Cursos de Teologia, Capelania, Psicanálise Clínica, Psicologia Pastoral, Formação Pastoral, Coordenação de encontro de casais, Básico em Teologia, Médio em Teologia, Bacharel em Teologia.
Domingo, 08 de Abril de 2012


Um ativista homossexual interrompeu uma missa realizada na paróquia em Teignmouth, Inglaterra. Enquanto o sacerdote se preparava para ler uma carta da conferência de bispos da Inglaterra, posicionando-se contrária aos esforços do governo para legalizar o casamento de pessoas do mesmo sexo, um rapaz se levantou e ligou sua câmera de vídeo.

O padre, de pé no púlpito, encara a câmera que se aproxima e pergunta: “O que é isso?” A respostas que ouviu foi: “Prossiga. É só um registro do que você está prestes a dizer”.

O padre pede para o rapaz sentar e ele concorda. Mas quando o sacerdote ouve que o vídeo será postado na internet, se recusa a ler a carta, temendo novas perturbações. Imediatamente se oferece para lhe entregar a carta após a missa, ao invés de ler seu conteúdo publicamente. Então o ativista foca a câmera sobre a congregação e diz: “OK, estamos todos felizes com isso? Sim? Vocês não querem ouvir? Que bom”.

Um paroquiano grita, “Sente-se”, e o ativista garante aos féis surpresos que ele sairá “daqui a um momento”, mas antes quer saber se algum deles “se sente tão desconfortável quanto eu me sinto” sobre a oposição da Igreja ao “casamento gay”. Ele diz que se sente “muito, muito desconfortável com você fazer julgamentos sobre meu estilo de vida, pois eu não tenho escolha.”

Um outro paroquiano responde, “Você está nos julgando”. Ele responde: “Sim, eu estou julgando vocês, porque vocês estão me julgando… através do apoio da Igreja Católica e sua atitude em relação a mim”.

Ele sugere que os paroquianos “examinem sua consciência” e “se alguém se sentir desconfortável com esta afirmação que o pregador está com muito medo de ler, então talvez gostaria de se juntar a mim e sair da igreja.” O vídeo foi alterado para que as pessoas presentes não sejam identificadas.

O ativista afirma na página do YouTube que ele decidiu interromper a missa em nome do movimento homossexual, mas que não tinha a intenção de “perturbar ou ofender ninguém.”

“Até o momento eu estava sentado no banco da igreja, minha intenção era simplesmente filmar o sacerdote lendo a carta, em seguida publicar o vídeo no YouTube para estimular a discussão”, escreveu ele. Mas com a decisão do padre em não ler a carta, ele se sentiu encorajado a discursar.

O vídeo recebeu centenas de comentários no YouTube, alguns a favor, outros contra.

Segundo Neil Addison, advogado especialista em discriminação religiosa, o padre pode recorrer à lei. É crime na Inglaterra e na Escócia interromper um serviço religioso, intimidar ou perseguir os ministros. Embora Addison ressalte que essas leis foram elaboradas no século 19, e são amplamente “consideradas obsoletas hoje” ainda continuam válidas e podem ser usadas para punir quem gera desordem pública ou faz ameaças a religiosos.

O incidente postado no Youtube mostra que os ativistas anticristãos estão se tornando cada vez mais ousados e agressivos.

A questão da oficialização religiosa do casamento gay na Grã-Bretanha tornou-se foco de um debate que tomou conta do país, especialmente depois que o primeiro-ministro conservador David Cameron abriu uma consulta pública de 12 semanas sobre como será feita essa legalização. O casamento gay civil já existe no país e garante aos parceiros os mesmos direitos dos casais heterossexuais.

Segundo a lei vigente no Reino Unido, as igrejas não são obrigadas a fazer cerimônias religiosas para casais LGBT. Enquanto setores da Igreja Anglicana já disseram não se opor, os católicos têm resistido em aceitar. Mas as lideranças receiam que, uma vez oficialmente sancionado o casamento gay, as igrejas poderiam enfrentar problemas legais se continuarem a se recusar.

Assista ao vídeo:

Fonte: Gospel Prime
publicado por institutogamaliel às 19:04


homoFrank Kameny, ativista homossexual ”pioneiro” que foi honrado pelo presidente Obama e seu governo, disse que o Deus da Bíblia é um ”fanático homofóbico pecador” que precisa ”se arrepender de sua homofobia pecadora”.

Kameny fez as afirmações sobre o Deus judaico-cristão numa carta para Peter LaBarbera de Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade, em 13 de outubro de 2009:

”Seu Deus de Levítico (e da Bíblia inteira) é claramente um fanático homofóbico pecador. Ele precisa se arrepender de seu pecado de homofobia. Ele precisa fazer expiação por esse pecado. E ele precisa buscar perdão pela dor e sofrimento que seu pecado de homofobia infligiu, sem necessidade alguma, nos gays nos 4.000 anos passados”, escreveu Kameny para LaBarbera. ”Não é a homossexualidade que é sempre errada, imoral e pecado. É a homofobia, inclusive a homofobia de seu próprio deus que é errada, imoral e pecado. Por isso, seu deus é um pecador…”.

Astrônomo que foi demitido de seu emprego no governo federal em 1957 devido à sua homossexualidade, Kameny liderou o primeiro protesto homossexual público dos Estados Unidos (por causa de sua demissão), em 1965. Kameny, que ficou famoso por seu lema agressivo e contra-cultural ”Gay is Good” [Gay é bom], foi líder da campanha organizada de ativistas homossexuais para pressionar a Associação Psiquiátrica Americana a remover a homossexualidade da lista de desordens mentais (que foi bem sucedida quando a APA capitulou em 1973).

Em 17 de junho de 2009, Kameny recebeu do presidente Obama a caneta oficial da Casa Branca numa cerimônia da Casa Branca para a assinatura da ordem executiva de Obama decretando benefícios de parceria doméstica para certos funcionários federais.

Mais tarde, num discurso de 29 de junho na Casa Branca honrando o ”mês do orgulho gay”, o presidente Obama louvou Kameny, dizendo: ”Estamos orgulhosos de você, Frank, e estamos gratos a você por sua liderança”.

Kameny foi também honrado pelo homossexual assumido John Berry, que é diretor da Secretaria de Gerência de Recursos Humanos (SGRH), numa cerimônia especial em 24 de junho de 2009 patrocinada pela organização de funcionários gays da SGRH. Ali, Kameny recebeu a Condecoração Theodore Roosevelt, a mais elevada honra da SGRH, ”Por Mais de Meio Século de Liderança na Luta por Direitos Civis”. Berry também deu para Kameny um pedido oficial de perdão por sua demissão 50 anos atrás.

Respondendo à carta de Kameny afirmando que Deus precisa se arrepender, LaBarbera da AVH disse:

”É claro que as declarações ofensivas de Frank Kameny sobre Deus são um atraso completo: É Frank que é o pecador obstinado que precisa se arrepender. Graças a Deus, nunca é tarde demais para os pecadores se afastarem de seus pecados e humildemente aceitarem o perdão de Deus por meio de Jesus Cristo”.

”Contudo, num sentido pelo menos Kameny é franco acerca de como sua ideologia que celebra a homossexualidade está diametralmente oposta ao plano de Deus para a humanidade, conforme foi revelado na Bíblia. Infelizmente para Frank, ele não tem autoridade para julgar o pecado e a moralidade; essa esfera pertence exclusivamente ao Deus Todo-poderoso”, conclui LaBarbera.

Fonte: Guia-me

publicado por institutogamaliel às 19:03


Filho Ingrato: Menor homossexual espanca a própria mãe em Guarabira que também era Lésbica. Eita povo desunido!


Um caso de espancamento foi registrado pela polícia na manhã desta quinta-feira (22) na cidade de Guarabira. O acusado é um menor de idade, de apenas 14 anos; a vítima é a dona de casa de 35 anos de idade, Marizete Gomes dos Santos, mãe do acusado.
As brigas têm sido constantes. Mãe e filho não se entendem há um bom tempo. O adolescente D.G.D.S estava residindo, ultimamente, na casa de uma tia.

O menor disse que, na noite da quarta-feira (21/Março), sua mãe o acusou de ter lhe ameaçada de morte, mandando, inclusive, alguém a assassina-la.

A acusação da mãe deu início a uma discussão entre os dois que resultou no espancamento da vítima. O menor também apresentava sinais de lesões.

Não ficou esclarecido o que de fato motivou a agressão. A informação repassada à polícia de que tudo teve início com um pedido de dinheiro, feito pelo adolescente à mãe, foi cogitada, mas não foi afirmada pelos envolvidos.

Um ponto curioso no caso é que o adolescente disse que não aceita o fato de sua mãe ser lésbica; enquanto que a mãe revelou que seu filho é homossexual, mas que não aceita essa condição.

À nossa reportagem Marizete afirmou que já se envolveu com pessoas do mesmo sexo, mas que hoje, estava libertada, do que ela chamou ser algo diabólico. Acrescentou que não quer que seu filho continue se envolvendo com pessoas do mesmo sexo.

O menor será encaminhado para uma internação provisória. O caso foi registrado como lesão corporal, enquadrado na Lei Maria da Penha, pelo Delegado de policia civil, Dr. Ricardo Sena, responsável pelo inquérito.

Denúncia

Durante a entrevista, Marizete denunciou um funcionário do Hospital Regional de Guarabira, identificado como, Antônio.

De acordo com a denúncia da mãe, o homem costuma frequentar uma lan house no centro da cidade e já saiu com menores. O adolescente teria recebido presentes do homem.











Menor acusado









publicado por institutogamaliel às 19:00



A Exodus Brasil tem o propósito de equipar cristãos para ministrar o poder transformador de Jesus Cristo aos envolvidos na homossexualidade.

Homossexuais dentro das igrejas. O que fazer? Muitos líderes evangélicos ainda não têm a resposta! O assunto suscita a polêmica, por vezes é ignorado, mas existe e está desafiando os evangelistas pregadores da libertação em Cristo. Diante dessa dificuldade, surgiu, há cerca de dez anos, a Exodus Brasil, representante do Exodus Global Alliance, uma organização cristã interdenominacional, sem fins lucrativos, com mais de 35 anos, que tem como propósito unificar e equipar cristãos para ministrar o poder transformador de Jesus Cristo àqueles, de alguma maneira, envolvidos na homossexualidade. “É um trabalho mais complexo do que se imagina, e é lamentável que as igrejas tenham errado mais do que acertado nesse sentido, expondo de maneira grotesca a vida dessas pessoas”, observa o diretor do núcleo de São Paulo da Exodus Brasil, Denis Ferreira.

O grupo reconhece a pecaminosidade dos atos homossexuais em quaisquer de suas formas, de acordo com as Escrituras, e crê na redenção e libertação oferecidas por Jesus Cristo a todos os que O buscam. Existem oito diretores em todo o País, que se dedicam na difícil missão de dar apoio aos que desejam deixar a homossexualidade. “São poucos os casos de pessoas que abandonaram o comportamento homossexual, mas é possível e já aconteceu. Elas frequentam igrejas normalmente. A maior dificuldade, no início, é o preconceito da própria igreja e a rejeição que elas têm de si mesmas”, destaca Ferreira.

Essa dificuldade de aceitação tem tirado muitos homossexuais de dentro das denominações tradicionais, observa o diretor. Geralmente, os líderes preocupam-se mais em apontar o seu pecado, para fortalecer a ideia de que não são coniventes com a situação, em vez de aceitá-lo e trabalhar no sentido de que o Espírito Santo de Deus o convença. “Nenhum discurso humano é capaz de converter um homossexual, alguém pode falar por horas, por mais bonito que seja, mas não vai resolver. Precisa acolhê-lo, para que Deus faça a obra de conversão em seu coração. O discurso de Jesus para o homossexual é o do amor. Se o amor de Deus não puder convencer o homem de seus erros, ninguém maispode fazê-lo”, pontua Ferreira. Na prática, a organização é um ministério que prepara a igreja para trabalhar com a questão da homossexualidade, oferecendo treinamento e orientação, com bases bíblicas, para a formação de ministérios que orientam pessoas que querem deixar esse tipo de prática. Além dos seminários, com mais ou menos três dias, a organização promove um congresso anual no Brasil. Neste ano, o evento será em Curitiba.

Saiba mais no site www.exodus.org.br.

“Não é uma questão meramente espiritual”

Um dos maiores erros das igrejas é tratar a questão da homossexualidade apenas sob a ótica da espiritualidade, afirma, com propriedade, a missionária Maria Domingos, membro da Exodus Brasil e que há 8 anos trabalha na linha de frente com orientação para homossexuais: “Não é uma questão meramente espiritual. Se fosse assim oraríamos e tudo estaria resolvido. Também não se pode dizer que é apenas psicológica. Se assim fosse, bons psicólogos tratariam da questão sem dificuldades”.

Maria explica que a psicologia entende que a homossexualidade é uma orientação sexual tal como é a heterossexualidade. Um tratado do ConselhoFederal de Psicologia orienta que os profissionais desta área devem aceitar o comportamento dos homossexuais.

Mas, como conselheira cristã, seu trabalho tem um sentido diferente. “Pelo que temos presenciado nas experiências como orientadoras, a homossexualidade é um processo de construção, que tem as suas bases na infância. Segundo alguns psicólogos, trata-se de uma reparação afetiva perdida nessa época. Não há nenhuma comprovação de relação genética”, explica. Aos que falam com pouco conhecimento de causa, ela esclarece: “As pessoas erram quando dizem que o problema é sem vergonhice ou demoníaco. O demônio se submete ao nome de Jesus, mas o comportamento não. E, como já foi dito, homossexualidade é um comportamento aprendido durante toda a vida”.

Fonte: Gospel+

publicado por institutogamaliel às 18:54


Capa DIARIO

É possível deixar de ser homossexual como se desliga um botãozinho? A nova Igreja Inclusiva do Recife entende que não. E ela abre as portas para gays e lésbicas que sentem vontade de seguir a Cristo, mas enfrentam barreiras em outros templos religiosos, sejam católicos ou evangélicos.

O alvo prioritário é a minoria que se afastou do convívio com Deus ao ser vista com preconceito por outras religiões. A maior diferença da Inclusiva e de outras cristãs tradicionais é que ela não defende a “cura espiritual” para quem gosta de alguém do mesmo sexo e aceita todos os públicos. Ao contrário do que se pode imaginar, a doutrina não é permissiva a tudo. Para entender o que ela prega, é preciso ir além das palavras grafadas na Bíblia atual e se permitir a novas interpretações sobre o contexto histórico no qual os textos foram escritos há mais de três mil anos.

A Igreja Inclusiva no Brasil nasceu em São Paulo, há cerca de cinco anos, mas ainda é nova no Recife. Ela ainda não possui sedes tradicionais e está dividida em duas denominações: a Comunidade Cristã Nova Esperança (CCNE) e a Progressista. Seus integrantes ainda se reúnem em casas ou realizam cultos em lugares mais discretos, como o laguinho da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O objetivo prioritário é resgatar aqueles que abandonaram as igrejas tradicionais e passaram a ter uma vida descompromissada com os ensinamentos de Cristo.

Sim, eles estão abertos a qualquer um que esteja disposto a buscar uma mudança de vida, como abandonar a bebida em excesso, as drogas, o sexo promíscuo, o adultério, entre tantos outros. “As deformações de caráter vão sendo modificadas aos poucos, por Deus, e não por nós”, afirmou Timóteo Reinaux, obreiro da CCNE. Ele morava em São Paulo, onde frequentava um templo da mesma denominação. Chegou ao Recife neste ano para abrir uma célula.Para ser membro de ambas as denonimações, é preciso professar a fé em Cristo, participar do estudo da Bíblia e dos cultos. E só então ser batizado nas águas. Depois de cumprir todas as etapas, pelo menos por um dos cônjugues, é permitido o “casamento”, ou bênção matrimonial para casais do mesmo sexo. À essa altura, o leitor pode estar se perguntando, com base no que ouviu de geração em geração: “mas a homossexualidade não é pecado?” Para as Igrejas Católicas e Evangélicas do Brasil, a resposta é sim. Sentir prazer sexual com alguém do mesmo sexo é visto como “abominação” (toebah). Mas a Igreja Inclusiva Cristã entra nesse debate de forma diferente.

Uma das polêmicas mais conhecidas está no Antigo Testamento, no livro de Levítico, capítulo 18;22 cujo texto é duro contra a homossexualidade. “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é”, diz o versículo 22. Segundo o sociólogo e pastor Bruno Lima, o primeiro a coordenar a sede regional da CCNE, no Rio Grande do Norte, o mesmo Levítico traz orientações que não são seguidas pela sociedade, porque proíbe a ingestão de moluscos e porco, por exemplo, além do corte de cabelo e da barba. Ele frisou, contudo, que nada disso mais é defendido nos cultos, exceto o versículo 22. Ainda assim, de forma equivocada.

De acordo com Bruno Lima, a frase exemplifica um conjunto de rituais que condicionava as atividades sacerdotais dos levitas, homens que tinham a tarefa de cuidar do templo. A palavra “toebah” significa sacrilégio e, em outros momentos, é usada no sentido de ritual. “Os capítulos 17 a 26 faziam parte de um documento denominado código de santidade, que tentava condenar práticas comuns entre os cananitas, povo que adorava o deus moloque e a ele prestava rituais de idolatria”, afirmou, acrescentando que, na época, era muito comum a realização de sexo entre homens cananitas durante culto a deuses estranhos. Por isso, de acordo com Bruno Lima, precisava ser tão ressaltado para que os levitas não fizessem o mesmo. “O que Deus proibia era o sexo promíscuo e feito em rituais”, frisou.

Doutrina ainda pouco conhecida

Formada por um público jovem, a Inclusiva ficou mais conhecida no Recife após o “sim” mais polêmico do ano, quando os arquitetos Turíbio e Zezinho Santos oficializaram a união, em setembro passado, e receberam uma bênção religiosa na Coudelaria Souza Leão, na Várzea. Mas a doutrina ainda é pouco conhecida. Embora a Comunidade Cristã Nova Esperança (CCNE) exista desde 2002 em São Paulo, ela só se transformou em “célula” na capital a partir deste ano. O que seria uma célula, então? Segundo o obreiro Timóteo Reinaux, é uma reunião frequente de pessoas, mas ainda sem número suficiente para manter a estrutura de uma sede.

Reinaux conta que o grupo da CCNE no Recife se reúne há quase seis meses na Rua Elpídio Monteiro, nº 18, na Imbiribeira, Zona Sul da capital, e pode ser localizado no Orkut ou pelo e-mail ccnerecife@hotmail.com. Os integrantes se encontram de 15 em 15 dias, realizam cultos, estudam a teologia inclusiva e a Bíblia. Segundo ele, a Inclusiva segue uma doutrina semelhante a de igrejas evangélicas mais abertas, com a diferença que não prega “cura espiritual”, nem qualquer tipo de terapia para o público-alvo.

De acordo com o obreiro, as pessoas precisam entender que a homossexualidade não é uma opção e sim uma característica, como a própria cor da pele e dos olhos. “Não se sabe qual a origem, se social ou genética, mas não podemos mudar essa orientação. Muitas pessoas passam por essas terapias, oram, jejuam. E não deixam de sentir atração pelo mesmo sexo, sentem-se culpadas e vivem infelizes a vida inteira”, acrescentou.

Para entrar na Igreja Progressistas de Cristo, que também não tem sede, a seleção é mais rigorosa. O contato só é possível no site http://www.todosdejesus.fr.gd/. Nesse ambiente virtual, a pessoa interessada manda um e-mail e recebe uma resposta direta do pastor Kleyton Pessoa. Segundo ele, os encontros acontecem há mais de um ano. Seus integrantes são mais discretos, porque alguns ainda estão ligados a igrejas tradicionais. “Procuramos não expor nosso público”.

De Natal, o pastor BrunoLima cita um versículo bíblico ao ser questionado porque a igreja só veio surgir recentemente. “A Bíblia nos fala que há tempo para tudo. A humanidade não está esquecida por Deus. Pois, no tempo certo, os negros e as mulheres foram libertos e assumiram a devida importância na sociedade”, declarou.

Fonte: Diario de Pernambuco

publicado por institutogamaliel às 18:52


abuso

Um documento de leitura obrigatória produzido por Brian Clowes, diretor de pesquisas de Human Life International (Vida Humana Internacional), resolveu definitivamente a questão se a homossexualidade no sacerdócio é a origem da crise de abuso sexual no clero. Citando numerosos estudos e pesquisas, Clowes prova que a homossexualidade tem ligação forte com o abuso sexual de menores, e que o celibato não é definitivamente uma das causas da pedofilia.

Clowes cita estudos, inclusive:

— O homossexual Alfred Kinsey, o supremo pesquisador sexual dos EUA, revelou em 1948 que 37 por cento de todos os homens homossexuais confessaram ter tido sexo com crianças abaixo de 17 anos.

— Um recente estudo publicado na revista Archives of Sexual Behavior (Arquivos de Conduta Sexual) revelou que “A melhor evidência epidemiológica indica que só 2,4% dos homens que têm atração por adultos preferem homens. Em contraste, entre 25 e 40% dos homens que sentem atração por crianças preferem meninos. Portanto, o índice de atração homossexual é de 6 a 20 vezes mais elevado do que entre pedófilos”.

— Um estudo em Archives of Sexual Behavior revelou que “A pedofilia parece ter uma associação muito mais do que casual com outros dois fenômenos estatisticamente infreqüentes. O primeiro desses é a homossexualidade… Pesquisas recentes estimam a preponderância da homossexualidade, entre homens que têm atração por adultos, na faixa dos 2%. Em contraste, a preponderância da homossexualidade entre pedófilos pode ser tão elevada quanto 30-40%”.

— Um estudo na Revista de Pesquisa Sexual observou que “…a proporção de criminosos sexuais contra crianças do sexo masculino entre homens homossexuais é significativamente maior do que a proporção de criminosos sexuais contra crianças do sexo feminino entre homens heterossexuais… o desenvolvimento da pedofilia está mais intimamente ligado à homossexualidade do que à heterossexualidade”.

— Um estudo de 229 homens condenados por estupro de crianças, publicado em Archives of Sexual Behavior, revelou que “oitenta e seis por cento dos criminosos [sexuais] contra pessoas do sexo masculino descreviam-se como homossexuais ou bissexuais”.

Fonte: O Verbo

publicado por institutogamaliel às 18:51


mordaca

Parafraseando o presidente Lula “nunca antes na história deste País” se ouviu falar tanto de temas ligados a questão homossexual. Reportagens especiais na TV, matérias nos jornais e revistas, novelas e programas de entretenimento destacam e tentam “empurrar goela abaixo” a naturalidade de “sair do armário” e as conquistas do público gay. Parece até coisa “orquestrada” para sensibilizar a opinião pública e influenciar a aprovação do (PLC 122/2006) conhecido como “Lei da mordaça gay” que está tramitando no Senado Federal.

Como verdadeiros protestantes, o Pr. Silas Malafaia e o blogueiro Julio Severo não se omitiram e corajosamente questionam publicamente o absurdo projeto que pretende tornar crime a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. Se virar Lei, sacerdotes, líderes religiosos e defensores da família tradicional poderão ser censurados, processados e até presos por discordarem de práticas biblicamente condenáveis. Serão considerados “preconceituosos, intolerantes, racistas, homofobicos”. A “ditadura gay” que está prestes a ser instalada é um atentado a liberdade de expressão e criará uma espécie de “casta privilegiada” no Brasil. O projeto pretende equiparar a discriminação contra os homossexuais ao preconceito de cor, raça e religião.

Em matéria publicada na última segunda-feira aqui no Diario, o batista Pr. Ney Ladeia destacou que o combate à violência contra os homossexuais é um pretexto do projeto. “Considero claramente inconstitucional, porque cerceia a liberdade de opinião. Qualquer pessoa pode criticar um pastor, um presidente da República, um vizinho, mas não pode criticar um comportamento homossexual?”, indagou. Na mesma matéria o bispo anglicano Robinson Cavalcanti disse: “os avanços práticos do princípio da isonomia e da dignidade da pessoa não podem, nem devem incorrer em riscos de tiranias, nem de maiorias sobre minorias, nem de minorias sobre maiorias. Os povos têm uma história, uma cultura e costumes, este último também uma fonte de direito. Conceitos e preceitos não são preconceitos”, afirmou. Para Dom Robinson está havendo uma “inquisição às avessas”, com o apoio de normas e sanções, “criminalizando e penalizando os que pensam e agem de modo diferente”. Na verdade o projeto é heterofóbico e contrário ao pleno exercício constitucional da liberdade religiosa.

Protesto em Brasilia contra a Mordaca GayVocê sabia? // Que Pernambuco possui uma Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT formada por vereadores, deputados estaduais e federais? Que os cartórios civis do Estado foram orientados a liberar escritura pública de união estável para casais homoafetivos? Que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) publicou súmula normativa no Diário Oficial que obrigará Planos de Saúde a aceitar parceiros do mesmo sexo como dependentes? Que no final do ano passado o governador Eduardo Campos criou uma Assessoria Especial da Diversidade Sexual para tratar de assuntos ligados ao público LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais)?

E tem mais // A revista Veja desta semana destacou em sua capa a matéria “Ser jovem e gay – A vida sem dramas”. Na última quarta-feira o depoimento exibido no término da novela “Viver a Vida” foi de um homossexual que, junto com seu parceiro, tinha conseguido na justiça adotar uma criança. O cantor gospel Emanuel de Albertin e o compositor Toinho de Aripibu estão sendo acusadosde preconceito, discriminação e homofobia. Tudo por conta da letra da música (Adão e Ivo) que diz: “a cada dia multiplica a iniquidade, sinceramente isso me deixa pensativo, se Deus tivesse feito homem pra casar com outro, não seria Adão e Eva, tinha feito Adão e Ivo”.

http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/05/15/urbana14_0.asp

publicado por institutogamaliel às 18:48


O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos decidiu que o “casamento” gay não é um Direito Humano


by O. Braga

"The European Court of Human Rights has reiterated its ruling that same-sex marriage is not a human right that can be found within the Convention."



via Gay marriage isn’t a human right, says European Court
News
The Christian Institute.

O. Braga


Quinta-feira, 22 Março 2012 at 6:16 pm
Tags: casamento, família, gaymónio, homossexualismo
Categorias: Europa, Gayzismo, homocepticismo
URL: http://wp.me/p2jQx-aNF
Divulgação: http://cultura-calvinista.blogspot.com/
publicado por institutogamaliel às 18:48




Julio Severo

Pela primeira vez na história da ONU, um país apresenta uma resolução para proteger o homossexualismo a nível mundial. Por duas vezes, em 2003 e 2004, o Brasil tentou colocar para votação na ONU sua controvertida Resolução sobre Direitos Humanos e Orientação Sexual, que propõe que a conduta homossexual seja classificada e protegida como direito humano inalienável.

A fim de iludir as pessoas e esconder suas intenções reais, os ardilosos bem sabem que não podem utilizar linguagem clara. A delegação brasileira na ONU, demonstrando infeliz afinidade com esse tipo de ardilosidade, utilizou o termo “orientação sexual”, que abrange a opção homossexual. Ninguém suspeitaria do real significado e conseqüências desse termo, mas graças aos esforços de várias entidades evangélicas, inclusive Focus on the Family (do Dr. James Dobson), as implicações da resolução brasileira foram expostas.

Com exceção da Argentina, todos os países da América Latina se colocaram contra a posição pró-homossexualismo do Brasil em 2004. Embora os países desenvolvidos (Canadá, África do Sul e nações da Europa) tenham apoiado essa posição, a maioria esmagadora dos países em desenvolvimento a repudiou. O único país desenvolvido que agiu corretamente foi os Estados Unidos, sob a liderança de George Bush, um presidente evangélico que tem procurado defender a família contra as ações agressoras do movimento homossexual.

As nações muçulmanas se opuseram à resolução afirmando ter objeções religiosas ao homossexualismo, enquanto líderes evangélicos advertiram que sua aprovação eliminaria o direito de livre expressão dos cristãos poderem citar passagens da Bíblia que lidam com o comportamento homossexual.

Outra preocupação era que, transformando o homossexualismo em direito humano inalienável, a resolução trataria como crime de discriminação, intolerância e preconceito toda oposição ao “casamento” gay e à adoção de crianças por “casais” gays e impediria os pais de proteger os filhos de ensinos favoráveis ao homossexualismo nas escolas públicas.

Importantes líderes evangélicos de outros países se manifestaram sobre os perigos da resolução brasileira na ONU, porém até agora a maioria dos líderes evangélicos do Brasil estão silenciosos, não assumindo uma posição pública sobre a questão. Apenas os católicos agiram. Em fevereiro de 2004, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) enviou carta ao presidente Lula pedindo que o Brasil abandonasse sua resolução, por considerá-la uma vergonha para o país.

A carta não foi atendida, porém a oposição da maioria dos outros países obrigou o governo a recuar, pelo menos temporariamente. Os grupos de militantes gays se queixaram das pressões que o Brasil sofreu para não reapresentar a resolução em 2004.

Paula Ettelbrick, diretora executiva da Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos, louvou o governo brasileiro por sua liderança internacional na questão homossexual, afirmando que o Brasil teve de enfrentar “poderosas forças”.

O governo recuou, mas deixou claro não desistir de suas intenções. Talvez como prêmio de consolação aos grupos que viram suas ambições serem momentaneamente frustradas na ONU, o governo Lula lançou vários programas inéditos em nosso país, inclusive o “Brasil Sem Homofobia”. Entre muitas ações, esse programa treinará os professores de escolas públicas a ensinar as crianças a valorizar e respeitar o pecado homossexual. De acordo com Nilmário Miranda, secretário de direitos humanos do governo, as políticas pró-homossexualismo do governo atingirão as áreas de justiça, trabalho, saúde, cultura e educação. “É um plano que reconhece a orientação sexual como um direito humano”, afirmou Miranda, acrescentando que o Brasil apresentará novamente a resolução sobre a questão para os membros da ONU em 2005. Fontes na ONU também confirmaram ao jornal Washington Times que o Brasil tentará reintroduzir mais uma vez sua resolução na ONU.

Agora, o governo precisa saber que os muçulmanos, os católicos e o presidente evangélico dos EUA não são os únicos que não concordam com suas intenções na ONU de privilegiar a conduta gay. É hora de os evangélicos do Brasil acordarem e utilizarem seu direito de livre expressão contra a posição pró-homossexualismo do governo, antes que esse direito lhes seja tirado por políticas e leis favorecendo o homossexualismo.

O que podemos fazer para impedir as medidas do governo para promover as questões homossexuais, inclusive nas escolas públicas:

Não há dúvida alguma de que há um espírito de maldade e perversidade no governo do Brasil. As autoridades se recusam a ver o mal como mal e o bem como bem. Pelo contrário, Lula e seus seguidores no governo insistem em inverter os valores, lutando contra o bem e protegendo o mal.

“Ai dos que chamam de mau aquilo que é bom e que chamam de bom aquilo que é mau; que fazem a luz virar escuridão e a escuridão virar luz; que fazem o amargo ficar doce e o que é doce ficar amargo! Ai dos que acham que são sábios, dos que pensam que sabem tudo!” (Isaías 5:20-21 BLH)

O pior não é o que o governo Lula está fazendo a favor do homossexualismo e outras perversões. O pior é o que muitos líderes evangélicos fizeram e estão fazendo. Primeiro, deixaram seus nomes num documento de apoio público ao candidato Lula antes das eleições. Eles abriram a boca e defenderam Lula contra as “acusações falsas” de que a ideologia dele representaria ameaça. Um dos importantes pastores citados no documento me garantiu que o Lula havia feito o compromisso de não deixar seu governo se envolver na questão homossexual. Agora que Lula está no poder e luta para favorecer o homossexualismo no Brasil e no mundo, não aparece nenhum líder evangélico para abrir a boca. Será que a boca deles só abre na época das eleições? Pelo menos, que abrissem para falar o que é certo…

Mas, graças a Deus, nem todos estão dormindo. Uma humilde irmã em Cristo telefonou para mim enquanto eu estava em Brasília durante as eleições presidenciais passadas. Ele me contou que, numa visão, viu Lula vencendo as eleições e nuvens negras cobrindo os céus do Brasil. Ela também sentiu Deus lhe dizendo que dias maus estão para vir para nossa nação. É preciso, porém, ter uma revelação especial de Deus para saber que a situação do país não está bem?

Contudo, para nós a situação não é sem esperança. Podemos orar pela conversão do Lula e seus seguidores. Ao mesmo tempo, enquanto eles não se convertem e ficam espalhando o mal pela sociedade, não precisamos ficar de braços cruzados. Podemos deixar Deus agir na vida deles.

“Ele quebranta o orgulho dos príncipes”. (Salmos 76:12 RA)

“Deus humilha os governantes orgulhosos”. (Salmos 76:12 BLH)

Oração sugerida: “Jesus, Rei dos Reis e Senhor do Brasil, te damos plenas oportunidades e espaço livre para o Senhor agir e intervir poderosamente no governo do Brasil, quebrando todo espírito de maldade e perversidade no presidente Lula e seus seguidores e humilhando todo orgulho deles. Olha para a situação do Brasil e todos os esforços para promover o homossexualismo. Tem misericórdia do nosso país. Em nome de Jesus, abençoamos todos os líderes evangélicos do Brasil, para que acordem a ajam. Amaldiçoamos o programa Brasil Sem Homofobia e todos os outros programas e projetos pró-homossexualismo do governo, inclusive sua resolução na ONU, para que sequem, fracassem e caiam por terra. Senhor Jesus, damos para ti plenas oportunidades e espaço livre para o Senhor levantar e instalar no governo do Brasil homens que seguirão a tua justiça, defendendo o bem e lutando contra o mal. Damos também para ti plenas oportunidades e espaço livre para o Senhor despertar e levantar em todo o Brasil um exército profético, derramando sobre eles a unção de coragem de João Batista e Elias, para confrontar o mal e preparar o Brasil para as visitações poderosas do Senhor”.

O governo Lula pretende apresentar novamente sua resolução na ONU em 2005. Portanto, temos um ano inteiro para ir orando e agindo.

Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia: http://www.juliosevero.com.br/
Fontes:
http://www.unwire.org/UNWire/20040402/449_22415.asp
CITIZENLINK, 31 de março de 2004
publicado por institutogamaliel às 18:45


A Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade com base nos EUA (NARTH - National Association for Research and Therapy of Homosexuality) acaba de lançar sua tão esperada análise de mais de 125 anos de investigação científica sobre a homossexualidade, informa a Family Watch International.

Este relatório inovador, "O que a Pesquisa Mostra," desmonta mitos que são comumente usados para promover a legalização do casamento homossexual e de integração da homossexualidade na sociedade e nas escolas públicas, por força de lei.

A NARTH é uma associação profissional de cientistas e profissionais de saúde mental, cuja missão declarada é de realizar e divulgar pesquisas científicas sobre a homossexualidade, promover um tratamento eficaz, e proteger o direito dos indivíduos com a atração sexual indesejada pelo mesmo sexo para receber cuidados eficazes.

Embora se possa pensar que essa missão seria vista como louvável e relativamente não-controversa, a realidade é exatamente o oposto. Os ativistas homossexuais tentam suprimir a investigação sobre atração pelo mesmo sexo, porque um dos pilares da defesa de direitos homossexuais é a mentira de que os homossexuais "nasceram assim" e não se pode mudar sua orientação. Uma vez que o relatório da NARTH prova que o homossexualismo pode ser mudado através da terapia da mesma forma que as condições como o alcoolismo e outros vícios podem ser alterados, todo o processo de integração da homossexualidade na sociedade desintegra-se. Outro mito que o relatório da NARTH contesta é que a terapia para ajudar pessoas com atração sexual indesejada pelo mesmo sexo é ineficaz e até prejudicial.

A extensa pesquisa e experiência clínica analisada pela NARTH deixa claro, mesmo para um leigo, que estas alegações são falsas. Os ativistas homossexuais espalham esses equívocos sobre a homossexualidade e até perseguem os seus próprios que procuram tratamento porque eles sabem que pesquisas de opinião pública mostram que as pessoas que acreditam que os homossexuais "nascem assim" são mais propensos a apoiar a agenda homossexual. A NARTH é uma das poucas organizações profissionais dignas de confiança em todo o mundo que é bem sucedida no desafio a essa campanha homossexual.

Especificamente, o relatório da NARTH confirmam as seguintes conclusões:

1. Há evidências substanciais de que a orientação sexual pode ser mudada por meio da terapia de reorientação.

"O sucesso do tratamento para os clientes que procuram mudar a homossexualidade não desejada e desenvolver seu potencial heterossexual tem sido documentado na literatura profissional e de pesquisa desde o final do século 19. ... 125 anos de relatos clínicos e científicos que documentam os assistidos profissionalmente e outras tentativas de mudança voluntária da homossexualidade para a heterossexualidade tem sido bem sucedida para muitos e que tal mudança continua a ser possível para aqueles que estão motivados para tentar ".

2. Os esforços para mudar a orientação sexual não têm se mostrado consistentemente prejudiciais ou que normalmente levem a um maior auto-ódio, depressão e outros comportamentos auto-destrutivos.

"Reconhecemos que a mudança na orientação sexual pode ser difícil de atingir. O mesmo acontece com outros desafios difíceis de padrões comportamentais, tais como baixa auto-estima, abuso de álcool, fobias sociais, transtornos alimentares, ou distúrbio de personalidade limítrofe, bem como as compulsões sexuais e vícios - mudança através da terapia não é fácil. "

"Nós concluímos que os benefícios documentados da terapia de reorientação e da falta documentada de sua nocividade geral suporta sua disponibilidade permanente para os clientes que exerçam o seu direito de autonomia terapêutica e à autodeterminação através de consentimento informado eticamente."

O relatório da NARTH adverte que "O conjunto limitado de relatos clínicos que afirmam que o dano é possível, se não provável, quando uma pessoa simplesmente tenta mudar, foram escritos por profissionais do ativismo gay".

3. Há significativamente maior patologia relacional, médica e psicológico na população homossexual do que na população geral.

"Os investigadores mostraram que a patologia médica, psicológica e de relacionamento dentro da comunidade homossexual é mais prevalente do que na população geral. ... Em alguns casos, os homens homossexuais têm maior risco do que homens homossexuais e mulheres heterossexuais, enquanto em outros casos, as mulheres homossexuais estão mais em risco do que homens homossexuais e mulheres heterossexuais. ... No geral, muitos desses comportamentos problemáticos e disfunções psicológicas são vivenciadas entre homossexuais em cerca de três vezes a prevalência encontrada na população em geral, e às vezes muito mais. ... Nós acreditamos que nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade experimente patologias tão amplas e intensas. "

Você pode ler o resumo do relatório da NARTH clicando aqui.

Fontes: Christian Telegraph / NARTH

Tradução livre: André Fonseca

Via: Interdenominacional / Ministério Beréia
publicado por institutogamaliel às 18:44


cumprindo a promessa que fizeram no site da ABGLT. E a PL 122 nem foi aprovada, imaginem se pudessem aprovar, o que mais queimariam? Os próprios Cristãos como fêz Nero? Cadê as Autoridades?



PRONUNCIAMENTO DO PR. SILAS MALAFAIA
CONTRA PL 122, ONDE ENTREGOU-SE MAIS
DE 1 MILHÃO DE ASSINATURAS EM ABAIXO-ASSINADO
E COMPARECERAM 100 MIL PESSOAS, QUE A IMPRENSA
PRÓ-GAYZISTAS AFIRMOU SEREM 20 MIL.

Foto Inédita Entrega das assinaturas Contra a PL122Pr Silas Malafaia, Senador Magno Malta,J.Sarney
Senador Magno Malta


OBS: A FOTO ACIMA É MERAMENTE ILUSTRATIVA
OS GAYS FIZERAM FILMES DE JESUS TRANSANDO
COM HOMOSSEXUAIS E QUEREM CENSURAR UMA
MONTAGEM INOCENTE COMO A NOSSA.
MAS, QUER GOSTEM OS GAYS OU SIMPATIZANTES
CATÓLICOS E EVANGÉLICOS QUE NÃO SE MANIFESTARAM
CONTRA A PL 122, FOI ISSO QUE ACONTECEU E É FATO NOTÓRIO.
AGORA TEU ANÔNIMATO CRIMINOSO (Art. 5, Inc. IV) NÃO
TEM ESPAÇO NESTE BLOG DA SAGRADA FAMÍLIA, NEM
TEU PERFIL FALSO QUE ESCONDE UM INIMIGO. NOSSOS
ALIADOS INTELIGENTES IGNOREM ESTA OBSERVAÇÃO.IGNOREM ESTA OBSERVAÇÃO.




Eles cumpriram a promessa, ativistas gays
queimaram Bíblias dentro de uma
Universidade de Brasília. Esta havendo investigações.
Tal ato vai de encontro à Lei 2848/40, Art. 208:

" Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença
ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática
de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de
culto religioso"

Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa.

Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada
de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.


A ocorrência foi confirmada pela pastora
@PraCynthia_I3, por meio de seu twitter,
que também está em Brasília acompanhando
a Manifestação Pacifica contra a PL 122.
Para maior compreensão leia o texto abaixo do
site Mídia Sem Máscara que contém a promessa
que eles fizeram de queimar as bíblias.


Título Original: Queima Jesus!

Os arautos do totalitarismo gay estão ainda em pé. Marta Suplicy, Maria do Rosário, Jean Wyllys e o movimento gay não desistiram de calar a boca dos cidadãos brasileiros. Cada cristão deve memorizar esses nomes, que são inimigos da nossa democracia e do nosso sistema de liberdades.
O movimento gay, na figura da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transsexuais), afirmou que a convocação para queimar livros religiosos, publicada no seu site, para o dia 01 de junho de 2011, na frente da catedral de Brasília, foi, na verdade, obra de hackers, que queriam injuriar o movimento. Houve, de fato, várias adulterações na mensagem. Se tal versão se diz séria ou não, o fato em si põe em dúvida a credibilidade desse povo. E por quê? Porque o movimento gay foi longe demais. A provocação deles na catedral de Florianópolis, fazendo "beijaços" e hostilizando os católicos, já ficou gravada na memória do povo. E a tentativa histérica de criminalizar uma boa parte da sociedade com a lei "anti-homofobia', retirando direitos constitucionais como a da liberdade de expressão e religiosa, já mostra a índole nociva e totalitária deste movimento. E agora choramingam porque ninguém dá crédito a eles? A desculpa da ABGLT cheira a pura vigarice.
Todavia, ao que parece, espalhou-se uma notícia de que alguns militantes gays, atendendo ao chamado, queimaram bíblias na UNB, Universidade de Brasília. De forma covarde, na surdina, silenciosa até aos olhos da mídia televisiva, porque no fundo, não possuem ainda coragem para mostrar o ódio anticristão. Não conseguem nem mesmo ser nazistas autênticos. Ao menos, estes mostravam ser brutos, truculentos, detestáveis de forma pública. Hitler queimava livros na frente das câmeras e fazia propaganda disso. E a SA era infestada de homossexuais raivosos e odientos, prontos para a briga. Isso não quer dizer, necessariamente, que a violência nazista era "corajosa." Matar milhões de inocentes também é covarde. Porém, não fingiam ser bonzinhos. Neste ponto o movimento gay está se tornando como alguns comunistas. Mata às escondidas.
Abglt_-_anticristianismo_descarado
Grotesca, tanto quanto a queima de livros, é a queima de livros em uma universidade. Também pudera: quem disse que estudante brasileiro médio lê alguma coisa? Embora o país, nominalmente, seja cada vez mais alfabetizado, a grande maioria não gosta de ler, é analfabeta funcional. E não se está falando da gente comum, mas dos universitários. Até a classe política está envolvida nessa campanha de "analfabetização". Só o governo comunista do PT para nos brindar com algo como uma gramática que ensina a alguém a falar errado o português. Deve ser alguma homenagem atrasada aos dotes linguísticos do ex-presidente Lula. Os linguistas das escolas e universidades não ensinam mais o português, mas o lulês. E agora, escola virou apologia da pederastia, da promiscuidade, da boiolice. Com a ajuda dos universitários!
O Ministro do Analfabetismo e da Pornografia Incultural, Fernando Haddad, já deu o recardo, sob o beneplácito da Presidente Dilma Rousseff: fez uma trégua com a classe política para acalmar os ânimos dos cristãos, católicos e evangélicos, já que houve uma reação violenta. Inclusive, em troca da manutenção do seu Chefe da Casa Civil milagrosamente enriquecido Antonio Palocci (até para os petistas, milagres existem, acreditem!). Mas uma trégua pode ser uma forma de se preparar para um novo ataque. E isso está bem demonstrado, nas ações do governo. Em outras palavras, num momento apropriado, eles vão colocar o kit-gay, goela adentro, à revelia de toda a sociedade brasileira.
Não se pode dizer que os cristãos se saíram totalmente vitoriosos nessa batalha. Os arautos do totalitarismo gay estão ainda em pé. Marta Suplicy, Maria do Rosário, Jean Wyllys e o movimento gay não desistiram de calar a boca dos cidadãos brasileiros. Cada cristão deve memorizar esses nomes, que são inimigos da nossa democracia e do nosso sistema de liberdades. Memorizá-los para nunca esquecê-los e se, possível, boicotá-los, coloca-los no sentido completo de inutilidade e nocividade que representam. Ou melhor, precisamos lembrar sempre quem são eles, para que sejam futuramente ignorados, esquecidos e banidos na política brasileira.
A questão é: por que eles ainda estão lá, no Congresso, depois de ameaçarem de forma vergonhosa, os nossos direitos constitucionais? E ainda, a resolução do STF está de pé. Qual a medida necessária para derrubar o ativismo judicial do Supremo? Se uma boa alma cristã, no judiciário ou no Congresso Nacional, conseguir a façanha de desmoralizar a militância petista dos juízes, estará criando um precedente inédito na história do país. Não vai simplesmente arrasar o movimento gay. Vai desmoralizá-lo de tal forma, fazer um estrago tão grande, que muitas cabeças petistas vão rolar nas eleições. Aí sim se terá uma vitória esmagadora. Os católicos e os protestantes descobriram sua força. Basta usá-las.
O movimento gay quis brincar com fogo e queimar Jesus Cristo. Acabaram se queimando, e feio!

Nota do articulista:
Assim que fiquei sabendo da intenção dos gayzistas em promover um ato público com a queima da Bíblia e outros livros religiosos, publiquei em meu blog o artigo abaixo.

Gays nazistas, em busca da pureza racial sodomítica
Recebi um alerta de um amigo, que no site da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transsexuais, ABGLT, os gays militantes, na data do dia 01 de junho de 2011, iriam se reunir, em Brasília, na frente da catedral, para queimar livros religiosos, em nome de combate à homofobia. Com o termo "Queimando a homofobia", os gays abertamente declaram guerra à religião, em particular, ao cristianismo. Confesso que tal notícia me chocou, pela perversidade, malícia, demência e ódio patológico que existe nesse tipo de gente. Mas, por outro lado, deixa-me feliz, porque está se revelando a completa desmoralização do movimento gay e o seu espírito paranóico e totalitário. Os militantes gays não querem direitos. Querem o poder.
Abglt_-_anticristianismo_descarado_2

No Print acima se lê:
" Em frente a Catederal, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da Bíblia Sagrada. um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada. Amanhã iremos queimar a homofobia. COMPAREÇA "

E por falar em "queimar a homofobia", confesso que tal prática não me escapou da memória do nazismo. John Milton, o poeta inglês, em plena guerra civil inglesa, já exortava ao parlamento a respeitar os livros. E quais livros os gays queimariam, nessa onda de purificação ideológica politicamente correta? A Bíblia? Os livros de Santo Agostinho? Santo Tomás? O site, segundo matéria do UOL assinada por Arthur Guimarães, deu o recado: tragam quaisquer livros religiosos. Torço apenas que o Corão vá junto! Assim, vai que apareça algum islâmico doido pra acabar com a graça deles? Mas quem disse que movimento gay briga com islâmicos? Acaso não sabemos que os regimes islâmicos são alinhados com o PT? Se o movimento gay não vale o Palocci ou o kit-gay, que dirá das alianças escusas da esquerda com os terroristas islâmicos? Se a Al Qaeda explodisse uma bomba em Brasília com a militância gay junto, não faria falta a eles. E que dirá a nós? E não se esqueçam dos livros do Gabriel Chalita, do Frei Betto e do Leonardo Boff também!
E, no entanto, a ação dos gays lembra a dos nazistas queimando literatura marxista e judaica, para preservar a"pureza da literatura germânica". Vejo o Ministro da Propaganda, Goebbels discursando: "Agora temos uma cultura alemã, uma imprensa alemã, uma literatura alemã e tudo em alemão". "Queimem a homofobia", dizem os nazistas da sodomia! Tal como os arautos da superioridade racial alemã, a literatura "anti-homofobia" deve ser expurgada das nossas leituras e queimadas. A cultura homossexual deve ser purificada de quaisquer restrições ou críticas, sob pena de cadeia. Ou pior: "teremos uma imprensa gay, uma cultura gay, uma literatura gay", purificadas das raízes judaico-cristãs. Dona Marta Suplicy não está fazendo uma grande "caridade" aos brasileiros, e em particular, aos cristãos, admitindo a liberdade de falar mal dos gays intramuros? A mulherzinha é tão vigarista, que para propor a retirada total das liberdades da população, apenas dá um pouquinho, um restinho de nada dessa liberdade que usurpa, por pura compaixão a nós. Nossa, que comovente!
Antes de criarem a lei "anti-homofobia", os nazistas gays já estão mostrando as suas garrinhas para a população. Tal como os nazistas lá da Alemanha, não esperam a famigerada lei totalitária passar ou a democracia acabar. Hostilizam Igrejas e queimam livros sagrados, tal como os nazistas de lá quebravam vidraças de lojas judaicas e sinagogas. Querem rasgar a Constituição e destruir a liberdade religiosa e de expressão. Ou mais, queimam livros. Só falta queimarem pessoas (e não pensemos que isto seja um privilégio da Inquisição). E vão queimar também as Igrejas, símbolos da "homofobia', tal como os bandoleiros comunistas tocavam fogo nas Igrejas e mosteiros na guerra civil espanhola (se bem que se queimassem só a catedral ou a Igreja da Pampulha do pulha Oscar Niemeyer, não faria muita falta). Deve-se purificar a sociedade da "hetero-normatividade", como da própria religião. Os gays, nas palavras do Sr. Deputado Jean Wyllys, são uma raça superior ao povo cristão e heterossexual e os brasileiros são todos ignorantes e estúpidos.Qualquer dia, dar ou meter no ânus para fins sexuais será uma obrigação, um dever imposto pelo Estado, em nome da supremacia da raça sodomítica.
O pior de tudo é que essa ação vai também prejudicar os pobres homossexuais, que nada têm a ver com a história. Vai alimentar a "homofobia" outrora inexistente. . Quem é que vai gostar da presença dos homossexuais, se estes serão confundidos com pessoas sem decoro, esquizofrênicas, sociopatas, que fazem "beijaços" em lugares impróprios até para os heteros, odeiam a religião, a Igreja e afetam a moral de seus próprios familiares, ao praticarem cenas de ódio gratuito? Até porque o movimento gay se apropriou dos homossexuais, que se tornaram reféns. O homossexual médio, que fazia da sua liberdade um valor pessoal, agora foi colocado numa coleira, numa armadilha do PT e do movimento gay. Estão naturalmente partidarizando e estatizando os homossexuais. Qual gay rico vai ficar feliz, quando souber que seu amante pobre poderá agora chantageá-lo, exigindo direitos de "união estável"? As leis preparadas para os homossexuais geram mais problemas do que soluções para eles. A "união estável" amarrou o gay numa prisão jurídica e será alvo de extorsão. E a lei "anti-homofobia" vai tornar o homossexual numa criatura odiosa, numa espécie de alcaguete do Estado, vigiando os costumes alheios, como se fosse uma vestal puritana. Haverá até gays na cadeia, por terem insultado seus amantes de viados!
Veremos no que dará a palhaçada de amanhã, dia 01 de junho. Só um recado para os cristãos, que querem defender seus postulados de fé: coloquem esses sujeitos na cadeia! Vilipêndio à religião é crime! E um recado para os homossexuais sérios: não caiam nessa história! O movimento gay só quer usar vocês como cobaias ou saco de pancadas da sociedade. Vivam suas vidas sem serem incomodados e não incomodem ninguém! O recado já foi dado: se a lei da ditadura nazista gay passar, vamos ter a inquisição arco-íris. Os cristãos vão para a fogueira!
publicado por institutogamaliel às 18:27



PL 122: TÁ QUERENDO ME ENGANAR


BIBAS LOUCAS?


No jornal O Estado em 06.06, por Bruno Pontes e por Rodolfo Oliveira

A verdadeira homofobia pode ser enfrentada, mas, se aprovado, o PLC 122, que torna crime qualquer crítica aos homossexuais, “cria uma casta intocável”. Repetindo o que têm dito diversos juristas no país, assim opina Ricardo Marques, psicanalista clínico, biólogo e membro da Igreja Batista Central de Fortaleza.
De autoria da ex-deputada petista Iara Bernardi, o PLC 122 condena à prisão quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Aprovado em 2006 na Câmara, enfrenta resistência no Senado, onde foi arquivado ao fim da legislatura passada. A senadora petista Marta Suplicy, porém, conseguiu desarquivá-lo e trabalha para aprová-lo.
“É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos”, diz Ricardo Marques.
O Estado: Para defender a aprovação do PCL 122 a militância gay tem usado estatísticas de homossexuais assassinados no Brasil como evidência de que o país está mergulhado em crimes de homofobia. Isso tem fundamento?
Ricardo Marques: Não sou especialista no assunto, mas tenho lido documentos de especialistas revelando que o governo não tem estatísticas oficiais sobre isso; os números usados para promover a idéia de uma “epidemia homofóbica” no país, a fim de justificar leis especiais de proteção aos homossexuais, têm sido produzidos por um grupo homossexual da Bahia. O movimento ativista LGBT, que nem sempre conta com a simpatia de todos os homossexuais, diz que foram assassinados cerca de 3.448 homossexuais nos últimos 20 anos, isso num país onde são registrados cerca de 50.000 homicídios por ano. Primeiro, não sabemos se o número produzido por eles é real, pois a fonte é suspeita; segundo, se estão corretos, não são representativos de um “holocausto homofóbico”, diante da multidão de assassinatos de todos os tipos de pessoas que ocorre aqui diariamente; terceiro, ainda que os números fossem representativos, a militância omite que grande parte desses 3.448 assassinatos de LGBT nos últimos 20 anos é cometida por outros homossexuais, em crimes passionais, ou pelas mesmas causas pelas quais são mortos heterossexuais, como latrocínio, brigas, drogas, etc.; grande parte dos homicídios de travestis dizem respeito a disputas por pontos de prostituição, problemas com drogas e tráfico, entre outros.
A própria estatística da militância revela que “gay morre dentro de casa e travesti morre na rua”, demonstrando que a maioria dos assassinatos de gays e lésbicas é crime passional, e dos travestis, relacionados aos fatores de risco da prostituição. Os militantes também informam que muitos dos assassinos são “profissionais do sexo”, indicando que as mortes não são por homofobia, mas pelas condições inerentes aos próprios relacionamentos conflituosos de parcela dos LGBT e ao envolvimento desta com práticas e ambientes de alto risco. São comparativamente poucos os casos de assassinatos por real homofobia, isto é, violência e ódio a homossexuais. Curiosamente, é tudo desconsiderado pela militância, com estranho apoio da Secretaria de Direitos Humanos, ao classificarem qualquer assassinato como crime de homofobia. A quem interessa manipular essas informações?

O Artigo 16º do PLC 122 prevê prisão e multa para quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Que conseqüências negativas essa lei pode trazer?

O que significa “ação constrangedora”? Pode ser qualquer coisa. Todos sofremos algum tipo de constrangimento na vida e lidamos com isso com naturalidade, faz parte do viver em sociedade; e para constrangimentos graves já existe legislação em defesa de qualquer cidadão, independente de sua sexualidade. Mas sob o PLC 122 qualquer situação em que um homossexual se sinta constrangido será considerada crime. Um homossexual pode se dizer constrangido se um pastor ou um padre ler partes da Bíblia onde Deus diz que o ato homossexual é pecado; pode alegar constrangimento até se alguém simplesmente olhar para ele de forma que julgue ser “preconceituosa”. Quem dará a interpretação? Mesmo que um juiz tenha discernimento na aplicação da lei, o réu que for acusado levianamente já terá sofrido prejuízos irreversíveis antes de sair a sentença. Observe que o art. 16 começa falando de prisão e multa para quem praticar “ato de violência”, para em seguida pôr no mesmo nível da violência o constrangimento, o vexame e assim por diante. O texto é construído de modo a induzir as pessoas a fixar atenção no combate à violência – todos combatemos a violência – para, assim, se sentirem impelidas a apoiar toda a parte restante do PLC, que é injusta e intolerante.
Além do PLC 122, quais são as ações do governo federal em prol do movimento gay?
Além do PLC 122 e de leis estaduais e municipais, há o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Se implementado, tornaria o PLC 122 coisa de criança – exige a desconstrução da heteronormatividade, cotas para homossexuais, programa primeiro emprego para LGBT, reforma agrária para LGBT, “bolsa gay”, criação de polícia gay, etc. Há também o Plano Nacional dos Direitos Humanos-3 (PNDH-3), contendo diversos privilégios especiais para pessoas LGBT e igualmente intolerante e persecutório. A situação ficará de um jeito que o assédio sexual de uma mulher por um homem, no trabalho, continuará podendo ser punido; mas se o assediador for um homossexual, corre-se o risco de a coisa inverter-se e a vítima do assédio ser demitida ou o próprio empregador ser punido, entre outras aberrações. Já temos sabido de injustiças decorrentes do medo que as ameaças dos militantes têm causado, a exemplo de conhecidos que estão vendendo seu apartamento porque os novos vizinhos, gays, fazem orgias e farras com janelas abertas e muito barulho, e os inquilinos temem denunciá-los e serem acusados de homofobia. Se os vizinhos farristas e promíscuos fossem heterossexuais, como poderia ocorrer, a denúncia seria considerada normal.
A ação da militância gay busca o poder político?
Certamente. Não apenas o poder no sentido político-partidário e dos cargos de autoridade, a exemplo do Jean Willys (PSOL-RJ), ex-BBB e eleito deputado por ser um homossexual famoso, justo num país que eles dizem ser o mais homofóbico do mundo; mas um projeto de poder mais complexo, de moldar a sociedade e suas leis de forma a colocar a militância de um grupo específico de pessoas acima dos demais cidadãos, tornando-se uma casta intocável. Nada a ver com os homossexuais em si, muitos dos quais se sentem bem inseridos e aceitos na sociedade, e se contrapõem à agressiva e intolerante agenda do movimento ativista; eles reclamam que tal agenda tem acirrado desnecessariamente os ânimos, fazendo pessoas crerem erroneamente que todo gay ou lésbica é conivente com a censura, ameaça e perseguição de quem discorda da prática homossexual, mas tolera, respeita e até ama os homossexuais.
O Grupo Gay da Bahia queimou fotos do Papa em frente à Catedral da Sé, no Pelourinho, quando de sua visita ao Brasil em 2007. Será possível criticar um gesto desses com o PLC 122 em vigor?
O Código Penal diz que atos ofensivos à fé e até a objetos de culto religioso constitui-se em crime. Qualquer pessoa que queimasse a foto do líder máximo do catolicismo romano, a maior religião do Brasil em número de fiéis, poderia ter sido presa. Mas quem fez isso foram militantes homossexuais; aí, nesse caso, os católicos que agüentem. Ofensa só é crime quando é contra LGBT? É isso que heterossexuais e homossexuais deste país estão tentando mostrar: está-se criando um estado de exceção de direito que não deveria existir, e as bases apresentadas para esse estado são falaciosas e manipuladas. Enquanto militantes LGBT queimaram, impunes, a foto do papa em praça pública, gritando palavras de ordem contra a religião católica, em Campina Grande alguns evangélicos colocaram pacificamente outdoors com um versículo do livro de Gênesis: “E Deus fez o homem e a mulher e viu que isso era bom”. Imediatamente militantes LGBT protestaram, entrando com um processo na Justiça acusando os evangélicos de ato homofóbico e incitação ao ódio. Pasmem: a juíza mandou tirar os outdoors. Isso é democracia? É combate à intolerância? Não é. O fato é que a maioria dos homossexuais se tornou massa de manobra de uma ideologia política extremista. Um simples olhar na história e facilmente se vê que essas mesmas estratégias de manipulação foram usadas para legitimar todas as ditaduras: repete-se algumas mentiras até que se tornem verdades, depois legitima-se os interesses de um grupo específico através de leis aceitas e aprovadas pela desinformação e pelo engano, até que se instale um estado de controle social e patrulhamento em que o grupo dominador se posiciona acima dos demais cidadãos, inclusive perseguindo e prendendo quem for considerado inconveniente.
O senhor acha que o PL 122 será aprovado?
Não duvido. O lobby é muito forte, a manipulação e a desinformação são assustadoras. O PL estava arquivado e a Marta Suplicy (PT-SP), assim que eleita, conseguiu assinaturas para desarquivá-lo; para piorar, parte dos parlamentares contrários ao projeto está aceitando que ele vá adiante, desde que sejam alterados alguns itens. Nesse ponto, prefiro a linha do senador Magno Malta (PR-ES): o PL 122 tem de ser sepultado, pois o projeto como um todo é ruim. É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos. Há juristas declarando não somente a inconstitucionalidade do PLC 122, mas também a injustiça que representa em um estado democrático. São taxativos: esse projeto mata todos os direitos fundamentais da Carta Magna. Rasga a Constituição e a coloca como mero objeto de enfeite.
Bêbê acima incontrolável:
"SAI, JÁ DISSE QUE NÃO QUERO
SER GAAAAYYYYYYY. ME DEIXA EM
PAAAAAAZZZZZ!!!!!!!!!!"
Fonte: Bruno Pontes
Divulgação: www.juliosevero.com
publicado por institutogamaliel às 18:23




Projeto de Lei 122/2006: Inconstitucional,
ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico


Em 2007, quando o PL 122/2006 estava prestes a ser, clandestina e autoritariamente, imposto à sociedade brasileira, estabelecendo, assim, a chamada “Mordaça Gay”, escrevi uma série de artigos neste diário intitulada “Projeto de Lei 122/2006: homofobia ou heterofobia” na qual demonstrei – “tout court” – que tal projeto era inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico. Expliquei, entre, outros, que “a Constituição Federal assegura que a simples expressão de condenação moral, filosófica ou religiosa ao homossexualismo não se constitui em discriminação, mas em constitucional, legítimo e legal exercício da liberdade de manifestação do pensamento, consciência e crença religiosa”. Assim também, demonstramos que: “Trata-se de um delito semântico atestar que toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais significa homofobia, isto é, violência ou incitação à mesma. Uma coisa é o respeito à opção e predileções que cada um tem; outra, muito diferente, é a imposição dessas opções e predileções a quem assim não consente”.

De 2007 até 2010, tal PL recebeu tamanha oposição nos vários segmentos sociais (não só por parte das igrejas cristãs) que chegou a ser arquivado. Agora em 2011, o anticristão governo petista, através da Senadora Marta Suplicy, desarquivou o referido PL e, assim, tenta mais uma vez – agora de uma forma mais “cordeirinha” – aprovar e instituir a ditadura gay no Brasil. Para rememorar os leitores das barbaridades jurídico-sociais pretendidas pelo PL 122, trago novamente à baila as conclusões desta série de artigos que publicamos em 2007, a fim de demonstrar, mais uma vez, porque o PL 122 é inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico. Vejamos, pois.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, “homens” e “mulheres” são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero ou sexo: o homossexual. E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres. Esse foi e, continua sendo, o espírito do legislador constitucional e do poder constituinte originário que o fundamenta.

Apesar de a Constituição dever ser interpretada como um texto aberto, há balizas interpretativas que são estabelecidas de modo fundacional e, portanto, não podem ser superadas sem a alteração do texto. Ademais, o texto constitucional é de uma clareza límpida ao assentir que é livre a manifestação do pensamento, que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando-se para isso o livre exercício dos cultos religiosos e, mais que isso, contundentemente, afirma: “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica”. E, num Estado Democrático de Direito, onde os direitos sejam, material e formalmente, democratizados, o bem maior a ser assegurado é a liberdade, conquistada, historicamente, através de sangue, suor e lágrimas pela sociedade brasileira. O projeto que está aí vai, frontalmente, de encontro à liberdade que nós temos de expor idéias e opiniões. Por tudo isso, é, flagrante e materialmente, inconstitucional.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é ilegítimo? Diz-se que uma lei é legítima, quando esta é a expressão jurídica dos anseios, valores e vontade da sociedade. A questão é: de acordo com o que vimos sobre os artigos do projeto, estes se coadunam com a vontade da sociedade? Isto é, a sociedade brasileira quer, realmente, possibilitar o aprisionamento de padres, pastores, monges, rabinos, líderes espíritas (e etc.) simplesmente pelo fato de que eles, a partir da Bíblia, pregam em seus sermões e homilias que o homossexualismo é “abominação perante Deus” e “negação da criação e do Criador, porque querem desvirtuar a natureza – corpo, alma e espírito – do ser humano”? Claro que não! Segundo nos aponta o último censo do IBGE, mais de 90% da sociedade brasileira é judaico-cristã. Que legitimidade tem esse projeto, então? Temos a convicção de que os olhos da sociedade brasileira, neste momento, estão voltados à iminente votação no Plenário do Senado Federal. Se não há legitimidade, em absoluto, temos a certeza de que também não haveria eficácia social ou efetividade se este projeto fosse aprovado. A não ser que se estabelecesse uma nova ditadura no Brasil (o que não é pouco provável, tendo em vista os acontecimentos políticos que temos visto).

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é (i)moral? Moral é o conjunto de usos e costumes de uma sociedade. O conjunto de valores e ações que, no geral, a sociedade acredita ser o seu bem, o seu belo e a sua verdade – o “mores maiorum civitatis” da cultura romanística. Ora, o PL 122 vai, essencialmente, de encontro àquilo que constitui a Moral da sociedade brasileira que, como afirmamos, é quase no todo, de uma tradição judaico-cristã. Por assim o ser, este projeto nega tudo aquilo que corresponde aos anseios, usos e costumes da nossa sociedade. E por isso é imoral, isto é, nega a moral da nossa sociedade. Dentro da nossa tradição moral, não há espaço para discriminação, nem preconceito. Do mesmo modo, não há espaço para tolhimento da liberdade de expressão, de convicção e de crença. A nossa moral nos diz que podemos ser aquilo que quisermos ser, assim como também que todos têm o direito de se posicionar e manifestar-se sobre esse ser ou não ser. E essa é a Moral que foi inserta no nosso sistema jurídico.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é totalitário? É totalitário, porque estabelece para toda a sociedade, para todas as instituições e para todas as pessoas o que se começa a denominar “Mordaça Gay”. Acredito que nem seja esse o desejo dos homossexuais. O projeto, absurdamente, torna criminosa, sem valoração distintiva, toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais. É o estabelecimento de uma imunidade comportamental jamais vista, em tempos de democracia, na história do direito brasileiro. O discurso é envolvente, mas falacioso. Fala-se em proteção dos direitos humanos, mas na realidade o que se está a estabelecer é a imposição de um modo de existência.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é heterofóbico? Simplesmente, porque os homens e mulheres da sociedade brasileira é que passarão a ter medo de se relacionar com os homossexuais. Porque tudo que se fizer ou falar, poderá ser interpretado como homofobia e sujeitará as pessoas a penas de prisão. A cultura do medo restará implantada entre os heterossexuais. Os homens e mulheres da nação estarão sob a mira do aparato policial e do sistema prisional. Isso dá ou não “fobia” (medo)? Se usam de violência contra os homossexuais que se use o Direito como está posto para todos indistintamente. Numa democracia não há espaço para privilégios legais para um grupo de pessoas que já tem as mesmas armas e faculdades jurídicas para se defender dos abusos que possam ser cometidos contra eles.

Não à homofobia e, do mesmo modo, não à heterofobia!

Uziel Santana dos Santos
[Jurista e Professor da UFS]
Artigo publicado no Jornal Correio de Sergipe em 13 de maio de 2011.
publicado por institutogamaliel às 18:22




Bastou um gay levar um golpe de lâmpada florescente na Avenida paulista, que a mídia alardeou aquilo que seria "homofobia". Mas interessante que coisas piores aconteceram e acontecem envolvendo homossexuais e a mídia não alardeia.

Trago aqui um desses acontecimentos, em que envolveu uma criança abusada sexualmente e assassinado por seus "papais" gays. O fato veio atona apenas agora, descoberto acidentalmente pelo site Zadoque, a quem os créditos são atribuídos. SITE DA ZADOQUE COM TEXTO NA INTERGRA CLIQUE AQUI.




Homossexuais são condenados pela morte de menino de 6 anos
O garoto, que era criado pelos dois, foi morto em 1991 durante relação sexual
GUARATINGUETÁ - Em julgamento que começou na segunda-feira e só terminou na noite de anteontem, em Guaratinguetá, cidade paulista localizada no Vale do Paraíba, os homessexuais Hélcio Fabiano de Souza e Antônio Carlos Barbosa foram condenados a 29 e 13 anos de prisão, respectivamente, pela morte de um menino de 6 anos. O crime ocorreu no dia 26 de junho de 1991, no então distrito de Potim (hoje transformado em cidade) e revoltou a população local. Souza e Barbosa foram presos quatro dias depois do crime.

Souza e Barbosa viviam juntos e criavam o menino Mauro Jacinto, com o qual costumavam manter relações sexuais. Durante uma dessas relações, Souza socou a cabeça do menino contra a cama, provocando-lhe traumatismo craniano e morte cerebral.
A advogada de defesa de Souza, Iara Cristina Dixon Moreira de Godoy, tentou desclassificar os delitos cometidos por seu cliente. Alegou que ele não poderia ser condenado por ter problemas mentais.

A advogada pretendia que Souza fosse incurso apenas no crime de lesão corporal seguida de morte, que o condenaria a uma pena menor. O júri não aceitou a tese da defesa e pediu a pena máxima.
O advogado de defesa de Barbosa, Alberto Kalhill, negou que seu cliente tivesse participado da morte do menino. Mas a promotora Benedita Moura dos Santos Azevedo alegou que Barbosa também abusava sexualmente do menor há muito tempo, inclusive no dia do crime.

Souza recebeu pena somada de 29 anos, 5 meses e 15 dias, pela prática de três delitos. Ele foi condenado por atentado violento ao pudor em continuidade demitiva contra criança, recebendo a pena de 13 anos, 1 mês e 15 dias. Pelo crime de homicídio qualificado contra criança foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado e por crime de lesão corporal contra criança, mais quatro meses de prisão. Barbosa, seu companheiro, foi condenado apenas pelo crime de atentado violento ao pudor em continuidade demitiva contra criança, recebendo a pena de 13 anos, 1 mês e 15 dias de prisão em regime fechado. (Transcrição integral) (Jefferson Mello - O Estado de São Paulo - Cidades - 25 de agosto de 1993, p. 2. Quarta-feira)

Mas aqui entra uma questão que pouquíssimos consideram: Há uma relação entre homossexualidade e pedofilia. Ainda que muitos dizem que não tem nada a ver. Na verdade, muitas experiências homossexuais começaram na infância. Casos de iniciação pedófila levam à homossexualidade. A título de observação, quais são os vocabulários para definir os homossexuais?

Muitos chamam-os de gays ou simplesmente homossexuais. Sendo as expressões bicha e viado consideradas ofensivas. Eu prefiro o termo original. O mais antigo a meu ver, e que é bíblico: Sodomitas, justamente porque provém da cidade de Sodoma. Mas poucos conhecem uma outra palavra, ou até pareceu que foi esquecida: Pederastia. Isto é, o termo pederasta é o sinônimo de homossexual. Detalhe é que no meuMinidicionário da Língua Portuguesa (o Aurélio), pederastia significa homossexualismo masculino.

Acontece que o prefixo ped da palavra pederastia é de origem grega, depaids, e que significa “criança”. De onde vem as palavras pediatria,pedagogia, pedagogo e por fim, pedofilia e pedófilo. Se naquele tempo usavam esse prefixo no vocabulário para definir um homossexual, é porque já era de conhecimento a relação pervertida entre homens e meninos.

Existe um projeto do movimento gay, cuja finalidade é de levar a sociedade a permitir relações homossexuais entre homens e meninos. Organizações como a NAMBLA, nos EUA, tem como meta, abolir as restrições de modo que seja permitido ter relações sexuais com meninos de 8 anos de idade. Veja no blog de Julio Severo, onde são apresentadasos dados sobre casos de estupros de meninos, as metas do NAMBLA e as fontes de pesquisas:
http://juliosevero.wordpress.com/2007/08/14/a-luta-dos-
ativistas-gays-em-favor-da-liberacao-sexual-das-criancas/


O amor entre homens e meninos é o alicerce do homossexualismo… Não devemos deixar que a imprensa e o governo nos seduzam e nos façam acreditar em informações erradas. O estupro de crianças realmente existe, mas há também as relações sexuais boas. E precisamos apoiar os homens e os meninos nesses relacionamentos. Autor anônimo em “Point of View: No Place for Homo Homophobia.” San Francisco Sentinel (jornal homossexual), 26 de março de 1992. Frases como esta e outras você encontra em: http://juliosevero.blogspot.com/2007/06/crianas-o-prximo-
alvo-do-movimento.html Homossexualismo tem tratamento?

Onde começou tudo isso

Ao que tudo indica, foi com o Relatório Kinsey (Alfred Charles Kinsey), que inspirou várias figuras importantes como o filósofo Rene Guyon (pedófilo), Dr. Harry Benjamin e entre outras, Hugh Hefner, o criador da revistaPlayboy. Essa revista foi (ou continua sendo) utilizada por pedófilos, como primeiros passos para atrair as crianças. Veja mais detalhes emhttp://www.desafiodasseitas.org.br/m-26.htm (1), onde apresenta o questionamento das pesquisas feitas por Kinsey.


(1)Caso não consiga acessar o site, tente o cache do Google.
Na verdade, o Relatório Kinsey influenciou toda uma geração, seus costumes e pensamentos sobre a sexualidade. Foi graças a ele que a APA (Associação Psiquiátrica Americana) removeu o homossexualismo da categoria de desordens de seu Manual Estatístico e Diagnóstico de Desordens Psiquiátricas.

Segundo a psicóloga Rozângela Alves Justino, o Conselho Federal de Psicologia (Rio de Janeiro) é constituído por muitos homossexuais deliberando em causa própria. E segundo as normativas desse Conselho, está proibido para um psicólogo tratar a homossexualidade como um transtorno psíquico. Ela mesma foi censurada por ter essa postura, e de oferecer terapia de cura para quem que a procura para o tratamento(Revista Veja, 12 de agosto de 2009, p. 15).

Na verdade, Rozângela está proibida pelo Conselho Federal de Psicologia de dar o parecer (profissional) sobre a homossexualidade como distúrbio psicológico. Ela, no entanto, se posiciona de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), que diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e que portanto, sujeito ao tratamento. Veja suas frases, tiradas da revista:

“Normalmente as pessoas que me procuram para alterar a orientação sexual homossexual são aquelas que estão insatisfeitas. Muitas, depois de uma relação homossexual, sentem-se mal consigo mesmas. Elas podem até sentir alguma forma de prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas. Aí vão procurar tratamento.” (...) “A própria pedofilia, o exibicionismo, o voyeurismo podem vir atrelados ao homossexualismo. E têm tratamento. Quando utilizamos as técnicas para minimizar esses problemas, a questão homossexual fica mínima, acaba regredindo.” (...) “Conheço pessoas que deixaram as práticas homossexuais. E isso lhes trouxe conforto. Perderam a atração homossexual, que foi se minimizando. Deixaram de sentir o desejo por intermédio da psicoterapia e por outros meios.” (...) “Eu conheço gente que mudou a orientação sem nem precisar de psicólogo. Elas procuraram grupos de ajuda e amigos e conseguiram deixar o comportamento indesejado.”

O artigo é interessante. Mas particularmente a foto dela, escondida atrás de uma máscara cirúrgica e de um par de óculos escuros, é ridícula. Mesmo sabendo que é uma forma de se proteger, porque sente-se ameaçada pelas suas opiniões. Isto é, de fato ela é discriminada por isso.

As Paradas Gays
Ao que tudo indica, os movimentos gays estão avançando muito nos seus projetos, inspirados ao NAMBLA e outros grupos homossexuais principais no mundo afora. Por exemplo, as paradas gays aos poucos vão ganhando a confiança e o apoio dos heterossexuais. Pais levam seus filhos crianças para assistirem ao evento. No ano passado, fiz essas fotos, do evento ocorrido na Av. Paulista:

Acredite: A gravata não foi “colocada” lá. De fato o sujeito deixou-a nessa posição.


Menino observando a parada gay na Rua da Consolação.



Suposta mãe com sua filha se divertindo durante o desfile da parada gay.
A Rede Globo de TV fez nesse sábado, à véspera da Parada Gay, uma vasta publicidade do evento (nos programas de notícias), e que a cada ano vem aumentando em número de freqüentadores. A finalidade da Parada Gay é muito mais do que conseguir os novos defensores da causa dos homossexuais, e congêneres. Eles têm por objetivo, conseguir acriminalização da homofobia. Isto é, todos aqueles que se posicionam contra a postura sodomita serão sujeitos às punições. Basta expor a sua opinião contrária à homossexualidde, mesmo que seja de maneira mais respeitosa possível, e você poderá ser preso. Na verdade, se a lei PLC 122/2006 for aprovada, isso significa o começo de uma censura: A lei da mordaça gay. Veja os seguintes links:

Na verdade, a Constituição brasileira garante os mesmos direitos aos homossexuais, gays e afins, no caso de violação dos seus direitos e das suas integridades. Isto é, qualquer um que se sente ofendido ou ameaçado, pode apelar-se à Constituição, e processar o ofensor ou qualquer um que ameaçasse a sua integridade física e moral (??). O Projeto Lei da Câmara (PLC 122/06) é, portanto, desnecessária.

Para finalizar...
Por que a relação sexual com a criança, preferencialmente meninos? Simplesmente para pervertê-lo, tirando-lhe o atributo natural, e que separa a diferença entre o homem e a mulher: A sua masculinidade a ser desenvolvida. A sexualidade é o elemento fundamental na formação do ser humano. Portanto, o desenvolvimento de uma sexualidade saudável é crucial. O problema é que muitos não concordam com o que é uma sexualidade saudável, normal. Não percebem que todos os valores humanos estão de uma certa forma interligados. A ética, as crenças e outros princípios em que devemos valorizar.

Isto é, se for adotado um comportamento sexual pervertido (o que muitos não concordam), trará grandes implicações nos demais valores adotados: A ética será pervertida, as crenças e os princípios igualmente serão pervertidos, sejam em graus maiores ou menores. E com toda a certeza não somente o que se considera como um amor saudável, mas todos os valores judaico-cristãos serão pervertidos. (*)
Ignoram o fato de que penetrar o pênis no ânus - órgão de onde sai todas os escrementos e toxinas do corpo -, correndo o risco de pegar uma infecção bacteriana (ou virótica), não pode ser normal. Pois, até a vagina da mulher, antes da penetração, se lubrifica com um fluido que elimina (ou reduz) a acidez, para facilitar a penetração e evitar a destruição dos espermatozóides. Tudo isso tem sabedoria. O sexo, nesse caso, percebe-se que é bonito. De outra forma é sujo, imundo. E traz complicações.

Créditos: Zadoque via Blog do Ismael Moura
publicado por institutogamaliel às 18:18




ATENÇÃO, ATENÇÃO!
RESPEITÁVEL PÚBLICO,
COM O SEU DINHEIRO
O GOVERNO GAY PETISTA
ESTÁ PREPARANDO ALGO
"MARAVILHOSO"...



Esses e outros Kits serão distribuidos

se você deixar ser aprovado a

PL 122

Projeto de Lei 122/2006: Inconstitucional,
ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico


Em 2007, quando o PL 122/2006 estava prestes a ser, clandestina e autoritariamente, imposto à sociedade brasileira, estabelecendo, assim, a chamada “Mordaça Gay”, escrevi uma série de artigos neste diário intitulada “Projeto de Lei 122/2006: homofobia ou heterofobia” na qual demonstrei – “tout court” – que tal projeto era inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico. Expliquei, entre, outros, que “a Constituição Federal assegura que a simples expressão de condenação moral, filosófica ou religiosa ao homossexualismo não se constitui em discriminação, mas em constitucional, legítimo e legal exercício da liberdade de manifestação do pensamento, consciência e crença religiosa”. Assim também, demonstramos que: “Trata-se de um delito semântico atestar que toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais significa homofobia, isto é, violência ou incitação à mesma. Uma coisa é o respeito à opção e predileções que cada um tem; outra, muito diferente, é a imposição dessas opções e predileções a quem assim não consente”.

De 2007 até 2010, tal PL recebeu tamanha oposição nos vários segmentos sociais (não só por parte das igrejas cristãs) que chegou a ser arquivado. Agora em 2011, o anticristão governo petista, através da Senadora Marta Suplicy, desarquivou o referido PL e, assim, tenta mais uma vez – agora de uma forma mais “cordeirinha” – aprovar e instituir a ditadura gay no Brasil. Para rememorar os leitores das barbaridades jurídico-sociais pretendidas pelo PL 122, trago novamente à baila as conclusões desta série de artigos que publicamos em 2007, a fim de demonstrar, mais uma vez, porque o PL 122 é inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico. Vejamos, pois.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, “homens” e “mulheres” são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero ou sexo: o homossexual. E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres. Esse foi e, continua sendo, o espírito do legislador constitucional e do poder constituinte originário que o fundamenta.

Apesar de a Constituição dever ser interpretada como um texto aberto, há balizas interpretativas que são estabelecidas de modo fundacional e, portanto, não podem ser superadas sem a alteração do texto. Ademais, o texto constitucional é de uma clareza límpida ao assentir que é livre a manifestação do pensamento, que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando-se para isso o livre exercício dos cultos religiosos e, mais que isso, contundentemente, afirma: “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica”. E, num Estado Democrático de Direito, onde os direitos sejam, material e formalmente, democratizados, o bem maior a ser assegurado é a liberdade, conquistada, historicamente, através de sangue, suor e lágrimas pela sociedade brasileira. O projeto que está aí vai, frontalmente, de encontro à liberdade que nós temos de expor idéias e opiniões. Por tudo isso, é, flagrante e materialmente, inconstitucional.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é ilegítimo? Diz-se que uma lei é legítima, quando esta é a expressão jurídica dos anseios, valores e vontade da sociedade. A questão é: de acordo com o que vimos sobre os artigos do projeto, estes se coadunam com a vontade da sociedade? Isto é, a sociedade brasileira quer, realmente, possibilitar o aprisionamento de padres, pastores, monges, rabinos, líderes espíritas (e etc.) simplesmente pelo fato de que eles, a partir da Bíblia, pregam em seus sermões e homilias que o homossexualismo é “abominação perante Deus” e “negação da criação e do Criador, porque querem desvirtuar a natureza – corpo, alma e espírito – do ser humano”? Claro que não! Segundo nos aponta o último censo do IBGE, mais de 90% da sociedade brasileira é judaico-cristã. Que legitimidade tem esse projeto, então? Temos a convicção de que os olhos da sociedade brasileira, neste momento, estão voltados à iminente votação no Plenário do Senado Federal. Se não há legitimidade, em absoluto, temos a certeza de que também não haveria eficácia social ou efetividade se este projeto fosse aprovado. A não ser que se estabelecesse uma nova ditadura no Brasil (o que não é pouco provável, tendo em vista os acontecimentos políticos que temos visto).

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é (i)moral? Moral é o conjunto de usos e costumes de uma sociedade. O conjunto de valores e ações que, no geral, a sociedade acredita ser o seu bem, o seu belo e a sua verdade – o “mores maiorum civitatis” da cultura romanística. Ora, o PL 122 vai, essencialmente, de encontro àquilo que constitui a Moral da sociedade brasileira que, como afirmamos, é quase no todo, de uma tradição judaico-cristã. Por assim o ser, este projeto nega tudo aquilo que corresponde aos anseios, usos e costumes da nossa sociedade. E por isso é imoral, isto é, nega a moral da nossa sociedade. Dentro da nossa tradição moral, não há espaço para discriminação, nem preconceito. Do mesmo modo, não há espaço para tolhimento da liberdade de expressão, de convicção e de crença. A nossa moral nos diz que podemos ser aquilo que quisermos ser, assim como também que todos têm o direito de se posicionar e manifestar-se sobre esse ser ou não ser. E essa é a Moral que foi inserta no nosso sistema jurídico.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é totalitário? É totalitário, porque estabelece para toda a sociedade, para todas as instituições e para todas as pessoas o que se começa a denominar “Mordaça Gay”. Acredito que nem seja esse o desejo dos homossexuais. O projeto, absurdamente, torna criminosa, sem valoração distintiva, toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais. É o estabelecimento de uma imunidade comportamental jamais vista, em tempos de democracia, na história do direito brasileiro. O discurso é envolvente, mas falacioso. Fala-se em proteção dos direitos humanos, mas na realidade o que se está a estabelecer é a imposição de um modo de existência.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é heterofóbico? Simplesmente, porque os homens e mulheres da sociedade brasileira é que passarão a ter medo de se relacionar com os homossexuais. Porque tudo que se fizer ou falar, poderá ser interpretado como homofobia e sujeitará as pessoas a penas de prisão. A cultura do medo restará implantada entre os heterossexuais. Os homens e mulheres da nação estarão sob a mira do aparato policial e do sistema prisional. Isso dá ou não “fobia” (medo)? Se usam de violência contra os homossexuais que se use o Direito como está posto para todos indistintamente. Numa democracia não há espaço para privilégios legais para um grupo de pessoas que já tem as mesmas armas e faculdades jurídicas para se defender dos abusos que possam ser cometidos contra eles.

Não à homofobia e, do mesmo modo, não à heterofobia!

Uziel Santana dos Santos
[Jurista e Professor da UFS]
Artigo publicado no Jornal Correio de Sergipe em 13 de maio de 2011.
publicado por institutogamaliel às 18:12




Projeto de Lei 122/2006: inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico

Projeto de Lei 122/2006: homofobia ou heterofobia? (IV-final)

(*) Uziel Santana

“A Constituição Federal assegura que a simples expressão de condenação moral, filosófica ou religiosa ao homossexualismo não se constitui em discriminação, mas em constitucional, legítimo e legal exercício da liberdade de manifestação do pensamento, consciência e crença religiosa.”

Neste último artigo da série sobre a análise do Projeto de Lei 122/2006, onde, inicial e tematicamente, apresentamos, ao longo desta série de ensaios, o questionamento “homofobia ou heterofobia?”, responderemos, concludente e peremptoriamente, a proposição interrogativa. E já o fazemos, de plano, no título: trata-se, pelas razões anteriormente expostas e aqui reafirmadas, de um projeto de lei que, no seu nascedouro, já é, materialmente, inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e, mais que isso, potencializa, no Brasil, a possibilidade de estabelecimento de uma nova e endêmica entidade clínico-psicossocial: a heterofobia. Vejamos e reafirmamos (porque já o fizemos antes), como ilações, os porquês.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, “homens” e “mulheres” são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero: o homossexual E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres. Esse foi e, continua sendo, o espírito do legislador constitucional e do poder constituinte originário que o fundamenta. Apesar de a Constituição dever ser interpretada como um texto aberto, há balizas interpretativas que são estabelecidas de modo fundacional e, portanto, não podem ser superadas sem a alteração do texto.


Ademais, como já explicamos e enfatizamos nos ensaios anteriores, o texto constitucional é de uma clareza límpida ao assentir que é livre a manifestação do pensamento, que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando-se para isso o livre exercício dos cultos religiosos e, mais que isso, contundentemente, afirma: “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica”. E num Estado Democrático de Direito, onde os direitos sejam, material e formalmente, democratizados, o bem maior a ser assegurado é a liberdade, conquistada, historicamente, através de sangue, suor e lágrimas pela sociedade brasileira. O projeto que está aí vai, frontalmente, de encontro a liberdade que nós temos de expor idéias e opiniões. Por tudo isso, é, flagrante e materialmente, inconstitucional.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é ilegítimo? Diz-se que uma lei é legítima, quando esta é a expressão jurídica dos anseios, valores e vontade da sociedade. A questão é: de acordo com o que vimos sobre os artigos do projeto, estes se coadunam com a vontade da sociedade? Isto é, a sociedade brasileira quer, realmente, possibilitar o aprisionamento de padres, pastores, monges (e etc.) simplesmente pelo fato de que eles, a partir da Bíblia, pregam em seus sermões e homilias que o homossexualismo é “abominação perante Deus” e “negação da criação e do Criador, porque querem desvirtuar a natureza – corpo, alma e espírito – do ser humano”? Claro que não!

Segundo nos aponta o último censo do IBGE, mais de 90% da sociedade brasileira é católica ou evangélica. Que legitimidade tem esse projeto, então? Temos a convicção de que os olhos da sociedade brasileira, neste momento, estão voltados à iminente votação no Plenário do Senado Federal. Se não há legitimidade, em absoluto, temos a certeza de que também não haveria eficácia social ou efetividade se este projeto fosse aprovado. A não ser que se estabelecesse uma nova ditadura no Brasil (o que não é pouco provável, tendo em vista os acontecimentos políticos que temos visto).


Por que o Projeto de Lei 122/2006 é (i)moral? Moral é o conjunto de usos e costumes de uma sociedade. O conjunto de valores e ações que, no geral, a sociedade acredita ser o seu bem, o seu belo e a sua verdade – o “mores maiorum civitatis” da cultura helenística. Ora, o Projeto de Lei 122 vai, essencialmente, de encontro àquilo que constitui a Moral da sociedade brasileira que, como afirmamos, é quase no todo, de uma tradição judaico-cristã. Por assim o ser, este projeto nega tudo aquilo que corresponde aos anseios, usos e costumes da nossa sociedade. E por isso é imoral, isto é, nega a moral da nossa sociedade. Dentro da nossa tradição moral, não há espaço para discriminação, nem preconceito. Do mesmo modo, não há espaço para tolhimento da liberdade de expressão, de convicção e de crença. A nossa moral nos diz que podemos ser aquilo que quisermos ser, assim como também que todos têm o direito de se posicionar e manifestar-se sobre esse ser ou não ser. E essa é a Moral que foi inserta no nosso sistema jurídico.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é totalitário? É totalitário, porque estabelece para toda a sociedade, para todas as instituições e para todas as pessoas o que se começa a denominar “Mordaça Gay”. Acredito que nem seja esse o desejo dos homossexuais. O projeto, absurdamente, torna criminosa, sem valoração distintiva, toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais. É o estabelecimento de uma imunidade comportamental jamais vista, em tempos de democracia, na história do direito brasileiro. O discurso é envolvente, mas falacioso. Fala-se em proteção dos direitos humanos, mas na realidade o que se está a estabelecer é a imposição de um modo de existência.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é heterofóbico? Simplesmente, porque os homens e mulheres da sociedade brasileira é que passarão a ter medo de se relacionar com os homossexuais. Porque tudo que se fizer ou falar, pode ser interpretado como homofobia e sujeitará as pessoas a penas de prisão. A cultura do medo restará implantada entre os heterossexuais. Os homens e mulheres da nação estarão sob a mira do aparato policial e do sistema prisional. Isso dá ou não “fobia” (medo)?


Se usam de violência contra os homossexuais que se use o Direito como está posto para todos indistintamente. Numa democracia não há espaço para privilégios legais para um grupo de pessoas que já tem as mesmas armas e faculdades jurídicas para se defender dos abusos que possam ser cometidos contra eles.

Não à homofobia e, do mesmo, não à heterofobia!

(*) Advogado
Mestre em Direito – UFPE.
Professor da UFS – (ussant@ufs.br).
http://www.vinacc.org.br/novo/geral/novo-destaque5.php?subaction=showfull&id=1184348522&archive=&start_from=&ucat=31&;

[ publicado anteriormente no jornal Correio de Sergipe ]

VINACC - Visão Nacional Para a Consciência Cristã

http://www.vinacc.org.br -- http://www.conscienciacrista.org.br

MOVIMENTO DE APOIO - http://movimentodeapoio.blogspot.com


PLC 122/2006: Homofobia ou heterofobia? (1a parte) - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/journal/item/60

PLC 122/2006: Homofobia ou heterofobia? (2a parte) - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/journal/item/61

PLC 122/2006: Homofobia ou heterofobia? (3a parte) - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/journal/item/62
publicado por institutogamaliel às 18:08


Observo que, alguns assuntos são mais relevantes na vida de algumas pessoas e menos na vida de outras. Um dos assuntos que particularmente nunca me atraiu para debates foi o da homossexualidade, por que sempre tive minhas convicções sobre o assunto - (1) Deus abomina o homossexualismo e classifica essa prática como pecado – (2) Deus ama cada ser humano, e, é poderoso para corrigir qualquer desvio de caráter ou personalidade – (3) Homossexualismo pode ser resultado de diversos fenômenos (desde juízo divino, abusos ou indução na infância, opressão espiritual, opção pessoal iníqua, ou deformação progressiva da moral e do caráter), de modo que, cada caso precisa ser tratado com distinção e idoneidade, (4) Ninguém tem o direito de agredir o seu semelhante por suas opções ou opiniões. De modo que, tendo minha opinião formada e não abrindo mão dela, o que passasse disso seria debates e desgastes de ambos os lados (observe que Jesus não debateu sobre a homossexualidade, por que para Deus este é um assunto encerrado, "Deus criou macho e femea)." Mas compreendo que esse assunto tem suas complexidades, e por isso precisa ser tratado com seriedade e sabedoria.

Porém, nesses últimos dias estou me sentindo agredido e preciso manifestar a minha repulsa. Gradativamente tenho observado que da mesma forma que a homofobia (agressão aos homossexuais) é um fato em nossa sociedade, a HETEROFOBIA (agressão aos heterossexuais) vem sendo difundida e protegida debaixo da bandeira dos direitos do homossexualismo. Isto é sério, por que a mídia, a sociedade, os políticos e as instituições de direito estão cada vez mais influenciados pela onda da homofobia e não estão percebendo que existe uma conspiração sistematizada que banaliza e vilipendia a heterossexualidade. Se as coisas continuarem na velocidade que estão, não tenho duvida que, em breve na sociedade pós-moderna todo heterossexual será sinônimo de um ser cafona, ridículo e descontextualizado, enquanto que, o homossexual será ícone de contextualização moderna. E assim, regrediremos a Sodoma e Gomorra, onde o heterossexual era um ser diferente e excluído, e o homossexual era um ser moderno e contextualizado.


Da mesma maneira que, os homossexuais dizem se sentirem ofendidos em algumas circunstancias, eu pessoalmente como heterossexual sinto-me ofendido e perseguido, quando me deparo com:


(1) Artistas promovendo a homossexualidade e banalizando a heterossexualidade.


(2) Homossexuais afirmando que todo homem é gay, em canais aberto de televisão.


(3) Políticos aprovando a distribuição de kits gays nas escolas, onde estimulam crianças de 7 a 8 anos a optarem pelo homossexualismo.


(4) Novelas promovendo a homossexualidade com 7 personagens e banalizando a masculinidade.


(5) Reality Show ovacionando o homossexualismo aberto.


(6) Cidadãos de direito sendo processados e culpados por manifestarem suas opiniões sobre a homossexualidade, uma vez que, vivemos em um país livre e democrático.

(7) Declarações como de Elton John, que afirmou – “Acho que Jesus tinha compaixão, era um homem gay superinteligente, que entendeu os problemas da humanidade”.

Estas são algumas faces da HETEROFOBIA, que vão dando sinal de que a perseguição aos heterossexuais está apenas começando. Como cidadão de direito não posso e não vou tolerar o escrachamento publico da heterossexualidade e a promoção absurda da homossexualidade com o dinheiro de impostos que eu pago.

O esquema está montado. A institucionalização de Sodoma e Gomorra tem sido o principal assunto nos banquetes de políticos, intelectuais e representantes da sociedade pós-moderna. Porém, é bom lembrar que a história encerra os últimos capítulos de Sodoma e Gomorra com extremo Juízo e absoluta Destruição.

Mas uma vez, estamos diante de uma das mais belas e fundamentais máximas das escrituras Sagradas: “Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve”. Mal 3.18
publicado por institutogamaliel às 18:05



Em entrevista ao EGO, o vencedor do BBB 10 fala sobre família, as dificuldades que passou e planos para o futuro.

Aos 38 anos, Marcelo Dourado evita qualquer tipo de rótulo. Nem os rumos da carreira pós-BBB ele quer limitar a uma coisa só. "Me vejo meio Kanye West. Admiro essa cultura americana de fazer várias coisas ao mesmo tempo".

Ainda confuso com as oportunidades da vida pós-BBB, Dourado sonha em atuar em um filme, desenhar histórias em quadrinhos, abrir uma academia, voltar a lutar e o que mais aparecer pela frente. "A vida abriu novas portas, por que não experimentar?", questiona.

Desde que venceu o programa, no entanto, Dourado tem evitado sair de casa. A fama repentina conquistada tem impedido o lutador de fazer coisas simples. "Se tento ir ao shopping, passo três horas tirando fotos e dando autográfos e não consigo atingir meu objetivo que é fazer compras", diz.

O lutador recebeu o EGO para essa entrevista no condomínio para onde se mudou desde que saiu do programa. Com R$1,5 milhão no bolso, a vida no Terreirão ficou no passado.

EGO: Sua mãe disse recentemente que gostaria de posar nua numa campanha em defesa dos animais. O que você acha disso?
MARCELO DOURADO: Minha mãe é bem grandinha. Deve saber o que faz. Ela é feminista de carterinha, não tem como impedi-la de fazer o que ela quiser. Se a minha mãe quer posar, e alguém quer pagar para vê-la pelada, acho ótimo.

Ela também disse que pretende escrever um livro “Do paredón ao paredão”. Se o livro for sobre a sua história, o que você vai achar?
Será uma biografia não autorizada. Só eu posso falar sobre a minha vida. Mas o livro pode ser também para contar a história dela. Quando meus pais foram exilados, também sofri muito. Meu pai só foi anistiado em 1994. Tive de conviver com isso. Via nele e na minha mãe as reações causadas pela tortura. Ela pode escrever um livro sobre esse período que passamos.

Nascer no Chile durante um exílio político teve algum impacto na sua vida?
Tenho muito orgulho disso. Desde pequeno, fui muito politizado. Com sete, oito anos já fazia questão de dizer de quem gostava na eleição. Não gosto de rótulos, mas geralemte simpatizo com as pessoas que tenham um pensamento mais avançado em relação ao meio ambiente e à educação, e isso acabou coincidindo com políticos de esquerda.

A esquerda geralmente está associada a uma defesa das minorias, como os gays. Esse é um valor seu?
Sou sempre pelo respeito à vida e às pessoas. Todos têm direito a levar uma vida digna, sem sofrimento. O mundo ia ser melhor se todos fossem felizes. Sou a favor da liberdade, sem que isso interfira nos outros. Ninguém é obrigado a aceitar determinados comportamentos e atitudes. Desde que não haja violência e seja de comum acordo entre as pessoas, qualquer coisa é válida.

O grupo Arco-Íris te convidou para participar de uma campanha contra o preconceito e provar que não é homofóbico. Vai aceitar?
Sob pressão, não. Um dirigente do grupo falou que seria bom para eu limpar a minha barra. Não estou com a consciência pesada e nem houve qualquer citação judicial contra mim. Minha família, assim como Pedro Bial e outras pessoas, não concordam que seja homofóbico. Minha vitória também reflete isso. Não me vejo devendo nada. Cada um deve seguir na sua luta. No momento, estou me dedicando a outras causas. Me preocupo muito com educação.

Você fala muito em educação Teve uma boa formação?
Tive uma excelente educação em casa, com muita cultura. Frequentava teatros, cinemas, planetário, zoológico, praias, rios... Uma vida muito rica em experiências. Também tive muito incentivo à leitura. Meus pais são leitores vorazes. Aprendi a ler com Asterix, Mafalda, Pasquim... Me criei com uma visão muito crítica.

Você fez aulas de ballet e piano. Como a luta entrou na sua vida?
Meu pai foi meu primeiro professor aos nove, quando fui morar uma temporada com ele. Com 10, já participava de competições de judô. No circuito profissional de vale-tudo, entrei em 2003. Já fazia vale-tudo antes, mas no circuito underground.

Você considera que amadureceu muito entre o BBB4 e o BBB10?
Demais. Na minha vida, as coisas acontecem numa velocidade muito grande. Quando fui para Nova Zelândia, foram seis meses que pareceram três anos. Eu me jogo em aventuras muito fortes. Já entrei no BBB, viajei, virei lutador de vale-tudo, foram experiências muita intensas. A impressão é que esses anos anos, do BBB 4 até agora, foram 20. Foram seis anos de vida e 20 de experiência.

O Bial falou no discurso final que seu charme era ser um perdedor. Você concorda?
Não entendi. Admiro demais o Michael Jordan, que para mim é maior atleta que vi ao vivo. Lá pelo sexto título da NBA, ele declarou que quem o via não sabia que ele tinha perdido muito mais do que ganhado. Essa entrevista me marcou muito. Minha vida também foi assim. Perdi muitos campeonatos, mas também ganhei muito. Fui campeão de judô no meu estado, vice brasileiro de jiu-jitsu, mundial de jiu-jitsu. Sou um cara que superou as dificuldades. Me considero um vencedor, jamais um perdedor. Sou um brasileiro como outro qualquer. A maioria dos brasileiros trabalha muito e, geralmente, não tem o retorno financeiro que merece.

Acredito que Bial não se referia a sua carreira profissional, mas às dificuldades que você enfrentou na vida e te levaram a morar na favela.
São palavras fortes. É verdade que enfrentei muitas dificuldade, mas fui sempre vencendo. Depois que saí do BBB, trabalhei em academias excelentes no Rio. Quando tinha atingido um nível excelente, resolvi mudar o foco e tentar uma vida no exterior. Foi uma escolha porque queria saber como era essa experiência.

Não foi uma fuga pelo você vivia aqui?
De jeito nenhum. Precisava dar um tempo de tudo o que tinha acontecido, queria dissociar o Marcelo do Big Brother, mas era uma coisa minha. Foi uma forma de reconstruir minha imagem, minha cabeça, experimentar uma vida no exterior. Chegando lá, foi difícil, mas consegui vencer lá também. Não tenho medo de mudar. Foi isso que me fez ser a pessoa que eu sou. Por isso, entrei no BBB4 e voltei no BBB10. Não me curvo diante das adversidades.

Você se considera um vencedor?
Mesmo nos momentos em que perdi, me portei de maneira digna, de cabeça alta. Já tive vitórias incríveis, mas antes de tudo sou um cara contestador. Um rebelde, no sentido bom da palavra. Nunca me acomodo. Sou muito crítico comigo. Posso até perdido muito, mas nunca encarei dessa forma.

Não acha que essa imagem de azarado te ajudou a ganhar o BBB?
Pode ser, mas é muito mais complexo do que isso. Quando voltei da Nova Zelândia, não tinha um tostão, fui morar com amigos, e consegui alugar um apartamento na comunidade do Terreirão. Só fui melhorando. Sempre pensei que se me colocarem num lugar no meio do nada, tenho de dar um jeito de me virar. Me tirem tudo o que tenho e recomeço de novo.

Quais são seus planos daqui para frente?
Não sei. Alguns agentes me procuraram e estão buscando trabalho para mim, mas não tenho empresário e sou responsável pela minha imagem.

Em que áreas você está buscando?
Não estou buscando ainda. Quero trabalhar, mas não sei onde ainda. Gostaria de desenvolver alguma coisa mais cultural, artística, que nunca tive tempo antes.

Artística quer dizer virar ator?
Se tiver a oportunidade trabalhar em um filme ou em alguma coisa como ator, ou se puder me dedicar a estudar alguma coisa nessa área, seria fantástico. Se tivesse a oportunidade de fazer alguma coisa, que envolvesse talento, não só por ser BBB, eu gostaria. Agora surgiu a oportunidade de uma parceria para fazer história em quadrinhos. Sempre desenhei.

E essa história da sua tia de dizer que você apanhou de travestis?
Foi viagem dela. Nunca apanhei na rua. Já briguei várias vezes, mas nunca apanhei. Me orgulho de que briga de rua nunca perdi nenhuma. Em vale-tudo, tenho algumas derrotas, em judô tenho muitas, mas em briga de rua, em auto-defesa, nunca perdi.

Mais uma polêmica... A ONG Fala Bicho pediu ao Ministério Público uma investigação sobre as suas declarações de que chutava poodle para aliviar o stress.
É incrível que hoje em dia não podemos fazer piada sobre nada Parece que agora tem um monte de oportunista sempre atrás de um pilar esperando eu falar alguma coisa para me processar. No programa, falei num contexto de piada, rindo. Não fiz apologia a nada. Jamais vou maltratar um animal. Tenho medo de falar mal da enchente do Rio e vir alguma ONG de defesa ao bueiro e me processar.

Vai processar alguém por alguma das críticas que recebeu dentro do BBB?
Não. É incrível que as pessoas falam o que querem. Têm boca grande para caramba. Campeões do BBB se acharam no direito de falar o que quisessem. Se eu chamar alguém de veado, sou acusado de homofóbico. Agora, podem me chamar de líder fascista. Qual a diferença? Eu ser chamado de fascista passa batido. Ninguém, nem o Ministério Público veio me defender. Isso é um preconceito danado. Para mim, isso é heterofobia.

Você acha que sofreu heterofobia no BBB10?
Houve heterofobia. Fui acusado sem direito de resposta. Durante todo o tempo do BBB, não sabia que Dicesar olhava para as câmaras e dizia que eu era homofóbico. Ele gerou uma violência danada e desnecessária. Ele merecia muito mais críticas, não por ser gay, mas por ser tão fraco de caráter. Por ser fofoqueiro, sem personalidade.

Você acha que Dicesar é responsável por sua fama de homofóbico?
Com certeza ele plantou isso durante o programa. Estava simplesmente no meu direito de não ficar imitando gay, de não dizer que tenho uma diva dentro de mim. Tinha o direito de dizer não. Por isso, as pessoas se identificaram comigo.

Já falou com o Dicesar depois do programa?
Não, nem faço questão. Só gostaria que ele parasse de me difamar. Seria uma atitude nobre dele. Encerrou. Eles perderam o jogo. A vida continua.

Quando você ouve que foi o grande estrategista do BBB, isso te soa como um elogio ou uma crítica?
É um elogio. Sou um estrategista. Meu pai me chama de estratega. O que fiz dentro do programa foi estratégia pura. As pessoas aprenderam que você pode ser jogador. Demonstrava ternura pelas pessoas que gostava ali, mas meu jogo era duro. É como nas artes marciais, você entra, joga duro, mas não odeia o adversário. Um jogo que vale R$1,5 milhão não é uma brincadeira. Todo mundo de uma maneira ou de outra está ali para jogar. Tem gente que joga dizendo que não está jogando. Dicesar foi um grande estrategista. Assim como o Kadu posar de bom moço era uma estratégia dele. Mas isso não significa que não seja natural dele.

A sua estratégia de ser polêmico e expor o erro do outro é uma coisa natural sua?
Também. E de mostrar com paixão aquilo que gosto. Meu grande mérito dentro do programa foi falar o que as pessoas gostariam de falar lá dentro. Dizer "não faço essa brincadeira". O BBB fica chato quando todo mundo é amigo e acha tudo bom. Desde o início, fiz questão me posicionar. Todo mundo se abraçava e cantava na piscina e eu falava "não vou fazer isso". Começar o jogo dizendo que é o melhor amigo e não vai se votar é inexperiência e imaturidade.

A experiência foi determinante para você vencer o BBB?
Atrapalhou e ajudou. Atrapalhou porque entrei com uma imagem pré-determinada e sabia o que me aguardaria aqui fora caso não fosse bem sucedido. Joguei a ficha para ser campeão, não para sair de novo no meio, rejeitado.

O BBB foi uma segunda chance para você de mostrar o quê?
Principalmente de ganhar R$ 1,5 milhão. Mas também queria me expressar melhor. Não mudei tanto em relação às ideias. O que mais mudei foi a maneira de falar. É da cultura gaúcha falar de uma forma mais dura. Sabia que se contornasse isso seria mais bem sucedido no BBB. Da primeira vez, fui para zoar, causar tumulto.

Por que você acredita que venceu o programa?
Falava de valores que as pessoas querem resgatar, como honra e lealdade. Muita gente não se identifica com essa idéia de homem moderno que faz tanta coisa em função da estética. Existem mulheres e homens que acham que o legal é ser mais tradicional mesmo. Homem é homem. Mulher é mulher. Existem valores perdidos. Não estou falando de opção sexual. Liberdade não é oba-oba.

Só mais um assunto polêmico. O que aconteceu quando você foi preso com drogas?
Não vou falar mais sobre isso. Agora é bola para frente. Já paguei minha dívida. Acredito que as políticas sobre tabagismo, álcool e drogas precisam de ser revistas. Deve haver menos hipocrisia e mais seriedade. O grande mal da nossa sociedade hoje é crack.

O que vai fazer com seu R$1,5 milhão?
Deixar guardadinho. Quero comprar um apartamento e ajudar as pessoas, mas com o dinheiro do meu trabalho. Não quero descapitalizar nem arriscar nada. Foi muito difícil conseguir.


Fonte: Ego
publicado por institutogamaliel às 17:50


Sodoma e Gomorra

Sodoma e Gomorra

Estamos vivendo nos dias de maior tolerância ao homossexualismo. Assim como foi nos dias de Ló (Gênesis 19), em que Deus destruiu a cidade de Sodoma, por causa do homossexualismo. Assim será também nos dias do arrebatamento, a vinda de Jesus.

Desde Sodoma, onde se tem os primeiros relatos desta prática, o homossexualismo está presente no mundo, porém nos últimos 50 anos tem surgido um movimento que força nossa sociedade a aceitar como “comum, natural” o homossexualismo. A “opção sexual é uma decisão pessoal e ninguém pode ser discriminado por isto” dizem eles. Hoje cerca de 20 países (Dinamarca foi o primeiro em 1989 e Hungria o último, em 01/01/2009), dezenas de cidades e estados no mundo todo já reconhecem civilmente a união de casais homossexuais, garantindo-lhes direitos em lei.

No Brasil este movimento é muito forte. Em São Paulo acontece uma vez ao ano a maior parada gay do mundo. A estimativa para este ano é de mais de 4 milhões de participantes.

Desde 2001, casais brasileiros têm conquistado na Justiça o reconhecimento da relação como “união estável” – figura jurídica que garante direitos como: pensão, herança, adoção e bens adquiridos em conjunto. Há também em tramitação no congresso várias leis que buscam esta “liberdade” ao homossexualismo, mas a mais importante é a lei (PLC 122/2006 – LEI DA HOMOFOBIA). Já aprovado no Congresso Nacional, o PLC, precisa passar pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado, e se aprovado, passa pelo Senado Federal e por fim é sancionado pelo presidente. A votação do Projeto em sessão extraordinária na Comissão de Assuntos Sociais do Senado marcada para o 06/05/2009 foi adiada, talvez por causa do protesto de centenas de brasileiros cientes do teor do projeto e do perigo que ele representa.

A lei funciona assim, todo cidadão ou cidadã que sofrer discriminação por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero poderá prestar queixa formal na delegacia. Esta queixa levará à abertura de processo judicial. Caso seja provada a veracidade da acusação, o réu estará sujeito a multa, pena ou prisão de 2 a 5 anos. Para os casos de discriminação no interior de estabelecimentos comerciais, os proprietários estão sujeitos à reclusão e suspensão do funcionamento do local em um período de até três meses. Também será considerado crime proibir a livre expressão e manifestação de afetividade de cidadãos homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais.

Esta “tolerância” já passou pelos portões das igrejas. Há vários “pastores” homossexuais e também igrejas só pra estes grupos: Igreja Contemporânea, Igreja para todos, Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM) – denominação americana com filiais em sete estados brasileiros e a Comunidade Cristã Nova Esperança, de São Paulo.

O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo

Levítico 18:22
Levítico 20:13
Deuteronômio 23:18
Romanos 1:26 e 27
I Coríntios 6:9,10
I Pedro 2:6,7-10
Judas 7

publicado por institutogamaliel às 17:48



Eu me sinto discriminada.Por acreditar na família, o amor reduzido a sexo e do casamento entre um homem e uma mulher.Portanto, eu qualifico como intolerante, reacionário e ignorante, porque eu quero para meus filhos um mundo onde a família continua a ser a base da sociedade.Quando a família permanece a mesma mãe, pai e filhos como resultado de uma decisão de amor e compromisso.

A Real Academia Espanhola da moeda deve a “heterofobia”. Mandato Aqueles que defendem a família também se sentem agredidos e discriminados. Mas, para nós, “direitos humanos” não nos ajudar. Atropelado nossos direitos não são vistas como discriminação. Ninguém responde a “heterofobia”. Acontece que você não concorda com a união civil gay, nós automaticamente se torna homofóbico. Então, quem, em última análise, é intolerante? O movimento gay que procura impor, mesmo pela lei, sempre divulgando a sua “opção” e “o seu direito de escolha”. Por que a lógica, depois “preferências” deve ser uma lei sobre todos?

“Homossexuais não querem se casar”, disse Jorge Scala, e eu concordo com ele.Na verdade, o que é buscado fora dela. Destina-se a perturbar a paz social, a promoção da cultura homossexual na legitimação do casamento gay por lei. O objetivo é mudar os padrões morais da sociedade.

Legalizar o casamento gay não é “tolerar” simplesmente. Por lei, a aceitar um novo conceito de casamento envolvem uma reestruturação do sistema de ensino para orientar a aprendizagem das crianças e da sociedade com “novos conceitos” do casamento e da família.

Absoluto respeito aos homossexuais, como o respeito por ninguém. Mas eu odeio a sociedade hipócrita e covarde que não ousa enfrentar a “tendência” por medo de recriminações. Quem disse que a tendência é certo? Ao entrar em uma instituição pública, talvez um novo diretor diz :L tendência é a corrupção “, e talvez sob esse argumento não só” aprovar “, mas que legalizou a” corrupção “? A crise de valores está a atravessar neste momento nenhuma razão para recuar e parar de nadar contra a corrente.

Nós nos tornamos uma sociedade hedonista, egoísta, preguiçoso e cínico.

Hedonista, porque importações apenas “o meu desejo”, “meu prazer”, “meu corpo”, “minha escolha”. ”Sua escolha”, mas exige que sejam impostas por lei.Você não pode legislar sobre moralidade, imoralidade, portanto, menos.Ninguém pode ser declarado “honesto”, por decreto, mas nós continuamos a defender a honestidade punir a corrupção através da legislação.

Somos egoístas, porque eles “aceitam” a sua homossexualidade para a exportação, não abrir ou moderna, mas para evitar ser “discriminados” pensar de forma diferente , para fingir ser liberal ou simplesmente porque acham mais fácil aceitar que os “outros” vivem a sua sexualidade como bem entenderem … enquanto não nos afetam. O problema é que nós nos afetará. Ser responsável por nossos filhos para herdar, sobrinhos e toda uma geração, uma sociedade onde a lei não mais os valores, mas garantir que ele se encaixa no desejo de alguns.

Nós nos tornamos preguiçosos. É mais fácil dizer que “eles só são assim, então” que leva a encontrar as causas que levaram o desvio da ordem natural. Eles dizem que uma elevada percentagem de homossexuais sofreram durante a infância ou adolescência algum tipo de abuso sexual e, na maioria dos casos, o abuso foi encorajado por membros do mesmo sexo. Estima-se que para cada três crianças adotadas por casais gays no mundo, dois são abusadas por um de seus “adeptos”. Mas que ninguém fala. Sem ventilação, traumas e ferimentos. E o que é pior, ninguém está interessado em descobrir como se curar.

Somos cínicos. Mostramos bastante tolerante com o homossexualismo eo lesbianismo até que você experimente um dos nossos filhos. Até a chegada do nosso bebê e diz: “Papai, eu gosto de homens”. Lá, estamos indignados. E no pior dos casos nos confronta. Então, covarde e irresponsável disfarçar nosso erro de “tolerância”. Será que realmente o amor de nossos filhos por isso aceitam a “diferença”? Não existe, não escondia um terrível sentimento de culpa por não ter tempo suficiente com nossos filhos para as construir sua identidade e sexualidade? Será que eu era uma mãe ausente, violentos ou submissa ou possessiva e hoje, fugindo da minha responsabilidade de proclamar a “liberdade de escolha sexual? Será que foi a minha própria esposa, o padrasto do meu filho, que abusaram dele quando criança, e hoje, tornam-se homossexuais, é menos complicado “, aceita como é?”. Que o egoísmo implacável.

A estratégia de publicidade usada pelo movimento gay não deve distrair. As falsas alegações de vitimização, apresentando-se como discriminação sobrevive apenas uma análise superficial do caso. São eles que discriminados. Eles não toleram oposição aos seus desejos. Manipular a informação. E a mídia, você joga o jogo.

Hoje, com argumentos superficiais, grandes defensores dos direitos humanos viajar o mundo, erguendo na inteligência de aceitação e da igualdade. todas as organizações que defendem os direitos humanos não são nada, mas grupos de homens e mulheres que procuram instalar na sociedade os preceitos estabelecidos por eles e que correspondam aos seus interesses $ e que eles sejam “os defensores dos direitos humanos” devem ser aceito pelo resto dos mortais.

Uma coisa é tolerar o homossexualismo e conduta privada, mas a lei que permite casamento gay é o primeiro elo da perturbação da ordem social. Para quem quer, mal, reduzindo a discussão para o aspecto religioso, acho que não faz nada, mas dar-lhes deixar os seus prazeres. A própria Bíblia oferece o livre arbítrio ao homem. Nós fazemos o que queremos, bom ou ruim. Deus nos dá a liberdade para fazê-lo. Nesse sentido, o mais liberal que ele é. Sim, sabemos que tudo que fazemos, dar conta.

O debate sobre o casamento gay virá para o Paraguai mais tarde ou mais cedo.Não vamos nos elementos periféricos da discussão. Vamos profunda. Não podemos tomar decisões de ânimo leve. Não podemos avaliar a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo influenciado por aquilo que eles consideram a “tendência”. Não devemos resignar-nos a acreditar que a família vai acabar morrendo, ou melhor, que a morte vai acabar. Lute por aquilo em que acreditamos para construir o mundo que nós queremos que nossos filhos herdarão. Eu definitivamente preferia, sem hesitação, eu trouxe alguns hoje para ‘ultrapassado’ antes do meu silêncio cúmplice fomentar uma sociedade que ensina os meus filhos que eles podem “escolher” a sua sexualidade com transtornos de identidade que isso implica.

Senhores, para legislar com sabedoria e entendimento observando o significado de suas ações e decisões. Senhores comunicadores, não reduziu a tratar a homossexualidade a partir dos parâmetros do raiting. Senhores professores, para garantir uma educação para a vida. Pais, não ficar de fora do debate de hoje, então vou ter que prestar contas a seus próprios filhos amanhã. Assumir toda a responsabilidade para a história do Estado a favor ou contra a discriminação social e moral do nosso país.

publicado por institutogamaliel às 17:44


Um grupo LGBT acusou o pastor José Linares de ser o responsável pela morte de um jovem gay


 Justiça libera pastor preso por pregar contra o homossexualismo

O pastor peruano José Linares, fundador do Movimento Pro-Família (International CIPROFAM) corria o risco de ser condenado a 45 anos de prisão nos Estados Unidos por pregar contra o homossexualismo. O pastor foi preso pelo “Crime de Ódio” e de acordo com um de seus advogados ele “estava sendo incentivado pela leitura de sua Bíblia, falando de Cristo para seu companheiro de cela”.

“Estamos preocupados com a violência dos manifestantes gays e do Estado. E como a imprensa tem sido indiferente sobre este caso, estamos tomando medidas, se tudo for favorável, ele está fora do país o mais rápido possível”, disse o Dr. James Lockett para a agência La Voz dias antes do julgamento.

José Linares é casado com Iris Linares com quem tem dois filhos. Nos últimos meses sua família tem sido alvo de ataques de militantes gays. O processo contra ele foi movido por uma organização LGBT que o acusa de ser o responsável pela morte de um jovem gay, depois que fez um comentário sobre o homossexualismo em uma rádio.

“Tudo é uma armação dos ativistas LGBT, que sempre buscaram silenciá-lo e trancá-lo em uma prisão com falsos argumentos”, disso o advogado alegando que o grupo de homossexuais tem muito espaço na mídia.

Mas depois de passar pelo julgamento o Tribunal do Distrito de Lawrence declarou que Linares era inocente e a denúncia de “Crime de ódio” foi desfeita pelos juízes mesmo com o protesto da comunidade LGBT.

“Me sinto honrado por padecer pela causa de Cristo. Me sinto feliz por pregar o evangelho integral, obrigado a todos pelas orações. Para aqueles que me seguem, saibam que não é a primeira vez que os inimigos da família e da vida tentam me silenciar”, escreveu o pastor em sua página do Facebook.

Linares e sua família vão voltar para Peru, país que esta prestes a aprovar o projeto que caracteriza “Crimes de ódio”. A proposta foi apresentada e está sendo analisada pela Comissão de Justiça e Direitos Humanos.

Fonte: Gospel Prime













publicado por institutogamaliel às 17:42


´Salvação, Amor e Libertação´ a grupos privados do Evangelho


 Missão SAL ajuda a evangelizar homossexuais e drogados em SP Desde 2007, o Missão SAL é um projeto da cidade de Santo André (SP) que destina suas ações em pregar para grupos que costumam ser privados do Evangelho.

Em sua maior parte, o centro de interesse da instituição são os indivíduos viciados em drogas, moradores de rua, garotas de programa, gays e travestis.

As áreas de atuação são lugares da Região Metropolitana de São Paulo e arredores, que ficam mais propensos a estas ocorrências.

Para cuidar de viciados em crack, por exemplo, o grupo presta suas atividades na região conhecida como “cracolândia”.

O pastor da Igreja Batista, Paulo Capeletti, é responsável por coordenar o movimento e esteve com o site Genizah para explicar sobre os valores e ideais da Missão SAL.

O site revela que a sigla SAL significa “Salvação, Amor e Libertação”, conceito que traduz o objetivo dos missionários de resgatar pessoas excluídas pela sociedade com os ensinamentos de Jesus Cristo.

Tudo é seguido em um processo feito por etapas, que são concebidas através do que a Palavra de Deus tem a instruir.

Primeiramente, há o resgate do indivíduo de acordo com suas dificuldades e o momento em que passa, para em logo em seguida receber assistência e reparação.

No final, após restaurá-lo como cidadão, a pessoa é reintegrado à sociedade.

A casa Comunidade Nova Chance é o local que é atribuído para esta última etapa, de restituição.

O local fica incumbido de inserir a pessoa em convívio com um ambiente humano em que se sinta aceito e incorporado, como se estivesse em família.

Atualmente, a Comunidade Nova Chance conta com a presença de mais de 30 pessoas que moram no estabelecimento e permanecem em processo de reintegração.


Fonte: Christian Post























publicado por institutogamaliel às 17:41


Deputado evangélico contra a ditadura gay

 PL contra heterofobia

Se os homossexuais têm a sua PL-122, os heterosseuxais acabam de ganhar um projeto lei novinho em folha. Trata-se da PL-7382/2010 proposto pelo deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que penaliza a discriminação a heterossexual em até três anos de prisão.

O tal projeto visa contrapor-se a PLC-122/06, apelidada por alguns evangélicos de ditadura gay, que prevê punição equivalente em casos de homofobia. Segundo o nobre deputado, “o Poder Executivo, dentro de sua esfera de competência, penalizará os estabelecimentos comerciais e industriais e demais entidades que, por atos de seus proprietários ou prepostos, discriminem pessoas em função de sua heterossexualidade”, diz no texto do projeto.

Cunha também diz que será punido aquele que “impedir ou restringir a expressão de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público”.

Controvérsias

O deputado Eduardo Cunha foi um dos que votaram contra na votação que beneficiaria a classe trabalhadora brasileira, com um aumento do salário mínimo para R$600. O nobre deputado, cujo slogan de campanha é “o nosso povo merece respeito”, é pivô de um escândalo envolvendo a estatal FURNAS, um golpe de R$ 73 milhões.

Para o Bispo e conferencista Hermes Fernandes o projeto pode ter um outro pretexto: “Até que ponto a tal PL proposta por Cunha não seria mais uma cortina de fumaça? Parece melhor para sua imagem estar envolvido numa controvérsia entre gays e heteros, do que ter seu nome ligado a um escândalo de corrupção”.


Fonte: Notícias Cristãs com informações do Gospel+


publicado por institutogamaliel às 17:35


Muito se tem falado sobre homofobia e, pior, muito se tem defendido o homossexualismo como coisa normal de ser encarado. Hoje é impossível se falar alguma coisa sobre esta pratica antinatural, pois logo chega a “Patrulha Gay” para nos ameaçar de processo. Dizem que é homofobia.

Primeiro que homofobia do jeito que definem está totalmente errado. A palavra homofobia seria corretamente entendida como medo de outro homem (humanidade) ou aversão a outro homem. Mas a palavra homofóbico se tornou adjetivo (pejorativo) para todos aqueles que discordem das atitudes homossexuais. Qualquer um que não concorde com essa pratica é taxado de homofóbico.

Porem há uma questão a ser discutida: E quando eles cometem heterofobia?

Se todos que não concordam com a pratica homossexual podem ser taxados de homofóbicos, então todos os homossexuais que não concordam com o sexo normal (homem e mulher) também podem ser considerados heterofóbico.

Alguns comparam o homossexual com o negro ou o deficiente no que diz respeito ao preconceito. Mas existem enormes diferenças. O negro ou o deficiente não optaram por esta condição, nasceram assim ou aconteceu alguma coisa para chegar a esta condição (no caso do deficiente). Se os homossexuais se orgulham de sua opção sexual, e dizem que esta é a sua forma de amar, então não há o que se comparar com negros e deficientes.

Chegamos a possíveis duas conclusões:

Ou os homossexuais não devem ser comparados – no que tange a discriminação – aos negros e deficientes, pois eles quiseram ser assim. É uma opção sexual.

Ou podemos compara-los sim, pois a homossexualidade é um distúrbio e eles não puderam escolher. Nesse caso necessitariam de cura, pois é uma doença. Mas a Psicologia já disse que a homossexualidade não é uma doença, então caímos na prima conclusão: É uma opção não passível de comparação.

Alguns comparam a homossexualidade com a pedofilia, necrofilia, ao estupro e etc.. Pois também é uma forma de amar e de se realizar sexualmente. De certa forma esta comparação procede. Ora, um pedófilo encontra sua satisfação em crianças; um necrófilo em cadáveres e por ai vai. Lembrando também que a homossexualidade era considerada perversão (e ainda o é) e até ilegal para uns, assim como estas outras praticas horrendas. E hoje o homossexualismo é uma pratica até incentivada por alguns. Sinal dos tempos! Ou sinal de que em breve tudo será liberado? Existe até um ativista gay que diz querer sentir prazer com garotões de 15 anos.

Governos apoiam e defendem a pratica (como a aplicação do kit gay em escolas publicas); a mídia repercute e forma opiniões (sempre a favo); artistas se tornam mártires da causa gay (como no caso envolvendo uma famosa cantora e um deputado em um quadro de programa de TV) e etc.

“Conseguiram até rasgar e mudar o Aurélio no que diz respeito à palavra “casal”: par composto de macho e fêmea, ou marido e mulher”. E hoje já usam a palavra para alguns pares de macho e macho e fêmea e fêmea.

E ouse discordar, você será chamado de homofóbico numa clara forma de heterofobia.

Por Fabiano Lessa

Fonte: Amigos Gospel

publicado por institutogamaliel às 17:33


Hoje eu dei de cara com isso no site da Avaaz, que se diz "uma comunidade de mobilização online que leva a voz da sociedade civil para a política global":

Proteja o Brasil do Bolsonaro

As idéias racistas e homofóbicas do Deputado Jair Bolsonaro não são uma questão de opinião pessoal, elas são perigosas.

250 pessoas foram assassinadas no Brasil ano passado por serem gays. Enquanto já existem leis para proteger outras formas de discriminação, pessoas GLBT não tem nenhuma proteção legal.

Vamos erguer nossas vozes mais alto que o Bolsonaro e mostrar que os brasileiros apoiam a lei anti-homofobia que irá ampliar as proteções contra a violência e discriminação para todos os brasileiros! Assine a petição agora, ela será entregue em Brasilia em uma grande manifestação pela lei anti-homofobia!

Essa babaquice do Avaaz me deu uma ideia para uma outra petição:

Proteja o Brasil da heterofobia

As ideias heterofóbicas da turminha do politicamente correto não são uma questão de opinião pessoal, elas são perigosas.

Ao passo que 250 pessoas foram assassinadas no Brasil ano passado por serem gays, o “resto”, ou 49.750 pessoas, o foram também, mas não por serem gays. Enquanto já existem leis para proteger outras formas de discriminação, os heterossexuais não tem nenhuma proteção legal.

Vamos erguer nossas vozes mais alto que os heterofóbicos e mostrar que os brasileiros apoiam a lei anti-heterofobia que irá ampliar as proteções contra a violência e discriminação para todos os brasileiros! Assine a petição agora. Ela será entregue em Brasilia sem nenhuma grande manifestação, porque nós detestamos viadagem.

A lei, eu redijo depois...
http://tomauma.blogspot.com.br
publicado por institutogamaliel às 17:32




Por Juçara Menezes //

Senhoras e senhores, não trago boas novas.

Tenho lido com frequência a expressão ‘heterofobia’ que seria, em análise ao termo ‘fobia’ (medo, aversão a algo ou a alguém) com ‘hetero’ como união (sexual e afetiva) entre um homem e uma mulher. Seria a aversão aos héteros.

Ressalto aqui, logo no comecinho para que ninguém venha falar bobagens depois: não sou psicóloga, mas lésbica que sofre com ataques quase diários por ser gay e, portanto, apta a falar sobre o que é perseguição de fato.

A tal heterofobia trata-se de uma tragédia que anuncio com muito pesar.

Com este ‘argumento’, os homofóbicos (e não estou falando apenas dos héteros porque há sim gays que são homofóbicos) estão dizendo que os estamos perseguindo; que em pouco tempo será ‘errado’ ser hétero; que ter desejo, sendo homem por uma mulher e sendo mulher por um homem, será considerado uma afronta à sociedade.

Gente, me poupe. A homofobia é caracteriza pela violência, física e/ou emocional, realizada por gente que não entende (ou entende, mas não quer saber) contra pessoas comuns, cuja única diferença é gostar de pessoas do mesmo sexo.

Trata-se de espancar uma lésbica por gostar de usar tênis ao invés de salto alto, de matar homens que preferem falar fino, de mandar a todos pro Inferno pelo amor que sentimos ‘não ser de Deus”.

E eles estão chegando cada vez mais, devagar e sempre, com esta estória da carochinha que quando impusermos a ‘ditadura gay’ (sim, tem mais esta estupidez), quem ama um homem por ser mulher será morto na esquina.

Até parece: o mundo tem histórico de gays que matam héteros!! Essa é pra acabar... É dizer o mesmo que o Holocausto, uma das maiores covardias que se tem notícia (e pelo qual me entristeço sempre) nunca existiu!
Somos um povo pacífico, aloooooow!!

Quando nos metemos em brigas (muito poucas, por sinal) raramente atentamos contra os héteros. Aliás, nós preferimos o arco-íris, os risos, deixar as mulheres mais bonitas para os homens e inventar designers mais arrojados para que eles fiquem na moda – tecnológica, inclusive.

Aí vem mais um leso e diz: É preciso que se crie urgentemente centros psiquiátricos para internar e tratar da Heterofobia (Fobia do Sexo Oposto). Ou seja, querem internar os poucos gays que não gostam de ouvir ameaças constantes - mas nem por isso saem gritando: "héterozinho de m..., você vai pro inferno!! Deus num te quer!!". Opa! Eu já vi esse filme!! Até 1979 (o ano em que nasci), o homossexualismo era considerado doença mental, tratada veementemente com choques elétricos!!

Vou parar por aqui só por uma questão de tamanho de texto mesmo.

De mais a mais, é esperar mais este futuro sombrio, que considero um outro nome para nazismo.

“Mentes abertas, almas livres”

Obs: Escrevi este texto na época em que recebi ameaças virtuais muito sérias (porque as que convivo já nem dou muita bola), chegando ao ponto de um 'anônimo' dizer que descobriria onde eu moro para me 'ensinar direitinho o que é o certo e o errado'. É claro que tive medo, fiquei até doente, e deixei um pouco de lado os textos do True Colors. Mas essa do Orgulho hétero de hoje no Trendis do Twitter mundial veio para acabar!

Fonte:http://pulganafarinha.blogspot.com.br
publicado por institutogamaliel às 17:26


por PAULO TEIXEIRA

Ao fazer uma matéria intitulada “trinta anos após primeiro bebê de proveta, casal de gays tem filhos gêmeos por parte de mães”, o Jornal O Globo On Line, de 17 de julho de 2008, coloca a foto (abaixo) dos homossexuais, cada um segurando uma criança, e classifica-os como uma família.

Assim caminha a humanidade…

Sabemos que existe uma luta violenta por parte do maligno, desde o Éden, em tentar destruir a família feita por Deus.

Sinal dos tempos. Jesus está voltando.


Imagem da família: Frank e Keylie (e), Jim e Milo (d)

publicado por institutogamaliel às 17:22


Por John C. Sanahuja

Reinterpretação da reengenharia social anti-cristã

Em 15 de Dezembro, reuniu-se o primeiro relatório das Nações Unidas sobre alegados direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT), intitulado “As leis e práticas discriminatórias e atos de violência cometidos contra pessoas por causa de sua orientação, identidade sexual e de gênero. “
O relatório inclui uma reinterpretação da Declaração Universal dos Direitos Humanos segundo a qual inclui o suposto direito a “orientação sexual ”e” identidade de gênero”.
A reinterpretação foi anunciado este ano pelo Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon (qv NG 1097 ) e formado pelo Conselho de Direitos Humanos (vid. NG 1114 ). Na época, a Santa Sé (Vaticano) foi fortemente rejeitada porque para eles incentiva a “perseguição” daqueles que não aceitam o estilo de vida homossexual .
O texto exorta os Estados membros a evitar qualquer forma de tratamento objetivamente errado, como assassinatos, seqüestros, privação arbitrária de liberdade, etc, contra a qual, em todos os países civilizados, existem normas legais gerais que protegem todos os cidadãos e não apenas os homossexuais. Mas também “avança” exigindo o reconhecimento dos alegados direitos, com a finalidade de impor o estilo de vida gay em todo o mundo.
Infiltrar todos os aspectos da homossexualidade

Para acomodar os direitos de alegada gays, lésbicas e transexuais relatório reinterpreta todo o sistema de direitos humanos da ONU, usando as numerosas observações gerais e recomendações aos Estados individuais, decorrentes de comissões de acompanhamento dos tratados de direitos humanos, que distorcem os textos desses instrumentos internacionais, por exemplo, os Pactos de Direitos Civis e Políticos e de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.
O relatório condena o uso de termos como “crimes contra a natureza,” moralidade “” ou “libertinagem” aplicada ao estilo de vida gay. No texto as referências a “fundamentalismo” de “extremistas religiosos extremistas, paramilitares, neo-nazistas e nacionalistas”, unindo todos aqueles que se opõem, com razão ou não para as reivindicações de grupos LGBT.
A lista das alegadas discriminações abrangem as seguintes áreas:

- Educação: entre outras coisas, você não pode negar a entrada ou expulsar um aluno por sua “orientação sexual ou gênero de expressão.” ” A escola e autoridades educacionais devem integrar os princípios da não discriminação e da diversidade no currículo e na língua usada nas escolas. A educação sexual deve incluir o direito de receber informações completas, precisas e adequadas sobre a sexualidade humana. Os jovens têm acesso às informações necessárias para levar uma vida saudável decisões e escolhas informadas para se proteger e proteger os outros de infecções sexualmente transmissíveis. Os meios de comunicação também têm um papel a desempenhar na eliminação de estereótipos negativo sobre lésbicas, gays, bissexuais e trans , particularmente em programas de televisão populares entre os jovens. “
- Saúde: deve ser acomodado “às necessidades específicas de lésbicas, gays, bissexuais e trans.” Deve ser descartada “terapia reparativa” da condição homossexual como “potencialmente prejudiciais e contribuem para o estigma.” O Transexual deve ter cirurgia de mudança de sexo gratuita. Não se pode discutir com “supostas ameaças à saúde pública ou a moral” para restringir as informações sobre a orientação sexual, ou socorrer-se do conceito de “decência”, ele pode ter um efeito negativo sobre iniciativas de saúde pública, incluindo em relação a transmissão de HIV / AIDS.
- Na família e das comunidades: deverá ser reconhecida social e legalmente os casais gays (casamento), o que significa dizer: o “direito” à liberdade de casamento e divórcio, que devem ser reconhecidos pelo “entidades do setor privado, como mutuários dos planos de saúde e companhias de seguros.”
- O reconhecimento da identidade de gênero: Os transexuais devem ter o direito de “obter o reconhecimento legal de seu gênero preferido, incluindo a modificação do sexo e nome nos documentos de identidade.”
Países “exemplares”

O relatório menciona referências elogiosas à Espanha e Honduras , porque eles têm apontado os procuradores especiais para investigar e processar casos de discriminação baseada na orientação sexual e identidade de gênero naAlemanha , Brasil, Equador , Holanda e Uruguai , porque têm usados os “Princípios de Yogyakarta” para orientar as respostas políticas aos incidentes de violência e discriminação; “a Argentina por sua proteção aos transsexiaos e, finalmente, Brasil merece uma segunda menção positiva: “No Brasil , o governo apoiou uma campanha de educação pública com slogan “Brasil sem homofobia ”.
Finalmente, é importante ter em mente as declarações de Charles Radcliffe, autor do relatório e chefe de seção do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, “ todos têm a liberdade religiosa, mas as crenças religiosas e valores culturais predominante não pode justificar a privar os outros de seus direitos básicos . “
O relatório será tratado pelo Conselho de Direitos Humanos em março do ano seguinte. FIN, 26/12/11

Fonte: Wire, própria ONU, 15/12/11; Alto Comissariado das Nações para os Direitos Humanos: Relatório Anual do Alto Comissariado para os Direitos Humanos e relatórios do Escritório do Alto Comissariado eo Secretário-Geral, A/HRC/19/41, 11/17/11.
Traduzido por Zenóbio Fonseca
publicado por institutogamaliel às 17:19


Paulo Teixeira

Ao fazer referência aos eventos religiosos que marcaram o feriado de 03 de junho, ficou nítido, uma vez mais, para onde pende a balança da parcialidade jornalística. Tanto a Band como a Globo trataram de maneira superficial a Marcha para Jesus, que reuniu em São Paulo cerca de cinco milhões de pessoas. Em ambas as emissoras, o destaque maior foi para às atividades católicas.

Dois episódios recentes vem corroborar a posição adotada por jornalistas e redatores, como as de hoje. Em 2009, a mídia, de forma orquestrada ou não, desprezou, numa atitude vergonhosa, a abordagem sobre o fatídico acordo assinado entre Brasil e Vaticano, o qual concedeu amplos privilégios à Igreja Romana, em solo brasileiro. A liderança evangélica fez enorme resistência no Congresso Nacional, como também promoveu debates em emissoras de rádio e TV evangélicas. No entanto, tais manifestações foram ignoradas pela mídia brasileira.

Mais recentemente no caso envolvendo um padre de Alagoas e um adolescente, inclusive com imagens de sexo explícito, o mundo jornalístico, exceto Roberto Cabrini e sua equipe, no Conexão Repórter do SBT, simplesmente preferiu ‘não ter conhecimento do fato’, evitando assim ter que se aprofundar no assunto, certamente para não arranhar a imagem da igreja romana.

Diante do exposto, percebe-se que tamanha benevolência à Igreja Católica, por parte da ‘livre’ impressa, só vem ratificar que há um poder maior, nos bastidores, que administra tudo.

publicado por institutogamaliel às 17:19


Liberdade de expressão ou intolerância religiosa?

O músico e colunista da Revista IstoÉ, Zeca Baleiro, declarou em um artigo no site da Revista, que não crê na existência de Deus. Pelo menos não da mesma forma que um cristão ou um muçulmano. O “Deus” que me interessa é um Deus mais “filosófico” (ou mesmo “teológico”) que um Deus santíssimo. Aí está a grande questão. A filosofia é, grosso modo, a possibilidade de relativizar as coisas, e para as religiões não há relativização possível. Ou é céu ou inferno, ou pecado ou virtude, ou Deus ou diabo, bem ou mal”.

Em seu artigo, Baleiro faz uma comparação entre o crescimento dos evangélicos atualmente com a popularização do islamismo nos anos 60 e 70, e classifica esse crescimento como pragas do Egito. “Hoje também evangélicos às pencas, dispostos a carregar mais ovelhas para seu rebanho, invadem a internet como pragas no Egito para difundir seu pensamento moral totalitário em comentários nem sempre felizes ao pé de blogs e sites de notícias”.

As críticas alcançaram também os católicos, por quem Baleiro afirma ter “apreço pelos ritos e curiosidade por vidas de santos”. O músico afirma que o Papa Bento XVI não tem carisma, e que os católicos tentam “com a Renovação Carismática a volta dos fiéis pela espetacularização da fé através da missa-show e do sermão-palestra motivacional”.

Estigmatizados como fundamentalistas pelo autor do artigo, os religiosos “querem a volta à barbárie, querem subtrair da humanidade todas as suas conquistas”.

“Com esses questionamentos acerca da fé, me indago: estarei eu sendo um fundamentalista também?”, pergunta Baleiro, para quem a melhor definição para o Deus dos cristãos e muçulmanos é a que o filósofo Nietzsche propôs: “Deus está morto”.

Fonte: Revista IstoE, Gospel + e Holofote.Net

publicado por institutogamaliel às 17:18


O livro recebeu patrocínio da Prefeitura de Blumenau.

O livro Boleros de Papel, da carioca radicada em Blumenau, Santa Catarina, Diedra Roiz, está saindo do forno. A coletânea de contos aborda o universo lésbico com realismo por meio de 12 histórias, e leva os leitores a uma imersão no sentimento entre duas mulheres, por meio de diferentes personagens e enredos. O primeiro livro de Diedra, “O Livro Secreto das Mentiras e Medos”, foi publicado em 2009.

A obra foi uma das selecionadas entre 65 projetos pelo Fundo Municipal da Cultura de Blumenau e recebeu R$ 8 mil em patrocínio governamental para a sua execução.

Com informações do site da Prefeitura, da autora e Lado A

publicado por institutogamaliel às 17:15


Considerado mais temeroso do que o PLC 122/2006, o Estatuto da Diversidade Sexual ainda é desconhecido de grande parte da sociedade.

O Projeto de Lei 122/2006, também conhecido com lei da ‘homofobia’, por punir qualquer opinião contrária à prática do homossexualismo vem tramitando no legislativo federal há cerca de dez anos e tem gerado muitas polêmicas em Brasília. De um lado os parlamentares que levantam a bandeira do Movimento LGBT e portanto favoráveis ao PLC 122, e do outro lado aqueles contrários ao Projeto, por defenderem as liberdades de culto e de expressão, em particular os parlamentares evangélicos e católicos. Veja principais artigos polêmicos.

O PLC 122/2006 já entrou na pauta de votação em Comissões no Senado Federal por mais de uma vez, mas não tem conseguido avançar, principalmente pela forte pressão sobre os senadores, exercida por diversos segmentos da sociedade.

Em dezembro de 2011 o PL seria votado na Comissão de Direitos Humanos, mas temendo não conseguir votos para aprovação do mesmo, a relatora, senadora Marta Suplicy (PT/SP), retirou da pauta para, segundo ela, reexaminá-lo. O Projeto de Lei 122 será um dos assuntos que voltará à pauta novamente, neste ano, e certamente muita polêmica vai gerar.

No ano passado a luta pela internet ganhou um forte aliado, o Twitter @ContraPL122.

Abaixo a entrevista com José Carlos, responsável pelo perfil no microblog:

Holofote.Net: Quando o perfil @ContraPL122 iniciou suas atividades?

José Carlos: Começou no dia 01 de maio de 2011. Inicialmente pensei que não ia dar certo, até que alguns famosos, católicos e evangélicos, começassem a segui-lo.

HN: O que o levou a criar o perfil?

JC: Senti que o Espírito Santo direcionava-me a fazer isto.

HN: Você pertence a algum grupo religioso?

JC: Sou evangélico, porém esclareço que o Twitter não visa a difusão de doutrinas religiosas, mas somente objetiva esclarecer a sociedade brasileira dos perigos existentes no PLC 122, os quais colocam em risco as liberdades de culto e de expressão, asseguradas pela Constituição Federal.

HN: No ano passado, quando foi organizada uma grande manifestação em Brasília, contra o PLC 122, o pastor Silas Malafaia obteve grande apoio do perfil para a divulgação do evento, você tem alguma ligação com o pastor?

JC: Não tenho nenhuma ligação com o Pastor Silas Malafaia, nem com outros líderes religiosos e políticos. Conheci o pastor Malafaia pessoalmente, em dezembro de 2011.

HN: A administração do perfil é única ou tem mais pessoas envolvidas?

JC: Apesar de somente eu ter acesso à conta do perfil, as opiniões de outras pessoas são levadas em conta.

HN: Qual a repercussão que tem tido as mensagens postadas pelo perfil?

JC: A repercussão tem sim muito grande, já passamos de 32.500 seguidores, entre os quais, grandes nomes do meio evangélico, católico, e até o Jornal O Globo nos segue.

HN: No período dos debates aumenta a divulgação das mensagens postadas pelo perfil?

JC: Sim, aumenta. Porém, entendo que não deveria ser só nos períodos de debates. Devemos sempre estar prontos e divulgando nossa opinião, não podemos ser omissos.

HN: O perfil tem sofrido ameaças por parte ativistas do movimento LGBT?

JC: No início sofremos, hoje não mais. Só alguns gays que costumam usar palavras baixas para nos atacar. Isso fez-me lembrar na primeira semana do Twitter, quando um gay disse-me que não teríamos muitos seguidores e que um determinado perfil pró-PL122 tinha mais de 20 mil seguidores. Hoje, este mesmo Twitter está com quase o mesmo número de seguidores, enquanto o @ContraPL122 cresceu de forma significativa. O perfil chegou a ser retirado do ar pelo Twitter logo no início.

HN: Você entrou em contato com o Twitter solicitando informação do por quê o perfil ter sido retirado do ar?

JC: A principio não, só depois que começamos a denunciar a atitude deles, enviaram-nos um e-mail informando que a conta estaria de volta em 24 horas.

HN: Algum político ou autoridade pública já mandou mensagens de apoio à luta do perfil?

JC: Sim, mas é raro ver a luta deles, retuitando [ato de repassar a mensagem postada por um perfil] por exemplo, já que “lutam pela família”. Penso que deveriam apoiar mais esta causa. Aliás, não só eles, mas a maioria dos “famosos” que seguem o Twitter não repassam as postagens, nem mesmo quando pedimos, lamentavelmente. Talvez se repassassem sempre, a luta seria mais forte e haveria um engajamento maior por parte dos internautas. O apoio que temos recebido dos católicos é bem grande. O envolvimento dos tuiteiros da religião católica nesta causa é bem grande e intenso.

HN: Você pretende engajar-se somente nas questões relacionadas ao PLC 122?

JC: Não, pretendo expandir nossos horizontes e lutar em outras frentes a favor da família.

HN: Que outras questões, por exemplo, você pretende engajar-se para esclarecer a sociedade?

JC: O Estatuto da Diversidade Sexual está na nossa lista. Os ideais deste Estatuto, segundo esclarecimentos feito pelo Assessor Jurídico Zenóbio Fonseca a um canal de TV, é o maior ataque legislativo contra os valores cristãos e familiares no Brasil, bem pior que o PLC 122 e quase ninguém tem conhecimento. Isto certamente nos levará a ampliar o debate e alertar a sociedade para essa nova frente.

HN: Este Estatuto já está em andamento?

JC: Sim. Em agosto do ano passado, membros da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT e da Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entregaram ao presidente do Senado, José Sarney, o anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual.

HN: Você pode citar alguns artigos polêmicos do Estatuto da Diversidade Sexual?

JC: Ao tomar conhecimento dos detalhes citados pelo Assessor Jurídico Zenóbio, fiquei impressionado com vários artigos. O artigo 32, por exemplo, estabelece sobre o fim das expressões “pai” e “mãe” em todos os documentos, os quais deverão ser substituídos por “filiação”, visando evitar constrangimentos ao se colocar ’pai’ e ‘pai’ e ‘mãe’ e ‘mãe’.

No artigo 60 podemos ver um apoio explícito ao que ficou conhecido recentemente como ‘kit gay’, quando diz que professores deverão fazer uso “de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito”. Ou seja, entendo que se o Estatuto for aprovado, o maldito kit voltará novamente ao debate. Temos que lutar o quanto antes.

Outro artigo que também chamou-me muito a atenção foi o 62. Estaria o legislador pretendendo acabar com as comemorações dos dias dos pais e das mães para se evitar constrangimentos aos filhos dos ‘casais’ homossexuais? Criariam eles o dia da família para englobar, além da família hetero, a homossexual? Acabariam com a memoráveis datas? É muito assustador.

HN: Há alguma meta específica para o ano de 2012?

JC: Sim, além de engajar em outras frentes, a pretensão também é obter apoio de grandes nomes da política brasileira, e alcançar o maior número possível de pessoas famosas ou anônimas. Além do perfil no Twitter, temos também uma página no Facebook e visamos colocar no ar um site oficial Contra PL 122.

HN: O PLC 122 seria votado na Comissão de Assuntos Sociais, em dezembro de 2011, mas devido a falta de alguns senadores, e percebendo que poderia perder na votação, a senadora Marta Suplicy retirou o Projeto de votação. Muita gente entendeu que o Projeto foi arquivado. O perfil pretende fazer alguma ação especial para alertar que o PL 122 entrará novamente na pauta de votação?

JC: eu e aqueles que comigo estão nesta batalha estamos atentos. Assim que sair algum anúncio de que o PLC 122 estará em votação, alertaremos os nossos seguidores e podemos pensar em algum tipo de manifestação mais sólida.

publicado por institutogamaliel às 17:14


por PAULO TEIXEIRA

Eu conclamo a todos os membros do governo que no dia da parada gay se identifiquem“, discursou o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, durante cerimônia de instalação do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).

Onde estão os líderes evangélicos do Rio de Janeiro ( e não são poucos ) que usaram e abusaram, em 2006, do seu poder de liderança e conclamaram os seus rebanhos a votarem em Cabral, mesmo sabendo desta posição de Sérgio Cabral ?

Onde estão aqueles que usaram os microfones de uma grande rádio FM do Rio de Janeiro para tentar passar aos ouvintes que Cabral era o candidato dos evangélicos ? Tem um líder, inclusive, que tem programa de TV, em rede nacional, e defende suas posições de forma enfática que defendeu, de forma veemente, a eleição em Cabral. ONDE estão eles agora ? Calam-se por que ?

Cabral deve vir como candidato à reeleição ao Governo do Estado ou, como dizem alguns, como candidato a vice-presidente de República.

O HOLOFOTE estará atento para ver se algum líder evangélico terá coragem de, em 2010, levar Cabral na igreja, nas convenções, nas reuniões.

13_cabral

Sérgio Cabral na Parada 2008

Leia a matéria abaixo:

Minc critica Igreja ao lançar conselho para público LGBT

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, criticou a Igreja em discurso ontem no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, durante cerimônia de instalação do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).

“Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes?”, discursou o ministro, em meio a aplausos da plateia.

“Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?”, indagou, em seguida, o ministro. Para ele, quem cria obstáculos à aprovação do projeto de lei “é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários”. Segundo Minc, 3 mil pessoas morreram no País em dez anos por causa de crimes homofóbicos.

Também em discurso, o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) foi aplaudido ao defender que funcionários públicos do Estado “saiam do armário”. “Quando se vai a São Francisco, a Nova York, na parada gay, aparece a polícia uniformizada, os gays da polícia assumindo. A Polícia Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Defensoria, eu conclamo a todos os membros do governo que no dia da parada gay se identifiquem.” O governador disse que já lançou o desafio ao secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, mas reconheceu que ele “ficou olhando com aquela cara de gaúcho invocado”.

Minc e Cabral foram os autores, quando parlamentares, da lei estadual que já garantiu direitos previdenciários a cerca de 200 companheiros de ex-funcionários públicos homossexuais. O ministro se disse um defensor também da “biodiversidade sexual”.

Para o coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento, o conselho será um canal com o governo para estabelecer políticas e fiscalizar as já existentes. “Vamos garantir a todos os homossexuais que assumirem dentro das secretarias que não haja situação de discriminação e preconceito.” Segundo ele, serão investidos R$ 4 milhões este ano na criação do Disque Cidadania LGBT, de oito centros de referência, e na formação de policiais civis e militares sobre diversidade sexual e combate à homofobia.

Fonte: Agência Estado

publicado por institutogamaliel às 17:12


Alguns ‘Joãos Batistas’ de hoje só tem coragem de repreender religiosos, dizendo-lhes: ‘raça de víboras’, todavia se omitem diante das malignidades propostas pelos ‘Herodes’.

O pastor assembleiano Silas Malafaia virou alvo preferido de vários líderes evangélicos por seguir a Teologia da Prosperidade. Os ataques têm vindo de todos os lados.

Diante desse fato, Julio Severo faz o seguinte questionamento em um artigo escrito e postado em seu blog: “A Teologia da Prosperidade é a maior ameaça ao Brasil?”.

“É evidente que a resposta é “não”. Temos problemas muito maiores. A perseguição aos cristãos e a iniquidade estão sendo institucionalizadas com o apoio das igrejas. A sacralização do homossexualismo e do assassinato de bebês mediante o aborto está sendo promovida muitas vezes com a “bênção” da igreja através de líderes que se calam ou juntam as mãos com os próprios promotores do mal”, responde Severo.
Para melhor entender este assunto, sugiro a leitura do artigo: Teólogo assembleiano critica Malafaia.
publicado por institutogamaliel às 17:09


Fato e ficção!


Os dados numéricos sobre a ocorrência de “crimes homofóbicos” no Brasil baseiam-se em dados de ONGs LGBT. Não há dados oficiais emitidos pelo Ministério da Justiça pelas polícias civis e militares dos estados que atestam a veracidade das informações.

Quando um homossexual é morto, a grande imprensa (que trabalha como porta-voz das ONGs LGBT) logo tenta insinuar que a motivação do crime foi por ódio. Antes mesmo que um inquérito policial seja aberto para apurar a motivação do crime (se foi assalto, crime passional, briga, cobrança de dívidas, etc), os ativistas de todo o Brasil, como também diversos políticos e outras personalidades afirmam peremptoriamente que o crime foi ‘homofóbico’.

Ou seja, querem a todo custo OBRIGAR a sociedade acreditar na falácia para com isto atingir os ideais do ativismo gay.

Leia o assunto abaixo, extraído do blog Família Bolsonaro:


“Antes de mais nada, gostaria de parabenizar a Coordenadoria de Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro em nome de seu coordenador, Carlos Tufvson, por se portar de maneira verdadeira em resposta, negativa, ao Requerimento de Informações 1956/11 do vereador Carlos Bolsonaro (PP-RJ) – foto, quando questionado sobre o acompanhamento de ocorrências policiais dos crimes praticados por motivos homofóbicos.

Fica claro que quase todo tipo de crime que aconteça envolvendo homossexuais não são feitos por motivos de sexualidade, mas principalmente por razões comuns.

Antes de criarmos legislação penal para punir quem é acusado de agredir homossexuais temos que, por exemplo, fazer leis que punam severamente também os que cometem crimes de trânsito, algo muito mais comum e corriqueiro do que crimes com homossexuais.

Qualquer punição envolvendo agressões e assassinatos já estão previstos em lei. Super proteger uma classe com penas mais severas para seus agressores simplesmente por terem opção sexual diferente é o que propõe o PLC122 que tramita no Senado Federal.

É cristalino que quase toda morte envolvendo lésbicas, gays, bissexuais e travestis existe uma motivação que não a citada falsamente por grupos homossexuais por simplesmente serem LGBTs.

As agressões citadas como justificativa para que se criem leis para privilegiar homossexuais é um atentado à inteligência humana. Todas as agressões envolvidas entre esta classe se dão em sua maioria por briga de pontos, casos envolvendo dinheiro de prostituição, drogas e motivações passionais. Lembro novamente, todos somos iguais perante a lei independente de nossa opção sexual e responderemos por nossos atos com base na lei já existente.

Finalmente parabenizo novamente, Carlos Tufvson, pela “sinceridade” ao dizer que não cabe à Coordenadoria de Diversidade Sexual ter acesso a registros policiais acerca dos possiveis crimes cometidos por motivos homofóbicos. Mostrando a falta de necessidade de tratar de tal assunto, calando de vez a falácia dos Grupos Gays e políticos que sempre mentem e usam números falsos e exagerados para justificarem qualquer morte de homossexual galgando visibilidade e fins que justifiquem seus meios“.

Carta resposta abaixo:

Fonte: Holofote.Net?

publicado por institutogamaliel às 17:08


O Supremo Tribunal Federal (STF) tem sido questionado quanto às decisões que tem tomado em temas polêmicos como a homossexualidade e a liberação de marchas em defesa das drogas. Ainda mais por estarem sendo tomadas com unanimidade, sem um debate e votação equilibrada, considerando os anseios de todos os cidadãos brasileiros.

Para alguns analistas, o Supremo não tem levado em consideração a posição da sociedade diante destes temas e dizem que as decisões tomadas pelo Tribunal são anticonstitucionais e desafiam o Poder Legislativo.

Temas condenados pela sociedade, como as manifestações pró-liberalização das drogas, recebem votação unânime e esmagadora no STF. Enquanto o Legislativo, diz que quem deve tomar estas decisões é o povo, como sugere o Plebiscito apresentado pelo deputado federal, Pastor Marco Feliciano, que pede que o povo decida sobre o casamento homossexual, o Judiciário aborda e aprova estes temas antes mesmo de chegar à pauta do Legislativo, como o que discutiu o CHAT da Agência da Câmara, direitos previdenciários concedidos a casais homossexuais.

As críticas às decisões do Supremo vêm de todos os lados. Jornalistas, como Reinaldo Azevedo, da Veja e teólogos, como o pastor Ciro Sanches Zibordi, contestaram as decisões do Tribunal.

Michael Caceres, repórter do Gospel Prime, procurou o pastor Rubens Teixeira que concedeu uma entrevista sobre o assunto.

Leia na integra a entrevista com o Dr. Rubens Teixeira:

Pastor, o STF tem tomado decisões polêmicas que pra muitos fogem da alçada do Tribunal, como o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Em sua opinião, as decisões tomadas pelo Supremo são aceitáveis?

Rubens Teixeira – O STF é o guardião da Constituição Federal. É a instância maior que julga a constitucionalidade de um tema. Contudo, parece que o STF foi capturado por ativistas de ideias progressistas que não medem esforços para fazer valer as suas opiniões, promovendo uma ditadura de minorias. Parece não levar muito em conta a letra da Constituição e nem o que o legislador previu.

Definem seus julgados com base nas suas opiniões, não na Constituição e, a partir daí, saem a busca de argumentos que podem sustentar as suas posições. Isso não deveria ser assim. O STF deveria se ater a sua função de julgar e não de alterar a previsão constitucional e chegar ao exagero de decidir contrário a ela.

O deputado, Pastor Marco Feliciano, criticou o Poder Judiciário por estar tomando decisões polêmicas antes que o Poder Legislativo se manifeste sobre elas. Ele ainda comentou que “o Congresso representa a vontade do povo”, o que muitos tem alegado, para criticar o fato do STF ignorar a vontade do povo, já que não foram escolhidos pelo povo. O senhor acredita que o Poder Judiciário deve deixar estes assuntos polêmicos para o Poder Legislativo, já que este foi escolhido pelo povo?

Rubens Teixeira – Alterar a Carta Magna é prerrogativa do Congresso Nacional em procedimento mais complexo do que elaborar uma lei. Uma Emenda Constitucional é votada duas vezes no Senado e duas vezes na Câmara de Deputados, sendo exigido aprovação por 60% dos congressistas em cada votação: 11 ministros em votação única não poderiam alterar a Constituição, sob quaisquer pretexto. São 513 deputados federais e 81 senadores, eleitos para isso. Os 11 ministros do STF não foram eleitos pelo povo e nem podem legislar. No caso da definição de família prevista no artigo 226 da Constituição, o STF alterou o entendimento do texto o que, na prática, seria o mesmo que julgar inconstitucional o próprio texto previsto pelo legislador constituinte. A meu ver, isso fragiliza as instituições democráticas brasileiras.

Marco é o autor do projeto para Plebiscito sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Como o senhor vê este tema? Acredita que um Plebiscito seria a melhor forma de resolver esta polêmica?

Rubens Teixeira – Um plebiscito seria mais democrático do que decisões de 11 magistrados elevados a Ministros do STF para julgar, não para legislar. Quem quer legislar deve candidatar-se a um cargo para o legislativo e, se eleito, terá esta prerrogativa.

O Concelho Federal de Psicologia (CFP) ameaça cassar o registro profissional de quem se manifestar contra o homossexualismo. A Doutora Marisa Lobo tem criticado o Conselho, afirmando que o mesmo tem sido partidário em causas gays. O senhor acredita que o CFP tem competência para cassar um registro profissional de um psicólogo que se posiciona contra a prática homossexual?

Rubens Teixeira – O CFP não deveria partir para essa postura ativista. O CFP deveria prestigiar o trabalho científico da psicologia e deixar que cada cliente saberá procurar o profissional que mais se ajusta as suas necessidades. Se um homossexual declarar para um psicólogo que quer deixar esta prática o profissional deve ser omitir ou encorajá-lo e continuar com a prática que ele quer evitar? Isto é ativismo do CFP e prejudica pessoas que procuram caminhos para deixar a homossexualidade.

Isso é um direito de pessoas que têm desejos homossexuais, mas optam por não praticar o homossexualismo. Acho que para eles fazerem isso devem demonstrar inequivocamente que o homossexualismo é irreversível. Pior do que impedir um profissional ajudar alguém a mudar um comportamento será ter de admitir que o evangelho muda o comportamento de algumas dessas pessoas que procuram ajuda voluntariamente. Se os psicólogos não puderem ajudar estas pessoas por conta de entendimentos equivocados de pessoas que agem politicamente e não tecnicamente em uma profissão tão relevante, as igrejas continuarão a ajudar quem as procurar precisando de ajuda.

O deputado Jean Wyllys, primeiro parlamentar homossexual assumido do Brasil, eleito com a bandeira de defender os direitos do movimento LGBT, diz que os evangélicos recebem “privilégios”, quanto os evangélicos afirmam que os militantes da causa LGBT tentam criar “leis de privilégios”. O senhor acha que exista uma classe privilegiada no Brasil?

Rubens Teixeira – Ele não foi o primeiro. Clodovil foi antes dele. Clodovil se posicionava de forma inteligente e equilibrada, inclusive sobre pontos que eu discordava dele. Não sei que privilégios evangélicos possuem. Possuímos os direitos à liberdade religiosa e de expressão como todos os brasileiros, por previsão constitucional e da Declaração Universal de Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário. Isso é ônus da democracia. Há muitos brasileiros homossexuais equilibrados. Eles usam seu livre arbítrio para fazerem o que querem de suas vidas. Quem quer aprovação pública dos seus atos privados é porque deve estar sentindo-se culpado pelo que faz é quer ouvir das pessoas que isso é normal. Homossexualismo é pecado e ponto final. Isso não faz dos homossexuais pessoas desprezáveis e sem direitos. Possuem os mesmos direitos que eu, inclusive o de me contestar. O Senhor Jesus ama muito a todos os homossexuais e heterossexuais e espera que todos os pecadores se arrependam dos seus erros e usufruam da graça de Deus. O evangelho de Cristo liberta qualquer pecador.

Quem quer debater publicamente questões privadas deve estar pronto a sujeitar-se às opiniões da sociedade, em especial porque o direito à opinião é um direito fundamental. Se as pessoas usufruíssem da sua privacidade como a lei lhes garante seria muito mais fácil para todos.

O ruim é quando querem ter suas ações referendadas por todos. Isso é uma tentativa de se impor um pensamento único sobre sexualidade.

Só gostaria de ressaltar que existe uma enorme diferença entre o indivíduo que é homossexual e o Movimento Homossexual. Enquanto o primeiro é um ser criado à imagem e semelhança de Deus, carecendo, portanto, de salvação como todos os demais humanos.

O segundo é um movimento sócio-político-cultural que tenta impor mudanças no pensamento da sociedade. Para isso, tentam legitimar, por meio de leis e até de julgados desalinhados com a Constituição e com as Leis, sua forma de pensar e de se comportar.

Querem passar por cima do debate e de valores basilares da família. Querem forçar uma mudança de pensamento na sociedade tentando usar o poder Estatal como fiador, punindo severamente a democracia.

Há homossexuais que não compactuam com todas as ideias defendidas por esse movimento e vivem suas vidas normalmente sem terem necessidade de aprovação pública de suas condutas privadas.

publicado por institutogamaliel às 17:06


Chico Alencar, que diz ser cristão, pede que movimento LGBT vá às ruas pedir apoio contra conservadorismo cristão.

O deputado federal Chico Alencar (PSOL/RJ) fez um um pronunciamento no plenário da Câmara dos Deputados, onde disse que se faz necessária uma pressão popular para reverter o crescente conservadorismo que vem tomando conta os Poderes Legislativa e Executivo, fazendo uma alusão ao crescimento das bancadas religiosas nas decisões legislativas.

Segundo o UOL, o deputado enfatizou que “é a pressão das ruas que pode reverter o crescente conservadorismo no Parlamento e no Executivo”. Em defesa do PLC 122, o parlamentar ressaltou que “a força da unidade do movimento (LGBT) precisa ganhar as ruas do Brasil para dialogar com cada trabalhador, dona de casa, estudante, cristãos e outros religiosos, a fim de mostrar a importância da aprovação do PLC 122”, também conhecido com ‘lei da mordaça’, pois segundo religiosos, se aprovada, a lei impedirá que se diga que o homossexualismo é pecado.

Referindo-se a dados divulgados pelo Grupo Gay da Bahia, portanto não oficiais, o deputado disse que no Brasil ocorre o assassinato de 1 homossexual a cada 36 horas.

Alencar encerra seu discurso dizendo que os governos Lula/Dilma não tem se engajado em favor do movimento LGBT.

Formação religiosa

Em sua página na internet o deputado afirma ser cristão católico e apostólico, com uma ’fé rebelde’ e que teve sua formação na Juventude Estudantil Católica.

Formação intelectual

O deputado é professor de história e co-autor de alguns livros didáticos infanto-juvenis, dentre eles o ‘História da Sociedade Brasileira’.

Engajado nas questões do movimento gay, o deputado Chico Alencar é citado neste vídeo (a partir do minuto 1) por ter, segundo o representante do MEC, se empenhado pela liberação de R$ 11 milhões para a confecção do kit gay 1.

Fonte: Holofote.Net - Foto: UOL

publicado por institutogamaliel às 17:05


O parlamentar acusou alguns pastores e padres de fazerem discurso ‘religioso-facista’ por dizerem que homossexualismo é abominação.

O deputado federal pelo PSOL (RJ) e ativista gay Jean Wyllys, que ficou conhecido em todo o Brasil por ter sido o vencedor da 5ª edição do Big Brother, volta a atacar padres e pastores evangélicos, em uma entrevista concedida ao jornalista Eduardo Irineu do Jornal Extra de Pernambuco.

O político voltou a afirmar que alguns segmentos religiosos, sem citar quais são, continuam incentivando a disseminação da violência contra os homossexuais, aproveitando-se das concessões públicas de difusão dos canais de TV e de rádio.

Jean Wyllys destaca que sua rota de colisão com padres e pastores é, justamente, pelo fato deles usarem concessões públicas de difusão dos canais de TV e rádio para pregar contra a homossexualidade. Para o parlamentar, este tipo de mensagem só incentiva o ódio aos homossexuais.

O parlamentar fez questão de reafirmar que “esses padres e pastores vem a público, através do rádio, da TV e em jornais impressos, alegando que o homossexual é abominável”. Para Wyllys, aqueles que pregam que a prática homossexual é abominável [diante de Deus], acabam sendo cúmplices dos crimes praticados contra gays.

Dando a entender que os alguns segmentos evangélicos são contrários à dignidade do ser humano que está homossexual, o deputado ressaltou que “é importante dizer que não são todos os padres e pastores que promovem esse tipo de incentivo. O movimento LGBT tem muitos aliados na Igreja Católica e, também, entre os evangélicos. Inclusive, existem Igrejas Inclusivas, Calvinistas, com o protestantismo histórico, que não são contrários à dignidade dos homossexuais”.

Segundo o deputado, o pai do ministro Alexandre Padilha (Saúde) lidera, em São Paulo, um movimento integrado por protestantes históricos (batistas, anglicanos e luteranos), que luta contra a homofobia. Enfatiza-se que em nome do combate à homofobia, o movimento LGBT vem tentando emplacar o kit gay nas escolas públicas e o PLC 122 que põe em risco as liberdades de culto e de expressão.

Jean Wyllys fez questão de ressaltar também que as instituições religiosas se beneficiam da isenção fiscal – prevista na Constituição Federal – deixando de pagar impostos e arrecadando muito dinheiro; e que usam esse dinheiro “para promover campanhas difamatórias contra mim, colocando-me a imagem de ‘inimigo do cristianismo’.”

Fonte: Holofote.Net

publicado por institutogamaliel às 17:03


Há um ano, o deputado denunciava o surgimento do kit gay 1.

Em discurso hoje (24/nov) o deputado federal Jair Bolsonaro (PP/RJ) fez um pronunciamento afirmando que o Ministério da Educação ainda planeja incluir o “kit gay” nos currículos escolares.

Segundo o deputado, o Ministro da Educação – Fernando Haddad – sabe do assunto.


publicado por institutogamaliel às 17:01


Bolsonaro foi o primeiro parlamentar a denunciar o kit gay, em novembro de 2010

O deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) denuncia que será realizada em Brasília uma Conferência para tratar de assuntos relacionados à agenda gay. Evento este que será organizado pela Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal, onde será custeado, com verbas públicas, as despesas de deslocamento, alimentação e hospedagem de centenas de gays que irão ao evento.

O assunto está publicado no Diário Oficial (veja o link): DO 126, de 4 de julho de 2011, art 45, parágrafos 1, 2 e 3.

COMENTÁRIO:

Enquanto isto há milhares brasileiros morrendo nas macas dos hospitais públicos, por falta de verba.

Ser gay neste país é ser tratado com todos os privilégios e que se lixe o restante da população ? E os pobres, miseráveis, desempregados, sem tetos et cetera ?

Será que a bancada evangélica vai deixar Bolsonaro tratar deste assunto isoladamente? Não irão engajar-se neste assunto?

É bom evidenciar que o deputado Bolsonaro denunciou o kit gay em novembro de 2010 e somente em maio/2011 (5 meses após) a bancada evangélica abraçou a causa – coincidência ou não, justamente durante o escândalo envolvendo Palocci.


Fonte: Holofote.Net?

publicado por institutogamaliel às 16:58


Nada fica encoberto que não seja revelado


Não há na Secretaria de Direitos Humanos planos pelo pobres, desempregados e sem moradia. Não há nada também que vise resgatar a dignidade humana frente ao péssimo tratamento recebido pelos cidadãos brasileiros nos hospitais públicos. Todavia, o pouco difundido (para não chamar a atenção da sociedade) Plano Nacional de Promoção LGBT tem itens que revela-se como uma verdadeira afronta aos demais cidadãos brasileiros, como por exemplo, a garantia da segurança nas áreas frequentadas por homossexuais, por grupos de policiais especializados (enquanto que o cidadão heterossexual vive à mercê dos ataques de bandidos).

Este plano é uma vergonha e merece ser combatido e desmascarado.

Ressalto que devemos amar os homossexuais e orar pela salvação deles, mas jamais devemos concordar com as ações que visem colocá-los como uma classe exclusiva, acima dos demais cidadãos brasileiros.

Leia os itens abaixo e tire sua conclusões:

1.3.1 – INSERIR NOS LIVROS DIDÁTICOS A TEMÁTICA DAS FAMÍLIAS LGBT;

1.1.2 – INCLUSÃO DA POPULAÇÃO LGBT EM PROGRAMAS DE ALFABETIZAÇÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO PAIS ( COTA PARA PROFESSOR LGBT );

1.4.6 – DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS PARA BIBLIOTECAS ESCOLARES COM A TEMÁTICA DIVERSIDADE SEXUAL PARA O PÚBLICO INFANTO(ATÉ 10 ANOS) JUVENIL (10 AOS 15ANOS);

1.2.33 – CRIA BOLSA DE ESTUDO QUE INCENTIVE A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS ;

1.1.1 – INCLUIR RECOMENDAÇÕES SOBRE DIVERSIDADE SEXUAL NO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PARA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS;

1.1.5 – CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO SOBRE DIVERSIDADE SEXUAL;

1.2.1 – VALORIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS CULTURAIS LGBT;

1.2.3– CLASSIFICAR COMO INADEQUADAS PARA CRIANÇAS, OBRAS QUE APRESENTEM CONTEÚDOS HOMOFÓBICOS ( MOSTRAR APENAS UM CASAL HÉTERO É HOMOFÓBICO);

1.3.4 – INCENTIVAR A PRODUÇÃO CULTURAL LIGADA A JUVENTUDE LGBT;

1.3.16 – CAMPANHA NACIONAL DE TESTAGEM HIV PARA ADOLESCENTE LGBT;

2.1.11 –CASAS ESTUDANTIS PARA HOSPEDAGEM DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS;

1.3.16 – CAMPANHA NACIONAL DE SEXO SEGURO PARA ADOLESCENTES LGBT, USANDO PERSONAGENS ADOLESCENTES;

1.2.20 – RECONHECER TODAS AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES PROTAGONIZADAS POR LÉSBICAS GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS COM BASE NA DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE;

1.2.15 – LEGALIZAR O DIREITO DO CASAL HOMESSEXUAL DE ADOTAR FILHOS / COM REGISTRO FEITO EM NOME DO CASAL ;

1.1.25 – RECONHECER NOVOS ARRANJOS FAMILIARES PARA APLICAÇÃO PARA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL;

2.2.6 – GARANTIR APOIO PSICOSSOCIAL À POPULAÇÃO LGBT IDOSA;

2.6.3 – CRIAR O CONSELHO NACIONAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS;

1.3.36 – INCLUIR A POPULAÇÃO LGBT EM PROGRAMA DE COMBATE À FOME E A POBREZA;

1.3.35- CRIAÇÃO DE SELO NACIONAL P/ EMPRESAS QUE APOIAM OU ESTIMULAM OS LGBT;

1.1.21 – SITE COM ACERVO DIGITALIZADO SOBRE A HISTÓRIA LGBT NO BRASIL;

1.1.22 – CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO E REFERÊNCIA SOBRE A POPULAÇÃO LGBT;

1.2.10 – CARCERAGENS PARA A POPULAÇÃO LGBT ;

1.2.18 – ATENÇÃO DOMICILIAR HUMANIZADA AOS IDOSOS LGBT;

1.2.28 – PROFISSIONALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO LGBT;

1.2.29 – PROGRAMA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DA POPULAÇÃO LGBT;

1.3.42 – IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA VIAJA MAIS DIVERSIDADE;

1.4.25 – PESQUISAS SOBRE POPULAÇÃO LGBT DE RUA;

2.1.9 – REFORMA AGRÁRIA PARA POPULAÇÃO LGBT ;

2.5.2 – PREVENÇÃO DE USO DE DROGAS PARA POPULAÇÃO LGBT NAS FRONTEIRAS DO BRASIL;

1.2.6 – GARANTIR A SEGURANÇA EM ÁREAS FREQUENTADAS PELA POPULAÇÃO LGBT COM GRUPOS DE POLICIAIS ESPECIALIZADOS ;

1.1.8 – INCLUIR O TEMA DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DE FORMAÇÃO DE MILITARES E DE POLICIAIS MILITARES E POLICIAIS CIVIS, EXTENSIVO AS GUARDAS MUNICIPAIS;

1.2.9 – ALTERAR ESTATUTO DOS MILITARES, RECONHECENDO COMPANHEIROS, COMO DEPENDENTES;

1.2.12 – REGISTRO DE OCORRÊNCIA POLICIAL COM NOME SOCIAL;

1.2.14 – PRESÍDIO FEMININO PARA MULHERES TRANSEXUAIS E TRAVESTIS

1.2.16 – DISQUE LGBT;

1.2.30 – ESTIMULAR O ACESSO DE JOVENS LGBT NAS OFERTAS DE ESTÁGIO REMUNERADO;

1.3.34 – CRIAÇÃO DO ESTATUTO DOS DIREITOS LGBT;

1.1.11 – INCLUIR A POPULAÇÃO LGBT EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL;

1.1.6 – CURSOS SOBRE OS DIREITOS DA POPULAÇÃO LGBT;

1.1.23 – GRUPOS LGBT PARA GESTÃO DE PROJETOS EM MEIO AMBIENTE;

1.2.31 – CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PARA TRAVESTIS E TRANSEXUAIS;

1.2.32 – INCLUSÃO DA JUVENTUDE LGBT PARA O TRABALHO (1º EMPREGO);

1.1.13 – PROGRAMA DE SAÚDE DA MULHER NO ATENDIMENTO DE LÉSBICAS, MULHERES BISSEXUAIS E TRANSEXUAIS;

1.1.16 – DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS PARA A POPULAÇÃO LGBT;

1.1.17 – PROGRAMA DE SAÚDE INTEGRAL DE LGBT;

1.2.4 – CONTROLE SOCIAL JUNTO AS REDES DE TV, COM PROIBIÇÃO DE PIADAS LGBT;

1.3.8 – CAMPANHA INFORMATIVAS ANUAIS PRÓXIMA AO PERÍODO DA PARADA GAY;

1.3.10 – CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS DE VALORIZAÇÃO DA POPULAÇÃO LGBT;

1.3.15 – CAMPANHA NACIONAL DE TESTAGEM HIV PARA MULHERES LÉSBICAS E BISSEXUAIS;

1.3.15 – CAMPANHA NACIONAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DE SEXO SEGURO PARA LÉSBICAS, BISSEXUAIS E OUTRAS MULHERES QUE FAZEM SEXO COM OUTRAS MULHERES;

1.3.22 – CAMPANHA SOBRE CÂNCER DE PRÓSTATA PARA TRAVESTIS E TRANSEXUAIS;

1.3.27 – DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL INFORMATIVO ACERCA DO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR DO SUS;

1.3.31 – CAMPANHA DE ENFRENTAMENTO DA HOMOFOBIA, LESBOFOBIA E TRANSFOBIA;

1.4.10 – PROMOVER PESQUISA SOBRE HOMOFOBIA AMBIENTAL;

Fonte: Holofote.Net?

publicado por institutogamaliel às 16:55


O Ministério da Saúde aproveitou a 14º Conferência Nacional de Saúde, que ocorreu nesta quinta-feira para anunciar ações voltadas ao público LGBT. Travestis como mestres de cerimônia, Keila Simpson e Janaína Lima, ouviram na presença de sete ministros do governo Dilma Rousseff que o SUS irá fazer implantes de próteses de silicone para travestis e transexuais.

A assinatura do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para criar uma portaria que institui a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no SUS. A medida foi comemorada por integrantes do movimento LGBT, que tinham dúvidas se a efetivação dessa medida seria acatada frente à pressão, principalmente, dos segmentos evangélicos.

O Ministério pretende investir em tecnologias que serão usadas no processo transexualizador, eles alegam que há homofobia na esfera do SUS. A intenção é que o órgão de Saúde passe a fazer a elaboração de protocolos clínicos sobre o uso de hormônios e implante de próteses de silicone para travestis e transexuais.

Fonte: Holofote.Net?

publicado por institutogamaliel às 16:54


INTOLERÂNCIA sem limites !

Recentemente o movimento defensor das causas homossexuais, o LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis) publicou na internet artigos e comentários ironizandoo trabalho realizado pelas capelanias evangélicas, em um dos textos, de Cláudio Celso Monteiro Jr. cita, traz o título “A homofobia (institucional) nossa de cada dia”, e outro,“Fundamentalismo religioso invade hospitais brasileiros”, de Ricardo Aguieiras.

O grupo tem realizado acusações difamatórias à Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, principalmente à capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, que atua no Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS (CRT-AIDS), e no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na cidade de São Paulo.

Segundo o blog Cristianismo Vivo, nos textos os grupos evangélicos são acusados de “homofobia”,“atendimento espiritual de maneira invasiva” e até de “sérias falhas em questões de biossegurança”. Mas, além da manifestação realizada através dos artigos as acusações já foram também realizadas verbalmente, direcionadas às diretorias dos hospitais que recebem assistência das capelanias evangélicas.

Em virtude disso,o trabalho dos evangélicos nos hospitais está correndo risco de ser interrompido, já que a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual e Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da Cidade de São Paulo tem apoiado o posicionamento dos grupos LGBT.

A Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, numa tentativa de defender seu trabalho e também de alertar a igreja brasileira sobre a situação, lançou uma nota em seu site convocando todos para um abaixo-assinado virtual, como apoio à instituição.

Fonte: Guiame

COMENTÁRIO:

Se as famílias brasileiras não acordarem a tempo, serão atropeladas pelo tsunami do ativismo gay que quer dominar o Brasil.

Eles querem impedir qualquer coisa que se relacione à religião.

Grande parte dos ativistas tem ódio do cristianismo.

Lembrando que grande parte dos gays sequer envolvem-se com o fundamentalismo gay, pois discordam dos ideais políticos do ativismo. Tais gays querem viver sua vida como cidadãos comuns, sem afrontar ninguém.

Está havendo uma orquestração para calar a Igreja do Senhor no Brasil. Sugere-se a leitura dos artigos abaixo:

-Político do PT quer proibir pregação nos hospitais que vise ‘modificar o credo religioso’ dos pacientes

-Aborto e homossexualismo: ex-ministro José Dirceu (PT) abre fogo contra evangélicos

-Homem forte do PT e Secretário da Presidência da República abre fogo contra igrejas evangélicas

Fonte: Holofote.Net?

publicado por institutogamaliel às 16:53


Julio Severo

Extremistas esquerdistas e ativistas homossexuais estão dispostos a qualquer coisa para aprovar o PLC 122. Na própria Câmara dos Deputados, o projeto foi aprovado na surdina no final de 2006.

Agora, a meta é pintar o projeto de inofensivo. Foi com tal finalidade que Adilson José Paulo Barbosa, assessor da bancada federal do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados, preparou o documento “Homofobia e Discriminação no Senado Federal — pela Aprovação do Projeto de Lei da Câmara – PLC n° 122, de 2006”.

Uma breve leitura do documento revela exóticas incoerências e fantasias. Vejamos a seguir trechos do documento seguidos de meus comentários:

Adilson José Paulo Barbosa: Infelizmente, numa combinação de intolerância e dogmatismo, fortalece-se no Brasil um movimento de combate, inclusive físico, a livre orientação sexual e a liberdade religiosa. Em nome da fé e de “pseudos” ou exclusivos valores cristãos, violam-se princípios estruturantes da nação e do Estado brasileiro. (Página 1.)

Julio Severo: Sim, o movimento de combate à agenda homossexual está crescendo, mas não “inclusive físico”, pois os cristãos — tanto católicos quanto evangélicos — não estão usando força física contra os homossexuais. Bem diferente do PT, que em suas greves apelava justamente para a força física. Vinte anos atrás, eu estava num ônibus em São Paulo que teve a infelicidade de passar perto de um local de grevistas e agitadores do PT, que estavam bloqueando os veículos. O ônibus levou uma pedrada, que estilhaçou o vidro da frente, ferindo horrivelmente a senhora que estava logo à minha frente e me deixando com alguns estilhaços na cabeça, embora sem me causar ferimentos, pela graça de Deus. Esse é o estilo PT-MST. Eu nunca vi católicos e evangélicos com esse comportamento petista-arruaceiro diante de uma parada homossexual. É muito mais fácil um petista militante recorrer à violência do que um cristão praticante. Por isso, se os opositores do homossexualismo fossem do PT e MST, aí sim os homossexuais teriam motivos de sobra para se preocuparem com segurança física. Sobre a acusação “Em nome da fé e de ‘pseudos’ ou exclusivos valores cristãos, violam-se princípios estruturantes da nação e do Estado brasileiro”, é preciso lembrar o óbvio: tanto a nação quanto o Estado brasileiro não estão estruturados em cima da sodomia. Aliás, os criadores do Estado brasileiro ficariam certamente horrorizados se viessem a saber que sua criação seria no futuro levianamente usada em prol da sodomia.

*******************

Adilson José Paulo Barbosa: Apesar dessa diretiva político/jurídica, barreira intransponível e insuperável ao arbítrio, à intolerância e ao fanatismo, esquecendo-se de novo da noite de São Bartolomeu, certos representantes do povo reforçam o preconceito e atiçam a discriminação contra cidadãos e cidadãs, que professam outra fé ou têm práticas (ou orientação) sexuais diferentes. (Página 2.)

Julio Severo: Adilson tacha a oposição à radical agenda homossexual de preconceito, intolerância e fanatismo, usando inclusive a memória da noite de São Bartolomeu, onde aproximadamente 100.000 homens, mulheres e crianças evangélicos franceses foram massacrados por opositores movidos por preconceito religioso e interesses políticos. Para validar seus argumentos, Adilson precisa encontrar um único exemplo onde evangélicos ou católicos tenham massacrado 100.000 homossexuais no Brasil. Vou esperar deitado! Enquanto Adilson lida, na questão homossexual, com fantasias, os evangélicos têm a real experiência do preconceito injusto e assassino. Por isso, acusar os evangélicos de preconceituosos é uma insanidade sem tamanho, pois a terrível noite de São Bartolomeu prova como os evangélicos são vítimas de implacável preconceito. Além disso, é preciso observar que o movimento de militância homossexual começou a atuar debaixo da sombra da liberdade de países protestantes, usando a liberdade que ganharam para atacar exatamente aqueles que lhes deram. Enquanto estou aqui deitado esperando a resposta do Adilson, vou lhe dar uma chance maior. Talvez seja difícil encontrar 100.000 homossexuais assassinados no Brasil num curto período de tempo. Então — digo a ele — tente procurar, em toda a história mundial, um único exemplo, em qualquer país, onde 100.000 homossexuais foram assassinados num curto período de tempo. Vou continuar esperando deitado.

*******************

Adilson José Paulo Barbosa: No momento, num episódio assustador e preocupante, pelo grau de fundamentalismo e preconceito demonstrado, assistimos a resistência do Senado da República, em aprovar uma legislação que visa combater a violência praticada contra brasileiros e brasileiras que têm ou terão (uma) outra (ou outras) orientação sexual. (Página 2.)

Julio Severo: Episódio assustador e preocupante? Estão sendo assassinados centenas de milhares de homossexuais e o governo nada faz? Todos os cidadãos brasileiros, independente de suas opiniões e comportamentos, são igualmente protegidos pela mesma lei brasileira. Se há alguma desigualdade e injustiça, então é mais do que óbvio que deveria haver centenas de milhares de assassinatos de homossexuais. Contudo, o que a realidade mostra? Nos últimos 25 anos, aproximadamente 800 mil brasileiros foram assassinados. Desses, quantos homossexuais foram vítimas? Dez por cento? Se fossem dez por cento, seriam 80 mil homossexuais assassinados. Contudo, o próprio Grupo Gay da Bahia afirma que nos últimos 25 anos apenas 2.511 homossexuais foram assassinados. Por que então o PT e os grupos gays fazem tanto barulho enquanto TODA a população brasileira encontra-se muito mais insegura do que o segmento homossexual? Para mais informações sobre essas estatísticas, veja: http://juliosevero.blogspot.com/2007/06/propaganda-e-mentira-na-defesa-das-leis.html

*******************

Adilson José Paulo Barbosa: Além de sofrerem com diversas formas de preconceitos e discriminações na sociedade e, em especial, nos meios de comunicação, pessoas com orientação sexual diferentes têm sido agredidas e mortas em todo país. Ocorre o mesmo com milhares de mulheres ou mesmo homens, apenas por sua condição de gênero ou identidade sexual. (Página 5.)

Julio Severo: Novamente, o Adilson traz o discurso repetitivo de homossexuais assassinados, porém eu não vou ser repetitivo na resposta. A repetição, no caso de uma informação falsa, tem como único objetivo legitimar a falsidade. Aliás, o nazismo dizia que uma mentira repetida muitas vezes acaba se tornando verdade. No caso de “preconceitos e discriminações em especial nos meios de comunicação”, talvez devêssemos concordar com o Adilson, pois diariamente vemos novelas e outros programas de TV condenando o comportamento homossexual, sempre excluindo de seus quadros personagens ou artistas homossexuais, nunca nem mesmo fazendo qualquer menção positiva ao homossexualismo. As revistas e o jornalismo censuram sistematicamente o assunto de casamento homossexual, enquanto os noticiários dão destaque especial e favorável aos interesses cristãos. Por puro preconceito, nenhuma TV mostra absolutamente nada acerca das paradas gays, enquanto a Marcha para Jesus é exibida em horário nobre por todos os canais de TV! Quanta intolerância, não? Parece que, conforme vê Adilson, as novelas pintam os homossexuais como monstros. De forma contrária, para pura indignação de Adilson, as novelas sempre pintam os evangélicos e católicos como pessoas boas. Ao que tudo indica, enquanto estou deitado esperando a resposta do Adilson, estou sonhando alto. Ou será que é o Adilson que está sonhando?

*******************

Adilson José Paulo Barbosa: Em sociedades democráticas, não é papel do Estado e de seus representantes fomentar doutrinas ou credos religiosos. (Página 10.)

Julio Severo: Assim, na visão de Adilson, o Estado não pode promover os Dez Mandamentos, ou mesmo o mandamento: “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é” (Levítico 18:22 ACF). Mas o Estado pode e tem promovido a sodomia, onde existem programas federais, inclusive o Brasil Sem Homofobia, que determinam a apresentação favorável do homossexualismo, inclusive nas escolas. Para Adilson, Dez Mandamentos “não”, sodomia “sim”.

O nazismo também agia assim, banindo os valores cristãos das leis e promovendo o paganismo, o ateísmo, o evolucionismo e o humanismo.

A promoção sistemática do homossexualismo traz o sério risco de dar poder aos homossexuais problemáticos. Tal foi o caso de Hitler. O nazismo matou entre 5 e 15 mil homossexuais. Esse foi o maior “holocausto” de homossexuais que se conhece, que nem chega perto da noite de São Bartolomeu. E sabe-se hoje que Hitler e a cúpula nazista eram homossexuais. Daí, os próprios homossexuais representam, em termos de violência, torturas e assassinatos, o maior perigo para si.

Mesmo assim, os esquerdistas e os grupos homossexuais reivindicam direitos, privilégios e leis especiais como se os homossexuais tivessem sido vítimas de uma noite de São Bartolomeu.

A essa altura, se eu continuar esperando Adilson encontrar 100 mil homossexuais assassinados em curto período de tempo, presumo que terei de ficar deitado um longo, longo tempo!

*******************

Adilson José Paulo Barbosa: A liberdade de expressão, inclusive religiosa, não estará impedida. A pregação contra o “vício” e a “luxúria”, nunca foi e nem será crime, desde que se respeite a dignidade e alteridade daqueles que professam outra fé, ou mesmo, fé alguma. (Página 8.)

Julio Severo: Além da afirmação incessante de “assassinatos de homossexuais”, outra declaração repetidíssima é a de que o PL 122 não tirará a liberdade de expressão dos cristãos. Agora, voltemos à realidade. Na página 2, Adilson diz: “O Projeto de Lei da Câmara (PLC) n° 122, de 2006, elaborado pela a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT)”. Pelo argumento de Adilson, com a criação do PLC 122 a meta da ABGLT não é perseguir nenhum cristão. Entretanto, mesmo antes da aprovação desse projeto de lei a própria ABGLT já entrou com ações legais contra Silas Malafaia, VINACC, Julio Severo e outros. Já que a ABGLT jamais atacaria nem violaria a liberdade de expressão dos cristãos, é de se presumir que a ABGLT teve razões sérias para essas ações. É preciso agora saber: Quantos homossexuais Silas Malafaia, VINACC e Julio Severo torturaram, agrediram e mataram?

Para entender mais sobre a ABGLT, leia o artigo deste link: http://juliosevero.blogspot.com/2008/10/grupo-gay-perseguidor-de-cristos-recebe.html

*******************

O petista Adilson José Paulo Barbosa assessorou o relator petista do PLC 122 quando estava na Câmara dos Deputados. O projeto, que é de autoria de uma deputada do PT, hoje se encontra no Senado sob a responsabilidade da relatora Fátima Cleide, também do PT. Embora Adilson não veja nada de polêmico no projeto, Cleide garante que, se for aprovado, Lula, que também é do PT, vetará os pontos polêmicos.

É tudo em família! É a aliança PT-ABGLT lutando pela aprovação do PLC 122. Se tiverem chance, farão o projeto passar do mesmo jeito que foi aprovado na Câmara: na surdina. É a ficção e a fantasia prevalecendo sobre a verdade, onde os homossexuais são pintados como as pessoas mais desprotegidas do Brasil, como se todos na sociedade brasileira usufruíssem de segurança, menos os homossexuais. Contudo, por mais que os grupos gays preguem ao contrário, não está havendo no Brasil nenhum holocausto de homossexuais.

Com tanta ficção e fantasia envolvendo o PLC 122 e sua defesa, eu prefiro acreditar na estorinha de Chapeuzinho Vermelho, que não traz ameaça para ninguém. Já as estórias e insinuações do PLC 122 não têm nada de inocente e representam muito perigo.

Em vez de ocuparem o próprio tempo e nosso dinheiro com ficções perigosas, os congressistas bem que poderiam escolher Chapeuzinho Vermelho para passar o tempo. Mas mesmo nesse caso, ainda poderia haver absurdos, pois eles poderiam acabar criando uma lei anti-discriminação para proteger os lobos maus do preconceito e intolerância da menina e sua avó!

publicado por institutogamaliel às 16:52


Prática homossexual torna-se cada vez mais garantia contra impunidade e descaso policial

Julio Severo
Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas dos mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”.
Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.
Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão.
A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos. O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças.
Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas.
A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP.
Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado. Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”.
Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays.
Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott. Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade.
Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinados.
Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?
Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”?
A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço.
No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?
Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos.
Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio. É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus.
Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay. No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual.
Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe.
Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”.
A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças. Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.
Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.
publicado por institutogamaliel às 16:50


A senadora Marta Suplicy (PT/SP) – relatora do PL 122/2006 (lei da ‘homofobia) ou da “ditadura gay” concedeu uma recente entrevista ao Jornal O Globo, onde falou sobre a polêmica envolvendo a PL 122/206 e a liberdade de culto no Brasil. O que mais chamou a atenção na entrevista foram as sutilezas. Parece até que perguntas e respostas foram combinadas antes.

Ao ser questionada: “com a nova lei, o padre seria obrigado a celebrar um casamento entre homossexuais, sob pena de ser tachado de homofóbico?”

A senadora respondeu: “Claro que não. Há uma ressalva que preserva a liberdade de culto, inclusive a liberdade de poder dizer que, na interpretação daquela igreja, é um pecado”.

Primeiro esclarecimento:

A pergunta feita pela repórter está totalmente fora do contexto do PL 122/2006. Em nenhum momento aqueles que se opõem ao Projeto de Lei fazem-no com temor da obrigatoriedade do tal “casamento gay”, pois o PL 122/2006 não diz respeito a isto.

Segundo esclarecimento:

Ao responder a pergunta, a senadora Marta Suplicy fala que há uma “ressalva que preserva a liberdade de culto, inclusive a liberdade de poder dizer que, na interpretação daquela igreja, é um pecado”.

Não existe, no PL 122, ressalva alguma que versa sobre liberdade de culto e muito menos citando a palavra “pecado”.

Se a repórter quisesse realmente fazer uma pergunta séria, ela teria perguntado sobre os artigos polêmicos que realmente trarão sérios riscos à liberdade de culto no Brasil e até problemas para os pais.

Para saber mais detalhes sobre o real perigo do PL 122/2006

O artigo “O perigo do PL 122/2006“, de 2007, mostra com clareza o que realmente é este perigoso Projeto de Lei.

Ressalta-se que o PL 122/2006 estava arquivado, mas a senadora Marta Suplicy conseguiu a assinatura de alguns senadores e conseguiu desarquivá-lo. Dos mais de vinte senadores que assinaram o pedido de desarquivamento, um deles é do Rio de Janeiro – o senador Lindberg Farias. Este tem planos futuros no Estado ou Município do Rio e que certamente buscará apoio católico e evangélico para suas ambições políticas – chegará então a hora de inquiri-lo do porquê ele ter assinado o desarquivamento de um Projeto de Lei perigoso à igreja brasileira.

DIGA NÃO ao PL 122/2006 (Lei da “Homofobia” ou da “ditadura gay”).

DIGA NÃO ao PL 7382/2010 (Lei da Heterofobia, proposto pelo deputado federal Eduardo Cunha – PMDB/RJ). Tal PL penaliza a discriminação a heterossexual em até três anos de prisão (mais à frente vou escrever o porquê deve-se combater veementemente este outro PL).

Fonte: Holofote.Net?

publicado por institutogamaliel às 16:48



Pré-candidato do PT à prefeitura de São Paulo, o ex-ministro Fernando Haddad (foto) reagiu nesta quarta-feira a ameaças políticas da chamada bancada evangélica no Congresso Nacional e aos ataques ao kit gay encomendado pelo Ministério da Educação quando era titular da pasta.

Para Haddad a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados que acabam comprometendo a integridade física de cidadãos.

Haddad diz lamentar que esse debate não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.

Com informações de O Globo.

COMENTÁRIO:

A violência campeia de norte a sul do Brasil contra todas as pessoas, independente de raça, cor, sexo e religião. Insinuar que opor-se ao kit gay (um material pró-homossexualismo que seria distribuído ás crianças de escolas públicas, mas que diante de força apelo popular contra o mesmo, o MEC preferiu não distribuí-lo).

Em um dos vídeos que seria distribuído às crianças, um ex-secretário do MEC fala, ao apresentar o vídeo, que eles ficaram por cerca de 3 meses decidindo até onde iria a língua num beijo lésbico (assista).

De olho no voto evangélico, o ex-ministro estaria procurando líderes de igrejas de São Paulo, na tentativa de tentar explicá-los sobre o “kit gay”, encomendado pelo Ministério da Educação durante a gestão do petista.

Fonte: Holofote.Net

publicado por institutogamaliel às 16:46


Dirceu critica tentativa de barrar o aborto e leis pró-homossexuais.

Mal assentou a poeira levantada por Gilberto Carvalho (homem forte do PT), Secretário Geral da Presidência da República, que teria sugerido no Fórum Social em Porto Alegre, em janeiro/2012, que o PT confronte as mensagens conservadoras pregadas pelos pastores evangélicos, outro petista surge com mais polêmica.

Em mensagem postada hoje (01/mar) em seu blog, o deputado cassado e ex-Ministro Chefe da Casa Civil José Dirceu (PT) – foto – criticou aqueles que politizaram o tema aborto em 2010, por ocasião da eleição presidencial e também, em 2011, o kit gay, proposto pelo MEC sob a gestão de Fernando Haddad, atual candidato do PT à Prefeitura de São Paulo.

Para Dirceu, o ex-Ministro da Educação está certo quando taxou de “torpe” a maneira como as discussões em torno do tema ‘kit gay’ foram encaminhadas e aproveitadas politicamente.

“Haddad ressaltou que o kit anti-homofobia surgiu de uma demanda de emenda parlamentar. Ainda assim, devido às críticas da bancada evangélica contra a distribuição do material nas escolas, a iniciativa foi suspensa. Segundo o ex-ministro, no entanto, o kit foi usado em cursos de formação de professores”, escreveu o ex-Chefe da Casa Civil.

José Dirceu destacou que não se deve recuar ante ao que chamou de “violência” e “chantagem” de certos setores evangélicos que querem patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e da homossexualidade.

Para Dirceu, esses grupos evangélicos querem impor ao Brasil uma visão preconceituosa e repressiva e aqueles que lhes dão guarida, prestam um desserviço à democracia e à convivência social.

Mesmo sem ocupar um cargo no legislativo ou executivo, José Dirceu é um dos homens mais fortes dentro do PT, com muita influência.

Aproveitando sua força dentro do PT, José Dirceu tem sido cortejado por algumas pessoas. Foi o que ocorreu recentemente, quando ele recebeu uma carta (por e-mail) assinada por Toni Reis, presidente da ABGLT, tecendo-lhe elogios por sua luta em prol dos ideais dos LGBT e conclamando-o a continuar sua lutar pela agenda LGBT.

Um dos trechos da carta escrita por Reis, diz:

“Estamos realmente preocupados com o rumo que está tomando a discussão sobre os direitos das pessoas LGBT no Brasil, particularmente no último ano no executivo e legislativo:

-o projeto de criminalização da homofobia está parado no Congresso Nacional.

-houve um veto explícito do material educativo do projeto Escola sem Homofobia, do Ministério da Educação, pela própria presidenta Dilma.

-houve, agora, um veto/censura à campanha de prevenção de Aids no Carnaval, segundo consta, novamente determinado pela presidenta Dilma.

Estes são apenas três exemplos de retrocesso na caminhada pela garantia da igualdade entre todas as pessoas, no combate à violência, ao preconceito, à discriminação.

Como diria nosso querido Lula: “nunca antes neste país” o governo federal foi tão pautado por posições das bancadas religiosas fundamentalistas, que não têm compromisso com os direitos humanos”.

COMENTÁRIO:

A candidatura Haddad (foto) – proposta por Lula – receberá uma enxurrada de críticas. O ex-Ministro da Educação tem muitas explicações a dar à sociedade brasileira sobre fatos que ocorreram no MEC durante sua gestão, a saber:

-os diversos problemas ocorridos durante a aplicação das provas do ENEM;

-os livros de Língua Portuguesa distribuídos pelo MEC que ensinavam as crianças a falarem errado;

-os livros distribuídos pelo MEC com vários erros de matemática;

-as máquinas de preservativos colocadas em várias escolas públicas do Brasil;

-o kit gay que seria distribuído às crianças de escolas públicas.

Ao dizer que setores evangélicos colocam em risco a democracia, o ex-deputado cassado José Dirceu blefa e provoca os evangélicos.

Porventura, opor-se ao assassinato de bebês em gestação é um risco à democracia?

Ser contrário a leis que privilegiam alguns cidadãos em detrimento de outros, como é o caso das propostas dos ativistas gays, é colocar em risco a democracia?

É risco à democracia, o combate à distribuição do kit pró-homossexualismo do MEC para crianças de escolas públicas?

Na verdade, a preocupação de Dirceu é que seu candidato Haddad está em um beco sem saída. Quando ele tenta mostrar-se contra o ‘kit gay do MEC’ para tentar convencer alguns desavisados, recebe pedras do ativismo gay. Quando ele se mostra favorável ao ‘kit gay do MEC’, recebe uma saraivada de críticas de vários setores da sociedade.

Será que os petistas pensaram que usariam os cristãos para chegarem ao poder e depois os atropelaria para enfim implantar seus ideais?

A propósito, já é sabido que Haddad anda querendo aproximar-se de líderes evangélicos em São Paulo para tentar explicar o inexplicável, o kit gay. Espera-se que nenhum líder caia na conversa dele. Estamos de olhos bem abertos.


Fonte: Holofote.Net

publicado por institutogamaliel às 16:45



O Holofote.Net vem publicando desde 2011 vem se concretizando, em relação a aproximação de alguns líderes cristãos do Rio ao atual Prefeito Eduardo Paes (PMDB) com o objetivo de apoiar sua reeleição este ano.

O prefeito quer fazer o impossível: levar para o seu lado tanto o eleitorado evangélico quanto os ativistas gays.

Paes é reconhecidamente um dos maiores incentivadores da agenda do ativismo homossexual. Ele tem feito o possível para que o Rio de Janeiro se torne o maior destino mundial LGBT. O assunto já foi matéria em um dos maiores jornais ingleses, o The Guardian.

A Prefeitura também lançou um site especial para proporcionar informações ao público gay.

Entidade espírita

O mesmo Eduardo Paes que nos verões costuma clamar pelo socorro da entidade espírita ‘cacique cobra coral’ (que diz ter poderes sobre a natureza) para ‘impedir’ que chuvas devastadoras caiam sobre o Rio, agora inicia sua peregrinação pelas igrejas, de olho no voto de cada evangélico.

A peregrinação pelas igrejas

No dia 08 de fevereiro de 2012 Paes participou de um café com centenas pastores, organizado pelo Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro (Comerj), realizado na Igreja Assembleia de Deus em Madureira. No evento, os presentes ouviram de um pastor de expressão nacional a seguinte frase: ”ele [o prefeito] tem lá seu negócio com o arco-íris [agenda gay], mas quem sabe ele pode até aceitar Jesus!” (é bom que se lembre que o atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, também “converteu-se” semanas antes das eleições, em 2008, em um culto. Na ocasião até prometeu à multidão ali presente em dar um culto de ações de graças, caso vencesse as eleições. Kassab foi eleito e sequer apareceu para agradecer. Seu “culto de ações de graças” deu-se na parada gay de São Paulo, onde este presente, meses após assumir o mandato).

Em sua caminhada pelas igrejas, Paes esteve no domingo (25/mar) na Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro de Del Castilho. Diante da imensa multidão ali presente fez questão de usar uma saudação bem conhecida pelos evangélicos: “a paz do Senhor”. Falou de alguns projetos políticos e mostrou um vídeo sobre as obras que pretende fazer para revitalizar a Avenida Suburbana (onde localiza-se a Catedral da IURD).

A carta assinada pela candidata Dilma e nenhuma exigência a Paes

Na campanha Presidencial de 2010, diante da posição nebulosa da candidata Dilma Roussef em relação ao aborto, líderes e políticos evangélicos (inclusive vários do Rio) fizeram-na assinar uma carta comprometendo-se de que não trataria do assunto ‘aborto’ durante seu mandato (mesmo que tal compromisso esteja vagarosamente sendo descumprindo. A exemplo foi a nomeação da Ministra das Mulheres a qual disse que vai lutar para descriminalizar aborto). A mesma exigência não está se dando para o prefeito Eduardo Paes, em relação ao seu compromisso de alavancagem da agenda gay. Ou seja, o pensamento parece ser este: “é nosso interesse que ele ganhe, então façamos vistas grossas”.

‘Abençoando’ um pró-agenda gay e ‘lutando’ contra a agenda gay

Todas as lideranças evangélicas do Rio que se atrelam a Paes para que ele logre êxito e seja reeleito, são justamente as mesmas de sempre, sem exceção, que depois vão movimentar o povo evangélico para participar de marchas e eventos contra os ideais do ativismo gay (kit gay, PL 122, ‘casamento’ gay, Estatuto da Diversidade Sexual, operação do SUS para transexualização, cota gay, etc …).

A estratégia deles é simples e política: “nós o elegemos, conseguimos nossos intentos e depois partimos para a oposição”.

‘Curral eleitoral’

Assim, de eleição em eleição o povo evangélico vai sendo usado para satisfazer anseios meramente pessoais e políticos, desses ou daqueles líderes evangélicos.

Em suma, enquanto o povo evangélico continuar sendo estigmatizado como uma massa de ignorantes políticos, isto sempre ocorrerá.

Sugere-se a leitura do artigo o qual mostra o ciclo repetindo-se no Rio: “O casamento gay foi legalizado no Brasil (vários pastores e padres do Rio tem participação nisto)”.

Vídeo de apologia ao homossexualismo para alavancar o Turismo Sexual Gay Internacional

Fonte: Holofote.Net
publicado por institutogamaliel às 16:44



O Holofote.Net vem publicando desde 2011 vem se concretizando, em relação a aproximação de alguns líderes cristãos do Rio ao atual Prefeito Eduardo Paes (PMDB) com o objetivo de apoiar sua reeleição este ano.

O prefeito quer fazer o impossível: levar para o seu lado tanto o eleitorado evangélico quanto os ativistas gays.

Paes é reconhecidamente um dos maiores incentivadores da agenda do ativismo homossexual. Ele tem feito o possível para que o Rio de Janeiro se torne o maior destino mundial LGBT. O assunto já foi matéria em um dos maiores jornais ingleses, o The Guardian.

A Prefeitura também lançou um site especial para proporcionar informações ao público gay.

Entidade espírita

O mesmo Eduardo Paes que nos verões costuma clamar pelo socorro da entidade espírita ‘cacique cobra coral’ (que diz ter poderes sobre a natureza) para ‘impedir’ que chuvas devastadoras caiam sobre o Rio, agora inicia sua peregrinação pelas igrejas, de olho no voto de cada evangélico.

A peregrinação pelas igrejas

No dia 08 de fevereiro de 2012 Paes participou de um café com centenas pastores, organizado pelo Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro (Comerj), realizado na Igreja Assembleia de Deus em Madureira. No evento, os presentes ouviram de um pastor de expressão nacional a seguinte frase: ”ele [o prefeito] tem lá seu negócio com o arco-íris [agenda gay], mas quem sabe ele pode até aceitar Jesus!” (é bom que se lembre que o atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, também “converteu-se” semanas antes das eleições, em 2008, em um culto. Na ocasião até prometeu à multidão ali presente em dar um culto de ações de graças, caso vencesse as eleições. Kassab foi eleito e sequer apareceu para agradecer. Seu “culto de ações de graças” deu-se na parada gay de São Paulo, onde este presente, meses após assumir o mandato).

Em sua caminhada pelas igrejas, Paes esteve no domingo (25/mar) na Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro de Del Castilho. Diante da imensa multidão ali presente fez questão de usar uma saudação bem conhecida pelos evangélicos: “a paz do Senhor”. Falou de alguns projetos políticos e mostrou um vídeo sobre as obras que pretende fazer para revitalizar a Avenida Suburbana (onde localiza-se a Catedral da IURD).

A carta assinada pela candidata Dilma e nenhuma exigência a Paes

Na campanha Presidencial de 2010, diante da posição nebulosa da candidata Dilma Roussef em relação ao aborto, líderes e políticos evangélicos (inclusive vários do Rio) fizeram-na assinar uma carta comprometendo-se de que não trataria do assunto ‘aborto’ durante seu mandato (mesmo que tal compromisso esteja vagarosamente sendo descumprindo. A exemplo foi a nomeação da Ministra das Mulheres a qual disse que vai lutar para descriminalizar aborto). A mesma exigência não está se dando para o prefeito Eduardo Paes, em relação ao seu compromisso de alavancagem da agenda gay. Ou seja, o pensamento parece ser este: “é nosso interesse que ele ganhe, então façamos vistas grossas”.

‘Abençoando’ um pró-agenda gay e ‘lutando’ contra a agenda gay

Todas as lideranças evangélicas do Rio que se atrelam a Paes para que ele logre êxito e seja reeleito, são justamente as mesmas de sempre, sem exceção, que depois vão movimentar o povo evangélico para participar de marchas e eventos contra os ideais do ativismo gay (kit gay, PL 122, ‘casamento’ gay, Estatuto da Diversidade Sexual, operação do SUS para transexualização, cota gay, etc …).

A estratégia deles é simples e política: “nós o elegemos, conseguimos nossos intentos e depois partimos para a oposição”.

‘Curral eleitoral’

Assim, de eleição em eleição o povo evangélico vai sendo usado para satisfazer anseios meramente pessoais e políticos, desses ou daqueles líderes evangélicos.

Em suma, enquanto o povo evangélico continuar sendo estigmatizado como uma massa de ignorantes políticos, isto sempre ocorrerá.

Sugere-se a leitura do artigo o qual mostra o ciclo repetindo-se no Rio: “O casamento gay foi legalizado no Brasil (vários pastores e padres do Rio tem participação nisto)”.

Vídeo de apologia ao homossexualismo para alavancar o Turismo Sexual Gay Internacional

Fonte: Holofote.Net

publicado por institutogamaliel às 16:44



Está em tramitação na Câmara de Vereadores do Município Rio de Janeiro o Projeto de Lei 1252/2011, de autoria do vereador Reimont (PT), o qual versa sobre a prestação de Assistência Espiritual e Religiosa Hospitalar no Município do Rio de Janeiro.

A justificativa do vereador petista é que o Projeto visa a regulamentação para a assistência espiritual-religiosa sob a forma de comitê no qual há participação das diversas tradições religiosas (católica, evangélica, espírita, messiânica, tradições afro, entre outras) e de uma representação da gestão de cada unidade, objetivando contemplar as religiões e sintonizar a atenção da saúde integral segundo o Humaniza SUS (Política Nacional de Humanização e o próprio SUS).

O PL prevê que o serviço de assistência religiosa dos Hospitais públicos e privados seja operacionalizado através de uma Coordenadoria Administrativa, composta de representante da Igreja Católica, representante de Igrejas Evangélicas, representante de outros credos e representante da Administração Superior do Hospital.

Um dos pontos polêmicos do Projeto é o artigo 27, o qual estabelece a proibição de se ‘modificar o credo religioso ou retirar, transferir ou substituir objetos religiosos dos pacientes‘.

O Projeto de Lei tem gerado críticas por parte de políticos da bancada evangélica, principalmente por, segundo o autor do PL, ficar ‘entendido que não existe a possibilidade de haver proselitismo religioso’.

Segundo a colunista do Jornal Extra do Rio, Berenice Seara, alguns vereadores evangélicos tem reclamado que estariam sendo perseguidos pelo estado e pelos próprios colegas.

Na quinta-feira (08), a vereadora Tânia Bastos (PRB) subiu ao plenário e reclamou: “o projeto traz regras excessiva e abusivas. Simplesmente limita o número de pessoas que estariam fazendo o trabalho de evangelização. É inadmissível termos parlamentares que prestam esse tipo de serviço”.

COMENTÁRIO:

Mais uma vez um político do PT mete-se em questões religiosas.

Na verdade, este projeto traz em seu bojo o espirito socialista de se tentar proibir a evangelização.

A administração do Holofote.Net apresentou o Projeto a um consultor jurídico e, após análise, o mesmo informou que o PL é ‘uma grande aberração e violência’, sendo ‘um ovo da serpente que pode ser emplacado no sistema jurídico atual’.

Pelo andar da carruagem, daqui a pouco outras aberrações poderão ser apresentadas, como por exemplo, prisão para quem mudar de religião ou, como a onda agora é ‘cotas’, cota para determinadas religiões.

Este projeto atinge, em cheio, os evangélicos, visto que diariamente uma grande multidão de missionários espalham-se pelos diversos hospitais, nos horários de visitas, a fim de levar uma mensagem de consolo aos pacientes, orar por eles e até apresentar-lhes Jesus Cristo.

Há outros religiosos que também fazem seu papel missionário nos hospitais, todavia os evangélicos são em maior número.

Com esta intromissão estatal, impedindo a pregação, os evangélicos que realizam a nobre missão de evangelizar nos hospitais cariocas ficarão proibidos de apresentar a mensagem salvadora de Jesus Cristo aos pacientes.

O PT parece que não cessará seus choques contra os cristãos.

Esperamos que todos os vereadores evangélicos ajudem a barrar esta lei que é um desserviço à causa do Senhor.

publicado por institutogamaliel às 16:41


Alunos da professora a apoiam, mas bullying da mídia e do governo ameaçam linchar sua carreira

Julio Severo
Uma professora evangélica, que falava do consolo de Cristo aos alunos, está na mira implacável de organizações de religiões afro-brasileiras e da “justiça” depois que os meios de comunicação a acusaram de provocar bullying contra um aluno, rapaz de 15 anos, que segue uma religião afro-brasileira. O principal ato de bullying foi uma bola de papel atirada nas costas do rapaz.
Pais de aluno: inconformados com a mensagem de consolo de Cristo
Numa pesquisa na internet, pude constatar que todas as matérias da imprensa estão contra a Profª Roseli Tadeu Tavares de Santana, praticamente pedindo o linchamento do caráter e do trabalho dela. A mídia evangélica fez pouco diferente, apenas copiando o conteúdo secular, demonstrando falta de originalidade e incapacidade de investigar os fatos.
Posso até imaginar o papel da grande mídia evangélica quando o governo do Anticristo estiver totalmente estabelecido: copiará tudo o que a imprensa do Anticristo “noticiar”.
Pelas insinuações dos inflamadores e copiadores, até parecia que professora atacava todas as religiões.
Mas essas insinuações, que a mídia tentou passar com tanto ardor, se dissiparam quando, numa das matérias hostis à professora, pude ler os comentários de alunos e mães de alunos, alguns dos quais copio aqui:
Há 1 ano atrás , eu estava com problema sério na família… devido à separação do esposo. Sou católica, mas graças às reflexões que a professora Roseli faz na escola, minhas filhas chegavam em casa falando do alivio que traziam quando a professora fazia as reflexões. — Maria Aparecida de Matos
Nossa a professora é maravilhosa, eu ja fui aluna. Tudo isso é uma bobagem, ela foi umas das melhores professora! Tudo mundo sabe que isso aí é mentira do menino. — Alessandra, ex-aluna da Roseli
Eu acho uma bobeira tudo isso q esse magno ae está fazendo, parece q ñ tem coisa pra fazer além de critica uma professora q é maravilhosa q nem a ela… TUDO Q ELA FAZ É REFLEXÃOZINHA APENAS DE 5 MINUTINHOS. GOSTO PRA CARAMBA DAS REFLEXÃO. — Felipe Evaristo 2ºE
Eu estudei com essa professora dez da 5º serie, ela não lê a Bíblia mais sim usa um minuto de sua aula para fazer uma Oração. Ela não prega a sua religião mais sim faz uma reflexão de 1min em suas aulas que isso eu entendo que não faz mal a ninguém independente de sua religião. — Yuri Sena
Uaaaaaauuuuu! Vamos ao que interessa! O menino recebeu uma bolada de papel nas costas... Realmente isso indica claramente um caso se bullying. (rsrsr).Vamos crucificar essa professora, pois, afinal de contas nenhum professor de escola pública emite suas opiniões pessoais na sala de aula, seja ateu ou pagodeiro. (kkkkk). — Elmo Pires da Silva
É muita sacanagem com a professora, sou aluna da escola e é a primeira vez que acontece isso. Uma excelente professora Roseli é muito queria pelos professores e alunos da escola . — Leticia Soares
Um rapaz de uma religião afro-brasileira falou, e a mídia e o governo (no caso, também o governo imoral do PSDB em São Paulo) imediatamente se colocaram na postura de atirar primeiro e fazer perguntas depois. A palavra dos outros alunos não teve valor.
A professora não pregava Bíblia e nem pregava sua igreja. Apenas fazia uma reflexão de encorajamento espiritual — e tudo o que toque no nome de Cristo incomoda adeptos da bruxaria.
E se fosse o contrário? Se a professora emitisse opiniões pessoais a favor da bruxaria, a mídia a massacraria porque um estudante cristão se sentiu incomodado, sendo o único cristão numa sala de aula onde a maioria vem da bruxaria?
Aliás, no caso das religiões afro-brasileiras, os livros didáticos e instruções governamentais requerem que os professores toquem no assunto da “cultura” das religiões afro-brasileiras de forma positiva.
Os professores também recebem ordem de pregar o “evangelho gay”, numa enxurrada de lições sobre a suposta normalidade da homossexualidade.
Tente criticar essa pregação estatal oficial em favor da “cultura” da bruxaria ou do gayzismo, e a mídia, o governo e os apoiadores dessa pregação se juntarão para condenar você a um linchamento moral.
No meio dessa selva de imposição estatal da bruxaria e gayzismo, uma professora indefesa apenas usa sua voz para falar do consolo de Cristo, e o inferno se levanta.
Os outros cristãos, em vez de ficarem do lado dela em apoio, se limitam a copiar e repetir o comportamento selvagem e animalesco da imprensa.
A professora poderia ter usado sua voz para falar o que a mídia e o governo querem ouvir: combate à “homofobia”, as maravilhas da sodomia, etc. Ela poderia também exaltar a “cultura” do candomblé. E certamente ela só receberia elogios, e até condecorações. Mas ela preferiu falar do consolo de Cristo.
O testemunho cristão é a vida do cristão. Quando o cristão silencia seu testemunho por medo da mídia e Estado, sua vida morre espiritualmente.
Durante séculos, milhões de cristãos foram martirizados por darem bom testemunho de Cristo. Eles perderam a vida, principalmente nas mãos do Estado.
Ainda não chegamos a esse ponto no Brasil. Mas a mídia e o governo, ambos fanaticamente pró-aborto e pró-homossexualismo, já estão ensaiando passos nessa direção. Eles, juntamente com organizações de religiões afro-brasileiras (amplamente apoiadas pelo Estado), estão prontos para crucificar a reputação e a carreira da professora cristã.
publicado por institutogamaliel às 16:40


Depois teremos que criar leis contra a heterofobia - Foto: montada

Se você é cristão, dê uma lida no artigo abaixo e não se esqueça de orar por nossa Nação.

Programa do pastor Silas Malafaia é ameaçado pelo Ministério da Justiça


O Ministério da Justiça abriu um processo que pode resultar na primeira reclassificação de um programa evangélico, o Vitória em Cristo, apresentado pelo pastor Silas Malafaia, da Assembléia de Deus, que passaria a ser impróprio para antes das 20h. (Fonte: Folha de S. Paulo / ADIBERJ). Para o governo, o programa contém "linguagem depreciativa e conteúdos verbais que expõem lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros a situações humilhantes ou degradantes". Exibido pela Band, Rede TV! e CNT entre 12h e 17h, Vitória em Cristo está fazendo campanha para que evangélicos enviem e-mails a senadores contra a aprovação de "lei que beneficia a homossexualidade" - na verdade, projeto que torna crime a discriminação sexual e de orientação sexual. No programa, Malafaia (que compra horários nas TVs) defende que "ninguém nasce homossexual", porque "não existe cromossomo homossexual". Diz que o homossexualismo é "distorção" e "aberração".

Malafaia argumenta que não ofende os gays, que apenas os critica. Impedir isso, diz, seria censura. "No Brasil, você critica Deus, o Diabo, a Igreja Católica, os evangélicos, os políticos. Mas os homossexuais são incriticáveis. Se criticar, é chamado de homofóbico. Isso é pior do que Hugo Chávez e Fidel Castro. Já falei para o ministro Tarso Genro que, se censurarem meu programa, esse governo será chamado de preconceituoso", afirma o pastor.



Se você é um cristão, não importa a igreja ou denominação, entre nesta luta contra este preconceito e ditadura.O governo federal (Lula), gastou quase r$ 300 milhões em propaganda gay enquanto milhões de brasileiros morrem nas filas dos hospitais públicos. Lula disponibilizou a rede pública para fazer cirurgia de mudança de sexo nesta porcaria de país, onde são registrados quase 50 mil assassinatos todos os anos. Morre mais gente aqui do que em qualquer outro país em Guerra.

Mande e-mail para governo@governo.gov.br e diga não à lei absurda que favorece somente a gays.

publicado por institutogamaliel às 16:38


Haddad1 Ministro da Educação candidato a prefeito de SP pelo PT propõe novo kit gay
O deputado Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que uma nova cartilha anti-homofobia será lançada para ser distribuída nas escolas públicas pela SDH (Secretaria de Direitos Humanos). Um material apelidado por ele de “kit gay 2”, “que é muito pior do que o primeiro”, segundo o parlamentar.

Bolsonaro afirma que o primeiro “kit gay”, já tinha sido vetado pela presidente Dilma Rousseff, mas que agora, um “subordinado” a ela, Fabio Meirelles Hardman de Castro, Coordenador Geral de Direitos Humanos do MEC, “trouxe o assunto com toda a carga” para ser aprovado.

A polêmica cartilha foi criada pelo MEC e ainda sobrevive, sustentada pelo assíduo apoio do ministro Fernando Haddad, candidato à prefeitura de São Paulo.

O conteúdo influencia a formação do caráter sexual, incentivando a falsa consciência de que homossexualismo é normal.

O pastor Silas Malafaia pede para que os evangélicos e pessoas de bem façam uma campanha acirrada contra a candidatura dele (Fernando Haddad) em São Paulo. Segundo o pastor, o kit não é para proteger, e sim para se ensinar o homossexualismo.

“Isto é uma vergonha! Se é para proteger quem é discriminado, porque então não fazer um kit para os gordinhos, baixinhos, magrinhos, altos, baixos, narigudos, etc… que sofrem discriminação?”, completou Malafaia.

Proteste contra a criação e distribuição desta cartilha. Envie e-mails para o MEC: (acsgabinete@mec.gov.br) e para a Presidente Dilma Rousseff: Clique Aqui

Verdade Gospel / Portal Padom
publicado por institutogamaliel às 16:30


DILMA PT 150x150 Dilma agora não quer assinar manifesto antiaborto e contra casamento gay acertado com evangélicos que a apoiam
(Por Reinaldo Azevedo) – Não sei quem vai ganhar as eleições. Sei o que é rebaixamento da qualidade do debate. O PT se meteu numa grande enrascada porque é autoritário. Não aceita crítica. O partido sempre foi muito hábil em pespegar no adversário a pecha de reacionário, inimigo do povo ou sei lá o quê. Ao perceber que várias confissões cristãs — católicos, evangélicos, protestantes tradicionais — demonstravam inconformismo na rede com as opiniões da candidata e do partido sobre aborto e outros temas ligados a costumes, como a união civil entre homossexuais, resolveu acionar o botão de emergência de sempre. Mobilizou movimentos sociais, auto-intitulados intelectuais e alguns porta-vozes na imprensa e denunciou um grande complô contra Dilma Rousseff. Não ocorreu aos petistas que fatias da sociedade simplesmente exerciam o sagrado direito de opinar. Atribuíram ao fator religioso o risco de não vencer a disputa no primeiro turno, como se fosse esse o único passivo da candidata e do partido.

Qual era a aposta? Forma-se um grande movimento cívico contra os “reacionários”, e está tudo resolvido. Mas, como já escrevi aqui, o tiro saiu pela culatra. Deu tudo errado. As entrevistas de Dilma defendendo a descriminação do aborto vieram a público. O tema ganhou corpo. Ela tem o direito de defender o que acha certo. O problema é que passou a enrolar. O mesmo se diga em relação à sua estranha maneira de acreditar nos, como posso chamar?, “deuses” (???) do cristianismo… Na prática, acha que cada um tem o seu. Também tem lá suas dúvidas se Ele existe ou não. Em vez do “movimento cívico e laico”, o que se viu no país foi uma certa onda de indignação com a tentativa de usar a religião como escada.

Dilma se reuniu anteontem com líderes evangélicos ligados à sua candidatura. Querem que ela dê uma promessa por escrito de que não vai se comprometer, num eventual governo, com ações que conduzam à descriminação do aborto e ao casamento entre homossexuais. A petista é hoje, na prática, uma candidata amordaçada, que teria dificuldades de dizer o que pensa sobre temas que, antes, eram tranqüilos no PT: o partido sempre foi favorável à descriminação do aborto e militante entusiasmado do chamado casamento gay. Já lamentei aqui a sua covardia. Que faça o debate com a sociedade, com os eleitores! Mas não! Tenta dizer uma coisa e seu contrário ao mesmo tempo.

Curta-nos no Facebook

Um tanto curiosamente, quem se pronunciou ontem sobre um dos temas espinhosos, em termos que parecem bastante aceitáveis, foi o tucano José Serra, que não tem por que correr. Ele disse não ver nada demais na união civil entre homossexuais e afirmou que casamento é outra coisa. E lembrou uma obviedade: a própria Justiça tem reconhecido a união de pessoas do mesmo sexo na concessão de direitos. Pronto! Ninguém tem de se meter no que duas pessoas adultas decidem fazer entre quatro paredes. Dilma parece impedida de dizer até isso. Sua campanha comete o erro de ir para uma reunião que poderia resultar num documento que poria uma espécie de mácula numa parcela da população brasileira. Será que assiná-lo seria bom para o PT e para a campanha?

Somou um desgaste ao outro: o de fazer a reunião e o de, agora, resistir a assinar o texto. O que isso denota? O vale-tudo eleitoral, que, à diferença do que acusam os petistas, está é sendo jogado pelo partido, não pelos adversários. Em 2008, na disputa pela Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy resolveu meter os pés pelas mãos no debate de costumes e deu no que deu.

Os que achávamos que Dilma Rousseff não teria uma eleição assim tão fácil éramos ridicularizados pelos “especialistas”, que agora vêem Serra ou em empate técnico ou rumo a ele. Reitero: não sei o que vai acontecer, mas sempre me pareceu claro que as restrições a Dilma não se limitavam ao terreno religioso. No que concerne ao aborto, aliás, não é preciso ser cristão, como demonstrou Olavo de Carvalho em texto notável, para rechaçá-lo: a questão tem a ver com uma escolha que é de natureza moral. Conheço agnósticos que o repudiam igualmente.

Estivesse o PT menos confiante, teria sido mais prudente; por prudente, não teria buscado de modo desesperado “a” razão para não ter conseguido eleger a sua candidata no primeiro turno — razão que considerava “culpa” da oposição. A arrogância conduziu ao erro. E ainda não parou de errar neste segundo turno. A eleição, que parecia um passeio, já lhes provoca arrepios.

Assista os vídeos em que Dilma se declara a favor do aborto e de suas outras controvérsias:

Fonte: O Verbo / Reinaldo Azevedo/ Portal Padom
publicado por institutogamaliel às 16:28


reinaldo azevedo Reinaldo Azevedo desmascara farsa estatística de Grupo Gay da Bahia(Por Reinaldo Azevedo) – Vocês querem ver como se produz uma mistificação? Então leiam o texto abaixo, publicado na Folha Online. Refiro-me à notícia que ele relata. Reflitam um pouco a respeito do seu conteúdo. Leiam depois o vermelho-e-azul que segue. Tomem o exercício como um instrumento de leitura de jornais, sites, revistas, blogs etc e como arma para se defender da picaretagem de ONGs. Vamos à notícia:Um homossexual é assassinado a cada dois dias no Brasil, mostra pesquisa

Relatório do GGB (Grupo Gay da Bahia) aponta que foram assassinados 190 homossexuais no ano de 2008 no Brasil – um a cada dois dias. O número é 55% maior que o registrado pela ONG (organização não governamental) em 2007, quando foram registrados 122 crimes do tipo. Das vítimas, 64% eram gays, 32% travestis e 4% lésbicas.

A entidade, a mais antiga associação de defesa dos direitos dos homossexuais no país, fundada em 1980, faz a pesquisa com base em notícias divulgadas pela imprensa nacional, pois não existe um órgão oficial que realize essa estatística.

Dados do GGB mostram o Brasil como o pais com maior número de crimes homofóbicos, seguidos do México – com 35 – e Estados Unidos – com 25. Mesmo extraoficial, o relatório da associação é utilizado em citações da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.

A pesquisa mostra que o risco de um travesti ser assassinado é 259 vezes maior que um gay. Pernambuco é o Estado mais violento para esse tipo de crime, com 27 mortes, e o Nordeste aparece como a região mais perigosa: um homossexual nordestino corre 84% mais risco de ser assassinado do que no Sudeste e no Sul.

Os homossexuais jovens, com menos de 21 anos, são 13% das vítimas. Segundo o levantamento, predominam entre as vítimas travestis que se prostituem, cabeleireiros, professores e vendedores ambulantes. Gays são mais assassinados dentro de casa a facadas ou por estrangulamento, enquanto travestis são mortos na rua a tiros, segundo o GGB.

A maioria dos assassinos – 80% – são desconhecidos das vítimas e, de acordo com a pesquisa, predominam nesse grupo garotos de programa e vigilantes noturnos. Ao menos 65% deles são menores de 21 anos.

O GGB disponibiliza o manual “Gay vivo não dorme com o inimigo” como estratégia para erradicar os crimes homofóbicos. A associação pede providências à Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e ameaça enviar um relatório, contra o governo brasileiro, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA (Organização dos Estados Americanos) e à ONU (Organização das Nações Unidas), pelo crime de prevaricação contra os homossexuais.

O relatório é elaborado pelo GGB desde 1980. Até 2008 foram documentados 2.998 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil, concentrando-se 18% na década de 80, 45% nos anos 90 e 35% – 1.168 casos – a partir de 2000.

VAMOS AO VERMELHO-E-AZUL

Relatório do GGB (Grupo Gay da Bahia) aponta que foram assassinados 190 homossexuais no ano de 2008 no Brasil – um a cada dois dias. O número é 55% maior que o registrado pela ONG (organização não governamental) em 2007, quando foram registrados 122 crimes do tipo. Das vítimas, 64% eram gays, 32% travestis e 4% lésbicas.

Os números do Grupo Gay da Bahia devem estar errados. O bom senso e a lógica indicam que deve haver mais vítimas homossexuais do que assevera esse levantamento, que, nota-se, nada tem de científico. Ninguém sabe ao certo qual é o percentual de homossexuais na população. Parece crível um número em torno de 10%.
Pois bem. São assassinados no Brasil, a cada ano, 50 mil pessoas. Se, desse total, 190 eram homossexuais, então concluímos que eles representam apenas 0,38% das vítimas. SERIA O CASO DE ACUSAR UMA DISCRIMINAÇÃO CONTRA OS HETEROSSEXUAIS? Mesmo representando 90% da população, seriam 99,62% dos mortos. “Ah, Reinaldo, os números se referem apenas a mortes violentas, com características de discriminação”. É? Acompanhem, então, até o fim.

A entidade, a mais antiga associação de defesa dos direitos dos homossexuais no país, fundada em 1980, faz a pesquisa com base em notícias divulgadas pela imprensa nacional, pois não existe um órgão oficial que realize essa estatística.

É, trata-se de uma falha lamentável. Dos 50 mil assassinados todos os anos, quanto serão míopes, coxos, diabéticos, deprimidos? A gente precisa saber.

Dados do GGB mostram o Brasil como o país com maior número de crimes homofóbicos, seguidos do México – com 35 – e Estados Unidos – com 25. Mesmo extra-oficial, o relatório da associação é utilizado em citações da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.

Da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, confesso, espero coisas muito piores. Quer dizer que o Brasil é o país com o maior número de crimes homofóbicos? Bem, os números acima evidenciam a falácia. A afirmação é mesmo fabulosa:

- todos os homossexuais assassinados foram vítimas de homofobia?;

- isso significa que nenhum deles estava envolvido com o crime?;

Curta-nos no Facebook

- será que há mais crimes homofóbicos no Brasil do que no Irã ou na Arábia Saudita? Ops! Desculpem! Esqueci que não existe homossexualismo no Irã e na Arábia Saudita. É proibido! E aí ninguém é…

A pesquisa mostra que o risco de um travesti ser assassinado é 259 vezes maior que um gay.

Qual é o “risco” de um travesti estar envolvido com o mundo do crime na comparação com qualquer outra, vá lá, categoria sexual do país?

Pernambuco é o Estado mais violento para esse tipo de crime, com 27 mortes, e o Nordeste aparece como a região mais perigosa: um homossexual nordestino corre 84% mais risco de ser assassinado do que no Sudeste e no Sul.

Ops! Pernambuco é o terceiro estado mais violento do país. Para Gays e não gays. O levantamento é da própria Folha, publicado há menos de uma semana. Há lá 51,6 homicídios por ano para cada grupo de 100 mil habitantes – em São Paulo, são 13,2 (quase um quarto). Pernambuco não é o estado que mais mata gays. É um dos estados onde mais se matam brasileiros. Sua população é estimada em 8,8 milhões de pessoas. Se há 51,6 homicídios para cada grupo de 100 mil, são assassinadas, por ano, 3.996 pernambucanos. Se 27 forem homossexuais, isso representa menos de 0,7% do total. Como se vê, também ali se pode acusar um inaceitável preconceito contra… heterossexuais. O Brasil estaria inventando a heterofobia.

Os homossexuais jovens, com menos de 21 anos, são 13% das vítimas. Segundo o levantamento, predominam entre as vítimas travestis que se prostituem, cabeleireiros, professores e vendedores ambulantes. Gays são mais assassinados dentro de casa a facadas ou por estrangulamento, enquanto travestis são mortos na rua, a tiros, segundo o GGB.

A maioria dos assassinos – 80% – são desconhecidos das vítimas e, de acordo com a pesquisa, predominam nesse grupo garotos de programa e vigilantes noturnos. Ao menos 65% deles são menores de 21 anos.

Qual é a reivindicação do GGB? Que um guarda acompanhe o homossexual que vai “caçar” um garoto de programa? Travestis mortos nas ruas, a tiros, foram alvejados como gado? Estariam envolvidos em alguma atividade, vamos dizer, de risco? Estamos falando de “homofobia” mesmo ou de pessoas que escolheram viver uma vida perigosa – que nada tem a ver com a sua condição sexual? Ninguém pode escolher a sua sexualidade (hetero ou homossexual), mas é perfeitamente possível escolher o grau de risco que se quer correr.

Não sei, com efeito, se há mesmo 10% de homossexuais. O que posso assegurar é que eles são mais de 0,35% ou 0,7% da população…

O GGB disponibiliza o manual “Gay vivo não dorme com o inimigo” como estratégia para erradicar os crimes homofóbicos.

É uma boa providência. Sendo impossível dormir com o guarda (a menos que o guarda seja do babado), uma boa providência seria não tentar dormir com um desconhecido… Aliás, é uma coisa que os heterossexuais também deveriam evitar.

A associação pede providências à Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e ameaça enviar um relatório, contra o governo brasileiro, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA (Organização dos Estados Americanos) e à ONU (Organização das Nações Unidas), pelo crime de prevaricação contra os homossexuais.

Quais providências? Voltamos à história do guarda?

O relatório é elaborado pelo GGB desde 1980. Até 2008 foram documentados 2.998 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil, concentrando-se 18% na década de 80, 45% nos anos 90 e 35% – 1.168 casos – a partir de 2000.

Reitero: os números do Grupo Gay da Bahia são uma rematada tolice. Certamente morrem mais homossexuais assassinados – em razão das mais diversas causas, não apenas homofobia – do que a ONG conseguiu registrar. “Ah, Reinaldo, o GGB só contabilizou os crimes com características de execução. Um gay assassinado num assalto a banco, por exemplo, não entra na lista”.

É? Então vamos lá. Consideremos uma população de 180 milhões de brasileiros: 18 milhões seriam gays. Ainda que as 190 vítimas de que fala o GGB só se referissem a mortes realmente violentas, com características de agressão de natureza sexual, estaríamos falando de 1,05 morto para cada grupo de 100 mil gays. Sabem o que isso significa? Que ser alagoano é 63 vezes mais perigoso do que ser gay – Alagoas lidera o ranking dos homicídios, com 66,2 mortos por 100 mil. Ser capixaba é 53,9 vezes mais perigoso do que ser gay. De fato, ser brasileiro é 28 vezes mais perigoso do que ser gay.

Se o Brasil matasse apenas 1,05 brasileiro para cada grupo de 100 mil, em vez de 50 mil assassinados por ano, eles seriam apenas 1.890.

É ISTO! O CONJUNTO DOS BRASILEIROS PRECISA RECORRER À OEA E, QUEM SABE?, ATÉ AO VATICANO PARA EXIGIR O MESMO TRATAMENTO QUE SE DISPENSAM AOS GAYS.

Não sei qual é a percentagem de matemáticos gays – deve ser bem superior a 1,05 por 100 mil. Poderiam dar um auxílio aos colegas.

Fonte: Reinaldo Azevedo / Julio Severo

publicado por institutogamaliel às 16:27


Deputado Marco Feliciano 150x150 Marco Feliciano pedirá plebiscito sobre casamento gay Após decisão inédita no país em que a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou na segunda-feira (25) o primeiro casamento gay, entre duas gaúchas, o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), parlamentar da Frente Evangélica é o primeiro a se manifestar publicamente e através da sua conta no twitter o deputado promete pedir “plebiscito” para que o povo decida se o casamento homossexual é constitucional ou não.

O deputado irá propor que o povo brasileiro diga o que pensa sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Marco Feliciano disse em seu twitter ter conseguido “terminar o apoia para o plebiscito”.

“Todo assunto que envolve orientação sexual parece constranger os legisladores. Não podemos protelar mais, ou votamos essas leis ou o STF o faz”, disse o deputado em seu twitter. Ele ainda completou dizendo que “eles ‘STJ e STF’ não foram eleitos pelo povo”.

Para Feliciano a briga no parlamento é pela auto-suficiência do STF e do STJ que como protetores da lei passam a legislar.

Ao ser indagado sobre o porquê seus trabalhos na Câmara não são divulgados, Marco Feliciano desabafou: “A mídia não tem interesse”, disse o deputado federal também através de seu twitter.

Feliciano também disse que tem tentado investir em sua imagem política através de discursos pouco explorados pela mídia cristã e que esses discursos falam sobre temas polêmicos como este. Por fim o deputado prometeu ser mais contundente em suas opiniões para que a mídia cristã tenha conteúdo.

Feliciano também se manifestou contra o PLC 122 e disse que “dos 3.500 casos de crimes praticados contra gays, 95% foram crimes passionais” e concluiu dizendo que “sábado passado em Anapolis-GO, apedrejaram a igreja onde eu pregava. Palavras como crente, tem conotação pejorativa”, disse o deputado federal.

Marco Feliciano pretende se reeleger em 2014 e já faz planos para atingir escalões mais altos em Brasília, como o Senado Federal.

Fonte: Gospel Prime / Portal Padom

publicado por institutogamaliel às 16:26


Pedo Bolsonaro: após união gay, próximo passo é legalizar pedofilia

O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) ironizou nesta quinta-feira a decisão do
Supremo Tribunal Federal favorável à união estável homossexual. “Agora virou bagunça.
O próximo passo vai ser a adoção de crianças (por casais homossexuais) e a legalização
da pedofilia”, disse. No final de março, Bolsonaro se envolveu em uma polêmica após proferir frases
supostamente racistas e homofóbicas durante o programa CQC, da TV Bandeirantes. Em
outra ocasião, o político disse estar “se lixando” para o movimento gay. Hoje, o parlamentar reforçou sua posição contrária a casais homossexuais terem filhos
dizendo que a criança “vai ver a mãe crescer usando cueca e o pai usando calcinha” e que
depois disso vai ter “passeata gay mirim”. Bolsonaro afirmou ainda que o Supremo
extrapola sua competência ao julgar um tema já previsto na Constituição, que reconhece a
união estável entre homem e mulher como entidade familiar para efeito da proteção do
Estado. O argumento também foi usado por um dos filhos do deputado, Flávio Bolsonaro,
deputado estadual pelo mesmo partido, em seu microblog. Segundo ele, “cabe ao
Congresso Nacional e não ao STF criar direitos”. Outro filho do parlamentar Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro, publicou várias
mensagens sobre o julgamento em sua conta na rede de microblogs Twitter. “Não
concordar com o estímulo ao homossexualismo é ser ignorante?”, questionou. “Então p/
ser inteligente é preciso ser gay? Isso é heterofobia!”(sic).

Do Padom: Daqui alguns anos vai liberar a perofilia, zoofilia, necrofilia e tudo q termina com filias…. O mundo vai de mau a pior,é cumprimento da PALAVRA

Terra / Portal Padom

publicado por institutogamaliel às 16:25


Como cristão, aprendi que o maior bem que Deus nos deu, além da vida, foi o livre-arbítrio, que dá a todos o direito de escolhermos o nosso destino. Cada pessoa decide onde vai morar, com quem vai se casar, se vai ou não ter filhos. A Bíblia condena a união entre duas pessoas do mesmo sexo, porém o livre-arbítrio, independentemente da Bíblia, dá até o direito de duas pessoas do mesmo sexo viverem juntas, mas o livre-arbítrio não dá a uma pessoa o direito de ser melhor do que a outra diante das leis.
Todos os dias, mulheres, idosos, crianças, negros são agredidos e alguns são mortos. Pessoas são discriminadas por serem gordas, feias, pobres, nordestinas, etc. Então, por que aumentar a pena somente para alguém que discrimina, agride ou mata um gay?
A lei deve ser igual para todos, mas o que temos visto de um tempo para cá é um endeusamento dos gays, pois quase que diariamente os jornais trazem algum assunto sobre eles, o governo está preocupado em discutir o assunto até nas escolas, com crianças e adolescentes, distribuindo cartilhas e vídeos.
A impressão é que o assunto mais importante na imprensa, na justiça, no Congresso é a questão dos chamados direitos dos gays, o plano de direitos humanos é quase um tratado com dezenas de direitos para os gays.
Nem os negros, que fazem parte da nossa história, têm o mesmo espaço na mídia. O governo também não demonstra nenhuma preocupação em combater o racismo contando nas escolas a história dos negros e a importância deles para o nosso País.
Alem disso, temos muitos tipos de preconceito a serem combatidos. E mais: aqueles que dizem defender os direitos dos gays, na verdade defendem privilégios, como se o gay fosse uma categoria especial de pessoas, que estão acima das leis.
Infelizmente, a sociedade está amedrontada pela agressividade dos gays, ninguém tem coragem de dar opinião contra os privilégios dados a eles pelo governos federal, estadual e municipal, para não serem chamados de homofóbicos. Querem transformar o estado laico em um estado gay. É hora de reagirmos não contra a figura humana do gay e sim contra os privilégios, pois, já que os gays querem ter os mesmo direitos dos héteros, inclusive com relação ao casamento, eles devem ter os mesmos deveres e obrigações.
É preciso que os gays aprendam a viver em sociedade, respeitando a ordem e os bons costumes. Vamos combater a homofobia e a heterofobia, pois ser gay é um direito e não um privilégio.

Carlos Apolinario

Vereador

publicado por institutogamaliel às 16:23


Projeto de lei que cria o Dia do Orgulho Heterossexual trava pauta da Câmara Municipal de SP
Um projeto de lei de autoria do vereador Carlos Apolinário (DEM), integrante da bancada evangélica da Casa, quecarlos apolinario 300x199 Carlos Apolinário, quer criar Dia do Orgulho Heterossexual pretende criar em São Paulo o Dia do Orgulho Heterossexual, tranca a pauta de votação da Câmara Municipal nesta quarta-feira, a quatro dias da Parada Gay. Pelo texto da proposta, criada em 2005, o dia seria comemorado no terceiro domingo de dezembro.
De acordo com o projeto de lei, cabe ao Executivo envidar “esforços no sentido de divulgar a data instituída por esta lei, objetivando conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes”.
Apolinário questiona, também, o fato de a Parada Gay acontecer na Avenida Paulista, enquanto a Marcha para Jesus, que será realizada nesta quinta-feira, foi retirada do calendário de eventos da avenida. O vereador Ítalo Cardoso (PT), da oposição, classificou o episódio de “provocação”.
Nesta manhã, em sessões extraordinárias, os vereadores paulistanos haviam aprovado 10 projetos de lei. A proposta de Carlos Apolinário deve voltar a ser discutida na Casa ainda nesta quinta-feira.

O Globo / Portal Padom

publicado por institutogamaliel às 16:22


CarlosApolinário Sociedade está endeusando os homossexuais, afirma vereador Apolinário

Não é verdade que a criação do Dia do Orgulho Hétero incentiva a homofobia. Com a aprovação da lei, meu objetivo foi debater o que é direito e o que é privilégio.

Muitos discordam do casamento gay e da adoção de crianças por homossexuais, mas lutar por isso é direito dos gays. Porém, ao manterem apenas a Parada Gay na avenida Paulista, estamos diante de um privilégio. Com privilégios desse tipo, a sociedade caminha para o endeusamento dos homossexuais.

Parece exagero, mas é disso que se trata quando a militância gay tenta aprovar no Congresso o projeto de lei nº 122, que ameaça a liberdade de imprensa. Se essa lei for aprovada, caso um jornal entreviste alguém que fale contra o casamento gay, poderá ser processado.

Os líderes do movimento gay querem colocar o homossexualismo acima do bem e do mal. E mais: se colocam como vítimas de tudo.

Dá até a impressão de que, em todas as ruas do Brasil, tem alguém querendo matar um gay. Dizem que a cada 36 horas um gay é assassinado no país apenas por ser gay.

De onde vem essa estatística? De algum órgão público? Com certeza, não. Os números apresentados não têm comprovação; por isso, desconfio de sua veracidade.

O que vem acontecendo é que, quando matam ou agridem um heterossexual, não se faz nenhuma menção sobre a sua condição sexual. Se for um gay, a própria mídia diz: mais um gay foi assassinado, independentemente dos motivos e das circunstâncias do crime.

Em fevereiro, seis jovens espancaram um homem perto da Paulista. Na mesma época e na mesma região, quatro jovens agrediram outros três. A repercussão dos casos foi diferente. O primeiro teve pouco destaque. Já a agressão aos jovens é até hoje noticiada como exemplo de intolerância. No primeiro caso, a vítima apanhou por ser nordestina.

No segundo, porque foram consideradas homossexuais. São dois pesos e duas medidas.

Quase todos os dias, ouço os representantes dos gays dizerem que são discriminados. Confesso que não tenho visto por parte da sociedade essa discriminação contra a figura humana do gay. Pelo contrário.

Vejo nas novelas e na imprensa um tratamento especial dos gays.

Na verdade, o que eles chamam de discriminação é a reprovação da sociedade contra os excessos cometidos em público. Alguns se acham no direito de se excederem em público, e ninguém pode falar nada.

É o caso de dois gays que se beijaram num restaurante de forma ostensiva: o garçom pediu moderação e, depois, 20 casais gays entraram no estabelecimento e fizeram um “beijaço” em protesto.

Isso deixa claro que os movimentos gays querem impedir qualquer manifestação contrária a seu comportamento. Podemos, democraticamente, falar mal do casamento hétero e criticar políticos, padres, pastores e igrejas, só não podemos dar opinião sobre o homossexualismo e o comportamento dos gays.

O fato é que a sociedade está acuada diante do ativismo gay. Devemos combater a homofobia, mas não podemos esquecer que tão grave quanto a homofobia é a heterofobia. Esse é o debate que levantei ao aprovar o Dia do Orgulho Hétero, pois meu objetivo foi protestar contra privilégios e excessos praticados pelos gays.

Sempre respeitarei a figura humana do gay, pois, como cristão, respeito o livre-arbítrio. Mas a sociedade precisa acordar, e não pode aceitar calada que, sob pretexto de buscar direitos, seja criada uma classe especial de pessoas, os intocáveis que hasteiam a bandeira gay e que quebram o mastro da bandeira da democracia.

Por Carlos Apolinário
Fonte: Folha

publicado por institutogamaliel às 16:19


"Lembra-se de Niki Lauda, tricampeão mundial de Fórmula 1? Nem ele conseguiu escapar da fúria dos caçadores de homofóbicos, na Áustria! Segundo o jornal inglês The Guardian, o ex-piloto foi acusado de homofobia, recentemente, depois de ter criticado uma dança entre dois homens no quadro “Dança das Estrelas”, da TV austríaca ORF.

Em entrevista ao diário local Österreich, Lauda disse que não gostaria de explicar a seu pequeno filho por que dois homens estavam dançando juntos no horário nobre. “Há algumas boas tradições na nossa cultura. Uma delas é que homem não dança com homem. Em breve chegaremos ao estágio em que teremos que pedir desculpas publicamente por sermos heterossexuais”.

A declaração do ex-piloto enfureceu o grupo de direitos gays de Viena, que respondeu: “Estamos realmente chocados e muito surpresos que o senhor Lauda tenha tanto preconceito contra os homossexuais para fazer esse ataque injustificado”.

Pessoas que têm coragem de opinar sobre a homossexualidade, como Niki Lauda, vêm sendo duramente atacadas por grupos gays, na atualidade. Para estes, uma simples opinião contrária à sua “diferente forma de amar” já denota crime de discriminação e preconceito de sexo, de orientação sexual e de identidade de gênero.

No Brasil, tenho visto grupos de homossexuais e simpatizantes utilizarem o slogan: “Homofobia é crime”. Eles o empregam para influenciar a opinião pública, aproveitando-se também dos casos recentes de homossexuais que foram agredidos física e verbalmente por pessoas desequilibradas e maldosas. Mas não estariam certos grupos homossexuais, ao combaterem o que chamam de homofobia, respondendo de modo desproporcional às críticas e adotando um comportamento heterofóbico?

Há homossexuais que têm nojo dos heterossexuais e até os agridem verbalmente, sem nenhum constrangimento. Citei, no artigo anterior, a entrevista do astro Ricky Martin à revista Veja, na qual ele se descreve como superior aos seus semelhantes pelo fato de ser gay.

Já pensou se houvesse grupos heterossexuais que resolvessem exigir que Ricky Martin se retratasse publicamente? E, se os evangélicos, frequentemente taxados de homofóbicos, resolvessem lançar a campanha: “Heterofobia é crime”? Afinal, se existe a homofobia, também há a heterofobia — termo que identifica o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra heterossexuais e, consequentemente, contra a heterossexualidade, e que pode incluir formas sutis, silenciosas e insidiosas de preconceito.

Talvez seja interessante as emissoras de TV, as rádios, os jornais e revistas católicos romanos e evangélicos, que primam pelos valores familiares esposados na Bíblia Sagrada, começarem a combater a heterofobia. Isso poderá evitar que esse comportamento hostil e reprovável contra os heterossexuais se propague ainda mais.

Muitos evangélicos têm reclamado que a Rede Globo e outras emissoras defendem abertamente a homossexualidade, taxando os contrários a esse comportamento de homofóbicos. Entretanto, tais emissoras estão defendendo os ideais que consideram nobres. Se elas acham legítimo combater a homofobia (ou qualquer opinião contrária ao homossexualismo), é um direito que lhes assiste fazer isso.

Por outro lado, por que a Rede Record — emissora pretensamente cristã ou comandada por líderes supostamente evangélicos — não produz novelas contrárias ao comportamento heterofóbico? Por que os programas evangélicos de TV e a imprensa cristã não lançam uma campanha contra a heterofobia?"

Fonte: [Blog do Ciro]
publicado por institutogamaliel às 16:16


É o fim dos tempos mesmo...Pessoas altamente desequilibradas, ditando normas e querendo impor regras absurdas para uma nação inteira..... Criminaliza a HOMOFOBIA .... e instala a HETEROFOBIA!!!!!

ARTIGO:
É essa a Proposta de Emenda à Constituição que a Senadora Marta Suplicy e a Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estão elaborando para o nosso País.....

Principais pontos:
- Acabar com a família tradicional.
- Retirar os termos "pai" e "mãe" dos documentos.
- Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães) para "não constranger" os que não fazem parte da família tradicional.
- A partir de14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS.
- Cotas nos concursos públicos para homossexuais, etc...........

Eis o texto:
"A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.

O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.

De acordo com a agência de notícias do Senado, “a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cinco anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém. A mesma punição se estende aos que incitarem o ódio ou pregarem [contra a] orientação sexual ou identidade de gênero”.

Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122. Mas Suplicy reconhece que a tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição anti-“homofobia” certamente enfrentará resistência de “setores como o da igreja”.

A senadora acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo já sido aprovado sorrateiramente na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado. O segundo passo, na avaliação de Marta, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa. “A PEC é bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho que nós gostaríamos para todo o País”, explicou a senadora à agência do Senado.

O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a homofobia, reconhece o direito
à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.

Eis algumas dos ditos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:

-Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:
Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais
que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.

-Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com
“papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.

-Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):
Título VII, Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares
não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.
Título VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.

-Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:
Título VII, Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.
Parágrafo único – É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

-Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual do dia:
Título VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero.

-Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:
Título VII, Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.

-O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular a prática:
Título X, Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.

-Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de “casais:
Título X, Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.

-As escolas não podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães:
Título X, Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.

- Cotas nos concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ, MS e PR e cotas em empresas privadas com já existe
para deficientes físicos:
Título XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Parágrafo único – Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas.

-Casos de pedofilia homossexual irão correr em segredo de justiça:
Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.

- Censura a piadas sobre gays:
Título XIV, Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero.

“O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT”, reconheceu Marta Suplicy,
classificando-o como de importância “inquestionável”.

O Estatuto defende que o Estado é obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e também o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais, atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a visita íntima em presídios para homossexuais e lésbicas. (Enquanto pessoas continuam morrendo em filas de hospitais sem o mínimo de assitência médica comum!!!!)

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Vejam algumas suposições:

- Será que a Igreja deverá atender cotas de casamentos GAI, de cada 100 casamentos ela é obrigada celebrar no mínimo 30 casamentos GAI sob pena do Padre/Pastor ir preso, e a igreja sofrer intervenção judicial?

- SERIA CRIADO UM FUNDO DE APOIO, PROTEÇÃO E INCENTIVO A VIADAGEM, COM 5% DO FATURAMENTO DE TODAS AS LOTERIAS EXISTENTES NO PAIS ?

- Seria aprovado, um feriado nacionaL para " O DIA GAI " com desfiles em todas as cidades Brasileiras, com apoio oficial e obrigatório de todas as prefeituras.?......

Fonte: http://wwwluciadelmondes.blogspot.com.br
publicado por institutogamaliel às 16:15


Por Eliel Santos 17/05/2011 às 07:48

A Heterofobia ou Fobia ao Sexo Oposto é uma doença grave, que atinge praticamente 100% da Comunidade LGBT. Não somente é doença, mas crime também.

A Heterofobia Gay

Quem, em uma roda de amigos, não ouviu a resposta de um homossexual sobre as mulheres ou homens: “Não gosto de mulher, elas são nojentas ou safadas” ou a frase “Homem é vagabundo!”, da boca de uma lesbica? O que é isto? Heterofobia, a fobia ao sexo oposto, comum na Comunidade LGBT.

Mesmo sendo um problema de enorme gravidade, pior que a tão falada Homofobia, a comunidade cientifica não trata do assunto, por medo da Patrulha Gay. Mesmo sabendo que esta doença incide sobre praticamente 100% da Comunidade Gay, assim mesmo psicologos e psiquiatras não falam nada a respeito, por medo da Patrulha Gayzista impedi-los de praticarem medicina.

Mas o Brasil tem que começar a tratar deste problema e já. Se a Comunidade LGBT conseguiu criar o programa federal “Brasil sem Homofobia”, o país não pode ficar sem um programa identico voltado especificamente à Comunidade LGBT. O país não pode permitir que pessoas enfermas psicológicamente, sentindo uma irracional aversão ao sexo oposto, andem pelas ruas do país. Não se pode permitir que Heterofóbicos, em público, manifestem abertamente a Heterofobia, sem que as autoridades façam alguma coisa. É preciso que se crie urgentemente centros psiquiátricos para internar e tratar da Heterofobia (Fobia do Sexo Oposto). Se os supostos homofóbicos merecem cadeia, segundo a Comunidade LGBT, a Heterofobia tem que ter um tratamento diferenciado, pois se trata não somente de crime de preconceito, mas de doença mesmo.

Portanto, todos os cidadãos deste país tem a obrigação de discutir e buscar soluçôes para este problema. A Comunidade dos Heterofóbicos cresce assustadoramente, sendo necessário medidas educativas nas escolas, na familia, na faculdade, para impedir que a Heterofobia se alastre.

Manifesto do Portal Militar Brasileiro por um Brasil sem Heterofobia

URL:: http://100militar.blogspot.com

publicado por institutogamaliel às 09:26


"Vou lançar um projeto para criminalizar a heterofobia", diz Jair Bolsonaro

Como já era de esperar, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) resolveu dar o ar da graça durante o VIII Seminário LGBT, que aconteceu nesta terça-feira (17), em Brasília. Durante a sua passagem pelo saguão da Câmara dos Deputados, o parlamentar destilou seu ponto de vista contrário às questões LGBT.

Cercado por jornalistas, Bolsonaro disse que não foi convidado para o Seminário LGBT porque não havia "homens" conduzindo o evento. Ao ser questionado pela reportagem de A Capa a respeito dos jovens gays agredidos em escolas, o parlamentar se irritou e disse que o repórter era um "palhaço" ao acreditar que isso é uma realidade no país.

"Os jovens gays não morrem por conta de homofobia nas escolas, eles morrem trocando seringas nas ruas. Só você sendo um palhaço para acreditar", declarou Bolsonaro. Em seguida, o deputado disse que o governo federal pretende ensinar a pornografia nas escolas.

Sobre suas opiniões homofóbicas, o deputado se defendeu. "Se defender as família e os bons costumes é ser homofóbico, então eu sou homofóbico. Inclusive, vou usar uma camiseta: orgulho de ser homofóbico", disse.

No momento em que Jair Bolsonaro iniciou seus ataques ao VIII Seminário LGBT, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) pediu para que se fechassem as portas do auditório Nereu Ramos. "Não vamos dar ouvidos para quem apenas quer aparecer", justificou Wyllys.

Assista abaixo à entrevista com Jair Bolsonaro.
"Vou lançar um projeto para criminalizar a heterofobia", diz Jair Bolsonaro

Como já era de esperar, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) resolveu dar o ar da graça durante o VIII Seminário LGBT, que aconteceu nesta terça-feira (17), em Brasília. Durante a sua passagem pelo saguão da Câmara dos Deputados, o parlamentar destilou seu ponto de vista contrário às questões LGBT.

Cercado por jornalistas, Bolsonaro disse que não foi convidado para o Seminário LGBT porque não havia "homens" conduzindo o evento. Ao ser questionado pela reportagem de A Capa a respeito dos jovens gays agredidos em escolas, o parlamentar se irritou e disse que o repórter era um "palhaço" ao acreditar que isso é uma realidade no país.

"Os jovens gays não morrem por conta de homofobia nas escolas, eles morrem trocando seringas nas ruas. Só você sendo um palhaço para acreditar", declarou Bolsonaro. Em seguida, o deputado disse que o governo federal pretende ensinar a pornografia nas escolas.

Sobre suas opiniões homofóbicas, o deputado se defendeu. "Se defender as família e os bons costumes é ser homofóbico, então eu sou homofóbico. Inclusive, vou usar uma camiseta: orgulho de ser homofóbico", disse.

No momento em que Jair Bolsonaro iniciou seus ataques ao VIII Seminário LGBT, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) pediu para que se fechassem as portas do auditório Nereu Ramos. "Não vamos dar ouvidos para quem apenas quer aparecer", justificou Wyllys.

Assista abaixo à entrevista com Jair Bolsonaro.


publicado por institutogamaliel às 09:10


Por David Diestelkamp

Acontecimentos recentes mostram que a sociedade atual é solo fértil para o movimento homossexual. A ousadia desse grupo em promover as suas idéias e a sua aceitação aparente pela sociedade em geral podem até tentar os cristãos a pararem para pensar se devem ser menos dogmático sobre esse pecado. Mas devemos parar para ver as verdadeiras razões para a aceitação moderna desse pecado!Ignorância.

É difícil alegar ignorância não-intencional do erro do homossexualismo. Romanos 1:26 diz que o homossexualismo é “contrário à natureza” – ou em outras palavras, a anatomia simples mostra que o corpo humano é heterossexual, não homossexual. Apesar disso, “as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens” (Romanos 1:26-27).

Isso não quer dizer que todos acham que o homossexualismo é errado. Paulo continua a dizer que havia alguns que “desprezaram o conhecimento de Deus” e por isso desenvolveram “uma disposição mental reprovável” – o errado parece ser o certo quando o seu pensamento é pervertido.


O desconhecimento da palavra de Deus permite que pessoas religiosas defendam pecados como o homossexualismo. As próprias Escrituras são muito claras. De acordo com Romanos, o homossexualismo é “imundícia”, “desonra ao corpo”, é resultado de “paixão infame”, é “contrário à natureza”, “torpeza” e “erro” (Romanos 1:24-27). Paulo também escreveu que “efeminados” e “sodomitas” não herdarão o reino de Deus (1 Coríntios 6:9-10). O homossexualismo sempre foi uma violação da lei de Deus (por exemplo: Levítico 20:13), com a destruição de Deus da cidade de Sodoma que fica como monumento do seu desgosto desse pecado (Gênesis 19; 2 Pedro 2:6). O problema não é que as Escrituras não são claras. O problema é o desconhecimento das Escrituras – seja ou não intencional.

Nova tolerância
A redefinição de tolerância, dando-lhe o significado de aceitação e concordância, é a força principal por trás dos movimentos das denominações, dos movimentos gerias e dos movimentos unificados. O único padrão que conduz é aquele de ser leal com aquilo que você quer ou acredita e a única coisa que é condenada é a condenação dos outros. A acusação potencial de ter a mente fechada ou julgar fez com que muitas denominações não pregassem aquilo que sabem que é verdadeiro sobre o homossexualismo. Até alguns que eram contra o homossexualismo ficaram quietos enquanto sua denominação aceita-o. Os motivos desta aceitação podem ser qualquer coisa desde tentativas de manter posição, dinheiro ou membros até sentimentos de que a onda não pode ser mudada por apenas algumas vozes solitárias.

Tolerância que aceita o pecado já não é tolerância – é pecado! “A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica” (Tiago3:17). Não é paz às custas da pureza. Na sua rejeição do homossexualismo em Romanos, Paulo também condenou fortemente aqueles que “aprovam” daqueles que praticam tais pecados (1:32). Está na hora do povo de Deus prestar menos atenção a ser politicamente correto e mais atenção a falar a palavra de Deus.

Pensamento evolucionário
Se aceitarmos que o homem é um mero animal – diferente dos outros apenas pela anatomia e as ligações que aconteceram por acaso nos nossos cérebros – então como seguir as paixões animais físicas pode ser errado? Esse é o argumento homossexual de que uma pessoa nasce homossexual. Alguns chegam a ponto de dizer que Deus os fez “desta maneira”.

O relato de Gênesis da criação revela dois fatos importantes pertencentes a este estudo. Primeiro, o homem não é simplesmente um animal. O homem foi criado com um lado espiritual – “a imagem de Deus” (Gênesis 1:26) – e com isso está a capacidade de saber o certo e errado. O homem tem a capacidade e responsabilidade de submeter suas paixões à vontade de Deus (Romanos 6:12). Por que a nossa sociedade permite e aprova o homem agir como um animal sexualmente, mas em outras áreas da vida agir como animal é errado e punido? Segundo, Deus fez a humanidade “macho e fêmea” com relações sexuais que acorrem apenas entre um homem e uma mulher, e isso apenas dentro de um casamento lícito (Gênesis 1:27-28; 2:18-24; 4:1). Esta é a maneira que Deus fez o homem e a mulher e a maneira que os faz hoje!

Hedonismo
A busca de prazer é um caminho muito escuro. Preste atenção às propagandas da mídia e você verá que o mundo está oferecendo tudo que alguém que buscar prazer poderia querer. “Tente, você vai gostar”, “Se sente bem, faça”, e “Não critica até tentar” são lemas que levaram as pessoas a procurar gratificação em áreas que Paulo diz que até falar a respeito é uma vergonha (Efésios 5:12). Fazer do prazer um deus levará à destruição, excessos e perversão excessiva enquanto procuram novas emoções e experiências. Até que nosso tesouro esteja no céu, as promessas falsas e brilho artificial do mundo serão tentador independente do quanto é perverso (Mateus 6:20).


Fonte: Padom Portal
publicado por institutogamaliel às 09:07


Os deputados evangélicos em reunião na Assembleia Legislativa concordaram nas críticas feitas contra a simulação de sexo oral feita por um dos participantes da Parada Gay do Acre, RB, realizada neste domingo, 20.

A performance foi realizada pelo cabeleleiro Carlos Duarte, 56, que disse que só fez a cena porque havia consumido muita bebida alcóolica, afirmando que esta não é a sua conduta normal.

Admito que errei e estou envergonhado. Dizem que todo mundo tem direito a 15 minutos de fama. Tive o meu, infelizmente, mas não queria que tivesse sido da forma como aconteceu,” ponderou em entrevista à um jornalista local.

O deputado Jamyl Asfuty, DEM, foi o primeiro a se pronunciar: “quando temos órgãos masculinos sendo expostos, pessoas expondo seus seios, isso é crime. Eu não concordo com isso. Essa imagem me estarreceu. Existiram exageros premeditados - afirmou”. Ele também lamentou o uso da música “Faz um milagre em mim” durante a Parada.

“Compete ao Estado reprimir aquele tipo de manifestação. Nós temos um símbolo para nós, que é um hino, e ele foi profanado. Um dia, um líder religioso foi condenado à prisão porque chutou a imagem de uma santa. Não basta pedir perdão, tem que ser punido”, completou.

Já Astério Moreira, PRP, questionou o uso do dinheiro público na realização do evento, “o governo não pode continuar usando dinheiro público para patrocinar um evento que agride às famílias”.

O deputado Ney Amorim (PT), secretário da Assembléia, contou que nos últimos dias tem mantidos todos os dispositivos de acesso à internet distante de seus filhos, para impedir que tenham acesso ao “ato obsceno” da Parada Gay.

O deputado Gerado Pereira, líder do PT, também evangélico, ponderou que a polêmica é decorrente da atitude irresponsável de duas pessoas que participavam da manifestação e que agrediram a sociedade.

“Temos que respeitar os direitos individuais das pessoas e reconhecer que são fatos isolados. Ninguém é obrigado a ir para o céu. Ir para o céu é opcional. Mas os direitos individuais, que regem a sociedade, nos temos que garantir”.

Fonte: Christian Post / Escãndalo da Graça
publicado por institutogamaliel às 09:04


Ciro Zibordi

Na revista Veja desta semana foi publicada uma entrevista do astro portorriquenho Ricky Martin. Há pouco tempo, ele admitiu ser homossexual, o que é um direito que lhe assiste. Entretanto, ao que parece, isso não foi o bastante. Ele quer agora provar que ser homossexual denota muito mais que ser diferente dos heterossexuais. Significa ser superior a eles!

Ao falar a respeito de como deseja ser definido por seus filhos, na escola, Martin afirmou: “Quero mais é que eles falem a seus amigos: ‘Meu pai é gay e ele é muito legal. Seu pai não é gay. Triste o seu caso’. Quero que eles sintam orgulho em fazer parte de uma família moderna”. Ora, quer dizer então que um pai heterossexual é inferior a um pai homossexual? O filho de um pai heterossexual não pertence a uma família moderna? É um filho triste pelo fato de seu pai não ser um homossexual? Esse pensamento de Martin me parece preconceituoso e discriminador, próprio de quem não respeita as diferenças.

Martin também disse: “Quando você é garotinho e seus pais o levam ao parque, alguém logo diz: ‘Olha que bonita aquela garota! Que graça! Você gostou dela?’ Somos levados a sentir atração pelo sexo oposto, e isso provoca uma confusão enorme quando se sente algo diferente. A pressão toda é para sermos como os outros; é mais fácil. Hoje sinto que os outros é que são diferentes, não eu. [...] Queria que o mundo entendesse que amar do jeito que eu amo não é revolucionário, é natural”. Em outras palavras, o indivíduo heterossexual — fisiologicamente homem — é inferior ao indivíduo homossexual, também homem na sua constituição fisiológica. Isso é um verdadeiro absurdo!

Mais uma afirmação falaciosa de Ricky Martin: “Todo gay nasce gay. A vida social às vezes se opõe a essa natureza, e aí começa o conflito”. Essa tese não pode ser confirmada, à luz da ciência. O que é normal e natural, cientificamente, é ser homem e mulher. Aliás, a Bíblia diz que Deus nos criou assim: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27).

É legítimo uma minoria pedir que a maioria a respeite, conquanto seja diferente dela. Mas é um contrassenso uma minoria querer provar, a ferro e fogo, que é superior à maioria! Os homossexuais — que são, de fato, diferentes da maioria das pessoas, visto que não aceitam a sua constituição fisiológica — gostam de acusar de homofobia os que possuem opinião contrária à deles. Fica aqui uma pergunta para reflexão: Como devemos definir o comportamento de quem, ao assumir a homossexualidade, procura convencer a todos de que pertence a uma super-raça, moderna e mais evoluída? Eu o definiria como preconceituoso, discriminador e heterofóbico.

publicado por institutogamaliel às 09:00


Rio - Os pais do marinheiro baleado em Brás de Pina contestam neste sábado a versão da polícia de que o rapaz de 21 anos passou a madrugada com o travesti Didier Pereira Ferraz, conhecido pelo nome de Estefani, de 25 anos. Segundo o pai do militar, o jovem foi vítima de um assalto e foi ameaçado para que saísse de uma casa de shows na Vila da Penha, na Zona Norte.

"Com certeza meu filho só foi com ele porque estava sendo coagido, ele só tentou recuperar o celular. Como poderia estar em um encontro com o cara se ele ligou 5h da manhã para dois amigos dizendo que recuperou o aparelho e, logo depois, foi baleado", argumentou o pai.

Foto: Travesti é preso sob a acusação de homicídio / Divulgação
Foto: Travesti é preso sob a acusação de homicídio / Divulgação

A mãe do marinheiro também comentou o caso: "Como existe homofobia, existe também heterofobia. Meu filho é hétero, mas não tem preconceito contra ninguém, nada justifica a violência que ele sofreu. Estão tentando achincalhar uma pessoa que está lutando para sobreviver, ele tanto deve ter sido coagido que saiu de lá sem se despedir dos amigos", disse.

Estefan foi presa em flagrante pela tentativa de homicídio de um marinheiro de 21 anos na madrugada do último dia 16, em Brás de Pina. De acordo com as investigações, Estefani e o militar teriam se conhecido numa casa de shows na Vila da Penha, na Zona Norte, e teriam passado a madrugada juntos.

Após um desentendimento, ela teria atirado contra o marinheiro, que foi atingido por quatro disparos, sendo três no peito e um nas costas. A vítima está internada, inconsciente, no Hospital Marcílio Dias, na Ilha, que é da Marinha. Inicialmente, ainda segundo a polícia, a vítima teria sido socorrido para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha.

Segundo o delegado titular da 38ª DP (Brás de Pina), Roberto Cardoso, o marinheiro foi encontrado inconsciente na Rua Suruí, próximo à Estrada do Quitungo, em Brás de Pina, a um quarteirão da Rua Feritinga, onde fica a residência da acusada. Testemunhas afirmam terem visto a vítima na casa de Estefani, no dia do crime.

Na residência da acusada foram encontradas munição calibre 9mm.

Fonte: http://odia.ig.com.br

publicado por institutogamaliel às 08:52



publicado por institutogamaliel às 08:32


Parlamentar defendeu o pastor, que sofre um processo acusado de incitar violência contra homossexuais

FOLHA DE S.PAULO

O Setorial LBGT (lésbica, gays, bissexuais e transgêneros) do PT divulgou nota nesta quinta-feira (5) para criticar o senador Lindbergh Farias (RJ), que é petista, por ter defendido no plenário do Senado o pastor evangélico Silas Malafaia. Na nota, o setorial petista afirma que Lindbergh "se afasta enormemente das posições do partido" ao sair em defesa do pastor na ação que responde no Ministério Público Federal de São Paulo por homofobia.

"Não há cálculo político ou eleitoral que justifique essa ruptura com os princípios do PT e com a própria trajetória do senador", diz a nota assinada pelo coordenador nacional setorial LGBT do PT, Julian Rodrigues.

Na nota, ele faz um apelo para que Lindbergh "se debruce um pouco mais sobre as posições do Malafaia" que seriam "incompatíveis com o Estado democrático de direito". Rodrigues diz, ainda, esperar que Lindbergh não tenha resolvido "se perfilar com o segundo grupo de políticos fluminenses, inimigos dos direitos humanos", ao citar os deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ).

Na última terça-feira, Lindbergh defendeu Malafaia no plenário do Senado ao comentar discurso do senador Magno Malta (PR-ES) no qual ele criticava ação do Ministério Público Federal em São Paulo contra o pastor. A Procuradoria pede sua retratação por um discurso considerado homofóbico feito em julho de 2011 no programa "Vitória em Cristo", que é exibido na TV Bandeirantes em horário comprado por ele.

O pastor falava sobre a Marcha para Jesus e a Parada Gay, eventos que aconteceram em junho em São Paulo, e disse que a Igreja Católica deveria "baixar o porrete" em participantes da Parada Gay que "ridicularizaram símbolos da Igreja Católica". "É para a Igreja Católica 'entrar de pau' em cima desses caras, sabe? 'Baixar o porrete' em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha", afirma o pastor no programa.

Lindbergh disse, no plenário, que não considerou a expressão "entrar de pau" uma maneira de incitar a violência física contra os homossexuais, como argumenta o Ministério Público. Ao afirmar que leu todo o processo contra o pastor, Lindbergh disse que houve intolerância com Malafaia.

"Eu não vi em nenhum momento, li com atenção, nenhuma incitação a esse "cair de pau" como agressão física. Não aceito nenhuma tipo de discriminação contra homossexual e nenhum tipo de violência. Existe violência, sim, neste país pelas pessoas serem, simplesmente, homossexuais. Mas acho sinceramente que, neste caso do pastor Silas Malafaia quero aqui trazer a minha solidariedade a ele", disse o petista no plenário.

Lindbergh falou ao comentar discurso do senador Magno Malta (PR-ES) para defender Malafaia e criticar o homossexualismo. Malta criticou o projeto em tramitação no Senado que criminaliza a homofobia --que tem o apoio do PT.

"A fala do companheiro Lindbergh se torna ainda mais grave por ignorar e desconsiderar o cerne do debate sobre o PLC 122, que é a interdição dos discursos que incitam a violência utilizando-se do pretexto da liberdade religiosa", diz a nota.

OUTRO LADO

Em resposta ao PT, Malafaia afirma que a nota do partido é "uma prova insofismável, irrefutável, de quem são os verdadeiros intolerantes".

"Ao ver as palavras do senador Lindbergh Farias, você pode observar a coerência, o equilíbrio deste senador em me defender. Em todo instante, de maneira bem clara, ele diz que não apoia a violência contra os homossexuais, mas, de forma justa, defende-me da armação dos ativistas gays."

Segundo o pastor, os ativistas gays "querem liberdade para xingar e ofender quem eles bem entendem, como fizeram nesta nota ao chamar a mim e o senador Magno Malta de homofóbicos e intolerantes".

"Como todos sabem, homofobia é uma doença classificada na psiquiatria. Isto é uma ofensa! Agora, se qualquer um chamar os homossexuais de doentes, eles querem processar. Mais uma vez para provar a calúnia e a mentira destes ativistas é que eu desafio esse medíocre --que escreveu a nota do PT-- a mostrar qual o dia que eu mandei bater em homossexual? Qual o homossexual que entrou em minha igreja e foi agredido? A verdade é que eles querem me calar, mas maior é o que está comigo do que o que está com eles."
publicado por institutogamaliel às 08:16


FÁBIO BRANDT
FOLHA.COM

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ganhador do Big Brother de 2005, afirmou em entrevista que padres e pastores devem ser sancionados por atacarem homossexuais em seus programas de TV e rádio e por promoverem programas de "recuperação" ou "cura" da homossexualidade. Segundo ele, a punição deve ser estabelecida em lei.

"A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa", disse.

"Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças ne sse país... Vai ser bem aceito?".

O deputado afirmou que os religiosos "são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado". O problema seria o uso de concessões públicas para "demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual".

Wyllys também criticou mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas -como já ocorre com o racismo no Brasil. Segundo ele, o texto apresentado por Marta "foi redigido pelo senador Demóstenes Torres [DEM-GO], que não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual".
publicado por institutogamaliel às 08:13


À medida que cresce na mídia a tendência do “politicamente correto”, que, na versão católica do Papa Bento XVI, pode-se traduzir como “ditadura do relativismo”, alguns católicos, líderes e, às vezes, pregadores parecem ter medo de assumir a verdade integral pregada pela Igreja. Nota-se certo receio de “ir contra a corrente”, contra a vontade da maioria, esquecendo-se de que Jesus é “sinal de contradição”, e que por isso foi perseguido e crucificado, para não deixar de dar testemunho da verdade que salva. A verdade não depende da maioria, mas de si mesma.
A verdade é fundamental; por isso o Papa tem sido seu paladino incansável. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) diz que o que salva é a verdade: “Com efeito, ‘Deus quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade’ (I Tm 2,4). Deus quer a salvação de todos pelo conhecimento da verdade. A salvação está na verdade” (CIC § 851).
Sem a verdade não há salvação. Jesus disse diante de Pilatos que veio ao mundo “para dar testemunho da verdade” (cf. Jo 18,37) e aceitou morrer para testemunhá-la. E deixou claro que “a verdade vos libertará”.
Assim, a verdade não pode ser passada “pela metade”, pois se torna perigosa mentira. Sabemos que uma meia verdade é pior que uma mentira. Não podemos pregar o Evangelho pela metade, deixando de mostrar especialmente aquilo que visa destruir o pecado e levar o pecador à conversão. Por exemplo, a frase “Não podemos comer comida estragada”, está correta e é muito importante; mas, se eu disser só a metade da frase: “Não podemos comer comida”, muitos vão morrer de fome. Entendeu por que a meia verdade é pior do que uma mentira?
“Mutatis mutandis” (mudando o que deve ser mudado), noto que alguns ensinam a fé católica em meias verdades. Como? Ao apresentarem uma questão, expõem apenas uma parte da verdade sobre o assunto, deixando de falar do pecado e das exigências de conversão. Por essa razão, não podemos, por exemplo, dizer apenas, aos casais de segunda união, que eles não devem se afastar da Igreja e que não podem ser discriminados, etc., sem lhes dizer também que a situação deles não é lícita diante do Evangelho e que não podem receber os sacramentos.
Da mesma forma, é claro que temos de acolher, respeitar e não discriminar os homossexuais, e amá-los como verdadeiros irmãos, mas não podemos deixar de lhes dizer que o Catecismo da Igreja Católica considera a prática homossexual (não a tendência) como “depravação grave” (CIC § 2357), tendo em vista que “a tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados’. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (idem).
Quando se fala aos jovens sobre masturbação e fornicação (sexo realizado por pessoas não casadas), alguns tendem a minimizar a gravidade desses pecados, e alguns até têm a coragem de dizer que não são pecados, quando o Catecismo diz o contrário: “Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais” (CIC § 2396).
Santo Agostinho dizia: “Não se imponha a verdade sem caridade, mas não se sacrifique a verdade sem caridade”. Como declarou o Papa Bento XVI, na “Caritas in veritate”, “caridade sem verdade é sentimentalismo”. Jesus perdoou a mulher adúltera e a salvou da morte, mas não deixou de mostrar a ela o seu grave pecado: “Vá e não peques mais”. Sem mostrar o pecado ao pecador ele não pode se libertar da morte espiritual.
O profeta Ezequiel, em dois capítulos (3,18 e 33) também chama a atenção para a necessidade de se corrigir o pecador: “Se digo ao malévolo que ele vai morrer, e tu não o prevines e não lhe falas para pô-lo de sobreaviso devido ao seu péssimo proceder, de modo que ele possa viver, ele há de perecer por causa de seu delito, mas é a ti que pedirei conta do seu sangue. Contudo, se depois de advertido por ti, não se corrigir da malícia e perversidade, ele perecerá por causa de seu pecado, enquanto tu hás de salvar a tua vida” (Ez 3,18-19).
“Se eu disser ao pecador que ele deve morrer, e tu não o avisares para pô-lo de guarda contra seu proceder nefasto, ele perecerá por causa de seu pecado, mas a ti pedirei conta do seu sangue” (Ez 33,8).

(*) Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II – felipeaquino@cancaonova.com

publicado por institutogamaliel às 08:12


Brasília - O Superior Tribunal Militar (STM) manteve a condenação do sargento Laci Marinho de Araújo e de seu companheiro, o ex-sargento aposentado Fernando Figueiredo, pelos crimes de calúnia, desacato a superior e ofensa às Forças Armadas. Eles são acusados de denunciar falsas agressões sofridas por Laci durante a transferência para uma prisão militar em Brasília, em 2008.

O sargento Laci foi preso pelo crime de deserção, pois se ausentou por mais de oito dias de seu trabalho no Hospital do Exército de Brasília. A prisão ocorreu em São Paulo, após participação de ambos no programa Super Pop, da RedeTV, onde repercutiram a relação homossexual revelada em reportagem da revista Época.

Após a prisão, Laci foi transferido para Brasília. No mesmo dia, Figueiredo deu entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, denunciando que seu companheiro sofreu maus-tratos e tortura durante o trajeto até a capital federal.

O Ministério Público Militar abriu inquérito para apurar os fatos e concluiu que a versão era falsa, já que todo o trajeto da transferência foi filmado e não registrou qualquer tipo de agressão ou maus-tratos. O órgão também concluiu que os acusados divulgaram informações inverídicas e fizeram acusações falsas para denegrir a imagem da corporação.

Ambos foram condenados na primeira instância da Justiça Militar, em junho de 2010, e recorreram ao STM alegando falta de provas e um suposto transtorno de personalidade de Figueiredo. A apelação não foi acatada pelos ministros, que mantiveram a condenação. Os réus ficarão presos em regime aberto por dois anos e poderão recorrer em liberdade.

Agência Brasil

publicado por institutogamaliel às 08:08


(DR)
O padre católico Martin McVeigh vai amaldiçoar o Powerpoint para o resto da sua vida: durante a preparação para a primeira comunhão numa escola da pequena localidade de Pomeroy, na Irlanda do Norte, McVeigh quis mostrar uma apresentação sobre a celebração religiosa, mas em vez disso surgiram no ecrã fotografias de pornografia homossexual.

O incidente teve lugar na escola St. Mary's, no condado de Tyrone, onde 26 pais e uma criança de oito anos se preparavam para ver uma apresentação em Powerpoint sobre o tema para o qual tinham sido convidados. Quando o padre Martin McVeigh inseriu a pen USB no computador, não se terá apercebido de que a função de início automático estava activada. Como resultado, e de acordo com um comunicado dos pais presentes na reunião, citado pela BBC, "pelo menos 16 imagens indecentes de homens” surgiram no ecrã.

“Ele ficou a tremer e visivelmente desorientado. Não deu qualquer explicação nem se desculpou e saiu da sala à pressa”, lê-se no comunicado assinado pelos pais.

Martin McVeigh disse não saber como foram aquelas imagens parar à sua pen USB, mas o cardeal Brady, chefe da Igreja Católica da Irlanda do Norte, já anunciou a abertura de um inquérito interno. Quanto a responsabilidades criminais, a polícia do país já fez saber que não foi cometido qualquer crime, pelo que o incidente não será investigado.

Em declarações ao jornal Ulster Herald, o padre Martin McVeigh disse esperar que o incidente seja “devidamente explicado”.

“Há pessoas a fazer insinuações e nem sequer estavam lá, mas hoje em dia estas história crescem como uma bola de neve. Tudo o que posso fazer é deixar que o incidente seja investigado e manter-me disponível para colaborar com essa investigação, para que tudo possa ser devidamente explicado”, afirmou o padre.

Em comunicado, o cardeal Brady confirmou que “um padre mostrou imagens impróprias inadvertidamente, no início de uma apresentação em Powerpoint, o que causou preocupação entre os presentes”.

Fonte: http://www.publico.pt
publicado por institutogamaliel às 06:47


O governo da Paraíba publicou nesta terça-feira no Diário Oficial uma portaria que permite que os detentos homossexuais do sistema prisional do Estado recebam visitas íntimas. Segundo o texto, "o direito de visita íntima é assegurado às pessoas presas casadas entre si ou em união estável de relações hetero ou homoafetiva".

Conforme a portaria, a visita íntima a que tem direito o apenado, sentenciado ou provisório, terá de respeitar periodicidade, duração, horários e procedimentos definidos pela autoridade competente. Ainda de acordo com o texto, o detento que estiver em união estável não reconhecida pela Justiça - tanto heteroafetiva como homoafetiva -, deverá indicar, por escrito, o nome do cônjuge e dados necessários para a correta identificação do companheiro para fins de controle e registro pelo estabelecimento prisional.

As visitas devem ser asseguradas pela casa prisional, pelo menos, uma vez por mês. A suspensão da permissão poderá ocorrer em casos de registro de atos de indisciplina, risco à segurança do detento ou de terceiros e por solicitação do próprio preso.

Fonte: Terra

publicado por institutogamaliel às 06:46


Dra. Susan Yoshihara
NOVA IORQUE, 27 de janeiro (C-FAM) Líderes húngaros aprovaram uma lei que protege a família tradicional, desafiando continuas críticas de que sua nova constituição restringiria o aborto e a homossexualidade.
A nova lei diz que a família, baseada no casamento de um homem e uma mulher cuja missão é cumprida através da criação de filhos, é uma “comunidade autônoma… estabelecida antes do surgimento da lei e do Estado” e que o Estado tem de respeitá-la como questão de sobrevivência nacional. A nova lei diz: “A vida embrionária e fetal deverá ter garantido o direito à proteção e respeito desde o momento da concepção”, e o Estado tem de incentivar “circunstâncias favoráveis” para o cuidado das crianças. A lei obriga os meios de comunicação a respeitar o casamento e a responsabilidade de criar e educar filhos e concede aos pais, em vez de ao Estado, a responsabilidade principal na proteção dos direitos da criança. A lei enumera as responsabilidades para os menores de idade, inclusive o respeito e o cuidado dos pais idosos.
O propósito da lei é “criar um ambiente legislativo previsível e seguro para a proteção da família e a promoção do bem-estar familiar, e o cumprimento da Lei Fundamental”, a nova constituição da nação, a qual entrou em vigor em 1 de janeiro e foi aprovada por uma votação de 262 contra 44 em abril passado.
A Lei Fundamental anulou a constituição húngara da era comunista e data sua democracia desde a revolução contra a União Soviética em 1956 e o colapso soviético em 1990. A Hungria é a última nação da Europa Central a aprovar uma constituição pós-era comunista.
A constituição pede a proteção da vida desde a concepção e proíbe a tortura, tráfico humano, eugenia e clonagem humana. Ela reconhece o casamento como a “união matrimonial de um homem e uma mulher”.
A Anistia Internacional disse que o artigo que protege a vida desde a concepção poderá “minar os direitos das mulheres e meninas” que estão “consagrados em vários tratados assinados e ratificados pela República da Hungria, tais como a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (conhecida pela sigla em inglês CEDAW), o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC) e a Convenção dos Direitos das Crianças (CDC)”. A organização disse que o artigo que define o casamento “poderá preparar o terreno para a introdução de uma proibição explícita aos casamentos de mesmo sexo, o que viola as normas antidiscriminação internacionais e europeias… consagradas pelo Artigo 23 do PIDCP [Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos]”.
De forma semelhante, a organização Human Rights Watch invocou os tratados de direitos humanos da ONU numa carta exortando o presidente da Hungria a “fazer uma emenda à constituição para garantir o respeito aos direitos reprodutivos das mulheres”. O golias dos direitos humanos expressou a preocupação de que a cláusula antidiscriminação de “raça, cor, sexo, deficiência física, idioma, religião, opinião, origem ou condição política, nacional ou social, nascimento e quaisquer outras circunstâncias” exclui referência à orientação sexual ou identidade de gênero que eles disseram estava garantida no PIDCP.
Especialistas legais internacionais repudiaram as alegações das organizações de direitos humanos dizendo que a Hungria tem o direito de aprovar uma constituição sem interferência. Eles apontaram para o fato de que nenhum tratado da ONU chega a mencionar aborto, orientação sexual ou identidade de gênero e que a Assembleia Geral da ONU nunca aceitou tais redefinições.
Roger Kiska, especialista legal europeu, vê as novas leis da Hungria como parte de uma tendência crescente entre os países europeus de recuar em tais interpretações e proteger a vida e a família. Mark Palmer, ex-embaixador americano na Hungria, disse que a expulsão da Hungria da UE é “agora não mais impensável”, mas Julia Lakatos, analista húngara, minimizou a polêmica, dizendo ao jornal CSMonitor: “Grande parte das críticas do exterior são exageradas”.
Tradução: Julio Severo
publicado por institutogamaliel às 06:33
tags:



publicado por institutogamaliel às 06:29


mais sobre mim
pesquisar
 
Abril 2012
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6
7

8
9
13
14

15
16
17
21

22
23
24
25
26
27
28

29


Últ. comentários
Eu tive um blog parecido com este nos anos 90... B...
Glória a Deus! É incrível como esses testemunhos t...
cada um é livre para pensar o que bem quiser, mas ...
Poxa, gostei demais do texto, pena que não achei a...
No seu site, vc esta citando o nome de MEU PAI, se...
Como não consegui encontrar um "Fale Conosco" no S...
Graça me Paz em Cristo amado. Esse termo devorador...
Edenilson da Silva (http://facebook.com/profile.ph...
Fumar é pecado? http://t.co/H7TH4xGGZ1
10 maiores mitos sobre homossexualidade http://t.c...
arquivos
subscrever feeds