Como é uma igreja viva?
É natural que para responder esta pergunta, voltemos ao relato de Pentecostes no livro de Atos. É bom que sejamos realistas na leitura. Costumamos ver a igreja primitiva com uma atitude idealista, romântica. Nos maravilhamos com seu ímpeto evangelístico, seu impacto transformador no mundo. Falamos dela com admiração, como se não tivesse defeito; nos esquecemos as heresias, as hipocrisias, as rivalidades e imoralidades que perturbavam a igreja primitiva tanto quanto a perturba hoje. Contudo, existe algo evidente: essa igreja primitiva em Jerusalém foi profundamente renovada pelo Espírito Santo. Qual era a evidência da presença e do poder do Espírito Santo? Se pudermos responder esta pergunta, poderemos também responder outra: Qual é a evidência da presença do Espírito Santo na igreja de hoje? Lucas descreve quatro marcas de uma igreja cheia do Espírito. Esses são traços que deveriam caracterizar a toda igreja aberta para a presença e o poder do Espírito Santo.
- Ensinamento
- Comunhão e Ajuda Mútua
- Adoração prazerosa e reverencia
- Evangelização Contínua.
Existem congregações que não têm tido um novo convertido nos últimos dez anos; e se chegassem a ter um, não saberiam o que fazer com ele, tão extraordinário é o fenômeno!
Cultivemos a expectativa de que o Senhor acrescente diariamente novos membros à igreja.
Cultivemos a expectativa de que o Senhor acrescente diariamente novos membros à igreja.
Texto retirado do Livro de Jonh Stott “Sinais de uma Igreja Viva”