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Terça-feira, 10 de Abril de 2012

A celebridade homossexual Christopher Biggins afirma que está feliz com a união civil mas não quer redefinir o casamento uma vez que "nós não podemos ver-mo-nos livre de tudo".

Falando no programa diurno da ITV "Loose Women", ele disse: "Sou muito contra o casamento [homossexual] porque penso que isso é para os heterossexuais."

Biggins, que tomou parte numa união civil no ano de 2006, disse ainda:

Não podemos remover tudo; temos que nos agarrar a alguma coisa.
As suas palavras ecoam comentários seus feitos em 2005, quando as uniões civis forma introduzidas. Na altura ele disse:
Na minha opinião, o casamento deve sempre estar reservado para a união entre um homem e uma mulher primariamente com o propósito de gerar uma família.

Dar mais um passo e elevar as uniões civis para o estatuto de casamento seria gozar com a instituição [do casamento] que, apesar das suas falhas, há muitos séculos que tem sido positiva para a sociedade.

* * * * * *

É triste dizer isto, mas este homossexual tem uma visão do casamento mais sólida que muitos auto-denominados "Cristãos". É por demais óbvio que o casamento é uma instituição claramente feita para a união heterossexual. "Casamento homossexual" é uma contradição. Se é casamento, não é homossexual: se é homossexual, não é casamento.

Outra coisa que convém retirar das palavras do homossexual citado em cima é que, contrariamente à mensagem que os activistas homossexuais tentam passar ao público, a oposição ao "gaysamento" e à adopção homossexual não é baseada no "ódio" nem no "preconceito", mas sim na estrutura da realidade.

Como diz o Olavo de Carvalho num dos seus vídeos, o casamento é feito entre duas pessoas porque há dois sexos. A partir do momento que a variável "sexo" é removida, não faz sentido que o casamento seja só entre duas pessoas. Podemos ter um "casamento" entre 2, 3, 5 ou 257 pessoas.

Ressalve-se a clarividência do Christopher Biggins quando este afirma que a elevação da homossexualidade para o nível da heterossexualidade é apenas uma manobra para ridicularizar o casamento natural.

Exactamente!

Quem está a usar os homossexuais para avançar com a sua agenda sabe disso muito bem, e é precisamente pelos efeitos devastadores da agenda política homossexual que os arquitectos do mesmo o forçam às nações.


publicado por institutogamaliel às 04:38


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