Claro que para o grupo de pessoas que usa as suas preferências sexuais como fonte de direitos, não há nada de mal em fazer perguntas sexuais a crianças de 11 anos. Ou há?
Como forma de prevenir a "descriminação", um relatório publicado pela EHRC alega que as crianças deveriam ser questionadas se são homossexuais, bissexuais, em dúvida ou heterossexuais. O mesmo relatório satânico avisa contra a catalogação dos desejos homossexuais dos jovens como uma "fase". Ou seja, se um jovem disser que sente algum tipo de confusão sexual e acha que é homossexual, a EHRC avisa para não pensar que isso é só uma fase, mas assumir que é mesmo essa a sua "orientação" sexual.
Os activistas homossexuais (quem mais?) têm feito campanhas desesperadas de modo a que as pessoas não tratem a alegada homossexualidade dos menores como uma fase. Os activistas querem que seja permanente e que seja considerado permanente.
Embora o relatório admita que obter o consentimento paternal antes de se questionarem as crianças seja "considerada uma boa práctica", o mesmo relatório diz também que "não há requerimento legal em relação a pesquisas sociais". Isto parece indicar que se um homem na estrada chegar perto dum rapaz de 11 anos e perguntar se gosta de ter relações sexuais com outros homens, isto pode ser considerado um crime (aliciamento) e o homem ser lançado na prisão. Mas se um activista homossexual disser que está a fazer "uma pesquisa social", isso já é permitido.
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Graham Stuart do Partido Conservador inglês já catalogou a iniciativa de "invasiva, sinistra e ameaçadora". A pergunta que eu gostaria de fazer ao sr Graham é: há alguma medida proposta pelos activistas homossexuais que não seja "invasiva, sinistra e ameaçadora?" Perguntem ao Júlio Severo.
Graham diz ainda que:
A escola deveria ser um lugar seguro, e não um lugar onde as crianças são usadas como forma de protesto; além disso, muitas crianças não vão entender do que é que se está a falar.O relatório diz ainda que "muitos jovens começam a questionar a sua orientação sexual a partir de idades como 8, e podem mesmo começar a identificarem-se como LGB (lésbica, gay ou bissexual) desde o princípio da adolescência". Muitos jovens também começam a questionar a autoridade dos pais a partir da adolescência, mas ninguém sugere que isso é louvável ou algo que o Estado deva promover.
Um porta-voz pela EHRC disse que não acreditava que as crianças devessem ser rotineiramente questionadas acerca da sua sexualidade. O porta-voz acrescentou ainda: "Isto é uma pesquisa independente produzida de modo a ajudar a comissão a informar as suas directrizes em torno da política."
Na semana passada foi revelado que a EHRC está em vias de ver algumas das suas responsabilidades retiradas. As alterações propostas à Comissão foram publicadas como parte de uma consultação de três meses por parte da Home Office.
A perturbada EHRC financiou o caso levantado por um par de homossexuais contra os donos Cristãos da B&B quando estes rejeitaram a sua admissão a um dos seus quartos por não reconhecerem o "casamento" homossexual como um que esteja de acordo com a política vigente nas suas instalações.
No princípio do mês passado a Comissão teve que fazer reverter a sua intenção de extorquir mais dinheiro do casal de idosos quando o tiro saiu pela culatra. Segundo foi dito, o gesto foi um "erro de julgamento". Na semana anterior a Comissão havia sido forçada a pedir desculpas depois de alegar que pais adoptivos Cristãos poderiam prejudicar as crianças ao "infectá-las" com os seus valores morais.
No ano passado a mesma Comissão foi criticada pela Secretária do Estado Theresa May pelo seu "registo" de desperdício do dinheiro dos contribuintes.
♦Fonte♦
Outra coisa importante é o próprio nome da Comissão: "Igualdade" e "Direitos Humanos". Estes pervertidos não só querem colocar a homossexualidade ao mesmo nível da heterossexualidade (ou até num nível superior) como ainda parece defender a tese de que gostos sexuais são fonte de direito.
Para começar, a homossexualidade não tem nada que tentar ser igual à heterossexualidade uma vez que a primeira práctica é um vício e a segunda é uma necessidade básica para a perpetuação da espécie humana. Querer colocar ao mesmo nível uma necessidade primordial do ser humano (reprodução) com um vício sexual auto-destrutivo é uma ofensa.
Que a homossexualidade (especialmente entre homens) não é igual à heterossexualidade é também feito manifesto pela rejeição dos bancos de sangue de sangue doado por homens homossexuais. Clinicamente falando, o comportamento homossexual é claramente nocivo e por isso é que a Medicina rejeita o seu sangue.
Tendo isto em conta, porque é que os activistas homossexuais e os seus companheiros marxistas culturais querem "igualdade" para prácticas claramente desiguais?