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Segunda-feira, 03 de Junho de 2013

INTRODUÇÃOHá alguns anos, o número de rapazes e moças que subiam ao púlpito para pregar era maior que o de hoje. Na sua simplicidade, falavam do amor de Deus, da Salvação e davam testemunho sob a unção do Espirito Santo. Hoje, parece que a figura do "preletor oficial" inibiu muitos de falarem com ousadia a Palavra de Deus. Parece que há um receio de falar diante de um público que, certamente, é mais intelectualizado que há alguns anos. Jovens pregadores ficam embaraçados e cometem certos deslizes, que poderiam ser evitados. Neste modesto trabalho, vamos dar apenas algumas sugestões, e não um estudo sobre a Homilética (Arte de Falar em Publico).I -O QUE PREGAR?É a comunicação verbal da Palavra de Deus aos ouvintes. É a transmissão do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo às pessoas que precisam ouvi-lo.II- QUAL A FINALIDADE DA PREGAÇÃO?É persuadir as pessoas a aceitarem a mensagem da Palavra de Deus para sua salvação (descrentes) ou para seu crescimento espiritual (crentes). Diante disso, o pregador precisa saber para quem esta falando: Para crentes ou para descrentes?III- QUE DEVE CONTER A PREGAÇÃO?Três coisas são básicas:1. OBJETIVIDADE.Refere-se ao alvo a atingir. Se pregamos para descrentes, desejamos que eles entendam que precisam crer em Jesus para ser salvos. Devemos orar muito, antes de pregar, para que o Espirito Santo convença as pessoas do seu pecado. Se isso acontecer, a pregação alcança seu alvo. O centro da pregação deve ser Cristo e não o pregador, como acontece em certas cruzadas ou movimentos evangelísticos. Há pregadores que se perdem no púlpito. Começam a falar do amor de Deus, e passam a divagar sobre o Apocalipse, vão até Gênesis, aos profetas e, ao final, não sabem como sair do emaranhado de palavras. É preciso ter objetividade.2. TRANSMISSÃO.O pregador deve procurar transmitir a mensagem de Deus às pessoas. Paulo disse: "Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei..." O mensageiro deve receber a mensagem de Deus e transmiti-la aos homens. Não deve ficar inventando mensagens, terias, filosofias para mostrar conhecimentos.3. CONVICÇÃO.O pregador deve transmitir aquilo de que tem convicção, para que a mensagem seja aceita. Tem que viver aquilo que prega.IV - A BASE DA PREGAÇÃO (ou do sermão)1. A PALAVRA DE DEUS A base da pregação deve ser a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Podemos dizer, em outras palavras que a base da pregação deve ser o TEXTO BÍBLICO . Ilustrações podem ser aproveitadas, desde que Que se relacionem com o tema da mensagem , mas não podem tomar o lugar da Palavra de Deus. Ouvimos um pregador que, não tendo êxito em "abalar" os ouvintes, apelou para uma história fantasiosa e tomou 80% do tempo destinado à mensagem.2. QUE TEXTO ESCOLHER?O Pr. Elienai Cabral sugere (em resumo) 8 (oito) características para um bom tema a ser escolhido )p. 50-51).1) De preferência textos que expressem um pensamento completo;2) Textos claros. Devem-se evitar textos obscuros como Jd 6; Mt 27.52; 1 Pe 3.19-20 (exigem estudo mais profundo).3) Textos objetivos: que atendam às necessidades espirituais das pessoas (Com oração e unção).4) Textos sobre os quais não haja dificuldade para a interpretação (hermenêutica).5) Textos dentro dos limites de capacidade do pregador.6) Textos que expressem o tema da pregação para não fugir ao objetivo.7) Texto que desperte interesse (Com oração, o Espírito mostra o que deve ser pregado).8) Textos cuja seqüência seja de fácil acompanhamento pelo pregador e pelo auditório.V - A ESTRUTURA DA PREGAÇÃO ( Do sermão)Toda pregação com esboço ou não, deve ser dividida, basicamente, em duas partes:1. INTRODUÇÃO.É a parte inicial da mensagem, pela qual o pregador entra em contato com o auditório. Visa despertar o interesse pela pregação; "prepara a mente dos ouvintes , para que possam compreender o assunto do sermão e as idéias a serem desenvolvidas..." (Key, p. 31). Uma boa introdução deve ser BREVE, SIMPLES, INTERESSANTE E APROPRIADA. (Cabral, p. 66) Conhecemos um grande pregador que gasta 30 ou 40 minutos na introdução. Isso cansa, principalmente os descrentes. A introdução não deve ir além de 10 ou 15% do tempo da mensagem. (Normalmente, o pregador sabe de quanto tempo dispõe, exceto em casos especiais).2. CORPO (ou desenvolvimento) DA MENSAGEM (Do sermão).É a parte mais importante da mensagem. Ela deve conter a seqüência das idéias a serem apresentadas. No corpo do sermão ou da mensagem , podemos ter:1) Ordem ou divisões (1º , 2º, 3º , etc.);2) Transição de um pensamento para outro. As divisões devem ser de acordo com os objetivos mensagem; devem-se evitar " excesso de floreios", "rodeios", ou "conversa fiada". O povo percebe.3.CONCLUSÃO. É o auge da pregação. O seu clímax. Nela, o pregador faz a aplicação do que pregou no corpo do sermão. Nesse momento, o pregador e o auditório, pelo poder do Espirito Santo, devem chegar à conclusão de que a mensagem atingiu seu objetivo. Sem uma boa conclusão, o que foi dito pode perder o brilho. Uma conclusão pode ser feita através de:1) Recapitulação. O pregador deve rever o que pregou, em resumo ou tópicos, evidenciando pensamentos-chave , pontos fortes da mensagem (Cabral, p. 70).2) Narração. O pregador pode valer-se de um fato, uma rápida ilustração para comover o auditório, levando o descrente a uma decisão, na unção do Espírito Santo.3) Persuasão . É a parte mais difícil da conclusão. Depende muito mais do Espírito Santo do que do pregador. Por isso, toda mensagem deve ter a unção do Espírito Santo. Para tanto, o pregador precisa orar muito, e até jejuar, diante de Deus, para que a mensagem atinja seu alvo.4) Convite. Toda pregação deve terminar com um convite ou apelo, seja para pecadores, seja para a igreja. Um convite na unção do Espírito tem maravilhoso efeito no coração das pessoas. De acordo com Braga (p. 211-212), a conclusão deve ser breve e simples, e com palavras adequadas. Um certo jovem pregou numa igreja. Ao fazer o apelo, não vendo ninguém atender, passou a contar que alguém ganhou um grande prêmio porque deu uma grande oferta para a Obra. Desviou totalmente o alvo da mensagem.VI - TIPOS DE SERMÕES1. SERMÃO TEMÁTICO (Ou Tópico).É aquele "cujas divisões principais derivam do tema, independentemente do (Braga, p.17).Exemplo: Tema: "Causas para a Oração não Respondida":1) Pedir mal. (Tg 4.3);2) Pecado não confessado (S1 66.18);3) Duvidar da palavra de Deus (Tg 1.6-7);4) Vãs repetições (Mt 6.7);5) Desobediência à Palavra (Pv 18.9);6)Mal relacionamento conjugal (1 Pe 3.7);2. SERMÃO TEXTUAL É aquele em que as divisões principais do derivadas de um TEXTO constituído de UMA BREVE PORÇÃO DA BÍBLIA ( Braga, p. 30).Exemplo: Titulo: "O Único Caminho Para Deus" (Jo 14.6).1) Através de Jesus, o único caminho.2) Através de Jesus, a verdade.3)Através de Jesus, a vida.3. SERMÃO EXPOSITIVOÉ aquele em que as divisões baseiam-se numa porção mais extensa (texto) da Bíblia, não abrangendo "um só versículo, mas uma passagem, um capítulo, vários capítulos, ou mesmo um livro inteiro" (Cabral, p. 78). Nele , é mostrada (exposta) uma verdade contida num texto bíblico. Exige tempo, estudo e conhecimento bíblico.Exemplo: Titulo: "O Cordeiro de Deus" (Ex 12. 1-13)1)Foi um cordeiro divinamente determinado (vv. 12.1-3)2) Foi um cordeiro perfeito (12.5);3) Foi um cordeiro morto (12.6);4) Foi um cordeiro redentor (12.7; 12-13);5) Foi um cordeiro sustentador (12.8-11).VII- QUALIDADES DO BOM PREGADOR1. PersonalidadeÉ o que caracteriza uma pessoa e a torna diferente de outra. "É tudo quanto o indivíduo é". Na pregação, o pregador demonstra que tem personalidade, quando se expressa, falando ou gesticulando, de acordo com aquilo que ele é e não imitando outras pessoas. De vez em quando, percebe-se pregadores , imitando evangelistas famosos, dando gritos, pulando e correndo no púlpito, torcendo o pescoço, ajeitando a gravata, falando rouco ou estridente. Isso é falta de personalidade. É querer ser ator, imitador e não um instrumento nas mãos do Espírito Santo.2. Espiritualidade. Nessa característica, podemos observar os seguintes aspectos:1) Piedade. É o sentimento de devoção e amor pelos outros e pelas coisas de Deus. O pregador deve sentir pelo Espírito as necessidades do auditório, principalmente dos pecadores. (1 Tm 4.8; Hb 12.28).2) DevoçãoÉ o sentimento religioso, de dedicação às práticas ensinadas na Palavra de Deus. Na devoção, o pregador busca inspirar-se na ORAÇÃO, na LEITURA DA BÍBLIA, e no LOUVAR A DEUS. Temos visto verdadeiros profissionais da pregação, técnicos, que sabem pregar, mas não sabem orar; sabem gritar, mas não sabem amar as almas. Pregam por interesse, por torpe ganância. Que os jovens pregadores (e os antigos) não entrem por esse caminho. Conta-se que Moody, o grande evangelista, orava uma hora para pregar cinco minutos. Enquanto isso, temos pregadores que oram cinco minutos para pregarem uma hora!3) SinceridadeReflete a verdade contida na própria alma. O pregador deve pregar aquilo que vive e viver aquilo que prega (Tg 2.12). Um jovem, dirigente de Mocidade, pregava bem. O povo se alegrava. Mas, um dia, uma jovem descrente procurou a direção da igreja para dizer que estava grávida dele e, o pior, o jovem não assumiu a paternidade. Por fim, confessou o pecado, foi excluído, e contribuiu para uma alma descrer do evangelho.4) Humildade"Nenhum pregador pode subir ao púlpito sem antes ter descido, pela oração, os degraus da humildade. Na oração, o egoísmo se quebranta. O medo se desfaz, e a certeza da vitória aparece clara como a luz do sol ao meio-dia" (Cabral, p. 43). (Ler Pv 15.33). Um jovem vivia criticando quem ia pregar, dizendo que, se fosse ele, pregaria muito melhor. Um dia, o pastor deu oportunidade ao moço para pregar. Ele subiu ao púlpito, orgulhoso, sorridente. Tentou achar um texto na Bíblia, de um lado para outro, e nada. Suou, pediu desculpa, e desceu cabisbaixo. Sentou noutro lugar, junto a um irmão experiente, que, percebendo sua tristeza, disse: "Moço, se você tivesse subido como desceu (humilde), teria descido como subiu (alegre)". E uma grande lição para todo pregador.5) PoderO pregador (jovem ou não) precisa do Poder de Deus. S. Paulo disse que não pregava sabedoria humana, mas com poder (1 Co 1.4-5). É preciso ter unção e graça para pregar. Do contrário, ocupa-se o púlpito e o tempo para dizer coisas inoportunas. E melhor um sermão fora da Homilética, mas na unção de Deus, do que dentro da técnica, e sem poder. Isso só se consegue com oração, jejum, leitura bíblica, e vida consagrada. Não se obtém num curso de Homilética.BIBLIOGRAFIABRAGA, James. como preparar mensagens bíblicas. S. Paulo, Ed Vida, 1993.CABRAL, Elienai. O pregador eficaz. Rio, CPAD, 1983.KEY, Jerry Stanley. José da SiIva, um pregador leigo. Rio, JUERP, 1978. (Natal, 7 de abril de 1995)Pr. Elinaldo Renovato de Limawww assembleiadedeus-rn.org.br

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Sábado, 01 de Junho de 2013

Escrito por MIchelson Borges
O que dizem as pesquisas científicas quando o assunto é homossexualidade? Tendo em vista alguns dados da realidade norte-americana (embora os mitos possam atravessar fronteiras), o blog Tough Questions Answered (Bill Pratt) apresenta aqui o resumo de um panfleto, escrito pelo Family Research Council, intitulado “Os Dez Maiores Mitos sobre Homossexualidade”. O panfleto é bem escrito e parece ser bem fundamentado, com abundantes citações de artigos científicos. Abaixo estão os dez mitos abordados no texto:
Mito 1: As pessoas nascem homossexuais.Fato: A pesquisa não mostra que alguém “nasce gay”, mas sugere, em vez disso, que a homossexualidade é o resultado de uma combinação complexa de fatores de desenvolvimento.Mito 2: A orientação sexual não pode mudar.Fato: Milhares de homens e mulheres têm testemunhado ter experimentado uma mudança na sua orientação sexual de homossexual para heterossexual. Pesquisas confirmam que tal mudança ocorre às vezes de forma espontânea, e às vezes como resultado de intervenções terapêuticas.Mito 3: Os esforços para mudar a orientação sexual de alguém de homossexual para heterossexual são prejudiciais e antiéticos.Fato: Não há evidências científicas de que os esforços de mudança criam mais danos do que o próprio estilo de vida homossexual em si. A verdadeira violação da ética ocorre quando é negada aos clientes a oportunidade de definir suas próprias metas para a terapia.Mito 4: Dez por cento da população norte-americana é gay.Fato: Menos de três por cento dos adultos norte-americanos se identificam como homossexuais ou bissexuais.Mito 5: Homossexuais não experimentam um nível mais alto de distúrbios psicológicos que os heterossexuais.Fato: Homossexuais experimentam consideravelmente níveis mais elevados de doença mental e abuso de substâncias do que os heterossexuais. Uma revisão detalhada da pesquisa mostrou que “nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade experimenta patologias desse tipo em nível tão elevado e generalizado”.Mito 6: A conduta homossexual não é prejudicial à saúde física.Fato: Tanto por causa de padrões de comportamento de alto risco, como promiscuidade sexual, quanto por causa do dano ao corpo advindo de determinadas práticas sexuais, os homossexuais estão em maior risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis e outras formas de doenças e lesões do que os heterossexuais.Mito 7: As crianças criadas por homossexuais não são diferentes das crianças criadas por heterossexuais nem sofrem danos.Fato: Um enorme conjunto de programas de investigação em ciências sociais mostra que as crianças se desenvolvem melhor quando criadas pelos próprios pais biológicos que estão comprometidos um com o outro em um casamento duradouro. Pesquisas específicas sobre crianças de homossexuais têm grandes problemas metodológicos, mas mostram diferenças específicas.Mito 8: Os homossexuais não são mais propensos a abusar de crianças do que os heterossexuais.Fato: A porcentagem de casos de abuso sexual infantil em que homens molestam meninos é muitas vezes maior que a porcentagem de homens adultos que são homossexuais, e a maioria dos que se envolvem nesse tipo de abuso se identificam como homossexuais ou bissexuais. [Nota explicativa do próprio folheto: Isso não significa que todos os homossexuais sejam molestadores de crianças. Ninguém jamais afirmou isso. Nem sequer significa que a maioria dos homossexuais o seja - não há nenhuma evidência para apoiar isso. Mas há evidências de que a taxa relativa de abuso sexual infantil entre os homossexuais é muito maior do que entre heterossexuais.]Mito 9: Homossexuais são seriamente desfavorecidos em razão de discriminação.Fato: As pesquisas mostram que os homossexuais, na realidade, têm níveis significativamente mais altos de escolaridade do que o público em geral, enquanto as conclusões sobre os rendimentos dos que fazem parte desse grupo são, na pior das hipóteses, muito variadas.Mito 10: As relações homossexuais são apenas as mesmas que a dos heterossexuais, exceto quanto ao gênero dos parceiros.Fato: Os homossexuais são menos propensos que os heterossexuais a entrar em um relacionamento sério, a ser sexualmente fiéis a um parceiro, mesmo que tenham um, e a ficar comprometidos por toda a vida. Eles também apresentam taxas mais elevadas de violência doméstica do que os casais heterossexuais casados.Peço que você leia o artigo inteiro para obter os detalhes por trás dessas afirmações, que são apoiadas por citações das pesquisas. O resumo é este: a ciência mostra que o estilo de vida gay é, em geral, destrutivo aos que vivem nele e não devemos, como sociedade, promovê-lo.Isso significa que cada pessoa gay vivencia os problemas citados na pesquisa? Obviamente que não. Estamos lidando com estatísticas e probabilidades, por isso há pessoas absolutamente gays que são exceções às conclusões da pesquisa. No entanto, o movimento de união gay pede um apoio estatal ao seu estilo de vida, e a única maneira de abordar essa questão é olhar em termos estatísticos a realidade daqueles que praticam esse estilo de vida.Fonte: Ler para Crer
publicado por institutogamaliel às 01:57


 Na sexta-feira (01/04/2011), dia da mentira, estreou em todo Brasil mais um produção espírita: “As mães de Chico Xavier”. Sob o danoso problema da saudade dos parentes falecidos, três mães buscam o conforto no principal médium brasileiro, Francisco Cândido Xavier. Em 2010 o filme “Nosso lar” estreou e, antes destes, muitos outros famosos como “O sexto sentido” e “Ecos do além”. É interessante observar como a tônica espírita ganha terreno no país e fora dele. Porém, por que o espiritismo atrai tanto as pessoas?

Creio que o amor familiar seja um dos motivos. Não são poucas as pessoas que participam de sessões espíritas desejando conversar com alguns dos seus entes falecidos mais queridos. Isto pode ser bem observado no filme “Chico Xavier” (2010). Afinal, um recado do além pode ser bem consolador em muitos casos dramáticos.

O cristianismo e misticismo brasileiros são campos férteis para o espiritismo. Utilizando-se de conceitos cristãos (Bíblia) ensinam seu caminho místico, como se espiritismo e cristianismo ensinassem a mesma verdade ou simplesmente se completassem mutuamente. Todavia, sabemos que não é assim. Qualquer homem gostaria de ouvir uma mensagem onde o inferno e o pecado original não existem; que há um caminho abarrotado de oportunidades de melhoramento e evolução diante de si. Mas, o princípio espírita não se adéqua as Escrituras.
É claro que preciso citar a curiosidade do homem como um dos fatores atraentes no espiritismo. O misticismo supracitado torna o brasileiro extremamente curioso e supersticioso. Terapias alternativas, por exemplo, são alvejadas em matérias da TV e dos jornais. Quem nunca ouviu falar do Dr. Fritz? Aquele que faz atendimento espiritual no Brasil através de um médium na Bahia?
A mídia continua muito favorecer a expansão do espiritismo no Brasil. Não são apenas os filmes aqui lembrados, mas também as novelas (A Viagem, Mandala, Renascer) e livros (Paulo Coelho e Jorge Amado).
Creio que a Liberdade de Culto, tão preciosa por um lado, proporciona o efeito colateral do crescimento do espiritismo. São mais de 5.000 casas, ou templos. São mais de 80 milhões de pessoas envolvidas com as correntes espíritas.
O que pensar de tudo isto? Ora, a Igreja ainda precisa lutar pela Verdade. Preparados para responder a qualquer um (I Pe 3.15), os santos devem batalhar por tudo que receberam do Senhor Jesus (Jd 3). A Palavra de Deus condena a consulta aos mortos (Is 8.19-20; Dt 18.9-12) e ressalta ser impossível ao homem a comunicação com os mesmos (II Sm 12.22-23). A mediunidade é abominação (II Re 23.24) e as adivinhações são obras das trevas (At 16.16). A Bíblia é clara ao demonstrar que depois da morte só há juízo:"E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hb 9.27).
 
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