RAÍZES DA HOMOSSEXUALIDADE
II – DESENVOLVIMENTO DA HOMOSSEXUALIDADE NO MENINO
Acredita-se que o bebê no início de sua existência não seja capaz de distinguir-se de sua mãe: Ele sente que ele e sua mãe são a mesma pessoa. Aos poucos ele vai percebendo que é um ser individual, e que, de alguma forma, é diferente de sua mãe. Ele começa a olhar ao seu redor, procurando por alguém com quem possa identificar-se. Em geral é quando reconhece a presença do pai, ou de uma figura paterna, e identifica-se com ele. O pai afirma o seu filho, demonstrando amor e carinho por ele, o qual passa a desejar ser como seu pai. Este desejo de ser igual ao pai faz com que o garoto “abra-se” para sua identidade masculina. Em algum ponto deste processo, o garoto pode deixar de receber afirmação de sua masculinidade por parte da figura paterna, e o garoto deixa de identificar-se adequadamente.
Exemplos:
a) Não havendo a presença paterna, ou quem exerça este papel.
b) Quando o pai faz exatamente o oposto, ao invés de afirmar seu filho, ele o ridiculariza ou o diminui em sua masculinidade: o compara com outro irmão, ou diz que ele não é suficientemente masculino em uma determinada área, ou demonstra estar decepcionado com o filho.
v. - Além disso, quando nos empenhamos constantemente em satisfazer uma determinada necessidade, porém sem sucesso, nossa ânsia para suprir tal carência torna-se cada vez mais forte. Isto nos ajuda a entender a característica freqüente da obsessão na homossexualidade masculina.
a) Mães excessivamente dominantes – A mãe ensina o filho a ser passivo e completamente dedicado a ela. Não tendo uma figura masculina forte com a qual se identificar, ele começa a perceber sua menor habilidade em lidar com as moças, perde a confiança na sua masculinidade e adquire um pavor a relacionamentos íntimos com mulheres.
* FILHAS em tais famílias percebem o pai como sendo rejeitador e acabam por ter poucas oportunidades de se relacionar com homens realmente masculinos, descobrindo que se relacionam melhor com mulheres.
**Acredita-se porém que apesar da presença de uma mãe dominante, caso o menino também disponha da presença envolvente do pai, isto não contribui para o desenvolvimento da homossexualidade.
*** Muitos homens envolvidos na homossexualidade tem problemas com suas mães e consequentemente com mulheres – perdão.
b) Ausência paterna – A mãe pode efeminar o filho, (filho aprende a pensar e agir como uma mulher), ou direcioná-lo no sentido de desenvolver adequadamente sua masculinidade.
c) Isolamento social – Defeitos físicos.
a) Ele afirma a garotinha em sua feminilidade. Ele a trata como sua linda princesinha, ou ele pode fazer o oposto: rechaçar sua feminilidade ou elogiar o comportamento masculino, passando a impressão de que garotos são mais aceitos do que as garotas.
b) Através da maneira como o pai trata à mãe, ele transmite à garotinha que é bom ser mulher. Ou, do contrário, por seu comportamento para com sua esposa, o pai pode demonstrar à sua filha que é desvantagem ou até mesmo perigoso ser uma mulher.
c) Em geral, se aceita que sempre que há algum problema de identidade sexual envolvido no lesbianismo, houve também rejeição da feminilidade por parte da mulher em questão.
d) Mas também podem haver casos de mulheres com problemas
homossexuais que talvez não tenham problema na área de identidade
sexual, porém que estejam em busca de uma figura materna.
e) Recordar teorias de distanciamento defensivo e ambivalência para com o mesmo sexo. Algo que tenha acontecido para que o relacionamento entre mãe a filha estremecesse, distanciasse ou
rompesse os laços afetivos e emocionais.
f) Pode ter havido rejeição, ou impressão de rejeição por parte da filha em relação à mãe.
g) Este tipo de mulher pode vir a ser altamente dependente e mesmo que possa vir a ser bastante controladora, provavelmente se envolverá em relacionamentos onde procure a figura materna para cuidar dela. Todas estas considerações conduzem a teorias sobre o desenvolvimento do indivíduo, ou seja, coisas que não deveriam ter acontecido e aconteceram, ou que deveriam ter acontecido e não aconteceram na infância, às quais direcionaram no sentido de construção de tendências homossexuais. Circunstâncias nos relacionamentos, especialmente em relacionamentos significativos com pessoas próximas a nós, ou que representassem figuras de autoridade para nós, que contribuíram para a nossa formação como indivíduos.
“...já foi dito o suficiente para mostrar que as raízes do homossexualismo no geral estão plantadas no cenário familiar. Em qualquer sociedade, a criança aprende o que é ser homem ou mulher. Se não houver oportunidade para aprender de maneira sadia os papéis masculino e feminino, o comportamento e atitudes da criança tornam-se então distorcidos. Tais crianças chegam à idade adulta sem saber o que esperar ou como reagir ao sexo oposto.”
IV – OUTROS FATORES
a) Abuso sexual: Especialmente com mulheres este parece ser uma das causas principais.
Efeitos do abuso em Meninos x Meninas:
Todo tipo de atividade sexual abusiva na infância causa seqüelas, tanto em meninos como em meninas. E tais traumas podem contribuir para que o indivíduo eventualmente envolva-se na prática da homossexualidade.
O Abuso sexual nas mulheres parece ser extremamente traumático. Alguns garotos conseguem superar casos isolados de abusos sexuais. O abuso sexual aparentemente representa um problema mais grave no caso de garotos, quando estes já apresentam uma grande carência afetiva, ou seja quando, “qualquer tipo de atenção é melhor do que nenhuma
atenção.”
Embora não devamos minimizar nenhum caso de abuso sexual, mesmo que tal evento tenha ocorrido apenas uma vez na vida de um determinado garoto, aparentemente o abuso sexual nos garotos torna-se mais grave quando trata-se de ações repetidas ao longo dos anos, e
acaba tornando-se parte da identidade do garoto, ou seja, quem ele é e o que faz. Uma garota com um temperamento mais agressivo ao sofrer algum tipo de abuso, tomará precauções para que aquilo não lhe ocorra mais novamente. Provavelmente ela passará a demonstrar uma aparência externa bastante dura, e passará agir de forma bem agressiva.
c) Rejeição pelo genitor do mesmo sexo. Senso de inadequação no papel sexual: “Você não é meu filho, você não é um homem, você não vale nada.”
d) Humilhações profundas que interferem com a identidade masculina de um garoto, ou feminina de uma garota.
e) Presenciar a mãe sendo abusada ou tendo relações sexuais com o pai (ou vice e versa)
f) Mães que desconfiam dos homens e ensinam isto às filhas.
g) Expectativas frustradas com relação ao sexo dos bebês.
h) Educação inadequada e distorcida sobre sexo.
Outros fatores:
Mulheres que experimentaram situações de casamentos tão terríveis que sentem-se incapazes de relacionarem-se novamente com um homem. No entanto, como continuam tendo suas necessidades por intimidade e contato sexual, acabam crendo que tais necessidades podem ser supridas por outra mulher, apesar de nunca terem tido pensamentos ou atrações homossexuais.
Escolha consciente de comportamento homossexual: Experimentação de relacionamentos homossexuais por curiosidade ou como uma tentativa de mostrar liberalismo e ausência de preconceitos, o que somado a uma história de vida que torna o indivíduo vulnerável, pode levar a um padrão de comportamento permanente.
Homossexuais circunstanciais: Aqueles que escolhem um comportamento homossexual temporariamente porque parceiros sexuais do sexo oposto não estão disponíveis (p.ex. encarcerados) Medo: Temor do contato heterossexual por ausência de contato freqüente com o sexo oposto, ou por vivência de situações traumáticas envolvendo pessoas do sexo oposto.
Características físicas ou de temperamento: Perigo dos rótulos.
Rótulo, estereótipo, ou estigma:
Os gregos que tinham bastante conhecimento de recursos visuais, criaram o termo estigma para se referirem a sinais corporais com os quais se procurava evidenciar alguma coisa de extraordinário ou mau sobre o status moral de quem os apresentava. O problema de rotularmos ou estigmatizarmos alguém é que deixamos de considerá-la criatura comum e total, reduzindo-o a uma pessoa estragada, diminuída e depreciada.
V- TENTAÇÕES X COMPORTAMENTO HOMOSSEXUAL
Homossexualidade manifesta x latente
Prática homossexual x pensamentos e sentimentos homossexuais (tendências, inclinações, fantasias e impulsos).
O fato de ter tentações, desejos e sentimentos homossexuais, não é condenado em ponto algum das Escrituras, mas quando o indivíduo se demora nestes pensamentos e se envolve continuamente em fantasias sexuais – quer homossexuais ou heterossexuais – então os pensamentos se tornam em luxúria e esta é claramente um pecado.
IV – CONCLUSÃO
“Tornara-se evidente para mim que a homossexualidade não passava de uma reação pecaminosa minha aos pecados cometidos contra mim, bem como às feridas que esses pecados provocaram em minha alma. O homossexualismo, portanto, era uma defesa erigida por minha alma
para lidar com a dor.” (Mário Bergner, Amor Restaurado)
Não podemos ser responsabilizados pelo que fizeram ou deixaram de fazer conosco. Com relação a isto, só nos resta liberar o perdão. Somos porém responsáveis por nossas reações aos pecados dos outros e por nosso comportamento.
Deus continua dizendo não à prática da homossexualidade.
Deus continua desejando que desenvolvamos nosso potencial como cristãos, mesmo que continuemos apresentando fraquezas como homens ou mulheres.
Para abandonarmos o comportamento homossexual, é necessário assumir responsabilidade pelas decisões erradas feitas ao longo da vida, do tipo:
1) Suprir carências de qualquer maneira possível, o que inclui a prática da homossexualidade através de fantasias, masturbação, pornografia, relacionamentos inadequados baseados em manipulação e dependência emocional, ou a própria prática como forma de alívio para a dor emocional.
2) Proteção a qualquer custo – ou seja, nunca ser vulnerável.
3) Assumir o auto-cuidado excluindo Deus. O fato de que muitos foram profundamente feridos, e que carregam estas feridas no interior, não torna as reações corretas ou justificadas, do
contrário acabarão por se tornar egoncêntricos, e “emsimesmados”.
É preciso aceitar que:
a) Talvez algumas características pessoais não mudem, mas com o poder de Deus é possível superar muitas coisas, e também compensar outras.
b) Quanto às escolhas, muito embora muitos não tenham escolhido deliberadamente as tendências homossexuais, é possível tomar novas decisões e como novas criaturas em Cristo, não precisam mais continuar prisioneiros de decisões erradas do passado.
c) E com relação ao que aconteceu conosco durante nosso desenvolvimento, Jesus tem o poder de curar o efeito das coisas negativas assim como preencher as lacunas deixadas pelo que
deveria ter acontecido porém não ocorreu. É preciso também ter arrependimento, não apenas dos comportamentos homossexuais, mas de pecados e comportamentos profundos agregados à
homossexualidade como:
Auto-proteção: tentar se proteger no sentido de nunca mais ser ferido.
Auto-piedade: a forma como você se confortou ou se consolou. “Vítimas nunca melhoram, permanecem sempre em sofrimento.”
Egocentrismo: tentar controlar a hostilidade do mundo.
IRA: Decorrente de amargura e ressentimentos.
IDOLATRIA: Qdo. escolhemos suprir nossas carências e necessidades na criatura e não ao Criador.
“Podemos dizer que existe dentro de cada homem com tendências homossexuais um garotinho que desesperadamente deseja tornar-se um homem, mas que, tendo fracassado em suas tentativas (em seus próprios conceitos), e tendo já praticamente desistido de continuar tentando, decide tentar encontrar sua masculinidade em outro homem.
Ele passa a adorar a masculinidade que admira e deseja em outro.”
É preciso estar disposto a retomar o crescimento: pois a homossexualidade trata-se de um desenvolvimento interrompido, que separa daquEle que é o único que pode verdadeiramente aliviar a dor e suprir a necessidade, e que afasta do verdadeiro amor humano. Três opções: (i) o caminho no qual você está atualmente; (ii) o caminho no qual você deseja estar; (iii) o caminho que Deus deseja para você.
Parece difícil? Sim, e é. Mas a medida que você pede ao Espírito Santo que sonde o seu coração e revele seus pecados e sofrimentos mais profundos, e que se disponha a crescer aceitando o sofrimento como parte da vida e do processo de restauração você experimentará:
a) O caminho da verdadeira liberdade.
b) Descobrirá quem você realmente é.
c) Experimentará o poder de Deus pessoalmente em sua vida, e intimidade com Jesus, e concluirá que o melhor lugar do mundo para se estar é exatamente no centro da vontade de Deus para sua vida!
Jeremias 2.13 e João 4.13 e 14
2) A obsessão por demônios pode causar mal-estar emocional e psicológico. Fil. 4.8
3) A obsessão por demônios pode desviar os crentes de Cristo: Monteiro Lobato conta a fábula de um galo e um peru que se refugiaram em uma árvore, fugindo de uma raposa; esta pulava latia, enquanto o galo fechava seus olhos e descansava tranqüilamente. O peru, por sua vez, não tirava os olhos da raposa, até que se desequilibrou e caiu, tornando-se presa de quem tivera tanto medo.
4) Até que ponto vai a atividade demoníaca. Jó 1.12
5) Opressão x possessão e Tentação x pecado.
a) Os demônios têm alergia a Jesus. (Mat. 8.29)
b) A bíblia nos dá o tratamento específico para lidar com possessão demoníaca (Mat. 17.21) e para os males emocionais (Tiago 5.16)
7) Batalha espiritual não é só contra demônios: Pecado (Gn. 4.3-7), Mundo (Jo. 16.33), e Diabo (II Pe. 5.8).
8) Maldição hereditária: 1 Cor. 7.14, Ezequiel 18.19,20, II Rs. 21.1, 2, 19-
22; 22.1,2.
- A maldição que exclui o próximo da graça, é uma espécie de juízo final pronunciado contra ele.
- Ex. 20.5,6: superioridade da benção sobre a maldição. Qdo. Há temor e
obediência a Deus, a benção se manifesta e não há maldição que resista, o que está implícita na obra da redenção desde o começo – Gen. 3.15.
- Os remidos do Senhor estão inseridos numa aliança com Deus e são guardados como atestam as Escrituras em diversas passagens (Nm. 23.23; Rom. 8.31-39; II Jo. 5.18,19) - “...onde abundou o pecado superabundou a graça” (Rom. 5.20) Precisamos anunciar a graça de Cristo.
- Não confundir maldição com provação. Os cristãos são provados e não amaldiçoados. Os problemas e adversidades pelos quais ele passa, são muitas vezes, permitidos por Deus para provar e confirmar a fé (T. 1.2-4).
Depois de ouvir de Deus: “a minha graça te basta”, Paulo entendeu que o espinho na carne não era sinal de maldição e, sim, algo permitido pelo Senhor para que ele não se ensoberbecesse com a grandeza das revelações que recebera (II Cor. 12.7-10)
- Corrente de maldição x mau exemplo, conseqüência de falhas das gerações anteriores: “escravidão, exploração, imperialismo, poluição e imoralidade são exemplos disto”
SITES ÚTEIS
www.exodus.org.br
PARA REFLETIR
“Muitas de nossas igrejas, sem perceber, vêm se afastando dos ensinamentos de Cristo e segundo o dos fariseus e escribas. Fechados em sua pretensa santidade, distantes do povo e de suas necessidades, constroem seu reino santo dentro de suas próprias paredes, onde cada pessoa que entra é examinada com desconfiança, para ver se se encaixa em seus padrões. Sendo diferente, é imediatamente rejeitada e ignorada. Ao ver a conversão de um travesti com AIDS, que logo depois morre, agradeço ao Senhor por levá-lo para o céu tão rapidamente. Na verdade, não saberia como discipulá-lo e qual igreja o aceitaria como membro.
Não poderia exigir primeiro a alteração em sua aparência. Ele entraria no templo de sapatos de saltos altos, vestido, brincos, cabelos compridos e maquiagem. Suas formas femininas, produzidas através de injeções de silicone, seriam perceptíveis sob a roupa. Seus trejeitos e sua voz seriam efeminados. Qual igreja o aceitaria, tratando-o como irmão, amando-o e dando tempo ao Espírito Santo para transformá-lo integralmente?
Onde está o amor de Deus em nós?
Nossa compreensão quanto à missão da Igreja no mundo está invertida.
Sacrifícios, ofertas, trabalhos de departamentos internos, campanhas de evangelização...
Enquanto ao lado da igreja há favelas, grupos de drogados, zonas de prostituição, a igreja se preocupa consigo mesma. Amar é mais que falar em amor. É praticá-lo. Diante de situações como esta, somos confrontados por Deus e provados.” (O Desafio Continua, Eleny Vassão)
I – INTRODUÇÃO
1 Coríntios 6.9-11
1 Coríntios 6.9-11
II – DESENVOLVIMENTO DA HOMOSSEXUALIDADE NO MENINO
Acredita-se que o bebê no início de sua existência não seja capaz de distinguir-se de sua mãe: Ele sente que ele e sua mãe são a mesma pessoa. Aos poucos ele vai percebendo que é um ser individual, e que, de alguma forma, é diferente de sua mãe. Ele começa a olhar ao seu redor, procurando por alguém com quem possa identificar-se. Em geral é quando reconhece a presença do pai, ou de uma figura paterna, e identifica-se com ele. O pai afirma o seu filho, demonstrando amor e carinho por ele, o qual passa a desejar ser como seu pai. Este desejo de ser igual ao pai faz com que o garoto “abra-se” para sua identidade masculina. Em algum ponto deste processo, o garoto pode deixar de receber afirmação de sua masculinidade por parte da figura paterna, e o garoto deixa de identificar-se adequadamente.
Exemplos:
a) Não havendo a presença paterna, ou quem exerça este papel.
b) Quando o pai faz exatamente o oposto, ao invés de afirmar seu filho, ele o ridiculariza ou o diminui em sua masculinidade: o compara com outro irmão, ou diz que ele não é suficientemente masculino em uma determinada área, ou demonstra estar decepcionado com o filho.
c) O filho não consegue identificar-se com a imagem e o comportamento de seu pai – alcoólatra, muito ausente, preocupandose demasiadamente com o trabalho ou outras atividades, tenha abandonado a família em um momento crítico, ou seja um homem distante emocionalmente. Algumas formas como o menino pode reagir a tais situações:
a) Distanciamento defensivo: Ao perceber que suas necessidades por proteção, atenção, afetividade, (necessidades básicas do ser humano), não estão sendo supridas, e sentindo-se rejeitado, o garoto procura proteger-se, tentando evitar a dor da rejeição. Então ele distancia-se
emocionalmente de seu pai, criando uma barreira emocional de indiferença e distanciamento.
emocionalmente de seu pai, criando uma barreira emocional de indiferença e distanciamento.
b) Ambivalência com o mesmo sexo: O menino sente-se dividido entre sentimentos opostos. Deseja afirmação e identificação de sua masculinidade com a figura paterna mas recebe sofrimento e dor. (amor x ódio)
c) Vazio quanto ao gênero sexual: Na maioria destes casos, o menino não deseja adquirir as características femininas; por outro lado, também não está desenvolvendo adequadamente as características masculinas – instala-se um “vazio” quanto a seu gênero sexual, como uma espécie de auto-rejeição de sua própria identidade como ser masculino.
d) Nesta visão a homossexualidade masculina é considerada como uma “busca reparativa”, ou seja, uma busca por algo que deveria ter acontecido em um desenvolvimento normal, mas que não aconteceu. Inicialmente tal busca é apenas emocional e afetiva, mais tarde pode tornar-se sexualizada e erotizada. Como isto ocorre?
i. - O menino, ou adolescente, sente uma forte necessidade por masculinidade, mas sente que não pode encontrá-la em si mesmo, em seu interior. Portanto, passa a buscá-la em outro, e começa a desejar a masculinidade de outros rapazes ou homens ao seu redor.
ii. - Há também uma grande necessidade por afirmação, ou seja, que algum outro homem transmita a ele que possui valor como homem. Inicialmente esta carência também é apenas afetiva e emocional, mas eventualmente pode ser sexualizada e erotizada, quando o indivíduo está disposto a buscar tal afirmação mesmo que seja apenas como objeto sexual.
iii. - Por mais legítima que tal carência por afirmação seja, o jovem em questão busca tal satisfação de forma que jamais poderá ser realmente satisfeita; sua identidade masculina terá que ser sua própria – não poderá ser adquirida através de contato sexual com outros homens; sua afirmação deverá ser suprida através de mais do que ser capaz de satisfazer outro homem sexualmente ou emocionalmente.
iv. - Os desejos que surgem como decorrência de profundas necessidades não satisfeitas têm a tendência de serem muito mais fortes do que desejos que fazem parte da condição humana normal.
v. - Além disso, quando nos empenhamos constantemente em satisfazer uma determinada necessidade, porém sem sucesso, nossa ânsia para suprir tal carência torna-se cada vez mais forte. Isto nos ajuda a entender a característica freqüente da obsessão na homossexualidade masculina.
Outros fatores que podem afetar a sexualidade do menino em seu
desenvolvimento:
desenvolvimento:
a) Mães excessivamente dominantes – A mãe ensina o filho a ser passivo e completamente dedicado a ela. Não tendo uma figura masculina forte com a qual se identificar, ele começa a perceber sua menor habilidade em lidar com as moças, perde a confiança na sua masculinidade e adquire um pavor a relacionamentos íntimos com mulheres.
* FILHAS em tais famílias percebem o pai como sendo rejeitador e acabam por ter poucas oportunidades de se relacionar com homens realmente masculinos, descobrindo que se relacionam melhor com mulheres.
**Acredita-se porém que apesar da presença de uma mãe dominante, caso o menino também disponha da presença envolvente do pai, isto não contribui para o desenvolvimento da homossexualidade.
*** Muitos homens envolvidos na homossexualidade tem problemas com suas mães e consequentemente com mulheres – perdão.
b) Ausência paterna – A mãe pode efeminar o filho, (filho aprende a pensar e agir como uma mulher), ou direcioná-lo no sentido de desenvolver adequadamente sua masculinidade.
c) Isolamento social – Defeitos físicos.
III – DESENVOLVIMENTO DA HOMOSSEXUALIDADE NA MENINA
Em algum ponto de seu desenvolvimento, a menina também se separa de sua mãe, percebendo sua própria identidade. O pai ajuda neste processo, mas na realidade, ao contrário do menino, a menina já nasce com sua identidade anatômica “feminina” (ela é semelhante à mãe)
O que ela necessita decidir é se tal identidade é algo bom ou ruim. Neste aspecto é que o pai desempenha um papel fundamental. Como?
Em algum ponto de seu desenvolvimento, a menina também se separa de sua mãe, percebendo sua própria identidade. O pai ajuda neste processo, mas na realidade, ao contrário do menino, a menina já nasce com sua identidade anatômica “feminina” (ela é semelhante à mãe)
O que ela necessita decidir é se tal identidade é algo bom ou ruim. Neste aspecto é que o pai desempenha um papel fundamental. Como?
a) Ele afirma a garotinha em sua feminilidade. Ele a trata como sua linda princesinha, ou ele pode fazer o oposto: rechaçar sua feminilidade ou elogiar o comportamento masculino, passando a impressão de que garotos são mais aceitos do que as garotas.
b) Através da maneira como o pai trata à mãe, ele transmite à garotinha que é bom ser mulher. Ou, do contrário, por seu comportamento para com sua esposa, o pai pode demonstrar à sua filha que é desvantagem ou até mesmo perigoso ser uma mulher.
c) Em geral, se aceita que sempre que há algum problema de identidade sexual envolvido no lesbianismo, houve também rejeição da feminilidade por parte da mulher em questão.
d) Mas também podem haver casos de mulheres com problemas
homossexuais que talvez não tenham problema na área de identidade
sexual, porém que estejam em busca de uma figura materna.
e) Recordar teorias de distanciamento defensivo e ambivalência para com o mesmo sexo. Algo que tenha acontecido para que o relacionamento entre mãe a filha estremecesse, distanciasse ou
rompesse os laços afetivos e emocionais.
f) Pode ter havido rejeição, ou impressão de rejeição por parte da filha em relação à mãe.
g) Este tipo de mulher pode vir a ser altamente dependente e mesmo que possa vir a ser bastante controladora, provavelmente se envolverá em relacionamentos onde procure a figura materna para cuidar dela. Todas estas considerações conduzem a teorias sobre o desenvolvimento do indivíduo, ou seja, coisas que não deveriam ter acontecido e aconteceram, ou que deveriam ter acontecido e não aconteceram na infância, às quais direcionaram no sentido de construção de tendências homossexuais. Circunstâncias nos relacionamentos, especialmente em relacionamentos significativos com pessoas próximas a nós, ou que representassem figuras de autoridade para nós, que contribuíram para a nossa formação como indivíduos.
“...já foi dito o suficiente para mostrar que as raízes do homossexualismo no geral estão plantadas no cenário familiar. Em qualquer sociedade, a criança aprende o que é ser homem ou mulher. Se não houver oportunidade para aprender de maneira sadia os papéis masculino e feminino, o comportamento e atitudes da criança tornam-se então distorcidos. Tais crianças chegam à idade adulta sem saber o que esperar ou como reagir ao sexo oposto.”
IV – OUTROS FATORES
a) Abuso sexual: Especialmente com mulheres este parece ser uma das causas principais.
Efeitos do abuso em Meninos x Meninas:
Todo tipo de atividade sexual abusiva na infância causa seqüelas, tanto em meninos como em meninas. E tais traumas podem contribuir para que o indivíduo eventualmente envolva-se na prática da homossexualidade.
O Abuso sexual nas mulheres parece ser extremamente traumático. Alguns garotos conseguem superar casos isolados de abusos sexuais. O abuso sexual aparentemente representa um problema mais grave no caso de garotos, quando estes já apresentam uma grande carência afetiva, ou seja quando, “qualquer tipo de atenção é melhor do que nenhuma
atenção.”
Embora não devamos minimizar nenhum caso de abuso sexual, mesmo que tal evento tenha ocorrido apenas uma vez na vida de um determinado garoto, aparentemente o abuso sexual nos garotos torna-se mais grave quando trata-se de ações repetidas ao longo dos anos, e
acaba tornando-se parte da identidade do garoto, ou seja, quem ele é e o que faz. Uma garota com um temperamento mais agressivo ao sofrer algum tipo de abuso, tomará precauções para que aquilo não lhe ocorra mais novamente. Provavelmente ela passará a demonstrar uma aparência externa bastante dura, e passará agir de forma bem agressiva.
O que acontece quando uma garota de tendência mais passiva sofre abuso sexual? Pode ser que ela venha a tornar-se promíscua, achando que talvez este seja o seu papel.
Fatores típicos de famílias disfuncionais, que afetam tanto meninos como meninas:
b) Abandono;
b) Abandono;
c) Rejeição pelo genitor do mesmo sexo. Senso de inadequação no papel sexual: “Você não é meu filho, você não é um homem, você não vale nada.”
d) Humilhações profundas que interferem com a identidade masculina de um garoto, ou feminina de uma garota.
e) Presenciar a mãe sendo abusada ou tendo relações sexuais com o pai (ou vice e versa)
f) Mães que desconfiam dos homens e ensinam isto às filhas.
g) Expectativas frustradas com relação ao sexo dos bebês.
h) Educação inadequada e distorcida sobre sexo.
Outros fatores:
Mulheres que experimentaram situações de casamentos tão terríveis que sentem-se incapazes de relacionarem-se novamente com um homem. No entanto, como continuam tendo suas necessidades por intimidade e contato sexual, acabam crendo que tais necessidades podem ser supridas por outra mulher, apesar de nunca terem tido pensamentos ou atrações homossexuais.
Escolha consciente de comportamento homossexual: Experimentação de relacionamentos homossexuais por curiosidade ou como uma tentativa de mostrar liberalismo e ausência de preconceitos, o que somado a uma história de vida que torna o indivíduo vulnerável, pode levar a um padrão de comportamento permanente.
Homossexuais circunstanciais: Aqueles que escolhem um comportamento homossexual temporariamente porque parceiros sexuais do sexo oposto não estão disponíveis (p.ex. encarcerados) Medo: Temor do contato heterossexual por ausência de contato freqüente com o sexo oposto, ou por vivência de situações traumáticas envolvendo pessoas do sexo oposto.
Características físicas ou de temperamento: Perigo dos rótulos.
Rótulo, estereótipo, ou estigma:
Os gregos que tinham bastante conhecimento de recursos visuais, criaram o termo estigma para se referirem a sinais corporais com os quais se procurava evidenciar alguma coisa de extraordinário ou mau sobre o status moral de quem os apresentava. O problema de rotularmos ou estigmatizarmos alguém é que deixamos de considerá-la criatura comum e total, reduzindo-o a uma pessoa estragada, diminuída e depreciada.
Assim um indivíduo que poderia ter sido facilmente recebido na relação social quotidiana, possui um traço que impõe-se a atenção de todos, inclusive dele próprio, afastando aqueles que ele encontra, ou atraindo aqueles que possuem as mesmas características, destruindo na grande
maioria das vezes a possibilidade de atenção para outras características suas.
Nossas relações com esta pessoa não se norteará mais por ela ser uma
pessoa, um ser humano, e sim, pelo seu estigma.
maioria das vezes a possibilidade de atenção para outras características suas.
Nossas relações com esta pessoa não se norteará mais por ela ser uma
pessoa, um ser humano, e sim, pelo seu estigma.
V- TENTAÇÕES X COMPORTAMENTO HOMOSSEXUAL
Homossexualidade manifesta x latente
Prática homossexual x pensamentos e sentimentos homossexuais (tendências, inclinações, fantasias e impulsos).
O fato de ter tentações, desejos e sentimentos homossexuais, não é condenado em ponto algum das Escrituras, mas quando o indivíduo se demora nestes pensamentos e se envolve continuamente em fantasias sexuais – quer homossexuais ou heterossexuais – então os pensamentos se tornam em luxúria e esta é claramente um pecado.
VI – EFEITOS DO HOMOSSEXUALISMO
No estilo de vida
Autocontrole e os efeitos emocionais
Nos relacionamentos
No estilo de vida
Autocontrole e os efeitos emocionais
Nos relacionamentos
IV – CONCLUSÃO
“Tornara-se evidente para mim que a homossexualidade não passava de uma reação pecaminosa minha aos pecados cometidos contra mim, bem como às feridas que esses pecados provocaram em minha alma. O homossexualismo, portanto, era uma defesa erigida por minha alma
para lidar com a dor.” (Mário Bergner, Amor Restaurado)
Não podemos ser responsabilizados pelo que fizeram ou deixaram de fazer conosco. Com relação a isto, só nos resta liberar o perdão. Somos porém responsáveis por nossas reações aos pecados dos outros e por nosso comportamento.
Deus continua dizendo não à prática da homossexualidade.
Deus continua desejando que desenvolvamos nosso potencial como cristãos, mesmo que continuemos apresentando fraquezas como homens ou mulheres.
Para abandonarmos o comportamento homossexual, é necessário assumir responsabilidade pelas decisões erradas feitas ao longo da vida, do tipo:
1) Suprir carências de qualquer maneira possível, o que inclui a prática da homossexualidade através de fantasias, masturbação, pornografia, relacionamentos inadequados baseados em manipulação e dependência emocional, ou a própria prática como forma de alívio para a dor emocional.
2) Proteção a qualquer custo – ou seja, nunca ser vulnerável.
3) Assumir o auto-cuidado excluindo Deus. O fato de que muitos foram profundamente feridos, e que carregam estas feridas no interior, não torna as reações corretas ou justificadas, do
contrário acabarão por se tornar egoncêntricos, e “emsimesmados”.
É preciso aceitar que:
a) Talvez algumas características pessoais não mudem, mas com o poder de Deus é possível superar muitas coisas, e também compensar outras.
b) Quanto às escolhas, muito embora muitos não tenham escolhido deliberadamente as tendências homossexuais, é possível tomar novas decisões e como novas criaturas em Cristo, não precisam mais continuar prisioneiros de decisões erradas do passado.
c) E com relação ao que aconteceu conosco durante nosso desenvolvimento, Jesus tem o poder de curar o efeito das coisas negativas assim como preencher as lacunas deixadas pelo que
deveria ter acontecido porém não ocorreu. É preciso também ter arrependimento, não apenas dos comportamentos homossexuais, mas de pecados e comportamentos profundos agregados à
homossexualidade como:
Auto-proteção: tentar se proteger no sentido de nunca mais ser ferido.
Auto-piedade: a forma como você se confortou ou se consolou. “Vítimas nunca melhoram, permanecem sempre em sofrimento.”
Egocentrismo: tentar controlar a hostilidade do mundo.
IRA: Decorrente de amargura e ressentimentos.
IDOLATRIA: Qdo. escolhemos suprir nossas carências e necessidades na criatura e não ao Criador.
“Podemos dizer que existe dentro de cada homem com tendências homossexuais um garotinho que desesperadamente deseja tornar-se um homem, mas que, tendo fracassado em suas tentativas (em seus próprios conceitos), e tendo já praticamente desistido de continuar tentando, decide tentar encontrar sua masculinidade em outro homem.
Ele passa a adorar a masculinidade que admira e deseja em outro.”
É preciso estar disposto a retomar o crescimento: pois a homossexualidade trata-se de um desenvolvimento interrompido, que separa daquEle que é o único que pode verdadeiramente aliviar a dor e suprir a necessidade, e que afasta do verdadeiro amor humano. Três opções: (i) o caminho no qual você está atualmente; (ii) o caminho no qual você deseja estar; (iii) o caminho que Deus deseja para você.
Parece difícil? Sim, e é. Mas a medida que você pede ao Espírito Santo que sonde o seu coração e revele seus pecados e sofrimentos mais profundos, e que se disponha a crescer aceitando o sofrimento como parte da vida e do processo de restauração você experimentará:
a) O caminho da verdadeira liberdade.
b) Descobrirá quem você realmente é.
c) Experimentará o poder de Deus pessoalmente em sua vida, e intimidade com Jesus, e concluirá que o melhor lugar do mundo para se estar é exatamente no centro da vontade de Deus para sua vida!
Jeremias 2.13 e João 4.13 e 14
ANEXO I
1) A bíblia ensina que algumas pessoas podem vir a ser possuídas pelos demônios (Lc. 8.26-39; Mt. 9.32 e 33, etc.), mas não ensina que crentes salvos pela graça de Cristo podem tornar-se vítimas deles, pelo contrário, há a promessa da proteção divina e da vitória sobre os demônios (Lc. 10.19,20; Rom. 16.20; I Jô. 4.4; 5.18).
1) A bíblia ensina que algumas pessoas podem vir a ser possuídas pelos demônios (Lc. 8.26-39; Mt. 9.32 e 33, etc.), mas não ensina que crentes salvos pela graça de Cristo podem tornar-se vítimas deles, pelo contrário, há a promessa da proteção divina e da vitória sobre os demônios (Lc. 10.19,20; Rom. 16.20; I Jô. 4.4; 5.18).
2) A obsessão por demônios pode causar mal-estar emocional e psicológico. Fil. 4.8
3) A obsessão por demônios pode desviar os crentes de Cristo: Monteiro Lobato conta a fábula de um galo e um peru que se refugiaram em uma árvore, fugindo de uma raposa; esta pulava latia, enquanto o galo fechava seus olhos e descansava tranqüilamente. O peru, por sua vez, não tirava os olhos da raposa, até que se desequilibrou e caiu, tornando-se presa de quem tivera tanto medo.
4) Até que ponto vai a atividade demoníaca. Jó 1.12
5) Opressão x possessão e Tentação x pecado.
a) Os demônios têm alergia a Jesus. (Mat. 8.29)
b) A bíblia nos dá o tratamento específico para lidar com possessão demoníaca (Mat. 17.21) e para os males emocionais (Tiago 5.16)
7) Batalha espiritual não é só contra demônios: Pecado (Gn. 4.3-7), Mundo (Jo. 16.33), e Diabo (II Pe. 5.8).
8) Maldição hereditária: 1 Cor. 7.14, Ezequiel 18.19,20, II Rs. 21.1, 2, 19-
22; 22.1,2.
- A maldição que exclui o próximo da graça, é uma espécie de juízo final pronunciado contra ele.
- Ex. 20.5,6: superioridade da benção sobre a maldição. Qdo. Há temor e
obediência a Deus, a benção se manifesta e não há maldição que resista, o que está implícita na obra da redenção desde o começo – Gen. 3.15.
- Os remidos do Senhor estão inseridos numa aliança com Deus e são guardados como atestam as Escrituras em diversas passagens (Nm. 23.23; Rom. 8.31-39; II Jo. 5.18,19) - “...onde abundou o pecado superabundou a graça” (Rom. 5.20) Precisamos anunciar a graça de Cristo.
- Não confundir maldição com provação. Os cristãos são provados e não amaldiçoados. Os problemas e adversidades pelos quais ele passa, são muitas vezes, permitidos por Deus para provar e confirmar a fé (T. 1.2-4).
Depois de ouvir de Deus: “a minha graça te basta”, Paulo entendeu que o espinho na carne não era sinal de maldição e, sim, algo permitido pelo Senhor para que ele não se ensoberbecesse com a grandeza das revelações que recebera (II Cor. 12.7-10)
- Corrente de maldição x mau exemplo, conseqüência de falhas das gerações anteriores: “escravidão, exploração, imperialismo, poluição e imoralidade são exemplos disto”
ANEXO II
I - TEXTOS BÍBLICOS
Gên.19:1-29 e Ez. 16.49; Lev. 18:22 e 20:13; Juízes 19:22-25; Rom. 1.18-32; 1 Cor. 6: 9-11; e 1 Tim. 1:8-10
II - DICAS DE LEITURA
1. “Os fatos sobre a homossexualidade”, Ed. Chamada da Meia Noite.
2. “Restaurando a Identidade”, Ed. Mundo Cristão.
3. “Amor Restaurado”, Ed. Sepal.
4. “Imagens Partidas”, Ed. Sepal.
5. “Operação do Erro”, (Joe Dalas)
6. “O Desafio Continua – A missão da Igreja frente a AIDS” (Eleny Vassão)
I - TEXTOS BÍBLICOS
Gên.19:1-29 e Ez. 16.49; Lev. 18:22 e 20:13; Juízes 19:22-25; Rom. 1.18-32; 1 Cor. 6: 9-11; e 1 Tim. 1:8-10
II - DICAS DE LEITURA
1. “Os fatos sobre a homossexualidade”, Ed. Chamada da Meia Noite.
2. “Restaurando a Identidade”, Ed. Mundo Cristão.
3. “Amor Restaurado”, Ed. Sepal.
4. “Imagens Partidas”, Ed. Sepal.
5. “Operação do Erro”, (Joe Dalas)
6. “O Desafio Continua – A missão da Igreja frente a AIDS” (Eleny Vassão)
SITES ÚTEIS
www.exodus.org.br
PARA REFLETIR
“Muitas de nossas igrejas, sem perceber, vêm se afastando dos ensinamentos de Cristo e segundo o dos fariseus e escribas. Fechados em sua pretensa santidade, distantes do povo e de suas necessidades, constroem seu reino santo dentro de suas próprias paredes, onde cada pessoa que entra é examinada com desconfiança, para ver se se encaixa em seus padrões. Sendo diferente, é imediatamente rejeitada e ignorada. Ao ver a conversão de um travesti com AIDS, que logo depois morre, agradeço ao Senhor por levá-lo para o céu tão rapidamente. Na verdade, não saberia como discipulá-lo e qual igreja o aceitaria como membro.
Não poderia exigir primeiro a alteração em sua aparência. Ele entraria no templo de sapatos de saltos altos, vestido, brincos, cabelos compridos e maquiagem. Suas formas femininas, produzidas através de injeções de silicone, seriam perceptíveis sob a roupa. Seus trejeitos e sua voz seriam efeminados. Qual igreja o aceitaria, tratando-o como irmão, amando-o e dando tempo ao Espírito Santo para transformá-lo integralmente?
Onde está o amor de Deus em nós?
Nossa compreensão quanto à missão da Igreja no mundo está invertida.
Sacrifícios, ofertas, trabalhos de departamentos internos, campanhas de evangelização...
Enquanto ao lado da igreja há favelas, grupos de drogados, zonas de prostituição, a igreja se preocupa consigo mesma. Amar é mais que falar em amor. É praticá-lo. Diante de situações como esta, somos confrontados por Deus e provados.” (O Desafio Continua, Eleny Vassão)