesse paraíso, Adão tem desejos de todos os tipos, incluindo os desejos sexuais. Esses desejos têm uma base instintiva biopsíquica, e são acionados automaticamente por sinais óbvios: a forma do corpo da fêmea, certas cores, certos cheiros etc. Adão está sujeito a tais estímulos exatamente como qualquer outro macho de sua espécie, sendo que sua sexualidade, nesse nível, tem forte analogia com a de outros animais.

Porém, Adão não é apenas um animal, feito de pó como todos os outros. Adão é o pó com o sopro divino, é o portador da imagem de Deus. De algum modo essa imagem está impressa no mesmo pó do qual as outras criaturas foram feitas, e entre as características particulares que Adão apresenta está a sua função moral. Adão é capaz de um altruísmo perfeito, muito além do altruísmo de cães e golfinhos. Ele é capaz de amar de forma pura, reconhecendo na forma da fêmea não um corpo adequado ao acasalamento, mas a superfície material de uma pessoa; não como mero objeto, mas como evento dotado de profundidade pessoal, como um Tu que precisa ser amado incondicionalmente por meio do trato que se dispensará ao seu corpo.

Teríamos aqui uma contradição estrutural? Haveria aqui um choque da dinâmica biopsíquica contra a dinâmica moral? Penso que temos excelentes razões para crer que não; não apenas razões teológicas (tudo o que Deus criou é bom), mas também filosóficas. Vou lançar mão aqui da noção de sobredeterminação utilizada em ontologia (a teoria sobre a natureza da realidade). O conceito não é muito complicado, mas exige alguma atenção.

Sobredeterminações ontológicas

A ideia de sobredeterminação ontológica é a ideia de que a dinâmica própria de um nível superior da realidade não contradiz, mas sobredetermina a dinâmica de um nível inferior. Um exemplo clássico disso é a relação entre a dinâmica biótica seus processos químicos subjacentes. A matéria, como se sabe, se associa ou se desassocia segundo leis físico-químicas, e essas leis por si mesmas não produzem seres vivos. Por outro lado, seres vivos apresentam processos exclusivos em relação aos seres inanimados; processos como a reprodução, o metabolismo, e a conservação de informação complexa.

Naturalmente, para realizar todos estes processos, os seres vivos dependem de processos físico-químicos, que seguem leis físico-químicas. Porém, se as moléculas que compõe a estrutura de uma célula viva apenas obedecessem a leis físico-químicas, ela se desfaria. As moléculas da célula obedecem às leis físico-químicas dentro de restrições e especificações impostas pela dinâmica biológica do organismo, segundo modos absolutamente improváveis, de um ponto de vista puramente químico. Quando as moléculas da célula seguem apenas as leis físico-químicas, sem nenhum controle biótico, ela se desfaz -- porque, obviamente, ela está morta. Dizemos, portanto, que há na célula uma sobredeterminação das leis bióticas sobre as leis físicas.


A sobredeterminação moral

Ora, o mesmo vale para outros níveis da realidade. Há uma sobredeterminação psíquica sobre os processos biológicos do ser humano; e uma sobredeterminação sociológica sobre processos psíquicos; e no final da escala, uma sobredeterminação religiosa e moral sobre todos os níveis estruturais do ser humano. As normas de um nível superior de função humana não contradizem as normas do nível inferior, mas lhe dão formas particulares, habilitando-as a existirem no nível superior. Pense nas moléculas da célula: pela “obediência” às leis bióticas, elas deixam de ser apenas “matéria”, e se tornam parte de um ser vivo.

Ora, o que queremos dizer com isso é que é preciso ser um animal para ser um homem; no entanto essa é uma condição “necessária, mas não suficiente”. A vontade moral e a capacidade humana de amar opera por meio de sua estrutura sexual, mas a transcende, elevando o corpo do homem à condição de espírito, de pessoa. Porém, assim como a célula pode morrer entregando suas moléculas às leis brutas do mundo físico-químico, o homem pode morrer moralmente entregando o seu corpo aos estímulos biopsíquicos. O humano no homem pode ser negado e perdido por falta de vontade.

Onde se localiza, então, a falha da impureza sexual? Não no nível sexual, seja em seu aspecto biológico ou psíquico, mas no nível moral. Quando pecamos por impureza sexual, não pecamos por excesso de sexualidade, por excesso de desejo sexual, ou por excesso de estímulo sexual (primariamente falando), mas por falta, por ausência. E aqui estamos simplesmente sendo Agostinianos: o pecado é a privação do bem. O problema da impureza é a ausência moral, não o excesso sexual.

Um Truísmo?

Estaríamos nós dizendo o óbvio? Sim e não. Sim, porque isso é simplesmente o que as Escrituras e a tradição ensinam. Não, porque isso não é de modo algum a teologia moral popular no meio cristão. Pensemos na conversa com o pastor, que mencionamos antes. Ele afirmou com grande convicção que o marido traidor, no fundo, amava a sua esposa. Ele caiu por ser fraco, não por falhar no amor.

À luz do que acabamos de considerar, no entanto, eu diria que não. Com certeza, o marido traidor amava a sua esposa; mas ele não a amava o suficiente. Na verdade, ele não caiu por fraqueza sexual (ou excesso de desejo sexual), mas por falta de amor. Não foi isso o que nos disse o Apóstolo? “O amor não faz mal ao próximo”. Jesus não caiu e não cairia nessa tentação, não porque não tivesse os mesmos desejos sexuais, mas porque ele saberia olhar para cada pessoa envolvida com amor de verdade.

Sejamos específicos: aquele que adultera deixa de amar à sua esposa e de considerá-la como pessoa de valor infinito. E deixa também de amar à sua “amante”, tratando-a egoisticamente. Aquele que procura a prostituição, seja ela real ou virtual, não ama aqueles que estão escravizados ao mercado sexual, e tampouco ama a si mesmo; pois se sujeita a ser manipulado e explorado por indivíduos que não tem um pingo de respeito ou preocupação com o seu destino, desde que esvaziem os seus bolsos.

De modo algum eu pretendo dizer com este argumento que não exista o vício sexual; mas sustento que até mesmo o vício tem os seus começos na falta de amor genuíno pelo outro. Todo aquele que sofre com a impureza sexual deve saber, e dizer para si mesmo claramente, que ele não é um pobre coitado, aprisionado por impulsos sexuais e por uma dinâmica biopsíquica ultimamente má inventada por um Criador maldoso. Mil vezes não. A concupiscência existe, sim; mas é uma erva daninha. Ela só cresce quando o amor está ausente. E quando ele está presente, alguma coisa forçosamente mudará. É por isso que Santo Agostinho pôde declarar com tanta confiança: “Ama e faze o que quiseres”.

Problemas oftalmológicos

De acordo com Jesus, a impureza é uma doença dos olhos, de certo modo; um problema oftalmológico, mas altamente infeccioso, a ponto de ele receitar a amputação: “Se o teu olho de faz tropeçar, arranca-o”. Porém, Jesus sabia o que dizia. Ele deixou claro que o que contamina o homem é o que sai do seu coração, não o que entra pela sua boca. A doutrina da “amputação” é uma referência metafórica à mudança dos olhos.

O ser humano tem sérios problemas com os olhos. E eu quero chamar a atenção dos meus companheiros, os homens. Recentemente recebeu alguma cobertura o resultado de uma pesquisa feita na universidade de Princeton, sobre os padrões de resposta neurológica de homens diante de imagens de mulheres. O que Susan Fiske, a diretora da pesquisa descobriu, é que as imagens de mulheres com teor erótico ou sensual, e especialmente as imagens de partes específicas do corpo sem a revelação da face, despertam as mesmas áreas do cérebro masculino tipicamente associadas ao uso de ferramentas e objetos inanimados, ao mesmo tempo em que desativam as partes associadas às relações sociais.

Ou seja, de algum modo a nossa sociedade desenvolveu uma forma de desassociar o interesse sexual da sensibilidade moral a partir da nossa forma de olhar as mulheres. Fomos literalmente submetidos a um maciço treinamento pavloviano para nos acostumarmos a olhar mulheres como objetos, como superfícies materiais sem profundidade pessoal. Nas palavras de Susan Fiske, “eles não as estão tratando como seres humanos tridimensionais”.

Isso é o que acontece quando suprimimos a nossa intuição moral e deixamos de ver pessoas diante de nós. Restam apenas corpos impessoais.

Olhar com amor

Como, então, o amor se manifesta, no que tange à impureza sexual? De novo quero apelar para Paulo: “Não repreendas ao homem idoso; antes, exorta-o como a pai; aos moços, como a irmãos; às mulheres idosas, como a mães; às moças, como a irmãs, com toda a pureza” (1Tm 5.1).

Paulo sabia muito bem o que estava dizendo. Ninguém pode alegar (a não ser, é claro, em casos evidentemente patológicos) que não sabe o que significa olhar para uma mulher linda e não cobiçar. Basta ter mãe ou irmã -- ou filha, eu diria. Todos nós sabemos muito bem o que é olhar alguém que, biologicamente falando, poderia ser apenas um objeto sexual, mas simplesmente não sentir interesse sexual por causa do amor, de uma relação de respeito e cuidado em que o outro é verdadeiramente reconhecido como pessoa e valorizado incondicionalmente. O amor faz a gente ter um olhar diferente.

Como é que o jovem Timóteo olharia para uma moça com “toda a pureza”? Olhando-a como se fosse uma irmã de sangue. Paulo nos convida aqui a usar a imaginação, e considerar as moças como se fossem irmãs. Ou seja, tomando-as como pessoas, não como objetos. Isso demandará uma revolução, nos dias de hoje, em que somos ensinados a enxergar os corpos humanos como bonecos de plástico. Jovens e adultos, homens e mulheres, olhando para seus pares, amigos e semelhantes como pessoas -- não como nacos de carne, como pernas, bundas e peitos, mas como gente, como humanos com faces, como superfícies físicas de pessoas reais.

Honestamente, preciso dizer a todos os meus companheiros pecadores que não há uma cura completa para essas doenças do olhar, até que a nossa ressurreição seja consumada. Porém, há o que Schaeffer chamava de “cura substancial”. A impureza no olhar tem cura de verdade, embora seja um caminho difícil; pois amar de verdade é ainda mais difícil que reprimir desejos.

Mas, enfim, não há vitória na “pureza” obtida à custa de repressão do desejo. É inútil congelar uma célula morta para que ela não se desfaça. A única solução genuína e de longo prazo para o problema da impureza sexual é ter amor nos olhos.
publicado por institutogamaliel às 12:35


Uma prática que afasta o homem de Deus

Existem médicos que apontam como solução para ejaculação precoce. Há uns que dizem que não é pecado, há outros que afirmam de pés juntos que não está escrito na bíblia por isso não faz mal; Tenho certeza também que não existe um convertido que não se sinta longe de Deus após cometer tal "pecado".

Existem pessoas na igreja que são fofoqueiras, que destilam veneno assim que abrem a boca, destroem vidas com afirmações mentirosas e são incapazes de reconhecer que estão trazendo mal a alguém. Essas pessoas não se sentem mal em nenhum momento, pois elas não são convertidas, são convencidas, não nasceram de Deus são do capeta.

Se masturbar, ou seja, estimular com as mãos e dedos os genitais a fim de proporcionar prazer e, até ao gozo, é um ato comum, esperado, previsto e bom, no desenvolvimento humano. Crianças se manipulam, adolescentes, adultos e pessoas na terceira idade. A masturbação é algo possível tanto para meninos como para meninas , para homens e mulheres.

Quando nos masturbamos, além de sentirmos sensação de prazer, aprendemos a conhecer nosso corpo, nossas sensações, as partes do corpo mais sensíveis.


Mas e para o Cristão que mal tem?

"Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela." (Mateus 5:28)

Dá pra entender o versículo acima? aos que se masturbaram, há como se masturbar sem que na mente (algo quase incontrolável) não esteja passando imagens de sexo com mulher ou com homem? Impossível! Para a carne, tudo que dá prazer, a carne quer mais… E é muito comum acontecer com solteiros na igreja, que não se sentem seguros a comentar sobre o assunto e preferem esconder o vício a procurar uma solução para o problema.

É um pecado… traz adultério na mente… no coração… esfolação da genital pelo prazer solitário, rápido, inconstante e após aquele choro de remorso… Deus por que fiz… eu não quero mais.. até a próxima excitação.

"Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo." 1Co 6.18-20

"Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação." 1Ts 4.3-7


Polução Noturna

Polução Noturna é uma ejaculação involuntária que ocorre durante o sono.

Ela resulta de uma excitação física genital que se manifesta nas fases REM (Rapid Eyes Moviment, ou movimento rápido dos olhos). Essa fase ocorre de uma a nove vezes por noite, variam de um minuto a uma hora e são as mais propícias ao sono. Se os homens tiverem sonhos eróticos durante esse período, tais manifestações involuntárias podem ocorrer.

Elas são normais, saudáveis e não causam nenhum mal ao organismo. A natureza, situação envolvida ou personagens do sonho erótico não determinam necessariamente a preferência, orientação ou tendência sexual do indivíduo.

A polução noturna ocorre em todas as idades, mas é disparadamente mais comum dos 10 aos 20 anos, justamente no período de maior inexperiência sexual e energia sexual reprimida ou insatisfatoriamente resolvida. Com o aumento da freqüência de atividades sexuais, elas tendem a diminuir e até cessar.

O fenômeno parece ser uma maneira do organismo “se livrar” do excesso de sêmen acumulado já que é menos freqüente em quem ejacula regularmente por masturbação ou relação sexual.

Não se conhece uma maneira eficiente de evitar os sonhos eróticos e nem se deveria tentar fazê-lo já que se trata de um aspecto normal da sexualidade.

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Conclusão

A Masturbação é pecado. A polução noturna não. A masturbação vicia, algumas pessoas machucam suas genitais, não conseguem se aproximar de Deus, sentem vergonha do Espírito Santo e precisam de libertação.

Se você está passando por essa situação ou tem problemas com pornografia, seja jovem, líder, obreiro, diácono, membro, evangelista, missionário... Procure ajuda espiritual em sua igreja, converse com seu pastor ou alguém de sua confiança. Não tente enfrentar o problema sozinho. Peça perdão a Deus, arrependa-se e siga em frente.


por Alexandre
publicado por institutogamaliel às 12:33


O Sexo Oral e a Ciência

Primeiro vamos entrar na Ciência recolhendo opinião de especialistas, depois vamos adentrar na Bíblia para saber se é pecado ou não, se dentro de um casamento é permitido ou não.

Segundo a Ciência (medicina) os tecidos da cavidade bucal não têm condições de oferecer resistência à ação de microorganismo provindos do canal vaginal ou da uretra masculina. O que facilita a transmissão de doenças venéreas transportada para a boca, laringe ou faringe. Em consultas a dentistas atentos que não somente olham os dentes, enquanto alguns médicos somente a garganta! Rs, rs, Quando deveriam examinar todo o interior e exterior da boca. Assim poderiam encontrar algum indicio de HPV caso haja, nos abscessos nas gengivas provenientes de bactérias provindas do aparelho genital masculino e feminino. Geralmente só descobrem quando o caso está bem avançado, mas o HPV tem tratamento.

A Medicina faz um alerta sobre a relação sexual oral e anal.

O Centro Nacional de Estatísticas da Saúde dos EUA descobriram que um vírus sexualmente transmissível ligado ao câncer no pênis, ânus e colo do útero está relacionado cada vez mais com Tumores na Boca. Trata-se do HPV (Papilomavírus Humano) a principal causa desse tipo de cânceres é o aumento da pratica do sexo oral nas últimas décadas, especialmente entre jovens. Pesquisa em 2005 informa que 55% dos rapazes e 54% das moças com idade entre 15 e 19 anos já haviam experimentado o Sexo Oral.

Na década de 40 e 50 estudos de Alfred Kinsey, pioneiro no mapeamento dos hábitos sexuais dos americanos. Apontava números bem diferentes, 10% dos homens e 19% das mulheres declaravam haver praticado sexo oral antes do casamento. Por outro lado 50% das mulheres e 33% dos homens casaram virgens, segundo pesquisas daquele tempo. A Equipe do médico Hisham Mehanna, do hospital Universitário de Coventry, no Reino Unido constatou que após a segunda Guerra Mundial, os casos de câncer na base da língua, na amídala e no pescoço surgem a partir de lesões causadas pelo HPV. A Matéria foi publicada "British Medical Journal".

O Dr. Hisham Mehanna relata um trabalho feito com mais de 10 mil voluntários no qual concluiu que quem tinha feito sexo oral com 04 ou mais pessoas tem chance mais de três vezes de obter um câncer na orofaringe (inicio da raiz da lingua até a faringe), do que uma pessoa que não tinha. Noutro estudo o Dr. Mehanna realizado na Suécia com duração de quase 40 anos ele constatou um aumento drásticos dos casos de HPV, através de biopsia de tumores retirados da orofaringe, nos anos 70 o vírus foi encontrado apenas 23% dos casos de tumores, já em 2006 e 2007 quase quadruplicou o virus foi achado em 93% dos casos, a maioria dos especialistas atribuem esse aumento o sexo oral como principal causa.

O sexo Oral é uma porta direta para a transmissão o papilomavírus humano. Acompanhando relatos de especialistas da Odontologia, e diferentes áreas da medicina concluem-se que a Relação Sexual Oral, não é um ato seguro, a menos que faça-se o uso de preservativo, ou dentro de uma relação monogâmica, sem troca de parceiros(as), além é claro de higiene pessoal por parte de ambos os sexos, nesse caso o risco é extremamente reduzido.

O Papilomavírus humano também pode ser transmitido por meio do contato da pele e se encontra na mucosa do trato genital, na saliva, na urina e no sêmen. No entanto o papilomavírus não é a única doença que pode ser adquirida através da Relação sexual oral, existe uma lista imensa de Doenças Sexualmente transmissíveis, entre elas a AIDS.


O Sexo Oral e a Bíblia

Gn. 1: 27 Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
31 E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.
E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.

Deus criou o Homem e a Mulher a sua imagem e semelhança, o corpo humano é perfeito e tudo nele tem suas finalidades a quais precisam ser observadas e respeitadas.

E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom... Isto indica que não há nada no corpo do homem e da mulher, nada que não seja bom.

Também é necessário observar as funções de cada membro do corpo. Como estamos falando de sexo, vamos direto ao ponto: órgão sexual masculino e feminino é para o prazer e procriação (o sexo anal não está incluído nesse pacote de prazer e procriação). Vamos a uma prova científica? Sim! Período fértil procriar, período não fértil prazer. É sobre essa forma de prazer que vamos tratar aqui a luz da Bíblia.

Primeiro de tudo temos que considerar que o Sexo é coisa para gente casada segundo os padrões bíblicos:

Hebreus 13:4
Honrado seja entre todo o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará.

Ao Casamento devemos honrar a cama sem manchas de pecado, uma relação sadia e não doentia, pois os devassos {devassos = solteiros (as)} e adúlteros Deus os julgará.

Relação sadia, vai direto ao 'X' da Questão, Sexo Oral é permitido dentro de um casamento? A Resposta é sim! Apesar de muitos lideres condenarem, sem um respaldo Bíblico plausível, claro e direto. Do mesmo modo não temos uma passagem bíblica clara e objetiva que venha apoiar este ato diretamente.

“Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças”. (1 Timóteo 4:2,3)

“Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: não toques não provem, não manuseies?
As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; as quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne”. (Colossenses 2:20)


Mas temos uma base para o sexo Oral dentro da Bíblia?

Mateus 15:10 - E, clamando a si a multidão, disse-lhes: Ouvi, e entendei:
11 Não é o que entra pela boca que contamina o homem; mas o que sai da boca, isso é o que o contamina.
18 Mas o que sai da boca procede do coração; e é isso o que contamina o homem.19 Porque do coração procedem os maus pensamentos, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias.

Esse trecho refere-se à hábitos alimentares, não precisamente sexo oral, mas podemos deduzir que dentro de um casamento o sexo oral com devido cuidados de higiene, uso de preservativos, não é tão grave e perigoso. É um ato opcional do casal e não compete a nós lideres interferir apenas orientar.

O Sábio Salomão recomenda uma higiene completa antes do ato sexual, isso inclui lavar os pés, rs, rs ! Vamos ao texto:


Cântico dos Cânticos

5:2 Eu dormia, mas o meu coração velava.
Eis a voz do meu amado! Está batendo: Abre-me, minha irmã, amada minha, pomba minha, minha imaculada; porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos das gotas da noite.

3 Já despi a minha túnica; como a tornarei a vestir?
já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar?

Uma Higiene completa para o ato nunca é demais, isto inclui escovar até os dentes para ficar com bom hálito para beijar e falar de perto, perfume e cama arrumada:


Cântico dos Cânticos

1:2 Beije-me ele com os beijos da sua boca; porque melhor é o seu amor do que o vinho.
3 Suave é o cheiro dos teus perfumes; como perfume derramado é o teu nome; por isso as donzelas te amam.
16 Eis que és formoso, ó amado meu, como amável és também; o nosso leito é viçoso.
13 O meu amado é para mim como um saquitel de mirra, que repousa entre os meus seios.
14 O meu amado é para mim como um ramalhete de hena nas vinhas de En-Gedi.

Higiene bucal bom hálito para um casal é sadio é bom para proporcionar mais prazer


Cântico dos Cânticos

4:2 Os teus dentes são como o rebanho das ovelhas tosquiadas, que sobem do lavadouro, e das quais cada uma tem gêmeos, e nenhuma delas é desfilhada.
3 Os teus lábios são como um fio de escarlate, e a tua boca e formosa;
As tuas faces são como as metades de uma romã por detrás do teu véu.
4: 11 Os teus lábios destilam o mel, noiva minha; mel e leite estão debaixo da tua língua, e o cheiro dos teus vestidos é como o cheiro do Líbano.


Cantares de Salomão

5:16 O seu falar é muitíssimo suave; sim, ele é totalmente desejável.
Tal é o meu amado, e tal o meu amigo, ó filhas de Jerusalém.

O Sexo Oral faz parte de um conjunto, onde ambos têm o compromisso de se cuidar e manter-se com saúde, isto requer cuidar do outro, compromisso, amor, carinho, respeito. A Higiene antes do ato para não comprometer a saúde do (a) Esposa(o).

A Esposa descreve o corpo do marido com detalhes no livro de cantares, ela ver o corpo dele de perto e toca, acaricia...


Cantares de Salomão

5:14 Os seus braços são como cilindros de ouro, guarnecidos de crisólitas; e o seu corpo é como obra de marfim, coberta de safiras.
15 As suas pernas como colunas de mármore, colocadas sobre bases de ouro refinado; o seu semblante como o Líbano, excelente como os cedros.

O Esposo descreve o corpo da Esposa, certamente ele percorre de algum modo o corpo de sua companheira, ponto por ponto e realiza seus desejos, e desperta suas curiosidades ao detalhes do corpo dela.


Cantares de Salomão

4:4 O teu pescoço é como a torre de Davi, edificada para sala de armas;
no qual pendem mil broqueis, todos escudos de guerreiros valentes.
5 Os teus seios são como dois filhos gêmeos da gazela, que se apascentam entre os lírios.
6 Antes que refresque o dia e fujam as sombras, irei ao monte da mirra e ao outeiro do incenso.
7 Tu és toda formosa, amada minha, e em ti não há mancha.

Embora tenhamos que admitir que os seios é uma verdadeira fonte de prazer para ambos, e com as mãos pode se fazer muito mais, o que é melhor e mais seguro do que usar a boca. Porém, cabe ao casal decidir isso, e não a nós.


Bispo Jéferson Fabiano
http://prjefersonfabiano.blogspot.com/
publicado por institutogamaliel às 12:33


A relação conjugal chega a ser um mistério profundo (Ef 5.32). Acredito que a qualidade e as implicações da intimidade de um casal, extrapolam nossa capacidade de assimilação. Depois de uma relação sexual, o casal nunca mais será o mesmo com respeito ao outro. O ato conjugal é tal, que a Bíblia chega a dizer que “aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela. Pois, como está escrito: Os dois serão uma só carne. Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele” (1 Co 6.16-17). Em outras palavras, apenas o intercurso sexual chega a ser comparado com a intimidade espiritual entre uma pessoa e Deus. E mesmo que esse ato seja com uma prostituta, o que não condiz com o padrão estabelecido por Deus para a prática sexual, mesmo assim não deixa de ter as devidas implicações.

Afirmo que a relação sexual é peculiar aos casados, pois assim Deus a definiu, que cada homem tenha sua esposa, e cada mulher o seu próprio marido, para que se evite a imoralidade, da qual a Bíblia ainda diz que devemos fugir (1 Co 7.2; 6.18). Assim sendo, quero fazer menção de alguns benefícios proporcionados pela prática sexual entre um casal. São idéias que me vieram à mente enquanto conversava com minha esposa na manhã de hoje. São algumas idéias que não resultam de nenhum estudo; são apenas expressão do que acho e do que tenho experimentado. É uma pena que ainda exista tantos preconceitos com respeito ao sexo. Poucos têm coragem de falar nele abertamente. A pornografia e a imoralidade em geral têm criado essa imagem negativa de algo tão bom e tão de Deus quanto qualquer outra coisa boa de Deus.

O ato sexual é, provavelmente, o maior fortalecedor do relacionamento conjugal. É difícil encontrar palavras que consigam descrever a sensação de prazer provocada por um orgasmo. Ele dura poucos instantes. Mas, até nisso Deus foi gracioso, pois se um orgasmo não fosse tão rápido em sua duração, é provável que a pessoa perdesse a consciência. O prazer é um dos benefícios permanentes da relação sexual. É por isso que a Bíblia diz: “Desfrute a vida com a mulher a quem você ama, [...] essa é a sua recompensa na vida pelo seu árduo trabalho debaixo do sol” (Ec 9.9). E mais: “Alegre-se com a esposa da sua juventude. [...] Que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Pv 5.18-19). Diz ainda o texto sagrado: “Não se recusem um ao outro...” (1 Co 7.5); isto é, façam muito sexo.

A relação sexual é, provavelmente, a melhor conservadora da intimidade, amor, carinho, respeito, e afeto entre um casal. É difícil imaginar um casal feliz, sem que seja feliz na vida sexual. O sexo é um protetor contra experiências sexuais extraconjugais. Um casal satisfeito sexualmente, é menos vulnerável a se atrair por alguém que esteja flertando do outro lado da cerca. Gosto de dizer que um casal bem resolvido na cama, tem força para resistir às tentações do Diabo na área do sexo (1 Co 7.5). Ao contrário do que muitos pensam, o sexo é algo bem espiritual e não carnal, ou pecaminoso.

Se é verdade que o sexo conserva a qualidade do casamento, como creio que é verdade, é bom ressaltar também que o coito é um excelente elo de conciliação entre um casal em discordância. Recentemente ouvi de minha esposa: “É interessante como a gente se sente mais próximo depois da relação sexual!”. E concordo com ela como sendo verdade. Por mais paradoxal que possa parecer, sábios são os casais que fazem as pazes numa relação sexual calorosa, quando em atritos. O sexo nos traz benefícios que não conseguimos explicar. Felizes os que assim viverem, pois poderão saber o que é ser um com uma pessoa e um também com o Senhor.
publicado por institutogamaliel às 12:30


O programa Amor & Sexo da Rede Globo, exibido na última quinta-feira, 8, levou representantes do catolicismo, judaísmo e protestantismo para falar sobre sexualidade. Os convidados de Fernanda Lima foram: o padre Alessandro Campos, rabino Sérgio Margulies e o reverendo Marcos Amaral da Igreja Presbiteriana.

Os religiosos comentavam as respostas dadas pelo ator Daniel Boaventura. Entre elas o sexo antes do casamento, o uso da camisinha e etc. Sobre o sexo entre solteiros todos concordam de que a relação sexual deve acontecer depois do casamento, quando já conhece bem uma pessoa, mas pensando no que acontece nos dias de hoje se deve usar camisinha.

Outro assunto discutido foi a homossexualidade. O reverendo disse que na Igreja Presbiteriana o casal homossexual será muito bem vindo. “Uma coisa é ele e seu parceiro desejarem congregar e conviver na comunidade, mas certamente essa comunidade vai trazer informações sobre suas convicções. Nós discordamos, mas convivemos”, disse ele.

O rabino também disse que vai acolhê-los, mas como outras religiões mostrarão os valores que acreditam, mas a comunidade também precisa aprender a respeitar essas pessoas. O padre reiterou esse discurso dizendo que a Igreja Católica também acolheria esse casal “porque todos, sem distinção, são filhos de Deus”.

O único tema que dividiu opiniões foi o caso de traição. O pastor presbiteriano disse que o marido não precisava revelar a traição para sua esposa. O representante do judaísmo é favor de contar a verdade, pois o relacionamento não pode ser firmado na mentira. “Quem ama não trai”, disse o padre dando sua opinião a respeito dizendo que a fidelidade é indispensável.

Assista:


publicado por institutogamaliel às 12:29
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A conversa informal durante o café da manhã foi mais uma oportunidade de aprendizado para os que ouviam aquela senhora de semblante calmo e cabelos embranquecidos pelas muitas primaveras já vividas.

Ela pôs o café e o leite na xícara e alguém lhe ofereceu açúcar. Mas a senhora agradeceu dizendo que não fazia uso de açúcar. Alguém alcançou-lhe rapidamente o adoçante, por pensar que deveria estar cumprindo alguma dieta.

Mas ela agradeceu novamente dizendo que tomava apenas café com leite, sem açúcar nem adoçante dietético.

Sua atitude causou admiração, pois raras pessoas dispensam o açúcar. Mas ela contou a sua história.

Disse que logo depois que se casara havia deixado de usar açúcar. Imediatamente imaginamos que deveria ser para acompanhar o marido que, por certo, não gostava de doce.

Mas aquela senhora, que agora lembrava com carinho do marido já falecido há alguns anos, esclareceu que o motivo era outro.

Falou de como o seu jovem esposo gostava de açúcar, e falou também da escassez do produto durante a segunda guerra mundial.

Disse que por causa do racionamento conseguiam apenas alguns quilos por mês e que mal dava para seu companheiro.

Ela, que o amava muito, renunciou ao açúcar para que seu bem amado não ficasse sem.

Declarou que depois que a guerra acabou e a situação se normalizou, já não fazia mais questão de adoçar seu café e que havia perdido completamente o hábito do doce.

Hoje em dia, talvez uma atitude dessas causasse espanto naqueles que não conseguem analisar o valor e a grandeza de uma renúncia desse porte.

Somente quem ama, verdadeiramente, é capaz de um gesto nobre em favor da pessoa amada.

Nos dias atuais, em que os casais se separam por questões tão insignificantes, vale a pena lembrar as heroínas e os heróis anônimos que renunciaram ou renunciam a tantas coisas para fazer a felicidade do companheiro ou companheira.

Nesses dias em que raros cônjuges abrem mão de uma simples opinião em prol da harmonia do lar, vale lembrar que a vida a dois deve ser um exercício constante de renúncia e abnegação.

Não estamos falando de anulação nem de subserviência de um ou de outro, mas simplesmente da necessidade de relevar ou tolerar os defeitos um do outro.

Não é preciso chegar ao ponto de abrir mão de algo que se goste por mero capricho ou exigência do cônjuge, mas se pudermos renunciar a algo para que nosso amor seja feliz, essa será uma atitude de grande nobreza de nossa parte.

Afinal de contas, o verdadeiro amor é feito de renúncia e abnegação senão não é amor, é egoísmo.

Se entre aqueles que optaram por dividir o lar, o leito e o carinho a dois, não existir tolerância, de quem podemos esperar tal virtude?

Se você ainda não havia pensado nisso, pense agora.

Pense que, quando se opta por viver as experiências do casamento, decide-se por compartilhar uma vida a dois e isso quer dizer, muitas vezes, abrir mão de alguns caprichos em prol da harmonia no lar.

Se você só se deu conta disso depois que já havia se casado, lembre-se de que a convivência é uma arte e um desafio que merece ser vivido com toda dedicação e carinho. Pois quando aprendermos a viver em harmonia dentro do lar, estaremos preparados para viver bem em qualquer sociedade.
publicado por institutogamaliel às 12:28
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Tentarei apresentar os requisitos bíblicos que condenam a prática sexual fora do casamento, ou seja, que limitam a intimidade sexual ao matrimônio.

Gênesis 2.24 diz que homem e mulher se tornam uma só carne quando se casam, ou seja, quando deixam pai e mãe e vão viver juntos. A prescrição divina para o casamento é de um só homem e uma só mulher, unidos pelos laços do casamento. Não há como admitir a relação sexual, que é a maior intimidade entre um homem e uma mulher, sem que haja o mútuo compromisso, diante de Deus e dos homens, de consolidação da vida a dois.

A simples intenção de casar-se, ainda que com o vínculo do noivado, não abre a possibilidade para que os enamorados iniciem, já, a prática sexual. "Deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e SERÃO OS DOIS UMA SÓ CARNE". Aqui está a consumação do casamento. Somente mediante o matrimônio homem e mulher tornam-se uma só carne, e assim podem desfrutar das delícias do ato sexual.

Houvesse a exceção para o sexo livre, estaríamos diante de uma situação em que o homem, bem intencionado, praticaria o sexo com sua namorada. Passado algum tempo, se o casamento, por qualquer motivo, não se efetivasse, ele passaria a namorar outra moça com as mesmas "boas" intenções, e também praticaria sexo com esta. Não é outro o costume da sociedade depravada.

Em Cantares 4.12, lemos: "Jardim fechado és TU, irmã minha, esposa minha, manancial fechado, fonte selada". Nota da Bíblia Estudo Pentecostal: "As três figuras de linguagem deste versículo salientam a verdade de que a jovem Sulamita permaneceu virgem e sexualmente pura até casar-se. Manter a virgindade e a abstinência sexual é o padrão bíblico da pureza sexual para todos os jovens, do sexo masculino e feminino. Violar este padrão Santo de Deus é profanar o espírito, o corpo e a consciência, e depreciar o valor do ato da consumação do casamento". (cf Ct 2.7; 3.5).

Jesus disse: "Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo: Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já cometeu adultério com ela" (Mt 5.27-28). Jesus referiu-se à mulher com a qual o homem não é uma só carne. Qual seria a intenção impura? A intenção de com ela praticar o ato sexual. Nesta palavra estaria aberta a possibilidade de o homem fazer sexo com a sua namorada? Nem com a sua namorada, nem com a mulher de outro homem.

O entendimento é que a proibição do adultério (Êx 20.14) abrange a imoralidade e todos os demais pecados sexuais. O adultério era punido com pena de morte (Lv 20.10); Dt 22.22).

A imoralidade dentro da igreja não pode ser tolerada: "Já por Carta vos escrevi que não vos associeis com os que se prostituem" (1 Co 5.1-13).

"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas. Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo" (1 Co 6.12,18).

Em Atos 15.29, em algumas versões da Bíblia, aparece a palavra fornicação: "Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos fará". De acordo com o dicionário da Bíblia On-line, fornicação significa relações sexuais ilícitas.

Conforme o dicionário Aurélio, fornicar significa "praticar o coito; copular". Deus não iria proibir a prática sexual entre casados. A fornicação se estabelece entre não casados. Namoro não é casamento.

"Nenhum homem se chegará a qualquer parenta da sua carne para descobrir a sua nudez" (Lv 18.6-30; 20.11,17,19-21). A única interpretação que podemos fazer desses versículos é que proíbem, explicitamente, "descobrir a nudez" ou "ver a nudez" de qualquer pessoa a não ser entre marido e mulher legalmente casados. Tal proibição inclui, também, as carícias íntimas, ainda que não consumado o ato sexual propriamente dito.

O "domínio próprio" faz parte do fruto do Espírito, "e os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências". Entre as obras da carne estão a prostituição, a lascívia e a impureza (Gl 5.19-24).

Vejamos alguns exemplos de tradução da palavra grega "porneia":

Prostituição - "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: a prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência" (Cl 3.5-6. V.1 Ts 4.3; 2 Co 12.21; Mt 15.19).

Impureza - "Fugi da impureza [prostituição]" (1 Co 6.18; Ef 5.3).

Relações sexuais ilícitas, uniões ilegítimas, imoralidade sexual, prostituição - Dependendo da versão utilizada, a palavra porneia é traduzida dessa forma. A Bíblia de Jerusalém usa a expressão "uniões ilegítimas" nos versículos de Atos 15.20, 29; 21.25. Em Mateus 5.32 e 19.9, usa o termo "fornicação".

Deus considera legítima a prática do sexo entre namorados, sem o vínculo conjugal? Vejamos o que Paulo diz: "Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido" (1 Co 7.2). O apóstolo indica o leito conjugal como única forma de evitar-se o relacionamento ilegítimo, seja usado o termo fornicação, impureza ou prostituição. Ou seja: para que não cometam impurezas sexuais, casem-se. Mais adiante (v.9) ele arremata: "Se não podem conter-se, casem-se; porque é melhor casar do que ficar ardendo em desejos [abrasar-se]". Então, a única forma de darmos curso aos desejos sexuais é no matrimônio: "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula, pois aos devassos [os que se dão à prostituição] e adúlteros Deus os julgará" (Hb 13.4). Logo, se os namorados não se sentem seguros na guarda da virgindade; se não há como conter os impulsos sexuais, melhor será que se casem.

"Se não podem conter-se..." - Esta condição revela a obrigatoriedade da abstinência sexual antes do matrimônio. Com essas palavras Paulo adverte os solteiros da necessidade de continuarem virgens. "Casem-se" - esta é a única forma de o crente satisfazer seus desejos sexuais.
Não se encontra na Bíblia nenhuma palavra que dê apoio a uma relação sexual fora do casamento. O conselho do apóstolo é que as "viúvas mais jovens se casem, tenham filhos, administrem suas casas, e não dêem ao inimigo nenhum motivo para maledicência. Algumas, na verdade, já se desviaram, para seguir a Satanás" (1 Tm 5.14). Embora se saiba que o assunto diga respeito a um caso específico na igreja de Corinto, a ênfase está no aconselhamento para que se casem.

"Esta é a vontade de Deus para a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra; não no desejo da lascívia, como os gentios, que não conhecem a Deus" (1 Ts 4.3-5). Paulo compara a prostituição à lascívia. A palavra grega "epithymia" é traduzida com o significado de "desejo incontrolado" (Lc 22.15); "concupiscência" (Rm 1.24; 7.8; 13.14; Gl 5.16, 24; Ef 4.22; 1 Pe 4.3; 1 Jo 2.16,17), "inclinações da carne", (Ef 2.3), "paixões carnais e mundanas (Rm 6.12; 2 Tm 2.22; 3.6; Tt 2.12; 3.3). E, como vimos anteriormente, "porneia" é traduzida como "prostituição", "imoralidade", e "relações sexuais ilícitas". Logo, não cabe o argumento de que a prostituição se refere tão somente ao comércio do sexo.

Com o título "Padrões de Moralidade Sexual", a Bíblia de Estudo Pentecostal assim se define em alguns tópicos:

"A imoralidade e a impureza sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com outra pessoa que não seja seu cônjuge. Há quem ensine, em nossos dias, que qualquer intimidade sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo "compromisso", é aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra a santidade de Deus e o padrão bíblico da pureza".

"O crente deve ter autocontrole e abster-se de toda e qualquer prática sexual antes do casamento. Justificar intimidade premarital em nome de Cristo, simplesmente com base num "compromisso" real ou imaginário, é transigir abertamente com os padrões santos de Deus. É igualar-se aos modos impuros do mundo e querer deste modo justificar a imoralidade. Depois do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao cônjuge. A Bíblia cita a temperança como um aspecto do fruto do Espírito, no crente, isto é, a conduta positiva e pura, contrastando com tudo que representa prazer sexual imoral como libidinagem, fornicação, adultério e impureza. “Nossa dedicação à vontade de Deus, pela fé, abre o caminho para recebermos a bênção do domínio próprio: temperança (Gl 5.22-24)”.

"Fornicação (gr. pornéia), descreve uma ampla variedade de práticas sexuais, pré ou extra-maritais. Tudo que significa intimidade e carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões morais de Deus para seu povo (Lv 18.6-30);20.11,12,17,19-21; 1 Co 6.18; 1 Ts 4.3)".

"A lascívia (gr. aselgeia) denota ausência de princípios morais, principalmente o relaxamento pelo domínio próprio que leva à conduta virtuosa. Isso inclui a inclinação à tolerância quanto a paixões pecaminosas ou ao seu estímulo, e deste modo a pessoa torna-se partícipe de uma conduta anti-bíblica (Gl 5.19; Ef4.19;1 Pe 2.2,18)".

O sexo livre, descomprometido, interessa ao diabo, que tenta por todos os meios invalidar o casamento instituído por Deus. O diabólico plano do Movimento Nova Era trabalha nesse sentido, pois ensina a criação de colônias ou núcleos onde todas as mulheres pertencem a todos os homens, e os filhos são criados pela comunidade. Nos anos 60, os hippies deram o primeiro passo nesse sentido.

Devemos ser guiados não pelo ensino do sistema mundano, pelo deus deste século, pelo modus vivendi dos devassos, incautos, incrédulos e inimigos da Palavra: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12.2). O crente deve andar na contramão dos desobedientes. Tentar ajustar a Palavra aos nossos pecados é um sinal de rebeldia e falta de compromisso com Deus. Devemos, ao contrário, ajustar a nossa vida ao padrão da Palavra de Deus, como submissos à Sua soberana vontade.

"Não imitareis os costumes do Egito, onde habitastes, nem os da terra de Canaã, para a qual vos conduzo, nem andareis segundo os seus estatutos. Praticareis os meus juízos, e guardareis os meus estatutos, para andares neles. Eu sou o Senhor vosso Deus" (Lv 18.3-4).

Sabemos que a depravação está sem limites; que as crianças, desde a tenra idade, passam a receber uma enorme carga de mensagens eróticas; que elas chegam aos doze, treze ou catorze anos com grande desejo de se iniciarem no sexo; sabemos que a televisão, principalmente - afora teatros, livros, revistas, danças e músicas profanas -, ensina e estimula o relacionamento sexual entre não casados. Mas sabemos também que já saímos do Egito; que as vestes do velho homem caíram na caminhada; que agora não somos nós que vivemos, mas Cristo vive em nós; que fomos resgatados por elevado preço para um viver santo; para que possamos dizer com Paulo:

"A minha ardente expectativa e esperança é de em nada ser confundido, mas ter muita coragem para que agora e sempre, Cristo seja engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte, pois para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro" (Fp 1.20-21).

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa
publicado por institutogamaliel às 12:27


Na Câmara federal ele recebe moção de apoio dos deputados evangélicos
Juiz que anulou união gay é pastor da Assembleia de Deus e afirma que agiu por ordem de Deus
O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas que anulou uma união estável gay em Goiânia e ainda proibiu os cartórios de fazer esse tipo de contrato sem autorização judicial afirmou nesta quarta-feira, 22, que é pastor da Assembleia de Deus.
Apesar de afirmar sua fé ele disse que a sua decisão foi amparada pela Constituição Federal que só reconhece como estável apenas a união entre um homem e uma mulher. Ele também disse que a decisão do Supremo Tribunal Federal, que garante aos homossexuais os mesmos direitos civis dos demais brasileiros, não é vinculante e o acórdão daquela sessão ainda não foi publicado.
“Sou pastor da Assembleia de Deus Madureira e não nego minha fé,” disse Villas Boas que também afirmou que só um juiz é que pode reconhecer os requisitos para que duas pessoas se unam. “As pessoas no Brasil para viverem juntas e se unirem têm que ter os requisitos formais da lei. Quem reconhece isso é um juiz.”
Essa semana uma desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) cassou a anulação do casamento e ainda informou que vai pedir a Corte Especial do tribunal que abra um processo disciplinar contra o juiz.
Villas Boas foi então convidado pelos deputados evangélicos a participar de uma sessão solene na Câmara, onde foi entregue uma moção de apoio.
Fonte: Gospel Prime
publicado por institutogamaliel às 12:26


"Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela. Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno. E se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros e não vá todo o teu corpo para o inferno".

Novamente os rabinos estavam tentando limitar o alcance do mandamento: Não adulterarás. Embora o pecado de cobiçar a mulher de outro homem esteja incluído no décimo mandamento, que trata da cobiça, eles evidentemente achavam mais confortável ignorá-lo. No seu ponto de vista, eles e seus alunos guardavam o sétimo mandamento contanto que evitassem o ato do adultério propriamente dito. Assim, davam uma definição convenientemente estreita ao pecado sexual e uma definição convenientemente ampla à pureza sexual.

Mas Jesus ensinou diferente. Ele estendeu as implicações da proibição divina. Antes, afirmou que o verdadeiro significado da ordem divina era muito mais amplo do que á mera proibição de atos de imoralidade sexual. Assim como a proibição do homicídio incluía o pensamento colérico e a palavra insultuosa, a proibição do adultério incluía o olhar concupiscente e a imaginação. Podemos cometer assassinato com nossas palavras; podemos cometer adultério em nossos corações ou mentes. Na verdade, (v. 28) qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela.

Talvez seja necessário destacar dois pontos antes de prosseguirmos. Não há aqui a mais leve sugestão de que as relações sexuais naturais dentro dos votos do casamento não sejam algo lindo que Deus nos deu. Podemos agradecer a Deus pelos Cantares de Salomão, que foram incluídos no cânon das Escrituras, pois ali não encontramos puritanismo vitoriano, mas, pelo contrário, o prazer desinibido de dois amantes, o esposo e a esposa, um com o outro.

Os ensinamentos de Jesus aqui referem-se ao sexo ilegal fora do casamento, praticado por pessoas casadas ou solteiras. Ele não nos proíbe de olhar para uma mulher, mas, sim, de fazê-lo concupiscentemente. Todos nós sabemos a diferença que há entre o olhar e o cobiçar.

Isto nos leva ao segundo ponto. A alusão de Jesus é a todas as formas de imoralidade. Argumentar que a referência apenas diz respeito a um homem cobiçando uma mulher e não vice-versa, ou que só se refere ao homem casado e não ao solteiro, uma vez que o transgressor está cometendo "adultério" e não "fornicação", é incorrer na mesma casuística que Jesus condenou nos fariseus. Ele enfatizou que toda e qualquer prática sexual que é imoral no ato, também é imoral no olhar e no pensamento.

O que é particularmente importante é assimilar a sua equação de olhar concupiscentemente para uma mulher e cometer adultério com ela no coração. É esta relação entre os olhos e o coração que leva Jesus, nos dois versículos seguintes, a dar algumas instruções muito práticas sobre como manter a pureza sexual. O argumento é o seguinte: se olhar concupiscentemente é cometer adultério no coração, em outras palavras, se o adultério do coração é o resultado do adultério dos olhos (os olhos do coração sendo estimulados pelos olhos da carne), então a única maneira de tratar do problema é no início, isto é, no nosso olhar. Jó, o justo, declarou que já tinha aprendido esta lição. "Fiz aliança com meus olhos", ele disse,"como, pois, os fixaria numa donzela?" Depois ele prossegue falando a respeito do seu coração: "Se o meu coração segue os meus olhos ... Se o meu coração se deixou seduzir por causa de mulher . . .", ele reconheceria que tinha pecado e que merecia o juízo de Deus. Mas Jó não fizera tais coisas. O controle do seu coração se devia ao controle dos seus olhos.

Este ensinamento de Jesus, confirmado na experiência de Jó, continua sendo verdade atualmente. Atos vergonhosos procedem de pensamentos vergonhosos, e a imaginação se inflama por causa da indisciplina dos olhos. Nossa vivida imaginação (uma das muitas faculdades que distinguem os humanos dos animais) é um precioso dom de Deus. Nenhuma das artes do mundo e poucas das mais nobres realizações teriam sido possíveis se não fosse ela. A imaginação enriquece a qualidade da vida. Mas todos os dons de Deus precisam ser usados com responsabilidade; podem facilmente ser aviltados e abusados. Isto certamente se aplica à nossa imaginação. Duvido que os seres humanos seriam vítimas da imoralidade, se antes não abrissem as comportas da paixão através dos seus olhos. Do mesmo modo, sempre que os homens e as mulheres aprendem a controlar o sexo na prática, é porque antes aprenderam a fazê-lo nos olhos da carne e do pensamento.

Este pode ser um momento apropriado para mencionar de passagem como as jovens se vestem. Seria tolo legislar sobre modas, mas sábio (creio eu) é pedir-lhes que façam esta distinção: uma coisa é fazer-se atraente; outra coisa é fazer-se deliberadamente sedutora. As jovens sabem qual ê a diferença; e nós, os homens, também.

Texto de John Stott, extraído do livro "Contracultura Cristã" pagina 42, ABU Editora Via:http://www.julianofabricio.com
publicado por institutogamaliel às 12:24


Os representantes do grupo LGBT vão protestar contra essa decisão
Juiz de Franca proíbe casamento gay e diz que entidade familiar e família são “termos inconfundíveis”
Os dois cartórios de registro civil da cidade de Franca estão proibidos de realizarem casamento entre pessoas do mesmo sexo. A decisão partiu do juiz corregedor dos cartórios Humberto Rocha, dizendo que “família” e “entidade familiar”, na lei, são termos inconfundíveis, já que casamento (…) é união de homem com mulher com o afã ou possibilidade de gerar prole”.
Humberto Rocha diz que não ignora a decisão do Supremo Tribunal Federal, que reconheceu a união estável entre homossexuais, mas diz que os ministros deram à “entidade familiar” um conceito elástico “a ponto de açambarcar a união entre homoafetivos, mas daí equiparar tal união à casamento vai um largo pego [abismo]“.
Diante dessa decisão os grupos gays da cidade estão planejando um protesto, pois para eles o ato do juiz trata-se de um preconceito. “É uma discriminação contra os gays,” disse Gilberto Mendes de Almeida, do movimento GLBTT de Franca.
De acordo com Adriana Galvão, presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB de São Paulo, a decisão do STF acolhe diferentes posicionamentos quanto ao casamento civil, já que o texto assinado pelos ministros reconhece apenas a união estável.
Mas para o docente da USP em direito de família, José Fernando Simão diz que o STF previu, sim, o casamento homoafetivo. “Pela decisão, aplica-se para todos os efeitos a união estável. E “todos os efeitos” inclui o casamento.”
Fonte: Gospel Prime
Com informações Folha de São Paulo
publicado por institutogamaliel às 12:23


Durante a noite da segunda e durante toda a terça-feira a hashtag #EuEscolhiEsperar foi uma das mais comentadas no Twitter
#EuEscolhiEsperar Mobilização para sexo depois do casamento chama atenção na internet
A Mobilizando o Brasil, uma ONG sem vínculos denominacionais promove uma mobilização bastante relevante para os dias atuais, trata-se do movimento Eu Escolhi Esperar que encoraja jovens solteiros a ter relações sexuais somente depois do casamento.
A MOB trabalha com este tema há mais de 20 anos, promovendo acampamentos, cultos e seminários sobre esse e outros temas relevantes para adolescentes e jovens.
Esses encontros geralmente são ministrados pelo pastor Nelson Júnior, que também é teólogo e um dos coordenadores da Mobilização Eu Escolhi Esperar, além desse tema o pastor também trabalha outros projetos como “Amigos do Noivo”, “Pureza e Santidade”, “Adoração e Intercessão” entre outros.
Na última segunda-feira, 20, a MOB realizou uma Twitcam (transmissão de vídeo ao vivo pelo Twitter) do quadro chamado #PapoAberto, um programa web que fala exclusivamente sobre amor, relacionamentos, sexo, namoro, corte, noivado e etc. A transmissão começou por volta das 21h e logo a hashtag #EuEscolhiEsperar chegou ao topo dos assuntos mais comentados no microblog.
O programa teve a participação especial do cantor e compositor Marcos Almeida, da banda Palavrantiga que possuí uma música chamada “Esperar é caminhar”.
Entre mensagens de gozação e chacotas, muitos internautas se manifestavam dizendo que optaram em participar dessa escolha de esperar até o casamento para ter relações sexuais.
Aliás, o maior objetivo da MOB é ajudar os jovens que já decidiram esperar. “Muitas pessoas já tomaram a decisão de ‘esperar no Senhor’, porém não é uma decisão fácil. E manter o compromisso para muitos se torna um fardo pesado,” disse Nelson Júnior.
Para saber mais sobre essa mobilização acesse: www.euescolhiesperar.com.
Fonte: Gospel Prime
publicado por institutogamaliel às 12:21


http://geracaosemface.files.wordpress.com/2011/09/por1.jpg?w=420
Armando Luis Francisco
O mercado pornográfico é um dos mais rentáveis negócios de todos os tempos. Larry Flynt, empresário e dono do império Hustler, retratado por Milos Forman e Oliver Stone no filme "O povo contra Larry Flynt, Bob Guccione, da revista Penthouse e Hugh Hefner, dono do Império Playboy, compõem alguns desses milionários da exploração da fantasia sexual. Não esquecendo, porém, que uma fatia gigantesca dessa mercado é dominado pelo crime organizado.
Entretanto, a mais nova, rentável e promissora ferramenta desse mercado é a Internet. Com um sucesso devastador e arrecadação bilionária, esse novo negócio aumenta cada vez mais o impulso pornográfico no planeta. Demonstrando, com isso, que, nos próximos anos, boa parte dos lares, com acesso a WEB, estarão conectados em páginas com conteúdo pornográfico. Desfrutando das imagens de corpos nus, sexo e prazeres oferecidos.
Porém, essa ferramenta tem causado problemas e constrangimentos diversos. A Pedofilia, considerada a mais grave infração permeada pela web, tem fortalecido um mal, inigualável, aos jovens e crianças deste mundo.E pessoas tem sido encarceradas pela prática e divulgação de imagens de sexo com crianças. Além do que, outras aberrações tem sido demonstradas , como, por exemplo, a zoofilia. Aliás, dia desses, um americano morreu por ter sido sodomizado por um cavalo. Entretanto, essa prática é legal em alguns estados americanos, onde existem ranchos e fazendas para concretizar o sonho sexual de algumas pessoas com animais.
O problema mais grave, entretanto, é a divulgação e disseminação da pornografia. Pois, alguns empresários da pornografia, usam métodos parecidos com o tráfico de drogas. Primeiro eles oferecem de graça. Depois eles começam a cobrar. Aliás, é desse jeito que o império das ilusões e da criminalidade tem florescido. Agora, qualquer pessoa obtém imagens e vídeos da pornografia, de maneira fácil e gratuita. Onde, muitos milhões de incautos, têm seguido o roteiro dos sonhos proibidos e não sabem que estão doentes. Sim, doentes e viciados, pois o mecanismo da pornografia é o mesmo do Alcoolismo. Mesmo porque, clínicas psiquiátricas e psicológicas, de atendimento desses problemas, já estão sendo espalhadas pelo planeta. E terapeutas familiares têm travado uma batalha árdua nos lares.
Assim, interessados nessa manobra, estão alguns donos de Revistas pornográficas - que controlam, muitas vezes, impérios de publicação ou canais de televisão, a Máfia dos diversos paises, o crime organizado, o narcotráfico, empresários da prostituição, o mercado dos filmes adultos, a indústria do divertimento, alguns grandes conglomerados da internet, algumas empresas de chats e telefonia celular, etc.
Dezenas de milhões de lares no planeta já foram invadidos, sem que as pessoas, pais e mães, ou um ou outros, saibam. E é tão grave o assunto, que a maioria dos que acessam a pornografia da rede mundial de computadores é adulto, masculino, dos 18 anos para cima, com picos nos da meia idade. Pessoas muito inteligentes e que desenvolveram aptidão para olhar imagens e textos pornôs.
Na realidade, a pornografia tem destruído muitos lares. Pois quando o outro cônjuge, pais,familiares, descobrem, já parece, irremediavelmente, tarde demais. Portanto, em menos de 4 anos, mais lares foram destruídos pela pornografia do que o comparativo dos últimos 50 anos. Isso acontece, sem distinção de nacionalidade, cor, etnia ou credo religioso.
Aliás, começa assim: - Por pura curiosidade, a pessoa envolvida, acessa uma vez. Ai, geralmente, motivadas por um e-mail de conteúdo pornográfico ou oferecimento de um produto com conotação sexual; ou algumas produtoras da WEB que trazem garotas nuas para serem vistas pelos seus assinantes; aquele negócio da garota da semana, começam a ver mais e mais vezes. Isto mesmo, só curiosidade. Logo depois, começam a acessar os diversos mecanismos de buscas. Usando palavras, frases, palavrões, órgãos do corpo, partes íntimas, adjetivos, etc, acessam imagens que levam às páginas dos produtores dessas fotos, que podem ser copiadas. Depois, já nessas páginas, outras imagens, mais fortes e mais fortes. Levando ao frenesi do pensamento de alguém que sabia disso, mas não havia visto ou sentido isto. Porém, o gratuito começa a ser cobrado por cartão de crédito, débito ou boleto bancário.
Esse sentimento a que me referi, foi-me contado por um amigo que não chegou aos 25 anos. Religioso, Adventista do Sétimo dia, bom moço, exemplar, estudioso e que descobriu essa fantasia e agora quer libertar-se e não consegue. Aliás, já fez de tudo. Consegue ficar até 30 dias sem olhar, mas de repetente, não consegue mais e olha e se perde nas imagens que lhe ofuscam a mente. John, o nome que estou dando a ele, me informou que, após o contato com tantas páginas, o que é comum em outros relatos, demonstrou um sentimento de culpa muito grande, ao ponto de quando pensa em oração, as milhares de imagens instantâneas e rápidas, pululam pelo seu pensamento, gerando insatisfação, descontentamento, confusão, desânimo e angústia.
Mas o perigo é muito real para os jovens. Encontros são marcados pela internet. Namoros e sexo são virtuais e , depois, carnais. A juventude se afunda sem que os pais saibam. Não há grandes sintomas, marcas no corpo, ou mudanças bruscas de comportamento. Há, até, uma certa mudança. Mas desconhece-se a profundeza do assunto na família. Primeiro porque os pais desconhecem esses mecanismos. Depois, que os pais desconhecem os filhos. E, ainda, os pais não têm tempo para eles.
Assim, a primeira coisa que temos que fazer é o reconhecer de que nós não estamos tendo esse tipo de problemas. Os sintomas são conhecidos: perda da libido ou prazer sexual com o cônjuge, descontentamento da performance do parceiro, ou a ida a esse mecanismo pela falta de convívio ou contato intimo com o parceiro, o stress do dia à dia, o relacionamento familiar, a falta do que fazer, o excesso de trabalho, as brigas dos pais, a falta de acompanhamento dos filhos, os colegas, no ambiente escolar, os companheiros(as) de trabalho, a amizade de pessoas casadas com outros fora do relacionamento conjugal, a busca de novas experiências sexuais, a timidez desenfreada, a personalidade doentia escondida, a falta de carinho e amor, a falta ou pouco contato com DEUS.
Todo mundo sabe que existe um só DEUS. E a maioria das pessoas acreditam nEle. Assim, esse é o momento de esquecermos as diferentes doutrinas e tratar um assunto muito sério para a integração social e familiar de maneira única. Todos, os que crêem, devem buscar a DEUS e pedir ajuda sobre esse assunto. Esse é o primeiro e melhor conselho. Depois disso, vem a nossa parte da vontade exercida e com todo afinco!
Não se pode deixar um alcoólatra trabalhar num bar. Assim, não pode uma pessoa, com esse tipo de problema, viver na frente de um computador com internet. Depois, outros aspectos que devem ser acrescentados. Entretanto, fale com o seu cônjuge e informe o que está acontecendo, pedindo ajuda. Pois ele é o melhor ouvido e ombros para você chorar. Aliás, se notar o comportamento diferente do marido ou esposa, desconfie, questione e ofereça ajuda e solidariedade; ou busque ajuda. Mesmo assim, procure conhecer a internet e os programas de acesso. Depois veja se não está acontecendo no seu lar. Mas se tiver acontecendo, separação não resolve. Vale nessa hora o amor, compreensão e ajuda.
Evite, também, filmes pornográficos. Não traga para o seu lar tamanho mal. Aliás, tem pessoas que não olham mais para o seu cônjuge. Muitas vezes forçam o outro a ver algo que não gostaria de ver. E o mais terrível é que famílias vão as locadoras, inclusive com a presença de filhos, buscar filmes pornôs, para assistir na sala de casa.
Uma excelente maneira de ajudar é conhecer sobre o assunto. Por isso leia muito. Aliás, todo comportamento familiar diferente tem seus culpados e ninguém se isenta disto. Pois nenhum parceiro que esteja recebendo carinho, amor, atenção, sexo saudável e prazeroso, vai procurar algo fora de casa. Geralmente, a culpa deve ser dividida. Porque o sexo é prazeroso e instituído por DEUS. Para elevar os lares e recriar a felicidade. Sexo é muito bom e, também, uma oração. Mas não do jeito que se demonstra hoje.
Alguns passos:
-Não seja curioso.
-Não entre em sites de busca com essa intenção.
-Não abra e-mails estranhos ou de estranhos.
-Não leia noticias ou histórias sensuais.
-Não deixe de ter bons relacionamentos sexuais com o seu cônjuge.
-Aumente o número de vezes de relacionamento e prazer sexual com o seu cônjuge.
-Observe os seus filhos. Esteja presente e atento quando estiverem na web e procure deixar o computador em um ambiente comum e aberto da residência ( sala, cozinha, corredor, etc) de e nunca no quarto dos filhos, ou do casal.
-Não deixe seu cônjuge sozinho na Internet. Fique com ele,; ajude-o a terminar o que está fazendo ali.
-Bloqueie as tvs de sexo e não forneça a senha para os seus filhos. O melhor exemplo é o exemplo. Se não serve para eles, não serve para você.
-Se não tiver nada para fazer, saia da frente do computador. Dê um passeio ou vá para casa.
-Não acesse internet a noite. Fique com sua família.
-Lembre-se, esse mundo da internet pode ser, em alguns casos, não generalizando, um submundo do crime. Acontecem mortes.
-Ensine e espalhe sobre isto, para o maior número de conhecidos, instituições, clubes,etc...Demonstrando que estão preocupados.
-Troque o que você faz na internet, sem necessidade, por algo saudável.
-Estude a melhor forma de deixar seu cônjuge feliz.
Algumas advertências:
- Alguns sites pornográficos contém vírus.
- Alguns sites pornográficos copiam o seu endereço de I.P.
- Alguns sites pornográficos, geralmente de outros países, enviam cavalos de tróia para descobrirem senhas bancárias e de cartões de crédito.
-Nunca forneça senhas ou acredite em conteúdos de e-mails que peçam isso. Contate o provedor.
-Entrando em sites pornográficos, você pode correr o risco de receber SPAMs com oferecimentos diversos.
-Entrando em sites pornográficos, você poderá conhecer pessoas que estão querendo negociar prostituição. Abalando a sua vida afetiva, financeira .
-Entrando em sites pornográficos, você pode estar deixando a sua família e casamento de lado.
-Alguns homens que entram em sites pornográficos ficam impotentes. Essa impotência é psicológica e em referência ao parceiro. Pode se dar pela culpa ou pela pessoa que não é um modelo daqueles vistos na web ou em filmes pornôs.
-O Tratamento é caro e, geralmente, eficaz. Apesar que, a maioria das vezes o sintoma passa em pouco tempo.
-Divórcio pode significar: infelicidade, doenças, separações, divisão de bens, pobreza, incerteza, agressões, filhos perturbados, lares partidos, suicídios, etc...
Entretanto, ler livros de orientação familiar é importante. Leia a Bíblia, certamente ajudará você nesse ponto também!
Terminando: se bem que muito se pode falar, quero dizer que a intenção desse escrito, simples, foi produzir um sentimento no leitor, de aversão a pornografia de toda espécie, principalmente à internet. Aliás, eu quero pedir um favor: Que você, se quiser, divulgue para o maior número de pessoas possíveis. Pois, de alguma maneira, você poderá estar ajudando a salvar uma vida, uma família, um lar! E se você fala ou lê em outro idioma, traduza e envie para os conhecidos e desconhecidos.
Um forte abraço para você e fique com DEUS.





publicado por institutogamaliel às 12:19


tpm

É, o assunto hoje é a TPM, a super conhecida tensão pré menstrual.. O fato é que nós, cristãos, temos que tratar de todos os assuntos, afinal, Deus tem opiniões e soluções para esses assuntos, as mulheres tem que saber lidar com a TPM para que seus “sintomas” não prejudiquem suas vidas pessoais, e até mesmo sua fé.


Eu estava conversado com uma amiga sobre isso, e então percebi que nós precisamos falar sobre isso, tratar disso. A TPM é um período no qual a mulher sofre mudanças hormonais que causam alguns sintomas físicos, psicológicos, dermatologicos… enfim, sintomas como irritabilidade, vontade de chorar (por nada ou por qualquer coisa, né?), dificuldade de concentração, aumento ou perda do apetite (geralmente, aumento rs), insônia, dores, acne, entre outros.


Não é fácil sofrer todas essas mudanças derepente e não é fácil ter que lidar com isso todo mês, afinal esse é só um dos nossos desafios mensais. Mas Deus está pronto para te dar paciência e sabedoria para lidar com isso, afinal…

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É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça.
Provérbios 21 :19


Seja lá qual for o grau de intensidade da sua TPM, lembre-se que você tem o poder do autocontrole e não permita que ela seja uma brecha para o diabo te tentar a “quebrar o pau” com tudo e todos. Deus te conhece por inteira; corpo, alma e espírito. Ele te ama e quer cuidar de você! Se você reconhece que tem perdido o controle quando está com TPM e tem trazido e causado problemas para você mesma, busque a ajuda de Deus agora e mude isso.

Se for preciso, procure um médico, o fato de você se preocupar com o templo do Espírito Santo (seu corpo) agrada a Deus. Ele capacitou os médicos para nos ajudar quando preciso. E quando sentir que está com TPM, procure fazer atividades físicas, caminhadas, se alimente de forma saudável, tudo isso pode aliviar os sintomas e ajudar você a dominar a TPM (e não deixar que ela te domine).


Fiquem com Deus

Fonte: Vida Jovem Cristã.
publicado por institutogamaliel às 12:18
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Frigidez é o nome dado a um problema sexual feminino caracterizado pela indiferença em relação ao estímulo sexual e pela conseqüente incapacidade para atingir o orgasmo.

É natural sentir o desejo sexual. Se a pessoa não tem nenhum problema físico, não está em depressão ou em grave tensão emocional, a resposta ao estímulo deveria ocorrer. Se não ocorre é porque há algum mecanismo de inibição. O mecanismo neurológico é constituído de tal maneira, que pode ser “desligado” quando o cérebro “decide” que não quer mais sentir prazer.

A mulher não tem consciência de que seja ela a responsável pelo que ocorre. As causas podem ser várias. Uma das hipóteses é que trata-se de desejo primário, isto é, uma pessoa que nunca sentiu o erótico, nunca praticou o auto-erotismo. Não sente atração por ninguém. A pessoa está como que assexuada. O sexo não faz parte da sua existência. É mais provável que esta reação seja provocada por causas remotas, como o medo do que significa um sucesso sexual, o medo do desaponto, o temor da intimidade ou um conflito edipiano não resolvido (o pai é visto no marido, inconscientemente, o que não permite aproximação pelo temor ao incesto). A associação do sexo com o feio, negativo e culposo pode, também, pode ser uma das causas. A criança, dependendo de como é tratada, aprende de berço a se sentir culpada e reprimir seus impulsos sexuais.

A cura está na pessoa desaprender o que assimilou de errado, e aprender o que a Bíblia fala sobre a beleza do sexo e sua importância para a vida do casal. O capítulo sobre “Sexualidade Feminina” pode ajudar. A Bíblia diz: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8:32).

publicado por institutogamaliel às 12:16
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No relacionamento conjugal cada pessoa participa do estabelecimento do padrão sexual à luz do que a Escritura ensina e do que cada pessoa gosta. Nenhum dos dois deve ter poder sobre o outro na prescrição do que é seu padrão. O Novo Testamento ensina que os homens e as mulheres são iguais em termos de valor, capacidade e posição diante de Deus. Os homens não têm direitos sexuais que as mulheres não possuem. Cada um tem tantos direitos quanto o outro.

As passagens do Novo Testamento que ensinam sobre o relacionamento sexual entre marido e esposa começam ou terminam com uma ordem de mutualidade. Cada um deles precisa ter suas necessidades satisfeitas, e isso significa que ambos devem descobrir o que é agradável para o outro.

Uma das barreiras no relacionamento se­xual é a ignorância, tanto das Escrituras quan­to do processo sexual. O que você tem lido que afirma clara e objetivamente o que a Escritura diz sobre o sexo? O que vocês dois já leram sobre a resposta sexual? Vocês já leram O Sexo É Um Presente de Deus, de Joyce e Cliff Penner? Essa é uma leitura obrigatória para casais de todas as idades, mesmo aqueles que já estão casados há trinta anos ou mais. Por quê? Por­que tenho descoberto mais falta de informação com casais que estão casados há mais tempo do que com aqueles que são mais jovens.

Provavelmente, a pergunta feita com mais freqüência sobre sexo é sobre sexo oral. Sexo oral refere-se ao estímulo oral dos órgãos sexuais por qualquer dos cônjuges usando a língua ou boca nos órgãos do outro. Cliff e Joyce Penner demonstram em seu livro, The Joy of Sex (A Alegria do Sexo), que Cantares de Salomão refere-se ao casal estimulando-se mutuamente dessa forma (Cantares 4.16 – 5.1). Isso pareceria indicar que, de acordo com a Escritura, não há nada errado com esta prática. Mas essa é apenas uma inferência, já que a Escritura não fala claramente que isso é certo ou errado.

Qualquer erro com relação a isso pode­ria ocorrer quando um cônjuge tenta forçar sexo oral sobre o outro. Nada deve ser feito que ofenda a outra pessoa. Sexo oral pode ser um problema se perder seu propósito de aumentar o estímulo com vistas a completar o ato sexual e se tornar um substituto para a relação sexual. Em alguns casos, mesmo quando a mulher não sente prazer com o sexo oral, cederá aos pedidos do marido. E aí ele perde interesse em satisfazer as necessidades dela através da relação sexual.

O sexo oral é tão natural quanto a estimulação dos seios, boca ou ouvidos. Alguns expressam preocupação sobre ele ser um ato anti-higiênico. Se o corpo estiver lavado e limpo, a contaminação não se espalhará dos órgãos genitais ou da boca. O mais importante princípio a ser seguido é o de descobrir do que seu cônjuge gosta, e não pedir ou forçar nada que o ofenda. O livro O Sexo É Um Presente de Deus, de Joyce e Cliff Penner, inclui uma discussão mais detalhada deste assunto.

Via: Amo Família

publicado por institutogamaliel às 12:15


No dia 8 de Março é comemorado “Dia Internacional da Mulher”.

De fato, a mulher merece tal homenagem. O próprio Deus, ao criar o homem, deixou bem claro que “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.” (Gênesis 1:18). Pela lógica, o homem sem a mulher nunca iria se completar, e por isso Deus providenciou para ele uma companhia mais que especial, a mulher.

Sou grato a Deus pela minha amada e querida esposa, que tem me amado e cuidado de mim. O que seria de mim sem ela? O que seria de você filho, sem sua mãe, de você esposo, sem sua esposa? O que seria de nós homens, sem as mulheres? Na Bíblia, o que seria de Adão sem Eva, de Isaque sem Rebeca, de Elcana sem Ana, de Áquila sem Priscila, de Abraão sem Sara? Homem, você que é casado e está em uma aventura amorosa denominada adultério, saia dessa e peça a Deus para restaurar seu casamento.

Você que tem o hábito de contar certas piadas que difamam e denigrem a imagem da mulher, gostaria que insultassem sua mãe, irmã ou filha? A mulher foi feita para ser amada, respeitada, protegida e amparada pelo homem. Ela nasceu para a glória de Deus, mas por causa do pecado, infelizmente, muitas tem se inclinado sem limites ao mundo da sensualidade, banalizando assim seu próprio ser. Foi o caso da mulher de Potifar, por exemplo, que assediou sexualmente, sem tréguas, a José. (Gênesis 39:1-18).

A mulher foi projetada por Deus para santidade e não para sensualidade promíscua. Muitas buscam conquistas e fama na base da sensualidade e exposição da nudez. Mas graças a Deus que ainda existem mulheres virtuosas, sábias, educadas, que mantém sua postura de integridade perante Deus e perante os homens. Mulheres que não corromperam sua moral, que não expuseram sua nudez para alcançar algum ibope, que disseram não a tudo que poderia ferir sua imagem e personalidade. A única coisa que estraga a beleza da mulher e do homem é o pecado.

Mas Jesus é a solução para tal problema. O segredo está em 1 João 1:9: “Se confessamos nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça”. Mulher, vale a pena se cuidar fisicamente, emocionalmente e espiritualmente.

Em relação à criação do homem e da mulher, o Pr. Cláudio Duarte finaliza a declamação de uma poesia com a seguinte declaração: “Algumas mulheres se irritam e afirmam de arma em punho que a vida da obra prima vem sempre após o rascunho, mas há também homens que falam e há quem acredite, que Deus fez Adão primeiro para Eva não dar palpite. Mas isso é irrelevante para o sucesso da vida a dois, para ser feliz não importa quem veio antes ou depois, porque Deus fez tudo perfeito e discorde quem quiser, mas o melhor da mulher é o homem e o melhor do homem é a mulher.” Parabéns pelo seu dia, mulher! Louvado seja Deus por sua vida!

Via: Gospel Prime Por: Ademir Almeida

publicado por institutogamaliel às 12:15
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Ela se tornou um sucesso na internet, recentemente, com os vídeos em que convocava moças para seu 'culto das princesas', em Copacabana, para pregar a 'contenção sexual' e a abstinência total de relações íntimas antes do casamento. "Deus adormeceu o meu desejo porque pedi", revela a missionária e pastora aspirante Sarah Sheeva, filha de Baby do Brasil e Pepeu Gomes, em entrevista a Marília Gabriela, no 'De frente com Gabi' que vai ao ar neste domingo (29).
Sarah Sheeva conta que sua conversão foi feita em 1999, mas no melhor estilo '007': ninguém sabia

A integrante da Igreja Celular Internacional ainda revela que jamais fez qualquer uso de drogas, mesmo antes da conversão, quando integrava com as irmãs Nãna Shara e Zabelê o grupo SNZ). "Eu acredito que tem gente que não frequenta igreja e tem um caráter muito melhor do que alguns que estão lá dentro", comentou Sarah, durante a entrevista, afirmando também que 'terapias' apenas ensinam a enxergar nossos problemas pessoais. E para expurgá-los? "Somente Deus", aponta a também escritora, que já lançou dois livros sobre 'castidade'.

O guarda de israel, com informações do: JB
publicado por institutogamaliel às 12:12


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Muitos dos problemas no casamento podem começar na cama.

1) O homem quer chegar em casa e quer encontrar um ninho sem espinhos.
A mulher deve saber a hora em que deve ficar calada, deve reconhecer no seu esposo o seu estado de espírito.
  • É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça. Provérbios 21:19
  • O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a mulher contenciosa, uma e outra são semelhantes; Provérbios 27:15
  • É melhor morar num canto de telhado do que ter como companheira em casa ampla uma mulher briguenta. Provérbios 21:9
  • Melhor é morar só num canto de telhado do que com a mulher briguenta numa casa ampla. Provérbios 25:24
2) O homem quer atenção exclusiva quando está na cama com sua esposa.
Se há algo que o homem detesta é que a sua esposa traga para a cama assuntos de problemas de terceiros, como filhos, parentes, vizinhos.

Feche a porta do quarto, desligue o telefone, e entregue-se ao seu marido.

Preste atenção no comportamento da mulher adúltera: Provérbios 7 :15-18
  • Por isto saí ao teu encontro a buscar diligentemente a tua face, e te achei.
  • Já cobri a minha cama com cobertas de tapeçaria, com obras lavradas, com linho fino do Egito.
  • Já perfumei o meu leito com mirra, aloés e canela.
  • Vem, saciemo-nos de amores até à manhã; alegremo-nos com amores.
Quer conquistar seu esposo?
...Digam-lhe que estou doente de amor. Cântico 5:8

3) O homem quer encontrar a sua esposa bonita e bem disposta.
No escritório, na rua, elas estão sempre bem arrumadas, cheirosas... ele chega em casa e o que encontra?
Uma mulher mais peluda que um urso, mais mal humorada que o Mike Tayson quando perde um round.
O seu esposo deve estar sempre ansioso para chegar em casa, e encontrar você!
  • Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos. Provérbios 14:1
  • ... a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido. 1 Coríntios 7:34
4) A mulher deve atender aos desejos do esposo na cama.
  • A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. 1 Coríntios 7:4
  • Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula... Hebreus 13:4

5) A mulher não deve desvalorizar o seu esposo na frente de outras pessoas.

  • Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada.... Provérbios 31:28
  • Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente!
6) A disposição para o sexo é diferente para o homem e para a mulher.
A cultura atual masculiniza a mulher, e femiliniza o homem! Vejam os filmes a mulher é quem pede o homem em casamento e êle é quem chora e diz que não está pronto...

Mas, na verdade:

  • a mulher move-se no emocional, ela preocupa-se com o hoje, ela se sacrifica em função dos seus dependentes, seu trabalho é delicado
  • O homem move-se pelo racional, vive planejando o futuro, seu trabalho é bruto.
  • Uma mulher é capaz de carregar uma criança no colo por horas, mas ser incapaz de abrir uma lata de compotas.
  • O homem tem facilidade para fornecer altas quantidades de energia(força) num curto espaço de tempo, veja-o jogando futebol...
  • Também no sexo, o homem tem pressa, enquanto a mulher precisa de tempo.
  • O desejo para o sexo no homem é praticamente imediato. O desejo para o sexo na mulher começa ao levantar da cama, e deve ser preparada durante todo o dia, com palavras de carinho, atitudes...
  • O homem se desestressa na cama... a mulher estressada não quer cama!
  • O homem pode enterrar sua mãe e de noite querer sexo... a mulher, nem pensar...

7) Sexo é conhecimento, é conhecer seu cônjuge, e o conhecimento só vem através do diálogo.
Este é o segredo.
Está bem claro nas escrituras:
  • E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. Mateus 1:25
  • E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um homem. Gênesis 4:1
  • E tornou Adão a conhecer a sua mulher; ... Gênesis 4:25
Conhecer no sentido bíblico, o mundo diz que é fazer sexo, possuir.
Mas o verdadeiro sentido ultrapassa o sexo. É o sentido exato da palavra conhecer.

Vejamos o que diz o dicionário:

  • Ter a idéia, a noção mais ou menos precisa de alguma coisa: conhecer o nome, o endereço de alguém.
  • Manter relacionamento com alguém: conhecer um ministro, um embaixador.
  • Saber: conhecer o grego.
  • Ter grande prática em certas coisas: conhecer o mundo.
  • Provar, experimentar: conhecer a miséria.
  • Considerar: só conhece seu próprio interesse.
  • Distinguir, apreciar, observar.
  • Fazer-se conhecer, declinar o nome; fazer-se apreciar, adquirir reputação.
  • Direito: Ser competente para julgar.
Conclusão:
Só conhecemos(temos idéia precisa, apreciamos, observamos, julgamos, coinsideramos, experimentamos) nosso cônjuge na intimidade da nossa cama!

A mulher é feliz no casamento quando obedece à instrução:

  • ...o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará. Gênesis 3:16
A mulher segundo os olhos de Deus:
  • Uma esposa exemplar: Feliz quem a encontrar... Provérbios 31: 10-31

Tema para casa, ou melhor, para a cama: Ler e meditar todo o livro de Cânticos.

Paz e Prosperidade!


AVIVAMENTO TAMBÉM É SEXO!
CASAMENTOS SÓLIDOS, ESPOSAS AMANTES!
SACERDOTES HONRADOS!
HOMENS ADMIRADOS PELAS SUAS ESPOSAS!
FAMÍLIAS ESTRUTURADAS!
CHEIAS DO ESPÍRITO SANTO!
ORA VEM, SENHOR JESUS!
publicado por institutogamaliel às 12:11
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Toda vitória do diabo sobre a igreja, sempre foi a destruição da família.

Pois onde o povo adora, Deus mora! A família é uma das colunas da igreja!
O diabo destrói primeiro a família... Depois o ministério!
Se oro pouco, o diabo me vê. Se oro muito, Deus me vê!
O inimigo sabe que se a família estiver dividida, não há oração, nem adoração, a igreja será também dividida! Cessará a oração e a adoração!

O que vemos hoje, nas igrejas? Como consertar?

O que a mulher gostaria que o homem soubesse:

1- Eu preciso ser escutada... Ou tú me entende, ou alguém vai me entender.
- Cuida dela que ela não vira uma cadela.
- Todo avivamento foi destruído por um(a) amante!

2- O homem tem duas cabeças, a mulher duas bocas!
- A mulher pensa, o homem age.
Quando a mulher está ferida, não chega ao orgasmo.
95% das mulheres fingem que chegam ao orgasmo.
A mulher não se desinteressa do esposo. Ela precisa é de um amigo.
O problema é que tem muitos homens de Deus, mas não tem servos de Deus.
- Homens usam a Deus. Servos são usados por Deus.
Se o esposo não der orgasmos para sua esposa, o diabo vai providenciar quem dê. Ec 9:7
Somos uma só carne com nossa esposa, respeite e honre sua esposa. Quem ama sua esposa a si mesmo ama.

3- Eu quero o homem mais lindo do meu lado.
Que me atraia.

4- Quando serás boa companhia para sua esposa?
No futebol és companheiro... Em casa...
Quando me curarás? Quando cuidarás de mim?
Antes de tocar o meu clitóris, toca na minha alma. Conquiste-me!

5- Diga que a ama. A mulher precisa ouvir. É romântica. Leva pro hotel...
Se leva pra motel é porque não tem dinheiro pra hotel.

6- Quer um leito sem espinhos? Dá uma mansão para ela.
Trabalha, seja bem sucedido.
A mulher quer homem bem sucedido, que lhe dê um lar para cuidar.

7- Amor, mãe é pra honrar, mas eu sou tua esposa.
Deixa de ser filinho da mamãe! Cresce!

8- Se depois de aceitar a Jesus, ser crente, adulterar, perdoa e manda embora.
Acabou.
Quem é fiel jamais será derrubado.

Pergunte à sua esposa: Esposa! Sou teu sacerdote ungido, ou seu boi mugido?
Cuidado, pois ela pode um dia lhe dizer:
Se eu sou assim, é porque você me fez assim.

Os homens ferem as mulheres.
É hora de parar!
É hora de obedecer a Deus e sua palavra.


Pensem nisto, enquanto lhes digo

AVIVAMENTO SÃO FAMÍLIAS ESTÁVEIS, ALICERÇADAS NA PALAVRA!
SÃO HOMENS SACERDOTES!
SÃO MULHERES DEDICADAS!
SÃO FILHOS OBEDIENTES AOS PAIS!
SÃO PAIS QUE APÓIAM SEUS FILHOS.
AVIVAMENTO É FAMÍLIA FELIZ!
publicado por institutogamaliel às 12:08
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Por Rev. Hernandes Dias Lopes


publicado por institutogamaliel às 12:07
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Um dia, uma amiga minha descobriu que estava grávida. Acho que ela tinha uns 19 anos ou 20, no máximo. A gravidez dela era proveniente de sexo antes do casamento e, além disso, sem responsabilidade – uso de drogas, sexo sem camisinha, sexo com o namorado. Sexo como o mundo nos apresenta: Livre.
Mas eu venho aqui te trazer uma notícia ruim: o sexo como o mundo nos apresenta NÃO É LIVRE.
Como qualquer outro pecado, sexo antes do casamento tem suas conseqüências. Deus nos fala em 1 Co 6:18-20 que aquele que comete a imoralidade sexual peca contra o seu próprio corpo. Abaixo podemos ver uma pequena e humilde lista de consequências contra nós mesmos, que vem de brinde quando praticamos sexo antes do casamento:

- Gestação inesperada;
- Filho ilegítimo;
- Casamento forçado;
- Doenças venéreas;
- Relacionamentos desfeitos;
- Aborto.


A minha amiga ficou grávida por uns 4 meses. O aborto dela foi ‘natural’ – uso de drogas – mas não foi contra a vontade dela.
O aborto é a forma mais simples que pessoas como a minha amiga vêem de ‘dar um perdido’ no problema. Afinal, ter um filho aos 19 anos e ‘perder a juventude’ não parece ser uma coisa agradável pra ninguém.

Os dados mostram que, a cada ano, mais de quatro milhões de mulheres, na América Latina, submetem-se a um aborto induzido. O aborto induzido é aquele ilegal (inclusive) segundo a nossa lei.
Além disso, o aborto causa sérios problemas na vida da mulher que o pratica.

O aborto ilegal mata 70 mil mulheres por ano e quando não mata deixa distúrbios e problemas psicológicos de aceitação e culpa.
Mas, é lógico que não poderia deixar ‘rastros’ bons. O aborto é um pecado e é consequência de outro pecado.

É pecado porque é assasinato: “Não matarás”(Êxodo 20:13). A Bíblia mostra que a vida começa na concepção. Deus nos forma quando estamos ainda no ventre da nossa mãe (”Tu criaste cada parte do meu corpo; tu me formaste na barriga da minha mãe” Sl 139.13). O profeta Jeremias e o apóstolo Paulo foram chamados por Deus antes deles terem nascido (”Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações” Jr 1.5; “Porém Deus, na sua graça, me escolheu antes mesmo de eu nascer e me chamou para servi-lo” Gl 1.15).

É pecado porque é contra a lei: “Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos homens insensatos; como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus.” (1Pe 2:13-16)
É consequência de outro pecado porque o sexo antes do casamento é pecado, mas isso é um assunto mais complexo que merece um post único e exclusivo.
publicado por institutogamaliel às 12:06




Se você conseguir se masturbar pensando em uma cachoeira ou numa paisagem, você é uma espécie digna de ser estudada.
Nossos olhos O que nossos olhos vêem e lêem produz e controla a maior parte de nossos pensamentos. As Escrituras ensinam que os olhos são a “candeia do corpo” (Mt 6:22, 23) e que se os “olhos forem maus”, o corpo “será tenebroso”. Esta verdade descreve mais do que um fato físico. Refere-se ao que os olhos deixam entrar na mente.
Reflita sobre as seguintes observações:

1. Vejamos a definição de lascívia e luxúria: “Gratificação dos sentidos ou indulgência para com o apetite; dedicado ou preocupado com os sentidos” e “desejo sexual intenso”. A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?

2. O teste seguinte é o de sua vida mental. Jesus disse: “Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para cobiçá-la, já em seu coração cometeu adultério com ela” (Mt 5:27, 28). Quando uma pessoa pratica masturbação, o que se passa em sua cabeça? As cachoeiras de Paulo Afonso? Pode alguém se masturbar sem imaginar um ato sexual ou ao menos cenas sensuais? O que você acha? Se você pratica a masturbação, pode sua mente permanecer pura?

3. Em seguida, reflita sobre a santidade e a intenção da relação sexual no casamento. Sem sombra de dúvida, a masturbação é uma tentativa de experimentar as mesmas sensações que são atribuídas ao casamento. É um substituto do ato verdadeiro – uma farsa, uma falsificação, um dolo.

4. A masturbação é também totalmente egocêntrica. Uma das características do egocentrismo é a auto-indulgência. Paulo descreve o modo de vida de quem é controlado por Satanás, dizendo: “Todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos” (Ef 2:3).

5. Finalmente, a masturbação pode nos levar à escravidão. Quando uma pessoa é dominada por uma indulgência carnal, ela peca. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências” (Rm 6:12).
Paulo também diz: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (I Co 6:12).
Você é escravo da masturbação?
publicado por institutogamaliel às 12:05


ALIANÇA é uma das coisas mais importantes no relacionamento entre duas pessoas do sexo oposto. E quando falo em aliança, não estou me referindo ao anel de ouro que nossos pais usam. O anel é um símbolo desse pacto, mas aliança em si é a decisão de que eu vou amar a outra pessoa para o resto da minha vida. Nada, além da morte, pode quebrar uma aliança. Ela não pode ser desfeita. E a sua origem está na aliança que Deus fez e continua mantendo com o seu povo, de

que Ele nunca nos deixará. Ele nunca nos abandonará (Hb 13:5). Ela é inquebrável. E é por isso que está em extinção nos dias de hoje. Com os divórcios e separações, a aliança tornou-se “quebrável”, “clausurável” e “discutível”, tornando-se um mero contrato.

Agora, onde entra a virgindade nisso tudo? O que o fato de me guardar virgem até o meu casamento tem a ver com a aliança? E é aí que está uma das coisas mais belas e tremendas que eu ainda não havia percebido. Se você está por dentro das histórias da Bíblia, sempre que alguém fazia uma aliança com Deus, havia um derramamento de sangue, um animal era morto. Por exemplo, na aliança que Deus estabeleceu conosco teve que ter o sacrifício e o derramamento do sangue de Jesus. É através disso que podemos ter a certeza de que Deus nunca nos deixará, porque Ele deu Seu único Filho para morrer por nós.

Pensando nisso, você já imaginou o porque da virgindade ser tão importante para nós? Quando o rapaz e a moça se guardam sexualmente até a primeira noite de núpcias e têm a sua primeira relação sexual, geralmente ocorre um sangramento devido à ruptura do hímen da mulher. Você já pensou nisso? Nesse momento, é estabelecida uma aliança entre esse homem e essa mulher que não é simbólica, mas real. Há um verdadeiro derramamento de sangue.

Por isso, quando a Palavra nos adverte a nos guardarmos sexualmente puros, ao contrário do que muita gente pensa, Deus não está querendo “cortar o nosso barato” ou sendo “muito quadrado”, mas Ele está nos protegendo para que possamos desfrutar de uma bênção muito maior. Existe bênção por trás de uma aliança verdadeira. Existe bênção por trás da virgindade. E ela deve ser considerada uma das coisas mais importantes da sua vida. Uma vez que você a perde, mesmo que Deus te perdoe e te purifique interiormente, não há como restituí-la fisicamente. Sua virgindade é a sua jóia preciosa, que deve ser guardada e protegida como tal.

Sei que hoje, a coisa mais comum num namoro é transar e que nos manter puros sexualmente é muito difícil. É luta Brava! Sei que a pressão é grande e que a virgindade é considerada fraqueza e “babaquice”. Um homem e uma mulher são muito mais homem e mulher quando dizem “não”, e ser um homem ou ser mulher não depende de quantas vezes a gente vai para cama, mas está inteiramente ligado com a nossa firmeza e determinação.

Agora uma palavrinha com os RAPAZES
Sabiam que vocês foram criados para serem os protetores da pureza? Infelizmente, hoje em dia, muitos homens e rapazes são considerados os violentadores. Muitos namorados têm forçado suas namoradas a perderem sua virgindade. Essa não foi a função designada por Deus para vocês. Essa é a função designada pelo inimigo de Deus que deseja, com todas as suas forças destruir a aliança de casamento antes mesmo do casamento ocorrer. Rapazes, suas irmãs de sangue, suas primas, suas irmãs em Cristo, suas amigas de escola e suas namoradas devem ser protegidas por vocês. E não violentadas.

O que Paulo recomendou ao jovem Timóteo sobre isso? Que ele tratasse as moças com todas pureza, como se elas fossem suas irmãs (I Tm 5:2). Creio que isso diz tudo, não é?
Não se deixe levar por essas mentiras, de que “Se você não transa, você não é homem” ou “Se você não for para cama com o seu namorado, você não o AMA de verdade”. Mas creia que você vai estar amando de verdade sua futura esposa ou seu futuro marido ao dizer não aos seus desejos. “O verdadeiro amor é paciente, é benigno, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses. O verdadeiro amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” I Co 13:4-7.

Que possamos desejar estabelecer essa aliança! Que ao olharmos para as vidas dos nossos pais, possamos ver o modelo do que é ter um relacionamento baseado na aliança de Deus. Pode até ser que nosso pais tenham passado por experiências ruins ou tenham errado, mas creio que Deus tem feito a Sua obra, tem restaurado e tem feito maravilhas.

Que possamos aprender com nossos pais aquilo que o Senhor já lhes ensinou e que sejamos pais ainda melhores quando tivermos nossos filhos, para que o Nome do nosso Deus seja glorificado.
publicado por institutogamaliel às 12:02



FERTILIDADE.jpg (400×300)
Por Pastor Ismael.
Pouca importância se tem dado a esse tema em meio aos evangélicos, mas quem quer viver um casamento segundo a vontade de Deus precisa estar atento a essa questão.
Outro dia uma jovem perguntou se a “pílula do dia seguinte” poderia ser usada por uma cristã. Outra queria saber se a igreja católica tem razão quando condena até mesmo o preservativo ( “camisinha”),e ainda, outra tinha dúvidas se seria pecado passar por uma cirurgia de “ligadura” de trompas, ou não.
Ora, voltemos às escrituras Sagradas. Deus fez do casamento um relacionamento de uma só carne ( Gn 2.24), tendo aí uma conotação sexual. Depois emana a sua primeira ordem ao casal, eles devem frutificar e se multiplicar ( Gn 1:28). De fato, na Bíblia , a fertilidade é apresentada como um benção ( cf. Ex 23.265,Dt 7.14, Sl113.9, 127.4-5,128.3,4) . E poderíamos ainda ver a ordem de Deus para os homens que se casavam, eles deveriam permanecer em suas casas, não poderiam ir à guerra e nem lhes ser exigido trabalhos forçados, como uma medida para que procriação acontecesse, e isso num período de um ano ( Dt 24.5). Havia também a Lei do Levirato, onde o propósito era de que um irmão gerasse filho para um homem casado que morreu sem ter deixado descendência. Fica claro, que está é a vontade de Deus, a procriação, a multiplicação.
A esterilidade, no Velho Testamento, era vista como uma maldição, resultante do pecado pessoal, caso de Abimeleque (Gn 20.17-18) e de Mical, mulher de Davi (2Sm 6.16-23). E em outras passagens a esterilidade é registrada como algo natural, próprio da realidade humana, como no caso de Sara, Rebeca e Raquel (Gn 11.30; Gn 25.21; Gn 30.1).
Vemos também Deus respondendo orações e tornando férteis essas mulheres e outras ( ver Gn 15.2-5; 20.17; Gn 25.21, Gn 30.17; 1Sm 1.9-20), deixando claro que é possível solucionar tal problema a partir da fé, porém a Bíblia não apresenta essa alternativa como uma promessa.
Dessa forma, entendemos que quando o casal provoca alterações na sua condição de fertilidade, tornando-se estéril, isso se choca com os valores e princípios de Deus. É tratar com descaso aquilo que Deus nos dá como uma benção, é o mal sendo chamado de bem ( Is 5.20).
Métodos contraceptivos devem ser recursos que evitam uma concepção, não devendo ser abortivo como é o caso de alguns métodos como a “pílula do dia seguinte”.
Veja o importante artigo do Dr.Albert Mohler Jr.(presidente do Southern Baptist Theological Seminary – a principal escola da Convenção Batista do Sul e um dos maiores seminários do mundo.)
“ A efetiva separação entre sexo e procriação talvez seja uma das mais importantes marcas definidoras da nossa era. E uma das mais deploráveis. Esta percepção está se alastrando entre os evangélicos americanos e promete provocar uma verdadeira explosão.
A maioria dos protestantes evangélicos recebeu o advento das modernas tecnologias de controle de natalidade com aplausos e alívio. Desprovidos de qualquer teologia significativa do matrimônio, sexo ou família, os evangélicos deram as boas-vindas ao desenvolvimento da "pílula" da mesma forma que o mundo celebrou a descoberta da penicilina - como mais um marco na inevitável marcha do progresso humano e da conquista da natureza.
“....Para muitos cristãos evangélicos, controle de natalidade é um assunto de preocupação somente para católicos. Quando o Papa Paulo VI publicou a sua famosa encíclica considerando errado o controle de natalidade artificial, “Humanae Vitae”, a maioria dos evangélicos respondeu com descaso, talvez agradecidos porque evangélicos não têm nenhum Papa que pudesse proclamar um edito semelhante. Casais evangélicos tornaram-se dedicados usuários das tecnologias de controle de natalidade indo desde a pílula até métodos de bloqueio e dispositivos intra-uterinos [DIU]. Tudo isso está mudando e uma nova geração de casais evangélicos está fazendo novas perguntas.
Um número crescente de evangélicos está repensando o assunto "controle de natalidade", e encarando as duras perguntas propostas pelas tecnologias reprodutivas. Vários desenvolvimentos contribuíram para esta reconsideração, mas o mais importante deles é a revolução do aborto. A primeira resposta evangélica ao aborto legalizado foi lamentavelmente inadequada. Algumas das maiores denominações evangélicas aceitaram, em princípio, pelo menos alguma versão de aborto a pedido.
A consciência evangélica foi despertada no fim da década de setenta, quando a realidade homicida do aborto não podia mais ser negada. Um forte rearranjo da convicção evangélica ficou evidente na eleição presidencial de 1980, quando o aborto funcionou como estopim para uma explosão política. Protestantes conservadores emergiram como importantes personagens no movimento pró-vida, enquanto se levantavam lado a lado com os católicos em defesa dos ainda não-nascidos.
A realidade do aborto forçou, por sua vez, uma reconsideração de outros assuntos. Ao afirmar que a vida humana deve ser reconhecida e protegida desde o momento da concepção, os evangélicos crescentemente reconheceram os Dispositivos Intra-uterinos [DIU] como abortivos e rejeitaram qualquer controle de natalidade com qualquer objetivo ou resultado abortivo. Essa convicção está lançando agora uma nuvem de dúvida sobre a pílula também.
Dessa forma, em uma virada irônica, os evangélicos americanos estão repensando o controle de natalidade até mesmo em um momento em que a maioria dos católicos romanos da nação demonstra uma rejeição ao ensino da igreja deles. Como os evangélicos deveriam pensar sobre a questão do controle de natalidade?
Primeiro, devemos começar com uma rejeição da mentalidade anticoncepcional que vê gravidez e filhos como imposições a serem evitadas em vez de presentes a serem recebidos, amados e nutridos. Essa mentalidade anticoncepcional é um insidioso ataque à glória de Deus na criação e ao dom da procriação dado pelo Criador ao casal casado.
Segundo, precisamos afirmar que Deus nos deu o dom do sexo para vários propósitos específicos e um desses propósitos é a procriação. O matrimônio representa uma perfeita rede de presentes divinos, incluindo prazer sexual, vínculo emocional, apoio mútuo, procriação e paternidade. Nós não devemos desconectar estes "bens" do matrimônio e escolher somente aqueles que desejamos para nós mesmos. Todo casamento deve estar aberto à dádiva de filhos. Até mesmo onde a habilidade de conceber e dar à luz filhos porventura esteja ausente, o desejo de ter filhos deve estar presente. Buscar prazer sexual sem abertura a ter filhos é violar uma responsabilidade sagrada.
Terceiro, nós deveríamos olhar de perto para o argumento moral católico da forma como se acha em Humanae Vitae. Os evangélicos ver-se-ão em surpreendente acordo com muito do argumento da encíclica. Como advertiu o Papa, o uso difundido da pílula levou a "sérias conseqüências" que incluem infidelidade matrimonial e imoralidade sexual desenfreada. Na realidade, a pílula permitiu um quase total abandono da moralidade sexual cristã na cultura em geral. Quando o ato sexual foi separado da probabilidade de gravidez, a estrutura tradicional de moralidade sexual desmoronou.
Para a maioria dos evangélicos, o principal rompimento com o ensino católico está na insistência de que "é necessário que cada ato conjugal permaneça ordenado em si mesmo para a procriação da vida humana". Ou seja, que todo ato conjugal deve estar completa e igualmente aberto à dádiva de filhos. Isso é ir longe demais, e coloca importância desmedida em relações sexuais individuais, em lugar da integridade mais abrangente do laço conjugal.
O foco em "cada ato conjugal" dentro de um matrimônio fiel que está aberto à dádiva de filhos vai além da exigência bíblica. Considerando que a encíclica não rejeita todo e qualquer planejamento familiar, este foco requer a distinção entre métodos "naturais" e "artificiais" de controle de natalidade. Para a mente evangélica, esta é uma distinção bastante estranha e artificial. Olhar para a posição católica ajuda, mas os evangélicos também têm que pensar por si mesmos, raciocinando a partir das Escrituras em uma cuidadosa consideração.
Quarto, casais cristãos não são ordenados pela Bíblia a maximizar o número de filhos que poderiam ser concebidos. Dado nosso estado geral de saúde em sociedades avançadas, um casal que se casa com vinte e poucos anos e tem uma vida sexual saudável e regular poderia produzir tranqüilamente mais de quinze descendentes antes da esposa chegar aos quarenta e poucos anos. Tais famílias deveriam ser corretamente honradas, mas este nível de reprodução certamente não é ordenado pela Bíblia.
Quinto, com tudo isso em vista, casais evangélicos podem, às vezes, escolher usar contraceptivos para que possam planejar suas famílias e desfrutar dos prazeres do leito matrimonial. O casal deve considerar todos estes assuntos com cuidado e deve verdadeiramente estar aberto à dádiva de filhos. A justificativa moral para usar contraceptivos deve estar clara na mente do casal e ser completamente consistente com o seu compromisso cristão.
Sexto, casais cristãos têm que assegurar-se de que os métodos escolhidos são realmente anticoncepcionais em seus efeitos, e não abortivos.
Nem todo o controle de natalidade é contraceptivo, já que algumas tecnologias e métodos não impedem o espermatozóide de fertilizar o óvulo, mas impedem o ovo fertilizado de implantar-se com sucesso na parede do útero. Tais métodos não envolvem nada menos que um aborto extremamente prematuro. Isto é verdade a respeito de todos os DIU e de algumas tecnologias hormonais. Atualmente tem havido um debate acirrado quanto ao fato de pelo menos algumas formas da pílula também poderem atuar através de um efeito abortivo, em lugar de prevenir a ovulação. Casais cristãos precisam exercer a devida cautela para escolherem uma forma de controle de natalidade que é inquestionavelmente anticoncepcional, em lugar de abortiva.
A revolução do controle de natalidade literalmente mudou o mundo. Os casais de hoje raramente param para pensar no fato de que a disponibilidade de anticoncepcionais efetivos é um fenômeno muito recente na história mundial. Esta revolução provocou uma explosão de promiscuidade sexual e muita miséria humana. Ao mesmo tempo, também ofereceu aos casais pensantes e cuidadosos uma oportunidade de desfrutar a alegria e satisfação do ato conjugal sem estar o tempo todo igualmente aberto à gravidez.
Portanto, os cristãos podem fazer uso cuidadoso e apropriado dessas tecnologias, mas nunca devem se deixar levar pela mentalidade contraceptiva. Nós nunca podemos olhar para os filhos como um problema a ser evitado, mas sempre como um presente a ser recebido com alegria.
Para os evangélicos, muito trabalho precisa ser feito. Nós precisamos construir e cultivar uma nova tradição de teologia moral, extraída das Escrituras Sagradas e enriquecida pela herança teológica da igreja. Até que o façamos, muitos casais evangélicos não vão nem mesmo saber onde começar o processo de pensar a respeito de controle de natalidade em um contexto totalmente cristão. Já está na hora dos evangélicos responderem a esse chamado.”
Para finalizar, o que se espera dos casais cristãos evangélicos é que saibam qual é ação do método contraceptivo que estão usando e certifiquem-se de que não seja abortivo.”
Aqui enumeramos métodos contraceptivos que,salvo melhor juízo, podem ser usados pelos casais cristãos:
-Camisa de Vênus, camisinha.
-Pílulas que agem antes do encontro do espermatozóide com o óvulo, evitando assim a concepção, e não pílulas que desprendem das paredes do útero o óvulo já fecundado.
-Espermicidas,
-Abstinência sexual,
-Tabelinha, controle dos dias férteis.

Este tema não é um tema comum, do dia a dia dos evangélicos, e mexe com suas vidas, e pode, de repente, ser um tanto controverso, mas a ideia aqui, não é aborrecer ou colocar um fardo sobre os irmãos, mas sim , nos levar a uma reflexão e assim, decidir com mais clareza, quando for o caso.



publicado por institutogamaliel às 12:00
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Para o mundo, parece algo sem sentido


Sexo somente no casamento, como falar isso para alguém que é descrente? Por que eu quero chegar nesse tópico? Para nós evangélicos, castidade parece algo bem simples, pois é a vontade de Deus e Ele irá nos honrar por causa disso, mas para quem é descrente, falar apenas que é a vontade de Deus pode até ser visto como um argumento fraco, pois eles não acreditam em Deus, mas nesse texto iremos mostrar o porque a vontade de Deus é a melhor, nós fazemos votos de castidade por que é a vontade de Deus sim, mas além disso, se olharmos com uma visão não só do agora, mas para o nosso futuro, veremos que essa é a melhor decisão que alguém pode fazer.

Morrer para frutificar

Vou começando com um exemplo paralelo, que depois farei a ligação com o texto principal. Esse exemplo pode ser o castigo em cima das crianças (para quem não sabe, sou contra a lei da palmada), uma criança diz "Eu quero aquilo" e o seu pai diz "NÃO, NÃO É HORA DE VOCÊ USAR ISSO", a criança começa a chorar, berrar para conseguir o tal objeto, se o pai não tem muito amor ao filho, ele simplesmente dá para a criança, mas se o pai ama ao filho, ele não vai dar o objeto de jeito nenhum e se for preciso, discipliná-lo verbalmente ou fisicamente. A criança que tem tudo na mão acaba achando que a vida é tudo na mão, é tudo fácil - No dia que ela não ter alguém para fazer as coisas para ela, ela não saberá o que fazer, ficará sem reação e terá dificuldade DOBRADA para voltar a conseguir o que ela tinha com facilidade.

Como isso é passado para o texto que está sendo passado? Uma pessoa pode fazer sexo hoje, mas haverão dias em que fazer isso não será possível, como fica? Um garoto de 16 anos que namora e faz sexo com sua namorada, pode ter isso hoje, mas no dia que ele não tiver (terminar o namoro, por exemplo), ficará em uma ABSTINÊNCIA terrível, por quê? Intimidade não tem volta sem dor, toda vez que avançamos em um relacionamento, não queremos continuar fazendo só o que fazíamos, exemplificando, um casal que só dava selinho, no dia em que derem um beijo de língua, quando forem sair de novo não vão querer dar só selinho, então quando avançamos muito e se de um momento para outro voltamos para o zero (pois terminou o namoro por exemplo) isso acarreta em uma dor terrível, uma abstinência, diferente do casamento, em que o sexo será constante. Então primeiro ponto, sexo em algo não fixo (algo que pode acabar a qualquer momento), como uma amizade ou namoro, causa abstinência.

Segundo ponto relevante, tudo tem seu tempo, um adolescente hoje em dia pensa em sexo o tempo todo, por que estamos em uma era em que fala-se mais de sexo do que educação. Mas naturalmente adolescente não é para pensar em sexo, não é tempo de se masturbar nem nada, é sim o tempo em que começamos a conhecer melhor o nosso corpo e vemos a mulher com outros olhos. Achamos atraente, interessante, mas de primeira não sentimos vontade de fazer sexo (quando é uma menina que nós amamos) - Aliás, as pessoas fazem diferenciações das mulheres para amar e mulheres para fazer sexo, e quando chega a mente fazer sexo com a menina que está nas listas de serem amadas, soa até estranho. Eu só fui saber sobre sexo mesmo por quê todos os meus amigos falavam de sexo, por que na tv falava de sexo, na revista falava de sexo, e eu achava super estranho (isso eu com uns 14 anos) - Se não fossem esses meio, eu não teria conhecimento de sexo de forma fútil, mas apenas na forma biológica na aulas de biologia. O que quero dizer é que esse "Subindo pelas paredes" é fruto dessa era sexual que estamos vivendo. Diferente de alguns anos atrás, em que a dança do Elvis já era considerada erótica (haha). O tempo de fazer sexo não é na adolescência, em que ainda estamos engrossando a voz e as meninas estão ganhando curvas, e nem quando jovem solteiro, em que você ainda não não fixou seu relacionamento, mas quando está casado, quando onde eramos pra ver o corpo da mulher com outros olhos, não antes, produto dessa era pornográfica.

Fidelidade, domínio próprio, amor em primeiro lugar são vários outros pontos que poder ser lembrados e ressaltados, mas isso é bem simples de aplicar. Então pesquisem, estudem, e vejam que a vontade de Deus é a melhor, não é uma coisa boa passageira, é algo que vem na hora certa e é eteno. Só os fracos não querem viver para o sempre.
publicado por institutogamaliel às 11:59


Edir Macedo diz:


“Sou a favor do direito de escolha da mulher. Em casos como estupro, má-formação do feto ou quando a vida da mãe está comprovadamente ameaçada pela gestação, não há o que discutir. Sou a favor do aborto, sim. A Bíblia também é. Olhe só [Ec 6.3]: ‘Se alguém gerar cem filhos e viver muitos anos, até avançada idade, e se a sua alma não se fartar do bem, e além disso não tiver sepultura, digo que um aborto é mais feliz do que ele’ [...] O Brasil deveria se unir pelo direito da mulher de optar pelo aborto [...] Certamente grande parte de nossas mazelas sociais diminuiria. Pense comigo: é melhor a mulher não ter filhos ou ter e jogar o bebê na lata do lixo? [...] Vamos ser frios e racionais: é preferível a criança não vir ao mundo ou vê-la nos lixões catando lixo para sobreviver? Eu creio na Bíblia. Nesses casos, eu credito que o aborto é melhor do que nascer. A mulher precisa ter o direito de escolher” (“O Bispo”, 2007, p. 223).


Edir Macedo prega a favor do aborto!

A Bíblia diz:

O bispo Macedo influencia milhões de brasileiros através do poder midiático, por ser tido como ministro da Palavra de Deus. Poderia contribuir para uma cultura de vida, justiça, paz e de solidariedade simplesmente sendo fiel ao que as Escrituras expõem. Mas, quando admite, ensina e estimula uma prática elástica do aborto, como sendo uma questão de direito de opção da mulher, se alia às forças da anti-vida que saem das trevas e obscurecem a razão, insensibilizam corações e tornam nosso mundo cada vez mais cínico, frio, sem alma. Muitas legislações, apoiadas por eminentes teólogos, mesmo reafirmando a primazia do direito à vida, admitem o aborto em casos excepcionais, como em gravidez decorrente de estupro ou quando há indiscutível risco de vida para a mãe. Outra excepcionalidade que envolve muita polêmica entre peritos trata do estatuto do feto com má-formação. Estas três situações são objeto de controvérsia por envolver limites éticos e científicos e não podem ser uma questão fechada prematuramente. Envolvem demasiado sofrimento e requerem decisões de comitês de ética. Mas o que espanta é Macedo sacar a Bíblia como arma de morte. Faz uma apropriação indébita do texto de Eclesiastes (6.3), forçando-o a dizer o que não diz, mas o que Macedo deseja dizer. Isto não é “exegese”, e sim “eixegese”, violência ao texto.

A passagem bíblica em questão, em seu contexto, é como uma sátira, uma ilustração da pobreza do dinheiro em satisfazer plenamente ou espiritualmente uma pessoa. Em todo o capítulo 5 o sábio alerta sobre sua frágil base. Na maioria das vezes é mal repartido (5.9), dilapidado por estranhos (5.10). Mesmo que você disponha de riqueza, bens e honra (6.1,2), um estranho poderá desfrutá-los em seu lugar (6.2) e você acaba ficando com sofrimento. Imaginemos alguém com muitos bens, filhos e tempo de vida, ou seja, com todas as condições para desfrutar da existência e mesmo assim não a desfruta, e chega até a morrer em miséria e ficar insepulto. Temos aqui o alerta sobre o absurdo de depender de coisas, de trabalhar em vão, sendo infeliz pelo impasse de sentido e vazio existencial. Assim, até um não-nascido, um aborto, de fato é mais feliz por nunca vir a sofrer tais absurdos. Mas o texto jamais legitima o aborto.

Macedo é coerente com sua pregação segundo o espírito do capitalismo, atuando como os que transformam tudo em mercadoria avaliada pelo valor utilitário. Tratar questões humanas desta forma resulta num tipo de eugenia já praticada por déspotas sanguinários em busca de tipos ideais, com descarte dos deficientes e não-competitivos. É chocante sua afirmação sobre a razoabilidade do aborto como prática preferível ao abandono ou morte de bebês, ou como medida desejável para melhorar os indicadores socioeconômicos! Heil Hitler! Ave César! Viva Herodes!

Não conceder ao embrião abrigado no útero o direito de desenvolvimento pleno, por razões de conveniência e ordem utilitária e subjetivista, é negar a ordem natural da vida, é reforçar a pulsão de morte. A onda abortista é parte de uma cultura de dessacralização do corpo, de banalização do sexo, de afirmação ética narcisista, primado do gozo individual. O estímulo a qualquer forma de gozo sexual, com qualquer parceiro ou parceira, sem perguntas incômodas, é massivamente incutido na população e defendido por políticas públicas preocupadas apenas com a assepsia física. O que exige compromisso e permanência é exorcizado por indivíduos infantilizados que não assumem a plenitude de seus gestos. Nega-se a conexão da sexualidade com uma potencial gestação, fazendo o corpo negar a alma. Quando acontece uma gravidez, afirma-se, então, não se estar preparado para assumi-la; era apenas sexo esportivo, esqueceu-se a camisinha, enfim, algo deu “errado”! E que falácia o argumento que pretende considerar o feto como parte do corpo da mulher! O ainda não-nascido é sabidamente um outro ser. Mulheres que abortam voluntariamente ou por pressão do macho fujão não estarão livres de questionamentos da consciência, nem de lembranças, sonhos e sentimentos de perda. Quase sempre o aborto é vivenciado como trauma e compromete a auto-estima. De fato, a gestante é, arquetipicamente, guardiã da vida e qualquer violação deste princípio resulta em sofrimento; portanto, ela deve receber todo apoio do genitor masculino, de familiares e da rede social.

É sabido que grávidas abandonadas por parceiros e decididas a abortar, quando apoiadas por amigas e instituições, em sua maioria decidem manter a gestação; portanto, é digno de louvor o trabalho samaritano do Cervi (Centro de Reestruturação para a Vida, www.cervi.org.br), em São Paulo, e abrigos do Exército de Salvação e da Igreja Católica, que oferecem apoio social, psicológico e médico, revertendo situações de desespero. Já nos primeiros documentos da Igreja cristã, o Didaquê, temos ensinamentos de defesa da vida intra-uterina. Reconhecer que o humano procede do humano, desde o instante da fecundação e em contínua evolução, é a base ética mínima que protege a possibilidade e a dignidade da existência. A própria justificativa para utilização de células-tronco com vistas a salvar ou curar outras vidas tem por base este “continuum”. Segundo o poeta bíblico, Deus tece o ser humano no ventre de uma mulher (Sl 139.13-16). Quem ousará interromper sua obra? A razão bíblica — a lógica do Espírito e a ação de Cristo — defendem a vida em todas as suas formas e fases. Se nossa civilização acorda, ainda que tardiamente, para a questão ambiental e esforços são feitos para a defesa de peixes, animais e florestas em extinção, quanto mais a espécie humana merece igual dignidade e proteção! Que loucura é esta reduzir o humano a um mero aglomerado de células sujeito ao capricho humoral de alguém?

Finalmente respondo ao bispo que o melhor é caminhar no espírito de Jesus. Nos casos já consumados, seguramente ele acolheria graciosamente uma mulher que cometeu aborto e diria algo como “não te condeno, mas veja que não peques”. Quem imagina Jesus aconselhando alguém a abortar, ele que é a ressurreição e a vida?

• Ageu Heringer Lisboa, psicólogo e terapeuta familiar, é mestre em ciências da religião. É autor de Sexo: Espiritualidade, Instituto e Cultura (Editora Ultimato).
Fonte: Ultimato
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DEPUTADA BRASILEIRA AFIRMA:
"Nasci depois de um estupro. Não posso ser a favor do aborto!"


A Deputada Fátima Pelaes durante reunião que aprovou o Estatuto do Nascituro na Comissão de Seguridade e Família, na última quarta-feira, 19, comoveu os deputados na Comissão de Seguridade e Família que aprovou o texto substitutivo deste projeto ao compartilhar que ela mesma foi concebida depois de uma violação e ainda assim sua mãe optou por não abortá-la. Por isso hoje, Fátima luta pelo direito à vida desde a concepção seja qual for a circunstância em que esta seja ocasionada. O projeto define o direito à vida desde a concepção e protege o nascituro contra qualquer forma de discriminação que venha privá-lo do seu direito a nascer.

A deputada conta que veio à luz num presídio misto e viveu aí por três anos após um ato de violência sexual sofrido por sua mãe. Fátima Pelaes, deputada pelo Estado do Amapá, militante pelas causas das mulheres, das crianças e dos adolescentes foi quem relatou a CPI sobre o extermínio de crianças e adolescentes (1992), presidiu a CPI que investigou a mortalidade materna no Brasil (2000/2001) e criou a lei, de 2002, que estendeu a licença-maternidade para mães adotivas.

É lamentável ter que ouvir isso, por uma pessoa que se intitula ministro, propagando a heresia e a deturpação da Palavra de Deus!
Comprova-se que a IURD é uma seita que só tem disseminado heresias e teologias contrária as escrituras!

Anderson da Paola
publicado por institutogamaliel às 11:55


Temas polêmicos, que marcaram a campanha presidencial deste ano, foram abordados em pesquisa Vox Populi encomendada pelo iG

Eleita presidenta com 55 milhões de votos, a petista Dilma Rousseff pode ter dificuldade em conseguir apoio popular se quiser fazer mudanças nas leis que tratam de temas polêmicos como aborto, direitos dos homossexuais e consumo de drogas. Pesquisa Vox Populi encomendada pelo iG para mapear as expectativas dos brasileiros em relação ao futuro governo mostra que a maioria da população não aceitaria mudanças nas regras que regem atualmente essas áreas.

O aborto deve deixar de ser crime no Brasil?

O aborto, em especial, entrou na pauta da disputa eleitoral deste ano e levou tanto Dilma quanto o presidenciável José Serra (PSDB) a prometerem que, caso eleitos, não promoveriam mudanças nas regras relacionadas ao assunto.

Dilma, que antes de ser candidata havia dado declarações favoráveis à descriminalização do procedimento, viu aumentar, na reta final da campanha, a resistência de setores religiosos à sua candidatura. A petista acabou escrevendo uma carta se comprometendo a manter as leis sobre o tema e “de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País”.

Para 82% dos entrevistados pelo Vox Populi, o aborto não deveria deixar de ser crime no País. Entre os habitantes das regiões Norte e Centro Oeste, 89% defendem a punição de quem pratica o ato, contra 77% no Sudeste, o menor índice. De acordo com o instituo, é mais fácil encontrar quem defenda mudanças na lei do aborto em grandes cidades (19%) do que em municípios menores (9%).

O índice de rejeição à prática do aborto não varia significativamente entre gênero, idade e renda – é maior apenas entre eleitores com nível superior: 19%, contra 10% de quem estudou até a quarta série, por exemplo. Os índices de rejeição também são os mesmos entre eleitores de Dilma e Serra (82%) e atingem altos patamares tanto entre eleitores religiosos (86% dos evangélicos rechaçam a ideia) como entre os que dizem não ter religião (78%).
Para 72% das pessoas, o governo Dilma não deveria sequer propor uma lei que discriminalize o aborto – ideia compartilhada tanto por católicos (73%) como por evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%).



União civil entre homossexuais

O Vox Populi mostra que, para 60% da população, a união civil entre homossexuais não deveria ser permitida no País - como prevê a lei atual - contra 35% que defendem o direito. A maior resistência é observada nas regiões Centro Oeste e Norte (69%) e em municípios pequenos (66%); a menor resistência é observada no Sudeste – onde 39% defendem os direitos.
A pesquisa mostra que quanto mais velha é a população, menor a aceitação sobre o assunto (69% dos que tem 50 anos ou mais não aceitam a mudança). Quanto maior a escolaridade, maior também a aceitação: 44% dos quem têm ensino superior apoiam a mudança na lei – e 63% dos que estudaram até a quarta série dizem que homossexuais não podem se unir legalmente. O menor índice de aceitação à união entre gays é identificado entre evangélicos: 19% (contra 37% dos católicos praticantes e 41% dos católicos não praticantes). Com pessoas de outras religiões, a aceitação chega a 59%.
A rejeição não é exclusiva apenas a entrevistados que se declaram religiosos: 56% dos que afirmam não ter religião também se dizem contra a união civil entre gays – o maior índice, entretanto, é entre evangélicos: 78%. Eleitores que declararam voto em Dilma e Serra têm praticamente os mesmos índices de rejeição à ideia: 36% e 33%, respectivamente.
A pesquisa aponta também que os brasileiros rejutam qualquer proposta de lei para ampliar o direito civil entre homossexuais e igualar a união ao casamento: 63% dos entrevistados se dizem contrários à ideia – entre os evangélicos, o índice chega a 79%.


Ainda segundo o Vox Populi, a adoção de crianças por casais homossexuais não deve ser permitida no País para a maioria dos entrevistados: 61%. A maior rejeição é identificada no Nordeste (70%). A ideia enfrenta maior resistência também em cidades menores e entre eleitores mais velhos.
Quando a pergunta é se o governo deveria propor uma lei que facilite a adoção de crianças por casais gays, a maioria dos entrevistados (64%) diz ser contra. No Nordeste, o índice é de 71% e entre evangélicos, de 77%.

Uso de drogas

O Vox Populi mostrou também na pesquisa que praticamente nove em cada dez brasileiros (87%) são contra a descriminalização do uso de drogas. O índice chega a 93% no Nordeste.
A ideia é quase igualmente rechaçada entre entrevistados de diferentes religiões, idades, escolaridade e preferências políticas. Para a maioria (72%) o governo nem sequer deveria propor uma lei prevendo a descriminalização das drogas – no Sul, a rejeição à ideia de mudança na lei alcança 81% da população.
A margem de erro do levantamento, que contou com 2.200 entrevistas feitas entre os dias 19 e 23 de novembro, é de 2,1 pontos percentuais.


publicado por institutogamaliel às 11:53



Selecionando a árvore de Natal com as crianças, cantando hinos de Natal na igreja, ensinando meus filhos sobre o nascimento de nosso Salvador… Eu poderia continuar falando de muitas coisas que trazem alegria para mim durante a época de Natal; é uma época verdadeiramente cheia de encanto no ano.

Passo também boa parte da época de Natal sofrendo, triste e angustiado ao observar o que está acontecendo com nosso mundo. O Natal é um tempo para amor falso, paz fajuta e para as pessoas se iludirem na ideia de acharem que amam a Deus. A maior parte do que vemos é blasfêmia e não agrada nem um pouco a Deus.
Deus conhece os nossos corações e sabe que a maior parte das celebridades que nos fazem mamar veneno e sujeira o ano inteiro só estão celebrando os feriados da boca para fora. Esse tipo de elogio fajuto e fé indiferente não agrada a Deus; não está de forma alguma enganando a Ele.
A época de Natal parece tornar todo mundo “cristão” por duas semanas; infelizmente, não funciona desse jeito. Às vezes acho que Deus se entristece mais na época de Natal do que em qualquer outra época do ano. O terceiro mandamento é que não devemos tomar o nome do Senhor em vão, e é exatamente isso que acontece quando o que falamos para Deus ou de Deus é da boca para fora.
Alguns de vocês podem estar pensando que preciso apenas me alegrar; afinal, é época de Natal. “Vamos lá, Bryan, apenas veja o lado bom de tudo e goze os feriados; não seja tão ‘ranzinza’”. Garanto-lhe que estou gozando meus momentos em casa neste exato momento, e toda a beleza e encanto desta época do ano.
Meu problema é que quando realmente penso na essência desta estação, não consigo ignorar as mentiras que estão fazendo com que a escuridão engula a sociedade. Se eu continuar a olhar para essa escuridão com cegueira nos olhos e apenas fingir que tudo está bem, então desperdicei minha oportunidade de brilhar a Luz da Verdade e da Esperança.
Um dos dizeres mais famosos que se ouve na época de Natal é de Lucas 2:14: “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens”. (Lucas 2:14)

“Paz na terra”: tal simples sentimento é algo que ouvimos tantas vezes nesta época do ano. A maioria das pessoas parece querer paz na terra nesta época do ano: nada de guerras e nada de crimes, só todo mundo amando uns aos outros.
O problema com muitos que pedem paz na terra é que eles também defendem uma epidemia de violência que está varrendo a terra e tirando vidas inocentes aos milhões todos os anos. Na semana passada um tão chamado tribunal de “direitos humanos” ordenou que um país que protege a vida humana inocente comece a permitir a destruição da vida.
Nosso atual presidente foi eleito com a promessa de continuar a deteriorar as proteções aos nossos cidadãos americanos que estão ainda em gestação e até fortalecer as forças que querem matar esses americanos. O presidente Obama, que afirma ser seguidor de Cristo, na verdade louva e apoia uma das organizações mais malignas, destrutivas e cheias de ódio do planeta terra, a Federação de Planejamento Familiar*.
Anos atrás, a Federação de Planejamento Familiar zombou publicamente do conceito de “Paz na terra” ao distribuir cartões de Natal que declaravam “Escolha** na terra”. Neste ano, a Federação de Planejamento Familiar está vendendo cupons que as pessoas podem usar para cobrir as despesas para matar seu próprio filho [em gestação numa clínica de aborto].
O lugar mais seguro para todas as crianças deveria ser, de fato, o útero de suas mães. Contudo, para milhares de crianças nos EUA todos os dias, esse é o lugar mais perigoso de se estar.
Como é que podemos verdadeiramente esperar ter paz na terra quando não há nenhuma paz no útero? Como podemos falar de amar uns aos outros e acabar com as guerras quando travamos guerra contra os seres humanos mais inocentes e vulneráveis do planeta terra?
Desde 22 de janeiro de 1973, nós como nação estamos roubando a oportunidade de mais de 53.000.000 de bebês de terem seu primeiro Natal. Mais de 53.000.000 de menininhos e menininhas nunca conhecerão a alegria de desembrulhar papéis de presente e gritar de alegria ao verem o que está dentro.
O que está acontecendo é o contrário. Eles estão gritando, sem que ninguém os ouça, enquanto são despedaçados do útero de suas mães. Eles nunca serão embrulhados num cobertor e colocados nos braços de seus pais. Eles, como os papéis de presente na manhã de Natal, acabarão no lixo: jogados fora.
Enquanto isso continuar acontecendo na terra, não dá mesmo para haver paz.
Uma semana depois do Natal vem outro dia importante, o Dia de Ano Novo. Todo ano, milhões de pessoas fazem decisões e promessas de Ano Novo de fazerem mudanças para o ano que está chegando.
Vou pedir que você faça comigo uma decisão de Ano Novo. Passei os últimos vinte quatro anos de minha vida lutando para acabar com o holocausto do aborto e vou me comprometer a continuar essa luta até dar meu último suspiro.
Quero saber se você quer fazer uma decisão comigo de assumir uma posição mais forte do que nunca antes, de levantar a voz mais do que nunca antes, de clamar mais alto do que nunca antes e de brilhar a luz de Cristo mais do que nunca antes.
Você tomará essa posição conosco?
Bryan Kemper
Este artigo foi publicado com permissão de BryanKemper.com
* Nota do tradutor: A Federação de Planejamento Familiar, fundada por feminista marxista Margaret Sanger, é a maior rede de clínicas de aborto dos EUA.
** Nota do tradutor: “Escolha” (do original em inglês “choice”) é termo usado por ativistas e grupos pró-aborto dos EUA. “Escolha” se refere à “escolha de matar o próprio filho em gestação”. Em vez de se apresentarem como grupos ou indivíduos pró-aborto, eles preferem o termo “pró-escolha” (pro-choice).
publicado por institutogamaliel às 11:52



Você é contra o aborto? Usa o argumento de que a vida começa a partir da fusão nuclear de óvulo e espermatozoide? Então, não pode ser a favor da fertilização in vitro (FIV), no molde como é praticada, na maioria das vezes, em um número crescente de clínicas de fertilidade. Com raras exceções, a FIV se baseia na superovulação materna e resulta na formação de um número maior de embriões do que o que pode ser implantado no útero materno.

O que é feito dos embriões excedentes? São congelados para uso futuro, caso a primeira tentativa de implantação não tenha sucesso (o que, infelizmente, é muito comum). Já não é, digamos, muito cômoda a ideia de congelar os próprios filhos, não é? Mas o que fazer com filhos congelados que já não são mais destinados à gestação pelo casal responsável? Destruí-los? Entregá-los à pesquisa com células-tronco? Incinerá-los? A opção mais amena ainda seria ofertá-los a um casal infértil que não pode ter seus próprios embriões. (Nesse caso, é como entregá-los para adoção, e a possibilidade de encontrar um filho com metade da sua constituição genética chamando outras pessoas como pais não é tão remota assim).

O que fazer, então? O conselho que dou a todos os casais amigos que já se depararam com essa alternativa é: não o faça. Confie em Deus! Deixe-o trabalhar. A FIV gera expectativas imensas no casal, especialmente na mulher, e a frustração que se segue a um tratamento infrutífero é gigante e, muitas vezes, pesada demais. Durante o período em que trabalhava em meu doutorado, conheci uma doutoranda que se tornou uma das minhas melhores amigas na Alemanha. Eu a conheci em meio a um momento angustiante, em que ela e o marido haviam decidido optar pela FIV depois de uma gravidez ectópica que resultou na perda de uma das trompas. Embora a outra trompa estivesse íntegra e, portanto, uma gravidez continuasse viável, o médico recomendou a FIV. Pensei comigo: “não faça isso!”, mas o seu tratamento já estava em pleno andamento. Orei e o Senhor me respondeu: “Ela engravidará, mas não será por mãos de homens”.

Acompanhei todo o processo: os efeitos colaterais pela superdosagem hormonal, a alegre sensação de gravidez, seguida pela profunda frustração de uma nidação embrionária malsucedida. Choramos juntas. Contei a ela o que o Senhor havia-me dito e ela o recebeu dizendo: “A minha mãe diz a mesma coisa que você!” Entregamos o sonho de um filho aos pés do Senhor e poucos meses depois, ela estava grávida!
Ainda outro casal muito amigo nosso, que perdeu uma trompa por razão semelhante à anterior e apresentava a outra trompa definitivamente entupida, engravidou semanas depois de a médica recomendar-lhes a FIV.
Entregue a sua situação ao Senhor! Para Ele não há impossíveis. Poderia contar ainda casos e mais casos de tremenda graça e milagres nessa área, e todos, sem exceção, são os resultados da entrega incondicional do “sonho de um filho próprio”.

No entanto, também há casais que sinceramente oraram e ainda aguardam o cumprimento da sua promessa. Deus é o Autor da Vida. Ele a dá e Ele a tira, e tudo faz conforme a sua perfeita vontade. Se optar pela FIV, ao menos não gere embriões pelos quais não pode se responsabilizar. Conheço a história de um casal que precisou retirar uma biópsia do testículo contendo uma só espermatogônia (célula capaz de gerar espermatozoides). O casal não quis ter embriões excedentes. O risco de ter de se submeter à outra biópsia era grande, mas ambos resolveram confiar no Médico dos Médicos, e o embrião resultante da FIV foi implantado com sucesso logo na primeira tentativa!

Finalmente, é importante lembrar: a FIV não é coberta pelos seguros saúde. O fluxo financeiro gerado por esse tratamento é imenso e explica o lobby em torno das células tronco embrionárias. Essas células, ao contrário das células retiradas da medula óssea de um adulto, têm um potencial muito maior de multiplicação. Esse potencial é difícil de controlar. Em outras palavras, é cancerígeno, fato, obviamente, pouco divulgado. Porém: sem FIV com embriões excedentes, não haveria células tronco embrionárias para pesquisa, não haveria polêmica.

O grande problema é: (novamente) nos metemos onde não fomos chamados. Como vamos arcar com essa responsabilidade? O que vamos responder diante do grande Trono Branco? Deus nos guarde, como raça humana, de sermos assim irresponsáveis e egoístas! Filhos não trazem felicidade (assim como o casamento não faz ninguém feliz). Jesus Cristo é o único capaz de nos preencher, e, através do Espírito Santo, nos fazer verdadeiramente felizes. Essa felicidade independe das circunstâncias e está fundamentada numa paz que não é como a paz dada por este mundo. Vamos olhar para Jesus e buscar os seus propósitos, ao invés dos nossos, e “todo o resto nos será acrescentado”! Ele é fiel e justo para nos perdoar e fazer tudo novo! Ele, o Autor da Vida, cria e transforma, e faz da nossa vida uma fonte de água viva. A Ele toda a glória!

Angelica Boldt Mãe de três filhos (leia-se “milagres” — o pai é considerado infértil e foi advertido, ainda antes de se casar, que jamais teria filhos por meios “naturais”). Doutora em Genética Humana pela Universidade de Tübingen, Alemanha. Atualmente realizando o pós-doutorado em Imunopatologia Molecular no Departamento de Patologia Médica do Hospital de Clínicas, UFPR, Curitiba.
publicado por institutogamaliel às 11:51
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Jessica e Clint Council com seu filho.
Em agosto do ano passado Jessica Council — uma bela mulher de 30 anos de idade, mãe de um filho — notou que estava com dor na garganta. Mais ou menos na mesma época, ela começou também a suspeitar que estivesse grávida.

Quando depois de duas semanas a dor de garganta não havia sumido, Jessica decidiu fazer um exame médico. O médico dela lhe disse que provavelmente era algum problema de aumento da tiroide, e que em análise final não era nada com que se preocupar muito. Só para se certificar, porém, ele realizou um teste, que ele disse confirmou suas suspeitas iniciais. Tudo ficaria bem, disse ele.

Mas tudo não estava bem. O médico interpretou mal o teste.
Em 15 de novembro, Jessica começou a ter dificuldades para respirar. Em 21 de novembro ela foi parar na sala de emergência de um hospital. Então, em 22 de novembro, sua garganta se fechou tão estreitamente que ela não conseguia respirar, mas nesse ponto os médicos deram um jeito de introduzir uma sonda na garganta dela, e a colocaram numa máquina de respiração artificial.

No dia seguinte, 23 de novembro, Jessica foi informada de que estava com câncer. Naquela altura, ela também sabia com certeza que estava grávida.
Assim começou uma jornada que imporia o teste máximo à fé e convicções pró-vida de Jessica e seu marido, Clint.

“Valeu cada dia”

Jessica e Clint se conheceram na Universidade Greenville, [uma instituição evangélica de ensino]. Numa entrevista longa para LifeSiteNews.com, Clint disse que ele havia descoberto a deslumbrante ruivinha sentada um dia no refeitório da universidade, e perguntou se ele podia se juntar a ela. Ela recusou. Mas Clint não desistiu.

Aliás, somente depois de um ano e meio de amolações de Clint Jessica concordou em sair para um encontro; o casal se casou dois anos e meio depois disso. “Suponho que entendemos quando chega a hora do casamento”, disse ele. “Eu tive de lutar muito por ela, mas valeu cada dia”.

O casal mudou para Traveler’s Rest, na Carolina do Sul, onde tiveram um filho e trabalhavam como mentores de adolescentes numa instituição evangélica de caridade. A vida era boa: eles eram jovens, apaixonados, saudáveis e gozando a vida.

Jessica Council
Clint aponta para o fato de que sua esposa sempre cuidava meticulosamente de si mesma. “Ela tinha sempre sido extremamente, extremamente saudável”, disse ele. “Ela tomava muito cuidado com o que comia. Ela procurava honrar a Deus com seu corpo. Ela fazia exercícios regularmente”.


Por esse motivo, a última coisa que um deles esperava era o câncer que ocorreu em agosto passado.

Sem mais opções

Clint descreve a reação de sua esposa à notícia do câncer na garganta dela como “um misto de medo e surpresa”. Quanto a si mesmo, ele diz que sentiu “praticamente todas as emoções que dá para se pensar… exceto alegria. Eu me sentia como se tivesse sofrido amputação de todos os membros”.

Mas, é claro, Jessica não era a única ameaçada pelo câncer: ela estava grávida, e qualquer tratamento que ela fizesse quase que certamente prejudicaria, e possivelmente até mataria, seu bebê em gestação.

Em 25 de novembro, o obstetra do hospital ofereceu a realização de um aborto para o casal. Clint diz que Jessica nunca hesitou. “Isso nunca foi uma opção”, disse ele. “Isso era muito claro para nós”.

Mas o que era menos claro era se ou não aceitar os tratamentos: embora o oncologista tivesse dito que a quimioterapia provavelmente mataria o bebê, o obstetra discordou, dizendo que o bebê provavelmente sobreviveria, mas sofreria danos cerebrais.

“Jessica olhou para mim, e levou alguns segundos para ela”, diz Clint, “e ela balançou a cabeça e disse ‘não’”. Ela também recusou terapia de radiação por causa de riscos semelhantes.

“Nós realmente não tínhamos muitas opções de tratamento depois disso”, disse Clint, apontando que a cirurgia jamais foi uma opção por causa do local onde o câncer estava.

“Ela não despertou”

A questão do tratamento surgiu de novo quando o bebê alcançou o terceiro trimestre. Naquele ponto, diz Clint, a decisão era muito mais difícil, com os médicos afirmando que os riscos eram mínimos porque o bebê já estava quase inteiramente desenvolvido.

Entretanto, Jessica ainda recusava os tratamentos por amor ao seu bebê em gestação — uma decisão que Clint diz deixou os médicos dela “muito confusos”.

Clint conta em segredo que nem ele nem sua esposa sentiam que os médicos estavam sendo completamente francos acerca dos riscos. Mas ele também diz que sua esposa tinha outra razão para recusar os tratamentos.

“Ela sabia que de todo jeito ia morrer”, diz ele. “Ela só falou isso comigo pouco antes de morrer… Mas eu acho que ela sabia, e ela estava pensando em dar a este bebê toda chance que ela pudesse”.

Embora o casal tivesse tido algum sucesso com métodos alternativos para deter o crescimento do câncer, inclusive uma dieta rigorosa de sucos de verduras orgânicas e suplementos, sem tratamentos mais agressivos era só uma questão de tempos antes que o câncer prevalecesse.

Um milagre de 23 semanas

Na noite de 5 de fevereiro, Jessica foi dormir com dor de cabeça e náusea. “Ela não acordou”, diz Clint.

No dia seguinte o hospital declarou Jessica cerebralmente morta, e Clint deu aos médicos o sinal verde para fazer o parto cesáreo. Em 6 de fevereiro, o pequeno “Jessi” nasceu, pesando 535 g.

Os médicos haviam pensado que Jessica estava com 25 semanas de gravidez, mas depois que fizeram o parto eles perceberam que ela provavelmente estava com uma gravidez de apenas 23 semanas e meia — o limite absoluto da viabilidade.

“Só posso testificar acerca da graça de Deus nisso, pois Jessica morreu no momento exato em que o bebê estava viável para viver fora do útero”, diz Clint. Os médicos dizem que o bebê Jessi está indo bem.

“Emocionalmente brutal”

Clint descreve a experiência toda como “emocionalmente brutal”, e confessa que apesar de suas firmes convicções cristãs e pró-vida, foi a vereda mais sofrida que ele e sua esposa tiveram de trilhar.

“Sim, eu realmente lutei”, diz ele, “porque na Bíblia a única pessoa que temos ordem de amar mais do que a mim mesmo, essa era ela. Eu realmente lutei”.
“Às vezes é mais fácil ser altruísta com qualquer coisa que nos acontece”, ele aponta, “mas quando atinge com a perda da pessoa que você mais ama, é muito difícil”.

Foi também difícil para seu filho de dois anos e meio. Clint reconta que depois que Jessica foi internada, seu filho não pôde vê-la durante um mês, e durante esse tempo ele não queria nem mesmo olhar ou falar com seu pai. Mas depois que ele pôde visitar sua mãe, “ele começou a agir melhor”, diz Clint.

Depois da morte de Jessica o menino sofreu um período de aguda “ansiedade de separação”, embora seu pai dissesse que ele começou a se ajustar.

Quanto ao próprio Clint, mal se passaram dois meses após a morte de sua esposa, ele diz que está fazendo tudo como se estivesse em piloto automático, permanecendo ocupado com o trabalho e cuidando de seus dois filhos.

Nesse ponto ele faz uma pausa. “Vou ser muito franco”, diz ele, notando que ele quer fazer tudo o que puder para ajudar outros que podem estar em situação semelhante. “No primeiro mês, eu não conseguia — e quero dizer isso como numa incapacidade literal — eu não conseguia ler minha Bíblia, eu não conseguia orar”.

Ele descreve o sentimento como parecido ao de uma criança que está sendo disciplinada pelo pai: “Muito embora eu soubesse cognitivamente que o relacionamento estava ali, eu sabia que [Deus] me amava, eu aceitei essas coisas de um ponto-de-vista mental. Eu não sentia nada, espiritualmente. E não é sobre os sentimentos, mas a alegria em Deus havia desaparecido completamente de mim por um mês. Eu estava levando a vida exclusivamente com base no que eu sabia era verdade de um ponto-de-vista mental”.

Ele diz que agora, porém, avançou para além dessa primeira fase, e começou a orar de novo, inclusive por outras pessoas.

Apesar disso, ele diz que chegará provavelmente um tempo em que ele terá de deixar tudo, e fazer um luto apropriado pela perda de sua esposa.

“Deus seja louvado”

Muito embora o cansaço e o sofrimento sejam palpáveis na voz de Clint, ao falar com ele dá para se detectar algo mais também — uma profunda resignação nascida não do desespero, mas de uma fé autêntica e enraizada que aceita que esse sofrimento teve em análise final um significado, e que há tragédias piores até mesmo do que a morte.

Numa nota escrita menos de duas semanas depois da morte de Jessica, e postada num blog sobre a luta dela contra o câncer, Clint escreveu as últimas palavras que muitos esperariam ouvir de um homem que acabou de perder uma jovem esposa a quem ele muito amava.

“Que Deus seja louvado, meus amigos”, disse ele. “Não duvidem de Deus; não se irem contra Ele por mim. Tive o privilégio de ter tido uma esposa que estava cheia do amor do Pai. Regozijem-se comigo, irmãos e irmãs. Deus abençoou Jessica ao levá-la para um lugar de perfeita paz e sem dor. Devo ser grato pelo tempo que tive com ela em vez de ser ingrato por todas as coisas que nunca pudemos fazer juntos. Devemos dar graças em todas as coisas pois essa é a vontade de Deus em Jesus Cristo.

“Graça e Paz para todos”.

Traduzido por Julio Severo
Fonte: Notícias Pró-Família
publicado por institutogamaliel às 11:50
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No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.

A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.

Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).

Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).

A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]". Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.

Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.

E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).

Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?"

Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste".

O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".

O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe".

Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.

Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".[1]

À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.
E se você já fez um aborto?

Você já fez um aborto? Onde quer que se encontre, queremos que você saiba que o perdão genuíno e a paz interior são possíveis, e que uma verdadeira libertação do passado pode ser experimentada.
Deus é um Deus perdoador:

"Porém tu [és]... Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em bondade" (Neemias 9.17b).

"Pois tu, SENHOR, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam" (Salmo 86.5).

Aliás, Deus não apenas perdoa, Ele, de fato, "esquece":

"Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro" (Isaías 43.25).

Você poderá encontrar perdão agora mesmo simplesmente colocando sua confiança em Jesus Cristo. Você pode confiar nEle, virando as costas para os caminhos que você tem seguido, reconhecendo e confessando seus pecados a Ele, e voltando-se para Cristo com a confiança de que através do Seu poder, Ele haverá de lhe conceder perdão e uma nova vida. Se você deseja ter seus pecados perdoados, se deseja estar livre da culpa, se quer ter nova vida em Cristo, se quer conhecer a Deus, e se você sabe que é amada por Ele, sugerimos a seguinte oração:

Querido Deus, eu confesso o meu pecado. Meu aborto foi coisa errada e eu agora venho à Tua presença em busca de perdão e de purificação. Peço que não apenas me perdoes esse pecado, mas que me perdoes todos os pecados de minha vida. Eu aceito que Jesus Cristo é Deus, que Ele morreu na cruz para pagar a penalidade pelos meus pecados, que ressuscitou ao terceiro dia, e que está vivo hoje. Eu O recebo agora como meu Senhor e Salvador. Eu agora aceito o perdão que Tu providenciaste gratuitamente na cruz e que me prometeste na Bíblia. Torna o teu perdão real para mim. Eu peço isso em nome de Jesus. Amém.

Extraído do livro Os Fatos Sobre o Aborto –
Respostas da Ciência e da Bíblia Sobre Quando Começa a Vida


Adaptação: Pr. Adelcio Ferreira (semenadoapalavra.net)
Fonte: Vivos
publicado por institutogamaliel às 11:49
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Pesquisa da USP diz que em 13% dos casos a doença é grave.

O aborto pode afetar seriamente a saúde psíquica das mulheres. Uma pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, vinculada à USP (Universidade de São Paulo) com 120 mulheres que passaram por aborto indica que mais da metade apresentara algum nível de depressão e a maioria sofre de baixa a média estima pessoal.

Mariana Gondim Mariutti Zeferino, autora do estudo, disse à Agência USP de Notícias que os resultados “indicam que as equipes de saúde precisam buscar cada vez mais políticas públicas para prevenção da gravidez indesejada”. Os dados indicam que 75% dessas mulheres não planejaram a gravidez, mas mesmo assim não usavam meios contraceptivos.

O estudo foi realizado entre agosto de 2008 e setembro de 2009, com mulheres internadas em um hospital público do interior do Estado de São Paulo, com diagnóstico de abortamento. Mariana detectou que 57% delas apresentavam sinais indicativos de depressão, sendo que em 33% os sintomas eram leves e prolongados e 22% eram moderados. Em 13% dos casos a depressão era grave.

Segundo a pesquisadora, estudos anteriores já mostraram que o aborto pode ter relação com depressão antes e após a ocorrência, mesmo no longo prazo.

A maioria das mulheres do estudo é jovem, solteira e com relacionamento estável, católica, com poucas atividades de lazer, sem fonte de renda própria, sem casa própria, mas com residência fixa há mais de um ano. A maioria delas também não teve problemas de relacionamento e de violência na gravidez. Entretanto, as que tiveram problemas relataram uso de álcool e drogas na família. Os dados revelaram, ainda, associação entre violência familiar e aborto provocado.

Entre as que apresentaram sinais de depressão, a maioria declarou-se solteira, trabalham, com mais de 40 anos de idade e tem religião.

Mariana diz que o fato de muitas dessas mulheres terem parceiro, trabalho, religião, situação financeira estável e apoio familiar mostrou-se como um fator de proteção significativo em relação à depressão.

R7
publicado por institutogamaliel às 11:48
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Talvez o que eu tenho a dizer aqui neste post seja chocante para muitos, especialmente para quem me conhece como um cristão conservador em matéria de política, ética e teologia. Mas, lendo o excelente livro Purificando o Coração da Idolatria Sexual, do Dr. John D. Street (Editora Nutra, 2009), não tive como escapar da dura realidade dessa constatação. Sim, Deus se agrada de um aborto que foi fruto de uma sexualidade pervertida!

Antes que alguém me tenha por herege, gostaria de justificar o meu ponto com as pertinentes observações do Dr. Street ao texto de Tiago 1.14,15:

Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.
Almeida Revista e Atualizada.

Na realidade, este post é mais um endosso ao livro do Dr. Street, enquanto termino de lê-lo (e, também, um ensaio para uma provável resenha). A certa altura do livro ele propõe um “paradigma de quatro estágios” para a escravidão sexual, o qual foi apropriadamente inferido da passagem bíblica supracitada (na realidade, o tal paradigma serve para qualquer pecado). Portanto, lido o texto de Tiago e desfeita a impressão de heresia que deixei transparecer no início (assim espero), prossigamos para os apontamentos do Dr. Street.


Primeiro estágio: alguns desejos depravados internos são estimulados pelo pensamento ou pela experiência (p. 53).

Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz (Tg 1.14).

Um dos grandes diferenciais do livro do Dr. Street talvez seja a sua abordagem essencialmente bíblica – não necessariamente pelas citações bíblicas, mas sobretudo por uma questão de cosmovisão –, diferente do que vemos em boa parte dos livros cristãos sobre o assunto. O autor não busca respostas nas teorias de comportamento seculares, mas nas proposições das Escrituras. Fatores externos como revistas e filmes pornográficos não são os nossos únicos inimigos, visto que eles “necessitam de um aliado dentro do homem para serem eficazes”. Portanto, se o nosso foco está apenas nessas questões (externas), estamos apenas dando a oportunidade para que o inimigo se entranhe ainda mais nos recônditos do nosso coração, visto que é lá que ele está alojado. Para que a cobiça – esse primeiro estágio de uma completa ruína –, então, seja vencida é preciso “identificar o inimigo real e conhecer o campo de batalha” (p. 54). Ou seja: que antes de “amarrar” Satanás possamos atentar para o mal que habita em nós! Chamemos esse primeiro estágio – a cobiça atiçada – de flerte e um convite para a cama.


Segundo estágio: A cobiça concebe num coração fértil quando ela ganha o consentimento da vontade (p. 56).


Então, a cobiça, depois de haver concebido … (Tg 1.15a).

É bom que fique bem claro a essa altura que o ser tentado, por si só, não é pecado. O flerte pode ser interrompido desviando-se o olhar (pois os olhos são “a lâmpada do corpo” – Mt 6.22), e o convite para a cama pode ser perfeitamente rejeitado. Contudo, quando não se é forte o suficiente para adotar tal procedimento, a cobiça encontra terreno fértil no coração, nele concebendo. O autor do livro observa que “a terminologia grega usada em Tiago 1.13-15 é similar aos termos empregados para referir-se à sedução de uma prostituta” (p. 57), o que é bastante apropriado dado o amplo campo semântico da palavra cobiça. “O mundo e Satanás podem incitar os desejos depravados, mas isso não é pecado no coração até que a vontade tenha concedido a sua permissão”, diz Street. E mais: “o coração perverso é, à semelhança de um ventre, o ambiente fértil ideal para que o óvulo fecundado da cobiça sexual se desenvolva”. Como, então, impedir que esse ente continue a crescer em nosso coração? O autor sugere que o mesmo seja “abortado pelo arrependimento” – e aqui justifico o título que escolhi para este post. Caso não se opte pelo arrependimento, chamemos esse segundo estágio de o mal gerado no ventre.


Terceiro estágio: o coração fecundado com a cobiça, em algum momento, dará à luz os atos visíveis da trangressão (p. 59).


Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado… (Tg 1.15b).

Caso não haja o aborto de que falamos acima (o qual Deus efetivamente aprova), o pecado, mesmo sendo trevas, será dado à luz. Essa, na realidade, é uma outra forma de dizer que as más obras dos homens tornar-se-ão expostas em tempo oportuno. Assim como a “barriguinha” de uma gravidez indesejada começa a aparecer com alguns meses, os pecados dos homens serão definitivamente visíveis. E, como diz o Dr. Street, “a cobiça sexual nascerá para o mundo quando tiver atingido a maturidade de gestação na qual o ventre da imaginação não pode mais contê-la” (p. 60). No caso de um cristão, esse pecado que foi dado à luz será o seu “filho bastardo” – ou seja, mesmo que haja arrependimento depois, as consequências o acompanharão. Ainda assim, o crente pode se encontrar encantado por essa criança, a qual, com o passar do tempo, exigirá comida mais robusta: nada de “papinhas” de masturbação ou qualquer outro tipo de auto-excitação, mas formas cada vez mais intensas e prazerosas de excitação, o que pode perfeitamente resultar em estupro, incesto, homossexualidade, necrofilia, bestialismo e tantas outras aberrações sexuais. A perda de controle é total. A este terceiro estágio chamemos de a criança nasce e começa a mandar no pai.

Quarto estágio: o pecado completamente formado resulta em morte (p. 69).


…e o pecado, uma vez consumado, gera a morte (Tg 1.15c).

O termo usado por Tiago para “consumado” é apoteleo, que significa maduro; completamene crescido. Nesse caso, a criança já cresceu (“adulteceu”), e se volta contra o pai, que até resiste, mas nada mais pode fazer. Crentes que vivem sob essa condição “jamais experimentarão a morte eterna ou espiritual”, diz o Dr. Street, “mas é possível que experimentem a morte física” (p. 71). Parece ter sido este o caso em 1 Coríntios 5, onde Paulo ordena àquela igreja que exclua o “velho fermento” da comunhão dos irmãos, para que o mesmo fosse “entregue a Satanás para a destruição da carne” (v.5-7). Pessoas escravizadas pela cobiça hão de perceber que, à medida em que a frequência de delitos aumenta, a satisfação diminui, o que as levará a buscar prazer pessoal em formas cada vez mais complexas. O caso de Davi vem bem a calhar. E o resultado de tudo foi a morte do seu filho (1 Sm 11.15-17; 12.15-18). A este quarto estágio podemos chamar de a criança cresce e mata o próprio pai.

É isso o que acontece toda vez que não resolvemos extirpar o mal pela raiz, preferindo formas paliativas de resolver o problema. A mensagem da cruz começa pelo coração, pois é lá onde estão escondidos os intentos mais nefastos do ser (Mc 7.14-22)! Medidas paliativas somente adiam o problema. De igual modo, livros com propostas superficiais produzem o mesmo tipo de efeito. Por estar absolutamene convencido de que Deus aprova não somente esse aborto do qual falei, mas inclusive o “assassinato” do ente já nascido, recomendo a leitura do livro do Dr. John Street, a qual tem me ajudado e muito a lidar com meus próprios conflitos. Afinal de contas, quem não tem um calcanhar de Aquiles?

Soli Deo Gloria!

Leonardo Bruno Galdino

O texto fala sobre o aborto ao pecado, se quer saber sobre aborto de crianças, clique aqui!
publicado por institutogamaliel às 11:46
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A Living Waters produziu recentemente um documentário fantástico sobre aborto. São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. Cabe lembrar que o filme possui algumas cenas fortes, então recomendamos cuidado. Por fim, esperamos que você valorize a vida humana ainda mais após vê-lo.

ATENÇÃO: Você precisa ativar a legenda do Youtube em português para poder vê-la. Clique na imagem ao lado para mais instruções.




Vi no Voltemos ao Evangelho
publicado por institutogamaliel às 11:44
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Prática homossexual torna-se cada vez mais garantia contra impunidade e descaso policial

Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas dos mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”. Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.

Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão. A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos.

O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças. Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas. A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP. Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado.

Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”. Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays. Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott.

Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade. Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinados. Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”. A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.) Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?

Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.

Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”? A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço. No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?

Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos. Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio.

É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus. Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay.

No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual. Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe. Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”. A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças.

Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.

Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.

(Dê uma olhada no vídeo abaixo e veja quem são os verdadeiros violentos!)

Julio Severo

Versão em inglês deste artigo: Homolatry: VIP victims in the pervasive violence in Brazil
Fonte: www.juliosevero.com

publicado por institutogamaliel às 11:42




O caso Datena e o retrocesso das instituições jurídicas
Hoje li a seguinte manchete: Datena é condenado em processo por “discriminação homofóbica”. Será que estamos diante de mais uma burrice judicial? De acordo com matéria do jornal Folha de S. Paulo:

O apresentador José Luiz Datena foi condenado a uma advertência pela Secretaria da Justiça de SP, no processo administrativo que a Defensoria Pública move contra ele por “discriminação homofóbica”. O processo partiu de uma reportagem no programa “Brasil Urgente” durante a qual Datena usou expressões como “travecão butinudo do caramba” ao falar de um travesti. A informação é da coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha desta segunda-feira (27). “Não houve discriminação. Falei sobre a agressão [depois da briga, o travesti empurrou o cinegrafista] e não sobre a opção sexual da pessoa”, diz Datena. A Defensoria vai recorrer pedindo que Datena seja multado em R$ 246 mil.” (1)

Não conheço a íntegra do processo que envolve o apresentador, mas gostaria de começar pela própria inconsistência conotativa da palavra “homofobia”, que é interpretada como “medo de homossexual”. Alguém em sã consciência acredita que Datena tenha medo de homossexuais?

Se o fundamento da condenação foi a frase “travecão butinudo do caramba”, conforme reportagem, o que seria então se afirmasse “travecão feio pra burro”? Ora, só mesmo qualificando como imbecil esse tipo de patrulhamento que se aproveita de qualquer gesto ou atitude minimamente suspeita com relação aos homossexuais para transformar o caso em uma apoteose pró-sodomia. Quando isso vai encontrar bom termo? Viva o bom senso, por favor.

Lembro-me de outro apresentador de televisão que foi “demitido por telefone” sob alegação similar e depois saiu da TV brasileira, mudando-se para Portugal. Há algum tempo em entrevista televisiva ele afirmou que dentre as “ajudantes de palco” no seu programa no Brasil existiam dois transexuais, coisa que ninguém sabia. Olha o paradoxo: o rapaz empregava legalmente dois homossexuais e era acusado de homofóbico. Vai entender…

Contudo, é possível sim entender: trata-se de um tipo orquestrado de histeria coletiva das chamadas “minorias pseudo-perseguidas”. Se isso vai ser a regra a partir de agora neste Brasil de pão e circo, que tal incluir dentre as tais minorias os judeus ortodoxos, os cristãos conservadores, os índios pataxos, os negros albinos, os orientais pintados com trejeitos de imbecis nas paródias no cinema e na televisão.
Ronald Dworkin disse:

O Estado poderia então proibir a expressão vívida, visceral ou emotiva de qualquer opinião ou convicção que tivesse uma possibilidade razoável de ofender um grupo menos privilegiado. Poderia por na ilegalidade a apresentação da peça o mercador de Veneza, os filmes sobre mulheres que trabalham fora e não cuidam direito dos filhos e as caricaturas ou paródias de homossexuais nos shows de comediantes. Os tribunais teriam de pesar o valor dessas formas de expressão, enquanto contribuições culturais ou políticas, contra os danos que poderiam causar ao status ou à sensibilidade dos grupos atingidos”. (2)

O Grupo Gay da Bahia pode afirmar que Jesus Cristo era gay, porém quando os cristãos afirmam exatamente o inverso é discriminatório? Que justiça de dois pesos e duas medidas é esta? O que há é uma justiça oficial e vendida aos holofotes da mídia chique, que distribui Medalhas Oficiais para quem defende um circo de horrores em avenida pública, uma verdadeira defenestração da imagem humana, chamada “passeata gay”. Medalhas para quem defende a família e a monogamia não existem. Só cadeia e multa. Não é a toa que a nossa balança de exportação de aberrações sexuais seja superavitária, além de sermos um destino preferido para o turismo sexual, pedofílico principalmente. Aliás, desde a colonização, nada mudou neste sul do equador.

A questão é a seguinte: cada um tem o direito de defender a ideologia que quiser, seja ela pró ou contra qualquer coisa (desde que lícita). Mas o Estado não pode violentar a liberdade de pensamento e de expressão dos seus cidadãos, pois isso equivale a estabelecer um ilegítimo tribunal cultural. Conheço um líder cristão que está fora do Brasil, pois foi ameaçado por grupos homossexuais brasileiros que querem promover uma batalha de processos e violências contra ele. É o imperialismo gayizista que almeja CALAR toda voz discordante, enquanto tenta PURIFICAR com a Vara do Estado o mundo dos insuportáveis heterossexuais convictos. Aliás, quem ainda tem a coragem de possuir e defender convicções neste mundo de ambigüidades convenientes?

Sou contra qualquer incitação de violência ideológica ou física, porém cercear a livre manifestação do pensamento é um retorno à idade das trevas.

Deus nos livre destes radicais da mordaça.

Viva a liberdade.

O Dr. Belcorígenes de Souza Sampaio Júnior é advogado, professor de Direito Constitucional e Hermenêutica Jurídica, Mestre em Direito Pela UFPE, Mestre em Direitos Fundamentais (D.E.A.) Pela UBU/Espanha, doutorando (em fase de depósito de Tese) em Liberdades Públicas pela UBU/ Espanha. E-mail do autor: bsampaiojr@bol.com.br

1- http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2010/12/27/datena-e-condenado-em-processo-por-discriminacao-homofobica.jhtm
2- DWORKIN, Ronald. O direito da Liberdade: a leitura moral da Constituição norte-americana. Trad. M. Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Fonte: www.juliosevero.com
publicado por institutogamaliel às 11:41



O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.

Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus "inimigos".

O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.


Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o "casamento" homossexual, as cartilhas de suposto combate à "homofobia" do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.

Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.

Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser "membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo" (sic) e estar praticando "perseguição" a ele.

O perfil de Vendramini no Twitter, @crfvendramini, foi censurado na quinta-feira, 17/03/2011. Também sua página no Facebook foi eliminada, sem nenhuma justificativa, havendo a possibilidade de ter sido hackeada.

A censura imposta por Jean Wyllys a Carlos Vendramini provocou inúmeras reações no Twitter na sexta-feira, a maioria delas de repúdio à ação do deputado e em apoio ao usuário que teve seu perfil eliminado.

Alguns participantes do Twitter tentaram entrar em contato com Carlos Vendramini por e-mail, mas não obtiveram resposta, e se mostram preocupados com o que mais pode ter acontecido, já que ele vinha recebendo ameaças de ativistas gays que diziam estar "de olho" nele e em outros usuários que criticam os projetos e exigências da militância homossexual.

Via E-mail
publicado por institutogamaliel às 11:40



O pastor Daniel Sampaio voltou a falar sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a aprovação da união estável entre pessoas do mesmo sexo e também falou sobre o Projeto de Lei 122/2006 que está para ser votado no Senado.ASSISTA O VÍDEO NO FINAL DO POST…

No novo vídeo, o pastor da Igreja Batista Central do Barreiro, Belo Horizonte (MG) mostra dados de que os homossexuais não são tão vítimas da violência como dizem e também revela que o Governo está do lado deles querendo instaurar uma ditadura gay no país.

“O movimento gay, que faz parte da esquerda radical, está cometendo um erro grotesco”, diz o pastor sobre a PL 122. Para ele esses grupos estão querendo discutir não a liberdade, mas quem tem o privilégio de exercer tirania sobre o outro.

Sampaio também mostra sua indignação contra os comentários que teve no primeiro vídeo que foi postado no Youtube. Mesmo sem falar contra os homossexuais, foi ofendido e acusado por muitos gays que postaram comentários no vídeo. O pastor chamou esses atos de “teofobia” e “pastorofobia”.
“Eles se julgam no direito de atacar, de humilhar e querem calar nossa boca para não dizer que o homossexualismo é pecado”, expressou o pastor que ainda concluiu, “dizem que o governo é laico, mas é mentira! Ele deixou de ser laico quando virou teofóbico”.

O pastor que tem um programa na Rede Super comentou que a PL 122, desarquivada pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) é totalmente inconstitucional ao punir a livre manifestação do pensamento, querendo tratar como fobia toda opinião diferente.

“Essa é a AI 5 dos gays” disse Sampaio, ao comparar o polêmico projeto com o ato inconstitucional imposto no período de ditadura. “Querem calar a boca da igreja como se isso fosse possível, mas eu sou livre pra expressar minha opinião e para criar o meu filho”, completou.

Em seu manifesto o pastor manda um recado aos governantes: “Faz mais cadeia porque não vai caber todo mundo!” Ele confessa que apoia o pastor Silas Malafaia e que fará parte da manifestação que acontecerá no dia 1 de junho em Brasília.





O Diário
publicado por institutogamaliel às 11:37



Comentário de Julio Severo: Ministro da educação havia dito que “kit gay” não tinha sido aprovado, mas escolas do Acre, com a permissão do MEC, forçam alunos a assistir vídeos homossexuais do kit. Se os alunos tivessem sido trancados em sala de aula para aprender sobre Cristianismo, a TV Globo, a TV Record, todos os jornais, o Congresso e outras autoridades estariam exigindo a prisão de todos os responsáveis pelo crime de forçar alunos ao Cristianismo.

Mas e agora que o caso envolve a glorificação do “amor” anal entre homens? Quem está pedindo cadeia para os criminosos que forçaram alunos a assistir vídeos do kit gay em salas de aula trancadas? Onde está a justiça? Onde estão os direitos das crianças tão proclamados por esse governo? Onde estão os direitos dos pais? O Pr. José Ildson, que comandou a mobilização contra o crime contra os alunos, está de parabéns. Em fevereiro de 2008, tive uma longa conversa pessoal com ele e considero-o um grande um batalhador.

A denúncia a seguir foi feita por Reinaldo Azevedo:
Vídeo:"Encontrando Bianca"

FORA, HADDAD! Alunos do Acre, governado pelo PT, estavam sendo obrigado a assistir filmes do “kit gay” vetado por Dilma

Você já gritou hoje “FORA, HADDAD!”? Ainda não? Então tem agora mais um motivo para fazê-lo. Atenção! O tal “kit gay” já tinha sido distribuído a escolas de Rio Branco, capital do Acre — governado por Tião Viana, do PT — e, consta, de Recife, o que não consegui confirmar.

Isso significa que, para não variar, Fernando Haddad, ministro da Educação — aquele que acha mais evoluído matar pessoas depois de ler livros do que matá-las sem os ter lido —, deixou de dizer a verdade ao afirmar que o material não tinha sido ainda aprovado pelo MEC.
É escandaloso que o governador Tião Viana permita que os estudantes do Acre tenham acesso a um material considerado inadequado por diversos especialistas e que foi vetado pela própria presidente da República. Pior: os alunos estavam sendo obrigatoriamente submetidos às sessões, o que, na prática, até um secretário de estado admite.

FORA, HADDAD! Leiam o que informa agazeta.net, do Acre:

Governo suspende distribuição do Kit Gay em Rio Branco

O secretário [Henrique Corinto, de Justiça e Direitos Humanos] foi convocado pela bancada evangélica na Assembléia Legislativa do estado para explicar denúncias de que estudantes da rede estadual de ensino estavam sendo obrigados a assistir aos vídeos distribuídos pelo MEC na luta contra a homofobia. Os deputados fizeram questão de assistir os vídeos na presença do secretário.

“Nós recebemos denúncias de estudantes e de pais de alunos que, na escola Armando Nogueira, os professores estavam obrigando os alunos a assistir aos vídeos. Muitos estudantes reclamaram que nem sequer puderam sair da sala, que foi trancada. O próprio diretor da escola confirmou que estava sendo obrigado pelo secretário de educação a exibir os vídeos”, explicou o deputado Astério Moreira (PRP).
Os deputados, que não gostaram do filme que trata da paixão de um adolescente do sexo masculino por outro do mesmo sexo, ficaram ainda mais indignados ao saber que, apesar de proibidos nos outros estados da federação, os vídeos continuaram a ser exibidos para os estudantes acreanos porque a ação faz parte de um plano piloto em execução em Rio Branco e em Recife. “Isso é crime. Quer dizer que estão usando nossas crianças como cobaias”?, reclamou a deputada Antônia Sales (PMDB).

Já o pastor José Ildson, presente à reunião, informou ao secretário que, se o governo insistisse na divulgação do material, a sociedade seria mobilizada contra a prática. “Se é proibido falar de religião nas escolas, por que é obrigado falar de homossexualismo? Não vejo bom senso nessa medida, e vamos reagir contra. Não podemos ser punidos por defender a família, o que não significa que sejamos contra os homossexuais. Somos contra a indução, a apologia à prática”, esclareceu o pastor.

Após a conversa de aproximadamente duas horas, o secretário de Direitos Humanos declarou suspensa a exibição dos vídeos nas escolas da rede pública da capital. “O assunto é polêmico e deve ser mais bem esclarecido. Não queremos alimentar polêmica; por isso decidi suspender a partir de hoje”, disse Henrique Corinto.

A propósito: Marina Silva, que é “governo” no Acre, vai se calar?

Reinaldo Azevedo
Via: Julio Severo
publicado por institutogamaliel às 11:36



A briga entre parlamentares cristãos e os que defendem os direitos dos homossexuais está cada vez mais aflorada em Brasília principalmente depois que a bancada evangélica conseguiu fazer com que a Governo suspendesse os kits anti-homofobia que seriam distribuídos nas escolas públicas.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), defensor do grupo LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) do qual faz parte, afirmou que pode acionar as cortes internacionais, baseando-se em tratados de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário, como resposta à perseguição sofrida pelos homossexuais por parte de fundamentalistas religiosos.

A intenção do parlamentar é fazer com que esses órgãos internacionais pressionem o governo federal para que tome meditas contra os chamados fundamentalistas.

A declaração foi dada durante sua participação no primeiro seminário sobre Direito Homoafetivo realizado pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Espírito Santo (OAB-ES) que aconteceu na cidade de Vitória.


“Se a perseguição sistemática aos homossexuais recrudescer por parte dos fundamentalistas religiosos – não me refiro à comunidade cristã como um todo, mas aos fundamentalistas, aqueles que usam a Bíblia para violentar a dignidade da pessoa humana – eu vou acionar as cortes internacionais. Porque o Brasil subescreveu tratados de defesa dos direitos humanos. Porque isso é violação de direitos, o que não podemos permitir”.

Jean Wyllys também falou sobre as declarações do senador Magno Malta (PR-ES), que faz parte da Frente Parlamentar Evangélica que por muitas vezes compara o homossexualismo com a pedofilia, principalmente quando discursa contra o Projeto de Lei 122/2006.

Sobre essas declarações Wyllys falou que são palavras usadas de “má fé” pelo deputado cristão. “Chega a ser má fé do senador Magno Malta associar homossexualidade à pedofilia. Quem pratica largamente a pedofilia no Brasil são homens heterossexuais. As vítimas preferenciais são meninas. Os dados são do IBDFAN (Instituto Brasileiro dos Direitos da Família). As meninas são arrastadas para prostíbulos. Elas são abusadas por padrastos e até pelos pais”.

Já assessoria do senador Magno Malta informou que o parlamentar não fala por má fé e sim com base em dados da CPI da Pedofilia, que foi presidida pelo próprio Malta.

Fonte: Gospel Prime

Com informações A Gazeta
publicado por institutogamaliel às 11:35




Em torno da causa gay
Toda a campanha em favor da causa gay, e que orienta a aprovação do projeto de lei 122, em tramitação no Senado, parte de uma mesma premissa: haveria, no Brasil, um surto de homofobia — isto é, hostilidade e ameaça física aos gays.

A premissa não se sustenta estatisticamente. Os números, comparativamente aos casos gerais de homicídios anuais no país – cerca de 50 mil! —, são irrelevantes.
Segundo o Grupo Gay da Bahia, de 1980 a 2009, foram documentados 3.196 homicídios de homossexuais no Brasil, média de 110 por ano.

Mais: não se sabe se essas pessoas foram mortas por essa razão específica ou se o crime se deu entre elas próprias, por razões passionais, ou pelas razões gerais que vitimam os outros 49 mil e tantos infelizes, vítimas do surto de insegurança que abala há décadas o país.

Se a lógica for a dos números, então o que há é o contrário: um surto de heterofobia, já que a quase totalidade dos assassinatos se dá contra pessoas de conduta hetero.
O que se constata é que há duas coisas distintas em pauta, que se confundem propositalmente e geram toda a confusão que envolve o tema.

Uma coisa é o movimento gay, que busca criar espaço político, com suas ONGs e verbas públicas, ocupando áreas de influência, com o objetivo de obter estatuto próprio, como se opção de conduta sexual representasse uma categoria social.
Outra é o homossexualismo propriamente dito, que não acrescenta nem retira direitos de cidadania de ninguém.

Se alguém é agredido ou ameaçado, já há legislação específica para tratar do assunto, independentemente dos motivos alegados pelo agressor. Não seria, pois, necessário criar legislação própria.
Comparar essa questão com o racismo, como tem sido feito, é absolutamente impróprio. Não se escolhe a raça que se tem e ver-se privado de algum direito por essa razão, ou previamente classificado numa categoria humana inferior, é uma barbárie.

Não é o que se dá com o homossexualismo. As condutas sexuais podem, sim, ser objeto de avaliação de ordem moral e existencial, tarefa inerente, por exemplo (mas não apenas), às religiões.
Elas — e segue-as quem quer — avaliam, desde que existem, não apenas condutas sexuais (aí incluída inclusive a dos heterossexuais), mas diversas outras, que envolvem questões como usura, intemperança, promiscuidade, infidelidade, honestidade etc.

E não é um direito apenas delas continuar sua pregação em torno do comportamento moral humano, mas de todos os que, mesmo agnósticos, se ocupam do tema, que é também filosófico, político e existencial.
Assim como o indivíduo, dentro de seu livre arbítrio, tem a liberdade de opções de conduta íntima, há também o direito de que essa prática seja avaliada à luz de outros valores, sem que importe em crime ou discriminação. A filosofia faz isso há milênios.

Crime seria incitar a violência contra aqueles que são objeto dessa crítica. E isso inexiste como fenômeno social no Brasil. Ninguém discute o direito legal de o homossexual exercer sua opção. E a lei lhe garante esse direito, que é exercido amplamente.
O que não é possível é querer dar-lhe dimensão que não tem: de portador de direitos diferenciados, delírio que chega ao extremo de se cogitar da criação de cotas nas empresas, universidades e partidos políticos a quem fez tal opção de vida.

Mesmo a nomenclatura que se pretende estabelecer é falsa. A união de dois homossexuais não cria uma família, entendida esta como uma unidade social estabelecida para gerar descendência e permitir a continuidade da vida humana no planeta.

Casamento é instituição concebida para organizar socialmente, mediante estatuto próprio, com compromissos recíprocos, a geração e criação de filhos.

Como aplicá-lo a outro tipo de união que não possibilita o que está na essência do matrimônio? Que se busque então outro nome, não apenas para evitar confusões conceituais, mas até para que se permita estabelecer uma legislação que garanta direitos e estabeleça deveres específicos às partes.
Há dias, num artigo na Folha de S. Paulo, um líder de uma das muitas ONGs gays do país chegou a afirmar que a heterossexualidade não resultaria da natureza, mas de mero (e, pelo que entendi, nefasto) condicionamento cultural, que começaria já com a criança no ventre materno.

Esqueceu-se de observar que, para que haja uma criança no ventre materno, foi necessária uma relação heterossexual, sem a qual nem ele mesmo, que escrevia o artigo, existiria.

Portanto, a defesa de um direito que não está sendo contestado — a opção pelo homossexualismo — chegou ao paroxismo de questionar a normalidade (e o próprio mérito moral) da relação heterossexual, origem única e insubstituível da vida. Não há dúvida de que está em cena um capítulo psicótico da história.

Jornalista Ruy Fabiano

Nota de Julio Severo: O Blog do Noblat, pertencente ao jornal O Globo, disse hoje o que vimos dizendo há vários anos sobre as estatísticas envolvendo assassinato e crimes de homossexuais. Não está dizendo tudo o que precisa ser dito, mas contém informações importantes, apesar das limitações.
publicado por institutogamaliel às 11:34



A unica coisa que ainda me impressiona é o esforço que essas pessoas fazem para que tudo pareça tão normal. É como se existissem dois "deuses" e dois "cristos". Um desaprova com veemência a conduta homossexual, o outro tolera, aceita, acolhe.

É como se em um mesmo universo coisas tão antagônicas pudessem coexistir no mesmo espaço. O "jesus paz e amor", ele não fala em justiça, para ele não existe pecado, o céu é um lugar lindo, maravilhoso e certamente todos irão para lá. O que importa é o amor?! francamente...
...Agora ela também se apresenta como pastora
Blog Ex Hetero: Muito obrigado por aceitar nosso convite e nos dar o privilégio de conversar com você. Onde você está morando atualmente? Já voltou pro Brasil e agora pra ficar? Você está solteira ou casada?

Rosania Rocha: Eu que agradeço.. :) Moro no Brasil agora, divido minha vida aqui e nos Estados Unidos, meu filho esta lá estudando... entao, meu coração também continua lá. :)

Blog Ex Hetero: Seus dois últimos trabalhos foram pentecostais, mas parece que agora você está trabalhando em um CD Pop Rock. Decidiu mudar de estilo? Será um CD gospel?

Rosania Rocha: Sim é verdade, meus trabalhos sempre foram pentencostais, mas porque eu sou petencostal mesmo! O que eu não sou é de acreditar que pentecoste se baseia em simplesmente um jeito de cantar ou um tipo de levada musical em relação a cantar mesmo... acredito de verdade , que o pentecoste vem ate mesmo em uma brisa , em uma palavra, em uma musica a capela... eu sempre tive uma levada mais pop/rock, soul... misturadinho srsrs na verdade eu me vejo muito evoluída em tudo na área do meu jeito de adorar, mas ainda não tive oportunidade de mostrar , nem antes também , mas com certeza meu louvor sempre será do SENHOR, para ELE E POR ELE, talvez eu trilhe caminhos diversificados, dos de antes, mas a minha direção será sempre meu MESTRE! Acredito, também que o artista canta o que vive quando é genuíno... eu vivo Cristo! E fui chamada para uma grande obra e não poderei descer daqui!!!

Blog Ex Hetero: Como foi que sua família e amigos reagiram quando souberam de sua sexualidade? Como eles te tratam hoje? Você precisou de apoio psicológico nesse processo?

Rosania Rocha: Os que eram meus amigos mesmo ficaram do meu lado (risos), quanto a minha família, sempre respeitamos uns aos outros, nunca fomos de muito grude (risos) sempre fomos diretos no que pensamos e ninguém entra na vida do outro... cada um reagiu como lhe devia. Me tratam normalmente, e estamos juntos sempre que podemos. Quanto a apoio psicológico, eu sempre tive pé no chão , eu sempre me achei muito pronta para ser verdadeira não só neste assunto mas em tudo que me rodeia... tipo assim, fui lidando com tudo naturalmente sem culpar ninguém, nem a mim mesma... sabia que não era por ai.

Blog Ex Hetero: Como foi enfrentar a comunidade evangélica após o escândalo que envolveu você e uma grande pregadora do meio gospel. Houve ajuda ou rejeição? Alguém te estendeu apoio? Quem?

Blog Ex Hetero: Muito obrigado por aceitar nosso convite e nos dar o privilégio de conversar com você. Onde você está morando atualmente? Já voltou pro Brasil e agora pra ficar? Você está solteira ou casada?

Rosania Rocha: Eu que agradeço.. :) Moro no Brasil agora, divido minha vida aqui e nos Estados Unidos, meu filho esta lá estudando... entao, meu coração também continua lá. :)

Blog Ex Hetero: Seus dois últimos trabalhos foram pentecostais, mas parece que agora você está trabalhando em um CD Pop Rock. Decidiu mudar de estilo? Será um CD gospel?


Rosania Rocha: Sim é verdade, meus trabalhos sempre foram pentencostais, mas porque eu sou petencostal mesmo! O que eu não sou é de acreditar que pentecoste se baseia em simplesmente um jeito de cantar ou um tipo de levada musical em relação a cantar mesmo... acredito de verdade , que o pentecoste vem ate mesmo em uma brisa , em uma palavra, em uma musica a capela... eu sempre tive uma levada mais pop/rock, soul... misturadinho srsrs na verdade eu me vejo muito evoluída em tudo na área do meu jeito de adorar, mas ainda não tive oportunidade de mostrar , nem antes também , mas com certeza meu louvor sempre será do SENHOR, para ELE E POR ELE, talvez eu trilhe caminhos diversificados, dos de antes, mas a minha direção será sempre meu MESTRE! Acredito, também que o artista canta o que vive quando é genuíno... eu vivo Cristo! E fui chamada para uma grande obra e não poderei descer daqui!!!

Blog Ex Hetero: Como foi que sua família e amigos reagiram quando souberam de sua sexualidade? Como eles te tratam hoje? Você precisou de apoio psicológico nesse processo?

Rosania Rocha: Os que eram meus amigos mesmo ficaram do meu lado (risos), quanto a minha família, sempre respeitamos uns aos outros, nunca fomos de muito grude (risos) sempre fomos diretos no que pensamos e ninguém entra na vida do outro... cada um reagiu como lhe devia. Me tratam normalmente, e estamos juntos sempre que podemos. Quanto a apoio psicológico, eu sempre tive pé no chão , eu sempre me achei muito pronta para ser verdadeira não só neste assunto mas em tudo que me rodeia... tipo assim, fui lidando com tudo naturalmente sem culpar ninguém, nem a mim mesma... sabia que não era por ai.

Blog Ex Hetero: Como foi enfrentar a comunidade evangélica após o escândalo que envolveu você e uma grande pregadora do meio gospel. Houve ajuda ou rejeição? Alguém te estendeu apoio? Quem?

Rosania Rocha: Isto sim foi difícil, porque eu amava aquele ministério do qual eu era membra a dez anos... construi junto aquela história e amava aquelas pessoas todas... fui rejeitada sim , claro é de praxe né? O ser humano se acha no direito de julgar e achar que sabe tudo! Mas recebi de pessoas que nunca imaginava , nem conhecia, apoio e isto foi o suficiente naquela época! Mas apoio mesmo, tive do meu irmão mais velho, ele foi naquele momento o único que lutou por mim, no sentindo de que eu me encontrava totalmente sem chão, ele foi meu amigo meu pai, meu irmão. E comprou minha briga que na época não foi pequena , mas isto é outra história! :)

Blog Ex Hetero: Você chegou a se submeter a algum tratamento de reversão sexual? Em algum desses movimentos de “libertação para gays” como aExodus Internacional, que é bastante popular nos EUA, ou algum similar? Se sim, como foi essa experiência e como passou por ela?

Rosania Rocha: Sim, (risos) eu tentei de tudo para sentir aceitação e paz novamente e por isso busquei os tratamentos que me “curassem” ou me “libertassem” seja qual fosse a suposta solução! Queria que me olhassem como antes, pois na minha mente eu era a Rosania de sempre, lutadora, verdadeira, amiga, falha, todavia eu mesma! Tentei a cura interior, regressão, quebra de maldição, desligamento de alma, quebra de vínculo e o que podia me ser oferecido como solução, afinal eu fiquei a mercê de tudo, uma vez que me vi sozinha e não entedia nada sobre isto mas queria ser o que esperavam de mim. O que fez a diferença naquele momento foi eu sempre ter muita intimidade com Deus, o que me era indispensável desde pequena. E foi na lembrança do que havia vivido que naquele momento em meio a tudo aquilo eu me permitir ser conduzida por Ele, por entender que somente Deus tem o poder de efetuar em minha sua vontade. Assim fui aprendendo, crendo que se Ele quisesse o faria, principalmente ao enxergar em mim o anseio de agradá-Lo.

Blog Ex Hetero: Como e quando você ampliou sua visão espiritual para a teologia inclusiva? Foi difícil esse processo? Precisou quebrar seus próprios tabus e preconceitos?

Rosania Rocha: Foi um processo diário que gradativamente ampliou-se através de cada experiência diária e continua.

Não vejo diferença no cristão, o CRENTE EM JESUS é crente e pronto! E no mais a mais, no que eu acredito não mudou nada ,continua sendo o mesmo JESUS que salva , liberta e leva para o céu sem fazer acepção de pessoas, acolhe a todos que vem ate Ele e eu tenho sua GRACA que é abundante sobre mim! Sem dúvidas o processo foi dia a dia, mesmo porque nunca fui preconceituosa, mas quanto a tabus, sim aqueles que vc nem entende direito, mas esta lá só porque todo mundo vê, sabe como? Porém no momento de reagir, eu soube em Deus encontrar o caminho sem desesperar e isso eu sei é uma jornada constante!Somos todos inacabados e sempre no processo de aprendizado e crescimento.

Blog Ex Hetero: Você já fez teologia ou algum curso ministerial? Nosso blog teve acesso a uma informação que você assumirá um posto ministerial em breve, é verdade? Você se sente preparada para assumir uma função de tamanha responsabilidade?

Rosania Rocha: Fui consagrada a pastora há muitos anos atrás e sempre desenvolvi o meu chamado na igreja trabalhando para o Senhor em tempo integral então aprendia muito, estudava muito, investindo no meu ministério como cantora também, dando meu talento e minha vida em prol da obra do Senhor naquele país (USA). Não me vejo longe do trabalho do Senhor, e sempre coloquei tudo a disposição Dele, não será diferente agora; o que tenho a dizer? Bom, fico com a certeza de que Aquele que chama, também capacita e com certeza envia, respaldando em todo o tempo, suprindo em glória. Por isso tenho crido que Aquele que começou a boa obra em minha vida a aperfeiçoará! Estou nas mãos Dele! :)


Blog Ex Hetero: O preconceito, principalmente por parte das igrejas evangélicas é muito grande. Como você tem se preparado para enfrentar a fúria de pastores como o Silas Malafaia e Marco Feliciano?

Rosania Rocha: Eu sou uma cristã queiram eles ou não, a opinião deles é direito deles. Por outro lado eu nunca simpatizei com o jeito colérico do pastor Silas, desde a quando nos visitava por lá, porque acho que vai contra o que deveríamos realmente salientar: O AMOR, a mansidão, afinal isso é tão bonito, uma pessoa mansa, tranquila... Agora o pastor Feliciano, é um antigo colega, foi meu amigo quando precisei. Eu o admirei sempre, porque sempre o vi na postura de ficar na dele neste sentindo, como eu nao tenho acompanhado as coisas aqui no brasil diretamente , nao tenho nada a pensar a este respeito se nao a impressao que sempre tive dele antes! Vamos ver, espero que ele continue a mesma benção de sempre se importando diretamente com as almas!

Blog Ex Hetero: Como citei, acima o preconceito por parte das igrejas evangélicas à comunidade homossexual é muito grande. Falando do Pr. Ouriel de Jesus e sua família, que tiveram uma participação tão fraterna no início da sua vida ministerial, como você pretende lidar com a possível repressão que possa vir de um “amigo” e pastor de tamanha visibilidade no meio gospel?

Rosania Rocha: Ele foi sim junto com sua família participantes da minha vida durante os meus dez primeiros anos nos Estados Unidos, anos estes seguidos de muita busca e conquistas para todos nós naquele lugar! Eles eram como pais e irmãos para mim, afinal tudo era tão novo e ao mesmo tempo assustador naquele país. Nesse ínterim eles me ajudaram, e também me deixaram colaborar e participar com o talento que Deus tinha me dado, e essa era minha maior alegria: servir ao Senhor. Eu sei que foi Deus foi quem quis me honrar naquele lugar... por isso a repreensão daqueles que se ausentaram nos momentos mais decisivos e difíceis, não valeria agora... muito menos alguém que não participou dos momentos mais agonizantes e terríveis quando mais precisei... não é ser cruel, é ser realista... eu só ouviria a repressão de quem esteve perto de mim e estes são os que mais importam para mim, realmente! Agora ao fato de visibilidade, afff, não me intimida nem um pouco esta posição de quem quer que seja! Respeito a todos,mas não temo ao homem!


Blog Ex Hetero: O nosso blog começou uma campanha chamada#CristoesPelaPLC122. Qual sua opinião sobre o projeto de lei que pretende criminalizar a homofobia no Brasil e que alguns grupos religiosos tem chamado de mordaça gay?

Rosania Rocha: Eu estou angustiada com o tratamento humano aqui no Brasil , não só homofóbicos mas de tudo! Os cristãos ao invés de pregar a paz, incitam a guerra, a dor! É bíblico! Quer saber de uma coisa? A esperança é Cristo e se nós sendo cristãos agimos assim, hostilizando, jogando fora os que o Senhor quer trazer, menosprezando misturando aos que não sabem amar, quem nós somos? Para mim não conhecem a Cristo aqueles que tal coisa fazem, e eu não apoiaria tal ato! Sob nenhuma situação nem agora nem nunca! Então esta acontecendo aquilo que Deus quer, caminhos abertos, igrejas que acolhem, leis que protegem, isto e Deus purinho! Só não vê quem não quer! Deus não vai perder para o inimigo! Ele trará sim as almas, almas estas que ELE conhece e acompanha nas caladas da noite quando ninguém os vê gritando por socorro, por misericórdia e amor! Deus não vai deixar eles morrerem! Se o povo “cristão” não quer, não quis, e não sabem lidar, então Deus está levantando , preparando, quem quer e sabe entender a situação através da ótica do Pai amoroso que é o nosso Deus, e acolher a certeza de que SOMENTE O PAI PODE JULGAR OU DEFINIR O SENTIMENTO DE UM SER HUMANO! Prestem atenção, DEUS NUNCA PERDE!

Blog Ex Hetero: Temos visto um grande assédio por parte da mídia com relação a Igreja Cristã Contemporânea dos pastores Fábio Inácio e Márcio Gladstone, que frequentemente aparecem em programas de TV, radio, jornais, revistas e sites. E com relação a essa curiosidade da mídia? Como pretende lidar com esse assédio?

Rosania Rocha: Eu vivi muito tempo fora do país e acabei de chegar, então, não estou por dentro de tudo, mas a gente sempre ouve algumas coisas aqui e ali... A mídia é sempre curiosa e sempre fazem o seu trabalho e um pouco mais não importa como! Quanto a eu lidar não sei ainda... Eu vivo muito seriamente tudo que eu abraço e isto torna as coisas mais simplificadas para mim em todos os ângulos... Sei que terei muito chão para andar, mas sempre fui destemida, agora não será diferente!

Blog Ex Hetero: O que você diria aos jovens cristãos que estão desiludidos por não conseguirem se libertar e encontrar uma cura para homossexualidade?

Rosania Rocha: Eu digo: “Queridos, não se precipitem nas suas vidas, não se desesperem , busquem a Deus o dia todo! Todo tempo! Não se iludam em viver a vida que outros querem para você, porque se funcionasse não estaríamos tao afligidos agora! Não interfira na vida de um terceiro, colocando uma pessoa na sua vida para se esconder do que você não pode fugir! Não faça isto! O único direito que é seu é o de se encontrar em Deus e esperar nEle! Pelo amor do Pai, não entre em desespero seguindo caminhos errados por se sentirem só! Você não está só! Deus tem um projeto para sua vida, do jeito que você é , se aceite e deixe o resto nas mãos do Todo Poderoso! Ele não te abandonará nem te jogará fora, Ele te mostrará o caminho, e te ensinara seu papel neste mundo! Não se entregue, CONTUDO A UMA ESPERANCA! JESUS CRISTO é SUA BANDEIRA, ELE TE AMA! Ele não te fez para depois refazer... CONFIA NELE!

Pr Anselmo Melo
Fonte: Blog Ex-hetero
publicado por institutogamaliel às 11:33




Nas últimas quatro décadas, Dave Hunt e T. A. McMahon têm denunciado as tendências e ensinos influenciando a igreja evangélica nos Estados Unidos, sendo dali exportados para outros países, inclusive para o Brasil. A preocupação destes dois homens de Deus focalizava principalmente as crenças e práticas não bíblicas que estão afastando os cristãos da verdadeira Palavra de Deus. Para isso, eles [juntos] escreveram dois livros - Sedução do Cristianismo e Escapando da Sedução, os quais foram lidos por muitos crentes brasileiros.

Os livros supracitados tratam dos assuntos focalizados nos anos 1980, através de vídeos como "Cult Explosion" e "The God Makers". Os cristãos que leram os livros e assistiram a esses vídeos alertaram os autores sobre o fato de que suas igrejas evangélicas estavam adotando o mesmo tipo de ensino, influenciadas pelos mestres da Teologia da Fé, os quais estavam espalhando suas doutrinas sectárias, através de redes cristãs de rádio e TV. Um dos piores ensinos que eles estavam espalhando era o de que o homem é um pequeno Deus, crença típica do Mormonismo, que ensina: "Como o homem é, Deus já foi; e Como Deus é, o homem pode se tornar". Este falso ensino chegou ao Ocidente sob vários disfarces, através de movimentos ditos cristãos, tendo sido promovido pelos carismáticos; mas, algumas igrejas conservadoras também o receberam, influenciadas pela Psicologia "cristã", com uma ênfase sobre a auto-estima, exaltando o EGO. Está claro que a mentira de que o homem pode se igualar a Deus é muito antiga, tendo sido entregue a Eva por Satanás, conforme Gênesis 3:1-5.

Em sua guerra contra os que entregam suas vidas ao Deus vivo, na Pessoa do Senhor Jesus Cristo, o terrível Adversário, em toda a história humana, tem intensificado sua sedução e perseguição. Embora aperseguição pareça ser mais efetiva, com a proibição do Cristianismo (gerando o temor), ela é menos perigosa do que a sedução, no sentido de que Satanás consiga os seus objetivos.

Uma frase conhecida através da história é que "o sangue dos mártires é a semente da igreja". O martírio e outras formas de perseguição têm fortalecido sobremodo o Corpo de Cristo. Mas, o mesmo não pode ser dito sobre a sedução. Os crentes nos Estados Unidos e no Brasil nunca experimentaram uma forte perseguição, conforme tem acontecido na China, na Índia e nos países controlados pelo Islamismo. Na Europa, os crentes sofreram perseguição na época dos Césares, depois da Igreja de Roma e, no século 20, do Comunismo, um tipo de perseguição que, até hoje, não chegou, ostensivamente, às Américas. Por outro lado, a sedução espiritual - muito mais perigosa - tem proliferado nas Américas, com o objetivo de neutralizar a genuína fé cristã. Junte-se a esta o perigo da Psicologia "cristã" e da música evangélica contemporânea, ambas agindo no sentido de promover a apostasia dentro da igreja do Senhor.

Ao contrário da perseguição, a sedução vai debilitando, paulatinamente, a fé cristã, até conseguir o seu intento. Milhares de crentes sobreviveram e foram fortalecidos na fé em Cristo, após terem sofridoperseguição nos países comunistas; mas, perderam a fé, quando foram viver em países do Ocidente, após terem testemunhado o relaxamento nas vidas dos que afirmam ser cristãos.

Eles suportaram a perseguição, para depois capitularem diante dasedução. A sedução vai gerar, mais tarde, a perseguição aos que dormem no esplêndido berço do engodo espiritual. Os cristãos de hoje nunca enfrentaram de perto uma perseguição e esta megera repugnante já está mostrando a cara, através dos Direitos Humanos, que proíbem citações bíblicas, em púbico, tornando-se um crime citar versos que condenem pecados ostensivos, como o homossexualismo, por exemplo. Este "crime" é agora classificado como "homofobia". A mídia secular tem propalado sua simpatia pelos gays e pelo aborto e ai de quem se manifestar contra a visão "popular'" dos políticos ateus. O Ateísmo é uma doença espiritual.

Quem desejar viver segundo os preceitos bíblicos deverá ser taxado de obsoleto, fanático e até mesmo odioso. Os tempos trabalhosos sobre os quais o Apóstolo Paulo fala na 1 Timóteo 4:1-2 e na 2 Timóteo 4:1-4 já chegaram. O Senhor Jesus Cristo deve estar voltando brevemente, para dar um basta em tanta miséria humana. Ele voltará, visivelmente, para livrar Israel do aniquilamento pelos seus inimigos; mas, antes disso, ocultamente, para a Sua Noiva, a qual se manteve pura, longe da apostasia, aguardando o Noivo amado.

A doutrina vai ser grande motivo de divisão entre os cristãos liberais e os cristãos bíblicos. Em Romanos 16:17, Paulo diz: "E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles". Tenho evitado esse tipo de dissensão, com alguns liberais que me afrontam, seguindo o conselho de Paulo. Quando chegarmos ao Tribunal de Cristo, para ser julgados pelas Suas Palavras, veremos quem está certo e quem está errado. Os cristãos fundamentalistas serão cada vez mais odiados pelos liberais adeptos do Cristianismo Positivo, cujas vidas estão divorciadas da Sagrada Escritura. A divisão entre os dois grupos poderá resultar na perseguição, conforme temos visto através da história do Cristianismo. O Livro de Atos mostra a perseguição contra a igreja do Senhor, por causa das divergências doutrinárias entre os cristãos judeus e gentios. Um partido ainda estava ligado às leis do Velho Testamento, enquanto o outro iria escrever o Novo Testamento com o sangue dos apóstolos Tiago, João, Paulo e outros. Naquele tempo, ser apóstolo era muito perigoso! Hoje em dia, o título de "apóstolo" é comprado a peso de ouro, pois quem o exibe consegue reunir um gigantesco número de pessoas crédulas e uma conta milionária nas Ilhas Caimã, no Caribe.

Desde a Reforma Protestante, a perseguição religiosa diminuiu. O que vemos hoje é a perseguição dos árabes contra o Estado de Israel, mais por motivos políticos. Os árabes são liderados pelo Irã, país muçulmano que os incentiva, em sua falsa reivindicação das terras que foram dadas aos judeus pelo Deus de Abraão, Isaque e Jacó, às quais os judeus têm todo o direito, apesar das falsas informações que circulam na mídia mundial. O objetivo dos árabes não é exatamente possuir uma terra, da qual eles nunca souberam nem saberiam cuidar, mas o de desarraigar Israel do mapa mundi, um intento satânico, que o Deus de Israel jamais vai permitir que seja concretizado, conforme Sua promessa milenar.

Armadinejad é uma cópia de Adolf Hitler e vai receber o mesmo castigo que o Fuehrer alemão recebeu. Pode ser que o impasse entre árabes e judeus leve as potências ocidentais a pensar numa III Guerra Mundial e, para evitar a mesma, seja necessário entronizar um homem forte (dizem que seria o jovem Príncipe William da Inglaterra), para salvar a humanidade. Mas, o que esse governante mundial vai conseguir será apenas uma falsa paz, da qual Jeremias falou, pois a verdadeira PAZ só poderá vir através de Jesus Cristo, o verdadeiro Príncipe da Paz.


Mary Schultze
Embasado no artigo de T.A. McMahon, "Seduction, a Primer for Persecution?"
publicado por institutogamaliel às 11:31




O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), uma espécie de gorila assumido, foi ao Senado protestar contra uma cartilha de prevenção à homofobia que o governo pretende distribuir. Acabou agredido pela senadora Marinor Brito (PSOL-PA), defensora dos homossexuais.

Esses gorilas não sabem com quem estão se metendo. A tal cartilha, que está sendo preparada pelo MEC, será distribuída em escolas públicas, no ensino fundamental. A ideia é ensinar à criançada que namorar pessoas do mesmo sexo é saudável, ou seja, que ser gay é normal. Nada como um governo progressista, disposto a formar a cidadania sexual de seu povo.

Pelos cálculos do MEC, uma criança de sete anos de idade que chegar à escola e receber em mãos uma historinha de amor homossexual terá menor probabilidade de chamar o coleguinha de bicha, ou a coleguinha de sapatão. É difícil imaginar o que se passará na cabeça de cada uma dessas crianças diante do kit de orgulho gay do governo. Mas não é tão difícil imaginar o que se passa na cabeça do MEC, ou melhor, do ministro da Educação.

Assim como a quase totalidade da administração petista, o ministro da Educação, Fernando Haddad, só pensa naquilo — fazer política. Em 2010, no bicampeonato do vexame do Enem, ele estava trabalhando duro na campanha eleitoral de Dilma Rousseff. Sem tempo, portanto, para detalhes secundários, como a impressão trocada de gabaritos, que corrompeu a prova e infernizou a vida de mais de três milhões de estudantes. No ano anterior o Enem tinha naufragado após o vazamento da prova, e no ano seguinte Haddad foi premiado com a permanência no cargo pelo novo governo. Honra ao mérito. Nesse meio tempo, o país caiu 20 posições no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU para educação (ficando em 93º, atrás de Botswana). Mas o ministro tem sempre uma “pesquisa interna” para oferecer aos jornalistas — dos quais nunca se descuida —, mostrando ótimas avaliações do ensino público.

No governo da “presidenta”, que vive dessa mitologia do oprimido, a cartilha sexual do companheiro Haddad é mais um afago no mercado político GLS. Um mercado que não para de crescer. Ao lado do avanço nos direitos dos gays, legítimo e importante, a indústria do politicamente correto vai criando um monstro. Foi esse monstro que distribuiu tapas na turma do deputado Bolsonaro. É o monstro que transforma uma boa causa em revanche, histeria e intolerância. Que quer ensinar orgulho gay em escola primária. É a estupidez travestida de virtude.

O barraco entre o gorila e a serpente aconteceu na Comissão de Direitos Humanos do Senado. Ali se discutia o projeto que transforma homofobia em crime. É um pacote de regras restritivas, como a que proíbe um pregador evangélico, por exemplo, de criticar o homossexualismo fora dos limites de sua igreja. Os generais de 64 (heróis de Bolsonaro) não fariam melhor. O totalitarismo, quem diria, também está saindo do armário.

A relatora do projeto é a senadora Marta Suplicy (PT-SP), que se retirou da sessão quando a confusão estourou. Ela teve sorte. Não de se livrar dos tapas, mas de escapar da sua própria lei. Menos de três anos atrás, ela fez insinuações de homossexualismo contra o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, seu adversário eleitoral na época. Talvez seja o caso de incluir uma ressalva no projeto, anistiando os companheiros progressistas que ferirem o orgulho gay por relevante conveniência política.

Mais do que nunca, a propaganda é a alma do negócio. Depois que Dilma Rousseff virou símbolo meteórico de afirmação feminina, ninguém mais segura os gigolôs da ideologia. Basta um slogan na cabeça e uma caneta na mão, e tem-se uma revolução de butique. Está prestes a ser aprovada a lei que obriga a fabricação de calcinhas e cuecas com etiquetas de advertência contra o câncer de próstata e de colo do útero, além de sutiãs com propaganda de mamografia. É incrível que ainda continuem vendendo chocolate sem uma tarja de advertência contra a gordura e as espinhas. É preciso ensinar a sociedade a ser saudável.

O Estado politicamente correto sabe o que é bom para você. Em nome da modernização dos costumes, assiste-se a uma escalada medieval de proibição da propaganda de produtos que fazem mal, e de obrigatoriedade de mensagens que fazem bem. Até a obra de Monteiro Lobato quase entrou na dança: ia ser crivada de notas explicativas a cada aparição de Tia Nastácia, em defesa da honra dos afrodescendentes. Os justiceiros do Conselho Nacional de Educação ainda não desistiram de corrigir o escritor.

É interessante ter um ex-BBB no Congresso defendendo os direitos dos homossexuais. Mas é estranho ter no reacionário Jair Bolsonaro a voz solitária contra os excessos da patrulha GLS. Talvez a consciência brasileira mereça, de fato, ser governada pelas cartilhas demagógicas do MEC.

Artigo publicado no GLOBO PELO JORNALISTA GUILHERME FIUZA
publicado por institutogamaliel às 11:29



O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas esteve no centro das atenções do Brasil por causa da polêmica decisão de anular uma união estável entre doi shomens. Segundo ele, a medida foi adotada por causa da falta de previsão constitucional para este tipo de situação. Para o magistrado, o Supremo Tribunal Federal não pode modificar a Constituição, tarefa que cabe ao Poder Legislativo. Admite que, caso a lei seja alterada, pode rever a forma de atuar nessa situação.

Ele provocou polêmica em nível nacional quando decidiu anular a união civil selada por um casal homossexual em Goiânia – a primeira no País, depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu sobre a questão. O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas garante que não se trata de decisão pessoal ou baseada em princípios religiosos, já que é pastor evangélico e frequenta cultos: “Ato de casamento entre pessoas do mesmo sexo não é apto a gerar família, no conceito natural e constitucional atual. Amanhã, mudando a lei, eu, como juiz, vou me submeter à Constituição”, argumenta. Ele insiste na valorização do Poder Legislativo constituído no Congresso Nacional, nas assembleias legislativas e nas câmaras de vereadores como agentes do debate e da transformação.

PERFIL:

Jeronymo Pedro Villas Boas

Jeronymo Pedro Villas Boas , de 45 anos. Exerce a magistratura há quase 20 anos. É atual vice-presidente da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) em Goiás e diretor de assuntos institucionais da Associação dos Magistrados de Goiás (Asmego). Antes de assumir a 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal de Goiânia, atuou na Vara da Família e também na Auditoria Militar.

Laisa Cristina – O magistrado acha que anulando a união estável de casais gays vai mudar alguma coisa realmente? Acha que isso vai diminuir a quantidade de homossexuais no mundo?

Não se trata de achar que uma decisão judicial pode mudar comportamentos. O juiz decide de acordo com a sua livre consciência e sob o aspecto, o foco do caso concreto. A decisão é uma decisão individualizada, para um caso singular, que chegou ao meu conhecimento pela imprens. A partir desse momento, como juiz de registro público, eu avoquei o ato, para controle do ato concreto e não de todos os atos que tenham sido praticados. Por um simples fator: porque esse ato, como a mídia divulgou, teria tido a forma de um casamento; houve um reconhecimento de união com os contornos de formação de família. Como pessoas do mesmo sexo não formam família, segundo o que está ordenado no sistema legal brasileiro, eu pedi cópia do ato ao tabelião para fazer o controle de legalidade. Não se trata, então, de decidir para impactar a sociedade a favor ou contra esse tipo de relacionamento, porque, na vida privada, as pessoas são livres para se determinarem na forma que entenderem.

Demerval Junior – A Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), da qual o senhor é vice-presidente em Goiás, poderia tomar alguma atitude concreta – como a que o senhor sabiamente tomou – a fim de chamar a atenção da população para o absurdo que foi, na prática, o Supremo Tribunal Federal (STF) como que declarar inconstitucional um item da própria Constituição Federal e, por isso, agir como o Legislativo? Caso afirmativo, quais seriam essas atitudes? O senhor pretende sugei-las àquele organismo?

A AMB não é parte no processo que está em curso no Supremo. Não se trata de uma ação iniciada como reclamação de descumprimento de preceito fundamental. Nestes autos, a AMB não participa, não tem interesse processual para fazer recursos ou intervir. A AMB não se envolve nesse tipo de questão enquanto entidade, porque ela envolve (um conjunto de) juízes. Não há interesse da AMB. Pelo que soube, a AMB emitiu uma nota, reforçando a autonomia do juiz de julgar conforme suas convicções. É isso o que regime democrático garante. A intenção da AMB é, portanto, garantir que cada juiz, independentemente do tipo de decisão que ele dê, tenha liberdade e o faça na sua esfera de conhecimento, desde que de acordo com a Constituição e as leis. O juiz é mero aplicador de leis constitucionais.

Marco Aurelio Alves Vicente – Gostaria de saber a opinião do magistrado em relação ao Projeto de Lei nº 122, que trata, segundo os seus idealizadores, do combate a homofobia.

Antes de tudo, eu digo que a homofobia é um conceito dúbio. Tem apenas o sentido de rotular pessoas que pensam diferente daqueles que pretendem uma liberalização dos comportamentos morais. No Brasil, não há o discurso do ódio, não há discurso contra aquelas pessoas que têm comportamento homossexual. Tanto que há uma liberdade muito grande para que essas pessoas frequentem locais, participem de reuniões, estejam inseridas na sociedade, trabalhem em órgãos públicos e empresas privadas, sem qualquer discriminação. Ontem (na quarta-feira), por exemplo, eu saí do Senado e pude observar uma pessoa travestida de mulher entrando no Senado para trabalhar; é funcionária do Senado e não tem o seu acesso, ali, vedado, por quem quer que seja, porque as pessoas, no Brasil, são livres. Agora, esse não é o foco da discussão. O que existe é a discussão se a relação entre duas pessoas do mesmo sexo – que é fática, pois ela existe -, se essa entidade é ou não família. Na minha concepção, a família só se forma a partir de um núcleio básico, formado entre homem e mulher, e somente a relação entre homem e mulher é capaz de gerar filhos ou prole. E o Estado protege a família porque, ao proteger a família, garante a sua subsistência como Estado. Porque o Estado não foi constituído, não foi construído para durar apenas uma geração. Se o for, não há problema alguma em trabalhar o conceito de família para qualquer outro tipo de relação (que não a relação entre homem e mulher).

Armando Acioli – Em dois sucessivos artigos publicados na segunda quinzena de maio em O POPULAR, intitulados Decisão Arbitrária e Imoral e Legalizar o Descaramento?!, analisei, com argumentos constitucionais, jurídicos, éticos, morais e bíblicos, o procedimento avesso e contraditório do Supremo Tribunal Federal. Entendo que V. S. foi até generoso com o Supremo, que vem agindo na contramão da honra nacional e da respeitabilidade da família brasileira. Como a maioria do Congresso está alugada ao Executivo centralizador, V.S. não acha que as instituições sérias do País, inclusive a Associação dos Magistrados do Brasil, devem se mobilizar para recorrer ao Tribunal Internacional de Haia, a fim de anular a espúria comparação do Supremo?

Há, hoje, uma mobilização do Congresso para discutrir a PEC 3211, de proposta de um deputado federal, que pretende ampliar o controle de atos normativos pelo Senado para alcançar o Poder Judiciário. Embora eu veja com reservas essa PEC, porque ela pode vir a ferir a autonomia do Poder Judiciário, não entendo que o Senado ou a Câmara dos Deputados estejam sem atitude quanto à questão. O problema é que há um ponto de sensibilidade muito forte, porque nós não temos claro na Constituição ou na prática constitucional até onde vai a autonomia, o limite de cada poder. Os poderes, como são constituídos no sistema brasileiro, não mantêm funções puras, eles são híbridos. O Executivo tem o poder de lançar medida provisória, o Legislativo baixa decreto, o Judiciário, além de julgar, baixa atos normativos… Então, há uma miscelânea de funções que cada poder exerce dentro da sua competência. O STF não está dentro do conceito de soberania nacional, submetido à Corte de Haia, de modo que não há como levar essa questão a um tribunal internacional. Há como, ainda, essa questão voltar à pauta do Supremo, porque o acórdão não foi ainda publicado. E creio que, assim que ele seja publicado, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que está habilitada nos autos como assistente e que tem interesse recursal, deva exercer um recurso de embargos naquele processo. Se ele vai ser admitido ou não, é uma questão do Tribunal, que tem autonomia para analisá-lo.

Boadyr Veloso Júnior – Segundo o ministro relator Ayres Brito “as normas constitucionais não distinguem o gênero masculino e feminino”, razão pela qual somente estaria vedado o reconhecimento da união estável homoafetiva como entidade familiar se a Constituição expressamente o proibisse. No silêncio reside o consentimento sistemático da ordem constitucional. Tal fundamentação não cria um precedente, no mínimo, problemático? Ora, se as normas constitucionais não distinguem “por gênero”, também não o fazem “por número” de parceiros. Sob este prisma, a decisão do STF também abre a via para o reconhecimento do núcleo poligâmico (um homem e várias mulheres ou vice-versa) como entidade familiar. O senhor não acha que, para evitar imbróglios judiciais desta envergadura, a palavra final sobre o assunto deveria ser entregue – via plebiscito – nas mãos do povo brasileiro, ao invés de delegada aos nobres Congressistas e Ministros do STF?

Tenho dito que, onde passa um boi, passa uma boiada. A decisão do STF tem um foco imediato de ampliar o conceito de família instituído pelo artigo 226 da Constituição Federal para alcançar os núcleos de convivência entre pessoas do mesmo sexo. E com fundamentação um pouco eclética, porque, pelo que eu li dos votos declarados, além do voto do relator, a fundamentação que o STF busca é de garantir a dignidade da pessoa humana e de igualdade de todos perante a lei. Parece que o Supremo não se atentou (para o fato de) que o Brasil recepcionou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que, no seu artigo 16, expressa que núcleo familiar é aquele constituído por homem e mulher, e que este núcleo é a célula-base da sociedade. Este é o teor daquela norma. A partir da emenda constitucional 45, de 2004, nós temos hoje, no sistema jurídico nacional, a expressão forte e firme de que a família só pode se constituir a partir de um homem e de uma mulher. Quando você dilata o conceito, evidentemente que está possibilitando que outras maneiras de se formar núcleos de convivência possam ter o mesmo alcance de proteção do Estado, como se família fosse. Não só a família poligâmica, como também a poliândrica. Esses tipos de relacionamento, dentro da nossa cultura cristã e da nossa cultura fundamentada na moral que a sociedade brasileira, ao longo de sua existência, sedimentou, não constituem família, mas, dentro de um conceito que se amplia, um dia, quem sabe, isso possa ser incluído, a partir de decisões judiciais. O que tenho afirmado é que o Poder Judiciário não pode legislar, isso é tarefa eminentemente legislativa. Por que falo isso? Porque a forma de acesso de um juiz no Brasil à magistratura é feita por meio de concurso público. E ele é aferido por uma série de provas e avaliações que buscam saber se ele conhece o Direito. O parlamentar tem uma outra forma de acesso, que é via voto popular. Ele tem de ter um partido político, esse partido político tem de ter um programa, ele tem de se submeter a um processo de candidatura, precisa ser votado, essa votação tem de ser legítima para que ele seja diplomado, para que, só aí, possa assumir o cargo de deputado. No Congresso, deputados e senadores vão discutir as propostas, vão debater as propostas, vão formar comissões técnicas, vão fazer audiências públicas, vão ouvir pessoas, vão ouvir seus eleitores, até o momento em que um projeto seja votado, aprovado, promulgado, publicado e, de fato, vire lei. O processo é diferente daquele em que um juiz, monocraticamente, ou um grupo de juízes, num tribunal, decide ou decidem uma questão para valer para todos. No sistema democrático, a lei vale quando ela advém do Parlamento. O Judiciário não pode legislar, não pode acrescer ponto nem vírgula na Constituição. A constituição é aquilo que ela é. E a constituição é uma constituição formal, que foi escrita, e material, porque há um conjunto de valores que determinou que aquela constituição fosse escrita daquela maneira.

O senhor, então, não é favorável ao plebiscito para decidir esse tipo de questão…

A população decide questões como essa com o voto em seus deputados e senadores. O Parlamento é o órgão que deve debater, discutir e formular leis para resguardar ou não direitos não só desse teor, como também relacionados a outras questões, como, por exemplo, o aborto e a eutanásia, que são questões que estão surgindo no Brasil e estão em debate no mundo todo. Eu creio que o Judiciário pode vir e agir nos casos concretos, pode fazer a discussão de preceitos, de aplicabilidade, de constitucionalidade ou não de alguns preceitos, mas nunca como legislador. Não cabe referendo nem plebiscito nesse caso. Isso sim, geraria um discurso, um debate discriminatório. A minoria formada por homossexuais tem representates eleitos, que estão discutindo democraticamente esses direitos no Parlamento. E isso é muito bom para a democracia, porque esse debate vai produzir as condições para o Congresso legislar. Por isso, volto a afirmar: chegou o momento, na história do Brasil, de o Congresso Nacional, de as Assembleias Legislativas, de as Câmaras de Vereadores serem valorizados como órgãos que ditam e que fazem leis. Porque a sua formação é plural, é democrática, ali há essência de democracia. Dentro do Parlamento é que essas questões surgem e são discutidas.

Carolina Pereira – Levando em consideração a teoria tridimensional do direito, do jusfilósofo Miguel Reale, em que todo fato que passa a ser valorizado na sociedade deverá ser normatizado, o senhor considera que a união homoafetiva necessita de urgente normatização, mesmo que através de pronunciamento judicial para suprir lacuna legal, ou o senhor considera desnecessário tal posicionamento legal acerca do tema?

Há um integrante da Suprema Corte Argentina que faz um comparativo importante na sua obra de direito penal. O legislador vê, primeiro, os fatos. Valora esses fatos, para saber se aqueles fatos todos que estão no meio social são dignos ou não da sua apreciação para se tornar lei, e, como lei, ter eficácia para toda a sociedade. A tarefa do legislador é justamente essa: saber se esses fatos do cotidiano, se essas relações, a maneira como elas ocorrem, estão necessitando que sejam disciplinadas. O olhar do juiz é inverso: ele, primeiro, olha para a lei, que foi feita pelo parlamentar. Depois, ele avalia a sua normatividade e, depois, dá aplicação concreta a essa lei, segundo os fatos. Um juiz não pode olhar, primeiro, os fatos. A quantidade de litígios envolvendo esse tipo de caso é muita pequena no Brasil. Estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo o próprio ministro Fucs, diz que não chega a 60 mil o número de casais homossexuais no Brasil. O Código Civil já confere segurança, por meio da escrituração, para que (esses casais) estejam resguardados em caso de eventual separação, de dissolução da sociedade ou de morte, sendo que alguns autores até recomendam que esses parceiros façam testamento para evitar problemas futuros de cunho hereditário. Eu tive a oportunidade de julgar um caso desses, como juiz de família, assegurando a uma parceira o direito de meação no inventário. Talvez tenha sido uma das primeiras decisões no Brasil, nesse sentido, quando eu era juiz em Morrinhos, em 1997 ou 1998. Garanti a ela o direito de participar na herança. As duas tinham um comércio, uma microempresa, e todo o patrimônio estava em nome da que falecera. De modo que não é uma questão de negar os direitos das pessoas homossexuais, mas, sim, de dizer que a relação entre dois homens e duas mulheres não forma uma família, porque não há condição natural de este núcleo gerar filhos.

Carolina Pereira – Um dos princípios norteadores do Direito de Família é o da Liberdade ou não intervenção, constante do artigo 1.513 do Código Civil. O senhor não vê a sua decisão como uma afronta à esse princípio, fundamentando-se em impossibilidade de formação de prole? Qual o fundamento para a decisão ex officio neste caso?

Há muito o direito civil foi constitucionalizado no Brasil. A visão antiga de que as normas que regulam o direito civil estavam acima da Constituição já se perdeu no tempo. O nosso sistema jurídico é um sistema constitucional. O intérprete, ou o juiz que aplica uma lei, não aplica com o olho apenas naquele preceito, ele tem de ver o conjunto do ordenamento jurídico e, principalmente, os princípios que determinam a existência da quela norma ou daquele preceito. O juiz, ao concretizar a aplicação da lei, deve fazer uma ponderação para saber qual princípio, naquele momento histórico, deve atuar com maior força, e ter como base um princípio da Economia que se chama princípio da taxatividade negativa. Ele determina que o princípio de menor força recue para que que aquele que tem uma maior força atue. Só que, aquele que recua, condiciona o princípio de maior força… É nesse balanço, na razoabilidade de aplicação do preceito, que um juiz deve manter a sua decisão, formar a sua opinião e concretizar a aplicação da lei. Neste aspecto, não é a norma de autonomia de vontade que determina o que forma a família no Brasil. O que determina a formação da família no Brasil é a norma constitucional, que, taxativamente, diz quais os tipos de relação formam família e merecem proteção do Estado, e, também, o núcleo moral da sociedade, a constituição material. A liberdade e a autonomia absolutas de comportamento encontram limites no sistema brasileiro. Nós sabemos, e isso é básico, que a liberdade de um termina onde começa a liberdade de outro. Há um equilíbrio.

Josiane Coutinho – O senhor esta a serviço de um estado laico, ou que pelo menos deveria ser. Se o senhor é pastor evangélico como afirmar que sua decisão não possui fundamentalismo religioso?

As pessoas têm de compreender que o Estado não é um ente figurativo. O Estado Brasileiro, de modo algum, é laico; o Estado Brasileiro é aconfessional. Num primeiro momento da história brasileira, com a Constituição escrita em 1823 e promulgada em 1824, a Constituição do Império, o Brasil se tornou um estado confessional. A Igreja Católica Apostólica Romana era a igreja oficial no Brasil. Vivíamos um momento em que o Estado e a Igreja formavam um bloco administrativo. A partir de 1836, quando o Império começa a se degradar no Brasil, aquele Estado escravocrata, que não admitia a liberdade religiosa, que não admitia cultos em locais privados e com aspecto de templo, porque a Igreja oficial existia, começa a se diluir e inicia-se um movimento no Brasil para estabelecer-se a República, que vem em 1889, e muda o regime político brasileiro. Nós saímos do Império e entramos na República com uma concepção diferente de relação entre Estado e Igreja. Rui Barbosa, que era senador, mas, antes disso, funcionava como consultor de um governo provisório de Deodoro da Fonseca, escreve um decreto chamado 119-A, que estabelece a separação entre Estado e Igreja e admite a possibilidade de as religiões se organizarem como entidades privadas. Ao fazer isso, a República não laicisiza o Estado, ela torna o estado aconfessional. O que acontece hoje, sob a ótica da atual Constituição, é que o Estado não pode intervir na autonomia privada das entidades religiosas, não pode ditar normas para o culto e não pode subvencionar as igrejas. Mas não existe essa separação imaginária entre a Igreja e o Estado. O Estado tem uma relação muito próxima com a Igreja ainda, e com todas as religiões. Há uma participação intensa entre os governos e as diversas religiões que se formam. Porque a sociedade brasileira é religiosa. Se você buscar os censos do IBGE, vai ver que a maioria do povo declara uma crença, uma fé, uma religião. A Constituição da República é uma constituição da sociedade; se a sociedade é religiosa, a República possui, na sua formação, princípios religiosos. De modo que esta visão de um Estado laico, que acha que um juiz não pode ser pastor ou membro de um centro espírita, é algo muito pequeno. A convicção de fé em um Deus, um Ser Inteligente e Criador, é algo natural e algo da essência humana, ressavaldo o direito daqueles de não crer Nesse Deus. Não fico constrangido de ser juiz e pastor. Eu fico honrado em ser pastor e honro a magistratura. Não julgo sob preceitos religiosos; minhas decisões são jurídicas e fundamentadas na Constituição. Estão dizendo que afrontei o STF. Eu admito que não afrontei a Constituição.

Robson Jaime de Matos (via e-mail) – Lendo a reportagem sobre o juiz Jeronymo Villas Boas, no aspecto que ele diz que casais homoafetivos não formam uma família pois não podem gerar prole, reflito: um casal formado por homem e mulher, se um deles for estéril, também não formam uma família? O juiz irá cancelar este tipo de casamento?

Isto é um sofisma. É evidente que tenho a consciência de que existem casais que, por problemas de infertilidade ou por opção de não conceber, não geram filhos. O que estou dizendo, e isso é muito claro, é que somente esse tipo de relação (entre homem e mulher) gera a condição natural de procriação. E que o Estado tem interesse em proteger a família formada entre homem e mulher porque o Estado, como resultado da organização da sociedade, tem a intenção de perenidade. O fato de um casal heterossexual não gerar filhos não descredencia ou desfaz o argumento. O que estou dizendo é que somente a relação entre homem e mulher forma uma família, e que dela é que advém a prole que perpetua a existência do Estado. Aliás, o conceito não é meu, é de George Del Vecchio, uma aula em 1920, na Univversidade de Roma. É um dos maiores filósofos do Direito do século passado, que estudou na sua essência a genesis do Estado.

João Camargo Neto – O senhor tem alguma filiação partidária? Se candidataria a algum cargo público caso fosse convidado por alguma liderança política? Se fosse detentor de mandato, qual seria sua principal bandeira?

Ao juiz é vedado, na Constituição e eu obedeço a Constituição, a atividade político-partidária. Eu não tenho filiação partidária. Tive, antes de adentrar na magistratura. Não tenho pretensão nenhuma de candidatura, porque fiz uma opção pela magistratura, por vocação. Eu não sou magistrado por interesse, por … , por não ter competência para ter outro emprego, eu sou magistrado porque optei por isso. Ao mesmo tempo em que passei neste concurso, passei para também em outros concursos, inclusive do Ministério Público do Distrito Federal, e optei por seer juiz enm Gouiás. Creio que bandeiras, sonhos, o homem deve ter. Construir uma sociedade fraterna, onde as pessoas se respeitem e tolerem umas às outras, onde as premissas do amor se sobreponham ao ódio, é um dos meus sonhos. Porque tenho filhos, e espero que as gerações futuras tenham capacidade de resolver melhor os problemas sociais, principalmente os relacionados às drogas, contra a degradação da família, contra a degradação dos valores que norteiam uma sociedade sadia. As pessoas que t~em uma orientação sexual diferente, que optam pela homossexualidade, têm os mesmos direitos de viver em sociedade e em fraternidade com os demais membfros dessa sociedade. O que eu estou dizendo, nas minhas decisões, é que ato de casamento entre pessoas do mesmo sexo não é apto a gerar família, no conceito natural e constitucional atual. Amanhã, mudando a lei, o legislador constitucional alterando a Constituição, eu, como juiz, vou me submeter à Constituição.

Mazukielves E Kleber Morais – O direito à vida e à liberdade é somente para pessoas heterossexuais? Somos iguais perante a lei dos homens, visto que, perante o entendimento do magistrado, não somos iguais perante a Lei de Deus?

A questão não é relacionada à igualdade, mas até onde vai o direito da minoria ou das minorias, compreendendo minorias como grupos sociais que têm interesses comuns e que se pautam por comportamentos que não são o da maioria da sociedade. Acredito, em minha formação jurídica, que o Estado não deve se colocar ao lado da minoria, como afirmou o ministro Fucs. O Estado é árbitro de conflitos e deve se pautar pela neutralidade quando trata de questões que envolvem grupos minoritários em conflito com grupos majoritários. É preciso valorizar o Parlamento como local de debate dessas questões. Não é o Judiciário que dita esse tipo de norma, é a sociedade, elegendo os seus representantes. É o Parlamento que vai criar as condições para que algo torne-se ou não constitucional, torne-se ou não legal, e, como lei, se torne algo que seja exigido de toda a sociedade.

Edilberto De Castro Dias – Quais as razões jurídicas e competência da Vara Municipal para a anulação de oficio do Contrato particular entabulado pelas partes e porque não foi oportunizado prazo para apresentação de defesa para os mesmos assegurando a ampla defesa e o contraditório ?

Um juiz de registro público faz controle de legalidade de ato notorial, individualizado. Porque? Para que estes registros se pautem pela segurança dos próprios interessados. A relação não se faz entre o juiz e aquele que fez a escritura, a relação se faz entre o juiz e o tabelião que praticou o ato, porque o tabelião pode se negar a fazê-lo. Quando ele faz, o ato está sujeito a controle do juiz de registro público. O juiz faz o controle e notifica o tabelião, e o tabelião é quem notifica os interessados naquele ato que foi revogado ou não, para que os interessados usem dos instrumentos jurídicos nas ações jurídicas que têm interesse. Vale, aqui, explicar algo: um casal heterossexual, para ter uma união estável reconhecida, declarada, não basta ir a um cartório e registrar uma escritura. O casal tem de buscar o Judiciário, fazer uma ação de declaração de existência de sociedade de fato, passar por um período de prova, levar testemunhas para serem ouvidas pelo juiz, o Ministério Público precisa atuar como fiscal dos requisitos necessários, para por fim, vir uma declaração de um juiz afirmando que aquela união constitui uma união estável de fato. Eu fui juiz de família muito tempo em Goiânia. Só depois dessa sentença é que esse casal, heterossexual, pode abstrair do seu relacionamento todos os direitros, inclusive para converter essa união em casamento. Não é ir lá no cartório e declarar. Então, o ato, nesse sentido, padece de legalidade. A minha interpretação não faz discriminação nenhuma.

Eduardo Valderramas (via Twitter) – Por que o interesse em agir de ofício? Quantos processos tem sob gestão? Age de oficio nos demais processos?

Um juiz tem de agir de ofício. Se tiver notícia de outros atos, vou agir de ofício. E não se trata de volume ou de quantidade de processos que tenho em curso. Tenho cerca de 80 mil processos em curso, a minha vara está razoavelmente em dia, eu sou um juiz que trabalha, que leva trabalho para a casa. Cuido dos meus deveres, sou representante de classe. E exerço outras atividades na minha vida privada. Acordo 5 horas da manhã todos os dias e vou dormir às 2 horas da manhã, trabalhando, dignificando o cargo que exerço. De modo que eu não tenho constrangimento nenhum de pedir uma escritura de ofício e fazer o registro dela. Não fiz isso para aparecer. Não ia divulgar isso para a imprensa. A notícia vazou porque uma jornalista tirou cópia do ato no cartório. Não sou um juiz que vou para a mídia, nunca fui. Poucas notícias existem sobre mim e já decidi muitas questões polêmicas.

Macilene Oliveira – Repetem à exaustão que ninguém pode ser diminuído ou discriminado em função da sua “orientação” sexual. Dr. Jerônymo, não corremos o risco de a “modernidade” exigir o reconhecimento da união entre um homem e um animal?

De modo algum. Enganam-se aqueles que acham que o STF não é um órgão sério. O Supremo é um órgão sério, consciente dos seus deveres, decidiu uma questão por unanimidade, com balizas jurídicas. Respeito o discurso, a decisão, o voto de cada um, embora divirja na minha esfera de jurisdição da orientação do Supremo, porque penso e tenho uma compreensão de família diferente e não acredito que a Constituição proteja esse tipo de relacionamento. A esse ponto não chegaremos no Brasil, porque o Brasil é um país de sociedade cristã.

Como é que o senhor avalia a adoção de uma criança por casais homossexuais?

Esse interesse é ilegítimo. Se a pessoa quer constituir prole, quer criar uma família natural, ela tem de buscar um relacionamento heterossexual.

Não foi, mesmo, uma decisão pessoal?

A minha decisão não tem cunho discriminatório, ela não se deu por critérios pessoais, não é contra a relação que os dois declarantes possuem e que, independentemente dessa minha decisão vai continuar existindo e que eu respeito. Essa é a maneira que eles determinaram para viverem juntos. Não faço isso de forma íntima, contrária aos princípios deles; não é a minha maneira de existir. Se eu tivesse esse sentimentos, não julgaria.

Patrícia Drummond / Zuhair Mohamad (O Popular)
Fonte: Cosmovisão Cristã
publicado por institutogamaliel às 11:25





Eles foram contratados para trabalhar em uma clínica de recuperação e não gostaram da idéia de ter que morar junto com outros funcionários


A igreja evangélica Esperança Viva de Mogi das Cruzes, São Paulo, corre o risco de ser fechada depois de uma acusação de homofobia feita por um casal homossexual que foi contratado para trabalhar em uma clínica de recuperação de dependentes.

O consultor Carlos Roberto Neher, de 44 anos, e o auxiliar-administrativo Thiago André Santos da Rocha, 23, que mantém união estável há cinco anos, entraram na Justiça contra a denominação acusando os representantes da instituição de homofobia, ameaça e invasão de domicílio.

O casal morava em Porto Alegre e estavam morando em Mogi há três meses a convite de uma representante da igreja. “Fomos convidados para ajudar em uma comunidade terapêutica. Largamos tudo para nos dedicarmos a esse programa e o combinado era que tivéssemos uma casa aqui em Mogi para morar”, explicou Neher.

Instalados na cidade, eles passaram a morar no sítio Xangrilá, mas no início de março, o pastor avisou que eles passariam a morar em outro imóvel, com outros funcionários e dependentes químicos e a notícia não agradou o casal. “Eles sempre souberam que nós tínhamos uma união estável. Quando deixei isso mais claro ainda, praticamente nos expulsaram de lá”.

O casal, juntamente com seu advogado, Eduardo Piza Gomes de Mello, foram até o 2° DP, em Brás Cubas, para entregar a representação contra os representantes da instituição. “Também vamos entrar com uma representação na Secretaria de Justiça para pedir a suspensão das atividades clínicas e da igreja. Podemos fazer isso com base em uma lei que diz que, quando a instituição pratica atos de discriminação em relação à orientação sexual, está sujeita a multas e suspensão das atividades”, explicou o advogado.


Fonte: Gospel Prime
Com informações Mogi News
publicado por institutogamaliel às 11:24



Parlamentares participaram de evento contra projeto que criminaliza homofobia.

Manifestantes favoráveis ao PLC 122 fizeram 'contra-marcha' na Esplanada.
O senador Magno Malta (PR-ES) disse nesta quarta-feira (1), durante manifestação em frente ao Congresso Nacional contra a aprovação do projeto de Lei da Câmara (PLC) 122, que criminaliza a homofobia, que o Senado não tem poder para criar “um terceiro sexo” por meio de legislação.

Marcha pela Família, realizada nesta quarta-feira (1) em frente ao Congresso nacional contra a aprovação de projeto que criminaliza a homofobia (Foto: Dorivan Marinho/AE)Marcha pela Família, realizada nesta quarta-feira (1) em frente ao Congresso nacional contra a aprovação de projeto que criminaliza a homofobia (Foto: Dorivan Marinho/AE)

"Se Deus criou macho e fêmea, não vai ser o Senado que vai criar um terceiro sexo com uma lei" disse. "É preciso que eles [homossexuais] entendam que o anseio grotesco de uma minoria não vai se fazer engolir", afirmou.

O evento, batizado de Marcha pela Família, foi organizado pelo pastor Silas Malafaia e reuniu diversos parlamentares contrários ao projeto de lei em cima de carros de som – entre eles os deputados federais João Campos (PSDB-GO), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ), e os senadores Marcelo Crivella (PR-RJ) e Walter Pinheiro (PT-BA). A PM estimou em até 20 mil pessoas os presentes na Marcha pela Família.

Garotinho se manifestou contra a aprovação do projeto. “Eles [os participantes da marcha] amam a todas as pessoas, só que não concordam com o pecado de algumas”, disse.

Em oposição ao evento,um grupo de integrantes de movimentos ligados a causas homossexuais fez uma espécie de contra-marcha à Marcha Pela Família. Eles se reuniram em frente à Catedral de Brasília às 15h e seguiram até o Congresso, no mesmo local onde ocorria a Marcha pela Família.
A polícia formou um cordão de isolamento para evitar conflitos entre os dois grupos. Um contingente de 110 policiais foi deslocado para o local para acompanhar o evento.

Ainda assim, os dois grupoos se hostilizaram. Os defensores do projeto de lei chamaram os integrantes da Marcha pela Família de "nazistas" e "fascistas". O deputado Jair Bolsaro rebateu as acusações. "Eles são ridículos. Até o que eles falam é ridículo", afirmou.

Os manifestantes que defendem o PLC 122 carregavam faixas e entoavam palavras de ordem em favor de uma "família plural". Muitos se vestiram de roxo. A manifestação foi organizada pela internet, mas muitos chegaram ao local sem saber que havia um evento organizado.

"Eu viria de qualquer jeito, independentemente de ter um evento organizado ou não", disse Cristiano Ferreira, 35, servidor público. Ele vive há 3 anos com um companheiro e defende o projeto de lei. "O Estado é público e laico, e por isso não pode privilegiar o pensamento de uma religião para defender uma legislação", afirmou.

Notícias Cristãs com informações do G1
publicado por institutogamaliel às 11:22



A 15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo reuniu cerca de quatro milhões de pessoas, segundo os organizadores, na Avenida Paulista domingo, 26/06. E causou polêmica usando santos em uma campanha pelo uso de preservativos.

Em 170 cartazes distribuídos em postes por todo o trajeto, 12 modelos masculinos, representando ícones como São Sebastião e São João Batista, apareciam seminus ao lado das mensagens “nem santo te protege” e “use camisinha”.

“Nossa intenção é mostrar à sociedade que todas as pessoas, seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das doenças sexualmente transmissíveis. Aids não tem religião”, diz o presidente da Parada, Ideraldo Beltrame.

Ao eleger como tema “Amai-vos Uns Aos Outros”, a organização uniu a vontade de conclamar seguidores com a de responder a grupos religiosos. Na Marcha para Jesus, na última quinta-feira, 23, a decisão do Supremo Tribunal Federal – STF em favor da união estável homoafetiva foi atacada.

As opiniões de evangélicos dissidentes, que fundaram igrejas inclusivas e acompanham a Parada, no entanto, são variadas. “Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus”, opina a pastora lésbica Andréa Gomes, de 36 anos, da Igreja Apostólica Nova Geração. “A campanha foi mais de encontro aos ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos”, diz o pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança.
“Infeliz, debochada e desrespeitosa”

O cardeal d. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, classificou como “infeliz, debochada e desrespeitosa” a colocação de cartazes com imagens de santos católicos em postes da Avenida Paulista. Para o cardeal-arcebispo, o “uso instrumentalizado” das imagens por parte da organização do evento “ofende o sentimento da Igreja Católica”.

“A associação das imagens de santos para essas manifestações da Parada Gay, a meu ver, foi infeliz e desrespeitosa. É uma forma debochada de usar imagens de santos, que para nós merecem todo respeito”, disse d. Odilo. “Vamos refletir sobre medidas cabíveis para proteger nossos símbolos e convicções religiosas. Quem deseja ser respeitado também tem de respeitar.”

Para o cardeal, a organização da Parada Gay pregou os cartazes “provavelmente” para atingir a Igreja Católica, “porque a Igreja tem manifestado sua convicção sobre essa questão e a defende publicamente”. O cardeal também voltou a manifestar posição contrária ao slogan escolhido pela organização da Parada, “amai-vos uns aos outros” (parte de versículo do Evangelho de São João).

“Jesus recomenda: ‘amai-vos uns aos outros, como eu vos amei’. O uso de somente parte dessa recomendação, fora de contexto, em uma Parada Gay, é novamente um uso incorreto, instrumentalização da palavra de Jesus.”
publicado por institutogamaliel às 11:21



Em vez de questionar distribuição de kits gays para crianças de escola, jornal Estadão questiona distribuição de Bíblias em universidade evangélica.


A Universidade Mackenzie deveria parar de distribuir Bíblias para seus próprios estudantes? No que depender dos sentimentos do jornal Estadão, a resposta parece ser sim, de acordo com uma matéria tendenciosa que diz:

Os calouros da Universidade Presbiteriana Mackenzie ganharam no segundo dia de aulas um kit contendo mochila e uma Bíblia com o logotipo da instituição. “É desejo do Mackenzie que você encontre aqui não só conhecimento humano, mas que você conheça a Deus, relacione-se com ele e encontre alegria nesse relacionamento”, diz a universidade no texto de apresentação.
Além do Antigo e do Novo Testamento, o livro, em formato de bolso, traz informações sobre a Igreja Presbiteriana do Brasil, que controla o instituto responsável pelo colégio e pela universidade — descrita como “cristã, fiel à cosmovisão reformada e, ao mesmo tempo, comprometida com um ensino de qualidade, em ambiente de liberdade acadêmica e ausência de discriminação”.
Os novos alunos também foram recebidos pela direção, coordenações de curso e professores. Um dos que deram as boas-vindas foi o reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, chanceler do Mackenzie. Em novembro, a universidade publicou em seu site um manifesto assinado pelo líder religioso em que ele se posiciona contra a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, cujo objetivo é criminalizar a homofobia.
Após polêmica na internet e entre seus alunos, a universidade retirou do ar o texto do chanceler. Ele estava no site para “servir de orientação à comunidade acadêmica”. O manifesto desagradou ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) do Mackenzie e motivou a realização de um protesto que reuniu cerca de 300 pessoas em frente ao câmpus da Rua Itambé, na região central de São Paulo.


O Estadão parece pensar que não faz sentido uma universidade evangélica distribuir Bíblias para seus estudantes. Nessa lógica, fará sentido uma laranjeira produzir laranjas? Fará sentido uma macieira produzir maçãs?

Mas o problema é mais profundo. O sentimento do Estadão é que já que o Mackenzie cedeu no manifesto anti-PLC 122, por que não também na distribuição de Bíblias? Aliás, o sentimento da mídia esquerdista em geral é que os cristãos têm a obrigação de ceder toda vez que algum grupo de gays, feministas, bruxos ou outros indivíduos politicamente corretos se sentir “ofendido”.

Quando nós nos sentimos ofendidos com as iniciativas agressivas deles para impor a agenda gay em nossos filhos, eles não cedem um centímetro. Mas quando eles se sentem ofendidos com nossas atitudes de proteger nossos filhos contra a agenda gay, eles ainda têm a cara de pau de exigir que cedamos quilômetros.
Ao contrário do Mackenzie, que retrocedeu em seu manifesto anti-PLC 122, provavelmente por causa das pressões e reclamações da forte ala esquerdista que há nessa instituição, os ativistas da agenda gay jamais recuam em suas posições imorais. Pena que entre eles não haja uma ala “conservadora” para fazer barulho e dizer: “Ei, vamos parar com isso! Retiremos tal projeto gay (ou manifesto gay). Estamos violentando a inocência das crianças!”

Kit gay


O famoso e infame kit gay, que o governo distribuirá nas escolas com o pretexto de combater o “preconceito” e a “homofobia”, ensinará as crianças a valorizar o sexo anal dos homossexuais. (Veja este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=lCsBc0tm6lc) Crianças de todo o Brasil estão para sofrer um sistemático estupro psicológico com a distribuição dos imorais kits gays nas escolas, e o Estadão está incomodado com a distribuição de Bíblias numa universidade evangélica?

O PLC 122, que é o maior projeto de lei anti-“homofobia” do Brasil, provocará paranoias muito maiores, usando igualmente a desculpa do combate à “discriminação” para impor todos os tipos de doutrinação homossexual em todos os níveis da sociedade. E o alvo principal da obsessão anti-“homofobia” são os que Toni Reis tachou de “religiosos fundamentalistas”.

O que é necessário fazer para sofrer o rótulo de “religioso fundamentalista”? Apenas dizer que o sexo homossexual é pecado. Nada mais. Basta dizer isso, e você entra automaticamente para a categoria de “homofóbico”, “fanático”, “preconceituoso”, “incitador de ódio e violência”, “incitador de assassinatos de homossexuais” e mil e um títulos dignos de filmes de terror. Se ficarmos calados, talvez eles parem de nos fazer encolher de medo com rotulações e estereótipos.

Entretanto, se cedermos sempre às birras deles, chegará o tempo em que precisaremos lhes perguntar: “Eu ainda tenho permissão de dizer que sou cristão?”
“Sim”, dirá o governo e a mídia, “desde que seja sozinho no seu quarto, longe de sua esposa e filhos. Nem seu cachorro deve escutar isso! Por enquanto, você tem plena liberdade de expressão e religião de dizer isso para si mesmo”.

Os ativistas da agenda gay querem distância da Bíblia, pois esse é o único livro que orienta de forma enérgica os leitores a evitar todos os pecados.
Os autores — o próprio governo federal! — do kit gay querem levar crianças diretamente para o buraco do estupro psicológico e físico. O Autor da Bíblia não quer ninguém no buraco.

Por isso, enquanto é tempo — e mesmo fora de tempo —, distribuamos Bíblias, como muito bem fez o Mackenzie. E, enquanto ainda nos resta alguma liberdade de expressão, façamos, sem ceder e sem esmorecer, todos os tipos de manifestos e manifestações contra toda lei que, com o pretexto de combater o “preconceito” e a “homofobia”, quer calar os que discordam da agenda gay e impor selvagemente sobre as crianças uma perversa doutrinação pró-homossexualidade.

Julio Severo



publicado por institutogamaliel às 11:19



Na briga entre homossexuais e representantes de grupos religiosos, João Campos questiona dados e estatísticas divulgadas sobre violência contra minorias sexuais.

A questão da homofobia entrou de vez na pauta do Congresso e da sociedade. A cada um dia e meio, um homossexual brasileiro é assassinado, vítima de homofobia, segundo relatório anual elaborado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), divulgado em abril. Segundo o levantamento, 260 gays, travestis e lésbicas foram mortos em 2010. Mas será mesmo que essas pessoas foram vítimas de homofobia ou esses homossexuais estão sendo assassinados por outras razões, como qualquer outro ser humano?

Na próxima semana, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), irá encaminhar ao Ministério da Justiça um pedido de esclarecimentos sobre dados relativos à violência contra homossexuais. João Campos prepara um requerimento, endereçado ao ministro José Eduardo Cardozo, no qual pretende questionar a veracidade de dados referentes a assassinato de gays no Brasil.

“Estão dizendo que, em todos os casos de assassinato de homossexuais, a motivação foi a homofobia. Será que é verdade? Qual o perfil dos autores desses assassinatos? São os companheiros ou terceiros? Será que tem alguma motivação relacionada com droga, álcool, prostituição? Será homofobia ou o gay está sendo vítima de violência da mesma forma que o heterossexual?”, questiona João Campos. “Nós precisamos passar essas informações a limpo, para ninguém ser induzido ao erro”, afirmou.

As discussões sobre os direitos dos homossexuais no país foram intensificadas a partir do debate do PL 122/2006, que criminaliza a homofobia. A proposta, que tramita no Senado, tem forte oposição por parte da bancada evangélica, que considera a matéria “inconstitucional”. Evangélicos pretendem apoiar no Congresso o PL 6418/2005, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que tem caráter mais geral e torna inafiançáveis e imprescritíveis crimes de discriminação no mercado de trabalho, de injúria resultante de preconceito e de apologia ao racismo.

“O PL 122 é flagrantemente inconstitucional. Quando ele propõe a criminalização da homofobia, esse projeto subtrai da sociedade aquilo que é o sustentáculo da democracia: a livre manifestação do pensamento e a inviolabilidade da crença e da consciência”, defendeu João Campos. “O nosso encaminhamento é para apoiar um projeto do senador Paim, que caminha nessa mesma direção, mas sem esses vícios de constitucionalidade”, disse.

Em crescente ascensão no Parlamento, a bancada evangélica protagonizou nas últimas semanas duros embates contra o governo. O motivo foi a elaboração de um kit anti-homofobia, criado por ONGs pró-gays a pedido do Ministério da Educação. A cartilha, que continha pôsteres e vídeos sobre o homossexualismo, foi vetada pela presidente Dilma, que após pressões da bancada evangélica e articulações de CPI e convocação do ex-ministro Antonio Palocci, proibiu que o “kit gay”, como ficou conhecido, fosse distribuído nas escolas.

“O governo se mostrava insensível e indiferente às nossas abordagens, então nós tivemos que utilizar de ferramentas próprias do jogo político para fazer com que fôssemos, no mínimo, ouvidos pelo governo”, disse João Campos. “Se for preciso, usaremos novamente essas ferramentas. Não tenha dúvida que a bancada está estruturada para isso”, emendou.

Por que só os gays?

Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, o presidente da Frente Evangélica afirma que a bancada irá trabalhar para que o governo não elabore nenhum material educativo específico para tratar sobre as questões homossexuais. Para o deputado evangélico, é um erro o governo “adotar um programa para prevenir o preconceito e a discriminação em relação apenas a uma minoria da sociedade brasileira”.

“Por que não um programa, com fundamento na cidadania, que oriente a criança a respeitar qualquer pessoa nas suas diferenças? Evidentemente, com isso vamos garantir cidadania plena lá na frente. Agora, quando o governo direciona um programa dessa natureza apenas para uma minoria, além dele não alcançar o que pretende, ele ainda provoca efeitos colaterais”, defende João Campos.

Delegado de Polícia, João Campos é vice-presidente de uma das convenções da Igreja Evangélica Assembleia de Deus. A maior denominação evangélica, a Assembleia de Deus tem cerca de 10 milhões de fieis. Na Câmara, o deputado luta em “defesa da vida, da família, da liberdade religiosa e da laicidade do Estado”. Para o parlamentar, ser homossexual “não é normal”, e a bancada se posiciona contra qualquer ampliação de direito para essa parcela da população.

“Em nenhum lugar do mundo, nenhum país de fato entendeu que o homossexualismo é um comportamento normal. Do ponto de vista bíblico, a prática da homossexualidade é pecado. Convencidos disso, nós somos contra a prática do homossexualismo”, disse João Campos, acrescentando que a bancada não negociará em relação à união civil de casais homossexuais ou mesmo a adoção de crianças por parte desse público.

Crescimento

Nas últimas eleições, a bancada cresceu não só em número – passando de 43 para 80 parlamentares –, mas também em influência política. João Campos ressalta que os evangélicos sempre tiveram força dentro do Congresso, derrubando projetos de temas como legalização do aborto e união homoafetiva, mas que só agora a mídia tem dado importância para as ações da bancada.

“Na última legislatura, nós vencemos o projeto que legalizava o aborto, vencemos a questão da adoção de crianças por homossexuais, vencemos os projetos de lei que propunham a união homoafetiva, vencemos o Estatuto da Família. O que faltava era a mídia dar certa visibilidade a essas ações”, afirma. “A grande mídia sempre nos tratou com indiferença, ou com acentuado preconceito. O que está acontecendo agora é uma certa visibilidade”, defendeu.

Leia a íntegra da entrevista:

Congresso em Foco - Nas últimas eleições, a bancada evangélica saltou de 43 para 80 parlamentares. O que isso significa? Os brasileiros estão se convertendo mais às religiões evangélicas?

João Campos - Primeiro, significa que o segmento evangélico está cada vez mais adquirindo uma maturidade política, está se organizando e entendendo que uma das formas de colaborar com o Brasil é também por meio de uma representação política e ativa. O segmento evangélico vem contribuindo muito com o Brasil, mas mais na área social, da educação e da evangelização. E agora o segmento entendeu que deve agregar a isso também um trabalho de cunho político. Segundo, na medida em que qualquer segmento da sociedade, a exemplo do evangélico, se torna mais expressivo, em função das milhares de conversões que têm ocorrido, evidentemente que isso termina tendo conseqüência na representação política deste segmento. O segmento evangélico hoje já não é mais uma minoria no Brasil, já é uma das maiorias que compõem a sociedade brasileira. Por isso mesmo, dentro do Parlamento ele também é uma das maiorias de representação política. De fato, essa é uma das consequências em função do crescimento do segmento evangélico.

Na sua avaliação, a religião pode ser usada como um trampolim para a política?

Acho que religião e política, ambas realizadas com seriedade, se complementam. O que é a verdadeira religião, se não amar o próximo e servir o próximo? A Bíblia, inclusive, diz que a verdadeira religião é aquela que acolhe a viúva e o órfão. E a verdadeira política o que é, se não o homem público se dar a seu povo, a seu país, à sua gente, para servir? A atividade política se assemelha muito à atividade sarcedotal. Acho que elas se complementam. Do ponto de vista de servir de trampolim, eu não diria. Porque assim como qualquer outro segmento social, estando devidamente organizado, ele passa a ter desejo de ter a sua representação política. Aqui na Casa, temos diversos segmentos representados. Daí termos várias frentes ligadas a segmentos. Acho que representa apenas a capacidade de organização, de conscientização e maturidade política do segmento.

Nas últimas semanas, a bancada evangélica conseguiu, com forte articulação dentro do Congresso, barrar a distribuição do kit de combate à homofobia nas escolas. A bancada está ganhando força?

A bancada vem se fortalecendo muito em função do quantitativo. No Parlamento, número faz diferença. Nas votações, o parlamentar pode ser o mais qualificado possível, mas o voto dele só vale um voto. Então, na medida em que a quantidade de representação ampliou-se, evidentemente que a nossa representação é muito mais forte. Mas, do ponto de vista da nossa atuação dentro do Parlamento, eu acho que o que está acontecendo agora é uma certa visibilidade das nossas ações. Mas nós sempre tivemos ações pró-ativas, em favor da sociedade, ações direcionadas para bandeiras em que acreditamos, que estão acima das questões partidárias, como defesa da vida, da família, da liberdade religiosa, defesa da laicidade do Estado. São papeis que a gente tem realizado com muita firmeza. Mas por que nós temos dificuldade de ter visibilidade de nossas ações? Porque a grande mídia sempre nos tratou com indiferença, ou com acentuado preconceito. Lembro-me apenas, a título de exemplo, quando conseguimos aqui derrotar o conjunto de projetos que legalizam o aborto, que tramitavam nesta Casa há mais de uma década. Esses projetos tinham apoio do governo, da grande mídia, e nós conseguimos derrotar. A mídia não fez destaque nenhum, nenhum. Se fosse o contrário, se nós tivéssemos sido derrotados e a legalização do aborto aprovada, seria manchete em todos os jornais e televisões. Esse fato, por si só, demonstra todo o preconceito da mídia em relação a nós. Mas qual a nossa estratégia de vencer o preconceito? É manter a nossa postura de coerência, de respeito às pessoas, de respeitar as ideias diferentes da nossa, e de prevalecer o argumento coerente. Acho que aos poucos, essa nossa postura e essa forma de proceder vem se consolidando.

O deputado Anthony Garotinho chegou a dizer que a bancada não iria colaborar com o governo nas votações no Congresso, caso não fosse suspenso o kit gay. Esse foi um recado da bancada em relação às demandas da bancada evangélica?

A Frente Parlamentar Evangélica não é de oposição nem é do governo. Ela é apartidária. Temos representantes dos mais diversos partidos. É uma bancada suprapartidária. Naquele momento, quando nós fazíamos enfrentamento de alguns temas que nos preocupam – particularmente o kit gay, que está relacionado com uma de nossas bandeiras, que é a defesa da família –, e o governo se demonstrava insensível e indiferente às nossas abordagens, nós tivemos que utilizar ferramentas próprias do jogo político para fazer com que fôssemos, no mínimo, ouvidos pelo governo. Aí, adotamos algumas ferramentas. A primeira era a de obstruir toda e qualquer votação na Casa. Dois, foi pedir a exoneração do ministro da Educação, pelo desrespeito que ele teve com a bancada evangélica. Terceiro, a possibilidade, se reuníssemos número suficiente de assinaturas, de pedir uma CPI do Ministério da Educação. E um tema que ficou polêmico foi que nós não apenas apoiamos, nós articulamos a convocação do Palocci aqui na Casa. Essa última hipótese gerou uma certa polêmica na Casa, porque algumas pessoas não entenderam que isso era ferramenta política, entenderam como uma chantagem, já que a convocação tinha que se dar não em função disso, mas em função das circunstâncias e do desejo da sociedade de saber como é que ele se enriqueceu tão rápido.

Mas não foi chantagem mesmo?

Para as pessoas que estão na vida política partidária, não se tratava de uma chantagem. Se tratava de utilizar um instrumento adequado para fazer com que o governo fosse sensível e ouvisse nosso clamor. Tanto é que depois de vencida essa pressão – e a presidente Dilma tomou uma atitude que merece nosso aplauso –, nós fomos ouvidos. É preciso deixar claro que ela só tomou essa decisão por pressão, em função das ferramentas que utilizamos. A nossa orientação foi que cada deputado passasse a seguir a orientação do seu partido e agir de acordo com a sua consciência.

Se for preciso utilizar novamente esses instrumentos políticos para defender causas evangélicas, a bancada pretende usá-los?

Não tenha dúvida que a bancada está estruturada para isso. Se for preciso, usaremos novamente essas ferramentas. Os próprios partidos utilizam esses instrumentos: convocação de ministro, CPI, obstrução. São as ferramentas que estão à disposição do jogo político.


Agora que o kit foi retirado de circulação, uma nova cartilha deve ser elaborada. O que a bancada é a favor de ensinar para as crianças em relação à homossexualidade?
Com o kit gay, o governo cometia dois erros. O primeiro, o mais grave e que saltou aos olhos da sociedade, foi o fato de o governo fazer um material com conteúdo diferente daquilo que foi anunciado. O governo anunciou que o material era para prevenir a homofobia nas escolas. O conteúdo era exatamente o contrário, era para estimular o comportamento homossexual. Esse erro foi grosseiro e absurdo. O segundo erro do governo estava em adotar um programa para prevenir o preconceito e a discriminação em relação apenas a uma minoria da sociedade brasileira. A sociedade brasileira não é preconceituosa, não é discriminatória e intolerante. Agora, isso não significa dizer que a gente não tenha pontualmente um comportamento de intolerância, de preconceito. Só que esse comportamento pontual não é apenas em relação aos homossexuais. Pontualmente, há preconceito em relação a evangélicos, em relação a ciganos, à comunidade judaica, a negros, a idosos, a moradores de rua. Então, porque o governo fez um programa apenas para um segmento? Isso está errado. O governo tem que governar para todos. E se esse comportamento merece ter um cuidado do governo, um comportamento que acontece pontualmente, então o governo tem que fazer um programa para todos. E não para um segmento. Por que não um programa, com fundamento na cidadania, que oriente a criança a respeitar qualquer pessoa nas suas diferenças? Evidentemente, com isso vamos garantir cidadania plena lá na frente. Agora, quando o governo direciona um programa dessa natureza apenas para uma minoria, além dele não alcançar o que pretende, ele ainda provoca efeitos colaterais.

Que efeitos?

Na medida em que o governo potencializou políticas direcionadas só para o movimento homossexual, esse movimento passou a ter um preconceito em relação ao restante da sociedade, que antes esse segmento não tinha. Inconscientemente, o governo terminou fomentando isso. O brasileiro, por sua natureza é tolerante e sabe conviver com as diferenças e os diferentes. É da natureza do brasileiro, porque nós somos a síntese da sociedade mundial. Índios, africanos, europeus, asiáticos formaram essa miscigenação e esse povo brasileiro que é alegre, trabalhador, inteligente, criativo, e que sabe conviver com as diferenças. Na medida em que o governo dirige um programa dessa natureza para apenas uma minoria, estimulou inconscientemente esse segmento a começar a ter manifestações de intolerância, o que não é próprio nem desse segmento, nem da sociedade brasileira.

Essas manifestações têm se intensificado?

Sim. Por exemplo, há quatro semanas, o movimento LGBT realizou um seminário na Câmara. Consta que nesse seminário tinha um cartaz com algumas expressões muito ofensivas ao Papa. Isso nunca existiu. Não temos registro de movimentos LGBTs atacando o Papa. Consta também que numa determinada cidade do sul do país, um grupo de gays tinham marcado um “beijaço” na porta de um templo católico. Antes, não se tinha notícias dessa natureza. Isso não é próprio do movimento homossexual. Assim como nós, e todos os brasileiros, os gays são gente ordeira, pacifica e tolerante. Na semana passada, quando realizamos uma manifestação contra o PLC 122 e a favor da liberdade de expressão e da livre manifestação do pensamento e da inviolabilidade da crença e da consciência, que são pilares da democracia, tinha em um determinado site uma convocação para que as pessoas do movimento homossexual se agrupassem às 14h para fazer uma queima de Bíblias e depois vir até onde estava nossa manifestação evangélica pacífica, para confronto. Isso terminou sendo desarticulado, eu falei com o presidente da Associação Brasileira de Gays e Lésbicas, Toni Reis, por telefone, ele disse que estava tirando isso do site. Mas, no final, um pequeno grupo ainda chegou e quase deu problema. Essas manifestações de intolerância, que não são próprias dos brasileiros, terminam acontecendo por causa desse programa do governo, que é inadequado.

O senhor acha que essas manifestações de intolerância podem ser respostas a, por exemplo, o aumento do número de assassinatos de homossexuais no país?

Não acredito. O brasileiro não tem o comportamento de reagir com violência á violência. Eu sou contra qualquer manifestação de violência e preconceito. Eu sou cristão, e um dos fundamentos do cristianismo é o amor. É você respeitar as pessoas e tratá-las por igual, mesmo sem concordar com o posicionamento delas. Mas eu estou fazendo um requerimento, endereçado ao ministro da Justiça, com algumas indagações. Porque os números que o movimento homossexual aponta, eles precisam vir acompanhados de dados. Por exemplo, há um dado que foi colocado em uma novela nesta semana, que diz que assassinaram no Brasil quase que um gay por dia. Isso é preocupante. Mas qual a fonte dessa informação? Qual foi o instituto, centro acadêmico, que levantou esses dados? Qual foi a metodologia utilizada? Se os números são autênticos, por ventura, qual a motivação verdadeira do assassinato de quase 300 gays no ano? Estão dizendo que, em todos os casos, a motivação foi por homofobia, foi por preconceito, discriminação e intolerância. Será que é verdade? Ou os gays estão sendo assassinados como qualquer outro ser humano? Qual o perfil do autor desses assassinatos? São os companheiros ou são terceiros? Se são os próprios companheiros, então não é homofobia. Será que tem alguma motivação relacionada com droga, com álcool, com prostituição? Então, será que todos os casos são por homofobia? Onde está essa informação? Quem a levantou? Ou o gay está sendo vítima de violência como o heterossexual nos mesmos logradouros, pelos mesmos motivos, e aí os casos de assassinato por homofobia são as exceções? Nós precisamos passar essas informações todas a limpo para ninguém ser induzido a erro. Até porque se essas informações forem autênticas, então por que o governo nunca teve um programa na área de segurança pública que pudesse coibir isso? Esse governo que tem direcionado tantos programas privilegiando esse segmento de minoria da sociedade, por que ele se omite tanto em relação à violência? Nós estamos fazendo um requerimento, um conjunto de indagações dessa natureza ao ministro da Justiça. Não é pensando que, de pronto, são informações falaciosas. Mas nós queremos ter segurança desses dados. Até porque, dependendo deles, nós teremos como cobrar do governo.

Qual a avaliação da bancada evangélica a respeito do PL 122, que criminaliza a homofobia? A bancada é contra o projeto?

Somos contra. Esse projeto é flagrantemente inconstitucional. Quando ele propõe a criminalização da, esse projeto subtrai da sociedade aquilo que é o sustentáculo da democracia: a livre manifestação do pensamento e a inviolabilidade da crença e da consciência. Esse projeto cria, indiretamente, o crime de opinião. Você pode emitir sua opinião em relação ao padre, ao pastor, ao político, ao executivo, ao empregado, ao patrão. Mas se esse projeto se converter em lei e você emitir uma opinião acerca da prática do homossexualismo, vira crime. É impossível no estado democrático de direito você criminalizar a opinião. Quando você emite opinião, você não está sendo contra A ou B. Você está emitindo opinião contra condutas e comportamentos. É o chamado livre direito de expressão, que é um dos pilares do Estado Democrático de Direito. Por essa razão, em nome do conjunto da sociedade brasileira, nós somos contra esse projeto. Ele quer assegurar um direito a uma minoria, o que nós concordamos, mas subtraindo da sociedade direitos fundamentais. O nosso encaminhamento é para apoiar um projeto do senador Paulo Paim, que está na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, e que caminha nessa mesma direção, mas sem esses vícios de constitucionalidade.

Mas o que os homossexuais querem não é o mesmo que já temos hoje no Brasil em relação à criminalização do racismo contra negros?

Mas o negro não é um comportamento. A pessoa nasce negra. Então, qualquer opinião que você omitir, ela pode ser de fato ofensiva para a pessoa. Agora o outro não. No caso do homossexualismo, é um comportamento que a pessoa adotou. Você estará emitindo opinião sobre comportamento. A questão da prostituição, por exemplo. Eu respeito as prostitutas, mas eu sou contrário à legalização da prostituição e ajudei a derrotar o projeto que legalizava essa prática. Minha opinião e com convicção é contra a prostituição, pois acho que ela fere a dignidade da pessoa humana. A prostituição é a profanação do sexo, que foi criado por Deus para ser uma benção, tanto para o prazer do homem e da mulher quanto para a procriação das gerações.

Os homossexuais argumentam que que sua condição não se trata de uma opção.

A sociedade não absolveu esse comportamento como um comportamento normal. E, de fato, não é normal. Em nenhum lugar do mundo, nenhum país de fato entendeu que o homossexualismo é um comportamento normal. Do ponto de vista bíblico, a prática da homossexualidade é pecado. Convencidos disso, em função das nossas convicções religiosas e dos princípios que orientam tanto a nossa vida religiosa quanto o nosso conceito de família, nós somos contra a prática do homossexualismo.

Então, em relação à união civil de casais homossexuais ou mesmo à adoção de crianças por parte desses casais, a bancada é contra?

Somos contra. São coisas que nós não negociamos. Nós temos isso como princípios. Até porque, independentemente de valores religiosos, sociais e culturais, o Estado depende da família da forma natural. Se nós não tivermos homem, mulher e prole, não terá Estado. O IBGE diz que, no Brasil, há 60 mil duplas, pares – inapropriadamente chamados de casais – homoafetivos. Se nós pegássemos esse conjunto de 120 mil pessoas e colocássemos em um território e disséssemos esse aqui é o Estado de vocês, em 200 anos esse Estado não mais existiria, pois seus habitantes não procriariam. O Estado não subsiste sem a família natural. Isso só demonstra o quanto o homossexualismo contraria toda a ordem natural das coisas.

O que a frente evangélica pretende avançar no Congresso em relação ao aborto?

Em relação a esses temas, nós atuamos quando somos provocados. Se algum deputado apresentar projeto para legalizar o aborto, evidentemente que faremos todo o debate de novo. Mas é bom lembrar que, na última legislatura, nós vencemos todas essas questões. Vencemos o projeto do aborto, vencemos a questão da adoção de crianças por homossexuais, nós vencemos os projetos de lei que propunham a união homoafetiva, vencemos o Estatuto da Família, que procurava consagrar no arcabouço jurídico brasileiro todas essas configurações como se fossem família. Vencemos o projeto que buscava legalizar a prostituição no país. Tudo isso vencemos. Por isso que digo que a bancada sempre foi muito ativa, e os resultados muito positivos. O que faltava era a mídia dar certa visibilidade a essas ações. Nas últimas eleições, o aborto foi um tema muito forte, justamente porque precedia uma ação nossa aqui dentro do Parlamento.

Quais outros temas que devem ser prioridade da bancada evangélica dentro do Congresso?

A questão da impunidade, a reforma política, a questão da alta carga tributária. Os direitos dos idosos também são algo que nos preocupa muito. Mas, por exemplo, em temas como reforma política, a bancada evangélica não difere de posicionamentos de outros partidos aqui da Casa. Nós temos um convencimento unânime de que tem que ter reforma política, mas não há consenso sobre qual é a reforma política que deve ser aprovada. Como bancada, a gente procura respeitar o que cada parlamentar pensa, até para preservar a nossa unidade. Como nem mesmo os partidos têm unidade em relação ao conteúdo da reforma política, não somos nós que iremos buscar ter uma posição fechada.

Quais as diferenças entre as bancadas evangélica e católica?

Nós não temos muitas diferenças em termos de princípios daquilo que nós defendemos. Tanto a bancada católica quanto a bancada espírita têm as mesmas bandeiras nossas de defesa da vida, defesa da família dentro dessa concepção natural, defesa ampla e irrestrita da liberdade religiosa, do Estado laico e de outros valores e princípios. Por isso que quando é preciso ter uma atuação conjunta, porque o governo não está sendo sensível à nossa voz, a gente termina tendo uma atuação conjunto para aumentar nossa força de atuação. Não vejo diferenças significativas. Mas é verdade que, em termos de articulação, são poucos os deputados católicos que efetivamente seguem orientação da CNBB [Conferência Nacional dos Bispos do Brasil].

Notícias Cristãs com informações do Congresso em Foco























publicado por institutogamaliel às 11:18




Mesmo sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, aliados da agenda gay na Justiça tentam perseguir cristãos que se opõem à ditadura gay

A procuradora da República em Brasília Ana Carolina Araújo Roman investiga se Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus, teve conduta “homofóbica” numa audiência pública na Câmara dos Deputados na qual se discutiu o chamado Estatuto das Famílias.

A audiência, realizada em maio de 2010, debateu como mudar o direito de família, inclusive criando a figura de “casamento” de mesmo sexo e adoção de crianças por duplas gays. Malafaia fez um discurso contrário a essas mudanças, com uma postura que apenas refletiu valores inegociáveis do Cristianismo.

Entretanto, o que ele disse desagradou profundamente à militância gay e seus aliados. Ele indicou que se a lei deve ser modificada para atender aos desejos das pessoas, inclusive com “casamento” gay e adoção de crianças por duplas gays, então qual será o limite? Ele disse:

— Vamos liberar tudo que tem na sociedade. Vamos colocar na lei tudo que se imaginar. Quem tem relação com cachorro, vamos botar na lei, porque tem gente que gosta de ter relação com cachorro. Eu vou apelar aqui, mas tem que dizer, é um comportamento, ué. Vamos aceitar?

— Quem tem relação com cadáver? É um comportamento, vou botar na lei. Ah, se é um comportamento, ué, estão espantados, vão discriminar, ué? É a favor de quê? Então vamos colocar tudo na lei e onde é que vai parar a sociedade brasileira?

Veja aqui na íntegra, nestes dois vídeos, o que Malafaia disse:



No início de fevereiro, a procuradora Ana Carolina Araújo Roman iniciou um inquérito contra Malafaia para apurar se houve “homofobia” — um “crime” que, deixemos bem claro, não existe na lei brasileira. Ou será que o PLC 122 já foi aprovado sem que ficássemos sabendo?

O Estatuto das Famílias é uma criação do IBDFAM (Instituto Brasileiro de Direito das Famílias), que por sua vez foi fundado por Maria Berenice Dias, uma das principais militantes da causa gay nos meios jurídicos do Brasil.

A ação contra Silas Malafaia vem acompanhada de um conjunto de ações aparentemente orquestradas para pressionar a aprovação do PLC 122, inclusive uma reportagem recente do Jornal Hoje incitando a criminalização da “homofobia”.

No entanto, sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Pr. Ademir Kreutzfeld, da Igreja Luterana de Santa Catarina, foi intimado por “incitação à homofobia” em 2007.

Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Ministério Público Federal teve o atrevimento de ir atrás do meu blog por “incitação à homofobia”, atendendo a uma queixa iniciada pela Associação da Parada do Orgulho Gay em São Paulo. Depois, a ABGLT também entrou com queixa no MPF.

Estou hoje fora do Brasil porque a justiça brasileira é inconfiável, politizada e ideologizada.
Se a justiça brasileira já está agindo assim com Silas Malafaia agora, que é muito conhecido no meio evangélico, o que acontecerá se o PLC 122 for aprovado?

Com informações da revista Veja.

Julio Severo
publicado por institutogamaliel às 11:07




Texto do chanceler da universidade se posiciona contra lei anti-homofobia; Mackenzie reitera que posicionamento é da Igreja Presbiteriana.

Com os supostos ataques homofóbicos a três rapazes, na avenida Paulista, São Paulo, na madrugada de domingo, e após um estudante ter sido baleado porque estaria namorando durante a Parada Gay no Rio, também no domingo, um texto do chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, publicado na semana passada no site da instituição, está correndo a internet, com comentários de indignação e revolta dirigidos à universidade.
Intitulado “Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia”, trata-se de uma carta aberta em que o reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes expõe os motivos religiosos que o fazem ser contra a aprovação da lei, atualmente em tramitação no Senado.
"O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição", diz a carta em um trecho.
O parágrafo mais taxativo afirma que: "A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE [com letras maiúsculas mesmo] contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos."
A assessoria do Mackenzie explica que, basicamente, o que ele quer dizer é que todo mundo tem direito de expressar sua opinião, desde que se mantenha o respeito. E que se a liturgia religiosa for contrária a práticas homossexuais, ela não pode ser chamada de homofóbica por pregar isso a seus fiéis.
O chanceler representa o Instituto Presbiteriano Mackenzie perante à universidade. “Ele é a voz da Igreja, não necessariamente a voz da universidade”, explica a assessoria de imprensa. No entanto, Gomes Lopes endossa no texto que o centro universitário se pauta pelos valores presbiterianos propagados pelo instituto.
O texto foi retirado da seção de artigos do chanceler, mas a assessoria confirmou sua autoria, mesmo sem saber o motivo da remoção. O Mackenzie não aceitou entrevista com Gomes Lopes ou outra autoridade do instituto ou da universidade, limitando-se a expressar-se por uma nota oficial:
"O pronunciamento sobre o PL 122 é da Igreja Presbiteriana do Brasil, Associada Vitalícia do Mackenzie, feito em 2007, e se encontra em seu site.
O Mackenzie se posiciona contra qualquer tipo de violência e descriminação (sic) feitas ao ser humano, como também se posiciona contra qualquer tentativa de se tolher a liberdade de consciência e de expressão garantidas pela Constituição."

Leia a carta aberta do chanceler, na íntegra:



"Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia

Leitura: Salmo 1

O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.
Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:
"Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, ". . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher" (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).
A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.
Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo".

Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie"
publicado por institutogamaliel às 11:05



O que a bíblia diz sobre isso?


Por quanto tempo deve durar o casamento? A Bíblia diz em Romanos 7:2 “Porque a mulher casada está ligada pela lei a seu marido enquanto ele viver; mas, se ele morrer, ela está livre da lei do marido.”
Cristo reconhece sómente uma razão válida para o divórcio, mas não para o 2º casamento. A Bíblia diz em Mateus 5:32 “Eu, porém, vos digo que todo aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, a faz adúltera; e quem casar com a repudiada, comete adultério.”

Deus só permitiu o divórcio, porque o Homem não tinha o Espírito Santo, e o coração era endurecido:

Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Mateus 19:8

Mas Hoje Deus tira o coração de pedra e coloca um coração de carne, para que haja perdão e restauração!!

E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. Ezequiel 36:26

Não agrada a Deus que as pessoas se divorciem, mesmo quando no casal existiu infidelidade. A Bíblia diz em Malaquias 2:14-16 “Todavia perguntais: Por que? Porque o Senhor tem sido testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, para com a qual procedeste deslealmente sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança. E não fez ele somente um, ainda que lhe sobejava espírito? E por que somente um? Não é que buscava descendência piedosa? Portanto guardai-vos em vosso espírito, e que ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade. Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel, e aquele que cobre de violência o seu vestido; portanto cuidai de vós mesmos, diz o Senhor dos exércitos; e não sejais infiéis.”

Se um dos esposos se divorcia ambos devem permanecer solteiros. A Bíblia diz em 1 Coríntios 7:10-11 “Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido; se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.”

O fato de estar casado com uma pessoa que não crê em Deus não é razão suficiente para se divorciar. A Bíblia diz em 1 Coríntios 7:12-14 “Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher incrédula, e ela consente em habitar com ele, não se separe dela. E se alguma mulher tem marido incrédulo, e ele consente em habitar com ela, não se separe dele. Porque o marido incrédulo é santificado pela mulher, e a mulher incrédula é santificada pelo marido crente; de outro modo, os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos.”

Que Deus tenha misericórdia da igreja da atualidade, pois está tratando com leviandade deste caso tão importante na igreja, e em consequência disto, muitas famílias estão sendo destruídas!
Casais vivendo em pecado, pois se isto não é pregado e não há arrependimento, não há perdão.

Como viver se já estão no 2º ou 3º e assim por adiante?
Se arrepender, confessar o pecado e receber o perdão de Deus e assim honrar a aliança que tem com seu conjuge atual!

"Mas Deus é misericordioso, é um Deus de amor" ou "cada caso é um caso", essa é a desculpa daqueles que não levam a sério o mandamento do Senhor contra o divórcio! Deus é amor, mas é justiça, e no fim dos tempos irá julgar a cada um segundo as suas obras!

Por isso vamos levantar a bandeira do casamento, da família, da aliança, do amor e da OBEDIÊNCIA IRRESTRITA A PALAVRA DO SENHOR JESUS!

Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações. Hebreus 4:7

ANDERSON DA PAOLA

publicado por institutogamaliel às 11:03
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Olhe essa foi uma novidade para mim quando li este artigo. Parece-me que a cada dia inventam novas formas de desrespeitar e desobedecer as leis de Deus.
O texto abaixo, de autoria de Maria Fernanda Seixas, publicado pelo "Correio Braziliense" nos dá uma idéia desta nova onda.

Para um bebê que nasce, o batizado. Para alguém que morre, um funeral. Para o casal que se une, o casamento, e para a chegada de um novo ano, o Réveillon. Cerimônias de passagem que encerram ou abrem portas para novas fases na vida das pessoas. Pensando nisso, os americanos tiveram a ideia de criar um novo hábito ritualístico para uma transição cada vez mais comum: o divórcio. Conhecidas como festas de descasamento, despedidas de casados ou celebrações do divórcio, elas já são febre nos Estados Unidos e começam a se tornar populares no Brasil.

Segundo uma das maiores entusiastas do que seria o novo ritual do século 21, a escritora americana Christine Gallagher, autora do livro “The Divorce Party Planner”, ainda sem tradução para o português (algo como “o planejador da festa de divórcio”), a proposta não é festejar o término de um casamento e, sim, permitir que a pessoa demarque um momento de superação e celebre com positividade uma nova fase que virá.

– Pessoas recém-divorciadas, muitas vezes, se sentem desconectadas e tristes. Promover um encontro entre amigos e familiares queridos que a apoiem e reforcem o quanto ainda são queridas as ajudam a dar a volta por cima – diz Gallagher.

E vale tudo para superar o fracasso da tentativa de ser feliz para sempre ao lado de alguém. Segundo Christine, o mais comum é que o ex-casal celebre separadamente e das mais variadas maneiras: com festas, jantares, noitadas ou mesmo com uma boa noite de conversa. Há quem chame a família e os amigos. Há quem convide todos os conhecidos. E há também aqueles que preparam um ritual de catarse: queimam fotos, cartas, enterram as alianças em caixões chamados ring coffins (caixão para alianças), gritam, choram e botam os demônios para fora.

Mas há casos – ainda que raros – em que a dupla festeja junta o fim do casamento.

– É raro, pois há sempre alguém magoado. Mas se eles forem realmente amigos, podem, sim, promover esse ritual juntos – explica a escritora.

Para a psicóloga Regina Navarro Lins, autora do livro “Cama na Varanda”, é válido as pessoas quererem comemorar o fim de uma fase difícil e o começo de uma vida nova.

– Para alguns, o casamento é muito desgastante. Não é raro ver pessoas saindo literalmente aliviadas de um divórcio. Elas conseguem se desvencilhar do ideal do par amoroso e da obrigatoriedade de estar com alguém que já não ama mais.

Regina explica que o fim de um casamento era visto antes como uma tragédia social, mas agora é encarado com normalidade por parte da família e dos amigos.

Festa à brasileira

No Brasil, as despedidas de casado são cada vez mais populares nos grandes centros, e o comércio já investe nesse novo filão de mercado. Em São Paulo, empresas de festa promovem decorações especializadas, como bolos de descasamento com noivos e noivas se estrangulando ou empurrando um ao outro para fora do topo do bolo, balões com os dizeres “solteiro de novo”, lembrancinhas, convites personalizados e até os tradicionais doces bem-casados, agora na versão bem-descasado

Eliael Gaby
Meu comentário:

"O que Deus uniu o homem não separe", o divórcio é totalmente contra a Palavra de Deus. Como comemorar algo que é contrário aos mandamentos divinos. Nisto vemos como a humanidade esta decaindo moralmente, e não se importando com as consequências que suas ações trarão as gerações futuras.
A Bíblia diz: " E não vos conformeis com este mundo...". Não podemos achar normal, comum, não podemos nos conformar com tud isso. Vamos levantar a bandeira da aliança, do casamento, da família para a glória de Deus!
publicado por institutogamaliel às 11:01
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Cercada por polêmicas envolvendo outdoors da Igreja Cristã Contemporânea, a dupla Anne Flores, de 31 anos, e Kédma Costa, de 33, cumpre os últimos preparativos para o casamento gay, marcado para esta terça-feira, mesma data em que a igreja comemora quatro anos de existência. A cerimônia está prevista para começar às 18h, e deve receber mais de mil convidados, em caravanas vindas de Minas Gerais, São Paulo e do interior do Rio. De acordo com Anne, que trabalha como consultora comercial, as duas estão ansiosas para o evento.

— Já está quase tudo pronto, mas queremos mesmo a benção de Deus. Nós duas estaremos com vestidos de noiva. O meu será um tomara-que-caia e o dela, que tem um estilo um pouco mais esportivo, será um pouco mais fechado.

A recepção será mais reservada, apenas para convidados mais íntimos, no terceito andar do Clube Monte Líbano, no Leblon.

Anne e Kédma se conheceram em uma igreja evangélica no Mato Grosso do Sul, onde nasceram, e estão juntas há sete anos. Elas eram amigas e o primeiro beijo aconteceu em uma noite em que estavam lendo a Bíblia.

Por causa da repulsa das religiões com gays, a dupla passou por vários templos. Anne conta que, após um culto evangélico no Rio, a pastora orientou que as duas se separassem:

— Ela disse que nós estávamos endemoniadas e precisávamos de libertação.

Dificuldades e tentativa de suicídio

As duas chegaram a se separar por um tempo devido aos conflitos internos e também envolvendo familiares, que não aceitavam a relação. Em um desses momentos, Kédma, que trabalha como técnica em informática e veio de uma família de pastores do interior do Mato Grosso do Sul, conta que tentou acabar com a própria vida.

— Eu chamei a Anne no meio da noite para tirar da minha frente um canivete que estava no banheiro. Depois que ela me disse que eu a afastava de Deus, fiquei louca — lamentou Kédma.

Foi depois que Anne descobriu, na internet, um site da Igreja Contemporânea, que tem como representantes os pastores casados Fábio Inácio e Marcos Gladstone, que as duas decidiram oficializar a união. Kédma e Anne estão fazendo um curso para pastoras, para que uma nova sede seja aberta em Niterói.

Fonte: Notícias Cristãs
publicado por institutogamaliel às 11:00



O AMOR JAMAIS REGISTRA UMA LISTA DE ERROS. ELE NÃO TRAZ À TONA FRACASSOS PASSADOS; NIGUÉM É PERFEITO. NO CASAMENTO, NEM SEMPRE FAZEMOS O MELHOR OU O CORRETO. NOSSAS PALAVRAS E NOSSOS ATOS SÃO DUROS PARA NOSSOS CÔNJUGES. NÃO DEVEMOS APAGAR O PASSADO, DEVEMOS CONFESSAR E CHEGAR À CONCLUSÃO DE QUE AGIMOS MAL.

DEVEMOS PEDIR PERDÃO E AGIR DE OUTRO MODO NO FUTURO. APÓS CONFESSAR A FALTA E PEDIR PERDÃO, NÃO PODEREI FAZER MAIS NADA PARA ALIVIAR A DOR CAUSADA A MEU CÔNJUGE. SE COMETO UM ERRO COM MINHA ESPOSA, E ELA DIZ QUE SE SENTE MAGOADA E PEDE PARA QUE EU PEÇA PERDÃO, PRECISO ESCOLHER ENTRE JUSTIÇA OU PERDÃO. SE EU ESCOLHER A JUSTIÇA E TENTAR COMPENSÁ-LA, OU ENTÃO FAZÊ-LA PAGAR POR SEU EQUÍVOCO, FAREI DE MIM UM JUIZ E A ELA UMA RÉ, E SERÁ IMPOSSÍVEL RESTAURAR UMA INTIMIDADE. O PERDÃO É O CAMINHO DO AMOR.

FICO ADMIRADO COMO HÁ PESSOAS QUE MISTURAM O DIA DE HOJE COM O DE ONTEM. INSISTEM EM TRAZER PARA O PRESENTE OS FRACASSOS DO PASSADO. E AO FAZEREM ISSO, ESTRAGAM UM DIA POTENCIALMENTE MARAVILHOSO.

A MELHOR COISA QUE PODEMOS FAZER COM OS FRACASSOS DO PASSADO É TORNÁ-LOS HISTÓRIA. SIM, ELES OCORRERAM, E CERTAMENTE MAGOARAM E TALVEZ AINDA MAGOEM, MAS SEU CÔNJUGE RECONHECEU O ERRO E PEDIU PERDÃO. NÃO CONSEGUIMOS APAGAR O PASSADO, MAS PODEMOS ACEITÁ-LOS COMO EXPERIÊNCIA DE VIDA.

VIVAMOS O DIA DE HOJE LIVRES DAS MÁGOAS PASSADAS. O PERDÃO NÃO É UM SENTIMENTO, MAS COMPROMISSO. É A OPÇÃO DE MOSTRAR MISERICÓRDIA, NÃO DE CONFRONTAR O OFENSOR COM A OFENSA. PERDÃO É UMA EXPRESSÃO DE AMOR.

``AMO VOCÊ. PREOCUPO-ME COM VOCÊ E DECIDO PERDOÁ-LO (LA). MESMO QUE EU AINDA FIQUE MAGOADO (A) POR UM TEMPO, NÃO VOU PERMITIR QUE O OCORRIDO SE COLOQUE ENTRE NÓS. ESPERO QUE POSSAMOS APRENDER COM A EXPERIÊNCIA. VOCÊ NÃO É UM FRACASSADO PORQUE TEVE UM FRACASSO. VOCÊ É MEU MARIDO (ESPOSA) E VAMOS CONTINUAR NOSSA CAMINHADA. ``

ESTAS SÃO PALAVRAS DE AFIRMAÇÃO, FALADAS NO DIALETO DAS PALAVRAS GENTIS.

GARY CHAPMANN( RETIRADO DO LIVRO: AS CINCO LINGUAGENS DO AMOR)
publicado por institutogamaliel às 10:59
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Lembrete aos derrotistas no movimento conservador: Capitular diante do “casamento gay” é entregar o casamento em rendição — que é fazer rendição da família e, no final das contas, a capitulação da civilização.


Sábado passado, Glenn Beck realizou seu evento intitulado “Restaurando a Honra”, em Washington D.C. Estima-se que entre 300 mil e meio milhão de pessoas de todo o país compareceram. O apresentador da Fox News fez do evento um reavivamento ecumênico. “Os EUA hoje começam a se voltar para Deus”, declarou Beck.

Mas enquanto os EUA se voltam para Deus, Beck volta as costas às leis de Deus. Muito bonito, não é mesmo?

Convidado do programa de televisão “O’Reilly Factor” no começo de agosto, Beck foi indagado, “Você acredita que o casamento gay é, de alguma forma, uma ameaça a este país?” Resposta: “Não, não acredito. Os gays vão vir nos pegar?" Aparentemente, essa jocosidade teve por fim diminuir os jecas que se opõem às campanhas para transformar o casamento numa instituição amorfa.

Beck então citou seu herói, Thomas Jefferson (que adorava a Revolução Francesa): “Se não quebra minha perna nem bate minha carteira, que diferença faz pra mim?” Ao que tudo indica, a demolição do casamento e o solapamento da família deveriam ser assuntos de suprema indiferença para os que lutam para salvar os EUA das garras da ideologia de Obama.

Beck é só um de um número crescente de formadores de opinião conservadores que ou são agnósticos sobre o assunto ou decidiram marcar pontos no quesito tolerância com as elites mediante endosso aos homo-casamenteiros. Entre eles se inclui Elizabeth Hasselbeck, da revista The View (“Eu, na verdade, apoio o casamento gay.”) e Ross Douthat, o conservador almofadinha da página de opinião do jornal New York Times, cuja pedanteria faz o falecido William F. Buckley parecer coerente.

Há também o caso de Ann Coulter, que vai palestrar no Homocon, o grande espetáculo de setembro próximo patrocinado pelo GOProud, organização homossexual que está lutando para derrubar a Lei de Defesa do Matrimônio, abrindo caminho para a imposição do casamento homossexual em todo o país, e os líderes republicanos no congresso, que estão se atropelando para comparecer a um evento para o levantamento de fundos, em 22 de setembro, para o grupo gay Log Cabin Republicans.

Ann diz, “Falar num evento não significa endossar todas as posições das pessoas para quem falo.”

Quer dizer então que, se um grupo de simpatizantes do grupo terrorista Hamas criasse um grupo a favor da responsabilidade fiscal e a favor da educação escolar em casa, Coulter apareceria no Jihadcon deles? O livro lançado por Ann em 2007 se chamava “Profanos: A Igreja do Esquerdismo.” Talvez seu próximo livro se chame “Sem Princípios: A Igreja de Ann Coulter.”

Essa indisposição de lutar pela família, da qual a civilização depende, é mais um sinal do fracasso do conservadorismo moderno. A direita pode vencer mil batalhas contra o governo e perder a guerra pelo futuro dos EUA, se capitular em relação ao casamento e à família.

Os traumas sociais dos EUA — bebês nascendo fora do casamento, criminalidade juvenil, uso de drogas, lares chefiados por mulheres — remontam ao declínio da família, que começou com os imensos programas assistencialistas do governo, na década de 1960, ganhou impulso com a legislação sobre o divórcio, na década de 1970, prosseguiu com o aumento do homens e mulheres vivendo juntos sem casar e atingiu seu ápice com o estranho casamento entre pessoas de mesmo sexo.

A oferta de modelos rivais, socialmente sancionados, solapa o casamento heterossexual. Dois homens envolvidos com o que se costumava descrever como atos anormais agora tornam-se o equivalente legal e moral de um homem e uma mulher (esposo e esposa) ligados pela fé e tradição, realizando o trabalho social essencial de gerar e criar filhos.

As escolas vão ensinar que todo arranjo de vida é tão bom quanto qualquer outro. Os patrões serão obrigados a fornecer “benefícios de família” para duplas de mesmo sexo, independente de seus valores e consciência religiosa.

O Estado será obrigado a entregar crianças em adoção para duplas gays, privando as crianças dos modelos paterno e materno necessários para um ajuste bem-sucedido. Em Massachussets, a instituição beneficente Catholic Charities preferiu encerrar seu programa de adoções (o maior do estado) a se submeter a entregar crianças para adoção para duplas homossexuais, como se exige no primeiro estado com casamento gay dos EUA.

Em última análise, o casamento gay vai pôr as igrejas e aqueles que creem na Bíblia no centro das atenções, inclusive a Igreja Mórmon de Beck, violentamente atacada por apoiar a Proposta 8 [que protegia o casamento entre um homem e uma mulher na Califórnia].

Os ativistas homossexuais (que estão entre os ideólogos mais acirrados do planeta) insistirão em que todas as igrejas realizem cerimônias de “casamento” entre pessoas de mesmo sexo — e lutarão para que sejam revogadas as isenções fiscais das instituições beneficentes que se recusarem. Leis de crime de ódio serão aplicadas aos pastores e padres que preguem o Levítico ou Romanos 1:26-27. Na Europa e no Canadá, clérigos têm sido arrastados através de tribunais de direitos humanos por defenderem sua fé a partir do púlpito.

Os conservadores que apoiarem o casamento gay vão ter que parar de ficar resmungando dos esquerdistas por seu elitismo.

Os eleitores de 30 estados fizeram emendas a suas constituições para proibir o reconhecimento de pseudocasamentos, por uma votação média de 67 por cento. Em 2008, no estado mais esquerdista dos EUA, 7 milhões de californianos deram seus votos à única definição de casamento que faz sentido.

Glenn Beck (um populista com estilo próprio) está dizendo a eles que suas opiniões são irrelevantes e que ele está disposto a deixar os tribunais imporem o “casamento” gay sobre suas cabeças servis. Não sabem eles que esses casamentos fajutos (muito estimados pelas elites) nem quebram as pernas de Beck nem batem sua carteira?

Tudo que eles fazem é acelerar o declínio de uma instituição tão velha quanto a sociedade humana. Como podemos dizer sim ao casamento gay e não à poligamia, ao casamento grupal, concubinato, noivas crianças e outras opções de estilo de vida que buscam sanção oficial?

Infelizmente, muitos intelectuais conservadores têm perdido de vista um fato crucial: o excepcionalismo americano (a noção de que os EUA são diferentes de todas as nações desenvolvidas) repousa sobre três pilares — fé, família e liberdade. Remova qualquer um e a estrutura toda desaba.

Como se pode ter uma economia forte sem famílias fortes? Como o economista Ludwig Von Mises comentou, o consumo adiado é necessário para o capitalismo funcionar. Isso implica em indivíduos dispostos a se sacrificarem pelo futuro — e isso implica em famílias.

Sem a família, não importa quantas vezes nós derrotemos o socialismo (sistema de saúde nacionalizado, estatização do setor privado, déficits explosivos, redistribucionismo), no fim, nós perdemos — e é por isso que a esquerda fez do casamento entre indivíduos do mesmo sexo sua prioridade e é por isso que a esquerda tolera menos a discordância em relação a isso do que em qualquer outra questão.

Os conservadores que não entendem isso não têm entendimento de nada.

Don Feder

Fonte: Tradução de Larry Martins, da equipe do blog Dextra, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.

Artigo original no WND.
publicado por institutogamaliel às 10:58




Red Films uma produtora totalmente Joinvillense, tem a alegria de anunciar que está pronto seu segundo longa metragem "Não é tarde para recomeçar". A produtora ficou conhecida por ter produzido o filme "As estrelas me mostram você", o primeiro longa metragem de Joinville.


“Estamos bem felizes em poder levar o nome da nossa cidade a todo Brasil e por fazer parte da história de Joinville produzindo os dois primeiros longas da cidade Fazemos um trabalho voluntário onde se envolveram mais de 100 pessoas”.

A produtora fechou contrato com uma grande distribuidora do Rio de Janeiro, onde farão a distribuição para todo Brasil. A produtora também negocia a distribuição em vários países da América Latina e Estados Unidos e participará de um festival em Milão na ITÁLIA representando o Brasil.

Nesse projeto a Red Films, produtora do longa, aposta no relacionamento de um casal em crise como tema do filme. O longa foi todo rodado no sul do país entre maio 2009 e janeiro de 2010. As locações foram centralizadas em Curitiba, Joinville e Rio dos Cedros, região dos lagos de Santa Catarina. Segundo os produtores do filme a fotografia do longa é algo a ser destacado, as locações foram escolhidas com muita antecedência e as pessoas que irão assistir verão lindas regiões do sul. O filme conta com a participação especial de Edson Bruno, diretor da rádio 107 FM de Joinville.

Os atores protagonistas desse projeto são Jeferson Serena e Glaucya Paul e ambos são voluntários e fazem parte do Grupo Red de teatro.

Sinopse: O tempo pode destruir um grande amor?

Essa é a história de um casal que experimenta em suas vidas o desgaste do tempo em um relacionamento que um dia fora diferente. A falta de diálogo, as diferenças e os sonhos distantes fizeram com que Jennifer se encontre desesperada por ver o seu casamento com Gabriel chegar ao fim.

Uma viagem ao passado será suficiente para reconstruir esse amor? Essa é a tentativa de Gabriel, buscar em algum lugar dentro de si, o amor que se perdeu no tempo.

Nessa trama recheada de emoções e reviravoltas voltar ao marco zero e lembrar que pode ser as soluções pra recomeçar!

“Esse filme fará você voltar no tempo em sua vida e descobrir que Não é Tarde para Recomeçar.”

O lançamento aqui em Joinville será feito em 1 semana de exibição grátis para toda a comunidade porder prestigiar. Do dia 18 de outubro a 23, todas as noites à partir das 20 horas no Auditório do Grupo Red.

Maiores informações no site http://www.redfilms.com.br/ e http://www.naoetarde.com.br./
Confira o trailler :


Karin - Red Films
Fonte: http://www.naoetarde.com.br/index.html
publicado por institutogamaliel às 10:56
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Um estudo que sairá no próximo mês revela que crianças criadas por duplas homossexuais têm probabilidade muito maior de se identificarem como homossexuais.

Walter Schumm, professor de estudos de família na Universidade Estadual de Kansas, disse para o noticiário eletrônico AOL News que ele questionava a convicção — blindada tanto na cultura popular quanto no mundo acadêmico — de que, embora influenciem muitos outros aspectos da vida de seus filhos, os pais não influenciam a orientação sexual deles. “Apenas quero saber a verdade sobre algo”, disse ele. No resumo do estudo, Schumm concluiu que a pesquisa conduzida pelo líder pró-família Paul Cameron em 2006, embora tenha sido amplamente reprovada pelos meios de comunicação e por profissionais, concluiu com exatidão que os homossexuais têm mais probabilidade de criar filhos que serão homossexuais.

O estudo, uma análise de pesquisas anteriores, tentou inclinar os resultados em favor da opinião popular, mas ainda assim revelou que a conclusão de Cameron é sólida. “Apesar de numerosas tentativas de dar para os resultados uma parcialidade em favor da hipótese nula e permitir até 20 (de 63, 32%) erros de codificação, confirmou-se a hipótese de Cameron (2006) de que duplas gays e lésbicas teriam mais probabilidade de ter filhos e filhas gays, lésbicos, bissexuais ou incertos (acerca de sua orientação sexual)”, declara o estudo.

De acordo com o resumo, entre 16 e 57 por cento das crianças que vivem com duplas gays ou lésbicas adotaram, conforme se constatou, identidades homossexuais. Filhas de duplas lésbicas, conforme se revelou, eram de forma particular afetadas, com 33 a 57 por cento se identificando como lésbicas.

O estudo de Schumm será publicado na edição de novembro da Revista de Ciência Biossocial (Journal of Biosocial Science). Notícias acerca do estudo receberam pouca atenção e interesse dos meios de comunicação, exceto em blogs de tendência esquerdista e veículos menores da imprensa que acusaram a AOL de “apresentar ciência de baixo nível antigay”.

Kathleen Gilbert
publicado por institutogamaliel às 10:54




Foi publicado no site oficial da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), uma convocação para um evento em Brasília no dia 01/06, onde queimariam um exemplar da Bíblia Sagrada que é considerado por eles um livro homofóbico.

Veja o que diz o texto:

"Em frente a Catederal, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da Bíblia 'Sagrada'. Um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada. Amanhã iremos queimar a homofobia. COMPAREÇA"
Para ver maior clique na imagem

Após a repercussão no twitter, o texto foi imediatamente mudado para: "Queimando a homofobia" - Aglomeração as 14:00 na porta da catedral. Tragem livros religiosos, por uma sociedade em prol da diversidade". No final da tarde o texto foi retirado totalmente como você pode ver no site: http://www.abglt.org.br/port/eventos.php?tipo=Nacionais.

O UOL Notícias, com “extrema rapidez”, tratou de divulgar a nota do presidente da associação, Toni Reis, dizendo que “tudo não passou de um ataque de hackers.”

Qualquer pessoa consegue ver diante das notícias, que a intolerância, o ódio e o preconceito, partem principalmente dos homossexuais contra qualquer um que se opõe à sua prática.

O crime de Ultraje a culto está no Art. 208 do Código Penal.

Se coisas desse tipo já estão acontecendo antes da PLC/122 ser aprovada (esperamos que nunca seja), imagine o que farão no caso da aprovação dessa lei.

Fonte: Que verdade é essa
publicado por institutogamaliel às 10:53



Um relatório de Helen Reece da Faculdade Londrina de Economia diz que é discriminatório proibir totalmente que criminosos sexuais condenados adotem crianças. Reece, que é especialista em direito de família, disse que cada caso tem de ser examinado separadamente “em seus méritos”.

“Os criminosos sexuais não deveriam ser estigmatizados com a mesma culpa”, Reece disse. “As pessoas precisam passar por uma cuidadosa triagem antes de adotarem e cuidarem de crianças em instituições, mas cada caso tem de ser considerado em seus próprios méritos. Não deve haver regulamentos universais. O que alguém fez antes não é necessariamente o que ele fará de novo. Quando alguém cumpriu uma sentença, até onde você pode, você deveria tratá-lo do mesmo jeito que trata todas as outras pessoas”.

O relatório foi publicado na edição mais recente da revista Child and Family Law Quarterly (Direito da Criança e da Família, publicado trimestralmente).
Reece baseia seu argumento em desafios nos tribunais que derrubaram leis que proibiam totalmente solteiros e casais amasiados de adotarem. Ela apontou para o caso de 2008, cuja audiência ocorreu na Câmara dos Lordes, o qual decidiu que os casais amasiados estavam sendo vítimas de discriminação pelas leis de adoção. Reece apontou para o fato de que os casais amasiados têm permissão de adotar crianças muito embora estatisticamente eles tenham um índice elevado de separações que tende a provocar danos emocionais e psicológicos nas crianças.
“Se cremos que uma proibição total é uma meio eficiente e legítimo de proteger as crianças, então deveríamos tratar os casais amasiados do mesmo jeito que tratamos os criminosos sexuais condenados, não mais permitindo que eles adotem crianças ou cuidem delas em instituições”, disse ela.
Atualmente, há muito poucas restrições abrangentes restando nas leis de adoção e cuidado de crianças na Inglaterra. Os solteiros, os casais amasiados e os solteiros homossexuais podem sem nenhum problema adotar crianças.

Contudo, recentemente algumas pessoas foram proibidas de adotar, por causa de suas convicções religiosas tradicionais, uma categoria que oficialmente não foi proibida. Em 2008, um casal cristão em Somerset, Eunice and Owen Johns, foi proibido de cuidar de crianças adotivas porque não queria ensinar a seus filhos adotivos que a homossexualidade é aceitável. O serviço governamental local de adoção ficou também, de acordo com a imprensa, “transtornado” que o casal tivesse insistido em que as crianças sob o cuidado deles tivessem de acompanhar a família à igreja aos domingos.

Neste ano, uma pediatra cristã, Sheila Matthews, recorreu para que seu caso fosse tratado no Tribunal Europeu de Justiça depois que ela fora removida da comissão de adoção do Conselho do Condado de Northamptonshire por expressar sua opinião de que a adoção homossexual não está nos melhores interesses da criança.

No caso de Ian Wathey e Craig Faunch, dois homens homossexuais que foram acusados de abusar sexualmente dos meninos que estavam sob os cuidados deles, o conselho que lhes entregara as crianças confessou que um preconceito “politicamente correto” a favor dos homossexuais nos órgãos governamentais de adoção estava em funcionamento.

Numa investigação, os funcionários do Conselho do Distrito Metropolitano de Wakefield disseram que apesar das crescentes reservas das assistentes sociais e queixas da mãe de dois dos meninos, os dois homens foram tratados pelas autoridades como “os mais honrados pais adotivos” por causa de sua condição de homossexuais. Os dois homens eram considerados acima de investigações e “o medo de ser discriminatório” levou o conselho a “cometer negligências em sua responsabilidade de discriminar entre o apropriado e o abusivo”.

O jornal Daily Telegraph citou uma assistente social que disse na investigação, “ninguém queria ser visto cometendo discriminação contra uma dupla de mesmo sexo”.


Hilary White


Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
publicado por institutogamaliel às 10:52
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Pesquisa do instituto Unimer revelou que 61,7% dos panamenhos e das panamenhas consideram o casamento “coisa do passado”; 85,1% são contrários ao matrimônio entre pessoas do mesmo sexo.
O detalhe curioso é que são os moradores do interior que mais perdem o interesse pelo casamento. A rejeição à união entre pessoas do mesmo sexo é menor nas áreas urbanas, entre a população com mais de 35 anos.
O Unimer ouviu 1.207 pessoas. O resultado da pesquisa explica o notável aumento de divórcios no país. De 2004 a 2008, segundo dados da Controladoria Geral da República, foram contraídos 54,5 mil matrimônio no período e ocorreram 11,5 mil divórcios.
O desinteresse pelo casamento é reflexo de uma sociedade em que as pessoas não querem assumir responsabilidades, opinou o bispo José Domingo Ulloa.
A ativista de Direitos Humanos, Celia Moreno, e o artista plástico, Augstín Clement, detectam matizes econômicas na decisão de panamenhos e panamenhas de evitar a formalização do matrimônio, seja homo ou heterossexual.
A advogada e psicóloga Celia Moreno explicou que entre a população indígena e camponesa o casamento não é uma prática tradicional, pois entre eles a união é livre.
"É uma questão de crenças e de paradigmas", disse Celia, frisando que o casamento é um "conceito burguês que procura na união de duas pessoas a transmissão de bens materiais para garantir o direito patriarcal, como o da herança".
O ator panamenho Agustín Clement causou comoção na opinião pública, há semanas, ao anunciar a união formal que mantém com companheiro. “Para mim – disse – o casamento é um conceito meramente religioso".
No Panamá, uniões de pessoas do mesmo sexo não são reconhecidas formalmente.

Notícias Cristãs com informações da ALC
publicado por institutogamaliel às 10:50
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Se você estivesse determinado a condenar uma população à pobreza e a muitas outras patologias sociais, como você faria isso? Se seu trama é estender os efeitos dessas patologias e sofrimentos para sucessivas gerações, quais seriam seus planos? A resposta a ambas as perguntas é óbvia. Basta apenas colocar o casamento à margem da sociedade.

Os economistas nos dão a informação de que o déficit de poder econômico dos solteiros em comparação com os casados chega a 75 por cento. Os solteiros são menos saudáveis, menos ricos e menos estáveis em relacionamentos em comparação com os casados. E, o que não é surpresa para ninguém, os maus efeitos dessa condição se estendem diretamente aos filhos de uniões sem casamento e até as gerações que virão.
Em outras palavras, é difícil imaginar uma conspiração para trazer danos e infelicidade para vidas humanas que se compare, em termos sociais e econômicos, à marginalização do casamento.

Medite nisso ao considerar outra dimensão desse quadro. Durante a maior parte do século passado, temos estado preocupados com o fato de que as elites culturais e intelectuais se distanciaram da instituição do casamento. Começando na década de 1920, os americanos com educação mais elevada se distanciaram do compromisso conjugal. Em contraste, a classe média se apegou resolutamente ao casamento, tanto em termos institucionais quanto morais. Os americanos da classe média e aqueles de níveis econômicos mais baixos tendiam a se casar, permanecer casados e ter filhos só dentro da instituição do casamento.

No entanto, numa reversão assombrosa desses compromissos, os americanos que têm mais dinheiro e educação acadêmica têm agora mais probabilidade de se casarem, permanecerem casados e terem filhos só dentro do casamento. Num dos grandes acontecimentos trágicos e inesperados de nossos tempos, os americanos com menos educação têm agora muito menos compromisso com o casamento do que no passado recente e menos compromisso ainda com o casamento do que as elites educadas.

Conforme explicam agora os pesquisadores, aqueles que têm um nível moderado de educação (um diploma colegial e que talvez tenham estudado numa universidade, mas não se formaram) são agora os que estão cada vez mais se distanciando do casamento. A mudança enorme em compromisso moral e institucional com o casamento é uma tragédia de proporções épicas se revelando diante de nossos olhos, mas está agora em curso avançado.

No livro “When Marriage Disappears: The New Middle America” (Quando o casamento desaparecer: a nova classe média dos EUA), um excelente grupo de pesquisa fornece ampla documentação dessa tragédia. A cada ano, o Projeto Nacional de Casamento da Universidade da Virginia e o Centro de Casamento e Famílias do Instituto de Valores Americanos divulgam um relatório intitulado “The State of Our Unions” (A situação de nossas uniões). Esse relatório mais recente, divulgado neste mês, oferece uma olhada entristecedora na marginalização do casamento entre americanos que tinham sido no passado os mais ferrenhos defensores do casamento tanto na teoria quanto na prática. O que foi que aconteceu?

Os Estados Unidos agora enfrentam uma “lacuna de casamento” que só dá para se descrever em termos sombrios. As pessoas com um nível moderado de educação agora têm menos probabilidade de se casarem, permanecerem casadas e reservarem filhos para o casamento. Esses americanos agora têm menos probabilidade de formarem casamentos permanentes, enquanto os que têm um nível mais elevado de educação têm agora mais probabilidade de se casarem. Para os americanos com um nível moderado de educação que casam, seus casamentos estão agora declinando em medidas de qualidade e estabilidade. Os índices de divórcio são agora mais baixos para os que têm maior nível educacional e são mais elevados para os que têm um nível moderado de educação. A classe média que tem um nível moderado de educação tem agora, “de forma dramática, mais probabilidade do que os americanos com nível elevado de educação de terem filhos fora do casamento”.

Os nascimentos fora do casamento para as pessoas com nível elevado de educação atingem agora a faixa dos 6 por cento. Compare isso com os 44 por cento para as mães com educação moderada e 54 por cento para as mães com o nível mais baixo de educação. Os filhos das pessoas com maior educação têm agora mais probabilidade de viverem com ambos os pais biológicos do que os filhos da classe média que tem educação moderada. Conforme observam os pesquisadores, os padrões que devastaram as populações urbanas e de minorias em décadas recentes agora se alastraram para os subúrbios e para a classe média dos EUA.

Conforme explica W. Bradford Wilcox da Universidade da Virginia:

Os números são claros. Para onde quer que olhemos entre as comunidades que compõem o fundamento da classe média dos EUA — quer o Maine de pequenas cidades, os subúrbios de classes operárias do sul de Ohio, as terras cultivadas do Arkansas rural ou as cidades industriais da Carolina do Norte — os dados contam a mesma história: O divórcio está crescendo, ter filhos fora do casamento está se alastrando e a felicidade conjugal está cada vez mais escassa.

Kay S. Hymowitz alertou acerca desse desastre iminente em seu livro de 2006, “Marriage and Caste in America: Separate and Unequal Families in a Post-Marital Age” (Casamento e casta nos Estados Unidos: Famílias separadas e desiguais numa era pós-matrimonial). Agora, menos de uma década mais tarde, o distanciamento da classe média do casamento está ocorrendo diante de nossos olhos.

Os pesquisadores sugerem que a grande “mudança de opinião e atitude” acerca do casamento dentro da classe média remonta a três acontecimentos. Primeiro, muito embora os que têm nível moderado de educação tenham tradicionalmente sido mais conservadores em questões morais relativas ao casamento, eles estão agora cada vez mais permissivos em termos de moralidade social e sexual. Numa virada grande e irônica, os que têm nível elevado de educação estão entrando nos padrões conservadores, ao mesmo tempo em que a classe média está ficando mais permissiva.

Segundo, essa nova permissividade significa que esses americanos têm agora mais probabilidade de se envolverem em condutas “que colocam em risco suas possibilidades de alcançar sucesso matrimonial”. Essas condutas incluem múltiplos parceiros sexuais e infidelidade conjugal.

Terceiro, os americanos com educação moderada têm agora significativamente menos probabilidade de adotar os “valores e virtudes” que se exigem para se ter sucesso matrimonial. Os pesquisadores apontam para abstinência de álcool, gratificação demorada e aspiração educacional como exemplos dessas virtudes que estão desaparecendo. O casamento depende de um alicerce moral, e sem essas virtudes (e outras), é muito difícil sustentar o casamento.

Adicione a tudo isso outra descoberta sinistra. Desde 1970, os americanos com educação moderada têm experimentado a queda mais significativa na frequência a reuniões cristãs. Nas palavras do relatório, “Durante mais de 40 anos, então, a classe média dos EUA perdeu a vantagem religiosa que tinha sobre seus concidadãos de nível de educação mais elevado”.

Essa descoberta tem apoio de dados de igrejas e denominações. As décadas de crescimento enorme de igrejas nos subúrbios dos EUA cederam a um terreno acidental muito mais complexo e difícil — e a marginalização do casamento está ligada a esse fenômeno também.

Em termos de dimensão religiosa, esse é o ponto máximo que “When Marriage Disappears” (Quando o casamento desaparecer) irá nos levar. É claro que os cristãos terão muito para contribuir para esse quadro. Sabemos que o casamento, embora fundamental para a sociedade humana, não foi dado para a humanidade por razões puramente sociológicas. O casamento foi dado por nosso Criador, que nos concedeu graciosamente essa instituição de aliança para nossa saúde, nossa felicidade e nosso florescimento humano.

Além disso, os crentes sabem que o casamento nos foi dado para nossa santidade também.

Portanto, por razões que incluem tudo o que podemos aprender com esse relatório, e por muito mais que sabemos a partir das Escrituras e da sabedoria cristã, os cristãos sabem que a marginalização do casamento só poderá levar à infelicidade, doenças e o descosturamento dos relacionamentos humanos.

Não temos escolha, a não ser olhar para essa documentação com toda a sinceridade. Será que diante de nossos olhos não estamos assistindo ao desaparecimento do casamento para muitos?



Albert Mohler
Este artigo foi reproduzido com a permissão de AlbertMohler.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
publicado por institutogamaliel às 10:49
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Como Estar Apresentável À Deus?


“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia.” Mateus 23:27

Bom muitas vezes escutamos essas passagem quando, alguma pregação sobre santidade é apresentada na igreja, quando se prega sobre a genuína vida cristã e muitos de nós, sempre nos referimos aos fariseus quando falamos sobre hipocrisia, porém devemos tomar cuidado.

As aparências são tão enganosas, que muitas vezes enganamos a nós mesmos, não percebemos as vezes o quão perto de sepulcros caiados podemos estar nos parecendo, o quão experientes em hipocrisia podemos estar nos tornando, que deixamos os fariseus como amadores, alguns devem estar pensando “como assim?É muito fácil refutar essa sua confrontação, eu não vivo uma vida dupla, me comporto fora da igreja assim como me comporto dentro, dou um bom testemunho, dou conselhos, ou seja, não sou um crente mascarado, portanto estou bem longe de ser um sepulcro caiado”.Será?

Nós quando lemos tal passagem, e pensamos em hipocrisia, sempre pensamos em como nós agimos dentro e fora da igreja, se mostramos a mesma aparente santidade em todos os lugares, mas a questão é como está teu coração?Você se comporta bem exteriormente, mas e interiormente?

Devemos atentar sobre a consumação do pecado no interior de nossos corações, logicamente aquele que está preocupado com sua reputação cristã, não sairia com uma prostituta, ou andaria, se metendo em brigas e confusões com qualquer vizinho carrancudo e brigão, porém quantas vezes você já não matou esse vizinho em seu coração, nos seus sentimentos mais internos?Quantas vezes você seria condenado à prisão perpétua se houvesse sido real as barbaridades que você já cometeu em sua mente. Quantas vezes você já não traiu o seu melhor amigo, se deitando com a esposa dele nos átrios mais íntimos do seu coração?

A questão é que muitos são considerados homens santos, vivem uma vida aparentemente santa e que se mostra aprovada também por homens santos, mas a questão é, se possuímos um vida que ao ser examinada está aprovada pelo Santo dos santos, o Senhor Jesus Cristo. Muitos interiormente são homicidas, adúlteros, estupradores e muitas vezes tudo isso junto. Acredite, não adiantará você lutar contra isso, chorar a noite toda se arrependendo dos pensamentos horríveis que tem sondado a sua mente, no dia posterior ou no mesmo dia eles voltarão.

Você precisa urgentemente clamar a Cristo, diante de cada tentação, diante de cada pensamento impuro, diante de cada sombra de mal se aproximando de você clame a Cristo somente seu puro sangue pode purificá-lo, somente a nova natureza operada pelo Espírito Santo, somente o regozijo de estar em sua presença pode afastar os prazeres carnais e mundanos de dentro de você, somente o contato com o Salvador pode livrá-lo e expulsar tais pensamentos, somente a aproximação com a Santidade de Deus pode expurgar o pecado que tenta te dominar, talvez ao tentar buscar pela santidade plena podemos agir de uma forma menos pecaminosa, impulsiva e apresentável a Deus. Talvez por isso eu entenda a posição de Wesley ao buscá-la e incentivar a busca pela mesma.

O problema é que muitos também limitam a oração a sua vida exterior, quando pensam nas coisas específicas a agradecer, tentam lembrar-se de seu dia e das coisas boas que aconteceram, e ainda dizem “tenho que ser mais profundo não posso agradecer somente por bens, tenho saúde, estou vivo, as pessoas que eu amo estão vivas”, digo que você continua tão superficial como antes, e preso somente nas coisas terrenas, ainda não olha para a eternidade. Quando pedem por algo tais pessoas utilizam o mesmo método de investigação, dessa forma seu interior continuará sendo dominado pelo pecado, pois essa guerra não tem trégua entenda isso.

“Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro:para que não façais o que quereis”Gl 5:17. Essa guerra apresentada existe somente no interior de cristãos regenerados, pois aqueles que não conhecem a Jesus não estão em guerra contra o pecado, porém sim dominados por ele, portanto venho apresentar dois tipos de ação diferentes,para situações infinitamente diferentes.

Quanto aos Cristãos entenda de uma vez por todas uma coisa, você tem o Espírito Santo de Deus agindo em sua vida, isso se você realmente é um Cristão “Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados”. Por que insiste em continuar lutando com suas próprias forças assim como você fazia antes de aceitar a Cristo? Esqueceu-se que é inútil? Você tem o antídoto em suas mãos e definha dia após dia perdendo a guerra para um veneno antigo, para o qual você já possui a cura e não deve mais temer, ao qual agora você tem todas as chances de combater pela vitória na Cruz de Cristo.

Concentre-se na vida interior concentre-se em como você está se apresentando perante Deus, não use a oração de forma banal, você esta conversando com o Mestre! Use a sua oração não só para pedir, não só para agradecer, use a oração para gritar, isso!Gritar por socorro, gritar por misericórdia; clame peça força ao Espírito Santo de Deus, força para lutar contra o pecado; peça para Ele purificá-lo, somente o Espírito Santo de Deus pode mortificar o pecado que existe em seu interior. Outro ponto importante é sabemos que aqueles que foram alcançados por Cristo não deixarão seu caminho, pois Cristo os guardará “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão”Jo10:27-28. Porém por que escolher passar a vida toda em angústia e tormento, vivendo uma guerra de quase empate com o pecado(sendo que se você não fosse regenerado nem guerrearia, mas estaria dominado pelo mesmo) quando Deus te chama para dominá-lo e te forneceu na morte de Seu Filho tudo necessário para isso? Quando Ele convida você para desfrutar bem mais de uma vida cristã, baseada em piedade, caridade, alegria, crescimento e fortalecimento espiritual?

Para os não cristãos você está, sem dúvida alguma, em uma situação infinitamente pior, está escravizado pelo pecado e sem a ajuda do Espírito Santo de Deus, e você pode perceber está escravidão em cada tentativa de largar seus vícios, em cada tentativa de alcançar felicidade, que apesar de todos os risos você nunca alcança. Está sem dúvida alguma não só pensando em coisas horríveis, mas também praticando tais coisas usando o hedonismo diário como estilo de vida. Deixe-me avisar algo a condenação está próxima e sua posição nessa guerra, não é nada favorável, assim como aqueles que alcançaram misericórdia e salvação um dia eram, você é escravo do pecado e por isso luta ao lado dele e você sabe quem é o seu oponente?O próprio Deus “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus”Rm 8:7.

Você é inimigo do próprio Deus em todo o seu poder, toda a sua glória, e em todo o seu infinito amor por sua santidade,por sua majestade, por sua justiça, e por Seu Filho amado, ele virá com infinita irá contra tudo que é oposto a isso “Declara-os culpados, ó Deus; caiam por seus próprios conselhos; lança-os fora por causa da multidão de suas transgressões, pois se rebelaram contra ti.Porém alegrem-se todos os que confiam em ti; exultem eternamente, porquanto tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome”Salmos 5:10-11 “Deus é juiz justo, um Deus que se ira todos os dias.Se o homem não se converter, Deus afiará a sua espada; já tem armado o seu arco, e está aparelhado.E já para ele preparou armas mortais; e porá em ação as suas setas inflamadas contra os perseguidores”Salmos 7:11-13. “Ouvi pois isto, vós que vos esqueceis de Deus; para que eu vos não faça em pedaços, sem haver quem vos livre.”e sabe quem será alcançado por tamanha destruição? Todos aqueles que estiverem fora da propiciação e do senhorio de Cristo.

O que eu venho lhes apresentar, é justamente a maravilhosa -e quão maravilhosa- notícia que me apresentaram quando e estava na mesma situação que você, na posição de inimigo de Deus, morto em pecado, desolado, só, condenado e sem forças. A notícia é que apesar de toda a rebelião humana contra Deus, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” Jo3:16.

Que notícia maravilhosa! Sem igual, notícia que traz paz notícia que nos diz que “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados”1 João 4:10. Portanto fuja, fuja em quanto há tempo, não se esforce para crer o suficiente, para se purificar o suficiente tudo isso é em vão, não tente se apresentar atraente a Deus você não conseguirá “Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades como um vento nos arrebatam”Isaías 64:6.

Somente corra, corra! Abandone essa rebelião e se prostre a Cruz de Cristo, sem nada nas mãos sem nenhum esforço próprio, somente o sangue do Cordeiro pode te livrar da condenação fora isso, é lutar com todas as forças para sair de um poço de piche que o puxa para dentro a cada esforço inútil seu, e que o tragará e o encaminhará para morte e último empurrão que você irá receber será no dia do juízo pelo próprio Deus. Somente Cristo pode te dar verdadeira alegria, te livrar da escravidão do pecado, pois somente em Seu sacrifício podemos nos tornar apresentáveis para Deus.

“E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliouNo corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis,”Cl 1:20-22

“E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas,Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.”Cl 2:13-14.




Janyson.C.Ferreira

Solus Christus.

Fonte: Geração que lamba
publicado por institutogamaliel às 10:48




Levantamento feito pela mídia G1 sobre a descriminalização do aborto na opinião dos parlamentares encontrou que a maioria rejeita que o aborto seja descriminalizado.

A pergunta “é favorável à descriminalização do aborto?” foi feita a 513 políticos, dos quais 414 responderam. Dentre eles 267disseram “não,” 78, “sim,” 37,” em termos,” e 32 não souberam responder, totalizando 414 dos 513 deputados que farão parte da nova legislatura, que se inicia na terça-feira, 1º de fevereiro.

O aborto foi um dos 13 temas polêmicos da qual abordou o levantamento que liberou os resultados neste sábado. Dos 513 futuros deputados, 446 foram entrados em contato e destes 414 responderam.

“Os 267 deputados que se declaram contra a descriminalização do aborto representam 52% dos 513 que comporão a Câmara e 64,4% dos 414 que responderam ao questionário,” informou o G1.

Segundo informações desde a década de 1990, mais de 50 projetos sobre o tema aborto foram apresentados na Câmara dos Deputados. A maior parte deles propondo mudanças em artigos do Código Penal, para abrandar ou aumentar penas a médicos e mulheres que praticam o aborto.

O aborto é um tema bastante controverso e ganhou atenção durante a campanha presidencial de 2010, na qual a então candidata Dilma Roussef ter sido acusada de defender a prática.

A atual presidente assinou carta em encontro com evangélicos no ano passado, comprometendo-se a não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam a legalização do aborto e o casamento entre homossexuais.

Entretanto no início deste mês, a ministra da presidente declarou defender o aborto, levantando novamente as discussões.

“Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar.” Essa é a posição pessoal declarada pela atual deputada federal pelo PT do Espírito Santo e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, 54.

Uma das vozes mais duras contra a posição do PT em relação ao aborto nas eleições de 2010, o pastor Paschoal Piragine Júnior, da Primeira Igreja Batista de Curitiba que busca maneiras de dar audiência à discussão sobre o aborto.

Fonte: The Christian Post
publicado por institutogamaliel às 10:47




Os empregadores lutam contra o fato de que mais de 50% da perda de dias trabalhados ocorre devido a problemas ligados ao estresse. Muitas pessoas sofrem em decorrência de sintomas da vida ocupada e sob pressão; elas não conseguem manter um bom desempenho em seus empregos e igualmente são incapazes de fazê-lo no casamento e na vida familiar.

Eventos marcantes da vida atuam como uma enorme fonte de estresse. Quando pensamos nos acontecimentos que nos causam ansiedade nossa tendência é enfatizar o pior, como a falência, a morte ou o divórcio. Estas são as principais fontes de pressão mas não são as únicas. Até mesmo as situações de alegria podem deixar nossos relacionamentos sob pressão e elevar nosso nível de tensão. O nascimento de um bebê, a ida dos filhos para a escola pela primeira vez, ou jovens saindo de casa para a faculdade podem gerar enorme pressão. Um casamento na família pode ser particularmente estressante devido a todos os interesses familiares envolvidos.

O estresse é identificado quando o corpo começa a reagir à tensão constante e começa a desmoronar, o que só acontece após um longo processo de “esgotamento” devido às preocupações diárias. Inúmeros problemas de saúde são associados ao estresse incluindo problemas cardíacos, câncer, depressão, deficiência imunológica, dores de cabeça, perda de memória e obesidade...

Casamentos sob estresse podem ter sintomas semelhantes; quase sempre quando os problemas surgem no relacionamento, eles são um sintoma de tensão e pressão já existente há anos. Os problemas no casamento incluem: ausência de comunicação, solidão, discussões, separação e divórcio.

Talvez você sinta pressão em seu casamento, mas não possa atribuí-la aos principais fatores já mencionados. Todavia isso não significa que seu casamento não esteja sentindo os efeitos do estresse.

Um tornado pode atingir uma cidade e causar destruição em poucos segundos, os danos são terríveis e o projeto de reconstrução parece impossível. Igualmente a erosão pode causar devastação num terreno, mas o processo é muito mais lento, é um processo gradual e subterrâneo, mas ao final produz os mesmos resultados.

Controvérsias diárias se não resolvidas podem, pouco a pouco, erodir um relacionamento, pequenas coisas como: meias deixadas no chão, reclamações, o estresse da manutenção do lar e críticas podem, lentamente, causar a pressão no casamento. A pressão pode ser contida por um tempo, mas no fim o refluxo pode ser tanto uma explosão quanto um colapso emocional.

Então o que você pode fazer para lidar com o estresse no relacionamento? Observe que nós não perguntamos o que você pode fazer para evitar o estresse. Esta seria uma tarefa impossível no mundo em que vivemos, contudo há coisas que podemos fazer para trazer algum alívio.

Derrotando o Estresse no Casamento

• Diminua o ritmo – identifique as coisas que possam ser ‘deixadas de lado’ e que causem pressão.
• Reserve tempo para conversarem entre si.
• Lembre-se que todas as coisas cooperam para aqueles que amam a Deus.
• Passem tempo como casal, encontrem uma atividade que vocês dois gostem e divirtam-se juntos.
• Resolvam os problemas juntos ao invés de tentar solucioná-lo sozinho.
• Sexo, uma vida amorosa sadia em seu casamento reduzirá o estresse..
• Orçamento – estabeleça um orçamento e viva dentro dele.
• Compreenda que mudanças levam tempo, não tenha metas irreais.
• Durma, você precisa de pelo menos sete horas ou mais para ficar bem.
• Tente identificar as coisas que são as maiores fontes de estresse, uma vez que você conheça os tigres desenvolva estratégias para vencer cada um deles. (Por exemplo, se perder as chaves gera discussão arrume um lugar onde elas sempre possam ser encontradas).
• Todos os dias reservem tempo para orar e ler a Bíblia, juntos.
• Resolva logo os problemas.
• Semeie a semente certa. Ao invés de dizer “Eu não consigo” declare a Palavra de Deus “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”.
Estatísticas do Estresse.
• Mais de 90% de todas as visitas dos médicos da família são geradas devido a problemas ligados ao estresse.
• Os gastos com saúde são aproximadamente 50% maiores para trabalhadores que apresentam elevado nível de estresse.
• 40% da renovação de pessoal é devido ao estresse.
• As mulheres que trabalham tempo integral e possuem filhos menores de treze anos apresentam os maiores níveis mundiais de estresse.


Referencias:
* Field, Ironson, Pickens et al. (1996). A terapia de massagem reduz a ansiedade e acentua o padrão EEG de computação matemática. Jornal Internacional de Neuroscience 86, 197-205
* Jornal de Medicina Ocupacional e do Meio Ambiente
* Instituto Americano de Estresse
* Pesquisa Mundial Roper Starch 2003


publicado por institutogamaliel às 10:45
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Apesar dos três milênios que separam o capítulo 7 de Provérbios do "Ponto de Vista" do administrador Stephen Kanitz (Revista 'Veja', 16 de julho de 2008), há muitas semelhanças entre eles.

Kanitz escreve que 'um jovem hoje em dia terá sido exposto a 12.000 apelos sexuais antes de completar 14 anos, uma aberração cultural sem precedente na história da humanidade'.

Salomão, um dos autores de Provérbios, descreve como um adolescente é exposto a um apelo sexual muito bem feito, que ele não consegue resistir. O rapazinho acaba aceitando o convite da mulher mais velha que ele: "Venha, vamos embriagar-nos de carícias até o amanhecer, gozemos as delícias do amor!" (7.18).

Kanitz explica que "quando as mulheres reclamam que os homens só pensam 'naquilo', elas estão sendo tremendamente injustas porque o instinto do 'não esquecimento' está em ambos os sexos, e com a mesma intensidade".

Talvez para surpresa de muitos, o colunista de 'Veja' acrescenta: "Hoje se suspeita até que as mulheres traiam mais o marido do que vice-versa".

Pois é, a tal mulher que seduziu o adolescente não era nem uma menina assanhada nem uma prostituta: era uma mulher que estava traindo deliberadamente o marido. Ela disse ao jovem: "Meu marido não está em casa, saiu para uma longa viagem e pela quantidade de dinheiro que levou, deverá ficar fora de casa por vários dias" (7.20, BV).

É lógico que Kanitz não fala mal do sexo. Ele critica, sim, "o erotismo desenfreado, a preocupação exagerada com o sexo, o desempenho e a traição, que trazem como conseqüência esta sociedade de consumo e de ostentação".

Salomão age da mesma forma. Ele encoraja o sexo com amor, com responsabilidade: "Alegre-se com a esposa da sua juventude [...] Que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela" (5.18-19).

Tanto Kanitz quanto Salomão pregam o compromisso conjugal: "Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço" (5.15).

O "Ponto de Vista" de Stephen Kanitz foi algo surpreendente e de uma coragem sem par, pois ele termina seu texto com uma advertência: "Nossos professores, artistas e cineastas, nossos líderes espirituais, nossa igreja, nossos intelectuais estão se esquecendo de que sexo precisa ser de fato divertido, mas o segredo do divertimento são o comedimento, a surpresa e o mistério, e não essa massificação e banalização a que estão nos submetendo".

Revista Ultimato
publicado por institutogamaliel às 10:44




Um estudo publicado no Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia joga por terra o que as feministas levaram anos para conseguir: o sexo antes do casamento.

Pois de acordo com o estudo, casais que só tem relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória.

No estudo, pessoas que praticaram a abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade do seu relacionamento do que os demais. As notas também foram 20% mais altas entre esses casais que só praticaram o sexo após o casamento sobre a qualidade da vida sexual (15% mais alta) e o díalogo entre os cônjuges (12% maiores). A pesquisa foi feita com mais de duas mil pessoas.

Sociólogos da Universidade do Texas, nos EUA, acreditam que o sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento. Segundo eles, casais que priorizam o sexo no início do relacionamento normalmente terminam o relacionamento de forma mal resolvida.

Notícias Cristãs com informações da AE
publicado por institutogamaliel às 10:43




Bancada Evangélica propõe participação de entidades religiosas nacionais no STF

A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional apresentou, no final de 2011, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 099/2011, que acrescenta um inciso 10 ao artigo 103 da Constituição Federal, com o objetivo de incluir as entidades religiosas de âmbito nacional (concílios gerais, convenções nacionais e outros) na relação das instituições catalogadas no artigo e devidamente legitimadas a requerer junto ao Superior Tribunal Federal (STF). O deputado federal João Campos, presidente da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional, justificou a petição por conta do vertiginoso crescimento dos evangélicos no cenário nacional.

“O movimento evangélico cresce no país. O sentimento de liberdade cívica gerado com o advento da República, quando a Constituição, como norma fundamental, assume grande significado político, tornando-se, sobretudo, instrumento de garantia individual e de limitação do poder do Estado, passou a iluminar o sistema jurídico nacional. Neste contexto, é necessário reconhecer o mérito dos evangélicos brasileiros em auxiliar na consolidação de princípios no âmago da Constituição, e na contribuição com a liberdade de culto e religião”, salienta o parlamentar.

Entre as entidades religiosas que servem como exemplo para serem inseridas estão a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), a Conamad (Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério Madureira), a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), o Supremo Concílio da igreja Presbiteriana do Brasil, a Convenção Batista Nacional e o Colégio Episcopal da igreja Metodista.

Como ultimamente tornaram-se mais frequentes as causas nas Cortes Superiores sobre pautas com temas de interesse das igrejas, e as mesmas são impedidas de agir nas arenas da Suprema Corte, os parlamentares evangélicos sentiram a necessidade de elaborar a PEC a fim de analisar questões complexas, como a legitimidade da união estável entre duplas homossexuais, que gerou debates acalorados na sociedade brasileira no último ano, bem como também garantir a constitucionalidade.

O projeto foi bem aceito pela maioria dos parlamentares em Brasília, que logo se pronunciaram. Até o início de dezembro, a PEC já havia recebido 190 assinaturas confirmando o apoio ao conteúdo da proposta.


publicado por institutogamaliel às 10:41




APARECIDA (SP) - Embora o reconhecimento da união entre casais do mesmo sexo não seja tema da 49ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), bispos que participam do evento anual, que está sendo realizado em Aparecida (SP) e define as ações da Igreja Católica no Brasil, condenaram o reconhecimento da união entre casais do mesmo sexo. O arcebispo de Maringá (PR), dom Anuar Battisti, afirmou que a união entre homossexuais aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) representa uma "agressão frontal" à família, fato com o qual a Justiça estará "institucionalizando a destruição da família".

- Criando essa norma, essa lei, estaremos institucionalizando a destruição da família. Se torna mais uma vez uma agressão frontal à família que nós sempre defendemos - disse o arcebispo de Maringá, que não concorda com o "matrimônio" entre gays: - Não podemos concordar que aí exista uma união matrimonial, porque não existe uma união sacramental entre duas pessoas do mesmo sexo.

Para o bispo de Nova Friburgo (RJ), dom Edney Gouvêa Mattoso, é preciso que haja discernimento entre o que é "união civil" e "casamento", já que a Igreja Católica condena o casamento entre homossexuais, não a união civil.

- Uma coisa é união civil, outra é casamento. A Igreja se posiciona contrária a questão do casamento. O casamento, do ponto-de-vista religioso, é um sacramento e tem suas orientações próprias. Agora, o direito de duas pessoas de conviver e constituir um patrimônio, com direito a herança, penso que é consenso. Mas essa união não pode ser chamada de casamento - pregou o bispo.

Seria uma contradição, conforme o ponto-de-vista de dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, bispo auxiliar de Belo Horizonte, a Igreja defender a infelicidade das pessoas, mas a felicidade, conforme seus princípios, não deve ter como base uma família homossexual.

- A Igreja não deseja a infelicidade das pessoas. Isso seria uma contradição em si mesma. Ela busca, na fidelidade de Jesus, a salvação das pessoas, portanto a realização plena das pessoas. A Igreja, ao pensar assim, não está castigando ninguém, não está sendo proibitiva, leviana. Não, ele entende que o ser humano de fato se realizará na profundidade de sua relação na constituição de uma família a partir de um casal homem e mulher. Não homossexual.

Em tom didático, dom Joaquim Mol, que já foi professor da PUC-MG, observa que a discussão que acontece a partir da proposta de união gay em votação no STF deve servir para que a Igreja reforce suas convicções

- No Brasil nós deveremos dar o exemplo de reforçar nossa ação na criação de convicções das pessoas. Essas questões todas que tem sido discutidas ultimamente no Brasil, em outros países já foram discutidas, inclusive aprovadas. A Igreja não deseja ficar brigando apenas pela lei. Ela deseja uma lei muito boa e, se a lei contempla o que ele acredita, melhor ainda. Mas se isso não acontece, como já acontece em muitos países, e em algumas situações no Brasil, o que as Igreja precisa fazer é gerar convicções - defendeu o bispo mineiro.

Como exemplo, dom Joaquim Mol cita a hipótese de criação de uma lei que permitisse roubar que, mesmo aprovada, não teria a prática dos católicos convictos.

- Se essa lei for criada, que nós trabalhemos com a convicção tal que o cristão, seguidor de Jesus, diga assim: 'Embora a lei me faculte isso, por convicção e porque sou seguidor de Jesus e seu evangelho, eu não vou.' É a ação como resultado da convicção

Mais comedido, o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, observou que, assim como o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), a igreja católica no Rio quer garantir direitos civis a funcionários públicos, cidadãos que constroem um patrimônio em conjunto, a Igreja Católica quer preservar o direito de todos

- A CNBB, como toda a Igreja do Brasil e do mundo inteiro, quer preservar o direito de todos, quer o bem de todos, a dignidade de todos. No caso do Rio de Janeiro, o governador quer que as pessoas tenham direito a herança, uma coisa e outra. São questões financeiras, estão trabalhando juntos, construindo juntos, mas não é uma família. A Igreja sempre defendeu, defende e defenderá os direitos das pessoas, é contra qualquer exclusão - defendeu.

Dom Orani afirma que não há qualquer divergência dos católicos em relação a duas pessoas que constroem os seus bens em conjunto, mas em relação ao que se entendo como família.

- O que a Igreja coloca é que partimos de bases diferentes, a família. A família é uma entidade que vem do direito natural, não é uma decisão da maioria das pessoas. As pessoas tem o direito sim, de ter sua responsabilidade, sua dignidade. Somos favoráveis a isso. Mas não é pela maioria que se diz o que é família.

Fonte: O Globo
Via: Blog dos Eleitos
publicado por institutogamaliel às 10:40



O governo do Estado indiano de Madhya Pradesh está investigando denúncias de que mais de 300 meninas foram cirurgicamente transformadas em meninos em uma cidade de Indore. Os pais teriam pago cerca de R$ 5.000 para que fosse realizada a operação plástica.

Mulheres e ativistas dos direitos da criança denunciaram a prática como algo que “escarnece das mulheres na Índia“. O desejo dos pais de transformar suas filhas em filhos é motivado pela esperança de melhorar as perspectivas da família por meio do casamento.

Ranjana Kumari, do Centro de Pesquisas Sociais e uma das líderes ativistas contra o feticídio feminino, disse que a transformação cirúrgica de meninas em meninos são um sinal de crescimento da ”loucura social” na Índia.

“As pessoas não querem compartilhar suas propriedades ou investir em dotes para as filhas nem pagar para que elas estudem. É uma classe média ávida por ter cada vez mais dinheiro.”

Há décadas a Índia já pratica o feticídio feminino – abortos seletivo de sexo – por famílias que temem os custos do casamento e os dotes que precisam pagar. Estima-se que exista no país sete milhões a mais de meninos que meninas com idade inferior a seis anos. Agora os ativistas dizem que a opção pela cirurgia significa que as meninas não estão mais seguras, mesmo depois do nascimento.

O doutor VP Goswami, presidente da Academia Indiana de Pediatria, em Indore, considera o procedimento absurdo. “A genitoplastia é possível em um bebê normal, que nasce com ambos os sexos. Porém, mais tarde esses órgãos não vão crescer com a influência hormonal e isso resultará em infertilidade, bem como impotência. É uma notícia chocante e vamos tomar as medidas corretivas “, disse ele. “Os pais precisam considerar o impacto social, além do trauma psicológico de esses procedimentos podem gerar na criança.”

Para resolver esse problema, o governo precisa salientar o valor espiritual que uma mulher traz a uma casa na cultura hindu. “Na Índia, dizemos que deus reside na casa onde há uma mulher, mas que saiu dali por causa de tanta cobiça. Precisamos enfatizar a riqueza espiritual que uma menina traz a uma família e também apoiar as famílias mais carentes com subsídio financeiro e empregos”, acrescentou Ranjana Kumari.

Agência Pavanews, com informações de Telegraph e AOL
publicado por institutogamaliel às 10:39



A Frente Parlamentar Evangélica (FPE) começa a articular investida para tentar anular os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à união homoafetiva. O grupo está colhendo assinaturas e vai apresentar um requerimento para a convocação de uma comissão geral no plenário da Câmara dos Deputados, objetivando discutir o assunto.

No último dia 5, a corte máxima da Justiça brasileira decidiu, por 10 votos a zero, reconhecer a união homossexual estável como unidade familiar. Na prática, ela foi equiparada à relação estável entre homem e mulher, permitindo que direitos e deveres comuns aos casais heterossexuais sejam estendidos aos casais do mesmo sexo. Conquista para o movimento gay, desconforto para os segmentos religiosos mais conservadores.

"Achamos que o remédio para isso é o Parlamento aprovar um projeto de decreto legislativo, com fundamento na Constituição Federal, que diz caber ao Parlamento zelar pela sua competência. O remédio que tem é sustar, através do decreto legislativo, os efeitos dessa decisão (do Supremo)", disse o presidente da FPE, deputado João Campos (PSDB-GO). "Agora, se a Casa terá esse mesmo entendimento e irá aprovar, evidentemente, depende de um debate a partir da apresentação desse projeto. Esta é a nossa disposição".

Na avaliação João Campos, o Supremo vem praticando um "ativismo judicial perigoso", invadindo e atropelando a competência do Legislativo.

"Isso é muito ruim para o Estado Democrático de Direito, pois ofende o princípio da separação de poderes, fere o princípio do equilíbrio entre os poderes. O Judiciário não tem legitimidade democrática para alterar nenhuma norma", afirma Campos. "Ele pode interpretar. Em alguns casos, como o da união homoafetiva, como o da fixação do quantitativo das câmaras de vereadores, como o da fixação das regras para o uso de algemas, o Judiciário não interpretou lei nenhuma, mas legislou. Isso é um absurdo. É como se o Parlamento, em nome da demora do poder Judiciário, avocasse processos aqui para que nós pudéssemos dizer a sentença".

Sobre as críticas de que o STF teria sido impelido a se posicionar em relação à união estável homoafetiva diante da suposta inércia, do vácuo deixado pelo Legislativo, Campos rebate:

"Esse argumento é falacioso. Se a própria Constituição e o Código Civil criaram uma regra, que, do meu ponto de vista, não cabe nem interpretação de tão clara que é, não há vácuo. Outro argumento que os ministros do Supremo utilizaram foi o da demora do Parlamento em deliberar. Onde é que está escrito que, quando o Parlamento demora a decidir por que a sociedade não constituiu dentro dele uma maioria acerca daquele assunto, outro poder tem que decidir?", questiona Campos. "Se o argumento da demora vale para o Judiciário, então, vale para o Legislativo em relação ao Judiciário. Então, nós poderíamos alocar o processo do mensalão, que está quase prescrevendo sem que o Judiciário se pronuncie, e dizermos a sentença. Isso não tem cabimento".

"Kit gay"

O material do projeto 'Escola sem Homofobia', elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) para ser distribuído em colégios da rede pública, também vai receber marcação cerrada dos religiosos.

Segundo João Campos, que participou na quarta-feira (19) da reunião entre deputados evangélicos, católicos e o ministro Fernando Haddad, ficou acertado que a Frente Parlamentar Evangélica, a Frente Parlamentar da Família e a bancada católica irão compor uma comissão para examinar o material, que recebeu a pecha de "kit gay":

"Esta comissão será nossa interlocução com o MEC. Ela, em nosso nome, irá examinar o conteúdo do kit, que não será aprovado antes de ser avaliado pela comissão. A ideia é verificar se há excessos sob nossa visão"

O deputado afirma ainda que, se forem atendidas todas as exigências da comissão, não há objeção quanto à aprovação do material anti-homofobia. Entretanto, pondera em tom de crítica:

"Se ele se adequar àquilo que achamos razoável do ponto de vista pedagógico, não há por que ter objeção. Só achamos que o governo, ao invés de fazer um material que previna preconceito, discriminação a gays, deveria elaborar um material que pudesse prevenir preconceito, violência contra qualquer pessoa. Por que um material apenas para este segmento?", questiona.

Campos confronta a ideia de que lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seriam mais vulneráveis à violência em razão da intolerância.

"A sociedade brasileira não é intolerante, preconceituosa. Graças a Deus, as ocorrências de intolerância em relação a preconceitos são muito pontuais. Pela nossa formação, essa miscigenação que ocorreu no Brasil, somos uma síntese da sociedade mundial. Mas o que parece é que o governo brasileiro e o movimento homossexual querem vender para o mundo que a sociedade brasileira é intolerante. Querem criminalizar condutas, oferecer toda uma estrutura de governo para enfrentar a intolerância. Se for assim, teremos que criar um plano nacional de cidadania para os religiosos, para os ciganos, daí por diante, com a mesma linha, com a mesma estrutura, o mesmo financiamento do voltado para o movimento homossexual".

Na interpretação de João Campos, as estatísticas sobre crimes motivados por homofobia no Brasil não encontram paralelo com a realidade:

"Todos nós somos contra a violência. Isso é base, fundamento do cristianismo. Mas há dados hoje que nos preocupam. Não batem. Tem situações em que o homossexual foi vítima de uma lesão corporal, um homicídio, mas não por homofobia. Foi um desentendimento numa boate etc. Aí, colocam tudo isso numa estatística como se fosse homofobia. É como se colocássemos todos os religiosos que foram vítimas de violência num determinado mês e falássemos que a motivação foi religiosa. Há dados que indicam que os maiores algozes do homossexual são os próprios parceiro deles. Se o autor é o companheiro, certamente a motivação não é homofobia".

Vazamento

Durante a reunião com parlamentares católicos e evangélicos, o ministro da Educação, Fernando Haddad, negou que alguns materiais em circulação, atribuídos ao kit anti-homofobia, tenham sido aprovados pelo MEC.

"O ministro disse que o governo contratou uma empresa para elaborar o material, que só agora o apresentou ao ministério. Segundo ele, houve um vazamento. Nós estamos presumindo que o vazamento partiu da empresa contratada. Aí, o nosso questionamento, como uma empresa contratada pelo governo para elaborar um material dessa natureza, se antecipa e coloca na mídia? Queremos que seja apurada a responsabilidade. Senão, vamos concluir que houve concordância, aquiescência do governo. Mas independentemente de ele ter concordado, vamos fazer uma representação para que isso aconteça", avisa Campos.

Ana Cláudia Barros
publicado por institutogamaliel às 10:37




Antes de expressar qualquer palavra a respeito da homossexualidade, gostaria de apresentar uma lista, que é incompleta, mas que apresenta a TODO ser humano uma ideia daquilo que desagrada a Deus. Isso nas três principais esferas de nossas vidas: a moral, a social e a espiritual:

Egoísmo, avareza, Jactância (orgulho), arrogância, blasfêmia, desobediência aos pais, ingratidão, irreverência, desafeiçoado (sem amor), implacável (cruel), caluniador, sem domínio de si, inimigo do bem, traição, atrevido, enfatuado (orgulhoso), mais amigo dos prazeres que amigo de Deus, prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno, ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do falar, mentira, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizade, porfia (discussão, briga), ciúme, ira, discórdia, dissensão, facção (divisão), inveja, bebedice, glutonarias, insensibilidade, palavra torpe (palavrão), amargura, cólera, gritaria, malícia, rebeldia, impiedade, profanação, parricídio, matricídio, homicídio, rapto de homens, perjuro (jura falsamente), injustiça, adultério, maldizer, efeminado, sodomita… Esta lista está nestes textos bíblicos: (2Tm 3. 1-4; Cl 3. 5-9; Gl 5. 19-21; Ef 4. 19-32; 1Tm 1. 9-10; 1Co 6. 9-11)

Como podemos perceber a quantidade de pecados que o homem é capaz de cometer nas esferas moral, social e espiritual é quase infinita. E por que o ser humano comete esses pecados? Porque está longe de Deus. Nesse sentido, Deus diz que só o arrependimento e a conversão pode nos reconciliar com Ele e nos libertar do peso de condenação e punição que estes pecados trazem sobre nós. “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados” (At 3. 19). E esse arrependimento deve acontecer para TODOS aqueles que praticam pecados, sem exceção alguma.

Nesse sentido os homossexuais não estão isentos. Assim como eu e muitos outros, (antes do arrependimento), estávamos debaixo da maldição e domínio da lista apresentada acima, os homossexuais que ainda não se arrependeram e mudaram de vida também estão. Mas onde está a referência que diz que a homossexualidade também é pecado? Vou citar algumas referências:

“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação.” (Lv 18. 22).

“Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro.” (Rm 1:26-27).

E na lista que apresentei acima, a Bíblia também coloca os termos “efeminados” e “sodomitas” que se refere à prática homossexual passiva e ativa. “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.” (1Co 6. 9-10).

Por fim, quero dizer que ninguém é obrigado a aceitar aquilo que a Bíblia diz. Eu a aceito como Palavra de Deus e creio naquilo que ela diz, por isso prego a sua mensagem aos meus leitores. Por isso, deixo uma conclusão para que TODOS possam pensar e refletir no rumo que têm dado as suas vidas na esfera moral, social e espiritual.

“Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o SENHOR, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade…” (Dt 30. 19-20)

E QUE FIQUE CLARO A TODOS: “não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.” (Gl 5. 21). Referindo-se a tudo que está presente naquela lista e semelhante a ela, inclusive a homossexualidade.

André Sanchez
publicado por institutogamaliel às 10:36




O polêmico projeto que criminaliza a homofobia foi desarquivado no início da tarde desta terça-feira e volta a tramitar no Senado Federal.

A matéria prevê punições para uma série de preconceitos e discriminações, entre eles os que envolvem a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais).

O projeto também quer punir quem "impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público" de casais do mesmo sexo, desde que essas manifestações sejam permitidas a heterossexuais.

Um requerimento assinado por 27 senadores e capitaneado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) foi lido no plenário no início da sessão desta tarde. Assim, o texto seguirá sua tramitação na Casa, passando por comissões, e depois voltará à Câmara dos Deputados, onde teve origem, para mais uma avaliação.

O projeto havia sido arquivado em janeiro, com o fim da Legislatura passada, depois de quatro anos tramitando no Senado e apenas uma votação --na Comissão de Assuntos Sociais, onde foi aprovado.

A matéria encontra forte resistência na bancada evangélica, que entende que o texto censura as falas dos pastores sobre relações homossexuais. Não há consenso a favor do projeto mesmo entre os senadores que assinaram o pedido de desarquivamento.

"Não posso dizer que sou a favor ou contrário. Não conheço ainda a proposta, assinei para desarquivar e fazer a discussão", afirmou o senador Blairo Maggi (PR-MT).

Para o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que também assinou o requerimento, será preciso chegar a um consenso com a bancada evangélica para que a proposta possa prosperar, possivelmente fazendo ajustes no texto. "O ponto que preocupa [as lideranças evangélicas] é o que toca na liberdade de culto."

Fonte: Folha.com
publicado por institutogamaliel às 10:35




A questão do aborto esteve no topo da lista das grandes discussões políticas em nossa nação. Este é um assunto solene, que merece nossa maior atenção. Não devemos ser frívolos em sua análise.

O aborto sempre foi e ainda é assunto de debates entre juristas e legisladores; é tema da ética cristã que exige um posicionamento da igreja. Algumas ponderações precisam ser feitas no trato dessa matéria: Quando começa a vida? Quem tem o direito de decidir sobre a interrupção da vida? Em que circunstâncias um aborto pode ser justificado? O que a Palavra de Deus tem a dizer sobre o assunto? Não queremos, neste artigo, discutir aqueles casos de exceção, onde a medicina e a ética cristã precisam fazer uma escolha entre a vida da mãe ou do nascituro. Queremos, sim, alertar para a prática indiscriminada e irresponsável do aborto, fruto muitas vezes, de uma conduta imoral.

Embora seja ainda matéria de discussão, é consenso geral que a vida começa com a fecundação. A ciência apresenta o fato de que a vida humana inicia com a fecundação e termina com a morte. Desde a concepção, todos os componentes da vida já estão potencialmente presentes para o seu pleno desenvolvimento. É desse óvulo fertilizado que se desenvolve o ser humano pleno, corpo e alma. Na perspectiva bíblica, Deus é o autor da vida e ele mesmo é quem forma o nosso interior e nos tece no ventre da nossa mãe. É Deus quem nos forma de maneira assombrosamente maravilhosa. O salmista diz: “Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda” (Sl 139.15,16). A Bíblia fala do ser antes do nascer. Davi diz: “Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5). Jó descreve sua existência pré-natal afirmando: “Porventura não me vazaste como leite e não me coalhaste como queijo? De pele e carne me vestiste, e de ossos e tendões me entreteceste” (Jó 10.10). Fica claro na perspectiva da Escritura, que a vida começa na concepção.

A lei de Deus é enfaticamente clara: “Não matarás” (Ex 20.13). Deus é o autor da vida e só ele tem autoridade para tirá-la (1Sm 2.6). A decisão acerca do aborto não pode ser apenas uma discussão restrita à mãe e ao seu médico. O direito à vida é um direito sagrado e deve ser amplamente discutido, sobretudo, à luz da ética cristã. O aborto é a eliminação de uma vida. É um assassinato. E o mais grave: um assassinato com requintes de crueldade. O aborto é matar um ser indefeso, incapaz de proteger-se.

É tirar uma vida que não tem sequer o direito de erguer a voz e clamar por socorro. Ah! Se os milhões de crianças que não chegaram a nascer pudessem gritar aos ouvidos do mundo, ficaríamos estarrecidos diante dessa barbárie. Ficamos chocados com o Holocausto, onde seis milhões de judeus foram mortos nos campos de concentração e nos paredões de fuzilamento. O aborto, entretanto não é menos perverso.

O ventre materno em vez de ser um refúgio da vida, torna-se o corredor da morte; em vez de ser o berço da proteção, torna-se o patíbulo da tortura; em vez de ser o reduto mais sagrado do direito à vida, torna-se a arena mais perigosa da morte. O aborto é um crime com vários agravantes, pois não raro, a criança em formação é envenenada, esquartejada e, sugada do ventre como uma verruga pestilenta e indesejável. Oh, que Deus tenha misericórdia da nossa sociedade! Que Deus tenha piedade daqueles que legislam! Que Deus tenha compaixão daqueles que favorecem ou praticam tamanha crueldade!

Hernandes dias Lopes
publicado por institutogamaliel às 10:34
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Neste mês de feriado de Natal, a relatora do PLC 122 Marta Suplicy contará com uma poderosa artilharia de apoio.

A Rede Globo, em parceria com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e com a Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura), elaborou uma campanha de combate à “homofobia” que foi assistida e aprovada pela presidente petista Dilma Rousseff e pela Secretaria de Comunicação da Presidência. A campanha em massa será dirigida ao público durante 15 dias, dando tempo suficiente para Suplicy poder obter da população apoio para a sua ambicionada meta de aprovar a lei federal anti-“homofobia”, mais conhecida como PLC 122.

A propaganda, que durará 30 segundos, terá como slogan “discriminar homossexuais é crime. Cidadania, a gente vê por aqui”. A Secretaria Especial de Direitos Humanos (SDH) declarou que o governo federal não precisou gastar um centavo com a campanha, que foi bancada completamente pela Rede Globo.

Entretanto, a SDH deixou claro que o governo de Dilma Rousseff vai produzir sua própria campanha anti-“homofobia” em massa dirigida à população brasileira em 2012.
A SDH é dirigida pela militante petista radical Maria do Rosário, que tem um projeto de lei para proibir os pais de aplicar correção física nos filhos. De forma oposta, ela apoia o aborto legal e a doutrinação homossexual das crianças nas escolas. De acordo com ela, aplicar disciplina física nos filhos não pode. Mas pode-se, conforme a ideologia dela, matar os filhos antes de nascer e doutriná-los no homossexualismo se não forem abortados.
Maria do Rosário, Marta Suplicy e ativistas gays exigem aprovação do PLC 122

Se a população vacilar, o PLC 122 será aprovado, trazendo piores consequências do que as consequências que já estão ocorrendo no Estado de São Paulo, onde em 2001 o PSDB aprovou uma lei estadual anti-“homofobia”. Graças a essa lei, obscenidades homossexuais em público estão protegidas pelo governo estadual, que está perseguindo igrejas que divulgam publicamente o que a Bíblia diz sobre o homossexualismo.

O apoio explícito da Rede Globo à relatora do PLC 122 não é de estranhar. Anos atrás, Marta Suplicy era funcionária da Globo, apresentando na TV o sexo anormal como se fosse normal. Seu esculachado programa de besteirol sexual acabou virando profissão política. Hoje, mamãe global e filha suplício trabalham com a mesma meta.

Com informações do site homossexual A Capa.

Julio Severo
publicado por institutogamaliel às 10:33



A família brasileira está encurralada por crises medonhas. Há uma orquestração perversa contra essa vetusta instituição divina, com o propósito de solapar seus alicerces e desconstruir seus valores. Abordaremos, aqui, quatro forças poderosas que se voltam contra a família nos dias presentâneo.

1. A mídia televisiva. A televisão é ainda o mais poderoso instrumento de comunicação de massa em nossa nação. É considerada o quarto poder. A televisão brasileira é conhecida em todo o mundo pela sua descompostura moral. As telenovelas brasileiras são as mais imorais do mundo. Talvez nunhum fenômeno exerça mais influência sobre a família brasileira do que as telenovelas da Rede Globo. O argumento usado para essa prática é que a televisão apenas retrata a realidade. Ledo engano. A televisão induz a opinião pública. Ela não informa, mas deforma. Não esclarece, mas deturpa. Agora, de forma desavergonhada a televisão brasileira abraçou a causa homossexual com o propósito de induzir a sociedade a aceitar como opção legítima a relação homoafetiva. Não se trata de um esclarecimento ao povo sobre o referido assunto, mas uma indução tendenciosa. Os programas que tratam da matéria são feitos com a intenção de escarnecer dos valores morais que sempre regeram a família e exaltar a prática homossexual, que a Escritura chama de um erro, uma torpeza, uma abominação, uma disposição mental reprovável, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28).

2. A suprema corte. A suprema corte brasileira, o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, legitimou os direitos da relação homoafetiva. A nação brasileira já colocou o pé na estrada do relativismo moral, da absolutização do erro, do desbarrancamento da virtude, da conspiração irremediável contra a família. Os juízes de escol da nossa nação reconheceram como legal e moral a relação de um homem com um homem e de uma mulher com uma mulher. Precisaremos, portanto, redefinir o verbete casamento e criar um novo conceito para família. Estamos colocando os valores morais de ponta cabeça. Estamos desmoronando o que Deus edificou. Estamos nos insurgindo não apenas contra a família, mas contra o próprio Deus que instituiu o casamento e estabeleceu a família. Desta forma, julgamo-nos sábios, tornamo-nos loucos, pois ninguém pode desfazer o que Deus faz e ninguém pode insurgir-se contra Deus e prevalecer.

3. O ministério da educação. Com os recursos suados dos trabalhadores brasileiros que, com dignidade lutam para o progresso da nação, o ministério da educação está lançando um kit gay, para ser distribuído nas escolas públicas, cuja finalidade, mais uma vez, não é esclarecer crianças e adolescentes sobre a sexualidade, mas induzi-los à prática homossexual. Querem tirar das famílias o privilégio de orientar seus filhos. Querem domesticar a consciência das nossas crianças, induzindo-as a essa prática que avilta o ser humano, escarnece da família e afronta ao criador. É preciso tocar a trombeta aos ouvidos da sociedade, para repudiar essa iniciativa infeliz do ministério da educação, que em vez de sair em defesa da família, e promover a educação, lança sobre ela seus dardos mais mortíferos. Em virtude da pressão da bancada evangélica e não por dever de consciência, nestes últimos dias, a presidente mandou suspender o referido kit.

4. O congresso nacional. Está na pauta do congresso nacional um projeto de lei que visa criminalizar aqueles que se manifestarem contra a prática homossexual, contrariando, assim, a constituição federal, que nos faculta a liberdade de consciência e de expressão. Contrariando, outrossim, os preceitos da Palavra de Deus que, considera a relação homossexual como algo contrário à natureza e uma abominação para Deus (Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1Co 6.9-11). Essa lei visa não apenas legitimar o ilegítimo, tornar moral o imoral, mas também, punir com os rigores da lei, aqueles que, por dever de consciência, não podem se curvar ao erro. Povo de Deus, não podemos nos calar diante dessas ameaças!

Rev. Hernandes Dias Lopes
publicado por institutogamaliel às 10:31
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Esta é uma era de crescente aprovação e aceitação do homossexualismo. O homossexualismo é retratado por muitos no governo, na educação pública e em nossas escolas e universidades como apenas um dos muitos modos normais e legítimos de viver. Aqueles que se opõe ao estilo de vida homossexual sob uma base moral e religiosa são normalmente retratados pela elite intelectual, a mídia e a indústria do entretenimento como fanáticos ignorantes que estão cheios de ódio, “homofóbicos,” e por aí vai.

É verdade que muitas pessoas odeiam homossexuais. Alguns até se envolvem em atos de violência contra gays. Mas é preciso lembrar que as pessoas que se envolvem em tais atividades estão pecando contra Deus; eles não estão de todo vivendo de acordo com a lei de Cristo. O verdadeiro cristão ama o homossexual e mostra isto pela forma como o trata, de uma maneira correta, de acordo com a lei de Deus (1Jo 5.3). Calúnia, violência, ódio e desprezo nunca deveriam ser atitudes de um cristão contra homossexuais; os cristãos devem proteger os homossexuais de ataques pessoais. Todavia, enquanto os cristãos devem amar os homossexuais tratando-os corretamente, eles também devem amá-los sendo biblicamente honestos para com eles. A atitude de alguém contra o homossexualismo não deve ser moldada por nossa cultura pagã e variável, mas pela revelação inspirada e infalível de Deus, a Bíblia. A Bíblia oferece esperança ao homossexual porque ela fala a verdade e proclama perdão dos pecados por meio de Jesus Cristo.

A Criação da Ordenança do Casamento

Ao invés de se ter um entendimento próprio da sexualidade humana, é preciso voltar à origem da humanidade. No princípio Deus criou um homem (Adão) e uma mulher (Eva). Deus não criou dois homens (e.g., Adão e Antônio) ou duas mulheres (e.g., Eva e Tereza). Deus criou primeiro Adão do pó da terra; Então criou Eva da costela de Adão. Eva foi criada para ser esposa de Adão. A Bíblia diz que eles estavam nus e contudo não se envergonhavam. A criação de Deus de um homem e uma mulher para serem marido e esposa é o padrão ou paradigma para a sanção de Deus das relações sexuais normais, morais e abençoadas. “A união do matrimônio é ordenada por Deus, e estes preceitos sagrados não devem ser poluídos pela intromissão de uma terceira parte, de qualquer sexo” (F.F. Bruce).

Jesus Cristo citou Gênesis 2.24 como uma prova clara de que a poligamia (ter mais de uma esposa) e o divórcio (exceto em caso de adultério) são condenados por Deus (Mt 19.5). O apóstolo Paulo, escrevendo sob inspiração do Espírito Santo, disse que há somente uma saída moral e legítima para o caminho deixado por Deus para o sexo – o casamento (1Co 7.2). Monogâmico e heterossexual, o casamento é a única maneira de se ter sexo sem pecado e culpa. “Honrado entre todos seja o matrimônio, e o leito [matrimonial] sem mácula; mas Deus irá os fornicadores e adúlteros” (Hb 13.4 [todas as versões NKJV]). Qualquer coisa contrária a ordenança da criação do casamento entre um homem e uma mulher é pecaminoso e inaceitável perante Deus. A Bíblia condena toda atividade sexual fora do casamento monogâmico e heterossexual: homossexualismo, sexo antes do casamento, poligamia, adultério, bestialismo e assim por diante. “Não deixeis que vos enganem com palavras vãs,” diz Paulo, “porque é em razão destas coisas sobrevêm a ira de Deus sobre os filhos da desobediência” (Ef 5.6).

A Lei de Deus

A lei moral de Deus claramente condena todo tipo de homossexualismo: “Não te deitarás com um homem como se fosse uma mulher. Isto é abominação… Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável. Devem ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lv 18.22, 20.13). Defensores do homossexualismo tentam evitar as claras e inequívocas declarações da lei de Deus com desculpas esfarrapadas e descarada distorção da Bíblia.

Alguns questionam se a lei de Deus condena o homossexualismo; eles ensinam que a lei de Deus é só um escrito humano com antigos costumes judaicos preconceituosos. Essas pessoas condenam a autoria mosaica da lei e são relativistas éticos. Seus argumentos devem ser rejeitados porque Cristo e os apóstolos aceitaram a autoria divina, infalibilidade e absoluta autoridade do Velho Testamento (Mt 22.39-40; Jo 10.35; 2Tm 3.16-17). Se você rejeitar a lei de Deus alegando que ela não passa de idéias humanas de judeus antigos, então você não pode reivindicar que Cristo é seu salvador. Você deve pensar que ou Jesus se enganou em Sua visão da lei de Deus ou que Ele era um mentiroso. Não esqueça: Jesus Cristo é Deus (Jo 1.1; 8.58-59); Ele não pode se enganar ou mentir (Nm 23.19).

Outros ensinam que as leis que condenam o homossexualismo se aplicavam somente à nação de Israel. As leis do Velho Testamento caducaram com a vinda de Jesus Cristo. Essa visão é popular entre aqueles que reivindicam ser “homossexuais evangélicos.” Essa visão é totalmente anti-bíblica. Quando o Novo Testamento diz que os cristãos estão mortos para a lei, significa que Cristo cumpriu a lei (o pacto das obras) pelos crentes, e removeu a maldição da lei por meio de Sua morte sacrificial. Cristãos que estão unidos a Jesus Cristo em Sua vida perfeita sem pecado e Sua morte sacrificial são elevados com Cristo e capacitados por Seu Espírito a viver para Deus. Paulo disse que “a lei é santa, e o mandamento santo e justo e bom” (Rm 7.12). Cristo não liberta da lei moral. Ele obedeceu a ela perfeitamente para os crentes. Ele morreu para remover a culpa do pecado e enviou o Espírito Santo para que os crentes tenham poder para obedecer à lei de Deus. Se Cristo abolisse a lei no sentido que os apologistas do homossexualismo afirmam, então Ele precisaria morrer, porque se não há lei, não há pecado nem culpa. As únicas leis que não possuem mais validade são as que estão atreladas especificamente à terra de Israel (e.g., o jubileu) e as leis cerimoniais. As leis cerimoniais apontavam para Jesus Cristo e Sua obra por meio de tipos e figuras. A lei moral de Deus e o caso das leis civis baseadas sob a lei moral ainda estão em vigor. A lei de Deus é baseada sob Sua natureza e caráter; portanto, é absoluta, imutável e eterna.

É óbvio que a proibição contra o homossexualismo nada tem a ver com o sistema sacrificial; ela claramente não é cerimonial em sua natureza. Além do mais, se as leis contra o homossexualismo foram somente restritas à nação de Israel, então porque o homossexualismo é condenado em Sodoma, cerca de quatrocentos anos antes de a nação de Israel existir: “como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à imoralidade sexual e seguindo após outra carne [homossexualismo], foram postos para exemplo, sofrendo a vingança do fogo eterno” (Judas 7)? Embora Sodoma fosse genericamente caracterizada pela maldade, Gênesis 19 apresenta o homossexualismo como o último estágio da devassidão. Os homens de Sodoma desejaram ter relações homossexuais com os convidados de Ló e estavam dispostos a estuprá-los, se necessário. Deus enviou total destruição sobre Sodoma. Sodoma não foi destruída porque seus habitantes não eram hospitaleiros, como alguns afirmam. Simplesmente não ser hospitaleiro não explicaria um tal julgamento de Deus. Deus aniquilou a cidade; somente Ló e sua família foram poupados.

Alguns apologistas do homossexualismo argumentam que a lei de Deus condena somente a prostituição ritual masculina. Eles argumentam que o moderno homossexualismo não tem nada a ver com o homossexualismo pagão e idólatra praticado nos tempos antigos. Deus claramente condena a prostituição masculina e os ritos cúlticos de fertilidade associados a ela; Deuteronômio 23.17-18 se aplica à prostituição cúltica. Mas Levítico 18.22 e 20.13 não mencionam a prostituição cúltica em lugar algum. “se um homem se deitar com outro homem como se fosse mulher, ambos cometeram abominação. Devem ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lv 20.13).

A tentativa de consolidar todas as proibições contra o homossexualismo dentro de algo que somente concorde com a antiga prostituição cúltica revela um óbvio viés pró-homossexual por parte destes intérpretes. Eles forçam o texto bíblico à um molde pró-homossexual. Eles estão sendo desonestos com a clara intenção da Palavra de Deus. Eles estão lendo suas próprias pressuposições pró-homossexuais na lei de Deus. É ilegítimo condensar três proibições distintas (Lv 18.22, 20.13; Dt 23.17-18) em apenas uma. Interpretes pró-homossexuais sabem disto mas não se importam, porque eles não estão interessados na verdade; eles estão interessados somente em justificar seu comportamento mau e pervertido. Além disso, sua interpretação pode ser usada para justificar a relação sexual com ovelhas e cabras, porque a bestialidade também era parte dos ritos cúlticos de fertilidade. Não se engane. Deus é contra o homossexualismo em todas as suas formas, tanto ritual quando pessoal.

Os argumentos em favor do homossexualismo são nada mais que lamentáveis desculpas para um comportamento que Deus condena e irá claramente julgar. “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis. Nem fornicadores, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais, nem sodomitas, nem ladrões, avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1Co 6.9-10). Homossexualismo foi condenado por Deus, séculos antes da chegada da lei (e.g., Gn 19). Ele é explicitamente condenado pela lei de Deus (Lv 18.22, 20.13). Como será mostrado, ele é também claramente condenado no Novo Testamento pelo apóstolo Paulo.

O Novo Testamento

O Novo Testamento concorda com, e confirma, a condenação do Velho Testamento da homossexualidade. Alguma passagem da Bíblia pode ser mais clara na condenação do homossexualismo do que a afirmação de Paulo encontrada no primeiro capítulo de Romanos: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e adoraram e serviram a criatura mais do que o Criador, o qual é bendito eternamente. Amém. Por essa razão Deus os entregou a paixões infames. Pois até mesmo as mulheres mudaram o modo natural pelo que é contra a natureza. Do mesmo modo os homens, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, homens com homens cometendo o que é torpe, e recebendo em si mesmos a penalidade devida pelo seu erro. E por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes… os quais, sabendo do justo juízo de Deus, de que aqueles que praticam tais coisas são passíveis de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam” (Rm 1.24-28,32).

Defensores do comportamento homossexual tentam driblar Romanos 1 alegando que Paulo estava condenando somente a luxúria e promiscuidade homossexual e não as amáveis e monogâmicas relações homossexuais. O problema com essa interpretação pró-homossexual é que Paulo nem sequer sugere tal idéia no texto. Essa idéia, que era pra estar no texto, claramente não está lá. Paulo era um expert em complexos problemas éticos. Sua condenação abrange todas as formas de comportamento homossexual: seja promiscuo, seja monogâmico. Se a homossexualidade é permissível sob certas condições, então a mentira, assassinato, difamação, e outros pecados listados por Paulo também são permitidos sob certas condições? Poderia um apologista do homossexualismo argumentar que o sexo com cabras e ovelhas é permitido desde que o relacionamento seja amoroso e monogâmico?

Outros apologistas dizem que Paulo estava somente se referindo à prostituição cúltica grega. Mas o texto não diz nada sobre a prostituição cúltica grega. Paulo estava focado sobre o que acontece quando as pessoas enxotam Deus de seus pensamentos e adoram ídolos. Paulo estava discutindo o comportamento pessoal moral. Quando as pessoas abandonam Deus, seu comportamento pessoal se torna perverso. Se Paulo condenou somente a prostituição ritual grega, então porque a igreja primitiva condenou todas as formas de homossexualismo? Por que é que toda congregação de igreja cristã e todas as denominações cristãs condenaram todas as formas de homossexualismo durante quase dois mil anos? Foi só nos anos 1970 que o homossexualismo começou a receber aceitação na sociedade. E não é acidental que as igrejas que mudaram suas visões geralmente façam parte de denominações liberais que rejeitaram a autoridade divina da Bíblia. Se Cristo e os apóstolos aceitaram a homossexualidade monogâmica, então por que ela foi universalmente condenada na igreja apostólica?

A Teoria da Pederastia

A tentativa mais sagaz de repudiar a condenação de Paulo da homossexualidade é a teoria da pederastia. Essa visão afirma que Paulo, seguindo a cultura grega, somente estava condenando a exploração sexual e emocional de jovens por parte de homens. Esta visão assume que Paulo era somente um produto da cultura grega pagã de seu tempo. Mas a Bíblia claramente ensina que Paulo escreveu sob a sobrenatural direção do Espírito Santo (2Pe 3.15-16). Para entender a visão de mundo de Paulo, não se deve olhar para a Grécia ou Roma pagãs, mas para o Velho Testamento, os ensinos de Jesus Cristo e dos outros apóstolos. A condenação de Paulo da homossexualidade é totalmente consistente com, e uma continuação da, lei de Deus revelada a Moisés. A pederastia é errada e é condenada por Deus porque é uma forma ou tipo de homossexualidade. É também pecaminosa e perversa porque é uma forma de sexo fora dos laços do matrimônio legal, monogâmico e heterossexual. O homossexualismo é perverso, não interessa a idade dos participantes. A idéia de que pelo fato de dois homens terem alcançado a idade de 18 anos, Deus aprova o sexo oral e anal que eles fazem é absurda. Paulo condena tal pensamento perverso e tolo há muito tempo: “Mas sabemos que a lei é boa e aquele que a utiliza de modo legítimo, mas sabeis disto: que a lei não foi feita para o que é íntegro, mas para os transgressores e rebeldes, para os irreverentes e pecadores, para os ímpios e profanos, para os assassinos de pais e mães, homicidas, para os fornicadores, para os sodomitas, raptores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para tudo quanto seja contrário à sã doutrina” (1Tm 1.8-10).

Ato e Orientação

Qualquer discussão da homossexualidade será incompleta sem estabelecer a diferença entre ato e orientação. Muitos homossexuais irão dizer, “Eu nasci homossexual – Deus me faz assim; por isso, meus pensamentos, desejos, e modo de vida não devem ser condenados.” Se algumas pessoas nascem com uma predisposição para o comportamento homossexual, isto faz de alguma forma os desejos e o comportamento homossexual deles aceitável a Deus? Absolutamente não!

A doutrina bíblica do pecado original ensina que todos os homens nascem com uma natureza ou disposição pecaminosa. O primeiro homem, Adão, era o cabeça do pacto e representante de toda a raça humana perante Deus. Quando Adão pecou, a culpa e poluição do pecado passaram à toda a raça humana (Rm 5.12, 17, 19). Cada pessoa (exceto Jesus Cristo que foi concebido pelo Espírito Santo) é nascida com uma natureza pecaminosa. É errado dizer, “Deus me faz um homossexual (ou um mentiroso, ou um assassino),” porque o pecado não se originou com Deus, mas com o homem (i.e., Adão, nosso antepassado).

O fato de que todos os seres humanos nascem com uma orientação (ou inclinação) para o pecado não justifica desejos ou comportamento pecaminosos. A Bíblia diz que todos os homens nascem mentirosos (Sl 58.3). A Bíblia também diz que mentir é pecado (Ex 20.16, Dt 5.20); e adiante diz que os mentirosos não entrarão no reino de Deus (Ap. 21.27). Se algumas pessoas nascem com uma inclinação para o roubo, homossexualismo, assassinato, bestialidade, sadomasoquismo, mutilação, etc., isto de forma alguma justifica seu comportamento pecaminoso. O argumento de que a orientação para a homossexualidade de alguma forma a faz aceitável a Deus pode ser usado para justificar qualquer comportamento pecaminoso. Um tal argumento destrói a responsabilidade pessoa; ele tornaria a lei de Deus sem sentido e desnecessária a salvação por meio de Cristo. Todos os homens certamente serão responsabilizados perante Deus por cada pensamento, palavra e ação pecaminosas que cometam, sem importar suas orientações. Culpar Deus pelo comportamento pecaminoso de alguém pode fazer o homossexual se sentir melhor, mas isto irá ser ineficiente no dia do juízo, quando todos os impenitentes homossexuais serão lançados no inferno (1Co 6.9-10, Ap. 21.27). Além disto, a Bíblia ensina que nenhum homem pode culpar Deus por seu comportamento pecaminoso, porque Deus não pode tentar o homem. O homem é tentado por seus próprios desejos: “Ninguém ao ser tentado diga, ‘Fui tentado por Deus’; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, nem a ninguém tenta”. Mas casa um é tentado quando engodado e atraído por seus próprios desejos. Então, quando o desejo concebe dá à luz ao pecado, que quando consumado, gera a morte. (Tg 1.13-15).

Alguns afirmam que os atos homossexuais são de fato imorais, mas sentimentos e desejos homossexuais para alguns são inatos e, portanto, inevitáveis e não pecaminosos. A Bíblia ensina que não é pecado ser tentado (Cristo foi tentado, embora nunca tenha cometido pecado, Hb 2.18). O que é pecaminoso é quando uma pessoa abriga aquilo que o tenta, fantasia e faz planos para praticar aquele comportamento pecaminoso. A Bíblia claramente ensina que não somente é um pecado cometer atos maus, mas é também pecado ter desejos e pensamentos imorais, luxuriosos.

Jesus Cristo proibiu a luxúria heterossexual em Mateus 5.27-29. Jesus disse que quando um homem olha para uma mulher com desejo lascivo, ele já cometeu adultério com ela em seu coração (Mt 5.28). A idéia de condenar só o ato externo mas não a luxúria interna era uma doutrina dos Fariseus; Cristo condenou veementemente esse falso ensino (Mt 5.21-22, 15.19-20). O apóstolo Paulo proibiu fantasias perversas, luxúria, e maus desejos (Cl 3.5). Paulo disse que os cristãos devem santificar (i.e., fazer santo) os seus próprios pensamentos (Fp 4.8). Tiago disse que se os desejos não forem controlados, o pecado irá seguí-lo (Tg 4.1). O desejo homossexual está condenado dentro de Romanos 1:.4, 26, 27. O profeta Isaías disse que o arrependimento de alguém deve ser estendido aos “pensamentos” e aos “caminhos” (Is 55.7). Uma vez que a Bíblia condena os desejos e atos pecaminosos, não pode existir tal coisa como um cristão homossexual – ou um cristão assassino ou um cristão ladrão. Se um homossexual se torna um cristão, ele deve deixar de lado tanto atos quanto pensamentos homossexuais; portanto, quando se torna um cristão, ele deixa de ser um homossexual. Ele deve ainda às vezes ser tentado mas ele se recusa a abrigar, a flertar com, e a cometer tais ações abomináveis. “Finalmente, irmão, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é digno de honra, tudo o que é justo, todo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se algum louvor existe; pense sobre estas coisas” (Fp 4.8). “Não devemos cobiçar as coisas más, como eles também cobiçaram” (1Co 10.6).

Conclusão

A condenação bíblica da homossexualidade é muito clara e bastante forte. Deus disse que o homossexualismo é uma “abominação”; o que significa que Deus aborrece, odeia e detesta completamente o comportamento homossexual. O Antigo Testamento ensina que as pessoas que são condenadas pelo crime de se envolver em um procedimento homossexual devem ser mortas (Lv 18.22, 20.13). O Novo Testamento está em total acordo: o apóstolo Paulo disse que o comportamento homossexual é “digno de morte” (Rm 1.32). Essa não é a opinião do homem, mas é o claro ensino da Palavra de Deus.

As pessoas que reivindicam serem compassivas com os homossexuais pela justificativa e aprovação de seu comportamento perverso são mentirosos e falsos mestres. Suas tentativas de reinterpretar a Bíblia para fazê-la aceitar o homossexualismo são nada mais que desculpas esfarrapadas criadas para aqueles que não querem se arrepender. Eles estão conduzindo os homossexuais ao caminho que leva à destruição (Mt 7.13). Eles são os verdadeiros inimigos da comunidade homossexual.

Sua única esperança é aceitar o que Deus diz com respeito ao seu comportamento pecaminoso. Se você for se arrepender dos seus pecados e crer em Jesus Cristo, você deve se convencer de que seu procedimento é errado, perverso e digno de juízo. Depois de dizer que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, Paulo diz, “Tais foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, mas vocês foram santificados, mas vocês foram justificados em o nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus” (1Co 6.11). Havia cristãos na igreja de Corinto que rejeitavam seu anterior estilo de vida homossexual e abandonaram seus pecados. Eles se arrependeram e creram em Jesus Cristo.

Jesus Cristo, como Ele é apresentado nas Escrituras, é a única esperança de salvação dos pecadores: “Nem há salvação em nenhum outro, pois não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4.12). Se você crê nEle, todos os seus pecados serão perdoados. “Se com a boca confessares o Senhor Jesus e creres em teu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, você será salvo. Porque com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz, ‘Qualquer que crê nEle não será confundido’” (Rm 10.9-11).

O sangue imaculado de Cristo remove a culpa e a maldição do pecado. Sua vida perfeita e sem pecado é dada como um presente àqueles que creem nEle. Quando os cristãos se apresentarem perante Deus no dia do julgamento, eles serão vestidos com a perfeita justiça de Cristo. Os crentes irão para o céu tão-somente em razão dos méritos de Jesus Cristo. Quando Cristo ascendeu da morte ao terceiro dia, isto provou que Seu sacrifício foi aceitável a Deus o Pai. Cristo ressurgiu vitorioso sobre o pecado, a culpa, a morte e o inferno para todos que põe sua confiança nEle. Após sua ressurreição, Cristo, como o mediador divino-humano, foi feito Rei e Senhor sobre todas as coisas no céu e na terra. “Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos, para que seus pecados possam ser cancelados, a fim de que tempos de refrigério possam vir da presença do Senhor” (At 3.19-20).

Brian Schwertley
Mestre em Teologia (Seminário Episcopal Reformado, 1984). Casado há mais de duas décadas com Andréa, é pai de cinco filhos. Ele pastoreia a Igreja Presbiteriana de Westminster de Waupaca, congregação da Igreja Presbiteriana de Westminster nos Estados Unidos. Foi preletor do Simpósio “Os Puritanos” em junho de 2001 no Recife (Brasil). Em português foram publicados, de sua autoria, O modernismo e a inerrância bíblicaSola Scriptura e o Princípio Regulador do Culto (São Paulo: Os Puritanos, 2001, 207p.), O movimento carismático e as novas revelações do Espírito (São Paulo: Os Puritanos, 2001, 58p.). (São Paulo: Os Puritanos, 2000, 64p.)

Fonte: http://reformedonline.com/
Via: Monergismo
Tradução: Márcio Santana Sobrinho
publicado por institutogamaliel às 10:30



A Bíblia narra um milagre extraordinário, operado por Jesus Cristo, nosso Senhor. É o relato de como um casamento foi tocado pelo poder de Deus, e de como o seu casamento poderá ser tocado também! Observemos o relato bíblico:

"Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galiléia, e estava ali a mãe de Jesus; e foi também convidado Jesus com seus discípulos para o casamento. E, tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm vinho. Respondeu-lhes Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Disse então sua mãe aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser.

Ora, estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam duas ou três metretas. Ordenou-lhe Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. Então lhes disse: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E eles o fizeram.

Quando o mestre-sala provou a água tornada em vinho, não sabendo donde era, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água, chamou o mestre-sala ao noivo e lhe disse: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.

Assim deu Jesus início aos seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele." (João 2:1-11).

Este foi o primeiro milagre que Jesus realizou, e não é em vão que tenha acontecido justamente num casamento! As Escrituras dão testemunho através disto, mostrando-nos que antes de Jesus realizar qualquer outro milagre de cura, libertação, etc. está interessado em agir nos casamentos. A família tem prioridade no plano de Deus, pois Ele não a criou para o fracasso, e sim para ser bem sucedida.

Percebemos também que o milagre ocorrido deu-se em torno de haver ou não VINHO, que na Bíblia é uma figura de alegria (Salmo 104:15). Nos casamentos, o que vemos e ouvimos é que o vinho sempre acaba. Pessoas que viviam embriagadas de amor pelo cônjuge, assistem perplexas seus sentimentos desaparecerem. O matrimônio, de maneira geral está falido, pois o vinho sempre acaba. Mas quando Jesus está presente aí é que se estabelece a diferença! Milagres acontecem e ele traz vinho novo aonde já não mais existia.

Mas perceba que o milagre aconteceu porque Jesus estava lá. Ele e seus discípulos foram convidados para simplesmente estarem nas bodas; não receberam um chamado de última hora só porque os noivos precisavam de um milagre. Ele havia sido chamado para estar junto... E porque estava presente, operou o milagre! De maneira semelhante, se você quer um casamento que dure, que sobreviva à falta do vinho (alegria), convide o Senhor Jesus para estar presente.

Não espere a crise chegar, cultive sempre a presença dele por meio de oração e leitura da Sua Palavra, a Bíblia Sagrada. E não apenas leia, mas pratique a Palavra, pois o milagre acontece aonde há obediência; foi dito aos serventes que fizessem tudo o que Jesus mandasse, e porque fizeram sem questionar se era racional ou não, receberam o milagre.

Podemos observar ainda algumas figuras neste texto:

- O número 6 – Havia seis talhas. Na Bíblia, este número sempre fala de algo que é humano. É chamado número de homem (Ap.13:18). Portanto, percebemos que o milagre não depende só de Deus, mas há uma participação e um fator humano ligado a este milagre no casamento.

- As talhas - o significado espiritual destas talhas estão apontando para a parte que nos toca no que tange a receber o milagre de Deus. O seis fala do homem, e aqui entendemos nossa participação no milagre. As talhas eram o recipiente para o vinho que o Senhor Jesus transformaria. Normalmente eram pedras talhadas, cavadas.

Isto sugere o quão duro somos no que tange aos relacionamentos e o quanto precisamos ser trabalhados por Deus em nossa forma de ser e agir no matrimônio. Quanto mais cavados nos deixamos ser pelo agir de Deus, maior será nosso potencial para receber o vinho. Uma pedra pouco cavada, comporta pouco vinho, mas uma pedra bem trabalhada comporta mais vinho!

- A água – Era a matéria prima necessária para que o milagre pudesse acontecer. Não havia água nas talhas, Jesus foi quem mandou enchê-las. A água simboliza a Palavra e também o Espírito Santo. Nos lares onde o vinho chega a acabar, e todo o prazer do relacionamento desaparece, temos percebido que além dos erros cometidos na esfera natural, havia também falta de água; não havia o cultivo diário da presença de Deus por sua Palavra (lida e praticada) e a presença viva de seu Espírito.

Creio ser esta a chave do milagre. É importante se deixar ser trabalhado (o que é diferente de ser manipulado pelo cônjuge) na forma de se relacionar, mas se estas talhas não forem cheias da presença de Deus o vinho não aparecerá! Vale também ressaltar que quanto mais água aqueles servos colocassem nas talhas, mais vinho haveria; ou seja, o milagre de Deus em nosso casamento esta diretamente relacionado com o investimento que fazemos em cultivar Sua presença.

Finalizando, quero chamar sua atenção para a qualidade do milagre. Jesus deu o que havia de melhor em matéria de vinho, a ponto de o mestre-sala se impressionar e comentar que normalmente se bebe o melhor vinho e, depois de o terem desfrutado, oferece-se o inferior. Assim é com a maioria dos relacionamentos conjugais; bebem o melhor vinho nos primeiros anos, depois a qualidade cai e assim é até que acabe.

Mas quando Deus faz um milagre, o que se experimenta é algo inédito, muito superior a tudo o que já se experimentou até então. Deus nos dá o melhor, sempre! Tenho visto isto no dia-à-dia dos casamentos que tenho acompanhado como pastor, portanto sei do que estou falando. Deixe Deus ser não apenas o Criador do matrimônio, mas aquele que oferece toda manutenção necessária. Quando isto acontece, não somente somos beneficiados com um lar melhor, mas Deus recebe glória. O vinho dos lares cristãos deve ser o da mais alta qualidade...

Se você reconhece que o vinho acabou (ou está quase acabando) em seu matrimônio, creia na vontade de Deus de agir nos casamentos. Renove o convite ao Senhor Jesus para estar em seu lar, pratique estes princípios espirituais e seja feliz como o Pai Celestial sempre quis que cada casal fosse!

Deus abençoe
Luciano Subirá
publicado por institutogamaliel às 10:26
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Blog Julio Severo entrevista o Dr. Alberto Thieme, presidente da ADHT — Associação de Defesa contra a Discriminação dos Heterossexuais. Ele teve uma infância pobre e difícil, mas depois que conheceu o Evangelho, a transformação foi radical. Ele fundou dois orfanatos e uma de suas paixões e preocupações são as crianças. O Rev. Thieme é casado, pai de seis filhos, já foi membro de um importante conjunto musical evangélico e hoje é um importante pastor presbiteriano.

Julio Severo: Como nasceu a ADHT?

Rev. Thieme: Nasceu depois que comecei a perceber o crescimento acelerado das associações homossexuais com o apoio financeiro do governo das três esferas. Além disso, eu havia enviado uma carta direcionada estritamente ao presidente da ABGLT, sr. Toni Reis, e a diretoria dessa organização. Na carta, resolvi dar alguns conselhos sobre o que pode ocorrer em cerca de 30 anos se eles não pararem com o forte proselitismo e aliciamento homossexual de seus ativistas gays a crianças, adolescentes e jovens. Alertei que haverá sérios problemas para as famílias brasileiras bem como um sério problema social.

Tendo uma visão clara do cenário sombrio que se vislumbra para o futuro desta geração que está se perdendo na depravação da pratica antinatural e pecaminosa segundo a Bíblia, resolvi escrever essa carta ao sr. Reis.

Meu objetivo foi abrir um diálogo com o presidente dessa associação gay, que é a maior do Brasil, e expor a ele os problemas sérios que ele e os associados militantes da ABGLT (que mais tarde vim a saber é coligada a centenas de outras associações em todo o Brasil) estavam provocando. Mas, com frustração, vim a descobrir verdades que o povo brasileiro desconhece, a razão da existência dessas associações e o motivo por que elas não querem diálogo algum.

Sem minha autorização, o sr. Toni Reis reenviou a referida comunicação pessoal, que era para ele e a diretoria da ABGLT, a todos os ativistas das associações homossexuais afiliadas a ABGLT e a outros ativistas homossexuais, mesmo não afiliados, causando um tremendo problema a mim.

No email eu deixava claro que era um pastor com 62 anos de idade, pai de 6 filhos (2 casais de sangue e 1 casal adotivo). Mesmo sabendo que eu era um pastor idoso, recebi mais de 200 emails e continuo recebendo ainda alguns. Esses e-mails contêm CINCO ameaças de morte, QUATRO ameaças de espancamento, e mais de 80 com xingamentos, palavras de baixo-calão, calúnias, discriminação religiosa (por ser pastor) fazendo chacotas com um pastor que está no ministério pastoral há mais de 40 anos, com chacotas e discriminação por eu ser idoso também. Muitos usaram de palavras difamatórias causando um tremendo grau de incitação ao ódio em milhares de ativistas gays. Toni Reis só foi me enviar um email depois que ele já havia feito a coisa errada comunicando-me que a resposta viria dos associados da ABGLT. O que vocês acham que esse homem queria fazer comigo?

Vendo que outras pessoas cristãs e não-cristã, só por se expressarem contra a pratica homossexual, estavam sofrendo as mesmas ameaças de morte e de processos judiciais, e vendo o quadro que se apresentava diante de mim, resolvi, com um grupo de cristãos e pastores, advogados, criar a ADHT — Associação para Defesa dos Heterossexuais, do casamento e família tradicionais — para proteger nossas crianças, adolescentes e jovens do aliciamento, assédio e proselitismo homossexual, sendo também contra o aborto para encarar de frente o problema que eles estavam causando à geração atual.
Rev. Alberto Thieme pregando em igreja presbiteriana dos EUA

Julio Severo: Há preconceito contra as pessoas que têm opinião contrária às perversões sexuais, inclusive o homossexualismo?

Rev. Dr. Thieme: Não só “preconceito”, mas uma acirrada perseguição, feita por ativistas gays treinados especificamente para isso. Tive acesso a um convite de um ativista homossexual ligado a ABGLT, convidando ativistas gays para participar, com mais 250 gays brasileiros, de um treinamento em Lima, Peru, em maio de 2010, para saber como combater os que eles chamam de “FUNDAMENTALISTAS CRISTÃOS”. Na verdade, “fundamentalistas cristãos” para eles são todos os cristãos que seguem os ensinos da Bíblia na integra e não com falsas interpretações que levam as pessoas não conhecedoras da Palavra de Deus a acreditarem que eles estão certos.

É como tem feito vários ativistas homossexuais, tais como: Luiz Mott, Léo Mendes, os membros da ABGLT e LISTAGLS, pastores gays como Marcos Gladstone e Fabio Inácio, o deputado federal Jean Wyllys, a deputada federal Érika, o deputado distrital Prof. Israel Bastos e outros. Veja que em seus pronunciamentos esses parlamentares falam coisas judicialmente muito comprometedoras para eles. Veja o vídeo neste link: http://www.youtube.com/watch?v=FOOFg_aG9Rw

Não só existe preconceito homossexual contra os cristãos, mas ele é praticado às claras, debaixo dos olhos de todos no governo. E o pior, sem intervenção da Policia Federal, MPF e outros órgãos do governo que nada fazem para punir esses ativistas homossexuais.

Temos o próprio caso de sofrimento pela forte perseguição sofrida pelo escritor cristão, Julio Severo, que teve de fugir do seu país por causa da perseguição ferrenha.

Há também o caso da perseguição ao Pr. Silas Malafaia: http://www.youtube.com/watch?v=8O-dUj0C9uE

Julio Severo: As tentativas de legalizar a adoção de crianças para duplas gays representam tolerância e compaixão?


Rev. Thieme: Veja a fala do Pr. Silas Malafaia, que é psicólogo, na comissão do Congresso que analisou o PLC 122/06. Ele foi convidado para emitir seu parecer e veja o que ele fala aqui: http://www.youtube.com/watch?v=U7F0STMkFq0 e http://www.youtube.com/watch?v=Dr9MF3ru4ac&NR=1

Julio Severo: Alguns cristãos dizem que devemos sofrer maus-tratos, perseguições e preconceito sem fazer nada. Você concorda?


Rev. Thieme: Não. Jamais poderei concordar. Uma coisa é sofrer uma perseguição sem que possamos escapar dela, que nada possamos fazer para evitá-la. Basta ver na Bíblia os casos de perseguição ao povo de Deus, como as perseguições sofridas por Paulo, descritas no livro de Atos. Preste atenção quantas vezes os irmãos tiveram que tomar providencias para evitar a prisão e a morte de Paulo. Deus não vai fazer o que é de nossa responsabilidade fazê-lo.

Outro detalhe importante é lembrar que não estamos no céu ainda e se alguém de seu conhecimento estiver sendo vítima, não se acovarde; defenda-o. O mesmo direito que todos têm nós temos também. A lei existe para ser cumprida. Se preciso for, conte com a ajuda de um advogado, mas lembre-se também de que você tem direitos como cidadão brasileiro e deve usar os recursos que estão a seu favor para defendê-lo desta corja de indivíduos de má índole. Amar o inimigo não significa você deixar pra lá a sua defesa judicial e ser processado e preso e depois sua família passar por necessidades. Aja com firmeza. Entre na internet no MPF (Ministério Público Federal) de seu Estado e inclua uma DENÚNCIA contra estes covardes que querem destruir lares de pessoas de boa índole como são os lares cristãos. A Bíblia é contra os que ficam calados vendo uma iniquidade prosperar ou alguém tendo sua dignidade atingida. Veja o exemplo em Ester 414:
“Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”

Tenho percebido muitos pastores nada fazerem pelo Pr. Silas Malafaia, que tem sofrido demasiadamente com processos e acusações falsas. Só porque não concordam em algum ponto com suas ideias não deveriam deixar de apoiá-lo. Um dia será você que precisará de ajuda e aí você verá o quanto devemos olhar mais as qualidades do que os defeitos dos outros.

Cada um de nós deve ter coragem e não se acovardar diante das ameaças que diariamente centenas de cristãos estão sofrendo no Brasil.

Se não fosse a ajuda de corajosos irmãos, a Bíblia Sagrada não teria entrado na Rússia e nos países comunistas e outros que a proibiam. Foi porque o irmão André da Missão Portas Abertas contou com a ajuda de corajosos irmãos que correram riscos, que milhares de Bíblias chegaram às mãos de cristãos que rasgavam as folhas de uma Bíblia para distribuir algumas páginas para os cristãos desses países que não permitiam a leitura da Bíblia. Lembre-se das palavras de Jesus em Mateus 25:35:
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me.

Julio Severo: Os ativistas homossexuais estão lutando ativamente para que uma simples atitude de preconceito seja castigada com uns cinco anos de cadeia. Por exemplo, se pessoas se sentirem ofendidas e reclamarem de uma dupla gay se beijando em público, o castigo vai para os ofendidos, não para os ofensores. Em passado não muito distante, um casal normal se beijando em público sofreria o peso da lei. Hoje, quem sofre o peso da lei é quem se ofende com beijos públicos de duplas homossexuais. O que você pensa dessa mudança cultural e a inversão de castigos?


Rev. Thieme: Penso que como o PLC 122/06 não foi aprovado, a melhor maneira ainda é contar com a ajuda da Policia Militar ou Civil. Procure telefonar de tal maneira que você fique em oculto. Resguarde-se, pois a cautela e a sabedoria para agir é muito importante nestas horas.

Julio Severo: O que os cristãos podem fazer com relação aos sites que divulgam mensagens de ódio contra os cristãos?

Rev. Thieme: Podem entrar em contato com o email defesa_hetero@yahoo.com, pois temos advogados que podem retirá-las do meio cibernético onde elas se encontram. Citem sempre onde elas estão que nos ajudarão muito. Mas, exerça sua cidadania, postando um comentário, se for possível, informando ao autor que a mensagem que ele postou ou email que lhe enviou contem conteúdo nocivo à sociedade. Se ele não tomar uma decisão, escreva para o fornecedor do serviço cibernético dele (Yahoo, Google, Hotmail, Twitter, Facebook) e poste uma reclamação e acompanhe. Se precisar de ajuda, novamente, avisamos, acima você tem nosso email. Antes de escrever, sempre ore, pedindo sabedoria e a direção de Deus. Mas não se omita.


Julio Severo: O PLC 122 representa hoje uma das maiores ameaças de imposição da ditadura gay no Brasil. Por que muitos cristãos não querem se mobilizar contra essa ameaça?

Rev. Thieme: Não se iluda achando que o PLC 122/06 morreu. Ele já está sendo reescrito e virão coisas piores. Já ouvi muitos pastores e cristãos dizerem: Não precisamos nos importar com isto, a CNBB não vai deixar isso prosperar. Puro engano, amigo. Você deve fazer sua parte, não sendo um covarde e medroso, importando-se apenas com seu bem, com seu bom salário e sua família. Você precisa tirar um tempo diário, por mínimo que seja, para tomar conhecimento de como as coisas estão caminhando no mundo. Isso é exercitar a cidadania.

Julio Severo: A moda agora é sair do armário com relação às práticas homossexuais. É quase como se agora ser normal fosse indecente ou anormal. Como tal moda impacta as crianças e os jovens?

Rev. Thieme: Infelizmente, as leis que coibiam as afrontas aos bons costumes estão sendo eliminadas. E não vejo nada sendo feito para proteger nossas crianças e adolescentes do proselitismo homossexual aberto nos meios cibernéticos.

A expressão “sair do armário” que muitos ativistas gays renomados usam para conclamar inocentes adolescentes e jovens que estão na dúvida quanto à sua heterossexualidade acabam colaborando para o aumento enorme de gays no Brasil, com a pressão da mídia marrom.
Hoje muitos deles querem sair da pratica homossexual, que, logicamente, causa um grande problema às suas famílias, e a si próprios. Eles saíram em busca da “felicidade cor de rosa”, que se transformou em muitos casos numa tremenda desgraça.

Muitos deles perdem a vida porque são usados e gradualmente influenciados a usar drogas, álcool e outras substâncias para aliviar seus sentimentos de culpa.

Todo cuidado tomado pelos pais em relação às suas crianças, adolescentes e jovens novos, deve ser dobrado. Conheça a escola de seus filhos, quem são seus professores, quem são seus amigos, pois do contrário, você poderá ser pego, quando menos espera, seu filho(a) dizendo: Pai eu sou gay ou lésbica, por pura influência de companhias erradas.

Para ajudar os praticantes da homossexualidade que querem contar com ajuda para deixar esta prática, criamos recentemente um novo departamento da ADHT, chamado “gays anônimos”. Qualquer homossexual de qualquer gênero que esteja desejando deixar a pratica homossexual e quer contar com ajuda, basta entrar em nosso BLOG: http://grupo-gays-anonimos.blogspot.com/2011/08/estamos-aqui-para-ajuda-lo-voce-pode.html, ou no Twitter: @grupogaysanonimos. Propague isto a adolescentes e jovens gays. Muitos deles têm vergonha de compartilhar seus problemas com os pais e parentes. O sigilo é absoluto.

Julio Severo
publicado por institutogamaliel às 10:20



Haverá poucas (nenhumas?) histórias de amor como a de Gordon e Norma Yeager, um casal americano de 94 e 90 anos, respectivamente, que depois de uma vida de 72 anos em comum, morreu de mãos dadas, com uma hora de diferença, depois de sofrer um acidente de carro.

Gordon e Norma conheceram-se na faculdade, apaixonaram-se e nunca mais se separaram um do outro. Casaram-se a 26 de Maio de 1939, tiveram quatro filhos, 14 bisnetos, 29 bisnetos e um trineto. Eram um casal realmente apaixonado, revelaram os filhos. Tanto que - acredita o filho mais novo - "não iriam conseguir viver um sem o outro. Era um casal à moda antiga".

O acidente que os vitimou aconteceu a caminho de Marshalltown, quando o veículo do casal bateu contra outro. Os dois foram internados no hospital da cidade, onde acabariam por morrer de mãos dadas.

Os familiares estavam presentes quando Gordon começou a perder os sinais vitais e emocionaram-se, visto que continuou a segurar a mão da eterna apaixonada, Norma. Tanto que os médicos e os familiares não se aperceberam realmente que Gordon tinha morrido porque o coração ainda batia no computador monitorizado. A explicação chegou mais tarde: por estarem de mãos dadas os batimentos de Norma, ainda viva, foram captados pelo monitor cardíaco do marido. O funeral foi realizado com os caixões ao lado um do outro e os filhos fizeram questão de manter as mãos dos pais unidas.

Os corpos foram cremados e as cinzas foram misturadas. Em morte, como em tudo na vida dos nonagenários, Norma e Gordon ficaram juntos. Para homenagear o amor dos pais, os filhos fizeram um vídeo, para perpetuar o amor.Veja:




Fonte: Notícias Cristãs
publicado por institutogamaliel às 10:19
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Amados em Cristo, hoje eu e minha esposa completamos 11 anos de casados e para comemorar este fato quero trazer aos amados sobre as Cinco Linguagens do Amor, uma palestra que já ministramos baseada neste livro, onde nos ensina a manifestar nosso amor ao cônjuge da forma correta. Tá certo que todos a cada dia precisamos melhorar, principalmente eu, pois a linguagem de minha esposa é Formas de Servir, e tenho que trabalhar muito para demonstrar meu amor a ela. A minha linguagem é palavras de afirmação, mas leia o artigo todo que entenderá um pouco. Bom mesmo é comprar o livro e praticar isso a cada dia para ter um relacionamento saudável e feliz! Abraço a Todos!

Anderson da Paola
As Cinco Linguagens do Amor

Que bom quando nos apaixonamos por alguém! Os nossos sentimentos são tão fortes e queremos fazer tudo para agradar ao outro. Não somos conscientes dos seus defeitos e fraquezas e estamos convencidos que vai ser sempre assim.

Na realidade, depois de um tempo de estarmos apaixonados (talvez dois anos), os nossos sentimentos mudam. Começamos a ver coisas no nosso cônjuge que nos irritam, e não estamos dispostos a fazer tudo que ele quer. Pelo contrario, é difícil agradar ao outro quando não queremos.

Como é possível manter o amor quando os sentimentos já foram embora?

Todos nós queremos amar e ser amados, compreender mais sobre as nossas necessidades e as do nosso cônjuge, e aprender a amar um ao outro melhor.

De fato, as pessoas são muito diferentes na maneira em que mostram amor e na maneira em que querem ser amados. Talvez você seja uma pessoa que se sente amada quando o seu cônjuge comunica o seu amor através de palavras, mas talvez o seu parceiro não percebe isto e a maneira em que ele comunica o seu amor e através de a ajudar em casa ou com os filhos. Se os dois perceberem o que é importante para o outro, isto vai ajudar o casamento.

Vasos Vazios

Emocionalmente todos nós somos como vasos vazios que precisam de ser preenchidas com amor, mas somos preenchidos em maneiras diferentes. Para uma pessoa, receber flores e prendas vai preencher a sua necessidade de amor. Para outra pessoa, intimidade física significa que é amado.

Precisamos aprender como suprir as profundas necessidades de amor do parceiro.

Basicamente as pessoas sentem-se amadas através de uma ou várias das seguintes maneiras:

Primeira Linguagem do Amor: Palavras de Afirmação

Elogios verbais e palavras de apreciação são poderosos comunicadores do amor. São os melhores comunicados em forma de expressão direta e simples, como: “Você ficou tão elegante com esse terno”; “Você está muito bem com esse vestido”; “Ninguém faz essas batatas melhor que você”.

Não sugiro que use de bajulação para conseguir o que deseja de seu cônjuge. O objetivo do amor não é obter o que se quer, mas fazer algo pelo bem-estar daquele a quem se ama. É verdade, porém, que ao recebermos palavras elogiosas, de afirmação, tornamo-nos mais motivados a sermos recíprocos e a fazermos algo que nosso cônjuge deseje.

Além de elogios verbais, outra maneira de expressar palavras de afirmação é com palavras encorajadoras.

Em determinadas fases da vida todos nós nos sentimos inseguros. Não possuímos a coragem necessária, e esse medo impede-nos de realizarmos certos atos positivos que gostaríamos de concretizar. O potencial latente do seu cônjuge, nestas áreas de instabilidade, talvez espere suas palavras de encorajamento.

Encorajamento requer empatia que nos leva a enxergar o mundo segundo a perspectiva de nosso cônjuge. Devemos, em primeiro lugar, procurar saber o que é importante para ele.

Se desejamos desenvolver um relacionamento precisamos saber quais são os desejos da pessoa amada. Se queremos amar um ao outro, precisamos saber como fazê-lo.

A melhor coisa que podemos fazer com os fracassos do passado é torná-los em simples história. Sim, eles ocorreram, e machucaram. E talvez ainda magoem, mas ele reconheceu seu erro e pediu o seu perdão.

O perdão não é um sentimento, mas um compromisso. É a opção de se mostrar misericórdia e não de se jogar a ofensa no rosto do ofensor. Perdão é uma expressão de amor.

Palavras humildes: quando alguém faz um pedido a seu cônjuge, afirma as habilidades dele. Faz entender que ele possui, ou pode fazer algo, que é significativo ou valioso para o outro. No entanto, quando dá ordens, torna-se um tirano. Seu cônjuge não se sentirá afirmado, mas diminuído.

Segunda Linguagem do Amor: Tempo de qualidade

Ter um tempo de qualidade com seu cônjuge. Querer ser alvo da sua atenção, que lhe dedique mais tempo e possam realizar algumas atividades juntos.

Tempo de qualidade significa dedicar a alguém sua inteira atenção, sem dividi-la. Não é sentar no sofá e assistir TV. É assentar-se ao sofá, com a TV desligada, olhar um para o outro e conversar, no processo de dedicação mútua. É dar um passeio juntos, só os dois. É ambos saírem para comer fora.

O aspecto central da tempo de qualidade é estar sempre juntos. Não quero dizer simples proximidade. Duas pessoas sentadas em uma mesma sala estão próximas, mas não necessariamente juntas. O estar junto tem a ver com o focalizar a atenção.

Uma conversa de qualidade deve envolver disposição para ouvir e aconselhar, quando solicitado, e jamais de forma arrogante.

Dicas para uma conversa de qualidade:

- Procure olhar nos olhos do seu cônjuge quando ele lhe falar (ajuda a não divagar e comunica atenção);
- Não faça outra coisa enquanto ouve seu cônjuge;
- Escute o “sentimento”. Pergunte-se o tipo de emoção que seu cônjuge sente no momento. Certifique-se de que seu pensamento está correto
- Observe a linguagem corporal. Punhos cerrados, mãos trêmulas, lágrimas, cenho franzido indicam o sentimento;
- Recuse interrupções. Se eu lhe dedicar minha total atenção enquanto você fala, evitarei defender-me a fim de fazer-lhe acusações. Meu objetivo é perceber seus sentimentos e pensamentos. O alvo não é auto defender-me ou permitir que você ganhe uma discussão. A intenção é compreender o outro.

Atividades de qualidade: um dos pontos positivos das atividades de qualidade é que elas possibilitam o armazenamento de um banco de memórias ao qual podemos nos reportar pelos anos futuros. Feliz é o casal que se lembra de uma caminhada feita de manhã ao longo da praia; de uma árvore plantada no jardim; do projeto de pintura dos quartos; da noite em que foram juntos ter aulas de patim e um deles caiu e quebrou a perna; dos passeios pelo parque; de um passeio de bicicleta. Essas são memórias de amor, especialmente para aquelas pessoas cuja primeira linguagem for qualidade de tempo.

Terceira Linguagem do Amor: Receber Presentes

Antes de comprarmos um presente para alguém, pensamos naquela pessoa. O objeto em si é um símbolo daquele pensamento. Não importa se foi caro ou barato.

Símbolos visuais do amor são mais importantes para uns do que para outros. Por esse motivo, existem os que, após se casarem, nunca mais tiram a aliança porém, também há alguns que nem chegam a usá-la. Essa é uma evidência de que as pessoas possuem linguagens do amor diferentes.

Quem tem essa linguagem vive grandes emoções ao receber presentes. Vê neles expressões de amor.

Sem lembranças como símbolos visuais, o amor do cônjuge poderá até ser questionado.

Se a primeira linguagem de seu cônjuge for “receber presentes”, você deve se tornar um expert nessa área.

Não espere uma ocasião especial. Se esta for a primeira linguagem de seu cônjuge, praticamente tudo o que você lhe conceder será recebido como expressão de amor.

Se ele foi muito crítico em relação aos presentes que recebeu no passado, então essa é uma grande dica de que receber presentes não é a primeira linguagem do amor do seu cônjuge.

A presença do cônjuge, em tempos de crise, é o maior presente que se pode dar a um cônjuge cuja primeira linguagem do amor seja receber presentes.

Quarta Linguagem do Amor: Formas de Servir

É fazer aquilo que você sabe que seu cônjuge gostaria que você fizesse. É procurar agradar realizando coisas que ele aprecia, expressando amor através de diversas formas de servir.

Jesus deu uma ilustração simples, porém profunda, ao expressar amor através de uma forma de serviço quando lavou os pés dos discípulos.

Quinta Linguagem do Amor: Toque Físico

No casamento, o toque de amor existe em várias formas. Considerando-se que os receptores ao toque localizam-se por todo o corpo, um afago amoroso em qualquer parte pode comunicar amor a seu cônjuge.

Seu cônjuge apreciará alguns toques mais do que a outros. Aprenda com ele.

Não insista em tocar de seu jeito e em seu tempo. Aprenda a falar o dialeto do outro, pois alguns toques podem ser considerados desconfortáveis ou irritantes. Não caia no erro de achar que o que lhe traz prazer também trará a seu cônjuge.

As crises propiciam uma oportunidade singular para se expressar amor. Toques afetuosos serão lembrados muito tempo ainda após as dificuldades terem passado. Porém, a ausência de seu toque talvez jamais seja esquecida.

Um gostoso cafuné, andar de mãos dadas, abraços apertados ou não, relações sexuais, tudo isso faz parte das necessidades de quem possui o “toque físico” como sua primeira linguagem do amor.

Por que não falar com o seu cônjuge e tentar descobrir o que você pode fazer para ele sentir-se amado por si, e o que ele pode fazer para você sentir-se amada por ele?

Gary Chapman
Parte do livro "As cinco linguagens do amor"
publicado por institutogamaliel às 10:18
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Os que defendem o casamento precisam tirar vantagem do que se sabe acerca da atração de mesmo sexo (AMS), pois aqueles que promovem a redefinição do casamento estão manipulando a opinião pública distorcendo os fatos e pesquisas. As cinco principais distorções são:

1) Os indivíduos com AMS nasceram desse jeito.
2) Os indivíduos com AMS não podem mudar.
3) Os indivíduos com AMS são simplesmente tão saudáveis quanto as pessoas em casamentos de marido e esposa.
4) Os relacionamentos de mesmo sexo são exatamente iguais aos casamentos de marido e esposa, exceto pelo sexo dos parceiros.
5) Crianças obtidas por indivíduos em relacionamentos de mesmo sexo não têm problemas demasiados.
Há numerosos estudos que refutam os primeiros dois pontos e não existe nenhum estudo confiável que apoie ambos.

Há numerosos estudos grandes muito bem feitos que revelaram que indivíduos com AMS têm muito mais probabilidade do que homens e mulheres casados de sofrer de:

* Desajustes psicológicos
* Vícios sexuais e parafilias
* Ideias e tentativas de suicídio
* Vícios, inclusive de drogas, álcool e cigarros
* Relacionamentos instáveis, infiéis, não permanentes e não exclusivos
* Problemas de saúde, principalmente DSTs, inclusive HIV e câncer
* Ter sido vítima de abuso sexual, estupro ou violência doméstica


Aqueles que defendem o casamento frequentemente apontam para o fato de que falta complementaridade aos relacionamentos de mesmo sexo, mas não conseguem explicar como essa falta afeta a qualidade do relacionamento e faz com que um ou ambos os parceiros sacrifiquem algo essencial à sua dignidade humana. Os relacionamentos de mesmo sexo enquadram-se em muitos modelos. A seguinte lista cobre alguns desses modelos e como a falta de complementaridade natural provoca um impacto negativo nos indivíduos envolvidos:

1) Pseudo marido ou esposa — O homem que imita o papel de esposa sente que é efeminado depender de outro homem. A mulher que imita o papel de marido muitas vezes ainda quer ser mãe.

2) Pai/filho — O parceiro do sexo masculino mais jovem, ao aceitar o papel de criança, sacrifica seu direito de ser um adulto pleno. A mulher que aceita o papel de criança se torna permanentemente dependente. O relacionamento é inerentemente incestuoso.

3) Amizade assexual — Muitos relacionamentos de mesmo sexo começam cm muita paixão e rapidamente regridem para amizades assexuais. O amigo de mesmo sexo não mais excita paixão. Os homens em amizades assexuais se engajam em sexo casual fora do relacionamento. Entre as mulheres, a “cama morta” é comum. Amizades assexuais não precisam ser reconhecidas como casamentos.

4) Clones/fusão — Indivíduos em relacionamentos de mesmo sexo tentam erradicar todas as diferenças. A individualidade não é tolerada

5) A solidão provocada pela ausência do outro sexo ou medo do outro sexo causada por abusos — Os indivíduos envolvidos sacrificam sua heterossexualidade natural. Esses relacionamentos são inerentemente instáveis e o indivíduo pode, quando surgir a oportunidade, voltar a um relacionamento heterossexual.

Relacionamentos de mesmo sexo não promovem os melhores interesses nem suprem as reais necessidades dos indivíduos envolvidos. As pressões em prol de reconhecimento social podem ser motivadas pela convicção errônea de que seus problemas de relacionamentos são causados por forças externas em vez da falta inerente da verdadeira complementaridade.

Crianças obtidas por duplas de mesmo sexo estão também sujeitas aos problemas inerentes em sua condição. Além disso, as duplas de mesmo sexo têm mais probabilidade de estar em risco de muitos problemas que causam impacto direto em sua capacidade de fazer papel de pai e mãe.

1) Fatores Intrínsecos — Toda criança obtida por uma dupla de mesmo sexo foi por definição separada de um ou ambos seus pais biológicos, por meio da morte, deserção, mãe solteira, orfanato, adoção, doador de inseminação artificial ou mãe de aluguel. Até mesmo nas melhores circunstâncias, tal separação é percebida pela criança como perda. Uma dupla de mesmo sexo jamais é a melhor das circunstâncias. É por definição o segundo melhor por lhe faltar um pai ou mãe. Pior ainda é que essa tragédia em particular não é por acaso, mas a consequências da ação cônscia e planejada dos indivíduos de quem a criança depende. De modo propositado e permanente, fazem com que essas crianças fiquem sem pai e sem mãe. Além disso, as famílias de mesmo sexo com crianças funcionam como uma seita herética. Nega-se a perda que a criança sofre. Impõe-se sobre as crianças a carga de sentir que seu desejo legítimo por um pai e mãe de sexos diferentes trai o sacrifício de sua família [de mesmo sexo] em face de uma cultura hostil, rejeitadora e homofóbica.

2) Fatores de Risco — Indivíduos com AMS têm muito mais probabilidade do que homens e mulheres casados de sofrer desajustes psicológicos, vício sexual e parafilias, ideias e tentativas de suicídio, relacionamentos instáveis, problemas de saúde e terem sido vítimas de abuso ou violência. Esses problemas raramente ocorrem isoladamente. Muitos indivíduos com AMS sofrem de uma combinação de desordens. Além disso, cada relacionamento de mesmo sexo contém dois indivíduos que estão em risco elevado, dobrando o potencial para um resultado abaixo de excelente. Temos de fazer a pergunta: Será que os assistentes sociais estão intencionalmente ignorando problemas quando entregam crianças para duplas de mesmo sexo que têm problemas sérios?

Aqueles que defendem o casamento precisam divulgar essas informações.


Evidências que apoiam o material apresentado aqui podem ser encontradas em meu livro One Man, One Woman (Um Homem, Uma Mulher). Aqueles que precisam de referências específicas podem me mandar um email para dalemoleary@yahoo.com ou meu blog.

Dale O’Leary
Notícias Pró-família
publicado por institutogamaliel às 10:16
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No que se refere à compatibilidade, eu e minha esposa somos muito diferentes.

Quando meu filho mais velho estava com três anos de idade, fui passear de carro com ele pela cidade. Um semáforo levou-o a me perguntar o que significava a luz amarela. "Filho," eu comecei a responder com minha sábia voz paternal, "uma luz amarela significa que precisamos ter cautela".

Sua mente inquisitiva queria testar essa teoria, por isso fez a mesma pergunta a minha esposa no dia seguinte. "Filho," ela lhe informou enquanto agitava suas mãos enfaticamente, "uma luz amarela significa ANDE DEPRESSA!"

Minha esposa precisava ir a muitos lugares. Tinha pressa. Mas eu gostava de andar devagar e desfrutar do cenário.

O que é Compatibilidade?

O dicionário define compatibilidade como "a capacidade de viver junto em harmonia". Nossa cultura valoriza muito a compatibilidade no casamento, mas acredita-se que é preciso achar a pessoa certa para se conseguir isso. Se você encontrar "aquela pessoa", vai haver harmonia. A Bíblia, entretanto, ensina que casamentos harmoniosos não são uma coisa natural. Desde a Queda em Gênesis 3, o pecado nos tornou incompatíveis porque os relacionamentos se tornaram naturalmente prejudicados e fraturados. Mas o Evangelho nos dá esperança de viver em harmonia com os outros quando Jesus reconstrói os relacionamentos. Nós focalizamos as outras pessoas em vez de nos focalizarmos (Rm 15.5).

Compatibilidade Bíblica

Então, o que especificamente a Bíblia diz sobre achar um cônjuge compatível? Um verdadeiro cristão deveria se casar com outro verdadeiro cristão (2 Co 6.14, 1 Co 7.39). É isso aí, mas significa muita coisa mais.

Em vez de procurar uma pessoa compatível, os cristãos são instruídos que se casem com um outro cristão e que se tornem cônjuges compatíveis. A transformação exige a graça e o poder de Jesus — boas novas para aqueles que procuram se casar ou que já estão casados, pois Deus não deixa as mudanças para os nossos próprios esforços.

Perguntas para os solteiros quando estiverem procurando um companheiro biblicamente compatível:

1 - Como saber se ele ou ela submetem-se de boa vontade à autoridade divina?

Senhoras, se ele não se submete à autoridade divina, é um homem perigoso. Ponto. Homens, se ela não se submete a uma autoridade piedosa agora (a um homem que, a propósito, não é você), ela é o tipo de mulher que Provérbios adverte evitar.

2 - Como saber se ele ou ela é submisso aos ensinamentos?

Se alguém gosta de discutir, está mais preocupado em ter razão do que ser justo. Quando você pensa que venceu a discussão no casamento, na realidade perdeu. O casamento é amadurecimento manso, com muito para aprender o restante de sua vida.

3 - A pessoa em questão é conhecida e está envolvida na comunidade cristã?

É fácil usar uma máscara quando se está atraído por alguém e motivado para casar. Se essa pessoa não é conhecida na comunidade, você não a conhece. Outras pessoas precisam testemunhar sobre o caráter, a integridade e a fé dela.

4 - Como ele ou ela fala dos outros?

Se a pessoa é crítica, exigente, ou petulante em suas atitudes e palavras agora, vai continuar assim no casamento. Logo, você vai se tornar o alvo de sua ira e orgulho.

5 - Como ele ou ela reagem quando confrontados com o pecado?

Quando alguém tenta esconder, disfarçar, acusar, desculpar ou racionalizar seu pecado, tem uma visão distorcida do Evangelho. Por causa de Jesus, podemos confessar os pecados (1 João 1.0), arrepender-se (Rm 2.4), andar na luz (Ef 5.8,9), e sermos reconciliados com Deus (2 Co 5.17-21).

Perguntas para os casados que desejam se tornar biblicamente mais compatíveis.

1 - O que você percebe com mais freqüência que está errado ou certo com o seu casamento?

Se você é cristão, há muita coisa certa com você porque Jesus o salvou da ira de Deus e você lhe pertence. Você tem todos os recursos em Cristo à sua disposição (2 Pe 1.3). Como filho remido de Deus, o perdão e a graça podem fluir livremente do seu coração deixando que você ministre nas fraquezas do seu cônjuge. Mas você vive desse modo?

2 - Quando foi a última vez que você fez alguma coisa intencional para o seu cônjuge?

A bondade e a consideração fortalecem o casamento. Mas muitos casais acham que podem falar com aspereza, desdém ou falta de perdão. "Para o melhor ou pior" não é permissão para pecar. É preciso fé e humildade para reagir com graça quando estiver irado, magoado ou for mal interpretado.

3 - Você crê que Deus sabia o que estava fazendo quando fê-lo se casar com o seu cônjuge?

Quando o casamento é difícil, fica tentador pensar que você cometeu um engano, esquecendo que o casamento nos molda, com freqüência de maneiras dolorosas. Volte no tempo e pense no que vocês apreciaram e 1admiraram um no outro. É possível que essas qualidades ainda estejam aí, mas você permitiu que o pecado e o egoísmo entraram sorrateiramente e obstruíram sua visão.

4 - É preciso que você se arrependa da insatisfação e das queixas no seu casamento.

É preciso que haja uma intervenção sobrenatural do Espírito Santo para que sejamos gratos. Nossa tendência é comparar e se queixar. A gratidão é um estilo de vida ordenado pelas Escrituras (Cl 3.15-17), não uma simples sugestão para os feriados de verão. Pelo que você se sente grato? O que você gosta no seu cônjuge?

5 - Você e seu cônjuge oram juntos? Vocês oram um pelo outro?

É difícil ficar com o coração endurecido e amargurado com alguém por quem você ora freqüentemente. Deus fará uma grande obra no seu casamento enquanto você estiver orando. A oração mostra a nossa necessidade de Deus e é um ato de adoração.

Phil Smidt
publicado por institutogamaliel às 10:15
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A jornalista Marília Gabriela deu uma declaração, no mínimo, inusitada durante entrevista com a escritora Fernanda Young, que foi ao ar esta semana no canal por assinatura GNT. "Eu conheço alguns, poucos...", disse Marília para surpresa de Fernanda. "Ex-gay? Conhece?, perguntou a morena de boca aberta. "Conheço alguns poucos que se convenceram disso por força da religião. E fizeram tanta força que foram se adequando...", completou a jornalista.

Fernanda Young, então, deu sua opinião: "Eu desacredito que a religião tenha esse poder porque a religião não entra num quarto escuro."

O assunto veio à tona na entrevista porque Fernanda é escritora de uma nova série da Globo, chamada "Macho Man", que será protagonizada por Jorge Fernando. Na trama, ele é um gay que muda sua condição sexual depois que o globo de uma boate desaba em sua cabeça.





Fonte: Pronto, falei!
publicado por institutogamaliel às 10:13




Dez Passos Simples Para Ajudar a Fazer um Casamento Bem Sucedido

Essa mensagem é para esposos e esposas que queiram que o seu casamento tenha sucesso. É também para os que se casaram de novo e acham necessário trabalhar tão sério, ou mais, dessa segunda vez. Essa mensagem é também para os solteiros que têm a esperança de estabelecer um bom lar cristão algum dia no futuro.Essa mensagem é somente para casais honestos. Não é para os que estão procurando um caminho para fora do casamento, ou querendo um jeito para simplesmente existir dentro de um arranjo ruim. Não conheço nenhum casamento forte que não tenha sido tremendamente testado. Esposos e esposas que experimentam sofrimento, dor, desentendimento e tentação – podem, juntos, se elevarem acima de tudo isso e desfrutar de um casamento belo e duradouro. A reação de cada cônjuge às crises é a chave.

É muito verdade que cada vez menos casamentos têm conseguido sucesso nestes tempos difíceis. A taxa de divórcios está assustadora – e a cada dia atinge alguém mais perto da gente. É quase como uma inundação enfurecida descontrolada, carregando na enxurrada alicerces que duravam há anos. Até casamentos que duravam trinta ou quarenta anos estão se rompendo.

A maioria dos livros sobre como melhorar o casamento são apenas verniz. Às vezes, acho que alguns escritores simplesmente inventam instruções não testadas e imaturas sobre como alcançar bem aventurança marital.

Não que eu não queira ajuda dos “especialistas” para melhorar o meu matrimônio; só que poucos conselheiros matrimoniais são práticos ou bíblicos. Para mim, os seus métodos são impraticáveis. Por outro lado, tenho pedido a inúmeros esposos e esposas para compartilharem comigo o segredo de seus longos e felizes casamentos. Um senhor disse, “Estou casado há 43 anos, e está mais bonito e melhor do que nunca”. Esse homem, sim, tem algo a dizer que eu quero ouvir. Esses dois companheiros queridos são os verdadeiros especialistas.

A maioria dos dez passos para fazerem o seu casamento funcionar me foram dados por maridos e esposas que desfrutam de casamentos longos e felizes. Alguns dos passos foram aprendidos em meu próprio casamento, tendo a minha mulher e eu lutado para alcançar um amor duradouro.
Aqui estão, para a sua apreciação em oração, DEZ MANEIRAS PARA AJUDAR O SEU CASAMENTO A FUNCIONAR.

1. Mesmo em meio à pior das brigas – jamais use a palavra divórcio!

Uma jovem e querida esposa, cujo divórcio estava para ser oficializado em uma semana, nos confessou, “Eu gostaria agora de jamais ter usado a palavra divórcio. Estávamos casados há só cinco anos, mas brigávamos muito. As coisas ficaram feias, e um dia eu soltei – ‘Acho que a gente devia se divorciar’. Nós dois ficamos chocados na hora. Nós nunca tínhamos nem pensado em divórcio antes desse momento. Mas depois que o choque se foi, compreendi que a semente para o divórcio tinha sido plantada. Foi mais fácil falar na próxima vez. Por semanas, só falamos sobre isso. A semente produziu monstruosas raízes que finalmente estrangularam o nosso casamento”.
Outras pessoas que se divorciaram me dizem o mesmo. “Fale ao maior número possível de pessoas que puder”, dizem, “para jamais sequer mencionarem a palavra ‘divórcio’. Há algo fatal dentro do uso da palavra. Não deixe que plantem a semente – ela cresce com muita fúria e depressa”.
Eu concordo! A Bíblia diz, “A morte e a vida estão no poder da língua, e aquele que a ama comerá do seu fruto” (Provérbios 18:21).

2. Não pense que um intenso discordar signifique problema no casamento

Seja honesto quando discordar. Expresse a sua mágoa. Deixe que os seus sentimentos sejam mostrados. E que Deus lhe ajude caso você não faça isso. As pessoas que deixam as coisas presas por dentro são candidatas a todos os tipos de males. Mas a maioria das pessoas casadas que discordam muito, acha que por algum motivo estão ficando com alergia um do outro. Elas pensam “Ah – vai começar de novo. Não tem jeito. Acho que a gente perdeu o amor e o respeito pelo outro”.

Pare com as cenas dramáticas. Você é humano, e seria bom registrar que às vezes haverá discórdias, desde agora até ser chamado à glória. Aprenda a pôr tudo para fora, rápido. Nunca pense em desistir do casamento por ainda estar fraco na área da comunicação. As pessoas que ficam buscando um relacionamento perfeito “sem brigas” caminham para um desapontamento real.

Mais importante do que tudo – nunca “solte a bomba” quando discute ou argumenta. Todo marido ou esposa sabe exatamente o que dizer para apertar o outro. Para mim, a “bomba” é “falso”. Detesto ser chamado de falso, e a minha mulher sabe. E ela costumava usar isso comigo “para matar”. Quando eu queria me vingar, eu soltava a bomba nela. “Gwen”, eu dizia, “você está gorda”. Quando ela saia da sala chorando, eu sabia que havia conseguido atingi-la. Graças a Deus, nos livramos destas criancices. Mas ainda temos desentendimentos.

A coisa importante é nunca ir dormir um de costas para o outro. Pegue a vareta do humor e remova o enchimento de sua pomposa atitude. Ria do quanto ambos estão sendo ridículos. Aprenda a admitir que “o nosso casamento ainda é bom – Simplesmente temos uma falha de comunicação”.
A Bíblia oferece o melhor dos conselhos – “Honroso é para o homem o desviar-se de contendas, mas todo insensato se mete em rixas” (Provérbios 20:3).

3. Nunca faça de seu cônjuge o alvo de brincadeiras – na intimidade ou em público.

Casais brincalhões que jogam gozações um sobre o outro acham que isso é “só brincadeira”. Não é! É degradante e perigoso. Piadas sobre as besteiras que o esposo ou a esposa fez em casa é outra maneira de a(o) rebaixar. Por trás da maioria destas brincadeiras há um espírito de raiva ou de malícia. É um jeito de “não deixar que ele (ela) esqueça dos seus erros”. É uma maneira de trazer o erro de volta, para todo mundo ficar sabendo dele.

Por trás de todo o riso pode haver uma dor terrível. Ser alvo de gozação pode ser como levar um tapa na face. Quantas vezes você já ouviu um marido soltar para todo mundo que está perto, “Hei – tá sabendo o que a minha mulher fez? Foi a coisa mais maluca que você já ouviu”. Aí ele prossegue contando detalhes embaraçosos. Ou ela brinca, “O meu marido é um velho nojento – só pensa em sexo”. Mas não é brincadeira. Esposos e esposas que se respeitam não recorrem à tolices assim. Isso representa “falta de classe”. Brinque com tudo que quiser – mas não sobre seu cônjuge. Humor – sim! Mas gozações – nunca!

4. Pratique elogios um ao outro com sinceridade e com freqüência!

É trágico alguns maridos e esposas acreditarem que foram chamados para deixar o cônjuge humilde. Estão sempre furando o balão para que ele ou ela não cresça.

Uma senhora de meia idade me dizia, “Alguém precisa deixar o meu marido humilde. Ele ganha tanta atenção dos outros – alguém precisa o abaixar um pouco. Ele nem cabe dentro dele. Eu sei direitinho como acertar isso”.

Como isso é triste! Qualquer dia esse marido a deixa, e procura outra mulher que o levantará. Os homens em particular têm tal necessidade de serem encorajados e terem seus egos tranqüilizados. Não é um pecado levantar o outro – com elogios sinceros. Não há necessidade de falar mentiras ou ser superficial nisso.
Qualquer pessoa capaz de ficar diante de um altar sagrado e fazer promessas eternas, certamente deveria ver o suficiente de coisas boas no parceiro para falar sobre elas.

Uma senhora divorciada me disse há pouco, “O meu marido foi embora há mais de três anos. Como eu gostaria que ele voltasse. A solidão é insuportável. Há milhões de coisas que esqueci de lhe dizer. Se pelo menos eu pudesse ter lhe passado o quanto ele era bom em tantos aspectos. Como fui boba – pois nunca aprendi a elogiar; eu estava sempre lhe pegando no pé, apontando defeitos. Eu vejo o quanto alguns maridos e esposas tratam um ao outro de um jeito tão frio, e tenho vontade de gritar para eles – ‘Acordem, antes que seja tarde’. Acabem com esse sarcasmo e encorajem-se um ao outro’”.

As mulheres tendem a se tornar tão belas quanto os elogios que seus maridos lhes dedicam. Tornam-se radiantes quando ouvem o quanto são atraentes. E maridos farão quase qualquer coisa para corresponder aos elogios e encorajamentos de uma esposa orgulhosa dele.

A Bíblia diz, “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” (Provérbios 25:11).

5. Nunca sufoque o outro – liberte o seu amor!

Foi dito, “Se realmente for amor, deixe-o livre – e sempre retornará. Se não retornar, não era amor desde o início”. Há uma grande quantidade de verdade nisso.

Um amoroso esposo de 45 anos me confessou o segredo de seu prolongado casamento com sua única mulher. “Acredito que é meu privilégio e dever criar uma atmosfera no lar no qual minha esposa possa alcançar seu potencial pleno. Ela, por sua vez, me ajuda a alcançar o meu”.

Com o encorajamento dele, ela era ativa na igreja, fazia trabalho voluntário num hospital; e tinha o próprio refúgio onde respirar. Ele diz que ela era uma esposa consistente junto a ele porque estava feliz consigo mesma. Ela não estava sendo sufocada por um marido preocupado somente com seus próprios objetivos.
O ciúme é uma forma de cativeiro – e é a paixão humana mais opressora e sufocante conhecida pela humanidade. Cônjuges que temem a perda do amor do parceiro tentam súper compensar isso o agarrando com muita força. Torna-se uma garra de ferro. Uma esposa que pense “Vou ficar de olho nele o tempo todo!” está na verdade expressando o seu medo de perdê-lo. O marido que não permite que a esposa tenha espaço suficiente para crescer e se expressar, irá um dia se ressentir do enfado e da estreiteza que foram forçados sobre ela.

Os casamentos de maior preenchimento são aqueles nos quais tanto o esposo quanto a esposa entregam o seu amor à guarda de Deus, e verdadeiramente deixam o outro livre para crescer e se amadurecer. Se Deus não pode conservá-los juntos, charme e sexo nunca o conseguirão. Sem liberdade não pode haver crescimento. Não liberdade para flertes ou sair por aí – mas liberdade para assumir novos desafios e determinar novos alvos.

Liberdade real se baseia na confiança, e confiança vem de se sentir seguro no amor um do outro.
A Bíblia diz, “Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo?” (Isaías 58:6).

6. Aprenda a dizer “Sinto muito mesmo!” – sendo sincero!

“Love Story” é um filme cujo tema era “Amar é nunca ter de dizer sinto muito”. Isso é uma mentira das profundezas do inferno. Amor, segundo a palavra de Deus, é aprender a dizer sinto muito.

Um irado marido se vangloriava, “Eu deixei a minha mulher ontem à noite. Ela sempre está certa, e eu estou sempre errado. Mas não desta vez. Não vou deixar ela ganhar de mim de novo. Eu sei que estou certo nesse caso. É sempre eu que tenho de ceder. Bem – desta vez vou ficar firme até ela rastejar de joelhos e admitir que está totalmente errada”.

Junto ao aprendizado para dizer “sinto muito mesmo”, maridos e esposas precisam aprender a dizer, “Eu perdôo”. Jesus adverte que o perdão do Pai celestial depende do nosso perdão aos que nos ofendem.
“E, quando estiveres orando, se tendes alguma cousa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas” (Marcos 11:25,26).

O seu cônjuge lhe enganou? Você foi ferido pelo adultério? Você acidentalmente descobriu o caso secreto? Houve real arrependimento? Você está tentando ao máximo perdoar e esquecer?

Você pode nunca esquecer – mas precisa aprender a perdoar. Enquanto viver, você poderá ser perseguido(a) pelas imagens do seu cônjuge nos braços de outra pessoa; sempre poderá sentir dor e tristeza por isso. Mas se o seu cônjuge mostrou prova ou evidência de piedoso pesar – e todo esforço está sendo feito para fazer as pazes e lhe compensar pelo que houve – você deve perdoar. Mais do que isso, você precisa parar, de uma vez por todas, de trazer o passado de volta. Milhares e milhares de casamentos sobreviveram à infidelidade, mas só porque o piedoso pesar por causa do pecado foi seguido pela ação perdoadora à semelhança de Cristo. Se você continua cavoucando para fora todo o velho e feio passado – o matrimônio estará em risco.

A Bíblia diz, “A discrição do homem o torna longânimo, e sua glória é perdoar as injúrias” (Provérbios 19:11).

7. Nunca impeça a aproximação do outro – Esteja aberto o tempo todo!

Nunca se feche como concha ou saia da sala quando houver um abalo. Uma das atitudes mais agravantes e que causam irritação nos casamentos hoje é o tratamento do silêncio. Uma jovem esposa pediu que eu “injetasse um pouco de bom senso no marido”. Ele tinha cerca de um metro e oitenta de altura e pesava mais de noventa quilos. “A única coisa que ele faz”, ela dizia, “é se trancar quando discutimos. Ele não responde. Ele apenas sai, e me deixa fumegando comigo mesma. Quando ele esfria, ele volta. Mas fica igual a um gelo enquanto não faço as pazes com ele. Ele consegue ficar dias sem dizer uma palavra. Odeio isso. Eu preferiria que ele gritasse ou até me batesse. Mas não agüento mais o silêncio – não agüento”.
É uma coisa mortal se dizer ao cônjuge, “Me deixe em paz. Não quero falar. Estou num momento difícil – deixe eu resolver sozinho. Simplesmente não quero ficar perto de ninguém agora”. Isso não só é burrice – mas um genuíno ato para rebaixamento e humilhação. Afinal o quê é um casamento – se não o compartilhar e ajuda recíproca em toda crise?

Já ouvi todas as desculpas: “Estou ‘naqueles’ dias”. “Estou numa fase de mudança de vida”. “Não estou bem”. “Tive um dia péssimo”. “To mal dos nervos”. Mas nenhuma destas desculpas lhe dá o direito moral de se fechar a quem lhe ama. Conserve sempre aberta a porta para dentro do seu coração para aceitar ajuda na hora de necessidade.

A Bíblia diz, “Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não tem domínio próprio” (Provérbios 25:28).

8. Faça um esforço consciente para manter a alegria fluindo!

“A alegria do Senhor é a vossa força” (Neemias 8:10), então casamentos fortes deveriam ter abundância de alegria. Quando o casamento perde a alegria, se torna fraco e vulnerável. Me mostre um lar feliz, e lhe mostro um casal alegre ao leme.

Maridos e esposas que não riem e não brincam mais juntos não amam mais o outro. Existe uma certa infantilidade em torno do amor real. Cheguei à conclusão que os nossos casamentos estão sofrendo de muitos esposos sóbrios e contidos e de esposas tristes.

Claro, há problemas. Há doenças, dificuldades inesperadas, questões financeiras, desentendimentos, dor, e até morte. Mas a vida prossegue – e é uma pena que tantos casais nunca curtam a vida. Eles continuam na esperança de que algum dia ficarão felizes e satisfeitos – quando todas as contas forem pagas, quando as crianças crescerem, quando se aposentarem. Mas a vida passa tão depressa, e tudo que acabam mostrando diante dela são as rugas e as linhas em seus rostos preocupados.

Obrigado! Para mim não! O futuro é agora. Deus está no trono e tem tudo sob controle. Graças a Deus por uma companheira que me ama. Planejo desfrutar de cada minuto disso. Vou manter a alegria fluindo! Há tempo para chorar, mas também tempo para se alegrar. O que é bom pesa mais que o mal – então erga o olhar e viva.

A Bíblia diz, “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos” (Provérbios 17:22).

9. Nunca se volte à uma terceira pessoa na hora do problema!

Há sempre alguém ansioso para consolar um marido ou uma esposa feridos. E quando não há ninguém com quem conversar em casa, muitos procuram uma amizade fora – “alguém só pra conversar”. É aí que quase todo adultério começa. O coro da igreja pode se tornar uma cama quente de adultério – se o líder não tiver o discernimento de Deus. Maridos ou esposas ficam sentados em casa, enquanto seus cônjuges em problemas gravitam junto à uma amizade compreensiva do coro. Também acontece no trabalho, no escritório. Em qualquer lugar onde as pessoas trabalhem juntas. Atualmente é ainda pior com tantas pessoas magoadas buscando ajuda e conforto. Casos espúrios começam em meio à muita inocência – simplesmente conversando sobre dores mútuas. Então se segue a tendência. Com muita freqüência, termina em transferência de afeição e adultério.

Nunca, nunca, jamais diga de seus problemas conjugais à uma terceira pessoa. Nem mesmo aos mais íntimos amigos de seu próprio sexo. Eles são em geral os primeiros a espalhar o seu problema para o mundo, e ficam na posição de lhe poderem machucar quando mais precisar deles.

Apoie-se só em Jesus! Ele nunca conta – exceto ao Pai! É verdade, há tão poucas pessoas a quem contar os problemas. Mas maridos e esposas deveriam ser os melhores amigos. Devem depender só um do outro. Se inclinar sobre qualquer outro lado leva à queda.

A Bíblia diz, “Suave é ao homem o pão ganho por fraude, mas depois a sua boca se encherá de pedrinhas de areia” (Provérbios 20:17).

10. Consulte Cristo em relação a cada detalhe do seu casamento!

Adão e Eva trouxeram o engano para o casamento, e então compuseram a rebelião se escondendo da presença de Deus. Deus nunca se esconde – só o homem. Mas Deus estava envolvido de forma vital com aquele primeiro matrimônio entre os primeiros homem e mulher. E Ele está do mesmo jeito interessado em todo casamento cristão hoje.

Nenhum casamento tem sucesso hoje se um ou ambos os cônjuges estiver se ocultando de Deus. Mostre-me um casamento sem que um dos dois esteja próximo a Jesus, e lhe mostro um casamento com pouca chance de sobreviver. Pelo menos um dos dois precisa estar em diária consulta diante do Senhor. Precisa haver uma linha direta imediata à sala do trono. Funciona melhor quando tanto o esposo quanto a esposa estão falando com Ele – mas se houver um dos parceiros fugindo de Deus, torna-se mais imperativo que o outro seja capaz de correr a um lugar secreto de oração em busca de ajuda e orientação. Uma mulher de oração pode muitas vezes salvar o seu casamento – como também pode um homem de oração.

O amor não é suficiente para manter um casamento forte – só o poder de Deus pode fazer isso. Esse poder está em ação, nesse instante – curando e conservando casamentos! O divórcio é resultado de um dos cônjuges – ou de os dois haverem perdido a fé. Mas onde Jesus é Rei – o casamento pode ser um sucesso!
“Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória…majestade, império e soberania” (Judas 24).

David Wilkerson
publicado por institutogamaliel às 10:11
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Um vídeo com o primeiro beijo de um casal no dia de seu matrimônio está circulando pela internet e causando controvérsias entre os internautas.

‘Você Acha que Virgindade Faz Diferença no Casamento?’ Postou Fundador da Igreja Renascer
Pastor da PIB de Curitiba Urge os Cristãos a 'Não Perderem os Valores Cristãos'
Muitos acham a situação engraçada e até inusitada, mas não são poucos os casais que optam por esperar até o casamento para terem relações sexuais e até para dar o primeiro beijo.

No Brasil o movimento 'Eu Escolhi Esperar', incentiva a preservação da pureza sexual até o casamento.

O movimento partiu de um grupo de jovens de uma igreja evangélica do Mato Grosso do Sul que adotou a castidade como princípio de vida.

Carolina Dolzan, de 21 anos, e Lucas Dolzan, de 22 anos, se casaram em julho deste ano após cinco anos de namoro e são adeptos do movimento.

Eles disseram ao G1 que durante todo o período em que estiveram juntos até antes do casamento, não tiveram relação sexual.

“Decidi me preservar, me resguardar para a pessoa certa. Quando o conheci, soube que era essa pessoa e a medida que o tempo foi passando e nós conhecemos melhor, essa certeza só foi aumentando”, comenta Carolina.

Para o pastor Nelson Júnior, da organização não-governamental Mobilizando o Brasil (MOB), do movimento 'Eu Escolhi Esperar', a pureza sexual tem um significado muito mais amplo do que simplesmente a virgindade e pode acarretar em mudanças na vida de quem faz a escolha.

Segundo o líder religioso, “ser puro sexualmente não significa que a pessoa tem que ser virgem". às vezes a pessoa já teve uma relação, diz ele, que provocou mágoa e sofrimento e depois decide se manter casta até encontrar a pessoa certa.

“As escolhas provocam mudanças na vida dessa pessoa. A vida é feita de escolhas. Hoje somos nós que escolhemos, amanhã somos escolhidos”, comenta.

Nelson Júnior diz ainda que uma das grandes ferramentas de disseminação do conteúdo do movimento tem sido a internet. O assunto é um dos mais comentados em uma das principais redes sociais em Campo Grande.

Na palestra que explanou sobre o assunto em Campo Grande, mais de mil jovens estiveram reunidos na sede da igreja evangélica.




The Christian Post
publicado por institutogamaliel às 10:10



Um vídeo com o primeiro beijo de um casal no dia de seu matrimônio está circulando pela internet e causando controvérsias entre os internautas.

‘Você Acha que Virgindade Faz Diferença no Casamento?’ Postou Fundador da Igreja Renascer
Pastor da PIB de Curitiba Urge os Cristãos a 'Não Perderem os Valores Cristãos'
Muitos acham a situação engraçada e até inusitada, mas não são poucos os casais que optam por esperar até o casamento para terem relações sexuais e até para dar o primeiro beijo.

No Brasil o movimento 'Eu Escolhi Esperar', incentiva a preservação da pureza sexual até o casamento.

O movimento partiu de um grupo de jovens de uma igreja evangélica do Mato Grosso do Sul que adotou a castidade como princípio de vida.

Carolina Dolzan, de 21 anos, e Lucas Dolzan, de 22 anos, se casaram em julho deste ano após cinco anos de namoro e são adeptos do movimento.

Eles disseram ao G1 que durante todo o período em que estiveram juntos até antes do casamento, não tiveram relação sexual.

“Decidi me preservar, me resguardar para a pessoa certa. Quando o conheci, soube que era essa pessoa e a medida que o tempo foi passando e nós conhecemos melhor, essa certeza só foi aumentando”, comenta Carolina.

Para o pastor Nelson Júnior, da organização não-governamental Mobilizando o Brasil (MOB), do movimento 'Eu Escolhi Esperar', a pureza sexual tem um significado muito mais amplo do que simplesmente a virgindade e pode acarretar em mudanças na vida de quem faz a escolha.

Segundo o líder religioso, “ser puro sexualmente não significa que a pessoa tem que ser virgem". às vezes a pessoa já teve uma relação, diz ele, que provocou mágoa e sofrimento e depois decide se manter casta até encontrar a pessoa certa.

“As escolhas provocam mudanças na vida dessa pessoa. A vida é feita de escolhas. Hoje somos nós que escolhemos, amanhã somos escolhidos”, comenta.

Nelson Júnior diz ainda que uma das grandes ferramentas de disseminação do conteúdo do movimento tem sido a internet. O assunto é um dos mais comentados em uma das principais redes sociais em Campo Grande.

Na palestra que explanou sobre o assunto em Campo Grande, mais de mil jovens estiveram reunidos na sede da igreja evangélica.




The Christian Post
publicado por institutogamaliel às 10:10



Sete deputados estaduais evangélicos aprovam lei gay no Rio, inclusive irmão de Silas Malafaia e filho de R.R. Soares

Mesmo longe do Brasil, eu estava acompanhando emocionadamente a marcha cristã de 1 de junho contra o PLC 122. A manifestação, que ocorreu na frente do Congresso Nacional em Brasília e foi liderada pelo Pr. Silas Malafaia, merecia a total atenção de todos os cristãos.

Estando no exterior, não tenho acesso às redes de televisão do Brasil, a não ser pela internet. Assim sendo, visitei sites de emissoras evangélicas às 15h, horário do início do evento, mas não vi nenhuma delas dando cobertura.

Numa televisão evangélica de Brasília, tudo o que pude ver foi a pregação de uma pastora…
Não é de admirar pois que as emissoras seculares não tivessem feito mais do que as emissoras evangélicas.
Noticiei que compareceram à manifestação cristã umas 20 mil pessoas, mas alguns que participaram dizem o número foi 50 mil ou 80 mil.

Se o PLC 122 ou outra lei anti-“homofobia” passar, afetará apenas 20, 50 ou 80 mil pessoas? Afetará apenas 500 mil pessoas? Então por que mais pessoas não compareceram? Por que as redes evangélicas e católicas não fizeram cobertura completa da marcha em defesa da família?

Não foi somente o evento liderado por Silas Malafaia em Brasília que enfrentou descaso e contradição cristã. Em 4 de junho, Malafaia também liderou a Marcha para Jesus do Rio e atacou a obsessão política de Sérgio Cabral pela sodomia. O governador do Rio, que havia recebido amplo apoio de Malafaia e Crivella na sua primeira eleição, foi com muita justiça denunciado por Malafaia, que também exortou a multidão de participantes a resistirem à avalanche de leis pró-sodomia que Cabral está impondo a ferro e fogo no Rio.
No palanque, Malafaia também exortou seu irmão, Samuel Malafaia, a lutar contra as leis de institucionalização da sodomia. Essas leis fatalmente geram a descaracterização e deformação da família e proteção das crianças.

Não há dúvida de que o irmão de Malafaia precisa de exortação. A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, onde Samuel Malafaia é deputado estadual, aprovou em 25 de maio emenda à constituição estadual nº 23/2007, a qual inclui o termo “orientação sexual” no rol dos direitos e garantias fundamentais, que por sua vez garantirá a aprovação de qualquer PLC 122 e outros males para a sociedade, exclusivamente para privilegiar a sodomia.

O jornal Extra afirma que os únicos que votaram contra essa emenda foram dois deputados estaduais: Edson Albertassi e Flávio Bolsonaro, filho do deputado federal Jair Bolsonaro.
Albertassi foi o único deputado evangélico a mostrar a cara. Onde estavam todos os outros deputados evangélicos? Desaparecidos? Tomando banho de sol na praia de Ipanema? Hospitalizados? Qual é a santa desculpa que vão apresentar?

Enquanto a população está preocupada com o feroz avanço do movimento ideológico gay, redes evangélicas e católicas de televisão estão ocupadas demais para cobrir nossas manifestações, deixando-nos dependentes de meros blogs como o meu, que não têm nem de longe a repercussão que tem um canal de TV. Mesmo assim, cada um faz o que pode. Uma jovem do Rio escreveu o endereço do meu blog numa camiseta e, por conta própria, usou-a na Marcha para Jesus na esperança de indicar para outros uma fonte de informação indisponível na mídia secular e cristã.

Enquanto a população cristã vota em políticos cristãos para que defendam pelo menos os interesses da família, na hora crítica da votação de uma ameaçadora emenda de “orientação sexual” no Rio, todos os deputados evangélicos sumiram do mapa e só Edson Albertassi e Flávio Bolsonaro se distinguiram votando contra.

Em seu site, o próprio Silas Malafaia reconheceu publicamente que essa emenda é um perigo e confirmou que já foi aprovada na primeira votação, alertando o povo do Rio a pressionar os deputados estaduais a votar contra também. Mas o próprio irmão de Malafaia não estava com Albertassi e Bolsonaro quando esses dois deputados sozinhos disseram “não” à emenda. A pergunta intrigante é: Por que o irmão de Malafaia votou a favor da terrível emenda? Por que? (O blog Holofote acaba de confirmar que o irmão de Silas Malafaia realmente aprovou a lei gay de Sério Cabral; não só ele, mas também sete outros deputados estaduais evangélicos, inclusive Marcos Soares, filho do famoso R. R. Soares, da Igreja Internacional da Graça.)

Se a população do Rio não reagir rápido, cobrando energicamente dos deputados cristãos que aparentemente estão tirando uma soneca ou até votando a favor do mal, o Rio de Janeiro poderá se tornar no Brasil o primeiro palco de uma sociedade sob uma lei onde a ordem suprema é a total reverência à sodomia.

Se a população do Brasil não reagir rápido, cobrando energicamente dos canais evangélicos e católicos de TV que decidiram livremente não cobrir um evento contra a ditadura gay, chegará o dia em que depois de uma soneca descobrirão que não mais têm direito nem liberdade de decidir. Em vez de poderem informar que a sodomia é prejudicial, serão obrigados a dizer que a sodomia é uma maravilha inigualável.
Só porque Jesus Cristo disse que os dias finais seriam como os dias de Sodoma significa que as televisões cristãs, com a cumplicidade de políticos cristãos que se ausentam de votações cruciais ou votam no mal, devam deixar a omissão ou atos deliberados desempenharem um papel fundamental para o cumprimento dessa profecia?

Julio Severo
publicado por institutogamaliel às 10:09



Mais de 200 organizações estão promovendo uma campanha pela legalização do casamento civil de casais homossexuais no Brasil. No dia 20 de junho centenas de casais irão até um cartório pedir a legalização do casamento civil já que no país só é permitido que pessoas do mesmo sexo formalizarem em cartório, por meio de uma escritura, como se fosse um contrato.

“Queremos mostrar que existe essa discriminação, estamos mobilizando as entidades para que os casais procurem os cartórios e recebam um não”, explica o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis. “As pessoas estão casadas, vivendo juntas e não podem usufruir da proteção do Estado”, completa.

No momento tramitam no Congresso Nacional diversos projetos de lei para legalizar a união entre pessoas do mesmo sexo. Entre as propostas estão uma apresentada em 1995 pela então deputada federal e hoje senadora Marta Suplicy (PT-SP) e outra de autoria do ex-deputado Clodovil Hernandes.

O Poder Legislativo não reconhece a união de pessoas do mesmo sexo porque a Constituição Federal fala em “união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar” e, portanto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo seria inconstitucional.

Para o presidente da ABGLT, os direitos da população só serão plenos quando o casamento civil for permitido. Casado há 21 anos com um inglês, ele explica que o não reconhecimento da união dificulta várias questões de ordem prática.

“A gente foi ser sócio de um clube e não foi permitido porque o dependente só poderia ser um cônjuge. Mas nós somos casados”, lamenta. Ele cita que há dificuldades de constituir renda para obter um empréstimo ou alugar um imóvel, por exemplo.

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar em breve uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) sobre o tema. O relatório do ministro Carlos Ayres Britto já está pronto para ir a plenário.

Com informações Jornal do Brasil
Fonte: Gospel Prime
publicado por institutogamaliel às 10:08



Hedonismo é a “filosofia do prazer”. Seu principal representante na Grécia antiga foi Epicuro. Por isso os hedonistas são também chamados epicureus.

Essa filosofia é referida rapidamente nas Escrituras, em Rm 16.17 e 18 - “E rogo-vos, irmãos,que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas só ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos símplices”.

E em Fp 3.19: “Porque muitos há dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre; e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas”.

É a mesma filosofia do prazer denunciada por Paulo em Rm 1.22-27: “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem do homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Pelo que também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais à criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no contrário à natureza. E semelhantemente. também, os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.”

É a busca insaciável do prazer carnal, desde o comer e beber, até o prazer do sexo anti-natural. “Pecam contra si mesmos”.

O comer e beber pelo prazer leva à obesidade mórbida e à embriaguez; a libertinagem sexual leva à destruição do caráter, do amor próprio, à gravidez indesejada e suas consequências; leva às doenças venéreas, inclusive à sífilis e à Aids.

Entretanto, o hedonismo é a filosofia mais difundida e estimulada nos dias de hoje. Basta chegar a uma banca de jornais e observar as capas de dezenas de revistas – a pornografia é evidente; os filmes, as novelas em geral, são um estímulo constante à libertinagem sexual. Oferecem o que agrada “a carne”, o ventre.

As consequências maiores são trágicas: violências sexuais, estupros, prostituição infantil, concubinato substituindo o casamento sério, honesto, e responsável; incesto, prostituição e adultério.

Tudo isso destrói não só os corpos e a saúde física, mas também o caráter das pessoas, a começar pela baixa auto-estima. No íntimo as pessoas viciadas em sexo sabem que são desprezíveis, pois a consciência moral – característica do ser humano – as acusa (Rm 2.14-15: “Quando os gentios, que não têm Lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; os quais mostram a obra da Lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os.”).

As consequências sociais são terríveis: as crianças abandonadas pelos pais e mães que não as desejavam, são presas fáceis dos corruptores de toda espécie. Homens e mulheres que se entregam aos vícios e a toda espécie de corrupção. Então nos surpreendemos quando ficamos sabendo do tráfico de toneladas de tóxicos, do tráfico internacional de mulheres, da pedofilia praticada até por “religiosos”, de quadrilhas formadas por políticos de todos os níveis, da sociedade consumista que esbanja imensas quantias em frivolidades, desde as modas até o luxo com cachorros, consomem fortunas enquanto crianças e jovens vivem e morrem em extrema miséria.

A inversão de valores é o pecado generalizado. Poucos são os que pensam nos valores morais e espirituais. E sem esses valores reconhecidos e colocados no topo de todos os valores, a sociedade humana se amesquinha, se animaliza e se destrói. O progresso das ciências, como a surpreendente tecnologia de hoje, não está voltada para o bem comum – de todos – mas só para o conforto e diversão de uma elite.

E uma realidade assusta hoje: nosso planeta está em perigo de destruição pelo próprio ser humano.

Tudo isso por que?

O homem – a humanidade – é cada vez mais materialista, e apesar de toda sua religiosidade, ignora a realidade de Deus com a Lei que Ele nos deu, resumida nos “Dez Mandamentos” que são de uma incomparável profundidade moral, espiritual e filosófica.

De modo geral, hoje, quando as pessoas nos ouvem falar de Deus e Seus mandamentos, rejeitam tudo como algo antiquado, sem sentido, e até como burrice.

Entretanto, Deus nos deu a Sua Lei assim como o inventor ou o fabricante de uma máquina preciosa e delicada, como o elevador ou o avião: ensina os cuidados a tomar, excessos a evitar, o uso correto, para o bem e a segurança dos próprios usuários.

Em Dt 6.1-7, diz: “Estes,pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o Senhor vosso Deus para se vos ensinar, para que os fizésseis na terra a que passais a possuir: para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os Seus estatutos e mandamentos, que Eu te ordeno, tu e teu filho e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados. Ouve, pois, ó Israel, e atenta que os guardes para que bem te suceda e muito te multipliques. Como te disse o Senhor Deus de teus pais, na terra que mana leite e mel. Ouve, Israel, o Senhor teu Deus é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma e de todo o teu poder. E estas palavras estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.”

Em Dt 10.12-13 diz: “...que é o que o Senhor teu Deus pede de ti, que temas o Senhor teu Deus, que andes em todos os Seus caminhos, e O ames, e sirva ao Senhor teu Deus, com todo o teu coração... para guardardes os mandamentos do Senhor, e os Seus estatutos, que hoje te ordeno, para o teu bem?”

Você quer que tudo melhore em sua vida? Comece pensando sobre tudo isto, e a obedecer a “Lei do Senhor” escrita em seu coração, isto é, em sua consciência. É o que diz Rm 2.14-15: “Os que ouvem a Lei não são justos, mas os que praticam a Lei hão de ser justificados. Porque, quando os gentios, que não têm Lei , fazem naturalmente as coisas que são da Lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei. Os quais mostram a obra da Lei escrita em seus corações”.

Você é um cristão? Então responda com sinceridade para você mesmo: é um cristão de fato e de verdade? Ou é um “cristão nominal”, que “faz média” com o mundo?

Nesse caso, não deixe para depois, tome a decisão: seja um cristão fiel, de fato e de verdade, conforme Rm 12.1-2: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. E diga como o salmista no Salmo 119.97: “Oh! Quanto amo a Tua Lei”.

Rubens Osório
publicado por institutogamaliel às 10:07




“Poe-me como selo sobre o teu coração…” Ct8.6

Nós corremos com tantas coisas, nos preocupamos com pessoas que nem sempre se importam conosco e assim vamos vivendo a vida tentando agradar a tanta gente.

Mas tem uma pessoa muito próxima de nós a quem chamamos de “minha esposa”, “minha mulher” e alguns de nós, ainda que no bom humor, a tratam de “dona encrenca”, “dona da pensão”, a quem devemos a maior consideração e cuidado.

Dentre as relações humanas, ela deve ser a pessoa mais importante, é de quem eu não posso me esquecer jamais.

Podemos até negligenciar algumas coisas, mas ela não pode ser negligenciada de forma alguma, ela merece o melhor da nossa dedicação e apreço.
E mais, tudo que eu lhe fizer de bom, o retorno é imediato. Veja que com um investimento pequeno o retorno é muito bom, então, que haja fartura de elogios honestos e oportunos.

Você já reparou que elogiamos tantas pessoas que nos são assim mais distantes, pessoas com as quais mantemos relacionamentos superficiais e esporádicos. No restaurante você agradece ao garçom e elogia a comida, no posto de gasolina agradece e deseja um bom dia ao frentista, e assim por diante. Isso tudo é importante, mostra nossa educação e amor pelas pessoas.

Mas o nosso melhor deve acontecer dentro de nossa casa, no trato com a esposa. Ela deve receber de nossa parte os melhores elogios , agradecimentos. Ela deve ser a pessoa mais estimulada e encorajada das nossas relações.

Não estou dizendo que os meus companheiros devam virar “um meloso”, porque aí é lisonja interesseira e perde o seu valor, mas o elogio sincero, esse tem peso.

Puxa vida, às vezes queremos uma noite memorável de amor, e como gostamos disso. Mas uma grande noite de amor começa ao amanhecer do dia, com um bom e gostoso abraço, uma palavra que semeie alegria, uma declaração que reafirma o amor.
Permita-me ensinar um segredo pra você, sabe aqueles dias, que todo mês vem, pois então, é nesse período que ela mais precisa ser abraçada. Um abraço assim pode até curar a TPM.
E não só isso, um abraço gostoso, bem demorado, cura a depressão, mau humor, ressentimentos e outras coisas mais.

Quando você a abraça estando ela “naqueles dias”, a leitura que ela fará é a seguinte: “Ele me ama independente do que eu posso lhe oferecer.”.
Alguém disse: “Me ame quando eu não merecer, pois é aí que vou precisar do seu amor”, então, é isso! Simples e fácil, mas com um poder curador incrível.

E quando você estiver longe dela, numa viagem ou um trabalho fora, traga um presentinho para ela, alguma coisa ainda que de pequeno valor monetário, mais que trará no seu bojo um valor emocional fantástico. Sabe o que ela vai pensar: “Ele esteve longe, perto de outras mulheres, mais foi de mim que se lembrou e foi para mim que voltou”.

Experimente e veja o resultado que trará.

Na lide pastoral uma esposa disse: “Pastor, ele passa o sábado inteiro lavando, esfregando e polindo aquele carro, fico enciumada e desejo estar no lugar daquele automóvel menos uma vez por mês”. Já imaginou isso?

Você foi chamado por Deus para cuidar dela, portanto não despreze a missão, pois acrescentará longos anos de bom relacionamento.

Pr. Ismael
publicado por institutogamaliel às 10:06
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O casamento tem muito valor diante de Deus por vários motivos: Porque simboliza a união de Cristo e sua Igreja; Para que o homem não esteja só; Para dar continuidade à descendência e um grande instrumento para nos aperfeiçoar como pessoas, como cristãos. Um ótimo lugar para vivermos o evangelho.

A convivência a dois é tremenda. Há muitas alegrias, muito amor. É um relacionamento entre duas pessoas que deve trazer a elas muita felicidade. Porém, não é só isso. No casamento também acontecem conflitos, dificuldades, lutas, mas, que não devem tirar a beleza da vida a dois, porém, serem interpretadas de uma forma positiva. É sobre isso que vamos falar um pouco.

As dificuldades no casamento ocorrem devido aos seus defeitos e os de seu cônjuge e por circunstâncias que fogem o domínio de vocês. Esses motivos que realmente são os instrumentos usados por Deus para lhe aperfeiçoar.

Com certeza sua maior dificuldade são os defeitos de seu cônjuge. Ele age de tantas formas que você não se agrada e deixa de fazer outras tantas que lhe agradaria bastante. O que você espera que ele faça, ele não faz, porém, o que você mais detesta ele faz. Veja bem, é neste exato momento que você deve exercitar o que tem aprendido na Palavra de Deus. É através dos defeitos de seu cônjuge que Deus quer que você exercite o amor, a paciência, a mansidão, o de dar a outra face, a obediência, a humildade. E nisso o Senhor trabalha em você, moldando-o com o caráter de Cristo. Quando você chega no limite de sua paciência, então entra em ação a paciência de Deus. Quando você chega no limite de sua tolerância, então entra o amor de Deus. Quando você chega em seu limite, seja qual for a área, então você se depara com a decisão de escolher o caminho estreito ou o largo. Sair da teoria, das pregações, da letra, do falar e ir para a prática de tudo que você tem ouvido, falado e pregado, ir para a cruz. É uma escolha. E quando você escolhe a vontade de Deus você é aperfeiçoado e o Espírito Santo manifesta-se através de você. Quais escolhas você tem feito? As da carne ou do Espírito? É no casamento que revela seu nível espiritual, pois, onde mais existem tantos momentos "oportunos"de se colocar em prática a obediência?

Jesus passou por isso. Ele convivia diariamente com os discípulos e cada um tinha suas fraquezas.

E a Bíblia nos diz que o Senhor os amou até o fim. Ele foi aperfeiçoado pelas coisas que sofreu, e algumas delas foi continuar em obediência à vontade de Deus mesmo recebendo traições, dúvidas a respeito de si mesmo, abandono e rejeição daqueles que andaram com Ele. A reação do Senhor era de lavar os pés de seus discípulos; servi-los, amá-los, ensina-los, perdoa-los... E a recompensa de toda a obediência de Jesus Cristo foi a vitória completa, Seu Nome ser acima de todo nome, Deus O exaltou sobremaneira. Para seguir a Jesus você precisa se negar e começa pela sua casa. É muito fácil amarmos àqueles que não moram conosco e também não precisam nos suportar.

Aproveite sua casa para exercitar princípios bíblicos que você, talvez, não terá oportunidade de exercitar em outro lugar. Se deixe ser tratado por Deus. Em vez de contender, separar, revidar, humilhe-se, negue-se e obedeça a seu Senhor.

Claro, que não estou justificando os erros de seu cônjuge, mas lhe digo que só o Espírito de Deus convence o homem do pecado, do juízo e da justiça. Até nisso você é aperfeiçoado pelos erros dele, pois, o estimula, se você realmente entendeu que é o Senhor que convence, a buscar mais a Deus para a cura e libertação de seu cônjuge.

Percebeu que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados segundo o Seu propósito? Agindo você assim, em obediência, receberá muito mais da presença de Deus e de suas bênçãos espirituais, matrimoniais, emocionais e até materiais. Experimente!

Elenir F. L. Campos
publicado por institutogamaliel às 10:03
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Vivemos em um mundo de comunicações: internet, fax, telefones/celulares cada vez mais sofisticados e televisão, dentre outros aparelhos, perfazem a poderosa mídia, mas paradoxalmente, entre as pessoas, a regra é o mal-entendido, e a exceção é a comunicação. No interior das famílias, falta-nos reaprender algo que talvez um dia, na infância, soubéssemos fazer: comunicar o que sentimos.

Um marido de meia idade deixou o trabalho mais cedo e foi para casa preparar um jantar especial para a esposa. Dispensou a empregada mais cedo, cuidou das crianças e foi para a cozinha preparar o jantar. Ele queria surpreender a mulher. Quando a mulher chegou a casa, viu a sala arrumada, a mesa pronta, o ambiente suavemente iluminado à luz de velas, sobre a mesa um belo e delicioso jantar. Ela foi até a cozinha e saiu de lá com um pano de prato nas mãos, sujo de gordura. Ruidosamente chamava a atenção do marido para o pano de prato sujo e fora do lugar: como ele pôde fazer aquilo!… A questão deixou de ser o jantar, para se tornar um problema em torno de um pano de prato, sujo de gordura. Como essa esposa não pôde ver o jantar!…

Em outra situação, uma filha adolescente confidenciou à mãe que estava gostando de um garoto da escola. A mãe, um pouco descuidada com a observação respondeu: “você está muito gorda, ele não vai querer você assim”. Depois disso, a filha se retraiu, evitou contar os seus “segredos” para a mãe e passou a contar, apenas para as amigas. A filha adolescente que buscava a cumplicidade da mãe transferiu tal cumplicidade, para as amigas.

As duas histórias podem paralisar as relações das pessoas envolvidas e, inclusive, destruir as relações. Considerando as proporções de cada caso, assim como o longo conflito entre católicos e protestantes na Irlanda do Norte, onde cada lado acredita estar certo, o mesmo também se passa com as pessoas. Todos acreditam que estão certos. Vamos analisar os fatos a partir de uma teoria. Todo fato tem um contexto seguido de seu relato que é dado por um observador. O contexto do fato e o contexto do relato podem ganhar significados diferentes, dependendo dos interlocutores e da situação em que ocorreu.

Quando nos comunicamos, não estamos apenas transmitindo informações, mas, ao mesmo tempo, sugerindo para um outro qualquer, uma forma de nos perceberem. Estamos, sobretudo, falando de nós mesmos, ainda que estejamos falando de uma situação. O que contamos é, ao mesmo tempo, a manifestação de nossa identidade que busca afirmação na concordância do interlocutor. Procuramos no outro a confirmação de nossa imagem, a imagem que desejamos transmitir: queremos que pensem sobre nós ou que nos vejam do jeito que pensamos e nos vemos. É evidente então que mudando o interlocutor, pode mudar o relato. A questão é que não somos apenas pessoas (Carlos, Maria, Joana, etc.), nós somos também, as nossas relações, nossos sonhos, nossa história, com as alegrias, as tristezas, as verdades que dizemos que podem ser mentiras e essas mentiras, podem ser verdades, desde que se mude a perspectiva. Tudo está relacionado com as relações que temos com os outros. Muitas vezes podemos dizer que estamos bem ou que estamos muito mal, depende do lugar e de quem será o nosso interlocutor. Para sermos o que somos ou pensamos que somos, dependemos significativamente dos outros. Quando narramos um relato estamos falando de nós mesmos. Quando falamos estamos demarcando o nosso território psicológico, estamos em busca de auto-afirmação e do reconhecimento de nossa identidade. Essa auto-afirmação assegura o desenvolvimento e a estabilidade mentais. Mas é claro que assim como os outros podem confirmar nossas qualidades, podem também nos rejeitar e nos desconfirmar. Assim como buscamos nos outros a confirmação de nossas qualidades, de nossa auto-imagem, corremos também riscos de nossa total desconfirmação, e de cairmos na baixa auto-estima. Por isso, falar é fácil, mas se comunicar é uma “ciência” complexa.

Seguindo determinações biológicas, os animais se comunicam com precisão absoluta, pelo menos quando seus órgãos sensoriais se encontram em perfeito funcionamento. O biólogo Humberto Maturana (2001), pesquisando as condições em que se processa a cognição, observa o comportamento das salamandras. Diz o cientista que, “quando pomos um bichinho na frente da salamandra, ela lança sua língua e o captura”, ou seja, entre a minúscula estrutura cerebral da salamandra e o bichinho na exterioridade, há uma correlação objetiva entre interior e exterior que garante uma regularidade nesse ato comunicativo. O mesmo acontece com a dança das abelhas, que comunica ao seu núcleo, as fontes de néctar. O caminhar errático das formigas, que distribuem feromônios pelo caminho, são formas de comunicar uma espécie de endereço que leva aos alimentos. Esses pequenos animais estão se comunicando a partir de seu cérebro em relação ao meio exterior. Fazem isso com precisão, mas no “escuro”. Maturana em, Cognição, Ciência e Vida Cotidiana, lembra de uma pescaria de trutas: “um anzol com peninhas… aí vocês jogam o anzol de tal maneira que ele passe apenas roçando a superfície da água. E a truta que está ali salta e, depois de agarrar o anzol, diz: ‘Ah! Claro… me pegaram’. A truta não pode distinguir entre ilusão e percepção” (MATURANA, 2001, p. 26).

Se a truta distinguisse um inseto de um anzol com peninhas que imitam o inseto não haveria pesca de trutas dessa maneira. Qual a diferença entre o comportamento animal e o comportamento do homem? Maturana defende que, tanto os animais citados acima, quanto os homens, não sabem distinguir entre ilusão e percepção na experiência. O marido não pôde perceber a mensagem do pano de prato; a esposa não percebe a mensagem do jantar. A mãe, não percebe a mensagem da filha que, ao sentir-se desejada, quer também a validação afetiva da mãe; a filha não pôde entender o desespero da mãe. É como se todos ao invés de falar a verdade sobre o que sentem, estivessem mentindo. É uma questão de impossibilidade humana, trata-se de uma limitação entre o real das coisas e as palavras. No caso dos animais, eles dependem de um tempo, onde ocorre uma mutação adaptativa para aprenderem um novo comportamento. No caso dos humanos, dependemos da produção de uma linguagem sempre nova. Por isso, a idéia de que há sempre outras possibilidades de nos entendermos ou de recomeçar do ponto onde paramos. O que muitas vezes esquecemos é que nós falamos, e é o que faz toda a diferença. Por que falamos, podemos transformar a realidade e reinventar modos de vida. Diz o biólogo: “não podermos distinguir entre ilusão e percepção na experiência é uma condição constitutiva dos seres vivos. E tanto é assim que, inclusive, temos palavras que implicam essa incapacidade de distinção, e estas são erro e mentira. Quando se diz a outra pessoa: ‘você mente’, o que se diz é: ‘no momento em que dizia, você sabia que o que dizia não era válido’. Mas quando alguém diz: ‘eu me equivoquei’, o que diz é: no momento em que disse o que disse, eu tinha todos os motivos para pensar que o que dizia era válido’, quer dizer, não sabia que o que dizia não era válido, mas o sei a posteriori” (Idem). Ou seja, só podemos distinguir um equívoco depois da experiência, sendo que tal experiência depende de uma explicação, de uma linguagem.

Nós “mentimos” durante a experiência, ou seja, já sabemos a priorísticamente da mentira, ao passo que o equívoco não pode ser percebido a não ser a posteriori. Nos dois casos, na mentira e no equívoco, temos a elaboração da linguagem. Existimos na linguagem. Não há modo de nos referirmos ao mundo a não ser explicando-o por meio da linguagem. Daí, nós nos separamos da pura natureza instintiva dos animais. Um animal quando se mimetiza, está mentindo para dizer a verdade ou está dizendo a verdade mentindo. Podemos estender a mão com uma precisão matemática para pegar um copo d’água, assim como a salamandra captura com a língua o seu alimento, mas não temos a tradição de nos perguntarmos por que fazemos isso. “Se não me faço a pergunta, vivo na deliciosa ignorância” em relação a maior parte das coisas que me acontecem. E a dificuldade não está em pegar a água, mas de explicar as coisas e os acontecimentos do entorno. Faltam, nos dois exemplos citados, marido-mulher e mãe-filha, saírem do escuro para praticarem o jogo lúdico da oficina das palavras. Fazer perguntas sinceras sobre o sentimento de um e de outro.

Viver instintivamente é difícil, repetir gestos e comportamentos é muito simples, os animais o fazem. Aqui encontramos a nossa questão, no ponto em que nos distinguimos dos animais e deles nos distanciamos. É, também, o momento em que nos tornamos complexos e quando complicamos as nossas relações. Quando começamos a simbolizar o mundo, as emoções, os pensamentos e os sentimentos e deixamos, ao mesmo tempo, a possibilidade de retorno ao estado animal de contato com o mundo. As palavras não são signos transparentes e perfeitos. Elas não têm o contato e a plenitude da presença dos objetos a um tempo, elas são signos arbitrários, não têm o poder de representar a realidade a que se refere. Ao mesmo tempo em que residimos na linguagem, perdemos o paraíso que sem ela submergiríamos em plena ignorância. Uma outra condição que dificulta a nossa comunicação é o fato de olharmos e ouvirmos em perspectiva. Não podemos nos livrar da condição de observadores e tal condição faz com que olhemos o mundo em perspectiva. Olhamos, escutamos, sentimos e nos expressamos a partir de nossas perspectivas. Estamos condenados ao perspectivismo e não há outra maneira de ser. É do alto de nosso corpo, com as faculdades dos sentidos que aprisionamos o mundo, as pessoas, as coisas e os acontecimentos. Tudo é perspectiva. Quando discordamos, é de uma perspectiva para outra.

No primeiro caso, faltou ao marido a capacidade de ver a perspectiva da esposa. O que ela queria “dizer” com a queixa do pano de prato? Falta à esposa “ler” a perspectiva do marido. O que ele quer “dizer” com o jantar? Cada um quer “dizer” alguma coisa que ainda não “pode” dizer de maneira mais precisa. Com a ajuda da psicoterapia, ela diz: “eu não quero que ele vá para casa mais cedo, nem que faça jantar, ou que cuide das crianças. Nós temos empregados para esse tipo de coisa. Estou cansada de dizer a ele que precisamos sair, viajar, dormir fora, fazer amor…”.

O marido se justifica: “estou cansado, sem desejo, sem vontade de sair. Pensei que fazendo esse tipo de coisa, pudesse substituir uma coisa por outra”. Eles não conseguiam falar sobre essas dificuldades, é como se fosse uma derrota, uma humilhação. Cada um gostaria que o outro percebesse isso sem que fosse preciso dizer.

No segundo caso, a mãe diz: “é que tenho medo que minha filha inicie uma vida sexual prematuramente, que engravide, se perca na vida espiritual…”.

A filha relata que a questão não é sexual, trata-se de aceitação. Um menino da escola demonstrou simpatia, com isso a menina se sentiu amada. Neste caso, a filha quis partilhar com a mãe os seus segredos e suas experiências e obter também o afeto da mãe. Falta-nos a capacidade para compreender o que não está sendo dito. A adolescente, de certa maneira, quer dizer: “olha mãe, mesmo estando um pouco gordinha, tem um menino que está gostando de mim”. E a mãe preocupada, gostaria de ter dito: “estou com medo de você descobrir o sexo antes da hora”.

O marido quer dizer: “estou sem desejo, não quero fazer sexo em lugar nenhum, estou cansado, estressado, por isso, tento agradá-la fazendo o que fiz”.

E a mulher, com o pano de prato na mão, deveria ter dito: “não é nada disso, nenhum jantar vai resolver a nossa questão. Precisamos descobrir uma outra saída para as nossas dificuldades, precisamos aprender a falar sobre nossos problemas”. John Gray em Men are from Mars, Women are from Vênus (1992), diz que as mulheres querem falar a partir dos seus problemas; os homens querem falar da solução dos problemas, só que a matriz da solução dos problemas dos homens não é a mesma com que as mulheres falam de seus problemas. Os problemas emocionais têm uma outra lógica, trata-se de uma lógica subjetiva. A matriz de pensamento do homem está marcada pela subjetividade patriarcal.

Os homens, na infância, ganharam como presentes, carros e bolas de futebol. Numa lógica que aponta para o exterior e acompanha a anatomia do órgão genital, o homem, desde muito cedo, é lançado em direção ao mundo exterior. A mulher, da mesma sociedade falocrata, é educada sob uma matriz oposta. As meninas ganham bonecas, fogõezinhos e panelinhas, indicadores de uma outra subjetividade. Aprendemos a andar lado-a-lado, mas sem possibilidades de nos encontrarmos. Os encontros de intimidade afetiva só existem a partir de construções na linguagem. Precisamos aprender, urgentemente, a falar de sentimentos e com sentimentos. Pais e filhos, maridos e mulheres, ainda nos resta resolvermos essa questão. Olhamos, mas nem sempre enxergamos, não percebemos o que o outro quer nos mostrar.

Ouvimos, mas não escutamos, nem compreendemos o que quiseram verdadeiramente nos dizer. Falamos muito, sobre muitas coisas, mas quão pouco dizemos, ou, mesmo comunicamos sobre nossos sentimentos: desejos, medos, vontades, sonhos, etc. Como diz Peter Drucker, “O mais importante em comunicação é ouvir o que não está sendo dito.” E falando psicanaliticamente, a verdade se esconde entre as brechas da fala. É na dificuldade de falar que se encontra o maior sentido do ouvir.

Clécio BrancoPsicólogo
publicado por institutogamaliel às 10:02
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Contrariando a Constituição, STF reconhece “união estável” entre pessoas do mesmo sexo

A Constituição Federal de 1988 reconheceu como entidade familiar a “união estável” entre o homem e a mulher:

Art. 226, § 3º. Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.

Conforme reconhece o ministro Ricardo Lewandowski, “nas discussões travadas na Assembleia Constituinte a questão do gênero na união estável foi amplamente debatida, quando se votou o dispositivo em tela, concluindo-se, de modo insofismável, que a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto”[1]. Logo, sem violar a Constituição, jamais uma lei poderia reconhecer a “união estável” entre dois homens ou entre duas mulheres. De fato, o Código Civil, repetindo quase literalmente o texto constitucional, reconhece a “união estável” somente entre o homem e a mulher:

Art. 1.723. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
A não ser que se reformasse a Constituição, os militantes homossexualistas jamais poderiam pretender o reconhecimento da união estável entre dois homossexuais ou entre duas lésbicas. Isso é o que diz a lógica e o bom senso.

No julgamento ocorrido em 4 e 5 de maio de 2011, no entanto, o Supremo Tribunal Federal, ferindo regras elementares da coerência lógica, reconheceu por unanimidade (!) a “união estável” entre duplas homossexuais.

Naqueles dias foram julgadas em conjunto duas ações: a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 132 (ADPF 132) proposta em 2008 pelo governador Sérgio Cabral, do Estado do Rio de Janeiro e a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4277 (ADI 4277) proposta em 2009 pela vice-Procuradora Geral da República Débora Duprat, na época exercendo interinamente o cargo de Procuradora Geral da República. O que ambas as ações tinham em comum era o pedido de declarar o artigo 1723 do Código Civil inconstitucional a menos que ele fosse interpretado de modo a incluir as duplas homossexuais na figura da “união estável”. O pedido, por estranho (e absurdo) que fosse, foi acolhido pelo relator Ministro Ayres Britto e por toda a Suprema Corte. Foi impedido de votar o Ministro Dias Toffoli, que já havia atuado no feito como Advogado Geral da União (em defesa da “união” homossexual, é óbvio). Dos dez restantes, todos votaram pela procedência do pedido. Acompanhemos o raciocínio do relator Ayres Britto.

Segundo ele, o texto do artigo 1723 do Código Civil admite “plurissignificatividade”[2], ou seja, mais de um significado. O primeiro (e óbvio) significado é que o artigo reconhece como entidade familiar a união estável somente entre um homem e uma mulher, excluindo a união de pessoas do mesmo sexo. O segundo significado (contenha-se para não rir) é que o artigo reconhece como entidade familiar a união estável, por exemplo, entre um homem e uma mulher, mas sem excluir as uniões homossexuais. Para Ayres Britto, a primeira interpretação é inconstitucional, por admitir um “preconceito” ou “discriminação” em razão do sexo, o que é vedado pela Constituição Federal (art. 3º, IV). Somente a segunda interpretação, por ele descoberta (ou criada) é constitucional. Concluiu então seu voto dizendo: “dou ao art. 1.723 do Código Civil interpretação conforme à Constituição para dele excluir qualquer significado que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como ‘entidade familiar’, entendida esta como sinônimo perfeito de ‘família’. Reconhecimento que é de ser feito segundo as mesmas regras e com as mesmas consequências da união estável heteroafetiva”[3].

Uma das consequências imediatas do reconhecimento da “união estável” entre pessoas do mesmo sexo é que tal união poderá ser convertida em casamento, conforme o artigo 1726 do Código Civil: “A união estável poderá converter-se em casamento, mediante pedido dos companheiros ao juiz e assento no Registro Civil”. De um só golpe, portanto, o Supremo Tribunal Federal reconhece a “união estável” e o “casamento” de homossexuais!

Para se avaliar quão disparatada é essa decisão, observe-se que, embora a “união estável” e o casamento sempre ocorram entre um homem e uma mulher, não ocorrem entre qualquer homem e qualquer mulher. Não pode haver casamento, por exemplo, entre irmão e irmã, entre pai e filha ou entre genro e sogra. Esses impedimentos baseados na consanguinidade e na afinidade (art. 1521, CC) aplicam-se também à “união estável” (art. 1723, § 1º, CC). A diversidade dos sexos é necessária, mas não basta. Não se reconhece “união estável” entre um homem e uma mulher “impedidos de casar” (art. 1727).

Será que os Ministros do STF considerariam inconstitucionais estas proibições do casamento de parentes próximos? Em outras palavras: é “preconceituosa” e “discriminatória” a lei que proíbe as uniões incestuosas? Parece que a resposta seria afirmativa. Pois embora o incesto seja uma perversão sexual, ele ainda está abaixo do homossexualismo, que foi admitido pela Suprema Corte como meio de constituição de uma “família”.

E quanto à pedofilia? Seria sua proibição um simples “preconceito de idade”? Esse é o argumento da associação NAMBLA de pedófilos dos Estados Unidos[4], que usa a palavra “ageism” (“idadismo” ou etarismo) para criticar a proibição de praticar atos homossexuais com crianças.

Andemos adiante. Quando a Constituição fala que “todos são iguais perante a lei” (art. 5º) não diz explicitamente que este “todos” se refere apenas aos seres humanos. Estariam os animais aí incluídos? Seria, portanto, inconstitucional a proibição de uma “união estável” ou de um “casamento” entre uma pessoa e um animal? O bioeticista australiano Peter Singer usa o termo “especismo” para designar o “preconceito” e “discriminação” contra os animais em razão de sua espécie. Num futuro próximo, não só a pedofilia, mas também a bestialidade (prática sexual com animais) poderia ser admitida com base no mesmo argumento que admitiu a “família” fundada no homossexualismo.

Discriminação contra os castos

Imagine-se que dois amigos compartilhem a mesma habitação a fim de fazerem um curso universitário. Enquanto eles viverem castamente, não terão qualquer direito especial. Se, porém, decidirem praticar entre si o vício contra a natureza de maneira “contínua, pública e duradoura”, constituirão, se quiserem, uma “família”, com todos os direitos a ela anexos. A decisão do STF constitui um privilégio para o vício em detrimento dos que vivem a castidade.

Perda da segurança jurídica

Com o golpe de 4 e 5 de maio de 2011, o Estado brasileiro perdeu toda a segurança jurídica. Se a Suprema Corte reserva a si o direito não só de legislar (o que já seria um abuso), mas até de reformar a Constituição, mudando o sentido óbvio de seu texto em favor de uma ideologia, todo o sistema jurídico passa a se fundar sobre a areia movediça. A vergonhosa decisão demonstrou que a clareza das palavras da Constituição não impede que os Ministros imponham a sua vontade, quando conflitante com o texto constitucional.

A Frente Parlamentar em Defesa da Vida – contra o Aborto – pretende apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acrescente as palavras “desde a concepção” no artigo 5º, caput, que trata da inviolabilidade do direito à vida. Em tese, essa emenda, se aprovada, sepultaria toda pretensão abortista no país. Isso se pudéssemos contar com a seriedade da Suprema Corte. Essa seriedade, porém, foi perdida com a admissão das “uniões” homossexuais. É de se temer que, mesmo diante da expressão “desde a concepção”, alguns Ministros do STF inventem uma peculiar “interpretação” do texto que não exclua o direito ao aborto.

Caso inédito

A monstruosidade lógica do julgamento da ADPF 132 / ADI 4277 ultrapassa tudo o que se conhece de absurdo em alguma Corte Constitucional. É verdade que a sentença Roe versus Wade, emitida em 22 de janeiro de 1973 pela Suprema Corte dos EUA, declarou inconstitucional qualquer lei que incriminasse o aborto nos seis primeiros meses de gestação. Esse golpe foi dado com base no direito da mulher à privacidade e na negação da personalidade do nascituro. No entanto, a decisão não foi unânime. Dos nove juízes, houve dois que se insurgiram contra ela. No Brasil, porém, para nosso espanto e vergonha, não houve dissidência. Todos os membros do STF admitiram enxergar uma inconstitucionalidade que não existe no artigo 1723 do Código Civil.

Isso faz lembrar o conto “A roupa nova do imperador”, cujos tecelões afirmavam que só não era vista pelos tolos. Enquanto o monarca desfilava com camiseta e calça curta, todos — com exceção de uma criança — se diziam admirados com a beleza da inexistente roupa. Desta vez, os Ministros, temerosos de serem considerados não tolos, mas “preconceituosos”, “retrógrados” e “homofóbicos” acabaram todos por enxergar uma inconstitucionalidade inexistente. Espera-se o grito de alguma criança para acabar com a comédia.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz



Notas
[1] Voto na ADI 4277 e ADPF 132, 05 maio 2011, p. 5.
[2] Voto na ADI 4277 e ADPF 132, 04 maio 2011, p. 1.
[3] Voto na ADI 4277 e ADPF 132, 04 maio 2011, p. 48-49.

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"De onde eu estava podia ver o casal na entrada da casa. A mulher estava chorando e gritando com o homem, que em pé, mantinha as mãos no bolso de um gorduroso avental. Dava para ver algumas tatuagens bem rústicas em seu braço - um típico sinal de quem já esteve na prisão.

Como estava indo na direção deles, ouvi mais claramente a mulher pedir que ele consertasse alguma coisa em seu carro, para que ela pudesse ir embora. A resposta dele foi uma sonora gargalhada!

Naquele momento, me aproximei. Ela, subitamente voltou-se para mim e perguntou se eu poderia ajudar o marido a consertar o carro. Outro policial se aproximou e nós separamos o casal para encontrar uma solução para o problema.

Comecei a conversar com o homem e este me disse que sua esposa estava tendo um caso e o estava abandonando. Perguntei se eles já haviam tentado algum aconselhamento, ao que respondeu que não estava interessado. Disse que a única coisa que queria naquele momento era pegar suas coisas que, segundo ele, ela havia escondido.

Falei, então, com a esposa sobre isso, ao que ela respondeu que só as devolveria se ele lhe desse um dos video-cassetes. Ela mencionou que só queria um dos 3 vídeos que o casal possuía. O outro policial dirigiu-se ao carro daquela esposa, levantou e capô e deu uma olhada para ver se havia algo que pudesse fazer. O marido então caminhou em sua direção, tirou um fio elétrico que faltava no carro e o entregou ao policial. Depois, disse à esposa que ela poderia ficar com o video-cassete se ela lhe devolvesse suas coisas (mais tarde fiquei sabendo que as "coisas" eram drogas com as quais ele estava negociando).

Quando o esposa entrou na casa, vi duas menininhas paradas no batente da porta, assistindo ao drama que se transcorria na frente delas. Deveriam ter de 8 a 10 anos. Ambas usavam vestidos e carregavam bonecas de pano. Ao lado delas havia duas pequenas valises. Eu não conseguia afastar meus olhos daquela cena e da forma como elas observavam as 2 pessoas a quem mais amavam no mundo, separando-se.

A mulher saiu da casa com um video-cassete em seus braços e o colocou no banco de trás, que já estava lotado. Depois virou-se para o marido e lhe disse onde encontraria suas coisas. Ambos concordaram em dividir as outras coisas igualmente.

Então, foi quase sem acreditar que vi e ouvi o marido apontar para as meninas e dizer:
- Bem, com qual das duas você vai ficar??!


Sem aparentar qualquer emoção a mãe escolheu a mais velha. As meninas olharam uma para a outra e depois a irmã mais velha saiu de onde estava e entrou no carro. A menorzinha, ainda agarrando sua boneca de pano ao peito com uma das mãos e a malinha na outra, acompanhava com os olhos enquanto sua mãe e irmã se afastavam. Pude ver grossas lágrimas escorrendo em suas faces. O único "conforto" que ela recebeu foi uma ordem do pai para que entrasse, enquanto ele se dirigia a um grupo de amigos para conversar.
E ali estava eu... um impotente espectador diante da morte de uma família!" (David R. Johnson, do livro "The Light Behind The Stars").

Que história triste! Acredito que, se fizéssemos uma pesquisa dessa família desde o dia do "SIM" até o trágico evento daquela tarde, descobriríamos inúmeros fatores que a levaram àquela situação. É impossível não pensar que o isolamento e seu conseqüente resultado - solidão - tenham tomado conta do relacionamento do casal.

Sou conselheiro familiar e grande parte de meu trabalho é com casais que vivem nos grandes centros urbanos do Brasil. São locais de grande acesso de pessoas, porém, também são os maiores focos de solidão. Os casais moram sob o mesmo teto, fazem suas refeições à mesma mesa, sentam-se lado a lado no mesmo sofá, e dormem na mesma cama. Porém, há entre eles uma distância emocional, uma falta de intimidade e proximidade. Praticam o sexo mas sem amor. Conversam entre si, mas não se comunicam. Moram juntos, mas na realidade não vivem juntos.

E o mais triste sobre isso é o fato de que certo dia duas pessoas se achegaram uma à outra, com a proposta de juntas, procurarem "driblar" a solidão. E esse realmente foi um dos motivos pelos quais Deus criou a família. ("Não é bom que o homem esteja só"). Porém, pelo fato de muitos não conseguirem aplacar seu sentimento de solidão e nem o do cônjuge, muito pelo contrário, acrescentarem à sua história muitos outros problemas, chegaram a tal ponto de desespero que decidiram "dependurar as chuteiras". Sem conseguir sequer identificar as causas, utilizam como razão a famosa incompatibilidade (inabilidade de viver juntos em paz e harmonia). Em algum lugar, entre a noite de núpcias e a assinatura dos papéis de divórcio, fatores ocorreram causando essa inversão. A compatibilidade tornando-se incompatibilidade e, um dos fatores decisivos, foi certamente o isolamento e a solidão em que se encontravam.

Cada casal possui necessidades emocionais, intelectuais e espirituais, e muitas delas, Deus planejou que fossem supridas do contexto familiar. A alma do ser humano foi criada para viver em família, em comunhão, em amizade. Somos, por natureza, seres sociais. Ansiamos por intimidade e o casamento, é o lugar mais lógico dela ser encontrada e desenvolvida.

Quando um casal resolve se casar, raramente pensa nas necessidades um do outro e, ainda muito menos, em como supri-las. Quando o clima de encantamento se esvai e, ocorre de "alguém mais" entrar em cena, aparentando compreender e suprir as carências do "incompreendido (a)", aí dá-se a inversão do compatível em incompatível de um lado, e o oposto do outro, resultando na infidelidade. Algumas vezes esse(a) amante não é outro homem, ou mulher, mas um emprego, uma carreira, um projeto ou mesmo um hobby.
A leveza do relacionamento se torna em fardo enquanto o casal luta com as finanças, disciplina dos filhos, relacionamento com os sogros, relacionamento sexual, e muitas outras facetas. Enquanto os casais procuram tratar de cada uma dessas áreas, dependendo de como o fazem, o isolamento, como um vírus muito sutil, vai penetrando no relacionamento:

- Começa a sensação de que um cônjuge está se afastando do outro;
- Ambos trabalham fora em carreiras separadas e, pouco a pouco, passam a dar prioridade à própria realização profissional e às atividades pessoais, ao invés de cultivarem e cuidarem do relacionamento conjugal e familiar;
- Há recusa em tratar dos conflitos existentes, os quais poderiam ser resolvidos de forma satisfatória para cada um dos cônjuges;
- Surge o sentimento de incapacidade de agradar ou de atingir as expectativas do cônjuge;
- Brota a atitude de "quem se importa com isso? ", ou "não adianta tentar!";
- Existe a impressão de que seu cônjuge não aprecia ouví-la(o) e que não a(o) entende. Podem até existir palavras, mas elas são vazias, não correspondendo aos sentimentos.
Esses e ainda outros são sinais de que o cônjuge que os estiver sentindo e percebendo, deverá parar e fazer uma avaliação. Sinal de alerta!
- O que está acontecendo?
- O que podemos fazer para interromper este fluxo de desatenções que está nos cobrindo, antes que o mesmo nos sufoque?


Nesse ponto, podemos parar, avaliar nossos sentimentos e, transformar o "vilão" em "mocinho". A palavra solidão geralmente suscita sentimentos negativos. Porém, podemos transformá-la em algo positivo.
Tenho aprendido com meus momentos de solidão. Apesar de ter uma esposa maravilhosa, viajo muito para dar meus cursos e, muitas vezes me sinto só. Nesses momentos, minha alma anseia a intimidade de estar com alguém próximo, com quem compartilhar minhas lutas e alegrias. E esse desejo de intimidade, geralmente me leva a buscar mais ansiosamente o meu Deus. Davi já passava por isso. Veja o Salmo 63 .1: "Ó Deus, tu és o meu Deus forte, eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo de almeja, numa terra árida, exausta, sem água." E o salmo 42.1-2: "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo..."
Esses momentos de anseio de intimidade devem, primeiramente, ser supridos com nosso relacionamento pessoal com Deus. Ele merece o primeiro lugar em nossas vidas. Após corrermos para Deus para saciarmos nossa sede n'Ele, é tempo de procurarmos avaliar e trabalhar nosso casamento. Somos seres sociáveis que precisam bem relacionar-se com o próximo. Nossa família deve ser o que temos de mais próximo, depois de Deus. E, por isso mesmo, é onde o inimigo quer implantar a solidão destrutiva. Deixe-me compartilhar algumas sugestões que têm me ajudado.

1. Reconhecimento da ação do inimigo - Jesus disse: "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância." João 10.10. É absolutamente essencial que nos conscientizemos da batalha espiritual. Sua tática é destruir as boas idéias de Deus, e a família é um de seus alvos prediletos. Coloque sua família sob a total armadura de Deus - Ef 6.10-17.

2. Conscientização de que o seu Deus está torcendo por você - Visto que a família foi criada por Deus, Ele é o maior interessado em preservá-la. Corra a Ele quando sentir-se intimidado, frustrado, sozinho, ou mesmo quando estiver em ponto de desespero. Ele não o decepcionará!

3. Cuidado com as expectativas irreais - O relacionamento que se baseia em desempenho, que funciona nas bases de mérito, tem sua motivação com base nos sentimentos. A tendência humana é prestar mais atenção às fraquezas do que às virtudes e isso ocorre, particularmente, em relação aos cônjuges.

4. Compreensão dos papéis definidos tanto do marido quanto da esposa - De forma geral, o papel do marido é proporcionar à esposa um clima de liderança amorosa e o suprimento de suas necessidades emocionais através do amor, cuidado e de uma boa comunicação com ela. Esposa, cabe a você reagir positivamente à liderança dele, seguindo-o. Isso significa respeitá-lo e admirá-lo. Isso implica em ser amiga e amante. Gostaria de desafiar tanto o marido quanto à esposa, para que ambos leiam as passagens de Efésios 5.22-33 e 1 Pedro 3.1-7, e que perante Deus, clamem que o Espírito Santo torne realidade aquelas atuações no dia-a-dia de cada um.

5. Tornando-se seus próprios "amantes" - A preocupação em agradar o outro sexualmente, implica em negar-se a si mesmo e procurar diligentemente aprender quais são os sonhos e necessidades do cônjuge, fazendo o possível para supri-las. Isso implica em um investimento, de forma a cultivar desde palavras à pequenos gestos, com significados apenas conhecidos por ambos.

6. Conflito criado, conflito tratado - Será sempre necessária uma comunicação honesta para tratar os conflitos que surgirem. Isso significa que deverá existir uma confrontação em amor, quando surgirem atitudes ou comportamentos errados ou mesmo inadequados. Por outro lado, também deverá haver um espírito tolerante perante os desacordos, tendo em vista uma negociação. Também os diferentes maneirismos, formas de fazer as coisas e diferenças de opinião, devem ser respeitadas. Os cônjuges devem se comprometer cem por cento com a Palavra de Deus no que se refere às decisões a serem tomadas, atitudes e ações. Um espírito de humildade deve permear o relacionamento.


7. Compromisso integral - Tenho, ao longo de nossos 30 anos de casados, dito muitas vezes à minha esposa Judith que uma das melhores coisas da vida é poder envelhecer ao lado dela. Separação e divórcio são palavras que não existem em nosso vocabulário. Quando sofrimentos, tribulações, conflitos e dificuldades sobrevêm ao nosso casamento, à nossa família, nós os enfrentamos com a graça e o poder de Deus. Juntos, temos atravessado várias adversidades. Esse tipo de compromisso ajuda a construirmos bases de unidade e intimidade.

Queridos, creio que pior do que a solidão física, é a emocional. O isolamento de alma abate e atrofia o ser humano. Que Deus possibilite a conscientização de que podemos aproveitar o tempo em que temos uma família ao redor, para nos achegarmos e desenvolvermos relacionamentos profundos e significativos. E, que nossos momentos de solidão sirvam para nos aproximarmos de Deus e desenvolvermos um relacionamento de intimidade com Ele.

"A intimidade do Senhor é para aqueles que O temem, aos quais Ele dará a conhecer a Sua aliança". Sl 25.14


Pr. Jayme Kemp
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Os políticos estão sempre falando sobre impostos. Alguns deles querem cobrar mais dos ricos; outros querem elevar os impostos sobre o álcool e cigarros. Mas estou pensando num “produto para o consumidor” no qual nunca veremos um imposto: sexo. Mas talvez devêssemos. O sexo — isto é, o tipo errado de sexo — está elevando os custos do governo.

Numa recente coluna, o especialista em casamento Mike McManus faz investigações sobre os elevados custos do sexo fora do casamento. Por exemplo, mais de 7 milhões de casais americanos vivem juntos sem estarem casados. De cada cinco desses casais, quatro se separarão sem nunca casar oficialmente. Mas, escreve McManus, se eles tiveram um bebê, muitas dessas mães e filhos estarão em condições de cumprir os requisitos para receber do governo assistência médica gratuita, moradia, subsídios de creche e bolsas família.

Segundo, mesmo quando casais amigados realmente se casam, de acordo com um estudo do Estado da Pensilvânia, eles sofrem índices mais elevados de divórcio do que os casais que não vivem juntos primeiro. Em média, cada divórcio envolve um filho. E tal qual a mãe nunca antes casada, a mãe divorciada também está em condições de cumprir os requisitos para receber muitos benefícios governamentais. De acordo com a Fundação Heritage, escreve McManus, “13 milhões de mães solteiras com filhos custaram aos contribuintes de imposto de renda 20.000 dólares, ou 260 bilhões no ano de 2004”. O total provavelmente chega a 300 bilhões de dólares hoje, diz McManus.

E isso é só o começo.

Uma criança que nasce fora do casamento tem uma probabilidade sete vezes maior de abandonar a escolar, de se tornar pai ou mãe na adolescência e de acabar na prisão. Essas crianças têm uma probabilidade 33 vezes mais elevada de sofrerem graves abusos.

E todos temos ouvido acerca dos elevados índices de DSTs afetando os adolescentes dos EUA — doenças que custam bilhões de dólares em tratamento.

Portanto, talvez devêssemos considerar um imposto sobre o sexo sem casamento — taxando tudo, desde o encontro sexual casual de uma noite apenas aos acordos de viver juntos. Tudo isso está nos custando muito dinheiro. E tais impostos poderiam, aliás, saldar a dívida nacional.

Deixando toda piada de lado, essas estatísticas nos dizem que precisamos fazer mais para baixar o índice de nascimentos de filhos ilegítimos — começando com a iniciativa de dar às adolescentes as ferramentas de que precisam para dizer “não” ao sexo antes do casamento. Temos também de manter os pais numa posição em que eles prestem contas pelos filhos que eles ajudam a trazer ao mundo. E temos de preservar o casamento tradicional — pois redefinir o casamento para significar nada mais do que um contrato entre duas ou mais pessoas de qualquer sexo destruiria ainda mais a instituição do casamento, com todos os custos resultantes depois.

Mike McManus, que é também o fundador da organização Marriage Savers (Resgatadores do Casamento), tem mais algumas ideias: Os estados têm de criar comissões de casamento para incentivar o casamento, em vez de coabitação. As secretarias de assistência social de cada estado, diz ele, têm de “fornecer informações sobre o valor do casamento na redução da pobreza e aumento de riqueza, felicidade e maior longevidade”. E temos de exigir que as escolas públicas e clínicas de planejamento familiar que recebem financiamento do governo ensinem as crianças sobre os benefícios de longo prazo de se criar filhos dentro do casamento, em vez de coabitação.

Se fizéssemos tudo isso, poderíamos salvar centenas de milhões de dólares, escreve McManus. Olha, ele está certo. Eu desejava que os candidatos políticos fossem corajosos o suficiente para assumir essa questão, mas eles não o farão. O sexo é considerado o direito mais sagrado de nossa cultura pós-cristã.


Este artigo foi reproduzido com permissão de breakpoint.org
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Tentarei apresentar os requisitos bíblicos que condenam a prática sexual fora do casamento, ou seja, que limitam a intimidade sexual ao matrimônio.


Gênesis 2.24 diz que homem e mulher se tornam uma só carne quando se casam, ou seja, quando deixam pai e mãe e vão viver juntos. A prescrição divina para o casamento é de um só homem e uma só mulher, unidos pelos laços do casamento. Não há como admitir a relação sexual, que é a maior intimidade entre um homem e uma mulher, sem que haja o mútuo compromisso, diante de Deus e dos homens, de consolidação da vida a dois.

A simples intenção de casar-se, ainda que com o vínculo do noivado, não abre a possibilidade para que os enamorados iniciem, já, a prática sexual. "Deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e SERÃO OS DOIS UMA SÓ CARNE". Aqui está a consumação do casamento. Somente mediante o matrimônio homem e mulher tornam-se uma só carne, e assim podem desfrutar das delícias do ato sexual.

Houvesse a exceção para o sexo livre, estaríamos diante de uma situação em que o homem, bem intencionado, praticaria o sexo com sua namorada. Passado algum tempo, se o casamento, por qualquer motivo, não se efetivasse, ele passaria a namorar outra moça com as mesmas "boas" intenções, e também praticaria sexo com esta. Não é outro o costume da sociedade depravada.

Em Cantares 4.12, lemos: "Jardim fechado és TU, irmã minha, esposa minha, manancial fechado, fonte selada". Nota da Bíblia Estudo Pentecostal: "As três figuras de linguagem deste versículo salientam a verdade de que a jovem Sulamita permaneceu virgem e sexualmente pura até casar-se. Manter a virgindade e a abstinência sexual é o padrão bíblico da pureza sexual para todos os jovens, do sexo masculino e feminino. Violar este padrão Santo de Deus é profanar o espírito, o corpo e a consciência, e depreciar o valor do ato da consumação do casamento". (cf Ct 2.7; 3.5).

Jesus disse: "Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo: Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já cometeu adultério com ela" (Mt 5.27-28). Jesus referiu-se à mulher com a qual o homem não é uma só carne. Qual seria a intenção impura? A intenção de com ela praticar o ato sexual. Nesta palavra estaria aberta a possibilidade de o homem fazer sexo com a sua namorada? Nem com a sua namorada, nem com a mulher de outro homem.

O entendimento é que a proibição do adultério (Êx 20.14) abrange a imoralidade e todos os demais pecados sexuais. O adultério era punido com pena de morte (Lv 20.10); Dt 22.22).

A imoralidade dentro da igreja não pode ser tolerada: "Já por Carta vos escrevi que não vos associeis com os que se prostituem" (1 Co 5.1-13).

"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas. Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo" (1 Co 6.12,18).

Em Atos 15.29, em algumas versões da Bíblia, aparece a palavra fornicação: "Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos fará". De acordo com o dicionário da Bíblia On-line, fornicação significa relações sexuais ilícitas.

Conforme o dicionário Aurélio, fornicar significa "praticar o coito; copular". Deus não iria proibir a prática sexual entre casados. A fornicação se estabelece entre não casados. Namoro não é casamento.

"Nenhum homem se chegará a qualquer parenta da sua carne para descobrir a sua nudez" (Lv 18.6-30; 20.11,17,19-21). A única interpretação que podemos fazer desses versículos é que proíbem, explicitamente, "descobrir a nudez" ou "ver a nudez" de qualquer pessoa a não ser entre marido e mulher legalmente casados. Tal proibição inclui, também, as carícias íntimas, ainda que não consumado o ato sexual propriamente dito.

O "domínio próprio" faz parte do fruto do Espírito, "e os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências". Entre as obras da carne estão a prostituição, a lascívia e a impureza (Gl 5.19-24).

Vejamos alguns exemplos de tradução da palavra grega "porneia":

Prostituição - "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: a prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência" (Cl 3.5-6. V.1 Ts 4.3; 2 Co 12.21; Mt 15.19).

Impureza - "Fugi da impureza [prostituição]" (1 Co 6.18; Ef 5.3).

Relações sexuais ilícitas, uniões ilegítimas, imoralidade sexual, prostituição - Dependendo da versão utilizada, a palavra porneia é traduzida dessa forma. A Bíblia de Jerusalém usa a expressão "uniões ilegítimas" nos versículos de Atos 15.20, 29; 21.25. Em Mateus 5.32 e 19.9, usa o termo "fornicação".

Deus considera legítima a prática do sexo entre namorados, sem o vínculo conjugal? Vejamos o que Paulo diz: "Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido" (1 Co 7.2). O apóstolo indica o leito conjugal como única forma de evitar-se o relacionamento ilegítimo, seja usado o termo fornicação, impureza ou prostituição. Ou seja: para que não cometam impurezas sexuais, casem-se. Mais adiante (v.9) ele arremata: "Se não podem conter-se, casem-se; porque é melhor casar do que ficar ardendo em desejos [abrasar-se]". Então, a única forma de darmos curso aos desejos sexuais é no matrimônio: "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula, pois aos devassos [os que se dão à prostituição] e adúlteros Deus os julgará" (Hb 13.4). Logo, se os namorados não se sentem seguros na guarda da virgindade; se não há como conter os impulsos sexuais, melhor será que se casem.

"Se não podem conter-se..." - Esta condição revela a obrigatoriedade da abstinência sexual antes do matrimônio. Com essas palavras Paulo adverte os solteiros da necessidade de continuarem virgens. "Casem-se" - esta é a única forma de o crente satisfazer seus desejos sexuais.

Não se encontra na Bíblia nenhuma palavra que dê apoio a uma relação sexual fora do casamento. O conselho do apóstolo é que as "viúvas mais jovens se casem, tenham filhos, administrem suas casas, e não dêem ao inimigo nenhum motivo para maledicência. Algumas, na verdade, já se desviaram, para seguir a Satanás" (1 Tm 5.14). Embora se saiba que o assunto diga respeito a um caso específico na igreja de Corinto, a ênfase está no aconselhamento para que se casem.

"Esta é a vontade de Deus para a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra; não no desejo da lascívia, como os gentios, que não conhecem a Deus" (1 Ts 4.3-5). Paulo compara a prostituição à lascívia. A palavra grega "epithymia" é traduzida com o significado de "desejo incontrolado" (Lc 22.15); "concupiscência" (Rm 1.24; 7.8; 13.14; Gl 5.16, 24; Ef 4.22; 1 Pe 4.3; 1 Jo 2.16,17), "inclinações da carne", (Ef 2.3), "paixões carnais e mundanas (Rm 6.12; 2 Tm 2.22; 3.6; Tt 2.12; 3.3). E, como vimos anteriormente, "porneia" é traduzida como "prostituição", "imoralidade", e "relações sexuais ilícitas". Logo, não cabe o argumento de que a prostituição se refere tão somente ao comércio do sexo.

Com o título "Padrões de Moralidade Sexual", a Bíblia de Estudo Pentecostal assim se define em alguns tópicos:

"A imoralidade e a impureza sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com outra pessoa que não seja seu cônjuge. Há quem ensine, em nossos dias, que qualquer intimidade sexual entre jovens e adultos solteiros, tendo eles mútuo "compromisso", é aceitável, uma vez que não haja ato sexual completo. Tal ensino peca contra a santidade de Deus e o padrão bíblico da pureza".

"O crente deve ter autocontrole e abster-se de toda e qualquer prática sexual antes do casamento. Justificar intimidade premarital em nome de Cristo, simplesmente com base num "compromisso" real ou imaginário, é transigir abertamente com os padrões santos de Deus. É igualar-se aos modos impuros do mundo e querer deste modo justificar a imoralidade. Depois do casamento, a vida íntima deve limitar-se ao cônjuge. A Bíblia cita a temperança como um aspecto do fruto do Espírito, no crente, isto é, a conduta positiva e pura, contrastando com tudo que representa prazer sexual imoral como libidinagem, fornicação, adultério e impureza. “Nossa dedicação à vontade de Deus, pela fé, abre o caminho para recebermos a bênção do domínio próprio: temperança (Gl 5.22-24)”.

"Fornicação (gr. pornéia), descreve uma ampla variedade de práticas sexuais, pré ou extra-maritais. Tudo que significa intimidade e carícia fora do casamento é claramente transgressão dos padrões morais de Deus para seu povo (Lv 18.6-30);20.11,12,17,19-21; 1 Co 6.18; 1 Ts 4.3)".

"A lascívia (gr. aselgeia) denota ausência de princípios morais, principalmente o relaxamento pelo domínio próprio que leva à conduta virtuosa. Isso inclui a inclinação à tolerância quanto a paixões pecaminosas ou ao seu estímulo, e deste modo a pessoa torna-se partícipe de uma conduta anti-bíblica (Gl 5.19; Ef4.19;1 Pe 2.2,18)".

O sexo livre, descomprometido, interessa ao diabo, que tenta por todos os meios invalidar o casamento instituído por Deus. O diabólico plano do Movimento Nova Era trabalha nesse sentido, pois ensina a criação de colônias ou núcleos onde todas as mulheres pertencem a todos os homens, e os filhos são criados pela comunidade. Nos anos 60, os hippies deram o primeiro passo nesse sentido.

Devemos ser guiados não pelo ensino do sistema mundano, pelo deus deste século, pelo modus vivendi dos devassos, incautos, incrédulos e inimigos da Palavra: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12.2). O crente deve andar na contramão dos desobedientes. Tentar ajustar a Palavra aos nossos pecados é um sinal de rebeldia e falta de compromisso com Deus. Devemos, ao contrário, ajustar a nossa vida ao padrão da Palavra de Deus, como submissos à Sua soberana vontade.

"Não imitareis os costumes do Egito, onde habitastes, nem os da terra de Canaã, para a qual vos conduzo, nem andareis segundo os seus estatutos. Praticareis os meus juízos, e guardareis os meus estatutos, para andares neles. Eu sou o Senhor vosso Deus" (Lv 18.3-4).

Sabemos que a depravação está sem limites; que as crianças, desde a tenra idade, passam a receber uma enorme carga de mensagens eróticas; que elas chegam aos doze, treze ou catorze anos com grande desejo de se iniciarem no sexo; sabemos que a televisão, principalmente - afora teatros, livros, revistas, danças e músicas profanas -, ensina e estimula o relacionamento sexual entre não casados. Mas sabemos também que já saímos do Egito; que as vestes do velho homem caíram na caminhada; que agora não somos nós que vivemos, mas Cristo vive em nós; que fomos resgatados por elevado preço para um viver santo; para que possamos dizer com Paulo:

"A minha ardente expectativa e esperança é de em nada ser confundido, mas ter muita coragem para que agora e sempre, Cristo seja engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte, pois para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro" (Fp 1.20-21).

Pr. Airton Evangelista da Costa
Fonte: Grupo ebd
publicado por institutogamaliel às 09:57



As audiências da Subcomissão de Segurança Pública do Senado, realizadas nos últimos dias mostrou que há uma tendência de se ampliar a permissão legal para o aborto e para a eutanásia.

Na votação realizada no dia 9, sexta-feira, a comissão instaurada pelo senado brasileiro em 2011 para reformular o texto do Código Penal, aprovou por 16 votos favoráveis a 1 contra, a versão do texto em que são ampliadas as causas nas quais o aborto pode ser praticado impunemente e prevendo penas mínimas para a eutanásia.
A legalização do aborto foi proposta assim pelo anteprojeto de novo Código Penal “Não será criminalizado o aborto durante os três primeiros meses de gestação sempre que um médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade”.

A Eutanásia seria punida com penas mais brandas que o homicídio em geral.

O procurador Luiz Carlos Gonçalves, relator da comissão encarregada de elaborar o anteprojeto, explicou: “Nossa proposta, que ainda vai passar por deliberação, avança no sentido de se preocupar com a saúde da mulher. Também estamos pautados na experiência de legislações internacionais”.

Após a audiência, o ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Gilson Dipp, citou casos em que haverá permissão para o aborto: quando a mulher for vítima de inseminação artificial com a qual não tenha concordância; quando o feto estiver irremediavelmente condenado à morte por anencefalia e outras graves doenças físicas ou mentais.

O atual Código Penal já prevê que não serão punidos os casos de aborto quando a saúde da gestante estiver em risco ou quando ela for vítima de violência sexual.

O ministro defende que também é preciso criminalizar a homofobia, mas não deu detalhes sobre as penas propostas. Ele destacou. “Muitos são crimes novos, inexistentes em nosso sistema. Não deixaremos de examinar nenhum tema”.

A comissão presidida por Dipp é formada por 15 juristas e trabalha desde outubro de 2011 na “modernização” do Código Penal, que é de 1940. “É importante que possamos discutir de forma aberta, transparente e lúcida um código para uma sociedade plural, como é a sociedade brasileira”, afirmou.
O prazo fixado para apresentação do anteprojeto é 25 de maio, e o ministro Dipp afirma que a comissão não precisará de prorrogação desse prazo. O texto será analisado pelo Senado e depois pela Câmara dos Deputados antes de ser oficializado até o final deste ano.

As cerca de 40 pessoas ligadas a movimentos da Igreja Católica que assistiram à audiência ergueram cartazes contra o aborto. Mas apesar das manifestações e vaias dos militantes pró-vida, o anteprojeto de lei foi aprovado. Por outro lado, representantes de organizações feministas e abortistas saíram da audiência satisfeitas com o resultado.


Gospel Prime
Com informações Agência Senado e Conjur
publicado por institutogamaliel às 09:54
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O casamento não é um objeto a ser aceito ou uma idéia a ser admirada, é uma instituição social prática designada por Deus para satisfazer certas necessidades humanas criadas. É uma provisão de Deus, dada para abençoar e satisfazer as necessidades de suas criaturas.Mas, se este é verdadeiramente o caso, como podemos explicar a tragédia vivente, respirando, que a maioria dos casamentos tem se tornado em nosso mundo atual. Não será por apontar para a complexidade de nosso ambiente social e econômico. O segredo de nossos fracassos no casamento não se acha em nenhum lugar fora de nossos corações e as escolhas que cada um de nós fez. Isto parece diminuir as perspectivas de melhora? Deveria fazer exatamente o oposto.

Nossa capacidade de alterar nossas circunstâncias é muito limitada, mas temos absoluto domínio sobre nossas atitudes. Podemos não ser capazes de mudar nosso ambiente, mas podemos certamente mudar nossos valores.

Há milhões de casais unidos no mundo de hoje que estão cheios de mágoa, raiva e desespero, e que não vêem solução para sua miséria além dos tribunais de divórcio. A experiência me ensina que há casamentos entre cristãos que são caracterizados por um sentimento excruciante de desesperada resignação a uma relação que não dá alegria ou bênção. A aparente infindável demanda por mais livros sobre casamento revela que uma porção desses casais infelizes, na igreja e fora dela, está procurando auxílio antes que escape. A resposta de Deus é que não há somente esperança, há absoluta esperança.

O problema do casamento em nossos tempos é um problema de pecado. Isso pode soar como simplista, mas o casamento é uma relação humana, e não há nada que possa devastar uma relação humana como o pecado. No coração do pecado está a preocupação consigo mesmo, e no coração de cada relação humana cálida, amorosa e profunda está a preocupação pelo outro. O casamento, como todos os laços sociais, não pode florescer enquanto os participantes não encontrarem um amor mais alto do que aquele que eles usualmente aspiram. O que os parceiros de casamento necessitam de modo a amar um ao outro é amar a Deus. E, se temos de amar a Deus verdadeiramente, teremos que nos arrepender de uma porção de rebelião, orgulho e egoísmo (Lucas 15:18). E como podemos amar a Deus se não amamos como ele ama, graciosamente, pacientemente, sempre preocupado com o que o amado necessita antes que com o que ele merece? Este tipo de amor não é um sentimento do coração, que vem espontâneo e não buscado, mas uma resolução moral pela qual uma pessoa determina fazer o bem a outros não importa o que eles mereçam ou como se comportam conosco.

O maior manual de casamento que jamais existiu é a Bíblia, não porque ela trate exclusivamente desse assunto, mas porque ela fala às necessidades dos homens pecadores e às perversas atitudes que têm destruído nossa relação com Deus e poluído nossas relações com outros, incluindo, mais tragicamente, nossos próprios parceiros no casamento. Se quisermos aproximarmo-nos de nossos esposos e esposas, então aproximemo-nos de Deus.

Os casamentos estão fracassando porque os indivíduos que estão neles estão fracassando em ser como Cristo em atitude, e que quando essas atitudes são mudadas, há muita razão para acreditar que podemos construir uma relação segura, amorosa, e maravilhosamente compensadora em nossos casamentos.
Mas, objeta-se, meu companheiro e eu perdemos toda a afeição e desejo de um pelo outro. Como se pode reacender um casamento que está morto? O amor dedicado tem o poder de fazer amigos de inimigos e amantes de estranhos (Gênesis 24:64-67). Mas, diz outro, eu sou o único que se preocupa; como pode uma pessoa reconstruir uma relação destroçada? É estranho que cristãos façam tal pergunta.

Nós certamente não nos preocupamos quando Jesus continuou pacientemente amando-nos, entregando sua própria vida por amor de nós. O Senhor, obviamente, não teve sucesso com todos, mas ele teve sucesso conosco; talvez ele possa ter sucesso com nossos companheiros (conselheiros de casamento dizem que sim). Como saberemos a menos que tentemos?

O casamento dará certo maravilhosamente quando decidirmos ser o tipo de pessoa que Deus quer que sejamos. Então poderemos ter tudo isto, e o céu também.

Paul Earnhar
publicado por institutogamaliel às 09:53
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Você já teve a experiência de “ficar na mão” quando mais precisou do seu carro? De repente, o seu automóvel parou de funcionar. Todo carro, mesmo aquele que acabou de sair da loja, novo, com o passar do tempo precisa de revisão. Muitas coisas podem fazer um carro parar de funcionar, desde um simples fio quebrado até o motor travado. Assim é o casamento, de tempos em tempos precisa de revisão, reparos etc. Vamos analisar alguns pontos que podem comprometer o bom andamento da relação de um casal.

1. Individualidade e mutualidade.

Individualidade
– respeito consigo mesmo. Mutualidade – respeito com os outros. O equilíbrio entre individualidade e mutualidade é um desafio permanente na vida de um casal (liberdade e compromisso). Isto porque é difícil construir uma relação em que os aspectos saudáveis de cada um se completam, onde um e outro possam ser o que são, coexistindo duas individualidades numa parceria. Carl A. Whitakar diz que “quanto mais você é livre para ficar com os outros, especialmente com a sua mulher, mais você se sente livre consigo mesmo”. Qual é o grau de liberdade e independência necessário para que a relação continue viva e abrigue possibilidades de desenvolvimento pessoal?

a) Deus criou o homem carente de relacionamento, com ânsia de se juntar e não passar a vida sozinho (Gn 2.18).
b) Casamento não é uma chamada para o encarceramento, prisão ou escravidão, no sentido de perda total de liberdade e de individualidade. A unidade do casal não pode ser doentia. No amor não há sentimento de possessividade.
c) Se uma pessoa é dominadora (possessiva) e tolhe a liberdade do parceiro, o companheirismo deixa de existir. À medida que o amor cresce, também crescem a liberdade, a responsabilidade e o próprio amor.
d) O equilíbrio entre a proximidade e a liberdade de cada indivíduo é uma das características mais importantes da completude.
e) Casamento problemático é aquele em que uma das partes enxerga as horas de separação, a individualidade e o espaço como ameaças. Para essa pessoa, a individualidade significa falta de amor e descaso. Ela só se sente amada quando está ao lado do outro.
f) Deve-se estar atento para o perigo de se usar a liberdade de modo destrutivo. Adão e Eva usaram a liberdade para pecar contra Deus. Paula fala sobre isso (Gl 5.13,14).
g) Não podemos usar nossa liberdade para satisfazer nosso egocentrismo.
h) Cada casal deve encontrar um grau de individualidade com sabedoria para que nenhum dos dois sofra.
i) A Bíblia diz: “Ame o próximo como você ama a si mesmo” (Mc. 12.33). Ao exercer a sua individualidade, não deixe de ver como a sua liberdade está afetando a pessoa que você ama. Você gostaria de ser tratado com desrespeito?

2. O que estou recebendo é suficiente em relação ao que eu preciso?

Como seres humanos, somos incrivelmente complexos, com uma infinidade de carências físicas, emocionais e espirituais que precisam ser satisfeitas. Preciso de uma hora de atenção personalizada por dia, mas estou recebendo uma hora de atenção superficial por semana ou mês (esposa). Preciso de três encontros sexuais por semana, e estou recebendo apenas um a cada 40 dias (maridos). Quando o cônjuge está recebendo muito abaixo do que realmente precisa, o “relacionamento vai ficando anêmico – desnutrido”. Para uma auto-avaliação, veja alguns sintomas que evidenciam esta defasagem no relacionamento conjugal:
a) O marido pede à esposa que gaste menos, e ela o culpa por ganhar pouco;
b) A esposa quer dividir os serviços da casa com o marido, e ele não aceita;
c) O marido não quer ir a uma festa, e a esposa esfria com ele para puni-lo;
d) A esposa não quer fazer sexo, e o marido age como mártir;
e) O marido discorda dos planos da esposa para o fim de semana, e ela explode com ele;
f) A esposa pede a ajuda do marido com os filhos, e ele se recusa a ajudar.

3. O que estou dando é proporcional ao que estou recebendo? (“Efeito Mar Morto”)

A razão pela qual não há vida no “Mar Morto” é em função do seu “egoísmo”. Só tem entrada e não há saída. Não é diferente numa relação de casal, quando o cônjuge recebe – recebe, e não retribui. Muitas mulheres, para agradar o marido, dos quais dependem emocional e, muitas vezes, economicamente, esforçam-se para dar mais do que receber. Quando isso acontece, o casamento vai se empobrecendo e perdendo a beleza da glória conjugal. Sendo assim, o sexo passa a ser para elas uma obrigação em nome do dever, para o bem do matrimônio e visando a maternidade, às custas dos próprios desejos sexuais. Neste caso, as mulheres se vêem forçadas a terem que responder às necessidades sexuais dos maridos, enquanto suas próprias necessidades de envolvimento e intimidade não são respeitadas. Esta é uma das causas porque muitas reagem procurando evitar as relações sexuais. Alguns homens, por não conseguirem discernir este modelo de linguagem da mulher, interpretam essa reação como rejeição à sua virilidade, e a represália mais comum é acusar a mulher de frigidez.

4. A maneira como se lida com o dinheiro (ter x poder)

A questão do dinheiro pode ser a causa de todo conflito. É interessante observar a interação entre dinheiro e poder no funcionamento de casal, e as repercussões que as modificações dos ganhos de um e de outro passam a ter sobre a composição do vínculo. Aqui temos aqueles que, ao verem a mulher trabalhando, se acomodam e param de crescer, outros que, ao obterem um pouco mais e trocar de carro, se tornam insuportáveis, começam a reclamar de tudo, começam a paquerar as mulheres na rua e pensam que tem o “rei na barriga”. Quando essa posição se inverte, o homem fica com menos poder.

5. A falta de espaço para as diferenças

Cuidar e ser cuidado, respeitando as diferenças recíprocas. Eis o desafio. Ninguém é uma extensão do outro. Ao contrário, somos indivíduos distintos, cada qual com seus próprios direitos. Quando deixamos de ver as pessoas como realmente são, o amor acaba. Não podemos querer transformar o cônjuge em escravo de nossas vontades e não vê-lo como realmente é. Precisamos superar o egocentrismo básico com o qual nascemos e perder a mania de achar que “o mundo gira em torno de nós”. É possível resolver os conflitos de opiniões ou de interesses diferentes. O que é necessário para que isso aconteça?

Para os maridos: Você sabia que...

• O bem-estar das mulheres é determinado primariamente pela qualidade de seus relacionamentos?
• Elas têm uma capacidade maior de detectar sentimentos e insinuações não-verbais e de perceber detalhes nas pessoas?
• Elas têm uma necessidade especial de expressar sentimentos e experimentar amor?
• Elas se utilizam da linguagem especialmente para desenvolver relacionamentos? Por isso, é mais provável que procurem segurança em relacionamentos do que em realizações.
• O lar para elas é o local onde deve existir comunicação significativa?
• Elas desenvolvem modelos de comunicação indiretos: explosões de raiva, choro, dissimulação ou, quando tudo isso não serve para nada, desenvolvem sintomas. Isso confunde e afasta os homens, que não entendem o que elas querem e esperam deles.
Estas características reforçam a capacidade que as mulheres têm de compreender, nutrir e apoiar. Ela precisa ser amada e reconhecida pelo que ela é, e não por alguma tarefa que realiza. O maior medo das mulheres é ser desejada apenas como objeto, enquanto for útil. Quando a necessidade da mulher de ser amada não é satisfeita, ela sente uma perda da intimidade. Para suprir esta falta, ela tenta estabelecer vínculo por meio de perguntas, pedidos, apelos, exigências ou acusações. A reação do homem é de se afastar, e isso aumenta o conflito.

Para as esposas. Você sabia que...

• O bem-estar deles é determinado primariamente pelo sucesso que experimentam no trabalho, e que isso tem a ver com a realização de objetivos econômicos e sociais?
• Eles têm uma capacidade maior de analisar e chegar ao fim de uma questão, sem se deixar envolver por problemas pessoais e emocionais?
• Eles têm uma necessidade particular de ser respeitados e considerados competentes?
• Eles usam a linguagem, primariamente, para expressar idéias e conceitos e para manter posições de destaque?
• Eles procuram segurança e realizações, mais do que em relacionamentos?
• O lar para eles é o lugar onde podem se desligar e descansar sem se preocuparem com a sua produtividade?
Estas características aumentam a capacidade dos homens agirem, aceitarem desafios e vencerem. Se um homem se deixar envolver por detalhes ou emoções, será um fraco general na guerra e um administrador sem eficiência. O maior medo dos homens é serem considerados incompetentes, diminuídos, rejeitados e dominados.
Quando há espaço para as diferenças...
• O cônjuge enxerga o outro como uma pessoa, e não como uma propriedade sua. Isso é compreender que o outro não existe apenas para nos satisfazer.
• Respeita-se os sentimentos do outro. Deixamos de lado os nossos sentimentos e aprendemos a nos colocar no lugar do outro.
• Damos ao outro a liberdade de ser diferente. O que os casais fazem quando discordam? A comunhão deles depende do quanto eles permitem ao outro ter diferentes opiniões, estados de espírito, gostos e vontades ao mesmo tempo. E se um quiser fazer sexo e o outro não? E se cada um quiser fazê-lo numa freqüência diferente? E se um tiver vontade de sair e outro não? E se um quiser uma casa grande e outro quiser guardar dinheiro e evitar a pressão de um financiamento longo? A resposta depende de como os dois toleram suas diferenças. Num bom casamento, o casal sabe valorizar e respeitar suas diferenças. Ter diferença não é errado. Elas fazem parte da matéria da qual brota o amor.
• Se aprecia o jeito de ser do outro. Você é capaz de amar algo em seu cônjuge que não tem nada a ver com você? Amar é apreciar o outro pelo que ele ou ela é, sem pensar no que queremos ou esperamos dele(a).

Ministério de Famílias
publicado por institutogamaliel às 09:53
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Existem dois assuntos que nós, como seres humanos, temos muita dificuldade de falar...São eles: sexo e morte.

O primeiro, o sexo, está ligado ao início da vida. Enquanto, o segundo, a morte, está ligado ao fim de nossa da nossa existência. Quando falamos em sexo, temos uma multidão de informações. Hoje, na internet, existem milhares de sites, dando toda sorte de informações. Alguns sites são sérios e procuram ajudar os internautas com posicionamentos científicos e corretos. Muitos, que infelizmente são a grande maioria, não precisam ser visitados, para constatar a péssima visão daquilo que Deus planejou para a sexualidade humana. Esses são, inclusive, os mais visitados pelos internautas, inclusive por alguns cristãos. O que é lamentável! Os livros que tratam a questão do sexo também são os mais vendidos.

Quando abordamos a questão da sexualidade humana, nós, como evangélicos, temos, em primeiro lugar, que recorrer à Bíblia. Sendo um evangélico de formação batista, permita-me recorrer à Declaração de Fé da Convenção Batista Brasileira quando diz:"Bíblia é a autoridade única em matéria de religião, fiel padrão pelo qual devem ser aferidas a doutrina e a conduta dos homens (Jo 12.47,48; Rm 2.12,13). Embora a mensagem da Bíblia seja a de mostrar o eterno amor de Deus, demonstrado na pessoa de Jesus, a Palavra de Deus nos dá parâmetros para que vivamos neste mundo de forma que honre o nome do Evangelho e venhamos a viver, inclusive nossa sexualidade, dentro dos planos traçados por Deus. Louis e Melissa McBurney, no artigo 'Christian sex rules' afirmam, com muita sabedoria, que a Bíblia não é um 'guia sexual' mas com certeza tem muito a nos ensinar nesta área. À luz da Palavra de Deus, podemos fazer algumas afirmações:

Deus é o criador da sexualidade humana.

Deus ao criar o homem e a mulher, os criou com todos os seus órgãos sexuais (Gn 1.31). Robinson Cavalcanti, no seu livro 'Libertação e Sexualidade' afirma:"Deus criou o ser humano com um corpo, indissociado de sua mente e de seu espírito. Para Deus, o corpo humano, obra de suas mãos, é bom. A sexualidade não veio com a Queda (pecado original). Ao contrário, a sexualidade estava nos planos originais de Deus".

Tim e Beverly LaHaye, no clássico da sexologia cristã, 'O Ato Conjugal', cita com muita propriedade as declarações do psicólogo cristão Henry Brandt, quando diz: "Deus criou todas as partes do corpo humano. E não criou algumas boas e outras más; Ele criou todas boas".

Compreendendo esta verdade, coloca-se uma pedra fundamental sobre compreensão da sexualidade humana. Todo o nosso corpo, com ele, nossos órgãos sexuais foram projetados por Deus. Esta visão é importante, porque a partir desta compreensão é que as pessoas começarão aceitar o sexo como um presente de Deus. Pênis, testículos, ovários, vagina, útero, canais deferentes, próstata, clitóris e tantos outros pequenos órgãos que compõem os aparelhos reprodutores masculinos e femininos foram criados por Deus, sem exceção. Muitos casais estão enfrentando problemas sérios na vida sexual porque não aceitam estas verdades. Têm vergonha dos órgãos genitais e acham que os mesmos não tem nada a haver com a criação divina.

As relações sexuais, segundo a visão cristã, devem ser heterossexuais, isto é, entre um homem e uma mulher.

Deus ao projetar a sexualidade humana, criou homem e mulher (Gn 2.22). À luz dos relatos da criação, já podemos observar que Deus ao criar os seres sexuados, dentre eles o homem, que é a coroa da criação, planejou para que vivessem a heterossexualidade, isto é, a relação sexual entre macho e fêmea, no caso humano, homem e mulher. Mais tarde, com a queda humana, homem e mulher começaram, como todos nós sabemos, a se distanciar dos planos de Deus, em todas as áreas da vida, incluindo em relação à sexualidade. Conforme os relatos bíblicos, os pecados sexuais começaram a aparecer nas relações humanas.

O primeiro deles, foi a poligamia (Gn 4.19). Posteriormente, Deus ao dar as leis ao seu povo, incluiu seu desagrado em relação à união sexual com pessoas do mesmo sexo, que é o homossexualismo (Lv 18.22; Rm 1.26,27) e com animais, que se dá o nome de bestialidade (Lv 18.23). Para nós cristãos, a despeito de todo o lobby gay que vemos nos meios de comunicação, tais expressões da sexualidade são pecaminosas e a Palavra de Deus se refere a essas práticas sexuais como abomináveis (Lv 18.22b).

O sexo, segundo a visão cristã, deve ser praticado no contexto do casamento.

Se no item anterior, falamos sobre a expressão correta, heterossexual, da união sexual, aqui queremos reafirmar o posicionamento bíblico em relação ao seu lugar, isto é, no contexto do casamento.

A Bíblia é clara quando afirma que a união sexual, aprovada por Deus, entre um homem e uma mulher, deve acontecer somente no contexto do casamento. Por isso, a fornicação (que geralmente se refere à relação sexual antes do casamento), mas também à imoralidade em geral, bem como o adultério e a prostituição são condenados por Deus e distorcem o Seu plano original para a felicidade sexual das pessoas (Dt 22.22; 23-25; 23.17-18; Pv 7; 1Co 6.12,13; 2Co 12.21; Ef 5.3). Tendo em vista estas verdades bíblicas, precisamos deixar bem claro para os jovens solteiros que quando têm relações sexuais ou mesmo carícias sexuais com o seus pares, enquanto namorados, contrariam a vontade de Deus (1Ts 4.3,4). Embora a cultura e os costumes modernos tentem passar para os cristãos que uma relação sexual entre solteiros ou fora do contexto do casamento não seja errada, devemos nos reportar a esses e tantos outros versículos bíblicos contrários a tais pensamentos de uma cultura sem Deus.

O sexo, segundo a visão cristã, não é somente para a procriação, mas também para o prazer.

O ser humano, dentre todos os seres vivos criados por Deus, é o único a experimentar prazer nas relações sexuais. O orgasmo, o clímax do prazer numa relação sexual, é um privilégio dado por Deus somente ao ser humano. Somente o ser humano é que experimenta todas as sensações características do orgasmo. A mulher, é a única fêmea, segundo os estudiosos, que possui o clitóris, órgão projetado por Deus exclusivamente para dar prazer sexual.

Muitos cristãos ainda pensam, apesar de toda a informação que tem recebido, que o sexo é somente para a procriação. O lado procriativo do sexo é de suma importância para a reposição da espécie (Gn 1.27,28), mas não se restringe somente a este propósito. Devido a uma forte influência platônica sobre os pensadores cristãos, especialmente, nos primeiros séculos, ainda hoje muitas vezes temos, como cristãos, a tendência de associar o prazer físico, especialmente o sexual, ao pecado. Somente nos últimos anos é que os estudiosos bíblicos têm feito uma leitura correta do livro de Cantares de Salomão. Este livro, com certeza, foi incluído no cânon, isto é, no conjunto de livros sagrados, do Velho Testamento para mostrar que, no contexto do casamento, homem e mulher devem experimentar, no seu máximo, o prazer que o sexo e a sensualidade podem proporcionar. Aqui, vale frisar, que quando usamos o termo 'sensualidade' não queremos nos referir ao 'sensualismo' apregoado pela mídia e que tanto prejuízo tem trazido à sexualidade humana. Os casais cristãos precisam repensar e explorar a sensualidade que um pode oferecer ao outro. Muitas vezes, e isto tem sido extremamente prejudicial, se associa a 'sensualidade' a algo pecaminoso. Quando um casal cristão explora a sensualidade para enriquecer a relação conjugal grandes benefícios irá colher.

Os casais cristãos precisam valorizar mais os toques físicos (abraços, afagos afetuosos, massagens sexuais e não-sexuais), o olfato (perfumes, velas perfumadas), a audição (música romântica, palavras de admiração), a visão (pessoal e do ambiente) e o paladar na relação a dois.

Quando uma relação sexual é desprovida da sensualidade, acontece apenas uma união de órgãos sexuais masculinos e femininos e reduz o sexo somente à área genital. Muitos casais estão cansados e vivendo uma vida sexual burocrática porque acham que essas coisas, até mesmo dentro do contexto matrimonial, são pecaminosas. Um bom caminho para os casais cristãos 'reinventarem' suas vidas sexuais é fazerem, a dois, uma releitura do livro de Cantares de Salomão e verificar em cada linha todos os recursos sensoriais que aqueles amantes (no bom sentido da palavra) utilizaram para terem um relacionamento sexual enriquecedor.

Quando ambos, marido e esposa, experimentarem todo o prazer que o sexo pode oferecer não precisarão querer beber de outras cisternas (Pv 5.15,18), pois a 'água' que Deus projetou para que bebessem no contexto conjugal é suficientemente o bastante para saciar o apetite sexual.

Pr Gilson Bifano


Fonte: Mídia Gospel
publicado por institutogamaliel às 09:51
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O casamento foi instituído por Deus, o divórcio não. O casamento nasceu no céu, o divórcio na terra. O casamento agrada a Deus, o divórcio não. Deus permite o divórcio, mas jamais o ordena. Ele jamais foi o ideal de Deus para a família.

A pergunta dos fariseus: “… porque mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar? Isto revela o uso equivocado que os judeus faziam do texto de Deuteronômio 24 nos dias de Jesus. O que Moisés disse sobre o divórcio?

Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa.

Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar com outro homem,

E este também a desprezar, e lhe fizer carta de repúdio, e lha der na sua mão, e a despedir da sua casa, ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer,

Então seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada; pois é abominação perante o SENHOR; assim não farás pecar a terra que o SENHOR teu Deus te dá por herança. (Dt 24.1-4)

É importante dizer que não foi Moisés quem instituiu o divórcio. Ele já existia antes de Moisés. No início da história as famílias precisavam ser numerosas para suprir duas carências: mão-de-0bra para lavoura e soldados para as guerras. A supervalorização do macho deu origem à filosofia machista, e de acordo com esse pensamento, a mulher servia apenas para a reprodução. Assim, quando a esposa era estéril, para que o homem não ficasse sem herdeiros, foram criadas foram alternativas de convivência conjugal como do concubinato, a poligamia e o divórcio. O primeiro caso de bigamia está registrado em Gn 4.19-24. Abraão lançou mão do concubinato por sugestão de Sara, sua mulher, que era estéril (Gn 16.1-4). Jacó teve esposas e concubinas (Gn 29.18-30). É nesse contexto social de machismo, bigamia, poligamia e concubinato que surge o divórcio.

Os códigos mais antigos da humanidade já configuravam o divórcio como uma instituição social. O código de Hamurabi (1792-1750 a.C) legislou sobre o divórcio:

A) Artigo 134 – Admite o divórcio para a mulher de um prisioneiro que não tiver renda suficiente para garantir sua sobrevivência;

B) Artigos 137 e 140 – Admitem o divórcio por qualquer motivo, desde que sejam respeitados os direitos de dote e herança;

C) Artigo 142 – Dá a mulher o direito de se divorciar de um marido relaxado, impotente, irresponsável ou desonesto;

D) Artigo 148 – Permite que o marido se case com outra mulher se a primeira for acometida de doença incurável, mas ele fica obrigado a cuidar dela.

O ensino de Moisés sobre divórcio em Deuteronomio 24 revela dois pontos básicos: primeiro, o divórcio foi permitido com o objetivo de proibir o homem de tornar a se casar com a primeira esposa, depois de ter se divorciado dela. O propósito da lei era proteger a mulher das artimanhas de um esposo imprevisível e talvez cruel. Desta forma, a lei não foi estabelecida para estimular o divórcio. Segundo, o marido tinha permissão de se divorciar no caso de achar na esposa alguma coisa indecente.

Os fariseus interpretavam equivocadamente a lei de Moisés sobre o divórcio, eles entendiam como um mandamento, enquanto Cristo considerou-a uma permissão, tolerância. Moisés não ordenou o divórcio, ele permitiu. Portanto, é de suma importância entender dois ensinos fundamentais de Jesus sobre este importante assunto, em sua resposta aos fariseus.

O primeiro ensino é que há uma absoluta diferença entre ordenança (eneteilato) e permissão (epetrepsen). Para Jesus o divórcio não é uma ordenança e sim uma permissão. Jesus, como supremo e infalível intérprete das Escrituras, explicou o verdadeiro significado de Dt 24. Deus instituiu o casamento, não o divórcio. Deus não é o autor do divórcio; o homem é responsável por ele. O divórcio jamais deve ser encarado como uma ordenança divina ou uma opção moralmente neutra. Ele é uma evidência clara de pecado, o pecado da dureza de coração. Jesus Cristo desarmou a falsidade dos fariseus, revelando que Moisés permitiu o divórcio por causa da obstinação do coração do homem e não em virtude de sua aprovação como algo bom, recomendável pela lei.

O segundo ensino de Jesus sobre o divórcio diz respeito à dureza dos corações. O divórcio acontece porque os corações não são sensiveis. O divórcio é resultado de coraçõe endurecidos. O divórcio é uma conspiração contra a lei de Deus. O divórcio é consequência do pecado e não expressão da vontade de Deus. Deus odeia o divórcio, disse o profeta Malaquias (Ml 2.16). Divórcio é a negação dos votos de amor, compromisso e fidelidade. Ele é uma apostasia do amor.

A dureza de coração é manifesta na indisposição de obecer a Deus e de perdoar um ao outro. Onde não há perdão não há casamento. Onde a porta se fecha para o perdão, abre-se uma avenida para a amargura, e o destino final dessa viagem, é o divórcio. Divórcio não é uma ordenação divina. Ele não é compulsório nem mesmo nos casos de adultério. O perdão e a restauração são sempre preferiveis ao divórcio.

Pr Marcelo Oliveira

Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Expositivo. Geográfica Editora


Lopes, Hernandes Dias. Casamento, divórcio e novo casamento. Ed. Hagnos


Stott, John. Grandes questões sobre o sexo. Vinde Comunicações

publicado por institutogamaliel às 09:50
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Enquanto nos afastamos do entendimento tradicional dos papeis e responsabilidades dos pais, é provável que a igreja se torne a última maior instituição a advogar em favor do modelo convencional de família.


O foco central da nossa reflexão é a família e pensar em família, é pensar no mais sublime projeto de Deus para a vida do homem. Esse grau de importância da família, deve se ao fato de ela ser a base de todas as relações interpessoais onde as soluções ou os problemas que afetam a ordem social são determinadas. Um dos maiores desafios neste novo milênio, é preservar a unidade da família em meio a uma guerra onde forças (influências) contrárias que pressionam dentro e fora, visando sempre a sua destruição. Esta é uma realidade que não podemos ignorar e que precisa ser confrontada principalmente pela igreja, a coluna e firmeza da verdade (1 Tm 3:15). O apóstolo Paulo ao escrever a sua última carta canônica ao seu filho na fé, Timóteo, disse: "Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural,, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus..." (2 Tm 3:1-4).

A família e a modernidade no Novo Milênio.

O instrumento mais poderoso dentro da modernidade tecnológica neste novo milênio, quando se discute sobre influência positiva ou negativa na família, é a mídia televisiva. Nossos avós jamais poderiam imaginar, que hoje estaríamos assistindo tudo o que acontece no mundo dentro da nossa sala. Isso significa dizer que o avanço da ciência, a modernidade tecnologia trouxe para perto o que estava longe, facilitou em muitos aspectos a vida, porém, ao mesmo tempo que o avanço tecnológico trouxe para perto que estava longe, levou para longe o que estava perto. É fácil entender isso, pense em uma casa onde um filho está navegando na internet, o outro está jogando vídeo game, a filha assiste um DVD, o pai vê seu time jogar e a mãe acompanha a sua novela preferida, todos ocupam o tempo que passam em casa com esses entretenimentos. Percebam que eles estão ligados, porém como família estão desconectados. É nessa brecha que o grande adversário da família tem tido acesso livre para vulnerabilizá-la. Além do tempo excessivo que a família gasta diante da TV, temos que admitir que a qualidade dos programas em termos educacionais em nosso país, é da pior qualidade. Se nós somos resultado daquilo que vemos, pergunto: O que será de uma sociedade que na sua maioria faz a opção por programas estão saturados de mentiras, adultérios, que estimulam a infidelidade, ocultismo, feiticismo, satanismo, violência e tudo o que se pode pensar de anti-Deus. A influência negativa da mídia televisiva, é uma das principais causas da desestruturação da família. Se os pais não atentarem para a necessidade de estabelecer limites bem definidos no uso disciplinado da televisão em casa, com certeza, estarão facilitando a ação do diabo na vida da família (Jo 10:10).

A família e a revolução sexual no Novo Milênio.

O homossexualismo - Desde a queda (Gn 3), o homem tem navegado pelas águas apodrecidas de toda sorte de imoralidade, perversão sexual. Nunca se viu o espírito de sensualidade operar como nestes dias, onde a disseminação do erro extrapola todos os limites. Eis o grande desafio deste novo milênio, a sobrevivência da família e a manutenção dos valores estabelecidos na Bíblia, como regras de conduta diante deste espírito de sensualidade que luta para possuir vidas e destruir lares. Em algum lugar, ouvi um pregador dizer que nós estamos vivendo dias piores do que de Sodoma e Gomorra (Gn 18.20). Nunca o homossexualismo foi tão defendido, propagado e apoiado até pelos pais, como estamos assistindo hoje. As paradas "gays", tem reunido milhares de homens e mulheres com apoio até do governo ao redor do mundo. Fiquei chocado quando visitei a Bélgica e a Inglaterra, onde vi homens se beijando publicamente com uma naturalidade impressionante, o que já esta acontecendo também no Brasil.

A liberação sexual e os nossos filhos

Na revista Época n./ 206 de 29 de abril do ano 2003, a jornalista Edna Dantas, fez uma matéria com o título: "Licença Para Fazer Sexo na Casa dos Pais". Ela começa seu texto dizendo que: "uma jovem gaúcha C.K., ao fazer 18 anos não ganhou um carro, como é costume entre as famílias de classe média alta. Seu pai empresário e sua mãe cirurgiã-dentista preferiram dar-lhe algo mais útil - uma cama de casal, acompanhada da autorização para dormir em casa com o namorado". O ibope mostra que, um em cada três adolescentes de classe média, tem permissão para dormir com o namorado. Segundo uma pesquisa, nos anos 70 a primeira relação sexual ocorria aos 20 anos de idade, hoje ocorre entre os 13 e os dezesseis anos.

O que antes era abominável, pecado, vergonhoso, impróprio, indecente e reprovável, até mesmo entre os que estavam fora do contexto evangélico, hoje é tido como moderno, legal, seguro, sinal de maturidade etc. O pior disso tudo, é que muitos filhos e pais dentro da igreja evangélica, estão pensando do mesmo jeito. Estes em vez de ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5), estão sendo terra da terra e mundo do mundo. Esse é o grande desafio para família cristã no novo milênio educar os filhos na disciplina e admoestação do Senhor (Ef 6:4) preservando-os moralmente, em meio a toda essa pressão da sociedade descomprometida com princípios, onde os valores estão deturpados.

Casamento aberto

Fui convidado para dar uma palestra para um grupo de funcionárias de uma empresa, sobre Relacionamento. Quando abordei a fidelidade como base de uma relação saudável, fiquei surpreso quando as mulheres me questionaram, dizendo: Qual é o marido que não "pula a cerca" de vez enquanto? Elas estavam afirmando que não há homem fiel. Como realidade absurda do novo milênio, já existe o "casamento aberto", onde marido e mulher são livres para ter seus "casos extraconjugais", sem perder o vínculo que os une conjugalmente. A Bíblia fala do casamento como um "um jardim fechado" (Ct 4:12) e diz ao marido: "Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço" (Pv 5:15). O casamento aberto é uma profanação daquilo que é sagrado e digno de honra entre todos, o matrimonio (Hb 13:4). A mensagem de Paulo, o apóstolo, escrita para a igreja em Roma, precisa ser pregado hoje: "Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa wque convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso,k para fazerem coisas que não convêm; Estando cheios de toda a iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e à mães; Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem" (Rm 1.26- 32).

Divórcio e as novas famílias

É comum hoje em uma festa de família, haver o encontro de ex-marido com a ex-esposa e cada um trazendo seu novo companheiro (a) e os filhos do primeiro, segundo e as vezes do terceiro casamento. Pior ainda, é quando o pai é homossexual e traz o namorado ou a mãe a namorada. Isso não é ficção, já está acontecendo na sociedade onde o que é sagrado está sendo banalizado. A igreja precisa estar preparada para enfrentar situações como estas que vão surgir ou melhor, já estão surgindo. Lembro-me de um fato que ocorreu em uma igreja, onde o pastor se viu diante de uma situação muito delicada. Duas famílias se converteram na sua igreja, e as duas eram formadas por ex-marido e esposa, cada um trazendo seus filhos do primeiro e segundo casamento. Queiramos ou não, precisamos estar preparados para enfrentar esta realidade, que vai ser cada vez mais freqüente na igreja. A família e as drogas no Novo Milênio - A disseminação das drogas, é um dos maiores desafios para a família neste novo milênio. Drogas que no passado eram desconhecidas como o crack e outras, hoje faz parte da modernidade do mundo das drogas. A cocaína que só era usada por gente que tinha muito dinheiro e difícil de ser encontrada, hoje se compra até pela internet, por telefone, na porta ou dentro de muitas escolas. É comum ser surpreendido com garotos comprando drogas em uma esquina qualquer da cidade. Esta é uma realidade que ja saiu do controle. A maldição de Deuteronômio 28 está sobre nós: "Então o Senhor fará espantosas as tuas pragas, e as pragas de tua descehd~encia, grandes e permanentes pragas, e enfermidades malignas e duradouras; E fará tornar sobre ti todos os males do Egito, de que tu tiveste temor, e se apegarão a ti. Também o Senhor fará vir sobre ti toda a enfermidade e toda a praga, que não está escrita no livro desta lei, até que sejas destruído"(Deut. 28:59-61).

A família e a igreja no Novo Milênio

Do ponto-de-vista religioso, a Bíblia já não tem sido mais o alimento e o balizamento para a vivência pessoal, e, por extensão, familiar, o que é mais grave. Além disso, a modernidade centraliza a sociedade no homem, e não em Deus. Como se não bastasse, perdeu-se o senso da presença de Deus. A família, sem afetividade, vivendo sob o paradigma da superficialidade, fragmentada e, agora, presume-se não mais precisar de Deus. A pergunta que se faz é: Como trazer a família ao seu devido lugar?

Pr. Josué Gonçalves
Palestrante e conferêncista em diversos temas sobre família e casais.
publicado por institutogamaliel às 09:49
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Introdução

Através dos séculos, a imoralidade sexual tem sido a causa de muitas e amargas tristezas: lares desfeitos, vidas arruinadas. Hoje, a morte é tão certa como nunca o foi antes; os que deixam o convívio familiar, encontram-se com AIDS e outros problemas relacionados

"Porque a muitos feridos derribou, e são muitíssimos os que por ela foram mortos. Caminhos de sepultura é a sua casa, os quais descem as câmaras da morte." Provérbios 7:26,27.

O divórcio é conseqüência de descaminhos, da falta de moralidade, e o desagregar da família e tem como causa a imoralidade sexual.

O debate sobre o divórcio é muito forte. É um assunto confuso, difícil, incompreensível para a grande maioria. Pôr isso escolhemos Mateus 19:3-12 como nosso texto. Para entendermos o assunto vamos alinhar quatro pontos que serão o objeto de nosso estudo.

1. Como foi o casamento no inicio.
2. O que Moisés ensinou a respeito do casamento.
3. O que Jesus ensinou sobre o casamento.
4. Como as primeiras igrejas trataram o assunto.

Quando os fariseus chegaram a Jesus e perguntaram-lhe a respeito de divórcio foi com o intuito de apanhá-lo falando contra a lei de Moisés e assim poderem acusá-lo. Eles procuraram algum motivo de entregá-lo às autoridades. Ao responder sua pergunta, "É licito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?" o Mestre não falaria nada que não se achasse na lei. Por isso é essencial que nós entendamos o que diz a lei.

I. COMO FOI O CASAMENTO NO INICIO.

A. Deus criou um casal feito de um homem e de uma mulher. Não foram dois homens e uma mulher nem duas mulheres para um homem, Gen. 2:1-25. Deus os fez na base de um para um. Jesus, referindo-se a Gen. 2:24 em Mat. 19:4-6, disse: "Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez. E disse: Portanto deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e serão dois uma só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem."

B. A história não tem documentos que possam comprovar quaisquer cerimônias ocorridas naquela época. Porém havia entendimento comum das famílias das pessoas envolvidas dadas em casamento pelos próprios pais. Somente após a prática da poligamia, iniciada com Lameque, da quinta descendência de Caim, é que a Bíblia registra e trata da degeneração moral das famílias. Gen. 4:19.

C. Gen. 6:2 "Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram." Há duas hipóteses sobre quem são "os filhos de Deus":

1) são descendentes de Sete, ou

2) são anjos de Deus. Se são anjos de Deus então precisaríamos admitir que toda lei genética foi quebrada e que espécies diferentes se cruzam, procriam. Desta forma, então, evidenciamos a teoria da evolução, se admitirmos. Mas creio que estes homens foram descendentes de Sete porque depois do nascimento de Enos, os homens começaram a se chamar pelo nome do Senhor, de acordo com as escrituras originais em Gen. 4:25.

Destas duas teorias acima, o importante a ressaltar é que a degeneração da família resultou em grande iniqüidade, de tal forma que Deus se irou, destruindo o mundo pelo dilúvio.

D. O sexo no matrimônio é abençoado por Deus. Não é pecado, porque foi estabelecido por Deus, Gen. 1:28; Hebreus 13:4.

E. Quando Deus mandou o dilúvio que destruiu toda a humanidade (menos Noé, sua esposa, seus três filhos e esposas), Deus começou a raça humana outra vez na base de um a um: um homem para uma mulher. Não muitas mulheres para um homem, nem muitos homens para uma mulher. Deus não criou a poligamia.

II. O QUE MOISÉS ENSINOU A RESPEITO DO CASAMENTO.


A. Mesmo antes da lei de Moisés vigorar, o casamento era contratado entre as famílias. Algumas vezes, deixava-se a decisão a cargo da moça como no caso de Rebeca, mas a maioria das vezes foi contratado por negociação. Um exemplo é Raquel. No tempo de Moisés já a poligamia estava instalada, dai a necessidade do divórcio para haver ordem. Mesmo assim, perante Deus o homem permanecia faltoso, pela dureza do seu coração.

B. Foi Deus quem deu o mandamento: "Não adulterarás" que foi acompanhado com a pena de morte para os infratores, Ex. 20:14. Deut. 22 arrola as infrações que culminaram com a pena da morte para o indivíduo:

1- v. 13-21. Se um homem se casasse e achasse que sua esposa não era virgem, ela seria apedrejada até morrer.

2- v. 21. Observe que a prostituição foi grave e as filhas de Israel pagaram por este pecado com suas vidas. Este pecado é chamado "doidice" ou "loucura" em Israel, Gen. 34:7.

3- v. 22. Se um homem se deitasse com uma mulher casada, ambos estariam sentenciados à morte.

4- v. 23-27. Se um homem deitasse com uma virgem desposada de um homem e ela não gritasse por socorro então os dois seriam mortos. Mas se ela foi forçada então só ele que morreria.

5- v. 28-29. Se um homem se deitasse com uma moça virgem, não desposada, eram obrigados a casar. Ele não poderia repudiá-la até a morte.

C. À luz dos fatos citados acima, em que situação o homem podia divorciar-se de sua mulher? Somente em Deut. 24 achamos os termos para se fazer isto. Jesus disse aos fariseus que Moisés deu permissão por causa da dureza dos corações, mas não foi assim no princípio. Os fariseus basearam seu argumento em Deut. 24, que diz que se ele achasse "coisa feia" nela quando casaram, podia repudiá-la. O termo "coisa feia" é traduzido da palavra 'ervah' em Hebraico, que quer dizer, "algo relacionado à nudez" e é encontrado em dois lugares na Bíblia. Além de Deu. 24:1 é achado em Deu. 23:14 falando de uma pessoa que não tem cuidado em coisas íntimas. Era uma desgraça ter a impureza dos hábitos e para descobrir qualquer coisa intima da pessoa. O Talmud, livro não inspirado que os Judeus usam para interpretar a lei de Moisés, explica que o costume dos Judeus era de fazer o contrato de casamento um ano antes que o casal consumisse a união. Neste período, a moça seria observada. Se o homem não quisesse ficar com ela então era necessário repudiá-la legalmente. E porque não foi caso de adultério, ela não seria morta pela lei. O homem podia repudiá-la se ela tão somente tirasse o véu porque era o símbolo de que ela pertencia a ele.

Os judeus aproveitaram desta "brecha" na lei para justificar o repúdio por qualquer coisa. Segundo Deut. 24:2, a mulher repudiada por ter nela a "coisa feia" podia casar de novo. Porém em v. 4, podemos notar que quando o segundo marido se casasse com ela, ela seria contaminada. Neste segundo casamento, ela ficou contaminada, mas não no primeiro. Por esta razão, se ela quisesse voltar ao primeiro marido, seria adultério. Sendo assim, o segundo casamento era um tipo de adultério tolerado por causa dos corações duros dos homens e para haver mais ordem na nação. Quem deu esta lei foi Moisés. Por esta mesma razão deduzimos que a expressão "coisa feia" não é adultério, porque se fosse assim, então, o segundo marido não a contaminaria, porque ela já estava contaminada antes de se casar com ele. Heb. 13:4 é muito claro que no matrimônio, o leito é sem mácula. Se o leito fosse sem mácula no segundo casamento durante a lei, então por que a mulher foi contaminada por seu segundo homem? Concluímos que o caso de divórcio e re-casamento em Deut. 24:1-4 não deixa de ser pecado, só foi dado para ter ordem na sociedade. Também estes versículos não tratam de infidelidade, mas sim de qualquer desgraça pessoal ou desrespeito ao marido, e com o passar do tempo deu margem ao abuso desta liberdade que Moisés deu.

III. O QUE JESUS ENSINOU SOBRE O CASAMENTO.

A. Jesus disse que ele veio para cumprir a lei e não para destruí-la. Ele cumpriu a lei na sua morte e pregou-a na cruz. Mas até a morte dele, a lei ainda estava em vigor para os judeus. Quando os fariseus fizeram a sua pergunta sobre o divórcio, eles ainda estavam debaixo da lei. Portanto, tudo que Jesus falou sobre o assunto concordava com a lei que estava em vigor. De fato, é notável que Cristo intensificou a lei, dando o sentido verdadeiro dela. Mat. 5:27 e 28 explica que só o ato de cobiçar a mulher já é adultério. Mat. 5:31-32 mostra o que ele pensava dos antigos. V. 31 "Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite." Em v. 32 "Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério."


Notemos:

1. O assunto aqui não é o direito do homem casar se de novo, mas é que ele faz a sua mulher cometer adultério se ele divorciá-la. (É entendido que ela provavelmente vai casar de novo, sendo "livre" do marido). Esta explicação concorda com Deut. 24:4 que diz que a mulher será contaminada com o segundo marido.

2. O homem tinha o direto de repudiar a sua mulher se ela fosse infiel! Neste caso ele estava repudiando-a por causa de prostituição da parte dela. Ele não seria culpado de fazê-la cometer o adultério. Ela já estaria culpada.

3. A lei exigia a morte dela e então o homem seria livre para casar se de novo. Nós sabemos que ainda foram executados os infratores da lei no tempo de Jesus. Ver: João 8:1-11. Jesus não falou para os fariseus não apedrejarem a mulher pega em adultério, mas disse que aquele que não tivesse pecado jogasse a primeira pedra. A lei exigia que toda a acusação fosse feita por duas ou três testemunhas do ato. Jesus como homem não era testemunha. Mais uma vez Jesus está dentro da lei. Quando todos os deixaram, e Jesus estava a sós com a mulher, ele mostrou que ele como Deus sabia tudo sobre ela pois disse-lhe, "vai-te, e não peques mais."

4. Lc. 16:18 também diz "Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra, adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido adultera também." Neste caso o homem é culpado também.

B. Agora vamos estudar o nosso texto, Mat. 19: 3-12, e Mar. 10:2-12 que relata a mesma historia. Em Marcos 10:2 os fariseus perguntaram:
"É licito ao homem repudiar sua mulher?" Mat. 19:3 consta a mesma pergunta, mas acrescenta "por qualquer motivo." Marcos sempre resume o assunto e Mateus elabora mais. Nesta época os judeus estavam se divorciando por qualquer motivo. Eis os doutores procurando pegar Jesus ensinando uma coisa contrária a lei. Vamos lembrar que adultério foi punido com a morte do indivíduo conforme a lei. Jesus não vai desviar do sentido original. Ele não somente sustenta a lei, mas a intensifica, como fez no caso do filho que não honrasse os pais em Marcos 7:9-13.

1. Em Mat.19:8 e Mar.10:5 Jesus explica que Moisés permitiu o divórcio por causa da dureza dos corações, Mas também disse que no princípio não era assim. Jesus está relembrando aos fariseus que o certo é o que Deus decretou no princípio. Deus não aprova o repúdio, mesmo depois do tempo de Moisés. Veja Malaquias 2:16, "Porque o Senhor Deus de Israel diz que aborrece o repúdio...e não sejais desleais."

2. O versículo que muitos gostam de usar para provar a legalidade e o direito de casar de novo se o parceiro fosse infiel é Mat. 19: 9 : "Eu vos digo, porém que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério." Marcos, ao resumir este fato, não falou a frase: "não sendo por causa de prostituição". Pôr que será? Aparentemente a questão não é se a pessoa tem o direito ou não de casar de novo se o parceiro fosse infiel, mas se o casar de novo é adultério. Lembramos que a lei exigia a morte de quem cometesse prostituição. É muito duvidoso que Jesus vai desviar-se do sentido original da lei. Esses fariseus conheceram muito bem a lei neste respeito. Se o infrator fosse executado conforme a lei então o parceiro ficaria livre para casar de novo. O assunto aqui é, se por qualquer outra razão se casasse, seria adultério. Sim, na época de Jesus Cristo ainda existia a pena de morte para adultério e Jesus não estava se retratando ou se desfazendo desta lei, mas somente mostrando aos fariseus que Ele concordava com a lei. Então, ele não somente respondia a pergunta dos fariseus, mas também intensificou a lei quando ele disse que Moisés permitiu o divórcio por causa da dureza dos corações, porém que no princípio não era assim.

3. Em v. 10 do mesmo capítulo, os discípulos mostram que eles entenderam perfeitamente o que Jesus tinha dito, isto é, "Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convêm casar." Mas Jesus disse em v.11 que nem todos podiam receber esta palavra, e continuando em v.12 ele explica que há vários tipos de eunucos: (a) os que nascem assim; (b) os que foram feitos assim pelos homens; (c) e outros ainda que por causa do reino de Deus se fizeram eunucos. Creio que a pessoa cujo parceiro for infiel deve considerar-se como um eunuco pelo reino de Deus, e que isto é o ensinamento de Jesus.

IV. COMO AS PRIMEIRAS IGREJAS TRATARAM O ASSUNTO.

A. Os doze apóstolos não trataram deste assunto em seus escritos. Eles ministravam mais aos Judeus enquanto a nação ainda guardava a lei de Moisés. Paulo, porém, era o apóstolo aos gentios (que não estavam sob a lei de Moisés). Por isso escreveu mais detalhadamente a este respeito.

B. Paulo escreveu em Rom. 7:2-3: "Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera, se for doutro marido: mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for doutro marido."

C. I Cor. 7 inteiro trata de vários assuntos ligados ao casamento. Vejamos:
1. O homem não deve tocar na mulher (sexualmente) se não são casados, v.1.


2. Tanto o homem, como a mulher, deveria casar para não cometer a prostituição, v.2.

3. Os dois têm direito a todo o privilégio sexual do casamento e nenhum deles deveria proibir ou negar ao outro esse direito, v.2-3.

4. Paulo deu sua opinião a respeito dos não casados, mas falou que não era mandamento de Deus, v. 6-9.

5. Quando ele fala aos casados disse: "Todavia, aos casados, mando, não eu mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido." v. 10.

6. "Se, porém, se apartar, que FIQUE SEM CASAR, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher." v. 11.

7. Paulo aconselha os irmãos casados com descrentes a ficar com seu cônjuge. Se porém, o descrente deixar o crente, este não é obrigado a ficar com ele, v.12-16. Notemos: Paulo não deu o direito de casar de novo. Somente a liberdade de ficar separado.

8. A regra geral está em V. 20. "Cada um fique na vocação em que foi chamado." Este versículo não ensina que uma pessoa deveria continuar numa relação imoral como a de capítulo cinco deste mesmo livro. Este caso é de um homem que estava vivendo com a mulher do seu pai. Estava tendo um caso com ela. Era uma relação que deveria e poderia terminar. Mas quando é um caso em que a família já foi formada, então para o bem dos filhos, é melhor ficar "na vocação em que foi chamado" e regularizar o seu estado civil.

9. Qual é o estado de uma pessoa que tem sua vida atrapalhada antes de receber Jesus como seu salvador? Conforme I Cor. 6:9-10, tal pessoa não pode herdar o reino de Deus. Então como eles podem ser salvos? V. 11 tem a resposta. "E É O QUE ALGUNS TEM SIDO, MAS HAVEIS SIDO LAVADOS, MAS HAVEIS SIDO SANTIFICADOS, MAS HAVEIS SIDO JUSTICADOS EM NOME DO SENHOR JESUS, E PELO ESPÍRITO DO NOSSO DEUS."

UM CONSELHO SINCERO

Meu amigo, se você se acha neste estado de pecado, fique sabendo que com Deus há perdão para aquele que crê em Jesus. "Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados." Ap. 1:5. Em Jesus há justificação: "Seja-vos notório varões irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados... E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê." Atos 13: 38-39. Creia naquele que levou todos seus pecados em seu corpo e morreu na cruz porque ele o amou. 1 Pe. 2:24

Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB).

Pr. Steve MontgomeryBacharel em História pela Faculdade de Wooster, um M. Div. from Yale Divinity School, and a D. Min. da Universidade de Yale Divinity School, e um D. Min. from Columbia Theological Seminar. Seminário Teológico de Columbia.
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Mark A. Smith, que ensina ciência política na Universidade de Washington, presta atenção ao que é comumente chamado agora de “guerra cultural” nos EUA. Embora as raízes desse conflito cultural remontem à década de 1960, a profunda divisão por causa de questões sociais e morais ficou quase impossível de negar durante o final da década de 1970 e desde então. É agora opinião geral falar de estados “vermelhos” e estados “azuis”, e esperar conhecidas linhas de divisão por causa de questões tais como aborto e homossexualidade.

No sentido mais geral, a guerra cultural se refere à luta para decidir leis e costumes em muitas questões morais e políticas que separam os americanos em dois acampamentos opostos, muitas vezes apresentados como a direita religiosa e a esquerda secular. Embora a verdade jamais seja muito simples, a realidade da guerra cultural é quase impossível de negar.

Entretanto, ao examinar as linhas de frente da guerra cultural, o Professor Smith ficou surpreso, não tanto pelas questões de polêmica e debate acalorado, mas por uma questão que não era tão óbvia por sua ausência — o divórcio.

“A partir da perspectiva da lógica simples, o divórcio se enquadra de forma nítida dentro da categoria de ‘valores da família’ e daí em hipótese poderia representar a força propulsora na guerra cultural maior”, comenta ele. “Se os ‘valores da família’ se referem à ética e conduta que afetam as famílias, então obviamente o divórcio cumpre os requisitos. Aliás, o divórcio parece carregar uma conexão mais direta com as realidades cotidianas das famílias do que carregam o aborto e a homossexualidade, que são as principais questões da guerra cultural”.

Essa lógica é uma acusação contra o fracasso evangélico e um escândalo monumental da consciência evangélica. Confrontados com essa acusação, muitos evangélicos rapidamente apontam para a adoção das chamadas leis de divórcio sem determinação de culpabilidade na década de 1970. Contudo, embora essas leis tenham sido devastadoras para as famílias (e principalmente para as crianças), Smith faz um argumento convincente de que os evangélicos começaram a se acomodar ao divórcio antes que essas leis tivessem entrado em vigor. As leis de divórcio sem determinação de culpabilidade refletiam simplesmente um reconhecimento do que já havia ocorrido. Conforme ele explica, os evangélicos americanos, junto com outros cristãos, começaram a mudar de opinião acerca do divórcio quando o divórcio ficou comum e quando o divórcio tinha chegado até às proximidades de seus lares.


Quando a direita cristã foi organizada na década de 1970 e solidificada na década de 1980, as questões do aborto e da homossexualidade estavam na atenção central de todos. Onde é que estava o divórcio? Smith documenta o fato de que organizações tais como a Moral Majority (Maioria Moral), que era “pró-família tradicional” e presidida pelo falecido Jerry Falwell, de modo geral não conseguiram nem mesmo mencionar a questão do divórcio em suas publicações e plataformas.

“Durante os 10 anos de sua existência, a organização de Falwell mobilizou e fez iniciativas de pressão em muitas questões políticas, inclusive aborto, pornografia, direitos gays, oração nas escolas, a Emenda de Direitos Iguais e a educação sexual nas escolas”, recorda ele. Onde está o divórcio — uma tragédia que afeta um número muito maior de famílias do que as questões mais “quentes”? A questão do divórcio não conseguiu alcançar essa posição elevada, obtendo uma classificação tão baixa na agenda da organização que os livros sobre a Maioria Moral nem mesmo dão à questão um verbete nos índices.

Mas o escândalo real é muito mais profundo do que a ausência da palavra divórcio nas listagens de índices. O escândalo real é o fato de que os evangélicos se divorciam em índices tão elevados quanto o resto do público. Não é necessário dizer que isso cria uma importante crise de credibilidade quando os evangélicos então se levantam para falar em defesa do casamento.

Quanto à questão do divórcio e direito público, Smith rastreia uma transição imensa no direito e no contexto cultural maior. Em tempos passados, explica ele, tanto o divórcio quanto o casamento eram considerados como assuntos de intenso interesse público. Mas em algum ponto, a cultura foi transformada, e o divórcio foi reclassificado como um assunto puramente pessoal.

Tragicamente, a igreja em grande parte seguiu o exemplo de seus membros e aceitou o que se poderia chamar de a “privatização” do divórcio. As igrejas simplesmente permitiram que uma cultura secular decidisse que o divórcio não é uma questão importante, e que é um assunto puramente particular.

Conforme argumenta Smith, a Bíblia condena o divórcio de modo bastante enérgico. Por esse motivo, o natural seria esperarmos ver evangélicos reivindicando a inclusão do divórcio numa lista de preocupações e objetivos centrais. Mas isso raramente ocorreu. Os evangélicos têm toda razão e merecimento quando reivindicam leis que defendam a santidade da vida humana. Mas isso não ocorre na questão do casamento. Smith explica que a inclusão do divórcio na agenda da direita cristã traria o risco de que os membros se afastassem em massa de suas igrejas. Em resumo, os evangélicos permitiram que a cultura da sociedade prevalecesse sobre a Palavra de Deus.

Uma tragédia ainda maior é o colapso da disciplina eclesiástica dentro das congregações. A maioria dos membros das igrejas simplesmente presume que há uma aparente “zona de privacidade”, e o divórcio é considerado apenas uma preocupação particular.

O Professor Smith está preocupado com essa questão como um cientista político. Por que os evangélicos americanos cedem com tanta facilidade desde que o divórcio acelerou nos EUA? Precisamos fazer essa mesma pergunta com urgência ainda maior. Como foi que o divórcio, tão claramente identificado como pecado grave na Bíblia, se tornou tão comum e aceito em nosso meio?

A santidade da vida humana é uma causa que exige nossa prioridade e sacrifício. O desafio que a possibilidade (ou probabilidade) da legalização do casamento de mesmo sexo representa exige nossa atenção e envolvimento também.

Mas o divórcio prejudica muito mais vidas do que serão tocadas pelo casamento homossexual. Crianças ficam sem pais, esposas sem maridos e lares são destroçados para sempre. Pais são separados de seus filhos, e o casamento é irreparavelmente arruinado quando o divórcio se torna rotina e aceito. O divórcio não é o pecado imperdoável, mas é pecado, e é um pecado que é condenado de forma bastante clara e forte.

Os evangélicos estão seriamente preocupados com a família, e tal preocupação é boa e necessária. Mas nossa credibilidade na questão do casamento sofre um rebaixamento significativo quando aceitamos o divórcio. Para nossa vergonha, a guerra cultural não é o único lugar em que um confronto real com a cultura do divórcio está ausente.

O divórcio é agora o escândalo da consciência evangélica.

Dr. Albert Mohler

Presidente do Seminário Teológico Batista do Sul — a mais importante faculdade da Convenção Batista do Sul e um dos maiores seminários do mundo.

Este artigo foi publicado com a permissão de AlbertMohler.com
Traduzido por: Julio Severo
Fonte: Notícias profamília
Veja também este artigo original em inglês: Life Site
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A idéia de que casamentos não duram para sempre, já é aceita por grande parte da população atual, com muita naturalidade. Tanto é verdade que só no Brasil, entre o ano de 1984 e o ano de 2007 o número de divórcios aumentou cerca de 200%, segundo os dados do IBGE. Lamentavelmente, para cada quatro casamentos, foi registrada uma dissolução [Fonte: http://g1.globo.com 20/01/2010].

A instituição divina, chamada família, está em perigo! O que será que Deus pensa disso? Como ele encara o divórcio? A resposta está nas páginas das Sagradas Escrituras. O livro do profeta Malaquias, em especial, traz uma palavra esclarecedora de Deus sobre este assunto.

Uma das marcas dos israelitas da época de Malaquias era a indiferença. Eles haviam perdido o vigor da geração dos seus avós. Adoravam de forma mecânica. O culto agradava os homens, mas não agradava a Deus. “Por conseguinte, os alicerces do lar começaram a ruir. O divórcio estava se tornando cada vez mais comum entre o povo da aliança” [PAPE, Dionísio. Justiça e esperança para hoje: A mensagem dos profetas menores. São Paulo: ABU, 1982 pág. 128]. Daí a declaração mais explícita de Deus com relação ao divórcio (Ml 2:16).

1. Eu odeio o divórcio: Malaquias é enfático ao revelar a posição de Deus sobre o divórcio. Ele foi direto. Sem rodeio algum disse: Pois o Senhor, o Deus de Israel, diz que odeia o divórcio (Ml 2:16a BV). O verbo “odiar” - no hebraico sane’ -, exprime uma atitude emocional diante de pessoas e coisas que são combatidas, detestadas, desprezadas e com as quais não se deseja ter nenhum contato ou relacionamento [HARRIS, R. L. (org.) Dicionário internacional de teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998 pág. 1484]. Deus odeia o divórcio de verdade! Divórcio é rompimento, é separação. O divórcio é como um facão que destrói o que Deus uniu. É a apostasia do amor. Deus o odeia tanto, porque criou o casamento para ser uma união indissolúvel! Em seus dias, o profeta Malaquias assistia um desmoronamento do lar em Israel, com a deterioração dos casamentos. Muitos homens judeus estavam divorciando-se de suas mulheres judias, e casando-se com mulheres pagãs: filha de um deus estrangeiro (Ml 2:11). Uma voz de alerta precisava ser levantada urgentemente. Isto aconteceu. O Senhor, através de Malaquias, condenou estes divórcios detestáveis, e estes novos casamentos corruptos no meio do seu povo. Condenou com veemência, afinal, quando um homem e uma mulher se casam, ele próprio é testemunha (Ml 2:14). Que ninguém se faça de desentendido diante desse sério alerta: Deus odeia o divórcio!


2. Eu odeio... aquele que se veste de violência: Na versão Almeida Revista e Atualizada, esse mesmo texto, diz que Deus odeia aquele que cobre de violência as suas vestes (Ml 2:16b). Qual a razão de Malaquias falar de “vestes” e de “violência”? A razão é cultural. No Brasil, por exemplo, quando um rapaz pede uma moça em casamento, geralmente, ele coloca um anel de noivado em seu dedo. Todavia, no antigo Israel, o homem colocava uma ponta de sua veste sobre a mulher (cf. Rt 3:9; Ez 16:8) [WIERSBE, W. W.Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento. Santo André: Geográfica, 2006, Vol. 4 pág. 597]. Amparado por esse contexto cultural, o que Malaquias está dizendo é que o homem que se divorciava de sua esposa cobria ou vestia de violência a veste que simbolizara o amor. O divórcio é comparado a um ato de violência! Nessa época, um fator deixava esse ato mais grave e cruel. Geralmente, os israelitas se casavam ainda jovens, com suas esposas judias, a esposa da sua mocidade (Ml 2:15). Mais tarde, quando elas envelheciam e já não eram tão interessantes, se apaixonavam pelas jovens estrangeiras. Legalmente, os israelitas podiam ficar com as duas - apesar de a poligamia não fazer parte do plano original de Deus, era aceita culturalmente; todavia, por razões econômicas e sociais, na prática, isso se tornava cada vez mais difícil [SCHÖKEL, L. A & DIAZ, J. L. S. Profetas II: Grande Comentário Bíblico. São Paulo: Paulinas, 1991 pág. 1251]. Então, o que faziam? Trocavam suas mulheres “velhas”, por outras mais “novas” e mais belas [CHAMPLIN, R. N. O Antigo Testamento interpretado: versículo por versículo. São Paulo: Candeia, 2000, Vol 5 pág. 3709]. Daí a dura repreensão de Deus: Eu odeio o homem que faz uma coisa tão cruel assim!

3. Portanto, cuidai de vós mesmos: As famílias, e, consequentemente, todo o povo de Israel, corriam riscos. O verbo “cuidai”, neste texto, exprime a atenção cuidadosa que se deve ter com as obrigações de uma aliança, de leis, de estatutos, etc [HARRIS, R. L. (org.) Dicionário internacional de teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998 pág. 2114]. O casamento é uma aliança de amor, feita, diante do próprio Deus (Ml 2:14). Sempre que uma aliança é quebrada, fatalmente, há consequências drásticas para os envolvidos. Cuidai de vós mesmos, era um alerta necessário! Com o crescente número de divórcios e com a realidade de novos casamentos mistos, o povo de Deus caminhava para um precipício, de onde, há pouco tempo haviam saído. O perigo era evidente. Consideremos por exemplo, a expressão “filha de um Deus estrangeiro” (Ml 2:11). Esta era a descrição das mulheres, que os homens israelitas estavam tomando para si como esposas. A situação era grave. A expressão “Filha de”, significa: “ter o mesmo caráter” [BALDWIN, J. G. Ageu, Zacarias e Malaquias: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982 pág. 199]. Ou seja, estas mulheres se pareciam com os seus deuses. Viviam de acordo com princípios pagãos. E, como o casal teria de chegar a um acordo para viver feliz, alguém teria de ceder. Na prática, quase sempre, o padrão menos exigente é o que vence. Neste caso, continuar casando com estas mulheres era colocar o povo em risco. A apostasia já os levara ao cativeiro noutros tempos. Era preciso mesmo, muito cuidado: o Senhor eliminará das tendas de Jacó o homem que fizer isso, seja quem for (Ml 2:12).


4. Não sejais infiéis: Se dermos uma rápida olhada em nossas Bíblias, no trecho de Malaquias (2:10-16), veremos que a palavra “infiel” se repete cinco vezes (cf. vs.10, 11, 14, 15 e 16). Se a sua Bíblia for a Almeida RC, ao invés de “infiel” você encontrará a palavra “desleal”. Se for a Almeida RA, você encontrará três vezes a palavra “desleal” e duas vezes a palavra “infiel”. As duas se encaixam bem aqui. No texto original hebraico, a palavra que aparece em todos estes versículos é a mesma: bagad. Ela tem o sentido de “agir traiçoeiramente”ou “agir enganosamente”. Trata-se de alguém que não honra um acordo [HARRIS, R. L. (org.) Dicionário internacional de teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998 pág. 148]. Era exatamente o que estava acontecendo. Eles estavam traindo ao Senhor e, consequentemente, traindo-se uns aos outros (Ml 2:10). A traição aqui era horizontal e vertical. Eles traíam a Deus e as suas esposas, quando contraiam casamentos com adoradoras de Deus estranho (Ml 2:11). O versículo 14 diz: ...tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança. A palavra “companheira”, neste versículo, é, literalmente, “a que está atada a ti” [COELHO FILHO, I. G. Malaquias: nosso contemporâneo: um estudo contextualizado do livro de Malaquias. 2 ed. Rio de Janeiro: Juerp, 1994 pág. 51]. Marido e mulher, por ocasião do casamento, eram “atados” um ao outro pelo próprio Deus. Dessa maneira, quando o divórcio ocorria, a esposa e Deus eram traídos! Não havia outra coisa a dizer, senão a dura repreensão: Não sejais infiéis!


O divórcio nunca esteve nos planos de Deus.

Mesmo sendo permitido em alguns casos, ele é isso mesmo, “permitido” e não obrigatório. Foi por causa da dureza do coração humano (Mt 19:3-9). Deus continua odiando o divórcio! O perdão ainda continua sendo a melhor saída. Finalmente, alertamos ainda, que não é suficiente censurarmos o ato jurídico do divórcio, mas, as atitudes que o produzem [COELHO FILHO, I. G.Malaquias: nosso contemporâneo: um estudo contextualizado do livro de Malaquias. 2 ed. Rio de Janeiro: Juerp, 1994 pág. 51]. O divórcio, só é o ato que decreta o fim de uma união que não deu certo. Por isso, com base neste mesmo trecho de Malaquias, veremos no próximo tópico do nosso estudo, algumas atitudes práticas para evitá-lo e fazer o casamento dar certo.


PRATICANDO A PALAVRA DE DEUS


1. Para o casamento dar certo, é necessário haver cooperação entre o casal - Nós já afirmamos anteriormente, que a palavra “companheira”, de Malaquias 2:14, significa “a que está atada a ti”. Este significado é um tanto quanto revelador e esclarecedor. Tente visualizar a imagem de duas pessoas atadas uma a outra... O que aconteceria, se cada uma delas resolvesse andar para um lado? De duas uma: ou a mais forte arrastaria a mais fraca para o seu lado, ou então não sairiam do lugar. Você já deve ter entendido onde quero chegar. Num casamento onde não existe companheirismo, cooperação; as coisas não andam! Afinal, não há como mudar o que foi feito: marido e mulher, por ocasião do casamento, são “atados” um ao outro pelo próprio Deus. Se você quer ver seu casamento dar certo, coopere!


2. Para o casamento dar certo, é indispensável haver vigilância entre o casal - Talvez uma das coisas que mais corroem um casamento, seja a falta de vigilância. Não foi sem razão que, por duas vezes, Deus disse aos esposos infiéis da época de Malaquias: ...tenham cuidado para que nenhum de vocês seja infiel (Ml 2:15,16). A falta de cuidado e vigilância coloca o casal à beira do precipício. Quando o casal não vigia os olhos e os pensamentos, eles podem olhar e cobiçar o cônjuge alheio. Se o casal não vigia as palavras, podem dizer palavras que fazem mal aos outros (Ef 4:29 – NTLH). E assim por diante. Por isso, se não quisermos que o nosso casamento termine da pior maneira: vigiemos! Pequenas atitudes podem trazer grandes transformações.


3. Para o casamento dar certo é imprescindível haver lealdade entre o casal – A lealdade é o oposto da traição. A lealdade é o segredo para manter o casamento saudável. A traição o adoece e mata. A lealdade preserva a aliança feita diante do Senhor. A traição a profana. A lealdade mantém a comunhão do casal com Deus. A traição a desfaz. E, não adianta ao traidor, cobrir o altar do Senhor com lágrimas, choro e gemidos, porque ele não olha mais para as ofertas, nem as aceita da vossa mão com prazer (Ml 2:13). Deus prefere obediência em vez de sacrifícios. O que Deus quer é fidelidade à aliança matrimonial feita diante dele (Ml 2:14)! Se você quer que o seu casamento dê certo, seja leal!


CONCLUSÃO


A pergunta do versículo 14 de Malaquias capítulo 2, exala hipocrisia. Mesmo diante da realidade dos casamentos mistos e dos cruéis divórcios, quando iam ao Senhor orar e não eram respondidos, os judeus tinham a coragem de perguntar: Por quê? Em sua resposta, Deus trouxe sua reveladora e bombástica opinião sobre o assunto, tão comentada neste estudo: Eu odeio o divórcio!


Não despreze esse sério alerta. Não há como amenizá-lo. Por isso, ao invés de perguntas e desculpas, é hora de tomarmos atitudes. Quem sabe Deus não pode usar você para ajudar alguém que está com o casamento por um fio. Ou, quem sabe Deus não pode restaurar o seu casamento! Creia: o Deus que é testemunha entre você e seu cônjuge pode fazer isso.

Que assim seja!

DEC - PC@maral
Vi no Blog do Matias
publicado por institutogamaliel às 09:47
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Na época de nossas avós, a traição do marido era comum. “Coisa de homem”, diziam as mulheres, resignadas com a situação. Mas os tempos mudaram. As moças conquistaram espaço, atribuições e igualdade, e a política do “olho por olho” se tornou popular nos relacionamentos. Hoje, se a mulher não tem o que precisa dentro de casa, também vai procurar fora.

Pelo menos é o que aponta um estudo do site Ohhtel.com, direcionado a pessoas comprometidas que desejam ter um caso. Em pouco mais de dois meses de atividade no Brasil, o site já conta com 281 mil usuários, sendo mais de cem mil inscrições só de mulheres. E mais: a cada 17 segundos uma nova mulher em busca de relações extraconjugais entra nesta rede.

Mas o fato é que a traição tem agradado a ambos os sexos. Outra rede social também voltada ao tema, a Ashleymadison.com, recebe cerca de 3 mil inscrições por dia, totalizando 130 mil “traidores” apenas no Brasil. E só no Dia do Amante, comemorado dia 22/09/2011, registrou 6.867 novos usuários.

Estímulo e oportunidades não faltam, mas o que nos leva a trair? Com a ajuda de especialistas, o UOL Comportamento descobriu cinco gatilhos femininos e cinco masculinos que impulsionam à traição.

A mulher trai quando…


1. Falta diálogo
Conversar sobre os pequenos prazeres da vida e até passar por uma “DR” (discutir a relação) de vez em quando deixa a mulher mais segura no relacionamento. Falar sobre sexo também é importante, já que o assunto ainda é tabu para muitos casais. “As mulheres que me procuram sabem exatamente como e onde querem ser tocadas, mas a falta de conversa e muitas vezes de intimidade com o parceiro as afugenta. Também tenho clientes fixas que descobriram o que era um orgasmo no quinto ou sexto atendimento. A mulher é diferente do homem, precisa se sentir relaxada e segura para poder entregar-se ao prazer. E a maioria dos maridos peca por não dar atenção ou não ter paciência para isso”, declara G. S., 32, garoto de programa de São Paulo que só atende a mulheres.

2. Não há romance
“Em pesquisas feitas em outros países, identificamos que a falta de sexo é um dos principais motivos para a traição. Mas, quando falamos das brasileiras, notamos que a falta de carinho, romance e atenção por conta do parceiro é uma das questões que pesam mais”, comenta Laís Ranna, vice-presidente do site Ohhtel.com, que atende no Brasil e também nos Estados Unidos, Canadá, Argentina, Chile, Paraguai e Peru.

3. Falta emoção na vida do casal
A mulher costuma criar muitas expectativas em torno de um relacionamento. Mas a vida não é um conto de fadas, tampouco o “príncipe”, encantado. “Todo mundo precisa de um complemento afetivo. A decepção da mulher com o perfil masculino, a falta de sensibilidade deste e sua frustração diante da expectativa fantasiosa de romance podem fazer com que a mulher procure emoções mais fortes fora de casa”, declara João Borzino, médico clínico, sexologista, terapeuta sexual e orientador sexual pela Faculdade de Medicina do ABC.

4. Acumula funções
É comum o desejo esfriar com o tempo, especialmente se o casal tem filhos e a mulher precisa sobrepor suas funções com a de mãe. “A mulher acaba por trair nessas situações, porque perde sua ligação afetiva e hipervaloriza a relação fraterna com o marido. Traduzindo: eles viram parceiros, grandes amigos, ou apenas dividem a vida, a rotina, as brigas e desentendimentos. Ela coloca acima de tudo a família, os filhos e todo o enlace social e econômico. Aí fica um vazio, a falta do par romântico. O resultado: traição, e de ambos os lados”, explica o médico.

5. Está insatisfeita com sua vida
Vida pessoal instável, uma carreira que não é a dos sonhos… Quando estão insatisfeitas com as escolhas do passado ou com o rumo no qual a vida caminha, as moças têm tendência a trair. “Hoje, a mulher está assumindo um papel mais ‘masculino’. Empenha-se em desenvolver o lado profissional e não deixa aflorar suas necessidades de mulher. Quando se dá conta, o tempo passou e ainda não se casou ou teve filhos. Quando chega aos 30, 35 anos, bate o desespero e ela sai ‘à caça’ de um parceiro. Quer avidamente se casar, o que faz com que os relacionamentos sejam curtos e a seleção, precipitada. Quando cai em si, se decepciona com o homem que escolheu. Assim, acontece de ela sair à procura de um complemento mais adequado ao seu perfil”, declara João Borzino.

Características das mulheres que mais traem no Brasil
Idade média: 33
39% são executivas
59% são casadas e têm pelo menos um filho
52% são casadas há sete anos ou mais
36% traem por vingança
67% preferem homens mais velhos (entre 40 e 50 anos)

* Fonte: Site Ashleymadison.com

O homem trai quando…

1. Falta sexo em casa
Que homem nunca ouviu o famoso “Hoje não, estou com dor de cabeça”? Uma vez, ainda vá lá. O problema é quando esta e outras desculpas acontecem com muita frequência. “Em uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo nosso site, em 2009, descobrimos que cerca de 40 milhões de americanos estavam em casamentos sem relação sexual. Na maioria dos casos, porque um dos parceiros perdeu todo o desejo pelo outro e só lhes restam três opções: celibato, divórcio ou suprir as necessidades físicas com outra pessoa, mesmo amando sua esposa ou marido”, conta Laís Ranna.

2. Entrega-se à poligamia
Mirian Goldenberg, antropóloga e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lembra que os homens consideram a infidelidade algo biológico. “Para ele, é natural ser poligâmico; já as mulheres são educadas para ligar o sexo ao amor. Tanto que, em um mercado em que os maridos são escassos, as brasileiras casadas sentem-se triplamente poderosas: por terem um produto raro e extremamente valorizado no mercado; por se sentirem superiores e imprescindíveis para seus maridos; e, principalmente, por acreditarem que são fiéis”.

3. Há mais mulheres (e amantes) que homens
Em seu livro “A Outra” (Editora Record), Mirian cita dados apontando que há uma grande diferença entre o número de homens e mulheres à procura de parceiros. “A população brasileira está envelhecendo e a composição da faixa mais velha é majoritariamente de mulheres. Percebi que a frase ‘falta homem no mercado’ é uma realidade bastante cruel”, revela a antropóloga. E, já que falta homem solteiro, as mulheres se acomodam com o que há de oferta: ser a “outra” de um já comprometido. E eles aproveitam para trair mais. “Os homens têm mais escolhas e quanto mais velhos, melhor fica o mercado para eles. Já para as mulheres mais velhas e solteiras, restariam as opções do casamento insatisfatório, a solidão, a relação com outra mulher ou buscar parceiros mais jovens ou de outras classes sociais. Ou seja, ser amante de um homem casado se apresenta como uma solução para as que ‘sobram’, e não um fracasso individual ou uma predisposição psicológica”, declara Mirian.

4. Falta ousadia na cama
A garota de programa A. J., 28, diz que a grande maioria de seus clientes são casados. Alguns se consideram fiéis, mas saem com ela há anos apenas porque sentem falta de ousadia e cumplicidade na hora do sexo. “A mulher não entende que o homem quer a dama na sociedade e a amante na cama. Se ela não inventa, ele enjoa e vai ‘comer fora’; é normal. A principal queixa é a falta de atitude, vaidade e feminilidade por parte das esposas. Por isso, eles passam a procurar serviços como o meu”, entrega.

5. Sente-se inseguro com sua virilidade
Dar conta do recado é questão de honra para o homem. E, se ele já não se sente tão confiante, procura culpados para o problema. “Quando são tomados pelo medo de falhar (leia-se broxar), muitos homens fazem o teste do ‘pula cerca’, no intuito de averiguar se o problema é com ele ou em casa” conta João Borzino. Se sua companheira é de personalidade forte, o problema só se agrava. “Ele sente que a mulher está muito competitiva, objetiva e determinada com o trabalho e as resoluções da vida do casal. Nesse momento, vai à busca de outra mais feminina, submissa, mansinha, para ele se sentir mais macho”, explica o médico.

Características dos homens que mais traem no Brasil
Idade média: 42
69% têm dois ou três filhos
29% trabalham com finanças ou no setor industrial
34% traem para sair da rotina
62% têm mais de um caso
73% preferem mulheres mais novas (entre 20 e 30 anos)

* Fonte: Site Ashleymadison.com
publicado por institutogamaliel às 09:45
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Dois amigos surdos se encontram no meio do caminho e se cumprimentam...

— Olá, que bom te ver! Vai pescar?
— Não! Eu vou pescar.
— Ah! Tá bom! Pensei que você fosse pescar...

Engraçadinha a história, mas o fato é que, mais ou menos, é assim que homens e mulheres tendem a conversar na maioria das vezes.

Depois de demonstrar toda a sua atenção, carinho e, principalmente, excitação sexual, qual homem nunca se surpreendeu com a pergunta repentina de uma mulher: “você me ama?” ?

Já, as mulheres, sentem-se desoladas e inseguras quando descobrem que o seu parceiro jamais consegue entendê-la profundamente. Superficialmente talvez, mas, completamente, eles nunca conseguem perceber todos os sinais tão claros e óbvios que elas dão sobre suas necessidades de serem simplesmente abraçadas, ouvidas ou ganharem um chocolate sem precisar pedir.

Em 99% dos casos, o problema não está na falta de amor ou algum desvio de conduta, mas na forma como homens e mulheres comunicam este amor que sentem um pelo outro. A questão é que homens, naturalmente, olham e sentem o mundo através da perspectiva deles, homens/machos, e julgam agradar as mulheres com aquilo que agrada a eles mesmos; semelhantemente as mulheres, pensando com categorias femininas, procuram satisfazer ao homem dando a eles o que elas desejariam receber. As duas experiências são completamente frustrantes e insuficientes para os dois lados. Homens e mulheres deveriam prestar mais atenção nas necessidades do outro e não somente concluírem que as suas próprias carências, refletidas no outro, é o que ele/ela desejaria receber. Até aqui, nada demais, muitos livros, sites, programas de TV, terapeutas e artigos de revistas masculinas e femininas já disseram tudo isso e ainda vamos continuar encontrando alguém fazendo sempre a mesma pergunta: “onde é que eu estou errando, então?”.

Não sou do tipo “conselheiro sentimental”, não me sinto “o experiente” ou “o sabe tudo”, eu também enfrento meus desafios diários nos relacionamentos, muitas vezes pedindo socorro. Tal qual o ferido que tenta ajudar outros feridos a se curarem também, eu vou construindo minha vida e aprendizado como qualquer ser humano normal da terra, na base da tentativa e erro. Ainda não dá para saber se mais errei ou se mais acertei até aqui, mas olho pra frente esperançosamente e continuo caminhando com alegria. Volta e meia algumas lágrimas me vêm aos olhos ou à lembrança tentando me paralisar, mas olho novamente para o caminho e volto a sorrir.

Às vezes, antevendo problemas já vividos por mim ou por conhecidos, dou a volta por outro caminho e aprendo a encontrar novas soluções para velhas questões. Algumas vezes dá certo, outras vezes é preciso percorrer todo o caminho de volta e descobrir que não existe fórmula pronta, nem mágica, para construir um relacionamento saudável para ambos.

Se existe um caminho para encontrar a resposta certa ou mais próxima do ideal, a exigência padrão em todas as situações é: amor, verdade, dedicação e paciência. Sem estes quatro elementos funcionando e interagindo entre si e entre um homem e uma mulher não dá para encontrá-lo.

No que tange à praticidade do dia-a-dia, correndo o risco talvez de ser um tanto reducionista demais, mas falando de forma simples, franca e sem rodeios sobre os caminhos daqueles que se amam, os dois lados precisam entender que, via de regra, homens se prendem com as pernas abertas; as mulheres com carinho e segurança todos os dias.

Não há nada mais terrível para uma mulher do que um homem que não a trate como prioridade, que não lhe transmita uma certa estabilidade emocional, cumplicidade ou que não saiba ouvi-la nem respeitá-la. Por outro lado, os homens tendem a se sentir extremamente desmotivados e se distanciam de relacionamentos onde suas parceiras não demonstram, de forma objetiva e prática, que sentem admiração e desejo sexual por ele.

Falando assim pode parecer meio machista para as mulheres, mas a verdade é que, uma mulher que pretenda segurar espontaneamente, em amor, o seu marido, deve se comportar como se fosse o sonho de consumo sexual dele e se dar todos os dias. Sim! Todos os dias mesmo! No entanto, o homem que deseja a fidelidade e admiração de sua esposa, deve aprender a cativá-la e cultivar o amor, o respeito, o carinho, a atenção dispensada, os cortejos, as lembranças, as declarações verbais e físicas de amor, a sensação de proteção, a entrega da própria vida em favor da amada e o amparo emocional durante toda a vida em comum e não somente durante a conquista.

Na visão bíblica do apóstolo Paulo, a falta de relações sexuais entre um casal é o motivo pelo qual muitos casamentos são tentados e, algumas vezes, levados à falência. Ele diz: “Não se recusem (sexualmente) um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio.” (I Coríntios 7.5)

Não somente o sexo, mas a relação comum-unitária entre um homem e uma mulher em toda a sua complexidade, intimidade e conjugalidade são expressões profundamente espirituais. O apóstolo Pedro demonstra esta realidade afirmando o seguinte: “Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações.” (I Pedro 1.7)

Tirando o que não seja perversão, doença ou indignidade; entre um casal que se ama e resolve assumir a vida em comum, vale toda a entrega, toda a doação, toda a busca sexual e prazerosa como culto de gratidão ao Senhor e comunhão entre marido e mulher. E por relação sexual não considero somente o coito em si, mas o olhar, o abraço, a poesia, a devoção, a parceria, a dança, a fidelidade, o carinho, o pensamento, o peito e corpos mutuamente abertos um ao outro.

O Deus que criou o gozo sexual te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!


Pablo Massolar
publicado por institutogamaliel às 09:44
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Masturbação é pecado?A maioria dos não-crentes e também muitos crentes crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.

A muitos mitos sobre a masturbação, em escritos católicos e protestantes antigos, a este respeito. Alguns destes mitos são que a masturbação causa danos físicos, que destruirá a habilidade sexual no casamento ou que causará distúrbios emocionais. Estes mitos eram basicamente táticas para amedrontar e tinham pouca base em fatos.

Não há passagem específica na Escritura que fale diretamente da questão da masturbação. Há quem chame a atenção para Gn 38:8-10 e I Co 6:9-10. Concordo com o escritor Herbert J. Miles, que estas passagens não falam de masturbação.

Mesmo assim, a Bíblia fornece orientações que lhe permitirão decidir se a masturbação é pecado ou não. Reflita sobre as seguintes observações:

1. Vejamos à definição de lascívia e luxúria: "Gratificação dos sentidos u indulgência para com o apetite; dedicado aos ou preocupado com os sentidos" e "desejo sexual intenso". A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?

2. O teste seguinte é o de sua vida mental. Jesus disse: " Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Quando uma pessoa pratica masturbação, o que se passa em sua cabeça? As cachoeiras de Paulo Afonso? Pode alguém se masturbar sem imaginar um ato sexual ou ao menos cenas sensuais? O que é que você acha? Se você pratica a masturbação, pode sua mente permanecer pura?

3. Em seguida, reflita sobre a santidade e a intenção da relação sexual no casamento. Sem sombra de dúvida, a masturbação é uma tentativa de experimentar as mesmas sensações que são atribuídas ao casamento. É um substituto do ato verdadeiro - uma farsa, uma falsificação, um dolo.

4. A masturbação é também totalmente egocêntrica. Uma das características do egocentrismo é a auto-indulgência. Paulo descreve o modo de vida de quem é controlado por Satanás, dizendo: "Todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos" (Ef 2:3).

5. Finalmente, a masturbação pode nos levar à escravidão. Quando uma pessoa é dominada por uma indulgência carnal, ela peca. "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências" (Rm 6:12). Paulo também diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (I Co 6:12). Você é escravo da masturbação?

Reflita sobre os cinco enunciados acima, para determinar se, para você, a masturbação é pecado.

Liberte-se!

O impulso sexual é uma parte normal, dada por Deus, de qualquer homem ou mulher saudável. Envergonhar-se disto é duvidar da bondade de Deus para conosco. Abusar dele é contrariar a graça que Deus tenciona para nós. Ele nos criou com muitos impulsos e desejos, que podemos desenvolver ou usar de maneira errada. Como um deles, o impulso sexual ativa ou destrói os relacionamentos, de acordo com seu controle e aplicação.

A masturbação é um problema comum. Não devemos ter medo de conversar sobre ela nem de ajudar as pessoas a superá-la. Homens e mulheres acham que é um hábito igualmente opressivo, e buscam ajuda para a superação do problema. Compaixão, e não condenação, deve ser nossa resposta.

Minha conclusão é que a masturbação não deve fazer parte da vida do crente. I Coríntios 6:18-20, Gálatas 5:19 e I Tessalonicenses 4:3-7 são passagens que falam sobre a questão do uso de nossos corpos devidamente no sexo. Embora não possamos assentar todos os argumentos que dizem que a masturbação é pecado, não podemos negar que ela é resultado da lascívia e da paixão. Mas, na liberdade da graça de Deus, podemos escolher fazer o que é sagrado e direito aos olhos de Deus.
publicado por institutogamaliel às 09:43



Acreditamos que masturbação é pecado! O fato das Escrituras não citarem a palavra "masturbação" não é o mesmo que afirmar que a Palavra de Deus não a condena. Masturbação é impureza."Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo" (I Co 6.18).

01 – Você deve pedir perdão ao Senhor por seu pecado da Luxúria, com todo seu coração, desejando uma mudança em sua vida;

02 – perdoe a si mesmo (uma vez que quando alguém se masturba, tem um sentimento de culpa e se sente sujo). Mas lembre-se que, dando o primeiro passo, Jesus te perdoou, recuse toda a condenação que venha a sua mente;

03 – evite ficar só. Inicie atividades que distraiam sua mente, por exemplo, música, leitura, etc. Isto te ajudará fazendo com que sua mente fique em paz. Procure tirar dúvidas sobre a bíblia, colabore em algo na sua igreja;

04 – mantenha uma disciplina de orações e leitura da palavra de Deus, isso o irá fortalecer quando chegar a tentação. Quando vier o desejo, pegue sua bíblia e comece a ler, assim o diabo fugirá de vós;

05 – evite ver televisão ou filmes com conteúdo sexual/erótico. A internet é uma ferramenta que pode ser usada para levar a Palavra de Deus, como estamos fazendo, mas satanás também a usa para acabar com sua vida;

06 – procure e congregue em uma igreja. Dessa forma se alimentará da Palavra de Deus e receberá sua benção. Se for possível, envolva-se em atividades como: pertencer a um ministério, vigílias, etc;
07 – acabe com todo o material de conteúdo sexual/erótico que tenha em casa. Principalmente com os vídeos eróticos que a maioria dos jovens tem em seus aparelhos celulares;

08 – evite navegar por muitas horas na Internet (com exceção do Você Não Viu!?), pois, quando menos esperas, podem te mandar um arquivo com tom pornográfico;

09 – quando se reunir com amigos evangélicos ou não,evite assuntos relacionados a sexo, mulherada etc; pois, uma coisa leva a outra, isso fará com que sua mente comece a ter fantasias;

10 – se prometeu não masturbar-se e caiu em tentação, não se dê por vencido, volte e comesse tudo de novo. Deus estará te esperando. Pois, se você se der por vencido,continuará no pecado, fazendo a alegria de satanás.


Fonte:http://revavds.blogspot.com/
ADAPTADO POR: JOVENS ADORADORES

publicado por institutogamaliel às 09:42


O dicionário Aurélio define NAMORAR como:

1) Procurar inspirar amor;

2) Andar de namoro com;

3) Enamorar-se (que por sua vez significa deixar-se possuir de amor, apaixonar-se).

FLERTAR significa namoro rápido, namorico.

Até bem pouco tempo o namoro era algo pré-nupcial, com regras bem definidas e padrão comumente aceito. Alguém, ao sentir-se atraído por outrem de sexo oposto, procurava-o, propondo-lhe namoro. Este consistia de encontros constantes, com diálogos sobre os dois, momentos de romance, abraços e beijos limitados, com considerável reserva e planos para o futuro.

Os encontros eram feitos na casa da moça, com a presença de familiares, na sala, ou no portão, até às 22 horas no máximo. Também constavam passeios, atividades mútuas e correspondência. Com o advento da era pós "Beatles" (conjunto de rock-and-roll inglês, que revolucionou a cultura ocidental após a década de 60) e o desenrolar do movimento "Hippie" (jovens americanos que lutavam pela liberação das drogas, extinção da família e amor livre), o namoro sofreu grandes mutações. Seus limites foram ampliados.

Os encontros passaram a ser em cinemas, pizzarias, clubes, etc, sem a presença de familiares. No seu bojo as carícias íntimas e os atos pré-sexuais encontraram espaço livre. Como conseqüência, o número de jovens que se casaram grávidas ou ficaram sós aumentou vertiginosamente. Namoro passou a ser a "sala vip" do casamento, faltando apenas o chamado "papel passado".

Por serem mal formadas muitas famílias tornaram-se desestruturadas, terminando em divórcios. Filhos cresceram deficientes psicologicamente, sem modelos paternos e maternos consistentes. Na década de 80 a chamada "AMIZADE COLORIDA" entrou em ação. Tratava-se de algo diferente do namoro. Rapazes e moças mantinham encontros libidinosos, com o compromisso de não terem quaisquer compromissos!

Com o passar dos anos o namoro continuou em processo de mutação. O império da AIDS (doença fatal sexualmente transmissível), trouxe uma transformação na aceleração da libertinagem juvenil. Os preservativos entraram na lista de materiais comuns da lista de compras dos adolescentes, como a pílula na década de 70.

Parte desta população resolveu "dar um tempo", "se cuidar". Nos Estados Unidos da América, uma igreja batista iniciou, junto aos seus adolescentes, uma campanha intitulada "QUEM AMA, ESPERA". Grande parte daquela região aderiu. Porém, uma nova modalidade de namoro surgiu. Como a adolescência é uma idade instável, o desejo de independência provocou um novo tipo de relação: FICAR. Pesquisando entre adolescentes, cheguei a 6 conclusões sobre o que significa para eles o FICAR:

1) FICAR É NAMORAR DE BRINCADEIRA

2) FICAR É PRATICAR PARA VER SE VAI DAR CERTO

3) FICAR É SUPRIR PROVISORIAMENTE A CARÊNCIA AFETIVA E SEXUAL

4) FICAR É CURTIR TODO MUNDO NUMA BOA, SEM COMPROMISSO

5) FICAR É NAMORO AVANÇADO, ONDE VALE TUDO

6) FICAR É A MODA ENTRE JOVENS E ADOLESCENTES

Quero discutir estes conceitos com vocês, apontando o que a bíblia diz sobre os princípios envolvidos no assunto. Espero que com isto, possa haver um esclarecimento considerável e um sólido desejo de praticar o ensino das Escrituras Sagradas.
1) FICAR É NAMORAR DE BRINCADEIRA


Você gosta de brincar com ratoeiras, cobras, bombas, botijões de gás ou facas? Não, não é mesmo? São brincadeiras perigosas e de mau gosto.

Brincar com os sentimentos dos outros, ou mesmo arriscar os seus, também é errado. A Bíblia diz: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?" (Jr 17.9). Sentimentos são preciosidades. Não se gosta ou se deixa de gostar de brincadeira. Ademais, sempre se sai ferido de uma relação fingida.
Tudo quanto o cristão faz, pensa ou intenciona é para a glória do Senhor, devendo ser feito com responsabilidade e dedicação. Diz a Bíblia: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios e sim como sábios"(Ef 5.15). "Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens."(Cl 3.23).

2) FICAR É PRATICAR PARA VER SE VAI DAR CERTO

Deus não criou a família pelo sistema empírico (experimental). Pelo contrário, o Seu desejo sempre foi agir em prol do homem, dando-lhe uma pessoa adequada para sua felicidade. Veja o exemplo de Adão (Gn 2.22) ou de Isaque (Gn 24.51). Deus tem um plano para a união de dois corações, e pode conceder bênçãos maravilhosas!
"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á"(Mt 7.7,8). Cabe ao adolescente e ao jovem estar atento às pessoas ao seu redor, consultando o seu coração e a Palavra de Deus.
"Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim."(Sl 40.1a). O jovem cristão deve escolher alguém debaixo da orientação de Deus e que seja também uma pessoa cristã. Do contrário, está pecando: "Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? (II Co 6.14-16).
··Namorar é conhecer alguém no sentido básico da palavra: gostos, temperamento, procedimentos, personalidade, reações, etc. O restante está reservado para o casamento.


··Rapazes: como escolher uma namorada? Procure com sabedoria, lembrando que o que a garota é hoje com os pais dela ou em relação a Deus, ela o será amanhã com você também. Leia Provérbios 31.10-31 e repare nos sábios conselhos de uma mãe ao seu filho solteiro, para que se casasse com alguém digna. Procure uma moça cujos princípios sejam semelhantes a estes.
··Garotas: Como escolher um rapaz: O Salmo 1.1-3 aponta o comportamento do homem bem-aventurado. As bem-aventuranças trazem um perfil ideal para o esposo preparado por Deus: humilde de". Espírito, manso, parecido com Jesus, limpo de coração, pacificador (Mt 5.3-9). Peça ao Senhor, abra seus olhos e esteja atenta. Deus lhe mostrará e dará uma rica oportunidade de encontro.
"Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória"(Ef 3.20,21a)

3) FICAR É SUPRIR PROVISORIAMENTE A CARÊNCIA AFETIVA E SEXUAL

Este argumento é falho. O ser humano sempre foi carente de afeto, seja pela falta sentida na infância, seja pela solidão circunstancial, e nunca houve necessidade de existir um relacionamento do tipo FICAR. Há um amor maior que nos conforta e supre a carência: O AMOR DE DEUS. Diz a Bíblia: Nós amamos porque Ele nos amou primeiro"(I Jo 4.19).
Nosso amor por Deus deve ser maior que qualquer outro amor humano, mesmo por alguém que é objeto de nossos sentimentos: "Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim."(Mt 10.37). Martinho Lutero, o mais importante líder da Reforma Protestante, declarou, em seu hino CASTELO FORTE: "Se temos de perder os filhos, bens, mulher, embora a vida vá, por nós Jesus está, e dar-nos-á Seu reino!".
Para gozarmos constantemente deste abundante amor, devemos estar em comunhão constante com Ele, por meio da leitura bíblica, da oração e do testemunho diante de todos. Tenha certeza de que Ele é provedor: "E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades". (Fp 4.19).
Muito cuidado! Abraços e beijos podem se tornar uma armadilha do inimigo. Cumprimentar outrem com um ósculo santo, um beijo na face, é uma coisa. Exceder-se na saudação, dando lugar à licenciosidade e sensualidade, é outra. Cuidado! Fuja do pecado e da aparência do mal: "Abstende-vos de toda a forma do mal"(I Ts 5.22)

4) FICAR É CURTIR TODO MUNDO NUMA BOA, SEM COMPROMISSO

Este pensamento é anti-cristão. É uma afirmação, no mínimo, irresponsável. É fruto da carência de normas no ambiente familiar. A palavra CURTIR tem diversos significados, mas aqui é utilizada no sentido de namorar, "transar".
Sinceramente, você se casaria com alguém que já FICOU com todo mundo e que, na realidade, nunca "ficou" comprometida com ninguém? Você aceitaria que sua irmã ou sua mãe se comportasse deste jeito? Ora, se isto é escabroso quando imaginado em alguém que nos é preciosa, que nos é querida, por que faz e acha interessante com as pessoas de outras famílias?
Lembre-se do sábio Salomão, que, em sua velhice, exclamou com veemência: "Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer."(Ec 12.1). Igualmente o apóstolo Paulo lembra algo muito importante a Timóteo, o seu filho na fé: "Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza."(I Tm 4.12)
O cristão é um ser comprometido com Deus e com o ser humano. É alguém que "veste a camisa", que "lança mão do arado e não olha para trás." Não ter compromisso efetivo com a pessoa querida é pecado, falta de caráter, fruto de uma educação distorcida e de um coração sem sentimentos. O que deve unir alguém à outro é o amor, e este é poderoso e permanente: "O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta; o amor jamais acaba"(I Co 13.8,9a).

5) FICAR É NAMORO AVANÇADO, ONDE VALE TUDO

Sendo um relacionamento mundano, fruto de uma sociedade sem Deus, FICAR não serve para nós. Simular um comportamento afetivo com quem não se ama? Ter comportamento de pessoas casadas estando solteiro? Fazê-lo com pessoas estranhas? Isto é perversão, hipocrisia e mentira. Tolo é aquele que crê nas mentiras, crê no carinho do estranho, no amor de quem não está nem aí com os sentimentos alheios.
Tal pessoa está caindo na armadilha de Dalila, que trocou afetos, carinhos e atos conjugais pela destruição do infeliz Sansão (veja Juízes, capítulo 16). Quem age assim não merece você. Deus tem alguém especial, alguém que não lhe tenha como "estepe", como "quebra-galho", mas sim como alguém de fundamental importância. Se você já se comportou mal assim, Deus tem um remédio para seu erro: arrependimento! "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça"(I Jo 1.9)

6) FICAR É A MODA ENTRE JOVENS E ADOLESCENTES

Pode estar na moda, mas está errado. Aliás, este mundo está debaixo da orientação do Diabo, e nada tem de Jesus. Nós, os cristãos, não são mais deste mundo, por isso devemos sempre pedir ao Senhor para nos livrar do mal. Resta saber de que lado você está. Se você é um cristão nominal, que não se converteu, então a moda é sua.
Mas, se você tem ao Senhor Jesus Cristo como seu Senhor e Mestre, então o pecado não pode exercer domínio sobre você, e a moda não o obrigará a agir como todos agem. Sabe o que muita moda é? Um disfarce do inimigo, de sua influência sobre o povo do mundo. Já percebeu que as modas geralmente trazem um ideal errado? Primeiro de abril trás a mentira. Verão forte trás top less e naturalismo (nudismo).
Carnaval trás rebelião contra autoridades, homossexualismo, drogas, adultério, etc. Já ouviu falar de uma moda que trouxesse arrependimento, paz entre os povos, alimento aos famintos, distribuição de renda, perdão aos magoados? Claro que não. Portanto, fuja da moda! Seja esperto, seja jovem, seja atual, mas somente no que concerne à linguagem e socialização gerais; nunca às práticas nocivas.

"...Não sabeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus.. (Tiago 4.4); "Não ameis o mundo, nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele."(I Jo 2.15). Deus tem outra moda. A moda dele é melhor. Se ligue em Seus caminhos.

CONCLUSÃO

FICAR É FRIA. FICAR É COISA PASSAGEIRA. BUSQUE A ORIENTAÇÃO DE DEUS EM SUAS RELAÇÕES. QUE SEJAM RETAS, ADEQUADAS, PURAS E DURADOURAS.
publicado por institutogamaliel às 09:38
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Jesus está voltando, o inimigo sabe disso, por isso ele quer te desviar do caminho dos Céus, ele tenta de toda maneira nos induzir pelos caminhos da carne, que são os caminhos da perdição, caminhos, que aos olhos do homem são bons.

Viemos por meio deste texto pra lhe alertar,abrir os seus olhos sobre o mal do século, o "FICAR", serei breve, se alguém chegar até você com as seguintes perguntas: quer ficar comigo? ou, vou te apresentar um amigo(a), quer ficar com ele(a)?
Responda essa pergunta com mais duas perguntas:
você sabe que existe céu e inferno?
Jesus está voltando para buscar seu povo, você quer ficar?
COM CERTEZA ELE(A) VAI PENSAR NO ASSUNTO, E QUANDO ALGUÉM FALAR EM FICAR PARA ELE, A PRIMEIRA COISA QUE VAI VIR A CABEÇA DELE É O INFERNO.

OBS: este blog trata muito sobre o tema "FICAR", pois é o mal do século, queremos abrir seus olhos, queremos que você, juntamente com a igreja do SENHOR subam para o céu.
publicado por institutogamaliel às 09:37
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Hoje em dia o mundo sofre desastres naturais,pessoas angustiadas, desesperadas, pensando em tirar a própria vida, essa pessoa precisa ouvir uma palavra amiga, precisa ouvir que Jesus à ama, que quer transformar a vida dela, que quer que ela seja morada do espírito santo, mas, em vez de você está pregando a palavra de Deus você está mais enteressada em viver um suposto relacionamento, em que o mundo nomeou de "FICAR" , que nada mais é do que, brincar de namorar.
Enquanto você fica com alguém, pessoas estão morrendo sem conhecer a palavra de Deus.
Escolha entre, ter um compromisso serio com DEUS, ou, "FICAR", uma palavra que já diz tudo, FICAR, e ai, Jesus está voltando, você vai continuar "FICANDO", e ficar no dia do arrebatamento, ou trabalhar na obra do Senhor, e ser um pescador de almas para o reino dos CÉUS.

Não haverá escape para quem ficar aqui
A terra em agonia, a angustia vai sentir.
O mar vai requerer o seu espaço e vai bramir
A fome, a peste e a guerra vão no mundo explodir
O sol dará sinais e as grande ondas vão surgir
E o povo que fica não vai ter pra onde fugir
Nós estamos assistindo o principio do final
E a igreja compreende que é a Bíblia a se cumprir
Por isso, enquanto este mundo está vivendo na ilusão
E a igreja se prepara pra morar lá em Sião
publicado por institutogamaliel às 09:37
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Hoje a maioria dos jovens evangélicos se pergunta: “Como posso ter um namoro abençoado por Deus?” Porém, muitas não se perguntam: “Que passos eu devo dar em direção a esse objetivo?”.

Três passos básicos que ajudarão a obter a benção do Senhor sobre o namoro:

• Ter um namoro de acordo com os princípios e propósitos de Deus:
- Fazer a vontade de Deus dentro de um namoro com certeza atrairá suas bênçãos sobre o casal. Portanto, aqueles que querem ter um namoro abençoado por Deus precisam obedecer aos princípios e propósitos d’Ele para o namoro, e também ter seus valores, alvos e comportamentos baseados nos conceitos do Senhor. Alguns dos princípios e propósitos contidos na bíblia:
- Não se colocar em julgo desigual (2 Co 6:14-18)
- A santificação (1Ts 4:3)
- Obediência e honra aos pais (Ex. 20:12)
- Namoro baseado no amor e não na paixão (1 co 13. 4-8)

• Ter um propósito bem definido:
- É natural que em todas as nossas atividades tenhamos um propósito que nos mova para o alvo. Mas vocês já perceberam que, quando os fins não estão bem definidos, a execução dos meios não traz realização e alegria? É o que ocorre com o namoro também! Se o nosso namoro não está imbuído de um propósito correto, o relacionamento a dois há de sofrer as conseqüências.
Portando para um namoro ser abençoado por Deus, precisa ter um propósito específico e este propósito deve ser o compromisso, para que com ele se chegue ao casamento. Pode até ser que o namoro não chegue ao casamento, mas o casal começou o namoro de modo correto, pensou se modo correto, fez tudo por fé ou seja agradou a Deus.


PARA UM NAMORO SER ABENÇOADO POR DEUS, É NECESSÁRIO A CONSCIÊNCIA DE COMPROMISSO E FIDELIDADE.
NAMORO É O AMOR QUE É REGADO PELA FÉ, DE PESSOAS QUE NÃO QUEREM DESAGRADAR A DEUS!

• Priorizar o namoro, colocando-o no lugar certo!
- A ordem de prioridades para um jovem cristão
1º) Deus
2º) A família
3º) A igreja
4º) O trabalho (vida profissional ou estudantil)
5º) O namoro

Existem jovens que INVERTEM por completo esta ordem, e conseguem desagradar a Deus, retardando a liberação do milagre, da benção, dos Dons, etc.


Cristo deve estar no centro, e todas as nossas prioridades distribuídas ao redor d’Ele de forma equilibrada. HÁ JOVENS QUE SÓ PENSAM EM NAMORAR, NAMORAR, NAMORAR!!. Parece que não existem outras prioridades, o negócio é namorar. Esquecem das finanças, da família, do trabalho, da escola ou faculdade e de Deus nem se fala.
Precisamos entender que o namoro é uma fase de conhecimento e o início de uma adaptação entre duas pessoas, e é um envolvimento sentimental e emocional somente. Não há porque valorizá-lo de forma a esquecer de outras prioridades. Quando o seu casamento chegar, aí sim, sua família estará em 2º lugar como prioridade.

Precisamos ser jovens que agradem a Deus, em todos os momentos e situações, lembrem-se Deus é onisciente, onipresente e onipotente. Ele sabe de todas as coisas, mesmo aquelas que nós pensamos que ninguém sabe. Como nós não desejamos decepcionar nossos pais, também devemos ansiar em somente agradar nosso Pai celeste, até porque quando precisamos de um milagre é n’Ele em quem apoiamos e pedimos ajuda.

publicado por institutogamaliel às 09:36
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O namoro é dinâmico como a própria vida das pessoas. Hoje a liberdade é enorme quando se fala desse assunto, o que, aliás, torna-se ocasião para muitos desvirtuamentos em termos de namoro.

Coisas que para a geração anterior era impensável, hoje tornou´se comum entre os jovens; por exemplo, viajar juntos sem os pais; dormirem na mesma casa, etc. Se por um lado esta liberação pode até facilitar a maturidade dos jovens namorados, não há como negar que é uma oportunidade imensa para que o relacionamento deles ultrapasse os limites de namorados e precipite a vida sexual.

Lamentavelmente tornou-se comum entre os casais de namorados a vida sexual, inadequada nesta fase. O namoro, como já mostramos, é o tempo de conhecer o outro, escolher o parceiro com quem a vida será vivida até a morte, e é o tempo de crescimento a dois. Tudo isto será vivido através de um diálogo rico dos dois, pelo qual cada um vai se revelando ao outro, trocando as suas experiências e as suas riquezas interiores, e assim, começa a construção recíproca de cada um, o que continuará após o casamento.

O namoro é acima de tudo o encontro de duas pessoas, capazes de pensar, refletir, cantar, sonhar, sorrir e chorar. O mar é belo e imenso, mas não sabe disso; a terra é bela e rica, mas não sabe disso; o pássaro é belo e não sabe disso.

Você é bela, inteligente, livre, dotada de vontade e de consciência; e você sabe disso. Você não é um objeto; é uma pessoa, Um ser espiritual e psíquico. O namoro implica no reconhecimento da "pessoa" do outro, a sua aceitação e a comunicação com ela. É diferente conhecer uma pessoa e conhecer um objeto. O objeto é frio, a pessoa é um "mistério" ; não pode ser entendida só pela inteligência, pois a sua realidade interior é muito mais rica do que a idéia que fazemos dela pelas aparências.

Você só poderá conhecer a pessoa pelo coração e pela revelação que ela faz de si mesma a você. No objeto vale a quantidade, o peso, o tamanho; a forma, o gosto; na pessoa vale a qualidade. O objeto é um problema a ser resolvido, a pessoa é mistério a ser revelado e compreendido.

Saiba que você está diante de uma pessoa que é única (indivíduo), insubstituível, original, distinta de todos os outros... Alguém já disse que cada pessoa é "uma palavra de Deus que não se repete". Não fomos feitos numa fôrma. No namoro você terá que respeitar essa "individualidade" do outro, para não sufocá´lo. Muitas crises surgem porque ambos não se respeitam como pessoas e únicos.

É por isso que as comparações e os padrões rígidos podem ser prejudiciais. Você não pode querer que a sua namorada seja igual àquela moça que você conhece e admira; o seu namorado não tem que ser igual ao seu pai... Cada um é um. A liberdade é uma condição essencial da pessoa. Sem liberdade não há pessoa.

publicado por institutogamaliel às 09:34
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Se você leu nossa primeira postagem sobre o assunto namorar ou ficar, viu que ficar é apenas brincar de namorar, testar pra ver se vai dá certo, claro que antes de começar um namoro, você quer conhecer mais afundo a pessoa que você deseja pra ser seu par, mas não é "ficando" que você irá conhece-la melhor, que tal orar? pedir confirmação a Deus?
Hoje em dia poucos pensam em namorar, muitos so querem apenas curtir, ficar como o máximo de meninas(o) que puder, raramente se vê um casal jovem de namorados. Más você que é cristão, sabe como deve ser um namoro para o cristão? Ou você está vivendo um namoro impuro?
Moça, sera que você deixa seu namorado tocar em seu corpo, com más intenções?
Será que você anda em becos com seu(sua) namorado(a)?
Essa são algumas caracteristicas de um namoro impuro, um verdadeiro cristão, não anda em "bequinhos", com seu(sua) parceiro(a), não toca em seu corpo antes do casamento, um verdadeiro casal de namorados cristãos, não tem sua vida sexual ativa, pois a intimidade sexual é limitada ao matrimônio, somente nesta condição é aceita e abençoada por Deus.(VEJA TAMBÉM:COMO TER UM NAMORO ABENÇOADO POR DEUS, FORNICAÇÃO)

OBS: Quando falamos em tocar na namorada ou namorado, não queremos falar em pegar na mão, ou emcostar um dedo na(o) namorada(o), queremos falar do "toque impuro", com segundas intencões, para satisfazer os desejos da carne.
publicado por institutogamaliel às 09:33
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Atualmente é muito difícil de veres jovens que querem realmente um namoro sério, a maioria só pensa em ficar, e os que pensam em namoro não estão buscando a Deus para saber se aquela pessoa é a que ele está preparando.


Em 2 Crônicas 12:14 diz: e fez o que era mau, porquanto não preparou o coração para buscar o Senhor.

Por não esperarem a provisão de Deus em suas vidas acabam se relacionando com “cabras” do rebanho do inimigo, e um conjugue desigual não dá certo. Quando um quer ir a igreja o outro quer ir a festas, e assim a “cabra” acaba tirando a ovelha do pasto do Senhor, aumentando o rebanho de satanás.

Existem moças que ao final do culto quando o pastor chama à frente quem precisa de uma oração especial, saem correndo desesperadas e se ajoelham em frente ao púlpito e dizem: - Senhor eu estou velha, já estou com 19 anos e não casei ainda, daí-me marido, daí-me marido senão morro.

A vontade de casar é tão grande que nem pensa em aprender a cozinhar, a comida é tão ruim que nem o capeta come.

Por isso devemos buscar a Deus antes de tudo, para que ele possa nos aperfeiçoar afazer o melhor em tudo.
publicado por institutogamaliel às 09:32
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" Olá, tenho 14 anos e estou gostando de um menino crente. Ele é batizado e tem a mesma idade que eu - é uma benção! Ele me pediu em namoro, mas acredito que meu pai não deixa por causa de minha idade. Nós dois estamos orando. Tenho certeza que o amo, mas não quero fazer coisas erradas. Seria tão melhor que meu pai nos deixa-se namorar sério e todo mundo pudesse saber."

Qual adolescente de 14 anos tem maturidade suficiente para iniciar um compromisso serio? Certamente nenhum, muitos podem até achar que já é maduro o suficiente para ter um relacionamento desse porte.
A paixão de um adolescente pode desaparecer com a mesma intensidade que surgiu.
A paixão ardente que surge nessa época da vida não é duradoura. Na maioria dos casos, desaparece, dura até o momento em que apareça outra pessoa mais interessante.
A fase da adolescência é onde estamos tentando descobrir nosso "eu", é quando passamos por diversas mudanças, tanto psicológicas, quanto estéticas, e um namoro pode interferir.
A Bíblia nos mostra que há um tempo determinado pra tudo, portanto não se apresse, busque primeiramente a Deus e faça sua vontade, que o melhor Ele fará por você.

TRECHOS RETIRADOS DA REVISTA GERAÇÃO JC Nº79
ADAPTADO POR: JOVENS ADORADORES
publicado por institutogamaliel às 09:30
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Algumas pessoas não entendem muito bem o que realmente representa o período de namoro e sua importância na vida de dois jovens cristãos. O namoro prepara “adultos”, um homem e uma mulher, com bom nível de maturidade, para um futuro convívio a dois. A questão aqui não discrimina idade, mas maturidades espiritual e emocional.

Para entender melhor, é como se Deus trabalhasse com um semáforo. Se uma moça ou um rapaz traz dentro de si sentimentos de ciúme e insegurança, o sinal de Deus está vermelho, e a resposta é NÃO.
O Pai ama seus filhos e sabe que um relacionamento sem estrutura só produz um resultado: traumas.


Quando dois jovens se esforçam para ser “santos”, buscando no Senhor a pessoa certa, o sinal fica amarelo. Ele está dizendo para esperar. Isso não significa que estão prontos, mas, por terem dado liberdade para Deus de agir, Ele então trabalha para unir.

Por essa razão que é tão importante o casal de amigos, que mantém um bom ritmo de comunicação e que pretende namorar, se unir, primeiro, em propósito de oração e jejum, para ter de Deus o sinal verde.

Quando um rapaz e uma moça entram em oração para saber a resposta do Senhor, estão honrando Ele.
Isso faz toda a diferença.

Embora o desejo de ambos seja tornarem-se íntimos, a liberdade no aspecto físico e sexual não é permitida por Deus. A relação sexual está destinada a pessoas casadas (Hebreus 13.4; Génesis 2.24; Cantares de Salomão 4.12; 1Tessalonicenses 4.3-5; Colossenses 3.5-6; 1Coríntios 6.15-20; 1Timóteo 5.22; 2Timóteo 2.22).

O período de namoro é um tempo de conhecimento da alma, do coração, nunca do físico.
O aspecto físico está destinado para depois do casamento. Na maioria das vezes não é fácil.
É uma questão que exige disciplina própria e vigilância constante. É um período onde a comunhão espiritual é fator primordial. Quanto mais próximos os dois estiverem de Deus, mais próximos estarão um do outro.

Saber a hora certa para um beijo ou um abraço mais apertado fica a mercê do que o Senhor determina dentro do relacionamento de cada casal. Sabe-se, porém, que um casal de namorados cristãos tem Deus sempre em primeiro lugar em suas vidas. As vontades, emoções e mentes estão sempre no plano dEle. O corpo físico sempre está sob controle.

Infelizmente, muitos namoros cristãos estão fora do padrão de Deus.
O espírito se apresenta fraco gerando uma sensibilidade espiritual cauterizada. Não se escuta a voz do Espírito porque a carne está sendo alimentada, as emoções e vontades, descontroladas. O físico veste a sensualidade. Ora, todo casal de namorados deseja um carinho.

O que deve ser evitado são os exageros. Existe uma diferença de um beijo de um casal de namorados e um beijo de um casal de cônjuges. Assim também há diferença nos abraços de namorados para um abraço caloroso de marido e esposa.

Avanços físicos só frustram o relacionamento, pois irão provocar desejos sexuais que não podem ser satisfeitos devidamente antes do casamento. (1 Tessalonicenses 4.3-8; 1Coríntios 7).

Estar em atividades com outros jovens, fazendo atividades divertidas, sempre é uma boa opção.
Envolver-se com amigos é bastante gratificante.

É importante observar, nessa fase, a relação da pessoa com Deus e os hábitos dela e dos pais.
Nunca se deve casar para desfrutar do sexo, casamento não é apenas isso, muito mais está envolvido.
Pense que casamento é para sempre, ( Génesis 2.24; Romanos 7.1-3; Mateus 19.6).
publicado por institutogamaliel às 09:29
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O jovem cristão a cada dia que passa é cercado das mais diversas sensações, sendo as mesmas recebidas de certo modo com medo, porém deve o jovem cristão destinguir entre o proveitoso para sua vida e aquilo que Deus repúdia.
Uma das coisas que os jovens mantém é a internet um modo de comunicação que mais cresce no mundo inteiro e dentro desse mundo virtual a convivência com coisas mundanas é muito comum ser apresentado a situações que comprometem seu compromisso com Deus, ainda dentro desse mundo o jovem tem grande facilidade de conhecer pessoas, que com isso a chance de cair na fé e no seu compromisso é grande, pois é um universo mui amplo, é preciso está sempre com Deus.

Um dos tipos de jovens cristãos que sofrem mais é o récem-convertido, pois é uma presa facil para o inimigo, porque está vindo de um lugar de desilusões, seria como um filhote, que é inesperiênte, na vida, a mesma coisa é um jovem novo crente, deve ser mantido longe desse mundo tentador, mundo que é repleto de iniquidades.

Contudo o jovem cristão deve buscar sempre a Deus, pois o que é seu não se encontra na terra mais no céu, onde Deus nos espera, para nos consolar, pois chorastes, sofrestes, mas não negou tu a Deus e venceste com Cristo, e receberá seu galardão AMÈM.
publicado por institutogamaliel às 09:27



O jovem cristão a cada dia que passa é cercado das mais diversas sensações, sendo as mesmas recebidas de certo modo com medo, porém deve o jovem cristão destinguir entre o proveitoso para sua vida e aquilo que Deus repúdia.
Uma das coisas que os jovens mantém é a internet um modo de comunicação que mais cresce no mundo inteiro e dentro desse mundo virtual a convivência com coisas mundanas é muito comum ser apresentado a situações que comprometem seu compromisso com Deus, ainda dentro desse mundo o jovem tem grande facilidade de conhecer pessoas, que com isso a chance de cair na fé e no seu compromisso é grande, pois é um universo mui amplo, é preciso está sempre com Deus.

Um dos tipos de jovens cristãos que sofrem mais é o récem-convertido, pois é uma presa facil para o inimigo, porque está vindo de um lugar de desilusões, seria como um filhote, que é inesperiênte, na vida, a mesma coisa é um jovem novo crente, deve ser mantido longe desse mundo tentador, mundo que é repleto de iniquidades.

Contudo o jovem cristão deve buscar sempre a Deus, pois o que é seu não se encontra na terra mais no céu, onde Deus nos espera, para nos consolar, pois chorastes, sofrestes, mas não negou tu a Deus e venceste com Cristo, e receberá seu galardão AMÈM.
publicado por institutogamaliel às 09:27


Através da tentação o pecado entrou no mundo, a tentação não vem de Deus, mas é permitida por ele, somente até o ponto que podemos suportar.


Mas o que é tentação?
São pensamentos que invadem a mente humana e tenta seduzir para a pratica do mal.
As vezes a tentação parece algo vantajoso, uma oportunidade que não pode ser desperdiçada, e você deve saber que se ceder será o(a) único(a) prejudicado(a).
Agentes da tentação, ou seja, os meios pelos quais os cristãos é seduzido para pecar contra Deus.


1- O DIABO- era o ser celestial criado por Deus, desejou ser igual ao seu criador, formou um equipado exercito angelical e marchou8 contra o Todo-poderoso.Derrotado, tranformouse em príncipe das trevas e expulso da presença de seu senhor, declarou-se o maior inimigo de Deus.
2- O MUNDO- em 1º João 5-19 diz: Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.

Satanás ao ser expulso do céu, estabeleceu sua morada nos ares, onde comanda as ações dos demônios sobre os homens.
3- A CARNE- a sexualidade manifesta-se através da carne, ela declara guerra ao espírito que deseja agradar a Deus.

Como podemos vencer as tentações?

1- RESISTINDO- Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.



Tiago 4:7
2- FUGINDO- há um ditado que diz: " mente vazia é oficina do diabo". estejamos sempre na realização de algo bom para que o diabo não nos induza a pecar.
3- REAVALIANDO-SE- precisamos fazer uma retospectiva de nossa vida e vermos que se antes era-mos mais crentes e hoje não, devemos estar sempre constantes em nossa jornada..
publicado por institutogamaliel às 09:26


Existe um ditado que diz que tudo que é bom é proibido, mas, pense bem... se Deus fizesse algo bom para nosso consumo ou apreciação, porque ele proibiria? Aí está a questão. Na Própria Bíblia, se diz que todas as coisas nos são lícitas (portanto, permitidas), porém nem todas nos convém.
Todos sabemos que o inimigo veio para matar, roubar e destruir, e é o que ele planeja fazer com nossas vidas todos os dias, apelando para nosso lado carnal, pois ele sabe, que por sermos cristãos e não termos conhecimento ou não havermos provado as coisas do mundo, talvez tenhamos curiosidade de saber como é, assim, ele acaba nos oferecendo prazeres que não passam de alguns momentos, saciando nossa carne, e enfraquecendo nosso espirito, fazendo com que venhamos a cair no buraco da perdição e não consigamos sair.
Como todas as outras drogas, o pecado vicia e torna a pessoal "dependente", fazendo com que o indivíduo só se sinta bem, quando estiver praticando algo que não é do agrado de Deus, fazendo com que seu lado carnal se sinta bem com coisas inconvenientes a um cristão.
"Não se deixe enganar com falsas propostas de prazer, pois, prazer verdadeiro e infinito será o que sentiremos ao morar eternamente com nosso Deus nos altos Céus.
publicado por institutogamaliel às 09:25


Existe um ditado que diz que tudo que é bom é proibido, mas, pense bem... se Deus fizesse algo bom para nosso consumo ou apreciação, porque ele proibiria? Aí está a questão. Na Própria Bíblia, se diz que todas as coisas nos são lícitas (portanto, permitidas), porém nem todas nos convém.
Todos sabemos que o inimigo veio para matar, roubar e destruir, e é o que ele planeja fazer com nossas vidas todos os dias, apelando para nosso lado carnal, pois ele sabe, que por sermos cristãos e não termos conhecimento ou não havermos provado as coisas do mundo, talvez tenhamos curiosidade de saber como é, assim, ele acaba nos oferecendo prazeres que não passam de alguns momentos, saciando nossa carne, e enfraquecendo nosso espirito, fazendo com que venhamos a cair no buraco da perdição e não consigamos sair.
Como todas as outras drogas, o pecado vicia e torna a pessoal "dependente", fazendo com que o indivíduo só se sinta bem, quando estiver praticando algo que não é do agrado de Deus, fazendo com que seu lado carnal se sinta bem com coisas inconvenientes a um cristão.
"Não se deixe enganar com falsas propostas de prazer, pois, prazer verdadeiro e infinito será o que sentiremos ao morar eternamente com nosso Deus nos altos Céus.
publicado por institutogamaliel às 09:25


Essa é uma das coisas mais difíceis, pois é principalmente para os jovens que satanás lança suas investidas. Até mesmo dentro da casa de Deus, Satanás não precisa tirar a pessoa de dentro da igreja para desviá-la para o inferno, é lá mesmo que ele começa a "obra" dele. As moças estão perdendo o contato com o Espírito Santo, trazendo para si costumes mundanos, usando e fazendo o mesmo que os incrédulos da palavra de Deus, se preocupando mais com o físico e aparente, do que com o lado espiritual, despertando assim o espírito de cobiça que há dentro do coração dos homens, assim não só essa pessoa está pecando, mas está levando os outros ao pecado.
Se você vai à uma loja de roupas, o que mais se vê são poster´s de pessoas semi-nuas, assim, automaticamente, seu consciente passa a ter fantasias, te levando a pecar, em tudo que fazemos e vemos, o inimigo tenta desviar nossa atenção, o mundo está vivendo no pecado. A palavra de Deus diz:" Vigiai e orai"; não existe um planeta só para os crentes, por isso, enquanto carne, devemos aprender a viver neste mundo, fazendo a diferença e fazendo com que os outros se espelhem em nossas boas atitudes.
publicado por institutogamaliel às 09:24



I. Não namore por lazer: namoro não é
passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa
importante e básica para um relacionamento duradouro e feliz.
Casamentos sólidos decorrem de namoros bem ajustados;
II. Não se prenda a um jugo desigual, (2 Co 6:14-18):
iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma
nova criatura pode resultar em um casamento equivocado. E atenção: mesmo
pessoas que
freqüentam igrejas evangélicas podem não ser verdadeiros convertidos
ou não levarem o relacionamento com Deus a sério;
III.
Imponha limites no relacionamento: o namoro moderno, segundo o
ponto de vista dos incrédulos, está deformado e nele intimidade sexual
ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são normais,
mas o namoro do cristão não deve ser assim, o que nos leva ao próximo mandamento;
IV. Diga não ao sexo: Deus criou o sexo para ser praticado entre duas
pessoas que se amam e têm entre si um compromisso permanente.
É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento,
fora dele é impureza;
V. Mantenha a dignidade e o respeito: o namoro equilibrado tem
um tratamento recíproco de dignidade, respeito e valorização.
O respeito é imprescindível para um compromisso respeitoso e duradouro.
Desrespeito é falta de amor;
VI. Pratique a fidelidade: infidelidade no namoro leva à infidelidade
no casamento. Fidelidade é elemento imprescindível em qualquer tipo
de relacionamento coerente à vontade de Deus, que abomina a leviandade;
VII. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e
coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra
seus sentimentos ou escondê-los;
VIII. Promova o diálogo e a comunicação: conversar é essencial.
Estabeleça uma comunicação constante, franca e direta e não evite
conversar sobre qualquer assunto pertinente;
IX. Cultive o romantismo: a convivência a dois deve ser marcada
por gentileza, cordialidade e romantismo. Isso não é cafona, nem é
coisa do passado e traz brilho ao relacionamento;
X. Forme um triângulo amoroso: namoro realmente cristão só é bom a
três: O Casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro;

publicado por institutogamaliel às 09:22
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O beijo é uma forma de expressar um sentimento por alguém que amamos.
Podemos até dizer que o beijo é uma das colunas que sustentam um namoro.

1- DEUS: Se mantivermos Deus em primeiro lugar em nosso relacionamento,
orando, buscando, e não deixando de busca-lo por estra com um(uma)
companheiro(a), certamente terá um namoro abençoado.

2- PUREZA: A pureza é essencial em um namoro (ou em qualquer tipo de relacionamento),
pois se os dois mantiverem suas mentes e corações focados em Deus, entregando suas vidas a Ele,
e abster-se do pecado e da imoralidade, certamente terá um namoro puro aos olhos de Deus.

3- DIALOGO: Um namoro (ou em qualquer tipo de relacionamento) nunca vai à frente
sem dialogo, sem impor suas opiniões, duvidas, restrições, podendo assim tirar suas
duvidas sobre seu(sua) companheiro(a).

4- O BEIJO: Atualmente o que seria uma namoro sem um beijo? um namoro somente
com um 'pegar de mãos'? seria estranho, pelo que já estamos acostumados, pois antigamente
não existia namoro, os pais que arranjavam os casamento, e a noiva só conhecia seu futuro
mariado no dia do casório, se beija-se seu companheiro antes do casamento seria uma "impureza".
Mas hoje em dia existe o namoro e o noivado antes do casamento, e o beijo é uma forma de
manter um namoro em um bom status.Bem em poucas palavras podemos afirmar que um namoro
sem beijo, não é namoro.

O BEIJO IMPURO:

O beijo torna-se pecado quando é mais ousado ou prolongado e sedutor, praticado
geralmente em lugares isolados, assim solicita e favorece a entrega completa de um ao
outro, despertando desejos sexuais, levando a intimidade no namoro, intimidade essa
que pode levar a fornicação, nos afastando de Deus..
publicado por institutogamaliel às 09:21
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Na atualidade, em tudo existe pornografia e imoralidade, aliás, as Santas Escrituras relatam que no mundo jaz o maligno.
Quando falamos em pornografia, não nos referimos somente a filmes pornográficos, revistas etc, mas a pornografia e a imoralidade estão em palavras, músicas, atos e até mesmo em pensamentos.
A imoralidade, a prostituição, impureza e lascívia( sensualismo, eroticismo - Gálatas 5.19-), são os membros que formam a pornografia. A imoralidade está presente em músicas com letras profanas, festas movidas a álcool, sexo e drogas, e tudo isso leva à prostituição( e a prostituição leva à sepultura - Provérbios 7.27-) tornando-os impuros e, portanto, inaptos a entrada no Reino dos Céus.
Uma pessoa que diz ser cristã, mas é "viciada" em pornografia (tanto filmes como revistas e tudo quanto é imoral) não tem vontade própria, nem vida espiritual ativa; pois não consegue separar-se desse mal. A pornografia é como uma droga: Depois da primeira "olhada" fica difícil de se desfazer e separar-se desse pecado, que cada vez mais derrota e cega nosso lado espiritual, nos deixando casa vez mais frios.
Muitos jovens mantêm uma rotina regada pelo pecado, tendo como fonte a pornografia. Sabemos que errar é humano, porém Jesus Cristo passou 33 anos aqui na terra como ser humano, feito de carne, frágil, mas nunca caiu nas ciladas do inimigo. Ser humano não significa cair nas ciladas satânicas, mas errar, aprender com o erro e ajudar mais pessoas a não cairem na mesma cilada.
Muitos, por não terem conhecimento das escrituras e por falta de ocupação, acabam ocupando seu tempo praticando o que desagrada a Deus e entristeçe o Espírito Santo.
A pornografia nos desperta desejos impuros, os quais nos levam à ocupação de nossa mente com imoralidade( Devassidões, desonestidades, glutonarias -1Cor. 6.10; Gl. 5.21-), nos fazendo acreditar que aquilo é " o bom da vida".
Devemos ocupar nosso tempo livre para nos dedicarmos a Deus. Mat. 26. 41: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca".
publicado por institutogamaliel às 09:19



A "pastora" Lanna Holder fundadora da igreja Comunidade Cidade Refúgio, destinada ao grupo LGBT (Lanna assumiu publicamente sua relação homossexual com a cantora e pastora Rosania Rocha), fez uma pregação recentemente debochando dos usos e costumes de igrejas pentecostais como Assembleia de Deus e Deus é Amor.

Em seu discurso ela recorda de situações cômicas que aconteceram quando ela ainda era da AD, chegando a dizer que foi “colocada em disciplina” por ter levado os jovens de sua igreja para o parque de diversões e também por levá-los a uma cachoeira.

“Eu falei para ele [para o pastor], o senhor me mostra onde está escrito na Bíblia ‘não andaras de roda gigante’?”, disse ela relembrando a conversa que teve com o pastor assembleiano.

Enquanto os membros da igreja davam risada sobre essas situações, a ex-missionária zombava até dos dons de línguas fingindo que estava no “mistério”.

“Nós crescemos debaixo de um sistema opressor”, disse ela se referindo aos usos e costumes. “Não estou falando mal da Assembleia estou falando do sistema”. Para ela usos e costumes é diferente de doutrina.
Nessa pregação ela também cita uma mulher que antes de fazer parte da Cidade Refúgio era membro da Deus é Amor, e Lanna diz que no ministério de Davi Miranda tomar banho com sabonete é pecado.


publicado por institutogamaliel às 09:17
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O fundador da igreja da maconha, Geraldo Antonio Batista concedeu uma entrevista ao portal Uol, em que afirma que Jesus operou seus milagres sob o efeito da droga.

A Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, localizada na cidade de Americana, no interior de São Paulo, já foi alvo de uma blitz policial e seu líder, preso sob a acusação de tráfico de drogas. Após prestar depoimento, Batista foi liberado pela polícia e chegou a afirmar que a maconha era “presente de Deus”.

Na entrevista concedida, Geraldinho Rastafári, como é conhecido, afirma que a droga está presente na Bíblia: “Sabe como é o nome da cidade que eles foram? Canaã. A cidade da maconha. Ela é uma planta sagrada porque ela permeia as escrituras”, afirma Batista.

O líder da seita afirma ainda que “todos os milagres que Jesus realizou ele usou a maconha”. A seita incentiva o uso da erva durante seus cultos e Batista pretende autorização da justiça para que a plantação seja liberada, pois ele não vende a droga e compara a erva ao chá usado pelos fiéis adeptos do Santo Daime.

publicado por institutogamaliel às 09:16
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Uma campanha para boicotar empresas que apoiaram a legislação que permite a união civil entre homossexuais no Estado de Washington foi lançada pelo pastor Steven Andrew, presidente da Associação de Ministérios Cristãos dos Estados Unidos.

A campanha conquistou o apoio dos cristãos mais conservadores do país, porém o impacto do boicote às empresas ainda não pode ser medido. A rede de café expresso Starbucks foi uma das principais empresas a ilustrar o boicote: “Os cristãos estão preocupados que a Starbucks tenha se voltado contra Deus… a Starbucks pode seguir a Satanás, se quiser. No entanto, os pastores devem orientar os cristãos. Você está do lado do Senhor? Você quer que nosso país seja abençoado por Deus?”, questionou o pastor Andrew.

Em nota assinada por sua vice-presidente, Kalen Holmes, a Starbucks afirmou que a decisão de apoiar a lei que garante o direito à união civil entre homossexuais se “alinha com as práticas e filosofia da Starbucks”, que segundo ela, trata e oferece as mesmas oportunidades a funcionários e clientes, independentemente de sua orientação sexual.

Andrew espera agora unir evangélicos e católicos numa ação maciça contra grandes empresas. Como Nike, Google, Microsoft, Apple, Amazon, RealNetworks, Levi’s, e todas as empresas, das mais de 100 que apoiaram a lei de união civil entre pessoas do mesmo sexo, segundo informações do Christian News Wire. Nas palavras do pastor, essas empresas estariam “destruindo os alicerces” dos Estados Unidos e contribuindo com o “pecado homossexual”.

A iniciativa foi marcada pela divulgação de uma carta aberta aos cristãos norte-americanos, em que Andrew questiona os motivos das empresas apoiarem a lei e convida todas as denominações a participarem da ação. Confira abaixo:

Por que Starbucks, Nike e Amazon apoiam o que Deus disse que usa para julgar as nações? Os cristãos não querem que Deus julgue os EUA (2 Pedro 2:6, 2 Crônicas 19:2).
A questão mais importante a fazer é amarmos a Deus? Jesus disse que se nós O amamos, vamos obedecê-lo, inclusive no tocante ao casamento estabelecido por Deus (João 14:21)…
Todas as denominações católicas e protestantes estão convidadas para ajudar a divulgar o boicote. O objetivo é que o cristão ou sua igreja como um todo não consuma nada oferecido por empresas que promovem o pecado do homossexualismo. Embora uma empresa como a Microsoft possa ser difícil de boicotar, mas os cristãos podem orar para que Deus levante empresas de seus servos para substituir essas empresas anti-Deus…
Jesus ama os homossexuais e oferece esperança. Eu desejo que cada pessoa possa receber o perdão de Jesus pelos pecados, sendo limpo pelo Seu sangue.

publicado por institutogamaliel às 09:16


O pastor Abílio Santana, no ano de 2011 em um congresso comenta sobre o homossexualismo nas igrejas, assista e deixe o seu comentário abaixo.



publicado por institutogamaliel às 09:12


“No entanto, contra você tenho isto: você tolera Jezabel, aquela mulher que se diz profetisa. Com seus ensinos, ela induz os meus servos à imoralidade sexual e a comerem alimentos sacrificados a ídolos.” Apocalipse 2.20

Já faz certo tempo que eu tenho pesquisado sobre esse tema, e também já faz um tempo que eu tenho adiado escrever sobre ele aqui no blog. Um pouco por receio e um pouco por teimosia, mas durante essa seqüência que eu tenho feito sobre as cartas destinadas às igrejas da Ásia já é a segunda vez que Deus tem me mostrado esse tema. Por isso resolvi falar sobre ele, e minha vontade aqui é sem bem clara e aberta quanto à postura que nós servos do Deus vivo temos que ter diante da imoralidade sexual escancarada do mundo.

Tudo que eu li e pesquisei durante esse tempo em minha opinião foi muito superficial e breve diante da ocorrência de casos de imoralidade sexual que encontramos no mundo e nas igrejas. Até porque pra nós é muito fácil negar que ela existe e mais fácil ainda dizer que ela está bem longe de nós, mas isso pra mim é negligência e até fuga da realidade. E o palco que temos hoje no mundo é de depravação, lascívia e luxuria em tudo que nos rodeia, por exemplo, a TV, a internet, as escolas e assim vai. Enquanto isso nas igrejas nós fechamos os olhos pra tudo isso e falamos superficialmente entre os jovens e adolescentes que sexo antes do casamento é errado.

Mas será mesmo que isso basta? Precisamos entender que imoralidade sexual abrange muito mais que sexo antes do casamento ou adultério. Imoralidade é a falta de moralidade que por sua vez é a qualidade daquilo que é moral a qual é concernente ou favorável aos bons costumes, ou seja, ser imoral é ser desonesto, devasso, libertino. Quando somos imorais deixamos de seguir os bons costumes e nos tornamos corrompidos. Saímos completamente do propósito que Deus tem para nossa sexualidade. Portanto a imoralidade sexual envolve tudo aquilo que corrompe o propósito de Deus em nossas vidas, que corrompe os mandamentos de Deus para essa área da nossa vida, como por exemplo, sexo no tempo errado, adultério, luxúria, pornografia, prostituição, homossexualidade e etc.

Esse assunto é muito abrangente e trata de muitas situações diferentes e eu poderia falar especificamente de cada uma que eu citei no parágrafo a acima, mas acabaria me estendendo muito e não é meu propósito agora (mais pra frente poderemos abordar cada um mais a fundo). No momento eu quero me ater ao fato de que nós negligenciamos a imoralidade sexual em nossas vidas, sendo que ela está presente nos nossos relacionamentos cristãos do mesmo modo que no mundo, ou seja, todos estão expostos a esse pecado. Precisamos saber controlar nossos impulsos sexuais e só Deus pode nos ajudar com isso. E se você já foi fisgado por esse pecado é o momento de se arrepender e pedir a Deus que o ajude a abandonar essas práticas que corrompe o seu corpo que é templo do Espírito Santo.

A Bíblia diz que a vontade de Deus é que possamos nos abster da prostituição mantendo nossos corpos em santificação e honra (I Ts 4.3-5). Paulo nos mostra no capítulo 1 de Romanos que o mundo amou mais a criatura do que o Criador e que por isso se entregou aos desejos da carne seguindo práticas que não condizem com a vontade de Deus, portanto nós que estamos em Cristo e adoramos ao Criador temos que nos manter puros e santos sendo exemplos de moralidade sexual ao mundo. Não deixe que os impulsos sexuais que te levam a masturbação, ao sexo antes do tempo, a luxuria, a homossexualidade e a promiscuidade te dominem se arrependa e volte pro Senhor. Uma sexualidade saudável começa com obediência a Palavra de Deus, por que a imoralidade sexual nos leva a devastação espiritual, emocional e física, mas a vontade Deus nos leva a desfrutar da sua presença, e podemos sentir satisfação espiritual, emocional e física.

“Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. Tudo me é permitido, mas eu não deixarei que nada me domine. Os alimentos foram feitos para o estômago e o estômago, mas Deus destruirá a ambos. O corpo, porém, não é para a prostituição, mas para o Senhor, e o Senhor para o corpo... Fujam da imoralidade sexual. Todos os pecados que alguém comete fora do corpo os comente; mas quem peca sexualmente, peca contra o próprio corpo. Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por um alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo.” I Co 6.13; 18-20

Meditem nesse texto que eu coloquei acima, não se deixem enganar pelas mentiras desse mundo onde tudo é permitido sigam a palavra de Deus, procure saber o propósito de Deus para a sua sexualidade. Qualquer dúvida sobre esse assunto ou sugestão entrem em contato conosco, nós da equipe Arte&Adoração nos dispomos pra ajudar, a todos que nos acompanham, diante de qualquer problema.

Boa semana a todos
Deus abençoe
Bjos.

Este artigo foi retirado do blog Arte e Adoração, muito legal o seu interesse por este texto, mas, para que este texto se torne uma benção em seu site, basta colocar os créditos para o nosso blog. Fazendo isso você ajuda a divulgar o nosso trabalho.
publicado por institutogamaliel às 08:29


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