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Terça-feira, 10 de Abril de 2012

Transvestis argentinos estão em oposição à nova legislação que propõe criar uma terceira casa de banho para os transvesti em zonas comerciais.

A lei proposta, avançada pela intendente municipal Gimena Abonassar, tenciona proteger as mulheres dos homens que entram nas suas casas de banho vestidos como mulheres. Segundo se sabe, isto tem-se verificado com alguma frequência em alguns países. Claro que isto só surpreende quem quer ser surpreendido.

Temos em mente a criação de uma terceira casa de banho para os transvestis uma vez que alguns pais tem-se queixado que as suas filhas sentem-se desconfortáveis com a presença deles enquanto elas usavam a casa de banho.
Claro! Qual é o pai responsável que não se sentiria perturbado em saber que a sua filha pode estar a usar uma casa de banho onde homens mentalmente perturbados podem estar presentes? (Sim, homens que se vestem de mulheres é evidência de algum distúrbio emocional)

Embora Abonassar tenha afirmado que o grupo transvesti local apoie a medida, a Associação de Transvestis, Transsexuais e Transgéneros da Argentina (ATTTA) recusa-se a aceitá-la.

Nós somos contra essa medida porque ela aparenta ser descriminação.
Ah, lá está a palavra mágica "descriminação". Basta usar esta palavra para destruir toda e qualquer objecção à perversão.
A intendente municipal deveria informar-se mais e legislar em favor de mais integração.
Tradução: não ofereçam resistência à nossa agenda de ter acesso a rapariguinhas longe dos seus pais dentro das casas de banho.
A única coisa que esta lei consegue atingir é mais descriminação, sendo assim mais um exemplo de transfobia da parte de muitos políticos que não sabem o que as pessoas necessitam.
Hmm, não, senhores da ATTTA. A senhora intendente municipal está a pensar racionalmente quando propõe que homens que se vestem de mulheres não entrem numa casa de banho feminina. Chama-se a isto "bom senso".
Que triste situação chegou a civilização ocidental quando temos que criar uma TERCEIRA casa de banho para acomodar pessoas com distúrbios emocionais. Mas mal por mal, antes assim do que deixar que homens entrem em casas de banho femininas.

Talvez não seja má ideia construir uma terceira casa de banho para os homossexuais e transvestis uma vez que a existência de duas casas de banho tem como base (ou uma das bases) a atracção.

Se um homem está proibido de entrar numa casa de banho feminina por causa da atracção, então um homem homossexual também não deveria entrar numa casa de banho para homens. O mesmo para as lésbicas. Temos que ter então 5 casas de banho: uma para os homens com orientação sexual normal, outra para as mulheres com orientação sexual normal, outra para os homens homossexuais, outra para as lésbicas e outra para os transgénero/transvestis.

Tais são as consequências da normalização de comportamentos sexuais anormais.


publicado por institutogamaliel às 05:10


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