Um documento de leitura obrigatória produzido por Brian Clowes, diretor de pesquisas de Human Life International (Vida Humana Internacional), resolveu definitivamente a questão se a homossexualidade no sacerdócio é a origem da crise de abuso sexual no clero. Citando numerosos estudos e pesquisas, Clowes prova que a homossexualidade tem ligação forte com o abuso sexual de menores, e que o celibato não é definitivamente uma das causas da pedofilia.
Clowes cita estudos, inclusive:
— O homossexual Alfred Kinsey, o supremo pesquisador sexual dos EUA, revelou em 1948 que 37 por cento de todos os homens homossexuais confessaram ter tido sexo com crianças abaixo de 17 anos.
— Um recente estudo publicado na revista Archives of Sexual Behavior (Arquivos de Conduta Sexual) revelou que “A melhor evidência epidemiológica indica que só 2,4% dos homens que têm atração por adultos preferem homens. Em contraste, entre 25 e 40% dos homens que sentem atração por crianças preferem meninos. Portanto, o índice de atração homossexual é de 6 a 20 vezes mais elevado do que entre pedófilos”.
— Um estudo em Archives of Sexual Behavior revelou que “A pedofilia parece ter uma associação muito mais do que casual com outros dois fenômenos estatisticamente infreqüentes. O primeiro desses é a homossexualidade… Pesquisas recentes estimam a preponderância da homossexualidade, entre homens que têm atração por adultos, na faixa dos 2%. Em contraste, a preponderância da homossexualidade entre pedófilos pode ser tão elevada quanto 30-40%”.
— Um estudo na Revista de Pesquisa Sexual observou que “…a proporção de criminosos sexuais contra crianças do sexo masculino entre homens homossexuais é significativamente maior do que a proporção de criminosos sexuais contra crianças do sexo feminino entre homens heterossexuais… o desenvolvimento da pedofilia está mais intimamente ligado à homossexualidade do que à heterossexualidade”.
— Um estudo de 229 homens condenados por estupro de crianças, publicado em Archives of Sexual Behavior, revelou que “oitenta e seis por cento dos criminosos [sexuais] contra pessoas do sexo masculino descreviam-se como homossexuais ou bissexuais”.