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Segunda-feira, 30 de Abril de 2012

Perante as ameaças do governo de Obama de suspender as ajudas humanitárias, o Presidente Yahya Jammeh defendeu que as leis da Gâmbia proíbem o comportamento homossexual.
Se querem que sejamos ímpio como condição para recebermos ajudas, então podem levá-la. Nós havemos de sobreviver.Preferimos comer erva do que aceitar esta atitude ímpia anti-Deus, anti-humanos e anti--criação.
A posição do país contra a homossexualidade tem sido alvo de escrutínio crescente desde que o esquerdista Obama anunciou em Dezembro último que os EUA iriam monitorizar o grau de aceitação da homossexualidade por parte dum país antes de considerar o envio ajuda humanitária.
Ou seja: ou abrem os "pacotes" ou não recebem os pacotes [de comida].
No mesmo dia em que a nova política gayzista obamista foi anunciada, Hillary Clinton declarou que os direitos homossexuais e os direitos humanos são "os mesmos". Para não ficar atrás no gayzismo, o "conservador" David Cameron fez declarações similares em Outubro último, ameaçando reduzir ou cortar com a ajuda humanitária a países que condenem os actos homossexuais ou não permitam o "casamento" homossexual (gaysamento).
As reacções às ameaças variaram de país para país. No Malawi, onde uma dupla homossexual foi condenada a 14 anos de trabalhos forçados depois de levar a cabo uma "cerimónia" de noivado, as autoridades comprometeram-se a reconsiderar a proibição poucos dias depois de Obama ter feito a sua declaração. No entanto, os líderes religiosos e políticos dos outros países africanos repudiaram a decisão.
O presidente da Gâmbia afirmou que o seu país perdeu já algumas das suas prácticas tradicionais muito devido à influência ocidental, mas que no entanto este era um ponto onde o país se iria manter firme.
Trocamos o nosso tradicional lenço de cabeça pela gravata mas não perderemos a nossa humanidade pelos alegados direitos humanos. Nós respeitamos os direitos humanos enquanto os humanos se comportam como seres humanos.Deixem-me deixar bem claro: se vocês querem que eu ofenda a Deus de modo a que possa receber ajuda humanitária, estão a fazer um enorme erro. Vocês nunca me irão subornar de modo a que eu faça o que é maligno e ímpio.
* * * * * * *
Esperamos ansiosamente que o Obama e a esquerdalha internacional levem a cabo este tipo de imperialismo homossexualista nos países islâmicos.

Yahya Jammeh: prefere comer erva do que aceitar a mal cheirosa agenda sodomita.
publicado por institutogamaliel às 05:38


Foi dito às forças policiais escocesas para não aceitarem Bíblias oferecidas pelos Gideões visto que o Livro "condena a homossexualidade". As Bíblias foram oferecidas às forças policiais escocesas cada uma contendo a insígnia da força respectiva. No entanto, a "Gay Police Association" (GPA) é contra o gesto e já emitiu uma declaração exigindo que as forças retirem o seu envolvimento.
Num passado recente, a GPA envolveu-se em problemas com as autoridades por ter feito alegações falsas e enganadoras em relação a Bíblia. Em 2006 o grupo foi repreendido por ter produzido um anúncio onde era exibida uma Bíblia ao lado duma poça de sangue com o título "em nome do pai". O ataque culpava a religião, especialmente o Cristianismo, pelos "violentos" ataques contra os homossexuais. Mas a "Advertising Standards Authority" determinou que o anuncio era mentiroso, indecente e sem fundamento.
O sindicato UNISON uniu-se a GPA na sua oposição à distribuição de Bíblias gratuitas junto das forças policiais.
Os Gideões afirmam que querem oferecer Bíblias à polícia como um "guia valioso para a vida". O grupo disse que "elas podem ser oferecidas a todos os membros da força individual, tanto os policiais activos como a equipa civil".
Mas a GPA disse o seguinte numa declaração:
Os membros da GPA entraram em contacto connosco expressando preocupação que a sua Força esteja oficialmente a dar suporte a um livro religioso que condena a homossexualidade.A GPA não acredita que um serviço público, tal como a policia, deveria ser visto a dar apoio - com o seu envolvimento - a uma religião em particular acima de outra qualquer, ou mesmo acima da falta de religião.
A GPA disse ainda que se Bíblias podem ser oferecidas, "certamente que isto pode ser feito sem o envolvimento da força policial interessada."
O sindicato UNISON comentou:
Não é o papel da Força Policial oferecer apoio oficial a qualquer religião ou impôr uma visão religiosa aos seus funcionários.
O mesmo grupo acrescenta ainda que espera que as forças policias escocesas "rejeitem" a oferta.
* * * * * * *
Aos poucos a esquerda militante aproxima-se daquele que sempre foi o seu plano desde o princípio: ilegalizar a religião Cristã. Se não se podem distribuir Bíblias nas forças policiais, por esta condenar o homossexualismo (coisa que a medicina também faz), então não se pode ter um Livro assim a circular livremente na sociedade.
Consequentemente, as pessoas que o circulam certamente têm que ser punidas por isto. Ou seja, um Cristão a distribuir Bíblias em via pública (algo que lhe é garantido pela Declaração dos direitos Humanos que, por sinal, nada diz em torno de "direitos humanos" adquiridos via anal) pode ser lançado na prisão apenas e só por practicar a sua fé.
Aos poucos, o lobby gay vai mostrando quais são os seus planos.
publicado por institutogamaliel às 05:37



Cerca de 100 crianças duma escola secundária abandonaram uma conferência em torno do jornalismo nacional depois dum orador anti-bullying dar início a ataques à Bíblia e alegadamente ter chamado de "pansy asses" os alunos que se recusaram a ficar a ouvir o seu "discurso".
Era suposto Dan Savage (sodomita) fazer um discurso em torno do anti-bullying na "National High School Journalism Conference" patrocinada pela "Journalism Education Association" e a "National Scholastic Press Association" no entanto, o evento tornou-se num episódio de ataques ao Cristianismo e aos Cristãos.
Rick Tuttle, assessor jornalístico para a Sutter Union High School na Califórnia, era uma das milhares de pessoas presentes entre a audiência. Ele diz que as pessoas pensavam que o discurso seria sobre uma coisa, mas que se tornou sobre outra
Pensei que o tópico do discurso seria o anti-bulllying mas o que se verificou é que o mesmo tornou-se num ataque directo às crenças Cristãs.
Tuttle disse que um significativo número de estudantes ofendeu-se com as observações de Savage e decidiu abandonar o auditório.
O ambiente tornou-se hostil. Tornou-se hostil à medida que estávamos presentes na audiência, especialmente para os Cristãos que partilham das crenças que ele [o sodomita Dan Savage] estava literalmente a atacar.
* * * * * * *
Resumindo: um activista homossexual foi convidado para encorajar os alunos a comportarem-se de modo mais civil uns para com outros alunos. Em vez dele levar a cabo a missão para qual ele foi convidado, o activista aproveita o púlpito escolar para lançar ataques ao grupo ideológico menos susceptível de acreditar que o homossexualismo é um comportamento sexual normal, saudável e recomendável: os Cristãos.
Para finalizar o discurso anti-bullying, o activista homossexual insulta (bullying?) as alunas e os alunos que se recusam a ficar a ouvir os seus ataques aos Cristãos.
Tudo em nome do anti-bullying.
Torna-se cada vez mais óbvio que os activistas homossexuais não querem - nem nunca quiseram - apenas e só "tolerância". O que eles querem é o mesmo que toda a esquerda militante quer: louvor, elogios e poder - ao mesmo tempo que planeiam criticar, silenciar e exercer bullying sobre qualquer pessoa que se atreva a criticar o seu auto-destrutivo comportamento sexual.
O vídeo que se vê mais embaixo mostra um pouco disto em acção - junto da grande hipocrisia dum orador anti-bullying a exercer bullying sobre alunos e a encorajar outros que façam o mesmo. Naturalmente que quem discordar com ele é um "bully" na sua mente.
Isto só demonstra que o "diálogo" com os activistas homossexuais (ou outro membro da esquerda militante) é algo totalmente desnecessário e inconsequente. As pessoas esquecem-se sempre que o que torna o diálogo possível são valores comuns. Entre o activismo activismo homossexual e o resto da sociedade não existem valores comuns suficientes necessários para a produção de respeito e entendimento mútuos.
Com um grande número de pessoas actuais o diálogo é impossível precisamente porque o diálogo é para elas uma plataforma de ridículo e de ataques e não uma forma de se chegar a um entendimento.
publicado por institutogamaliel às 05:36


Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA, 27 de abril (C-FAM) Um escritório de advocacia conhecido por táticas de busca de publicidade está processando um pastor americano num tribunal federal dos EUA porque ele criticou a homossexualidade em Uganda.
Scott Lively
O Centro de Direitos Constitucionais (CDC) diz que o pastor e advogado Scott Lively cometeu “perseguição”, um “crime contra a humanidade” conforme definição dada nos Estatutos de Roma do Tribunal Criminal Internacional.
O CDC entrou com o processo nos EUA em favor de um grupo homossexualista de Uganda chamado Minorias Sexuais de Uganda (SMUG) e está usando a Lei de Reivindicações de Delitos Estrangeiros, um estatuto antigo e muito polêmico que permite que estrangeiros entrem com processos em tribunais dos EUA por violações de leis internacionais cometidas fora dos EUA.
O SMUG acusa que Lively “trabalhou amplamente com importantes líderes políticos e religiosos anti-homossexualismo em Uganda com o total propósito e objetivo de privar indivíduos LGBTI de seus direitos fundamentais” derrotando legislação antidiscriminação sobre orientação sexual e identidade de gênero, e introduzindo um projeto de lei aumentando penalidades contra a homossexualidade.
Pamela Spees, porta-voz do CDC, disse ao jornal New York Times: “Isso não é só baseado no discurso dele. É baseado na conduta dele”. O processo afirma que Lively “viajou para Uganda duas vezes”, “falou num ‘Seminário sobre Desmascarando a Agenda Homossexual’” “realizou uma conferência de pastores de um dia inteiro permitindo apenas meios de comunicação convidados”, “palestrou para estudantes na Universidade Nkumbe sobre os ‘Perigos da Cultura da Pornografia’”, “dirigiu um culto na Universidade Cristã de Uganda”, “se encontrou com os vereadores de Kampala” e outras atividades que o grupo considera condenáveis e merecedoras de ações legais.
O SMUG afirma que seus membros têm sofrido “graves privações” de “liberdade de expressão, associação, reunião e imprensa… de serem livres de ataques à sua honra e reputação”, e temores de intimidação, prisão arbitrária e danos físicos, inclusive morte.
A queixa começa com a afirmação explosiva de que o assassinato a pauladas de David Kato, membro do SMUG, está de certo modo ligado ao trabalho de Lively em Uganda. Mas não há uma só menção de que o homem que Kato tirou da cadeia, pagando-lhe a fiança, confessou que o matou por fazer exigências sexuais indesejadas. Ele foi sentenciado a 30 anos de prisão.
Legisladores de Uganda introduziram um projeto de lei que criminaliza a promoção da homossexualidade. O projeto incluía a pena de morte para um indivíduo com AIDS que se envolvesse com sexo homossexual com uma criança menor de idade ou com uma pessoa deficiente, ou se o criminoso cometeu o crime várias vezes. O projeto de lei não foi aprovado.
Lively ficou desapontado que a legislação é “muito dura”. Ele defende soluções centralizadas em reabilitação, não castigo.
Lively chamou as acusações contra ele de “absurdas”. “Deduzir que meu discurso e artigos e livros sobre a homossexualidade subjugaram a inteligência e independência do governo e população inteira de Uganda, dobrando-os diante da minha vontade supostamente nefasta é uma premissa impressionantemente ofensiva e racista”.
O CDC se descreve como “uma organização que tem o compromisso de usar a lei criativamente como uma força positiva para mudar a sociedade”. O CDC foi cofundado por William Kunstler, que se descreve como um “advogado radical” famoso por representar ativistas políticos e sociais às vezes violentos. O escritório de advocacia usa os tribunais para avançar o trabalho dos ativistas. Sua estratégia é “Sucesso sem vitória”, isto é, escolher casos que não vão ganhar, mas gerarão publicidade ou animarão os ativistas.
Tradução: Julio Severo
publicado por institutogamaliel às 05:32
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Sexta-feira, 20 de Abril de 2012

Dr. Fábio Blanco
Ceder, muitas vezes, não significa abrir mão de algo, mas, sim, a concretização plena de seus objetivos. Quando a bancada evangélica anunciou, há algum tempo, que apresentaria um substitutivo ao Projeto de Lei 122/06, preservando as igrejas no direito de expor seus pensamentos acerca da homossexualidade, muitas pessoas comemoraram, quando, na verdade, deveriam lamentar.
Isso porque o sonho dos inimigos do cristianismo não é destruí-lo, mas calá-lo. Aprenderam, com a experiência, que tentar eliminá-lo é fortalecê-lo. Fora assim com os mártires, é assim com a Igreja Perseguida atual. Então, em uma lição aprendida desde o início dos movimentos revolucionários, ficou claro para os inimigos de Cristo que melhor do que tentar acabar com a Igreja, mais eficaz é encerrá-la em seus templos.
A Europa Ocidental, que já iniciou seu inverno cristão, não caminha para a proibição da existência da religião, mas, claramente, tem, de maneira progressiva, a sufocado, hermeticamente, no interior de suas próprias paredes. A China, que há tempos tem experimentado um avivamento espiritual de sua cristandade subterrânea, começa, por meio de seu governo, a cooptar os líderes cristãos, como forma óbvia de bloquear sua influência espiritual sobre o povo. Foi assim, também, em outros movimentos anteriores: mantiveram a igreja formalmente existente, porém com sua voz restrita aos púlpitos.
Aqui, o PLC 122/06 foi apresentado com uma redação extrema, que teria como consequência, caso aprovado, a total proibição da manifestação contrária, onde quer que fosse, ao homossexualismo. No entanto, se engana quem acredita que o plano dos idealizadores dessa lei era, realmente, a proibição total. Não que esse não fosse o sonho utópico dos camaradas anticristãos, mas eles sabem que tal extremo seria um verdadeiro alimento em favor das próprias igrejas.
Por isso, quando se apresenta um projeto desse tipo, o planejamento já prevê a cessão. Como bons comerciantes, sobem o preço ao absurdo, a fim de concretizarem a venda no valor que lhes apraz. No caso, apresentam uma proibição total para, no processo de negociação, chegarem ao que lhes parece ser o ideal possível: a igreja vedada em seus templos.
Entendendo essas coisas, fica evidente que a ação da bancada evangélica no Congresso, principalmente representada anteriormente pelo senador Marcelo Crivella, ao apresentar um substitutivo que apenas preserva a manifestação interna da Igreja, nada faz além de confirmar exatamente o planejamento inicial dos homossexualistas. Nesse caso, a aparente vitória é a mais fragorosa derrota.
Considerando, ainda, que esse senador e outros integrantes da bancada evangélica apoiaram o mesmo governo que promove a agenda gayzista, é possível, sim, levantar a hipótese de que tudo isso não passa de um jogo de cena a fim de agradar o movimento homossexual governista e também agradar (ou enganar) os próprios cristãos.
Portanto, quem vê na ação dos parlamentares evangélicos um grande movimento em defesa da fé e da verdade, pode estar sendo conduzido a festejar a própria condenação e derrota.
No caso, não cabe negociação. Para quem defende a liberdade, a única opção é a oposição completa ao projeto de lei.
Divulgação: www.juliosevero.com
publicado por institutogamaliel às 11:56




De acordo com o site Verdade Gospel ativistas gays estariam enviando e-mails para a Avon pedindo para que a empresa retire a venda dos livros do pastor Silas Malafaia de seus catálogos.

A Avon é uma das maiores empresas do ramo de revenda por catálogos no Brasil e no folheto “Moda Casa Avon” vende livros e até CDs de diversos temas, incluindo títulos evangélicos.

Ao que parece os ativistas estariam se unindo para impedir que os produtos do pastor assembleiano sejam revendidos nesses catálogos. Comentando o assunto, Malafaia diz que os evangélicos representam cerca de 30% das vendas da Avon, um número bastante expressivo.

“Eles são tão abusados que pensam que com ameaças vão nos calar. Querem cercear através do império do medo. É importantíssimo você enviar seu protesto para a Avon e conclamar outros a fazerem o mesmo”, diz Malafaia que volta a dizer que esse grupo são os mais intolerantes da pós-modernidade.

Não é a primeira vez que ativistas homossexuais tentam barrar as palavras do pastor, processos pedindo a cassação de seu registro como psicólogo já foram abertos e até mesmo um processo para classificar o programa Vitória em Cristo como impróprio, obrigando as emissoras a mudar o horário da programação de Malafaia.

“[os ativistas gays] Estão me dando elementos como nunca para que o PLC 122 seja definitivamente enterrado, pois se antes de ter leis que dão a eles privilégios, eles já se acham no direito de perseguir e intimidar aqueles que são contra seus ideais, imaginem se a lei for aprovada”.




Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
publicado por institutogamaliel às 11:55


Professora transexual da rede pública troca ensino de religião por ética em escola gaúcha

Professora da rede estadual do Rio Grande do Sul, Marina Reidel aguarda o título de mestre para fazer a cirurgia de troca de sexo

Marina Reidel viveu em Montenegro, distante a 66 quilômetros de Porto Alegre, por 29 anos, como Mário. Com essa idade se mudou para a capital e iniciou a transformação que lhe encheu de curvas e moldou um rosto feminino. Revolução semelhante, a professora promoveu no exercício da profissão ao fazer uma escola pública abolir o ensino religioso do currículo e adotar as aulas de ética. Agora, estuda para terminar o mestrado em Educação e fazer a cirurgia de troca de sexo.

Descendente de alemães, Marina foi criada pela família com amor, porém, não com o diálogo que precisava para tratar da sua orientação sexual, que era claramente expressa em suas brincadeiras de criança. Ela se identificava muito mais com as “coisas de menina”. Mas isso nunca foi encarado pelos pais.

Assim, ao final da adolescência, Marina iniciou sua formação no magistério, no Instituto de Educação São José, em Montenegro, administrado pelas Irmãs de São José. Foi justamente em um colégio de freiras que ela concluiu o Curso Normal em 1986 e teve a habilitação para ensinar crianças do ensino fundamental.

O passo seguinte foi começar uma graduação. De Montenegro até Novo Hamburgo eram 44 quilômetros percorridos cinco dias por semana para ir e outros 44 quilômetros para voltar. O esforço rendeu o diploma em Artes pela Universidade Feevale.

Nesta época, Marina já era professora da rede pública do Estado e dava aulas em sua cidade natal. Contudo, na cidade que hoje tem pouco mais de 30 mil habitantes, sentia que jamais poderia ser, por completa, quem gostaria. Então, desfez laços e foi para Porto Alegre. “Eu precisava desse rompimento para começar minha transformação”, relembra.

O processo foi gradual. Começou pelo cabelo, que deixou crescer. Passou a usar brincos e, finalmente, adotou definitivamente Marina como o seu nome social. O passo mais importante veio em 2006, após três anos ensinando na escola estadual Rio de Janeiro, novamente em Montenegro, sua cidade natal. Ela tirou licença para promover uma verdadeira metamorfose com ajuda de hormônios, cirurgias plásticas e o implante de protestes de silicone no busto.

Precavida, a direção da escola promoveu palestras sobre o tema e comunicou aos alunos que a professora não seria a mesma quando retornasse. Mesmo sabendo das conversas, Marina ficou cautelosa. "A gente aprende a sempre esperar o pior", admite ao falar da expectativa que tinha antes de voltar a dar aulas.

Mas a surpresa foi positiva e Marina não enfrentou grande resistência de alunos, pais ou colegas e direção. "Claro que causou espanto, mas em nenhum momento houve problemas sérios", conta.

A “vitória” deu força a Marina que, então, propôs, desta vez, uma revolução pedagógica. Quando voltou às aulas, coube-lhe ensinar a disciplina de ensino religioso. Ela sugeriu uma mudança no currículo: trocar religião por ética. A escola chamou pais e alunos, realizou debates e chegou a conclusão de que Marina tinha razão. E assim foi.

"Eu sou de religião africanista (Mácumba, Camdomblé, Umbanda, Feitiçaria) e entre os alunos da escola existe uma variedade grande de credos", justifica. "Além disso, eu também não poderia ensinar sobre uma religião (Cristiansimo) que sequer me aceita como sou". Hoje, o programa da disciplina de Ética e Cidadania aborda temas como homofobia, aborto, racismo e drogas.

Para o próximo ano, Marina tem duas novas etapas importantes na vida. Até agosto de 2013 ela deve defender a dissertação de mestrado em Educação pela Universidade do Rio Grande do Sul. Sua pesquisa é baseada em depoimentos de 40 professoras travestis e transexuais espalhadas por escolas de todo País. Quando conseguir o título, irá se submeter à cirurgia de mudança de sexo. “Estou esperando esse momento, que considero o melhor”.

Depois disso, Marina deve deixar as salas de aula e ir trabalhar na Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul.

publicado por institutogamaliel às 11:54


publicado por institutogamaliel às 11:49

Quinta-feira, 19 de Abril de 2012

O membro do governo russo Sergei Ryabkov afirmou que o seu país distanciou-se das palavras que emergiram duma declaração do G8 onde os homossexuais eram destacados como um grupo distinto cujos direitos deveriam ser protegidos.

Ryabkov disse o seguinte aos jornalistas:

Já afirmamos repetidamente que a Federação Russa condena qualquer tipo ou manifestação de descriminação. Nós prosseguimos com a crença de que uma censura da descriminação no actos legais internacionais em torno dos direitos humanos são abrangentes e afectam todos sem excepção.

Estas normas são mais do que suficientes. Todos os estados deveriam observá-los de forma integral.

Ao mesmo tempo, a leis internacionais não possuem normas distintas que regulam a protecção de pessoas tendo em conta a sua orientação sexual ou a chamada "identidade de género".

Com esta conexão, não podemos concordar com tentativas artificiais de destacar esta categoria de pessoas como um grupo independente alegando que os seus interesses e direitos devem ser protegidos de forma especial.

Ryabkov atacou também as manobras que tentam impor a visão homossexual na sociedade:
Acreditamos que a promoção agressiva de certos comportamentos e sistemas de valores, que podem ser um insulto para os sentimentos duma considerável porção da sociedade sob o pretexto de proteger os representantes das minorias sexuais, é inadmissível.

Devido a isto, nós dissociamo-nos das porções escritas relevantes da declaração (...) .

As palavras da Declaração do Encontro dos Ministros dos Negócios Estrangeiros diz:
Os ministros reafirmam que os direitos humanos e as liberdades fundamentais são direitos de nascença de todos os indivíduos, macho e fêmea, incluindo lésbicas, gays, bissexuais ou indivíduos transgénero.

Em muitos países do mundo estes indivíduos frequentemente enfrentam a morte, a violência e a descriminação devido à sua orientação sexual.

O ponto de vista russo é reflectido numa frase distinta debaixo duma nota de rodapé:
A Federação Russa desassocia-se da linguagem fornecida dada a ausência de qualquer definição explícita ou provisão relacionada com tal grupo ou tais pessoas como possuidores de direitos distintos segundo as leis internacionais em torno dos direitos humanos.

Fonte

* * * * * * *

O grupo mundial que mais sofre perseguição são os Cristãos mas os políticos europeus e americanos estão mais preocupados com os "direitos" de quem gosta de inserir o seu apêndice no ânus de outro homem - ou os direitos de quem num dia se acha uma mulher mas no dia seguinte já é um homem - e não nos direitos de quem apenas quer ser deixado em paz e adorar o Senhor Jesus Cristo.

Como diz o representante russo, não há necessidade de destacar a comunidade LGBT acima do resto da população. Se são direitos humanos os que têm que ser protegidos, então a comunidade LGBT - que é composta exclusivamente por seres humanos - já os tem protegidos. Pelo menos no ocidente.

Mas, claro, os gayzistas fazem isso por motivos puramente ideológicos - e não por genuína preocupação pela condição dos homossexuais. Nós sabemos disso porque os seus esforços de "defesa" dos "direitos" homossexuais são practicamente inexistentes nos países onde os homossexuais são executados em praça pública: os países islâmicos.

publicado por institutogamaliel às 11:52


Vejam abaixo o caso curioso de três lésbicas que estão sendo acusadas de "crime de ódio de cunho homofóbico" nos Estados Unidos. Aproveitando a deixa, sabiam vocês que vinte e uma (21) pessoas foram condenadas nos Estados Unidos em 2010 por crimes de "heterofobia"?
---

Boston Herald

25 de Fevereiro de 2012

Por Richard Weir
Três mulheres identificadas como lésbicas pelo advogado que as defende foram acusadas ontem (24) de cometer um crime de ódio por espancar um homem gay na Estação de Trem Forest Hills, Boston, em um caso incomum que segundo especialistas expõe a lógica perversa da lei de crimes de ódio.


“Acredito que nenhum júri com bom senso condenará as acusadas sob aquelas circunstâncias, mas o que isso realmente demonstra é a estupidez da legislação dos crimes de ódio”, afirmou o advogado pelas liberdades civis Harvey Silvergate. “Se você espanca alguém, você é culpado de agressão a um ser humano. Ponto. A ideia de tentar segmentar os seres humanos em categorias está condenada ao fracasso”


A acusação e a União Americana pelas Liberdades Civis – ACLU - de Massachusetts afirmaram que não importa a orientação sexual das acusadas; elas ainda devem responder pelo crime de agressão e espancamento com a intenção de intimidar, já que a agressão física foi acompanhada por uma linguagem de ódio, o que pode levá-las a dez anos de prisão.

“Um judeu pode ser anti-semita”, disse a advogada-chefe da ACLU Sarah Wunsch. “O simples fato de alguém pertencer a uma mesma classe não significa que não possa agir motivado por ódio ao seu próprio grupo”.


Mas Carolyn Euell, 38, mãe de duas acusadas, Erika Stroud, 21, e Felicia Stroud, 18, disse aos repórteres que a agressão não pode ser um “crime de ódio”, já que suas duas filhas são lésbicas.


A advogada de acusação Lindsey Weinstein afirmou que as duas irmãs e uma outra colega, Lydia Sanford, agrediram impiedosamente o homem com uma série de socos e pontapés após ele ter esbarrado nelas com sua mochila nas escadas da estação. Weinstein disse que a vítima, que teve o nariz quebrado, relatou aos policiais que acreditava “ter sido atacado por conta de sua orientação sexual” já que as três mulheres “o insultaram com xingamentos homofóbicos”.


A advogada de defesa Helene Tomlinson, que representa Sandord, disse ao juiz que sua cliente é “uma lésbica assumida... de modo que a acusação de atitude homofóbica é injustificada”. Ela afirma que o homem é que foi o agressor e que utilizou expressões de ódio racial: “ele provocou as mulheres”.


A defesa de Felícia Stroud, C. Harold Krasnow, afirmou: “Elas não sabiam qual era a orientação sexual dele, da mesma forma que ele não sabia a delas”.


Fonte via: http://gaysdedireita.blogspot.com.br/2012/02/agressao-gay-por-tres-lesbicas-pode-ser.html


Fonte: http://bostonherald.com/news/regional/view/20220225lawyer_lesbians_assault_on_gay_man_cant_be_hate_crime/srvc=home%26position=2
publicado por institutogamaliel às 11:49


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